SUL AMÉRICA COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS. Companhia Aberta - C.N.P.J. Nº /

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SUL AMÉRICA COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS. Companhia Aberta - C.N.P.J. Nº 33.041.062/0001-09"

Transcrição

1 SUL AMÉRICA COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS Companhia Aberta - C.N.P.J. Nº /

2 RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Prezados Senhores Acionistas: Submetemos à apreciação de V.Sas. as Demonstrações Contábeis da Sul América Companhia Nacional de Seguros e empresas Controladas relativas ao exercício findo em 31 de dezembro de 2007, acompanhadas das respectivas Notas Explicativas e do Parecer elaborado pelos Auditores Independentes. As operações da Companhia inseriram-se em um contexto econômico favorável, com o exercício tendo sido marcado pelo aumento da demanda interna, que por sua vez foi impulsionada pela expansão de cerca de 27% do volume de operações de crédito e pela queda da taxa de juros, com a Selic atingindo 11,2% no final do período. Estimativas preliminares indicam que a economia deverá crescer cerca de 5%, com a inflação medida pelo IPCA acumulando 4,5% no ano. O bom desempenho da economia em 2007 deverá ter conseqüências positivas no exercício de 2008, favorecendo a manutenção de um ambiente de crescimento e estabilidade econômica. A conjuntura setorial, de acordo com dados divulgados pelo órgão regulador do mercado de seguros, foi caracterizada pela produção de um total de prêmios de R$58,6 bilhões em 2007, não incluídos nesse montante os prêmios de seguro saúde. De acordo com a mesma fonte, o mercado cresceu 16,7% em relação ao exercício anterior, da mesma forma sem contemplar a contribuição do segmento de seguro saúde Quanto ao segmento de saúde, de acordo com informações disponíveis, em setembro de 2007 as seguradoras especializadas em saúde ofereciam cobertura para cerca de 4,9 milhões de beneficiários, representando 10,6% do total de indivíduos cobertos por planos privados de assistência à saúde. Nesse contexto, os prêmios de seguro da Sul América Companhia Nacional de Seguros e suas controladas e coligadas, diretas e indiretas, totalizaram R$7,0 bilhões no exercício de 2007 com aumento de 6,0% em relação ao exercício anterior. Os prêmios do período incluem R$136,5 milhões de prêmios a receber referentes a reajuste de 12,9%, retroativo a julho de 2005, para as apólices de seguro saúde individual emitidas anteriormente a 1º de janeiro de 1999 (carteira pré-lei Nº 9.656/98), no Estado de São Paulo ( prêmios complementares de seguro saúde individual ). Os prêmios de seguro saúde apresentaram crescimento de 12,8% e alcançaram R$3,9 bilhões no exercício de No final do período a carteira de clientes de saúde contava com 1,6 milhão de beneficiários. O Programa SulAmérica Saúde Ativa que incentiva a prevenção de doenças e qualidade de vida nas empresas seguradas encerrou o ano com 73 mil beneficiários em 253 organizações participantes. No segmento de seguros de automóveis, os prêmios totalizaram R$2,0 bilhões no exercício de 2007, com redução de 4,2% em relação ao período anterior. Em dezembro de 2007, a SulAmérica detinha a segunda maior participação no mercado de seguros de automóveis, com parcela correspondente a 14,7% do total dos prêmios, e uma frota de 1,6 milhão de veículos segurados. As ações de destaque deste segmento no período visaram o controle e prevenção de sinistros e o oferecimento de serviços diferenciados aos segurados. Na área de seguros de outros ramos elementares, os prêmios cresceram 7,0% no exercício de 2007, atingindo R$786,6 milhões. No segmento de seguros de pessoas, que engloba os seguros de vida, acidentes pessoais e VGBL, os prêmios totalizaram R$340,7 milhões e encerraram o período com redução de 3,6% em relação ao exercício de O resultado de previdência registrou aumento de 88,6% no exercício de 2007, alcançando R$32,1 milhões. As provisões técnicas de previdência aumentaram 15,5% no mesmo período, alcançando um total de R$1,4 bilhão, posicionando a Companhia como a segunda maior entre as empresas independentes de previdência. Nas operações de gestão de ativos, em dezembro de 2007, o volume total de ativos sob administração da Companhia era de R$11,5 bilhões, com aumento de 39,7% em relação a dezembro de Nesse mesmo período, o volume total de ativos na indústria aumentou 25,4%, segundo dados da ANBID. Em 2007 o lançamento da Rádio SulAmérica Trânsito pela Companhia foi premiado com o Leão de Bronze em Cannes na categoria Caso de Mídia no Segmento Financeiro, uma importante premiação da publicidade mundial. A área de recursos humanos fortaleceu a política de desenvolvimento dos colaboradores disponibilizando diversos cursos presenciais e on-line e fazendo programas diferenciados para estimular a retenção de talentos na Companhia. A Companhia é parte em acordo de acionistas celebrado em 10 de maio de 2002 por seus controladores e o ING Insurance International, regulando, entre outros, a política de governança corporativa da Companhia, as condições para alienação de ações de emissão da Companhia, o direito de preferência para a sua aquisição e o exercício do direito de voto dos acionistas. Resultado Operacional: Os prêmios de seguros emitidos do exercício findo em 31 de dezembro de 2007 da Sul América Companhia Nacional de Seguros totalizaram R$1,7 bilhão. Os sinistros retidos somaram R$ 891,1 milhões, representando 58,3% dos prêmios ganhos. As despesas administrativas, incluídas as despesas com tributos, totalizaram R$ 361,8 milhões, e corresponderam a 23,7% dos prêmios ganhos. O patrimônio líquido da Companhia atingiu R$1,4 bilhão com um incremento sobre o exercício anterior de 18,9%. A Companhia apurou um lucro líquido de R$ 273,5 milhões, com um incremento de 196,4% sobre o ano anterior. Em 31 de dezembro de 2007, os investimentos da Companhia eram: Sul América Companhia de Seguro Saúde no montante de R$ 717,0 milhões, Brasilveículos Companhia de Seguros no montante de R$90,4 milhões, Sul América Companhia de Seguros Gerais, no montante de R$ 9,5 milhões, Corcovado S.A. no montante de R$6,3 milhões e na Seguradora Brasileira de Crédito à Exportação S.A. no montante de R$ 2,2 milhões. Em 31 de julho de 2007, a Sul América Companhia de Seguros, adquiriu as ações possuídas pela Gerling-Kozern Welt Service Aktiengesellschaft, correspondentes a sua participação na Gerling Sul América S.A. - Seguros Industriais. Em 23 de novembro de 2007, foi submetida à autorização prévia da SUSEP, que ainda não se pronunciou, a transferência de sua operação de seguros para a Sul América Companhia Nacional de Seguros. Resultado do Exercício e Proposta para sua Destinação Lucro líquido antes das participações de funcionários Participações no resultado... (11.802) Lucro após as participações estatutárias Realização da Reserva de reavaliação Ajustes de Exercícios Anteriores... (5.988) Constituição da reserva legal (5%)... (13.377) Lucro líquido ajustado (Artigo Leis 6.404/76 e /01) Dividendos obrigatórios (a) Lucro líquido do exercício (b) Lucro líquido do exercício a realizar (c)... ( ) Lucro líquido do exercício realizado/(a realizar) (b) - (c) Constituição de reserva de lucros a realizar do exercício Realização de reserva de lucros a realizar do exercício Dividendos sobre realização de reservas de lucros a realizar (d) Dividendo sobre o lucro realizado (e) Dividendos propostos R$ 0,03 por ação ON (d) + (e) Destinação: Constituição da reserva para expansão de negócios A distribuição do resultado foi refletida nas demonstrações contábeis, no pressuposto da sua aprovação pela Assembléia Geral dos Acionistas. A Sul América Companhia Nacional de Seguros contratou a prestação de serviços de auditoria externa, relacionados aos exames das demonstrações contábeis a BDO Trevisan Auditores Independentes, atendendo plenamente às normas e definições previstas na Instrução CVM acima mencionada e com a finalidade de evitar a existência de conflito de interesse, perda de independência ou objetividade dos auditores independentes, a Companhia se pauta no seu Código de Ética e Conduta Empresarial. A avaliação e registro contábil de títulos e valores mobiliários, conforme determina a legislação securitária vigente, observa a política de análise e gerenciamento dos vencimentos dos ativos e passivos relacionados às atividades de seguro. Agradecemos à Superintendência de Seguros Privados - SUSEP e demais autoridades, ao IRB - Brasil Resseguros S.A., à Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização - FENASEG, a FENAPREV - Federação Nacional de Previdência Privada, a ANS Agência Nacional de Saúde, a Comissão de Valores Mobiliários - CVM, ao Banco Central, à Associação Nacional de Bancos de Investimentos - ANBID, aos Acionistas, Corretores de Seguros, Fornecedores, Clientes e Prestadores de Serviços, pela confiança e apoio que concederam à Sul América Companhia Nacional de Seguros em Aos nossos funcionários e demais colaboradores, os sinceros agradecimentos pela dedicação com que realizaram seu trabalho. Rio de Janeiro, 25 de fevereiro de O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

3 BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E DE 2006 (Em milhares de reais) ATIVO () () (Reclas- (Reclassificado) sificado) CIRCULANTE DISPONÍVEL Caixa e Bancos APLICAÇÕES (NOTA 4.2.3) Títulos de Renda Fixa Títulos de Renda Variável Quotas de Fundos de Investimentos Outras Aplicações ( ) Provisão para Desvalorização... (176) (341) (896) (559) CRÉDITOS DAS OPERAÇÕES COM SEGUROS E RESSEGUROS Prêmios a Receber (Nota 5) Operações com Seguradoras Operações com Resseguradoras Outros Créditos Operacionais ( ) Provisão para Riscos de Créditos (Nota 5.1)... (11.319) (16.062) (95.078) (74.472) CRÉDITOS DAS OPERAÇÕES COM PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR Valores a Receber Créditos de Resseguros TÍTULOS E CRÉDITOS A RECEBER Títulos e Créditos a Receber Créditos Tributários e Previdenciários (Nota 6) Outros Créditos ( ) Provisão para Riscos de Créditos (Nota 5.1)... (3.731) (4.243) (10.822) (10.359) OUTROS VALORES E BENS Bens à Venda Outros Valores DESPESAS ANTECIPADAS Operacionais Administrativas DESPESAS DE COMERCIALIZAÇÃO DIFERIDAS (NOTA 9) Seguros e Resseguros Previdência ATIVO NÃO CIRCULANTE REALIZÁVEL A LONGO PRAZO APLICAÇÕES Títulos de Renda Fixa (Nota 4.2.3) Títulos de Renda Variável (Nota 4.2.3) Quotas de Fundos de Investimentos (Nota 4.2.3) Outras Aplicações ( ) Provisão para Desvalorização... (4.215) (4.142) (18.576) (19.659) CRÉDITOS DAS OPERAÇÕES COM SEGUROS E RESSEGUROS Prêmios a Receber (Nota 5) ( ) Provisão para Riscos de Créditos... (6.539) TÍTULOS E CRÉDITOS A RECEBER Créditos Tributários e Previdenciários (Nota 6) Depósitos Judiciais e Fiscais (Nota 13) Outros Créditos Operacionais ( ) Provisão para Riscos de Créditos (Nota 5.1)... ( ) ( ) ( ) ( ) DESPESAS ANTECIPADAS Administrativas DESPESAS DE COMERCIALIZAÇÃO DIFERIDAS (NOTA 9) Seguros e Resseguros Previdência PERMANENTE INVESTIMENTOS Participações Societárias (Nota 7.1) Ágio/Deságio (Nota 7.2)... (2.435) Imóveis Destinados à Renda Outros Investimentos ( ) Provisão para Desvalorização... (11.227) (11.384) (14.736) (16.211) ( ) Depreciação... (2.337) (2.764) (7.213) (7.380) IMOBILIZADO (NOTA 7.3) Imóveis Bens Móveis Outras Imobilizações ( ) Provisão para Desvalorização... (804) (909) ( ) Depreciação... ( ) (96.518) ( ) ( ) INTANGÍVEL Marcas e Patentes DIFERIDO (NOTA 7.4) Despesas de Organização, Implantação e Instalação ( ) Amortizações... (22.953) (19.230) (58.770) (49.481) TOTAL DO ATIVO As notas explicativas anexas são parte integrante das demonstrações contábeis

4 PASSIVO () () (Reclas- (Reclassificado) sificado) CIRCULANTE CONTAS A PAGAR Obrigações a Pagar Impostos e Encargos Sociais a Recolher Encargos Trabalhistas Empréstimos e Financiamentos... Impostos e Contribuições Outras Contas a Pagar DÉBITOS DE OPERAÇÕES COM SEGUROS E RESSEGUROS Prêmios a Restituir Operações com Seguradoras Operações com Resseguradoras Corretores de Seguros e Resseguros Outros Débitos Operacionais DÉBITOS DE OPERAÇÕES COM PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR Débitos de Resseguros Outros Débitos Operacionais DEPÓSITOS DE TERCEIROS (NOTA 8) PROVISÕES TÉCNICAS - SEGUROS E RESSEGUROS RAMOS ELEMENTARES E VIDA EM GRUPO (NOTA 10) Provisão de Prêmios não Ganhos Provisão de Insuficiência de Prêmios Provisão de Sinistros a Liquidar Provisão de Sinistros Ocorridos mas não Avisados Outras Provisões SEGURO SAÚDE Provisão de Prêmios não Ganhos Provisão de Benefícios Concedidos Provisão de Sinistros a Liquidar Provisão de Sinistros Ocorridos mas não Avisados VIDA COM COBERTURA DE SOBREVIVÊNCIA Provisão Matemática de Benefícios a Conceder Provisão Matemática de Benefícios Concedidos Provisão de Riscos não Expirados Provisão de Excedente Financeiro Provisão de Eventos Ocorridos mas não Avisados Provisão de Insuficiência de Prêmios Provisão de Benefícios a Regularizar Outras Provisões PROVISÕES TÉCNICAS - PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR - PLANOS NÃO BLOQUEADOS (NOTA 9) Provisão Matemática de Benefícios a Conceder Provisão de Riscos não Expirados Provisão de Oscilação de Riscos Provisão Matemática de Benefícios Concedidos Provisão de Insuficiência de Contribuição... Provisão de Benefícios a Regularizar Provisão de Excedente Financeiro Provisão de Eventos Ocorridos mas não Avisados Outras Provisões PASSIVO NÃO CIRCULANTE EXIGÍVEL A LONGO PRAZO CONTAS A PAGAR Obrigações a Pagar (Nota 14) Tributos Diferidos Outras Contas a Pagar DÉBITOS DE OPERAÇÕES COM SEGUROS E RESSEGUROS Outros Débitos Operacionais PROVISÕES TÉCNICAS - SEGUROS E RESSEGUROS RAMOS ELEMENTARES E VIDA EM GRUPO (NOTA 10) Provisão de Prêmios não Ganhos Provisão de Insuficiência de Prêmios SEGURO SAÚDE Provisão de Benefícios Concedidos VIDA COM COBERTURA DE SOBREVIVÊNCIA Provisão Matemática de Benefícios a Conceder Provisão de Insuficiência de Prêmios Outras Provisões PROVISÕES TÉCNICAS - PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR - PLANOS NÃO BLOQUEADOS (NOTA 9.2) Provisão Matemática de Benefícios a Conceder Provisão de Oscilação de Riscos Provisão Matemática de Benefícios Concedidos Provisão de Insuficiência de Contribuição Outras Provisões OUTROS PASSIVOS CONTINGENTES (NOTA 13) Provisões Fiscais Provisões Trabalhistas Provisões Cíveis Outras Provisões PARTICIPAÇÃO DE ACIONISTAS NÃO CONTROLADORES PATRIMÔNIO LÍQUIDO (NOTA 15) Capital Social (Nota 15.1) Aumento de Capital em Aprovação ( ) Ações em Tesouraria... (460) (460) (460) (460) Reservas de Capital (Nota 15.2) Reservas de Reavaliação Reservas de Lucros Ajustes com Títulos e Valores Mobiliários Lucros (Prejuízos) Acumulados... (5.988) (3.247) (9.947) TOTAL DO PASSIVO As notas explicativas anexas são parte integrante das demonstrações contábeis

5 DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO PARA OS EXERCÍCIOS findos em 31 de dezembro de 2007 e 2006 (Em milhares de reais) () () (Reclas- (Reclassificado) sificado) OPERAÇÕES DE SEGUROS PRÊMIOS RETIDOS Prêmios de Seguros Prêmios de Convênio DPVAT Prêmios Cedidos em Co-Seguros... (36.751) (29.771) (37.584) (30.158) Prêmios Cedidos em Resseguros... ( ) ( ) ( ) ( ) Prêmios de Retrocessão Prêmios Cedidos em Consórcios e Fundos... (56.614) (42.572) ( ) (98.683) Resgates de Seguros de Vida Individual/VGBL... (10.667) (6.097) VARIAÇÕES DAS PROVISÕES TÉCNICAS (52.385) (28.828) ( ) PRÊMIOS GANHOS RENDA COM TAXA DE GESTÃO SINISTROS RETIDOS... ( ) ( ) ( ) ( ) Sinistros Diretos... ( ) ( ) ( ) ( ) Sinistros de Consórcios e Fundos... (41.597) (32.521) (92.274) (73.607) Serviços de Assistência... (8.463) (32.644) (39.989) (61.818) Recuperação de Sinistros Salvados e Ressarcimentos Variação da Provisão de Sinistros Ocorridos mas não Avisados... (5.374) (53.821) DESPESAS COM BENEFÍCIOS... (18.100) (2.771) Despesas com Benefícios... (15.284) (1.093) Variação da Provisão de Eventos Ocorridos mas não Avisados... (2.816) (1.678) DESPESAS DE COMERCIALIZAÇÃO (NOTA 16.2)... ( ) ( ) ( ) ( ) Comissões... ( ) ( ) ( ) ( ) Recuperação de Comissões Outras Despesas de Comercialização... (1.054) (513) (3.153) (2.725) Variação das Despesas de Comercialização Diferidas... (6.750) OUTRAS RECEITAS E DESPESAS OPERACIONAIS... (37.813) (12.806) ( ) ( ) Outras Receitas Operacionais (Nota 16.5) Outras Despesas Operacionais (Nota 16.6)... ( ) (87.179) ( ) ( ) OPERAÇÕES DE PREVIDÊNCIA RENDAS DE CONTRIBUIÇÕES RETIDAS Rendas de Contribuições VARIAÇÕES DAS PROVISÕES TÉCNICAS... (15.812) (25.591) RENDA COM TAXA DE GESTÃO DESPESAS COM BENEFÍCIOS E RESGATES... (91.103) (83.854) Despesas com Benefícios... (37.844) (33.255) Despesas com Resgates... (53.151) (50.576) Variação da Provisão de Eventos Ocorridos mas não Avisados... (108) (23) DESPESAS DE COMERCIALIZAÇÃO (NOTA 16.3)... (3.279) (3.427) OUTRAS RECEITAS E DESPESAS OPERACIONAIS Outras Receitas Operacionais Outras Despesas Operacionais... (1) RESULTADO COM OPERAÇÕES DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE RESULTADO DA ATIVIDADE FINANCEIRA DESPESAS ADMINISTRATIVAS (NOTA 16.4)... ( ) ( ) ( ) ( ) DESPESAS COM TRIBUTOS... (46.358) (49.760) ( ) ( ) RESULTADO FINANCEIRO Receitas Financeiras (Nota 16.7) Despesas Financeiras (Nota 16.8)... (79.589) ( ) ( ) ( ) RESULTADO PATRIMONIAL (2.321) Receitas/Despesas com Imóveis de Renda Ajustes de Investimentos em Controladas e Coligadas (9.886) Outras Receitas/Despesas Patrimoniais (1.940) RESULTADO OPERACIONAL RESULTADO NÃO OPERACIONAL (NOTA 16.9) (7.249) (48.361) RESULTADO ANTES DOS IMPOSTOS E PARTICIPAÇÕES Imposto de Renda (Nota 17)... (39.673) (9.350) ( ) ( ) Contribuição Social (Nota 17)... (13.651) (23.082) (68.625) (67.369) Participações sobre o Resultado... (11.802) (8.603) (30.910) (24.544) RESULTADO APÓS IMPOSTOS E PARTICIPAÇÕES Participação de Acionistas não Controladores... ( ) ( ) RESULTADO ANTES DA REVERSÃO DOS JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO Juros sobre o Capital Próprio... (38.441) (20.458) LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO QUANTIDADE DE AÇÕES LUCRO LÍQUIDO POR LOTE DE MIL AÇÕES - R$ ,74 45,53 As notas explicativas anexas são parte integrante das demonstrações contábeis

6 DEMONSTRAÇÕES DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2007 e 2006 (Em milhares de reais) () () (Reclas- (Reclassificado) sificado) LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO MAIS Participação de Acionistas não Controladores Depreciações e Amortizações Juros e Variações Monetárias sobre Provisões para Contingências e Obrigações Fiscais Juros e Variações Monetárias sobre Parcelamento Especial (PAES) Amortizações de Ágio Prejuízo na Venda de Investimentos ou Imobilizado Outras MENOS Resultado Positivo de Equivalência Patrimonial... ( ) ( ) (12.696) (1.082) Juros e Variações Monetárias sobre Depósitos Judiciais e Provisões para Contingências... (55.517) ( ) ( ) ( ) Lucro na Venda de Investimentos ou Imobilizado... (5.374) (735) (393) (812) Outras... (264) (6.901) (264) (7.454) ATIVIDADES OPERACIONAIS Variação das Aplicações... (37.427) (79.863) ( ) ( ) Variação dos Créditos das Operações (43.371) (16.045) (97.632) Variação de Títulos e Créditos a Receber (38.930) ( ) Variação de Outros Valores e Bens (7.775) (17.274) Variação das Despesas Antecipadas... (172) Variação das Despesas de Comercialização Diferidas (10.857) (10.700) (15.520) Dividendos e Juros sobre Capital Próprio Recebidos de Controladas e Coligadas Variação de Contas a Pagar... ( ) ( ) Variação de Débitos de Operações com Seguros e Resseguros Variação de Débitos de Operações com Previdência... (4) 955 Variação de Depósitos de Terceiros... (12.026) (24.529) (45.183) (6.228) Variação de Provisões Técnicas - Seguros e Resseguros... (41.769) Variação de Provisões Técnicas - Previdência Complementar Variação de Outros Passivos Contingentes ( ) ( ) CAIXA LÍQUIDO GERADO (CONSUMIDO) NAS ATIVIDADES OPERACIONAIS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Recebimento pela venda de ativo permanente Pagamento pela compra de ativo permanente... (84.266) (42.574) (2.622) ( ) CAIXA LÍQUIDO GERADO (CONSUMIDO) NAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO... (12.655) ( ) ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Aumento de Capital Juros sobre o Capital Pagos... (964) (21.839) Amortização do Principal do Parcelamento Especial (PAES)... (155) (155) (24.303) (24.329) Distribuição de Dividendos... (28) (38.928) (5.381) (38.928) Constituição de Reservas Aquisição de Ações para Manutenção em Tesouraria... (94.453) CAIXA LÍQUIDO GERADO (CONSUMIDO) NAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO... (1.147) (39.083) ( ) (61.484) AUMENTO (DIMINUIÇÃO) NAS DISPONIBILIDADES... (2.526) (11.737) (52.533) DISPONIBILIDADES NO INÍCIO DO EXERCÍCIO DISPONIBILIDADES NO FINAL DO EXERCÍCIO AUMENTO (DIMINUIÇÃO) NAS DISPONIBILIDADES... (2.526) (11.737) (52.533) As notas explicativas anexas são parte integrante das demonstrações contábeis

7 DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES NO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E 2006 (Em milhares de reais) Reservas Reservas de Capital de Reavaliação Reservas de Lucros Reser- Ajustes Aumen- Reser- Reserva Total Con- Total va para Reser- Total com Títo de Ações va de Especial das tro- das Re- Re- Expan- va de das tulos e Total do Capital em Incen- de Ágio Reser- ladas servas Re- serva são de Lucros Reser- Valores Lucros Patri- Capital em Apro- Tesou- tivos na Incor- vas de Pró- e Coli- de Rea- serva Suple- Negó- a Rea- vas de Mobi- Acumu- mônio Descrição Social vação raria Fiscais poração Capital prias gadas valiação Legal mentar cios lizar Lucros liários lados Líquido SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE (460) (9.193) AJUSTES DE EXERCÍCIOS ANTERIORES... (6.567) (6.567) AUMENTO DE CAPITAL ( ) (10.548) (10.548) - Aumento de capital conforme - AGO/AGE de 31 de março de (10.548) (10.548) - Aprovação do aumento de capital conforme Portaria SUSEP nº 569 de 14 de julho de ( ) RESERVA DE REAVALIAÇÃO... (6) (7.094) (7.100) Realização... (6) (7.094) (7.100) AJUSTES COM TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS Ajustes com Títulos e Valores Mobiliários RESERVAS DE LUCROS (38.485) (30.623) (62.008) Realização de Reserva de Lucros a Realizar... (30.623) (30.623) Dividendos não Reclamados Transferência para Lucros Acumulados (7.388) Reversão de Reserva de Lucros para Lucros Acumulados... (38.773) (38.773) LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO: Originalmente apresentado Ajustes identificados em 31 de dezembro de 2007 relacionados a 31 de dezembro de LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO AJUSTADO PROPOSTA PARA DESTINAÇÃO DOS LUCROS ( ) Transferências para Reservas: - Reserva Legal (4.584) - Reserva Suplementar (30.623) - Reserva para Expansão de Negócios (65.323) - Reserva de Lucros a Realizar (21.774) Dividendos Intermediários - R$ 0,01913 por ação PN... (38.773) (38.773) SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE (460) (5.988) AUMENTO DE CAPITAL ( ) (10.548) (10.548) - Aumento de capital conforme - AGO/AGE de 31 de março de (10.548) (10.548) - Aprovação do aumento de capital conforme Portaria SUSEP nº 657 de 20 de março de ( ) RESERVA DE REAVALIAÇÃO... (3) (1) (4) Realização... (3) (3) Reserva Reflexa - Controladas/Coligadas... (1) (1) (1) AJUSTES COM TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS Ajustes com Títulos e Valores Mobiliários RESERVAS DE LUCROS... (18.094) (18.094) Realização de Reserva de Lucros a Realizar... (18.094) (18.094) LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO PROPOSTA PARA DESTINAÇÃO DOS LUCROS ( ) Transferências para Reservas: - Reserva Legal (13.377) - Reserva para Expansão de Negócios ( ) - Reserva de Lucros a Realizar (20.196) Dividendos Propostos - R$0,03004 por ação ON (Nota 15.8)... (61.440) (61.440) SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE (460) As notas explicativas anexas são parte integrante das demonstrações contábeis.

8 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E 2006 (Em milhares de reais, exceto onde mencionado) (1) CONTEXTO OPERACIONAL: A SUL AMÉRICA COMPANHIA NACIONAL DE SE- GUROS, controlada da holding Sul América S.A., é uma companhia de capital aberto, fundada em 5 de dezembro de 1895, por Joaquim Sanchez de Larragoiti, com sede no Estado do Rio de Janeiro. Iniciou suas operações como seguradora especializada em seguros de vida. Posteriormente, ingressou no mercado dos demais ramos de seguros, expandindo e diversificando suas atividades no Brasil. As suas operações estão concentradas nos ramos de seguros elementares e as operações de suas controladas diretas e indiretas, nos ramos de seguro de vida, saúde e previdência complementar, prestação de serviços de assistência à saúde bem como administração de recursos de terceiros e administração de fundos de investimento. (2) APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS: As demonstrações contábeis anexas foram elaboradas e estão apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Essas demonstrações contábeis incorporam as alterações introduzidas pelos seguintes principais normativos contábeis: Circular nº 334, de 2 de janeiro de 2007, emitida pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), que instituiu o novo plano de contas e o modelo de publicação das demonstrações contábeis das sociedades seguradoras, resseguradoras, de capitalização e entidades abertas de previdência complementar a partir de 1 de janeiro de 2007; Instrução Normativa nº 9, de 14 de fevereiro de 2007, emitida pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), que instituiu o novo plano de contas e o modelo de publicação das demonstrações contábeis das operadoras de planos de saúde a partir de 1 de janeiro de As demonstrações contábeis referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2006, apresentadas para fins de comparação, foram reclassificadas quando aplicável, para permitir aos usuários a comparabilidade com o exercício corrente. As demonstrações contábeis da Companhia foram consolidadas nas demonstrações contábeis da sua Sul América S.A., com publicações no Jornal do Commercio no Rio de Janeiro, Valor Econômico em São Paulo e Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro, do dia 28 de fevereiro de As referidas demonstrações compreendem os balanços patrimoniais, as demonstrações do resultado, das mutações no patrimônio líquido e das origens e aplicações de recursos para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2007 e 2006 da Sul América Companhia Nacional de Seguros e suas controladas diretas e indiretas, a exceção da Controlada Corcovado S.A. cuja data-base é 30 de novembro em 2006 para o balanço patrimonial de 31 de dezembro de Relacionamos a seguir as empresas consolidadas: Participação (%) Participação (%) sobre capital total sobre capital total Empresas Direta Indireta Direta Indireta Brasilsaúde Companhia de Seguros (III) (V)... 30,69 27,64 Sul América Seguros de Vida e Previdência S.A ,32 55,22 Sul América Companhia de Seguro Saúde... 61,32 55,22 Sul América Companhia de Seguros Gerais (II)... 52,69 50,00 Brasilveículos Companhia de Seguros (I) (V)... 30,00 30,00 Alutrens Participações S.A ,80 14,80 Sul América Investimentos e Participações S.A ,32 55,22 Sul América Serviços Médicos S.A ,32 55,22 Sul América Seguro Saúde S.A ,32 55,22 Sul América Investimentos Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A ,32 55,22 Cival Reinsurance Company Ltd... 61,07 54,90 Sul América Santa Cruz Participações S.A ,07 54,90 Sul América Serviços de Saúde S.A. (IV)... 61,32 55,22 Executivos S.A. Administração e Promoção de Seguros... 61,32 55,22 Sul América International Limited... 61,32 55,22 Corcovado S.A ,79 98,79 (I) Em 31 de dezembro de 2007, a tem 60,00% de participação direta no capital votante da Brasilveículos Companhia de Seguros (mesmo percentual em 2006); (II) Em 31 de julho de 2007, a adquiriu as ações possuídas pela Gerling- Kozern Welt Service Aktiengesellschaft, correspondentes a sua participação na Gerling Sul América S.A. - Seguros Industriais. Em 8 de agosto de 2007, em Assembléia Geral Extraordinária, foi aprovada a alteração da denominação social da controlada indireta Gerling Sul América S.A. - Seguros Industriais, para Sul América Companhia de Seguros Gerais. Em 23 de novembro de 2007, foi submetida à autorização prévia da SUSEP, que ainda não se pronunciou, a transferência de sua operação de seguros para a Sul América Companhia Nacional de Seguros; (III) Em 31 de dezembro de 2007, a tem 61,32% de participação indireta na Sul América Serviços Médicos S.A. (55,22% em 2006), a qual detém 50,05% de participação direta no capital votante da Brasilsaúde Companhia de Seguros (mesmo percentual em 2006); (IV) Em 22 de maio de 2007, em Assembléia Geral Extraordinária, foram aprovadas: (i) alteração da denominação social da controlada indireta Sul América Participações S.A. para Sul América Serviços de Saúde S.A.; (ii) alteração do objeto social para administração de serviços médicos, planejamento, assessoria e coordenação de planos de saúde e de outros benefícios, assessoria e regulação na liquidação de sinistros no ramo de seguro de assistência médica e/ou hospitalar e seguro saúde; e (iii) transferência da sede da controlada para o Estado de São Paulo. Em

9 9 de novembro de 2007 a controlada obteve junto à ANS, o registro de operadora na modalidade de medicina de grupo. Contudo, como à ANS ainda está em processo de análise dos produtos a serem comercializados, a controlada não iniciou suas operações como operadora; (V) As demonstrações contábeis dessas companhias referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2007 e 2006 foram auditadas pela BDO Trevisan Auditores Independentes, cujos pareceres foram emitidos sem ressalvas. O responsável técnico foi Mateus de Lima Soares - CRC 1RJ079681/O-0 para as demonstrações contábeis referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2007, e José Luiz de Souza Gurgel - CRC RJ /O-4 para as demonstrações contábeis referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de (2.1) PRINCIPAIS PRÁTICAS ADOTADAS NA CONSOLIDAÇÃO: (a) Eliminação dos saldos das contas entre a e as empresas controladas incluídas na consolidação, bem como das contas mantidas entre as controladas; (b) Eliminação dos investimentos da nas empresas controladas incluídas na consolidação, bem como dos investimentos entre as controladas; (c) Destaque nos balanços patrimoniais e nas demonstrações do resultado consolidado da parcela correspondente à participação de acionistas não controladores; (d) Consolidação dos fundos de investimento exclusivos; (e) Eliminação do lucro não realizado; (f) A controlada indireta Alutrens Participações S.A. é consolidada pelo método de consolidação proporcional, utilizando-se o percentual de participação sobre o capital social. A Alutrens Participações detém 10% do capital social da Telemar Participações S.A. A seguir, o balanço patrimonial resumido da Companhia em 31 de dezembro: ATIVO Circulante Não circulante Permanente Total do ativo PASSIVO... Circulante Patrimônio líquido Total do passivo (2.2) CONCILIAÇÃO DO RESULTADO: Os resultados da e do consolidado estão conciliados a seguir: Lucro líquido do exercício da Constituição de reserva de incentivos fiscais... (1.952) (1.773) Lucro não realizado na venda de imobilizado... (3.247) Ajustes de exercícios anteriores na controladora - Constituição da provisão complementar de prêmios Dividendos não reclamados... (116) Lucro líquido do exercício consolidado originalmente apresentado Ajustes no resultado em controladas (a) Lucro líquido do exercício do consolidado (2.3) CONCILIAÇÃO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO: O patrimônio líquido da e do consolidado estão conciliados a seguir: Patrimônio líquido da Lucro não realizado na venda de imobilizado... (3.247) Patrimônio líquido do originalmente apresentado Ajustes de exercícios anteriores na controladora e em controladas no saldo de abertura (R$ deduzido da parcela dos acionistas não controladores) (a)... (10.164) Ajustes no resultado em controladas (a) Patrimônio líquido do (a) Efeito de ajustes de exercícios anteriores em função de mudança de prática contábil referente a contabilização da provisão complementar de prêmios efetuada pela Companhia e suas controladas Sul América Seguros de Vida e Previdência S.A., Sul América Companhia de Seguros Gerais (nova denominação social da Gerling Sul América S.A. - Seguros Industriais, em fase de homologação na SUSEP) e Brasilveículos Companhia de Seguros, conforme mencionado na nota (9). Em atendimento à Deliberação CVM nº 506/06, a mudança de prática contábil foi aplicada retrospectivamente nas demonstrações contábeis individual e consolidada da Companhia em 31 de dezembro de 2005 considerando que esse é o período mais antigo apresentado para fins de comparação. (3) PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS: As práticas contábeis mais relevantes adotadas pela e suas controladas são: (a) APURAÇÃO DO RESULTADO: O resultado é apurado pelo regime contábil de competência, exceto para as contribuições previdenciárias, e considera: Os prêmios de seguros são contabilizados a partir da data de emissão das apólices/faturas como Prêmios Diretos. Os prêmios de seguros, para os ramos que têm emissão antecipada ao período de cobertura de risco, são reconhecidos no resultado a partir do início do período de vigência. Os prêmios de seguros relativos a riscos vigentes, cujas apólices/faturas ainda não foram emitidas, são calculados atuarialmente; As importâncias recebidas a título de contribuições previdenciárias são contabilizadas como Rendas de Contribuições Retidas pelo regime de caixa. Os direitos desses contribuintes são refletidos nas provisões técnicas mediante débitos a resultado; As comissões referentes aos produtos de seguros são diferidas e amortizadas, exceto para os ramos de riscos decorridos, com base no prazo de vigência dos contratos de seguros, e são contabilizadas na rubrica Despesas de Comercialização Diferidas - Seguros e Resseguros. As comissões relativas aos ramos de riscos decorridos não são diferidas. As comissões relativas a riscos vigentes, cujas apólices/faturas ainda não foram emitidas, são calculadas atuarialmente. As parcelas das comissões, que serão amortizadas após 12 meses, são contabilizadas na rubrica Despesas de Comercialização Diferidas - Seguros e Resseguros, no ativo não circulante; As comissões referentes aos planos de previdência privada são diferidas e amortizadas pelo prazo médio de permanência dos participantes nos planos e contabilizadas na rubrica Despesas de Comercialização Diferidas - Previdência; Os custos de angariação referentes aos produtos de seguros são diferidos e amortizados pelo prazo médio da permanência dos segurados em cartei-

10 ra, considerando-se a vigência das apólices e o prazo de cobertura à qual a despesa de comercialização se refere, e a expectativa de cancelamento ou não renovação das apólices. Os custos de angariação, que serão amortizados após os próximos 12 meses, são classificados na rubrica Despesas de Comercialização Diferidas - Seguros e Resseguros, no ativo não circulante; O cálculo dos juros sobre o capital próprio tem como base a variação da Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) sobre o patrimônio líquido, limitado a 50% do lucro do período antes do imposto de renda ou 50% dos lucros acumulados e das reservas de lucros, podendo ser utilizado o maior entre os dois limites, conforme legislação vigente. Os juros sobre o capital próprio creditados são registrados nas despesas financeiras e os juros recebidos nas receitas financeiras, e para fins de divulgação das demonstrações contábeis, são apresentados a débito de lucros acumulados e a crédito de investimentos, respectivamente, tendo como contrapartida na última linha da demonstração do resultado antes do saldo da conta lucro líquido do exercício. (b) BALANÇO PATRIMONIAL: Os direitos realizáveis e as obrigações exigíveis após os próximos 12 meses são classificados no ativo e passivo não circulante, respectivamente; As transações em moeda estrangeira são contabilizadas pela taxa de conversão do dia da transação. Ativos ou passivos denominados em moedas estrangeiras são convertidos utilizando-se a taxa de câmbio em 31 de dezembro de 2007 e As variações cambiais são reconhecidas nas demonstrações de resultado; Os ativos e passivos sujeitos a atualização monetária são atualizados com base nos índices definidos legalmente ou em contrato. (3.1) ATIVOS CIRCULANTE E NÃO CIRCULANTE: Demonstrados ao valor de custo ou realização, incluindo, quando aplicável, os respectivos rendimentos e as variações monetárias ou cambiais auferidos até 31 de dezembro de 2007 e 2006: As aplicações financeiras estão classificadas e avaliadas de acordo com a intenção de negociação nas seguintes três classificações: - Títulos e valores mobiliários para negociação: Os títulos e valores mobiliários adquiridos com o propósito de serem ativa e freqüentemente negociados, são contabilizados pelo valor de custo, acrescido dos rendimentos auferidos no período, ajustados ao valor de mercado e classificados no ativo circulante. Os rendimentos, as valorizações e desvalorizações sobre esses títulos e valores mobiliários são reconhecidos no resultado. - Títulos e valores mobiliários disponíveis para a venda: Os títulos e valores mobiliários que não se enquadram nas categorias para negociação nem como mantidos até o vencimento são contabilizados pelo valor de custo, acrescido dos rendimentos auferidos no período, que são reconhecidos no resultado, e ajustados aos correspondentes valores de mercado. As valorizações e desvalorizações não realizadas são reconhecidas, em conta específica, no patrimônio líquido, líquidas dos seus correspondentes efeitos tributários, e quando realizadas são apropriadas no resultado, em contrapartida da conta específica do patrimônio líquido. - Títulos e valores mobiliários mantidos até o vencimento: Os títulos e valores mobiliários, para os quais a e suas controladas diretas e indiretas possuem a intenção e a capacidade financeira para sua manutenção em carteira até o vencimento, são contabilizados pelo valor de custo, acrescidos dos rendimentos auferidos no período, que são reconhecidos no resultado. Os prêmios fracionados são contabilizados como Prêmios a Receber, no ativo circulante, e baixados de acordo com os recebimentos das parcelas; Os créditos tributários de imposto de renda e contribuição social diferidos foram constituídos com base nas alíquotas vigentes em 31 de dezembro de 2007 e Os instrumentos financeiros derivativos - swaps e contratos futuros mantidos na carteira de investimentos ou nos fundos de investimentos exclusivos ou não exclusivos, utilizados para administrar a exposição em relação às variações cambiais e à flutuação das taxas de juros (Nota 4.2), são contabilizados pelo valor de mercado (Nota 4.3), com as valorizações ou desvalorizações reconhecidas diretamente no resultado. (3.2) PERMANENTE: Demonstrado ao custo, corrigido monetariamente até 31 de dezembro de 1995, ou reavaliado e, quando aplicável, reduzido de provisão para desvalorização, combinado com os seguintes aspectos: As participações acionárias permanentes em controladas e relevantes em coligadas são avaliadas pelo método de equivalência patrimonial; As demonstrações contábeis das controladas estrangeiras são convertidas às práticas contábeis adotadas no Brasil com a finalidade de manter a consistência com as demais Companhias. Essas demonstrações são convertidas em Reais, utilizando-se a taxa de câmbio em vigor nas datas de encerramento dos balanços, conforme publicado pelo Banco Central do Brasil (BACEN). Os ganhos e as perdas apurados na conversão dessas demonstrações contábeis, provenientes dos efeitos da desvalorização (ou valorização) das moedas dos países sede de cada controlada estrangeira em relação ao Real, são reconhecidos no resultado na rubrica Receitas/(Despesas) Financeiras; A depreciação do imobilizado é calculada pelo método linear, com base na vida útil estimada dos bens. Nota (7.3); A depreciação dos imóveis destinados a renda, classificados no investimento, é calculada pelo método linear, com base na vida útil estimada em 25 anos; A amortização do diferido é calculada pelo método linear, com base nas taxas mencionadas na Nota (7.4). (3.3) PASSIVOS CIRCULANTE E NÃO CIRCULANTE: Demonstrados pelos valores conhecidos ou exigíveis, acrescidos, quando aplicável, dos respectivos encargos e variações monetárias ou cambiais incorridos: Os depósitos de terceiros referem-se, principalmente, aos prêmios recebidos cujas apólices ainda não foram emitidas e às parcelas ainda não baixadas de prêmios a receber; A provisão para imposto de renda e a provisão para contribuição social foram constituídas pelas alíquotas vigentes em 31 de dezembro de 2007 e 2006; A provisão de prêmios não ganhos é constituída pelo método pro rata dia, tomando-se por base as datas de início e fim do período de vigência dos contratos de seguros; A provisão de prêmios não ganhos para os riscos vigentes mas não emitidos é calculada com base no percentual de atraso esperado, com base na média ponderada de atrasos observados nos últimos 12 meses em relação à provisão de prêmios não ganhos para os riscos vigentes e emitidos; A provisão de insuficiência de prêmios é calculada para os ramos elementares, vida e acidentes pessoais individual e grupal de forma a cobrir possíveis insuficiências da provisão de prêmios não ganhos para arcar com os compromissos futuros. Dessa forma, a provisão de insuficiência de prêmios tem como base estudo atuarial que considera o valor presente dos sinistros e despesas futuras, deduzidos os correspondentes prêmios futuros. No que tange aos ramos de saúde grupal e individual a mencionada provisão é calculada conforme metodologia definida pela Resolução CNSP nº 36, de 8 de dezembro de 2000, que prevê o calculo dessa provisão com base nos dados dos últimos 12 meses. A sua contabilização foi necessária, somente, para determinados produtos dos ramos de seguro de vida e vida com cobertura de sobrevivência, considerando uma expectativa de permanência dos segurados em carteira; A provisão complementar de prêmios, para os riscos vigentes emitidos e não

11 emitidos, foi instituída pelo CNSP, através da Resolução nº 162, em 26 de dezembro de Esta provisão foi estimada mensalmente para complementar a provisão de prêmios não ganhos e, foi reconhecida contabilmente, integralmente, em 31 de dezembro de A provisão complementar de prêmios é calculada pro rata dia, tomando por base as datas de início e fim de vigência do risco e o prêmio retido, e o seu valor é a diferença, se positiva, entre a média dos valores de provisão de prêmios não ganhos apurados diariamente no mês de constituição e a provisão de prêmios não ganhos constituída no final do respectivo mês. Os efeitos no resultado e patrimônio líquido em decorrência do seu registro estão demonstrados na Nota (9); A provisão de sinistros a liquidar é constituída pela estimativa do valor a indenizar, calculada com base nos avisos de sinistros recebidos, e é ajustada, periodicamente, com base nas análises efetuadas pelas áreas técnicas. Para os seguros de automóveis e ramos industriais e comerciais, a provisão de sinistros a liquidar é ajustada com base na estimativa final de sinistros já ocorridos e ainda não pagos, que é calculada com base em método estatístico que observa o desenvolvimento histórico do comportamento da provisão de sinistros a liquidar e dos pagamentos de sinistros; A provisão de benefícios a conceder, relativa aos planos de previdência complementar e seguros de vida com cobertura de sobrevivência, é calculada com base nas movimentações financeiras de cada participante. A alocação contábil no passivo circulante e no não circulante tem como base o fluxo de caixa projetado de benefícios a pagar para os próximos exercícios, que considera premissas atuariais, tais como tábua de mortalidade, idade de entrada em aposentadoria e outras; A provisão de benefícios concedidos, relativa aos planos de previdência complementar e seguros de vida com cobertura de sobrevivência, é calculada com base no valor presente da expectativa de benefícios futuros para os participantes que já estão em fase de recebimento do benefício, estimada a partir das tábuas de mortalidade e de garantia de juros contratados; A provisão de excedentes financeiros, relativa aos planos de previdência, é calculada com base nos rendimentos que excedem os juros e/ou a atualização monetária garantidos nos planos; A provisão de benefícios a regularizar, relativa aos planos de previdência complementar, vida com cobertura de sobrevivência e seguro de vida, corresponde ao total dos benefícios de pecúlios e rendas vencidos e não pagos aos participantes e beneficiários em decorrência de eventos ocorridos até 31 de dezembro de 2007 e 2006, incluindo atualização monetária; A provisão de oscilação de riscos tem como objetivo reduzir o risco de eventuais oscilações no volume dos sinistros dos planos de previdência complementar. A referida provisão é calculada de forma estocástica, com base nas oscilações de sinistralidade históricas, e garante provisão suficiente para reduzir a probabilidade de ruína da carteira a um por cento (1%); A provisão para despesas administrativas, relativa aos planos de previdência complementar, é calculada com base no valor presente das despesas administrativas estimadas para os pagamentos de futuros benefícios, incluindo premissas de persistência dos participantes na carteira e de entrada em fase de concessão de benefícios; A provisão de insuficiência de contribuições relativa aos planos de previdência complementar é calculada com base na diferença entre o valor contabilizado até 31 de dezembro de 2007 e 2006, da provisão matemática de benefícios a conceder, da provisão matemática de benefícios concedidos e da provisão de riscos não expirados, e os seus valores recalculados com base em expectativas comportamentais futuras de mortalidade, a partir da tábua de mortalidade AT83-Male, e persistência esperada, sem utilização de rendimentos financeiros futuros esperados sobre os investimentos associados a tais provisões; A provisão de sinistros ocorridos mas não avisados (IBNR) é constituída com base no comportamento histórico de avisos de sinistros, utilizando-se de triângulos de run-off e ajustada por método estatístico para incluir o desenvolvimento futuro desses sinistros. Com relação ao ramo DPVAT, o IBNR foi constituído conforme determina a Resolução nº 138/05, emitida pelo Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP), alterada pela Resolução CNSP nº 144/06 até 31 de dezembro de A partir de 1º de janeiro de 2007, esta provisão passou a ser constituída com base na Resolução CNSP nº 153/06; A provisão de eventos ocorridos mas não avisados para os negócios de vida individual e benefícios de risco de previdência é constituída com base nos percentuais de prêmios ou sinistros estabelecidos pela SUSEP, conforme a Circular SUSEP nº 288, de 1º de abril de 2005; A provisão de oscilação financeira (POF) relativa aos planos de previdência complementar, contabilizada na rubrica Outras Provisões, no passivo não circulante, é calculada com o objetivo de dar cobertura a eventuais descolamentos entre o índice de inflação estabelecido no plano e a variação anual dos benefícios de aposentadoria pagos pelo INSS, conforme condições específicas de contrato coletivo mantido pela controlada indireta Sul América Seguros de Vida e Previdência S.A. A metodologia considera taxa de juros de 6% a.a., de acordo com a garantia mínima definida em nota técnica atuarial, e cenários estocásticos de índices de inflação; A provisão de riscos não expirados é constituída pelo método pro rata dia, tomando-se por base as datas de início e fim do período de vigência dos contratos de seguros de vida individual e previdência complementar; A provisão de riscos não expirados para riscos vigentes mas não recebidos é calculada com base no percentual de atraso esperado, com base na média ponderada de atrasos observados nos últimos 12 meses em relação às contribuições/prêmios emitidos; As provisões para as contingências de naturezas cível e trabalhista, objeto de contestação judicial, e as provisões de sinistros a liquidar em disputa judicial são reavaliadas periodicamente e atualizadas mensalmente pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) e por juros de 0,5% ou 1% ao mês. A partir de 31 de março de 2007, as causas de natureza trabalhista passaram a ser atualizadas com base na tabela única de atualização e conversão de débitos trabalhistas. Essas provisões são contabilizadas com base nas opiniões do Departamento Jurídico Interno, dos consultores legais independentes e da Administração sobre o provável resultado dos processos judiciais e com base em percentuais específicos, por probabilidade de perda, obtidos a partir da análise do histórico de pagamentos efetuados. Em dezembro de 2006, esta análise contemplava o período de abril de 2004 a setembro de 2006, totalizando 30 meses. Em dezembro de 2007, a referida análise foi atualizada a partir do histórico de pagamentos até setembro de 2007, totalizando 42 meses. Os referidos percentuais foram atuarialmente calculados a partir da análise da relação dos valores referentes aos processos encerrados, por êxito, acordo judicial ou condenação judicial e as suas correspondentes estimativas históricas de exposição ao risco. As provisões para contingências estão contabilizadas nas rubricas Outras Contas a Pagar, no passivo circulante Outros Passivos Contingentes, no passivo não circulante, e na rubrica Sinistros a Liquidar, no passivo circulante, e consideram os valores atuais das referidas contingências. Os respectivos honorários de sucumbência estão contabilizados na rubrica Outras Contas a Pagar, no passivo circulante

12 e não circulante. Os correspondentes depósitos judiciais estão contabilizados na rubrica Depósitos Judiciais e Fiscais no ativo não circulante, e são atualizados monetariamente pela Taxa Referencial (TR) e pela Taxa do Sistema Especial de Liquidação e Custódia (SELIC); As provisões para as contingências relacionadas a tributos, contribuições e outras obrigações de natureza fiscal, objeto de contestação judicial, são reavaliadas periodicamente e atualizadas mensalmente pela TR e SELIC, e são contabilizadas com base nas opiniões do Departamento Jurídico interno, dos consultores legais independentes e da Administração sobre o provável resultado dos processos judiciais. A e suas controladas diretas e indiretas adotam o procedimento de provisionar a totalidade das contingências tributárias, cuja probabilidade de perda foi considerada provável, e uma parcela das contingências, foi definida a partir de análise individualizada de cada processo judicial, para as demais causas. Em conformidade com a Norma e Procedimento de Contabilidade (NPC) nº 22, emitida pelo Instituto dos Auditores Independentes do Brasil (IBRACON), e com a Deliberação nº 489/2005, emitida pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), os valores referentes aos questionamentos relativos à ilegalidade ou inconstitucionalidade de tributos, contribuições e outras obrigações de natureza fiscal, anteriormente classificados na rubrica Contingências Fiscais, estão sendo apresentados na rubrica Contas a Pagar - Obrigações a Pagar, no passivo não circulante. Os correspondentes depósitos judiciais estão contabilizados na rubrica Depósitos Judiciais e Fiscais, no ativo não circulante, e são atualizados monetariamente pela TR e pela SELIC. A reclassificação dos depósitos judiciais, classificados no ativo, para o passivo, como redutor das contas Outros Passivos Contingentes e Obrigações a Pagar, prevista Deliberação nº 489/2005 da CVM, no entanto, não foi efetuada em função de não estar prevista no plano de contas e no modelo de publicação das demonstrações contábeis instituídos pela SUSEP e pela ANS. A preparação das demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil requer que a Administração da e suas controladas diretas e indiretas se baseiem em estimativas e julgamentos para o registro de certas transações que afetam os ativos e passivos, as receitas e despesas, bem como a divulgação de informações sobre dados das suas demonstrações contábeis. Os resultados finais dessas transações e informações, quando de sua efetiva realização em períodos subseqüentes, podem diferir dessas estimativas. As principais estimativas relacionadas às demonstrações contábeis referem-se ao registro dos efeitos decorrentes da provisão para perdas sobre créditos e outros ativos, das provisões técnicas, do diferimento e amortização das despesas de comercialização e da provisão para contingências. (4) APLICAÇÕES: (4.1) INSTRUMENTOS FINANCEIROS: Os principais riscos decorrentes dos negócios da e suas controladas diretas e indiretas são os riscos de juros, de crédito, de liquidez e de taxa de câmbio. A administração desses riscos envolve diferentes departamentos do Sistema SulAmérica Seguros, e contempla uma série de políticas e estratégias consideradas adequadas pela sua Administração. Risco de juros: A e suas controladas diretas e indiretas adotam um processo de mensuração e monitoramento do risco de flutuação nas taxas de juros e dos prazos em condições normais e adversas de mercado. Risco de crédito: A política de crédito considera as peculiaridades das operações de seguros e é orientada de forma a manter a flexibilidade exigida pelas condições de mercado e pelas necessidades dos clientes. As controladas diretas e indiretas mantêm um plano de alçadas para as operações de aceitação dos riscos e emissão das respectivas apólices de seguros, que contemplam também a análise do histórico de crédito do cliente e a exposição ao risco de cada operação. A metodologia de apuração da Provisão para Riscos de Crédito está descrita na Nota (5.1). Risco de liquidez: A gestão do risco de liquidez tem como principal objetivo monitorar os prazos de liquidação dos direitos e obrigações da e das suas controladas diretas e indiretas, assim como a liquidez dos seus instrumentos financeiros. A e as controladas diretas e indiretas elaboram análises de fluxo de caixa projetado e revisam, periodicamente, as obrigações assumidas e os instrumentos financeiros utilizados, sobretudo os relacionados aos ativos garantidores das provisões técnicas. Veja Nota (10) - Garantia das Provisões Técnicas. Risco de taxa de câmbio: A e suas controladas diretas e indiretas são expostas ao risco de taxa de câmbio, principalmente relacionado às suas operações de seguros industriais e comerciais, em função do grande número de contratos de seguros e resseguros lastreados em moedas estrangeiras, dos investimentos (principalmente em Companhias do exterior) e dos empréstimos e financiamentos. A e suas controladas diretas e indiretas monitoram e analisam seus saldos a receber e a pagar em moedas estrangeiras por meio de contratos de derivativos, principalmente contratos futuros e de swaps com o objetivo de equilibrar a exposição do câmbio e reduzir o efeito líquido do impacto das oscilações da taxa de câmbio no resultado. Em 31 de dezembro de 2007, a exposição da em passivos atrelados à moeda estrangeira monta a R$ No consolidado, a exposição em ativos monta R$ (R$ em 2006) e no passivo, monta R$ (R$48.037, respectivamente, em 2006). (4.2) DERIVATIVOS: Por meio da Resolução BACEN n 3.308/05, alterada pela Resolução BACEN nº 3.358/06, que regulamenta a aplicação dos recursos garantidores das provisões técnicas, pela legislação securitária vigente determinada pela SUSEP e ANS e pelas diretrizes emanadas dos Comitês Internos, é política da e suas controladas diretas e indiretas manter instrumentos financeiros derivativos concentrados em contratos futuros e swaps mantidos nos fundos de investimento exclusivos, com a finalidade de se protegerem, principalmente, em relação às variações cambiais e à flutuação das taxas de juros, descritos no item (4.1). (4.2.1) GERENCIAMENTO DE RISCOS: Os fundos de investimento exclusivos têm limites de exposição a riscos estabelecidos na política de investimentos da e suas controladas diretas e indiretas, e são monitorados, diariamente, pela Área de Análise Quantitativa e de Risco. O risco é quantificado para cada ativo e para cada estratégia, diariamente, pela Área de Risco. São realizados também backtests, por ativos e por carteiras, para avaliar a eficiência da utilização desse modelo. Os ativos dos fundos de investimento exclusivos são avaliados a valor de mercado conforme legislação, utilizando-se preços e índices divulgados pela Associação Nacional das Instituições do Mercado Aberto (ANDIMA), pela Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F) e pela Bolsa de Valores de São Paulo (BOVESPA), exceto para os títulos classificados como mantidos até o vencimento, que são atualizados pelos indexadores pactuados e acrescidos dos juros incorridos. (4.2.2) QUADRO RESUMO DAS EXPOSIÇÕES EM INSTRUMEN- TOS FINANCEIROS DERIVATIVOS: Os instrumentos financeiros que a e suas controladas possuem estão demonstrados a seguir, e são negociados na Bolsa de Mercadorias e Futuros:

13 CONTRATOS DE SWAPS - CONTROLADORA 2007 Ganho/(Perda) no exercício FUNDO Vencimento Valor atualizado de ativo Valor atualizado de passivo findo em 31 de Dezembro de 2007 CDI USD CDI USD Mutimercado... Julho/ CONTRATOS FUTUROS - CONTROLADORA 2007 Fundo Vencimento Quantidade de Contratos Posição (Vendida) Sul América Classic Multimercado... Julho/ (2.514) Sul América Classic Multimercado... Janeiro/ (2.499) Sul América Classic Multimercado... Julho/ (2.844) Total (7.857) 2006 Fundo Vencimento Quantidade de Contratos Posição (Vendida) Fundo Sul América Classic... Fevereiro/ (11.920) Fundo Sul América Classic... Janeiro/ (27.601) Fundo Sul América Classic... Janeiro/ (2.298) Sul América Especial I Fundo de Investimento de Ações... Fevereiro/ (9.557) Sul América Especial I Fundo de Investimento de Ações... Julho/ (5.374) Total (56.750) CONTRATOS DE SWAPS - CONSOLIDADO FUNDO Vencimento Valor atualizado de ativo Valor atualizado de passivo 2007 CDI IGP-M USD CDI IGP-M USD Ganho/(Perda) Titanium SAS Fundo de Investimento Multimercado... Junho/ (63) Titanium SAS Fundo de Investimento Multimercado... Julho/ Sul América Classic FI Multimercado... Julho/ Sul América Platinum FI Multimercado... Julho/ SAS Fundo de Investimento Renda Fixa... Junho/ (110) Total FUNDO Vencimento Valor atualizado de ativo Valor atualizado de passivo 2006 CDI USD IGP-M CDI USD IGP-M (Perda) Fundo de Investimento Renda Fixa... Junho/ (5) Fundo de Investimento Renda Fixa... Junho/ (8) Titanium SAS Fundo de Investimento Multimercado... Junho/ (87) Titanium SAS Fundo de Investimento Multimercado... Junho/ (97) Total (197) CONTRATOS FUTUROS - CONSOLIDADO 2007 Fundo Vencimento Quantidade de Contratos Posição/(Vendida) Sul América Classic Multimercado... Julho/ (2.514) Sul América Classic Multimercado... Janeiro/ (3.499) Sul América Classic Multimercado... Julho/ (2.844) Sula Fundo de Investimento Multimercado... Fevereiro/ (3.579) Fundo BB Saúde de renda fixa... Julho/ Fundo BB recursos de liquidez Brasilveículos... Janeiro/ Total Fundo Vencimento Quantidade de Contratos Posição Comprada/(Vendida) Fundo Sul América Classic... Fevereiro/ (11.920) Fundo Sul América Classic... Janeiro/ (27.601) Fundo Sul América Classic... Janeiro/ (2.298) Sul América Especial I Fundo de Investimento em Ações... Fevereiro/ (9.557) Sul América Especial I Fundo de Investimento em Ações... Julho/ (5.374) Titanium SAS Fundo de Investimento Multimercado... Fevereiro/ (16.752) Sul América Platinum Fundo de Investimento Multimercado... Fevereiro/ (12.993) Sul América Platinum Fundo de Investimento Multimercado... Janeiro/ (16.917) Sul América Platinum Fundo de Investimento Multimercado... Janeiro/ (1.664) Total ( )

14 (4.2.3) TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS: Compõem-se como se segue: Títulos de renda fixa - privados Quotas de fundos de investimento exclusivos Certificados de Depósito Bancário Títulos de renda fixa - públicos Letras Financeiras do Tesouro Notas do Tesouro Nacional Títulos da Dívida Agrária Outros Títulos de renda variável Ações Fundos de investimento em ações - exclusivos Outros Outras aplicações Subtotal Provisão para desvalorização... (176) (341) Total Circulante Não circulante Títulos de renda fixa - privados Quotas de fundos de investimento exclusivos Certificados de Depósito Bancário Debêntures Swap (1.011) Export Notes Operações Compromissadas - Overnight Outros Títulos de renda fixa - públicos Letras Financeiras do Tesouro Notas do Tesouro Nacional Letras do Tesouro Nacional Títulos da Dívida Agrária Bônus do Tesouro Nacional Outros Títulos de renda variável Ações Outros Outras aplicações Subtotal Provisão para desvalorização... (1.063) (559) Total Circulante Não circulante Em março de 2007, os títulos de renda fixa - privados que estavam classificados como títulos mantidos até o vencimento e compunham a carteira dos fundos de investimento exclusivos no montante de R$ foram alienados e novas aplicações foram adquiridas e classificadas como títulos mantidos até o vencimento e disponíveis para negociação, conforme mencionado na nota (16.5). Em 31 de dezembro, os Fundos de Investimento Exclusivos estão compostos como se seguem: Títulos de renda fixa - públicos Bônus do Tesouro Nacional Letras Financeiras do Tesouro Letras do Tesouro Nacional Notas do Tesouro Nacional Títulos de renda fixa - privados Debêntures Certificados de Depósito Bancário Export Notes Fundos de Investimento não Exclusivos Swaps Títulos de renda variável Ações Outros... (63) Operações Compromissadas - Overnight Outros... (63) 898 Total Os saldos em 31 de dezembro de 2007 e 2006, das operações compromissadas possuem seus vencimentos em 2 de janeiro de 2008 e 2007, respectivamente, sendo os rendimentos próximos da variação da taxa SELIC. Em 31 de dezembro de 2007, o valor de custos mais rendimentos e de mercado, por vencimento, dos títulos e valores mobiliários que compõem os fundos de investimento exclusivos, exceto fundos de investimento não exclusivos e ações estão demonstrados da seguinte forma: Valor de custo Vencimento mais rendimentos Valor de Mercado Até 2 anos Entre 2 e 5 anos Entre 5 e 10 anos Total

15 A classificação dos títulos e valores mobiliários em 31 de dezembro, feita de acordo com os critérios de contabilização e avaliação descritos na Nota (4.1), é a seguinte: 2007 Valor de Ganhos/ custo Perdas mais ren- Valor de não readimentos mercado lizados -TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS PARA NEGOCIAÇÃO Renda fixa - privados Quotas de fundos de investimento não exclusivos Certificados de Depósito Bancário Debêntures Swap Outros... (63) (63) Renda fixa - públicos Letras Financeiras do Tesouro Notas do Tesouro Nacional Letras do Tesouro Nacional Bônus do Tesouro Nacional Renda variável Outros Subtotal TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS DISPONÍVEIS PARA VENDA Renda fixa - privados (3) Certificados de Depósito Bancário (3) Renda fixa - públicos (17) Letras Financeiras do Tesouro (17) Títulos da Dívida Agrária Outros Renda variável Ações Subtotal Valor de Ganhos/ -TÍTULOS E VALORES custo Perdas MOBILIÁRIOS MANTIDOS Valor de mais ren- não rea- ATÉ O VENCIMENTO mercado dimentos lizados Renda fixa - públicos (22.344) Notas do Tesouro Nacional (22.344) Subtotal (22.344) Outras aplicações Total (11.639) 2006 Valor de Ganhos/ custo Perdas mais rendi- Valor de não rea- -TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS mentos mercado lizados PARA NEGOCIAÇÃO Renda fixa - privados Quotas de fundos de investimento não exclusivos Certificados de Depósito Bancário Debêntures Export Notes Operações Compromissadas Outros Renda fixa - públicos Letras Financeiras do Tesouro Letras do Tesouro Nacional Bônus do Tesouro Nacional Renda variável Ações Outros Subtotal TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS DISPONÍVEIS PARA VENDA Renda fixa - privados (39) Certificados de Depósito Bancário (39) Renda fixa - públicos (83) Letras Financeiras do Tesouro (83) Títulos da Dívida Agrária Outros Renda variável Ações Subtotal Valor de Ganhos/ -TÍTULOS E VALORES custo Perdas MOBILIÁRIOS MANTIDOS Valor de mais ren- não rea- ATÉ O VENCIMENTO mercado dimentos lizados Renda fixa - privados Notas do Tesouro Nacional Subtotal Outras aplicações Total

16 2007 Valor de Ganhos/ custo Perdas mais ren- Valor de não rea- -TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS dimentos mercado lizados PARA NEGOCIAÇÃO Renda fixa - privados Quotas de fundos de investimento não exclusivos Swap Certificados de Depósito Bancário Operações Compromissadas - Overnight Debêntures Renda fixa - públicos Letras Financeiras do Tesouro Letras do Tesouro Nacional Bônus do Tesouro Nacional Títulos da Dívida Agrária Notas do Tesouro Nacional Renda variável Ações Outros Subtotal TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS DISPONÍVEIS PARA VENDA Renda fixa - privados (101) Certificados de Depósito Bancário (8) Debêntures (93) Outros Renda fixa - públicos Letras Financeiras do Tesouro Letras do Tesouro Nacional (47) Títulos da Dívida Agrária Notas do Tesouro Nacional Outros Renda variável Ações Outros Subtotal Valor de Ganhos/ -TÍTULOS E VALORES custo Perdas MOBILIÁRIOS MANTIDOS Valor de mais ren- não rea- ATÉ O VENCIMENTO mercado dimentos lizados Renda fixa - públicos Letras Financeiras do Tesouro Notas do Tesouro Nacional Subtotal Outras aplicações Total Valor de Ganhos/ custo Perdas mais rendi- Valor de não rea- -TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS mentos mercado lizados PARA NEGOCIAÇÃO Renda fixa - privados Quotas de fundos de investimento não exclusivos Swap... (1.011) (1.011) Export Notes Certificados de Depósito Bancário Operações Compromissadas - Overnight Debêntures Renda fixa - públicos Letras Financeiras do Tesouro Letras do Tesouro Nacional Bônus do Tesouro Nacional Títulos da Dívida Agrária Notas do Tesouro Nacional Renda variável Ações Outros Subtotal TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS DISPONÍVEIS PARA VENDA Renda fixa - privados (117) Certificados de Depósito Bancário (81) Debêntures (36) Renda fixa - públicos Letras Financeiras do Tesouro Letras do Tesouro Nacional Títulos da Dívida Agrária Notas do Tesouro Nacional Outros Renda variável Ações Outros Subtotal

17 Valor de Ganhos/ -TÍTULOS E VALORES custo Perdas MOBILIÁRIOS MANTIDOS Valor de mais ren- não rea- ATÉ O VENCIMENTO mercado dimentos lizados Renda fixa - públicos Letras Financeiras do Tesouro Notas do Tesouro Nacional Subtotal Outras aplicações Total Em 31 de dezembro de 2007, os valores de custo mais rendimentos e de mercado, por vencimento, dos títulos e valores mobiliários, exceto todos os fundos de investimento e ações, estão distribuídos da seguinte forma: Valor de custo Vencimento... mais rendimentos Valor de mercado Até 2 anos Entre 2 e 5 anos Entre 5 e 10 anos Acima de 10 anos Total Valor de custo Vencimento mais rendimentos Valor de mercado Até 2 anos Entre 2 e 5 anos Entre 5 e 10 anos Acima de 10 anos Total (4.3) CRITÉRIOS ADOTADOS NA DETERMINAÇÃO DOS VALORES DE MERCADO: Os critérios adotados para estimar o valor de mercado dos títulos e valores mobiliários, principal instrumento financeiro da e de suas controladas diretas e indiretas, foram: Títulos de renda fixa - públicos: calculados com base nas tabelas de preços unitários de mercado secundário da ANDIMA; Títulos de renda fixa - públicos (garantidores da Provisão de Sinistros Ocorridos mas Não Avisados do ramo DPVAT Convênio): calculados com base no valor médio de mercado divulgado pela Resolução nº 550, do BACEN; Certificados de Depósito Bancário (CDB): calculados com base nas tabelas de preços unitários (para títulos públicos) de mercado secundário da ANDIMA e, através de um processo de rating interno é acrescentado um spread de crédito a este valor; Debêntures: calculados com base nas tabelas de preços unitários (para títulos públicos) de mercado secundário da ANDIMA e, através de um processo de rating interno, é acrescentado um spread de crédito a este valor; Fundos de investimento exclusivos e não exclusivos: calculados de acordo com os critérios de marcação a mercado, estabelecidos pelo Administrador de cada Fundo, sintetizados no valor da cota divulgada, exceto para os títulos e valores mobiliários mantidos até o vencimento, que são calculados pelos indexadores pactuados, acrescidos dos juros incorridos; Títulos de renda variável e ações de companhia de capital aberto cotadas em Bolsa de Valores ou Mercado de Balcão: calculados com base na cotação média do último dia útil em que foram negociadas no mês; Export Notes: calculado por meio das curvas de Depósito Interbancário Futuro (DI) e Dólar norte-americano Futuro (USD) da Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F), e definido pela Sul América Investimentos Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A., e por meio de um processo de rating é acrescentado um spread de crédito a esse valor. Os critérios adotados pela e suas controladas diretas e indiretas para estimar o valor de mercado dos demais ativos e passivos foram: O saldo de investimentos permanentes é composto, basicamente, por participações em companhias controladas e coligadas, avaliadas pelo método de equivalência patrimonial. Tendo em vista a estratégia de investimentos nessas participações, a Administração das companhias não fez considerações sobre os valores de mercado desses investimentos; Os valores dos demais saldos das contas a receber e a pagar contabilizados no circulante aproximam-se dos seus correspondentes valores de realização e exigibilidade, respectivamente, devido ao vencimento em curto prazo desses instrumentos. (5) PRÊMIOS A RECEBER: Compõem-se como se segue: Ramos Automóveis Marítimos Riscos nomeados e operacionais Responsabilidade civil - carga Transportes Compreensivo residencial Compreensivo empresarial Responsabilidade civil - geral Riscos diversos Outros Total Circulante Não circulante Ramos Automóveis Marítimos Riscos nomeados e operacionais Responsabilidade civil - carga Transportes Compreensivo residencial Compreensivo empresarial Responsabilidade civil - geral Riscos diversos Saúde grupal Saúde individual (a) Vida em grupo Outros Total Circulante Não circulante

18 Os prêmios a receber contemplam os prêmios de emissão direta e co-seguro aceito, bem como as operações de retrocessão. (a) Em 30 de maio de 2007, em decorrência da decisão da Ação Civil Pública do Ministério Público Estadual do Estado de São Paulo, foi autorizada a cobrança dos índices de reajustes dos planos individuais contratados antes de 1º de janeiro de 1999, conforme mencionado na Nota (16.1). Em 31 de dezembro de 2007, o saldo de prêmios a receber ainda não cobrado, no montante de R$65.394, será cobrado conforme mencionado na Nota (16.1), estando R$ contabilizado na rubrica Prêmios a Receber no ativo circulante e R$ na rubrica Prêmios a Receber no ativo não circulante. Em 31 de dezembro, os prêmios a receber, por vencimento, estão distribuídos da seguinte forma: Vencidos A vencer entre 1 e 30 dias A vencer entre 31 e 60 dias A vencer entre 61 e 180 dias A vencer entre 181 e 365 dias A vencer acima de 365 dias Total Vencidos A vencer entre 1 e 30 dias A vencer entre 31 e 60 dias A vencer entre 61 e 180 dias A vencer entre 181 e 365 dias A vencer acima de 365 dias Total (5.1) PROVISÃO PARA RISCOS SOBRE CRÉDITOS: A provisão para riscos de crédito é constituída com base em estudo efetuado do histórico de perdas por inadimplência incorridas nos últimos exercícios, bem como na análise das características inerentes aos segmentos de atuação de controladas que operam com seguros. A provisão para riscos de crédito corresponde às parcelas de prêmios a vencer e vencidos de riscos decorridos, cuja apólice possui ao menos uma parcela vencida há mais de 60 dias (em 2006 correspondiam os prêmios vencidos há mais de 60 dias), deduzidos do percentual de recuperação dos prêmios vencidos e líquidos do imposto sobre operações financeiras de seguros e dos correspondentes percentuais relativos às comissões e resseguros. Os prêmios a receber de riscos a decorrer são normalmente cancelados após 32 e 60 dias de inadimplência, dependendo do ramo de seguros. A controlada Sul América Companhia de Seguro Saúde constituiu provisão para fazer face à inadimplência esperada, e outras despesas relacionadas à cobrança dos prêmios retroativos mencionado no item (a), no montante de R$26.157, em 31 de dezembro de 2007, sendo registrado o montante de R$ na rubrica Prêmios a receber no ativo circulante e R$6.539 na rubrica Prêmios a Receber no ativo não circulante. Em 31 de dezembro de 2007, a provisão para riscos de crédito no ativo circulante é de R$ (R$ em 2006) na e de R$ no consolidado (R$ em 2006) e de R$6.539 no ativo não circulante no consolidado. (6) CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS E PREVIDENCIÁRIOS: Em 31 de dezembro, as bases do imposto de renda e da contribuição social diferidos são compostas da seguinte forma: Prejuízos fiscais a compensar Provisões para contingências, perdas e obrigações fiscais Ágio em investimentos Outros (705) Base de cálculo Alíquota... 25% 25% (1) Crédito tributário - imposto de renda Base negativa de contribuição social Provisões para contingências, perdas e obrigações fiscais Ágio em investimentos Outros (705) Base de cálculo Alíquota... 9% 9% (2) Crédito tributário - contribuição social (1) + (2) Total dos créditos tributários Provisão para realização (a)... ( ) ( ) (3) Subtotal (b) (4) Ágio - Incorporação STA Participações S.A. (d) (5) Ágio - Incorporação SATMA Sul América Participações S.A. (d) (6) Subtotal (7) Créditos de PIS/COFINS (e) (6) + (7) Total dos créditos tributários - líquidos Circulante Não circulante

19 Prejuízos fiscais a compensar Provisões para contingências, perdas e obrigações fiscais Ágio em investimentos Outros (1.303) Base de cálculo Alíquota... 25% 25% (1) Crédito tributário - imposto de renda Base negativa de contribuição social Provisões para contingências, perdas e obrigações fiscais Ágio em investimentos Outros (1.303) Base de cálculo Alíquota... 9% 9% (2) Crédito tributário - contribuição social (1) + (2) Total dos créditos tributários Provisão para realização (a)... ( ) ( ) (3) Subtotal (b) (4) Ágio - Incorporação SLT Participações S.A. (c) (5) Ágio - Incorporação STA Participações S.A. (d) (6) Ágio - Incorporação SATMA Sul América Participações S.A. (d) (7) Subtotal (8) Créditos de PIS/COFINS (e) (7) + (8) Total dos créditos tributários - líquidos Circulante Não circulante As parcelas de curto e de longo prazo dos créditos tributários estão registradas na rubrica Créditos Tributários e Previdenciários que contemplam também, outros impostos a recuperar. O saldo, em 31 de dezembro de 2007, é de R$ (R$ em 2006) na e R$ (R$ em 2006) no, no curto prazo, e no longo prazo é de R$ na (R$ em 2006) e de R$ (R$ em 2006) no. (a) Provisão para realização dos créditos tributários de imposto de renda e de contribuição social foi estabelecida com base nas expectativas da Administração sobre a realização dos resultados fiscais tributáveis futuros e sobre certas diferenças temporárias. (b) Os valores representam créditos tributários diferidos, oriundos de prejuízos fiscais, bases negativas de contribuição social e diferenças temporárias, líquidos de provisão para riscos de crédito. As estimativas da Administração da e de suas controladas diretas e indiretas quanto à realização dos seus créditos tributários estão baseadas em orçamentos elaborados e aprovados para os próximos 3 a 10 anos, que contemplam, entre outras, as seguintes ações implementadas e/ ou a serem implementadas pela e suas principais controladas operacionais, a saber: - Investimento em ações para aumento das vendas, por meio do reforço da parceria com os corretores de seguros, de programas específicos de aumento da remuneração dos corretores, e em ações de fidelização dos segurados, com destaque, entre outros, do C.A.S.A. SulAmérica - Centro Automotivo de Super Atendimento, que proporciona ao segurado mais comodidade e segurança na hora de consertar seu veículo danificado em acidente. Investimento em ações para a redução da sinistralidade, através da instalação de rastreadores (dispositivos eletrônicos para localização de veículos roubados), aprimoramento dos processos de aceitação e precificação dos riscos e regulação de sinistros e acordo de fornecimento de peças para as oficinas. Sul América Seguro Saúde S.A. e Sul América Companhia de Seguro Saúde - Lançamento de novos produtos, como o SulAmérica Saúde Fit, reformulação do produto SulAmérica Saúde PME, dirigido a pequenas e médias empresas e reforço do Programa SulAmérica Saúde Ativa - que faz da SulAmérica uma referência em medicina preventiva. Maior controle dos custos operacionais, tanto nos processos internos como, também, no relacionamento com fornecedores e prestadores de serviços, por meio de uma renegociação de contratos com hospitais da rede referenciada, do controle mais rigoroso de fraudes e da implementação de um abrangente projeto de gestão de sinistros. Sul América Seguros de Vida e Previdência S. A. - Lançamento de uma série de produtos inovadores, como o Prev 10, o SulAmérica Simplificado e o SulAmérica Previdência Empresarial, visando fortalecer sua atuação no segmento corporativo, com foco em pequenas e médias empresas. Lançamento de uma nova linha de produtos de seguros de vida, já adaptados a nova regulamentação vigente da SUSEP e implementação de programa de migração de determinadas apólices antigas de vida com potenciais desequilíbrios atuariais. Adicionalmente, a partir de 2006, iniciou-se um processo de reajuste de prêmios das apólices de vida e descontinuação daquelas não rentáveis, contribuindo para redução na sinistralidade. Em 31 de dezembro de 2007, a expectativa de realização, por ano, dos mencionados créditos é apresentada como se segue: Imposto Contribuição Imposto Contribuição Ano de renda social de renda social % 8% % 2% 9% 12% % 3% 4% 9% % 4% 5% % 4% 5% 2013 a % 12% 32% 14% 2016 a % 75% 40% 47% As realizações dos créditos tributários relacionados às provisões para contingências e para perdas, foram considerados nos últimos anos de nossas projeções em função da dificuldade em se prever, no momento atual, o desfecho e a data de encerramento desses litígios. (c) Ágio registrado na controlada Sul América Companhia de Seguro Saúde, em decorrência da incorporação, em 31 de maio de 2002, de sua investidora SLT Participações S.A. O ágio, no montante de R$ , está fundamentado na expectativa de resultados futuros. Nos termos das instruções CVM nºs 319/99 e 349/2001, a investida constituiu provisão sobre a diferença entre o valor do ágio incorporado e o benefício fiscal decorrente de sua amortização, a qual é apresentada como redução da rubrica Créditos

20 Tributários Previdenciários, no montante de R$ A amortização desses ágios, iniciada em 2002, à razão de 20% ao ano, estava sendo contemplada nos orçamentos elaborados pela Administração da Companhia. Até 31 de maio de 2007, o ágio foi totalmente amortizado; (d) Ágio registrado pelas investidoras STA Participações S.A. e SATMA - Sul América Participações S.A. sobre os saldos de investimento que estas detinham na, fundamentado na expectativa de resultados futuros. Em 30 de dezembro de 2002, a incorporou as investidoras supramencionadas e contabilizou esse ágio em seus registros contábeis, em contrapartida da rubrica do Patrimônio Líquido denominada Reserva Especial de Ágio na Incorporação, no montante de R$ Nos termos das instruções CVM nºs 319/99 e 349/2001, a controlada constituiu provisão sobre a diferença entre o valor do ágio incorporado e o benefício fiscal futuro esperado decorrente de sua amortização, a qual é apresentada como redução da rubrica Créditos Tributários e Previdenciários, no montante de R$ A amortização desses ágios, iniciada em 2002, à razão de 20% ao ano, estava sendo contemplada nos orçamentos elaborados pela Administração da. Até 31 de dezembro de 2007, o ágio foi totalmente amortizado; (e) Refere-se a créditos tributários de PIS e da COFINS calculados sobre o saldo das provisões de sinistros a liquidar e de sinistros ocorridos mas não avisados. Em 31 de dezembro de 2007, os saldos acumulados de prejuízos fiscais e de bases negativas de contribuição social a compensar são formados como demonstrados a seguir: Ano Imposto de renda Contribuição social Saldo a compensar em 31 de dezembro de Ano Imposto de renda Contribuição social Saldo a compensar em 31 de dezembro de (7) PERMANENTE: (7.1) PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS: As participações diretas e indiretas em controladas e coligadas estão demonstradas no Quadro I e as participações consolidadas no Quadro II. (7.2) PARTICIPAÇÕES EM CONTROLADAS - ÁGIO E DESÁGIO: Em 31 de dezembro de 2006, a Companhia possuía ágio de R$ relativo ao investimento na controlada Brasilveículos Companhia de Seguros, cujo fundamento econômico era a expectativa de rentabilidade futura. Em 31 de dezembro de 2007, o ágio foi totalmente amortizado. Em 31 de dezembro de 2007, a Companhia possui um deságio de R$2.435 relativo ao investimento na controlada Sul América Companhia de Seguros Gerais (nova denominação de Gerling Sul América S.A. Seguros industriais em fase de homologação), não havendo fundamentação econômica. (7.3) IMOBILIZADO: Compõe-se como se segue: Taxa de depreciação anual (%) Terrenos Edificações Veículos Equipamentos de processamento de dados Equipamentos de telecomunicações Móveis, máquinas e equipamentos Software e Subtotal Depreciação... ( ) (96.518) Total Taxa de depreciação anual (%) Terrenos Edificações Veículos Equipamentos de processamento de dados Equipamentos de telecomunicações Móveis, máquinas e equipamentos Software e Outros Subtotal Provisão para Perda... (804) (909) Depreciação... ( ) ( ) Total

SUL AMÉRICA S.A. E CONTROLADAS

SUL AMÉRICA S.A. E CONTROLADAS SUL AMÉRICA S.A. E CONTROLADAS C.N.P.J. Nº 29.978.814/0001-87 RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Prezados Senhores Acionistas: Submetemos à apreciação de V.Sas. as Demonstrações Contábeis da Sul América

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 02112-1 SUL AMERICA S.A. 29.978.814/0001-87. Rua Beatriz Larragoiti Lucas,121 - parte

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 02112-1 SUL AMERICA S.A. 29.978.814/0001-87. Rua Beatriz Larragoiti Lucas,121 - parte ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/6/29 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Reapresentação Espontânea O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES

Leia mais

Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007

Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007 80 Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007 Parecer dos Auditores Independentes 81 Aos Acionistas da Inepar Telecomunicações S.A Curitiba - PR 1. Examinamos

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004 E DE 2003 SOCIEDADE CIVIL FGV DE PREVIDÊNCIA PRIVADA FGV PREVI

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004 E DE 2003 SOCIEDADE CIVIL FGV DE PREVIDÊNCIA PRIVADA FGV PREVI DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004 E DE 2003 SOCIEDADE CIVIL FGV DE PREVIDÊNCIA PRIVADA FGV PREVI SOCIEDADE CIVIL FGV DE PREVIDÊNCIA PRIVADA - FGV PREVI DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE

Leia mais

Fundação Amazonas Sustentável Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2008 e parecer dos auditores independentes

Fundação Amazonas Sustentável Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2008 e parecer dos auditores independentes Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2008 e parecer dos auditores independentes 2 Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2008 Em milhares de reais Ativo Passivo e patrimônio social Circulante

Leia mais

Demonstrações Financeiras Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração - ABM

Demonstrações Financeiras Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração - ABM Demonstrações Financeiras Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração - ABM Demonstrações financeiras Índice Relatório dos auditores independentes... 1 Demonstrações financeiras auditadas

Leia mais

ITAÚ SEGUROS S.A. NOTAS EXPLICATIVAS AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATIVAS AOS EXERCÍCIOS DE 01/01 A 31/12 DE 2006 E 2005 (Em Milhares de Reais)

ITAÚ SEGUROS S.A. NOTAS EXPLICATIVAS AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATIVAS AOS EXERCÍCIOS DE 01/01 A 31/12 DE 2006 E 2005 (Em Milhares de Reais) 4.1 ITAÚ SEGUROS S.A. NOTAS EXPLICATIVAS AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATIVAS AOS EXERCÍCIOS DE 01/01 A 31/12 DE 2006 E 2005 (Em Milhares de Reais) NOTA 1 CONTEXTO OPERACIONAL A Itaú Seguros S.A. (ITAÚ

Leia mais

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011 SUR - REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO Nota Nota ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011 CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes

Leia mais

Bungeprev Fundo Múltiplo de Previdência Privada Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2007 e de 2006 e parecer dos auditores independentes

Bungeprev Fundo Múltiplo de Previdência Privada Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2007 e de 2006 e parecer dos auditores independentes Bungeprev Fundo Múltiplo de Previdência Privada Demonstrações e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores independentes Aos Administradores, Participantes e Patrocinadores Bungeprev Fundo

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCICIO DE 2013 (Valores expressos em R$ mil)

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCICIO DE 2013 (Valores expressos em R$ mil) COOPERATIVA CENTRAL DE CRÉDITO URBANO - CECRED CNPJ: 05.463.212/0001-29 Rua Frei Estanislau Schaette, 1201 - B. Água Verde - Blumenau/SC NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCICIO DE

Leia mais

00009-4 PANATLANTICA SA 92.693.019/0001-89

00009-4 PANATLANTICA SA 92.693.019/0001-89 NOTA 01 - CONTEXTO OPERACIONAL A Companhia, com sede em Gravataí (RS) e unidade industrial em Glorinha (RS), tem por objeto a industrialização, comércio, importação, exportação e beneficiamento de aços

Leia mais

UPOFA UNIÃO PREVIDENCIAL CNPJ. Nº 76.678.101/0001-88 Sede: Rua Emiliano Perneta, 10 9º andar Curitiba/PR Fone (41) 3224-6734 Fax (41) 3223-4223

UPOFA UNIÃO PREVIDENCIAL CNPJ. Nº 76.678.101/0001-88 Sede: Rua Emiliano Perneta, 10 9º andar Curitiba/PR Fone (41) 3224-6734 Fax (41) 3223-4223 UPOFA UNIÃO PREVIDENCIAL CNPJ. Nº 76.678.101/0001-88 Sede: Rua Emiliano Perneta, 10 9º andar Curitiba/PR Fone (41) 3224-6734 Fax (41) 3223-4223 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Cumprindo determinações legais

Leia mais

COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO ALIANÇA COOPERNITRO C.N.P.J. n.º 52.935.442/0001-23

COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO ALIANÇA COOPERNITRO C.N.P.J. n.º 52.935.442/0001-23 COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO ALIANÇA COOPERNITRO C.N.P.J. n.º 52.935.442/0001-23 ATIVO BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 (Em Milhares de Reais) CIRCULANTE 2.239 2.629 DISPONIBILIDADES

Leia mais

SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS

SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 CONTEÚDO

Leia mais

Demonstrativo da Composição e Diversificação da Carteira

Demonstrativo da Composição e Diversificação da Carteira Demonstrativo da Composição e Diversificação da Carteira Mês/Ano: 31 de março de 2016 Nome do Fundo: Alfa I - Fundo Mútuo de CNPJ: 03.919.892/0001-17 Administrador: Banco Alfa de Investimento S.A. CNPJ:

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DOS EMPREGADOS DA COPASA COPASS SAÚDE

ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DOS EMPREGADOS DA COPASA COPASS SAÚDE ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DOS EMPREGADOS DA COPASA COPASS SAÚDE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AO EXERCÍCIO BASE DE 2011 ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DOS EMPREGADOS DA COPASA COPASS SAÚDE

Leia mais

Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras consolidadas 7. Demonstrações de resultado abrangente 11

Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras consolidadas 7. Demonstrações de resultado abrangente 11 Demonstrações Financeiras Consolidadas em 31 de Dezembro de 2011 e 2010 Demonstrações financeiras consolidadas Conteúdo Relatório da diretoria 3 Parecer avaliação atuarial 5 Relatório dos auditores independentes

Leia mais

Eólica Faísa V Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A.

Eólica Faísa V Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A. Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo 2012 2011 Passivo e patrimônio líquido 2012 2011 (Não auditado) (Não auditado) Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 4) 415 7 Fornecedores

Leia mais

FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC. Relatório dos auditores independentes

FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC. Relatório dos auditores independentes FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2015 e 2014 FPRJ/ORN/TMS 0753/16 FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Hospital da Criança (Administrado pelo Banco Ourinvest S.A.)

Fundo de Investimento Imobiliário Hospital da Criança (Administrado pelo Banco Ourinvest S.A.) Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo 2008 2007 Passivo e patrimônio líquido 2008 2007 Circulante Circulante Bancos 3 15 Rendimentos a distribuir 412 366 Aplicações financeiras de renda fixa 28 8

Leia mais

Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes

Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes Safra Petrobras - Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de (Administrado pelo Banco Safra de Investimento S.A.) Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício Findo em 30 de Junho de 2007 e ao Período

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01665-9 PORTO SEGURO S.A. 02.149.205/0001-69 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01665-9 PORTO SEGURO S.A. 02.149.205/0001-69 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/26 Divulgação Externa Legislação Societária O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER

Leia mais

MONGERAL AEGON SEGUROS E PREVIDÊNCIA S.A.

MONGERAL AEGON SEGUROS E PREVIDÊNCIA S.A. A Administração da MONGERAL AEGON Seguros e Previdência S/A tem a satisfação de apresentar aos seus clientes, parceiros comerciais e acionistas as Demonstrações Financeiras referentes ao exercício findo

Leia mais

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E 2006 (EM MILHARES DE REAIS)

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E 2006 (EM MILHARES DE REAIS) RELATÓRIO ANUAL SULAMÉRICA 2007 68 69 BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E 2006 (EM MILHARES DE REAIS) CONTROLADORA CONSOLIDADO ATIVO 2007 2006 2007 2006 ATIVO CIRCULANTE 434.740 24.197 5.066.930

Leia mais

2012 (reapresentado) Passivo Nota 2013

2012 (reapresentado) Passivo Nota 2013 Seguros Gerais S.A. CNPJ 61.074.175/0001-38 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas, Submetemos à apreciação de V.Sas. as Demonstrações Financeiras da Seguros Gerais S.A., relativas ao exercício

Leia mais

Relatório dos auditores independentes. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2014 e 2013

Relatório dos auditores independentes. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2014 e 2013 Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis MAA/MFD/YTV 2547/15 Demonstrações contábeis Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações contábeis Balanços patrimoniais

Leia mais

PÉROLA FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS (CNPJ nº 19.388.423/0001-59) (ADMINISTRADO PELA SOCOPA SOCIEDADE CORRETORA PAULISTA S/A)

PÉROLA FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS (CNPJ nº 19.388.423/0001-59) (ADMINISTRADO PELA SOCOPA SOCIEDADE CORRETORA PAULISTA S/A) PÉROLA FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS (CNPJ nº 19.388.423/0001-59) (ADMINISTRADO PELA SOCOPA SOCIEDADE CORRETORA PAULISTA S/A) DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE AGOSTO DE 2014 PÉROLA FUNDO

Leia mais

Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Relatório dos Auditores Independentes

Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Relatório dos Auditores Independentes Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração Demonstrações Contábeis acompanhadas do Relatório dos Auditores Independentes Em 31 de dezembro de 2012 Índice Página Relatório dos auditores

Leia mais

Porto Seguro Anuncia Lucro Líquido de R$ 44,2 milhões no 4T04 Crescimento de 22% dos Prêmios Auferidos em 2004

Porto Seguro Anuncia Lucro Líquido de R$ 44,2 milhões no 4T04 Crescimento de 22% dos Prêmios Auferidos em 2004 Porto Seguro Anuncia Lucro Líquido de R$ 44,2 milhões no 4T04 Crescimento de 22% dos Prêmios Auferidos em 2004 São Paulo, 25 de fevereiro de 2005 - A Porto Seguro S.A. (Bovespa: PSSA3) anuncia hoje seus

Leia mais

ITAÚ MAXI RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ 04.222.433/0001-42

ITAÚ MAXI RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ 04.222.433/0001-42 ITAÚ MAXI RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ 04.222.433/0001-42 MENSAGEM DO ADMINISTRADOR Prezado Cotista, Este FUNDO, constituído sob a forma de condomínio aberto,

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES 1. BREVE HISTÓRICO DO CLUBE CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 O Esporte Clube Vitória, fundado na cidade do Salvador, onde tem foro e sede,

Leia mais

Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2013 e de 2012

Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2013 e de 2012 Icatu Seguros S.A. e Controladas CNPJ: 42.283.770/0001-39 Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2013 e de 2012 KPDS 80915 Icatu Seguros S.A. e Controladas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro

Leia mais

Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras

Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras EletrosSaúde Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras Em 31 de dezembro de 2011 e de 2010 Em milhares de reais 1 Contexto Operacional A Fundação Eletrobrás de Seguridade Social ELETROS é uma entidade

Leia mais

ICATU SEGUROS S.A. CNPJ: 42.283.770/0001-39

ICATU SEGUROS S.A. CNPJ: 42.283.770/0001-39 A Icatu Seguros apresentou o lucro líquido de R$ 79 milhões no exercício e o faturamento* nas linhas de negócios de Vida e Previdência alcançou R$ 907 milhões em 2010, 8% acima do ano anterior. Após a

Leia mais

Rodobens Locação de Imóveis Ltda.

Rodobens Locação de Imóveis Ltda. Rodobens Locação de Imóveis Ltda. Demonstrações contábeis referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2013 e relatório dos auditores independentes Approach Auditores Independentes Relatório dos

Leia mais

INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM

INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES A BDO International é uma rede mundial

Leia mais

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO. BALANÇOS PATRIMONIAIS Levantados em 30 de Junho de 2014 e de Dezembro de 2013 (Em Milhares de Reais - R$)

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO. BALANÇOS PATRIMONIAIS Levantados em 30 de Junho de 2014 e de Dezembro de 2013 (Em Milhares de Reais - R$) SENHORES ACIONISTAS De acordo com as disposições legais e estatutárias, apresentamos as Demonstrações Financeiras relativas ao semestre encerrado em 30 de junho de 2014 da Mitsui Sumitomo Seguros S.A.,

Leia mais

Centauro Vida e Previdência

Centauro Vida e Previdência Centauro Vida e Previdência DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 1º SEMESTRE 2011 SUMÁRIO 1. RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO... 3 2. BALANÇO PATRIMONIAL... 4 3. DRE... 6 4. DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO...

Leia mais

RELATÓRIO FINANCEIRO

RELATÓRIO FINANCEIRO RELATÓRIO FINANCEIRO 2013 Demonstrações Financeiras Confederação Brasileira de Judô 31 de dezembro de 2013 Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Financeiras CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA

Leia mais

ITAÚ PERSONNALITÉ RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO

ITAÚ PERSONNALITÉ RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO ITAÚ PERSONNALITÉ RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ 00.832.424/0001-12 MENSAGEM DO ADMINISTRADOR Prezado Cotista, Este FUNDO, constituído sob a forma de condomínio

Leia mais

Associação Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada IMPA-OS

Associação Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada IMPA-OS Associação Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada IMPA-OS Demonstrações Financeiras em 31 de dezembro de 2004 e Parecer dos Auditores Independentes Parecer dos Auditores Independentes 03 de fevereiro

Leia mais

Outros créditos (Nota 8.4) 368 420 Provisões técnicas - seguros (Nota 18) 728.719 671.251

Outros créditos (Nota 8.4) 368 420 Provisões técnicas - seguros (Nota 18) 728.719 671.251 Senhores Acionistas, Submetemos à apreciação de V.Sas. o relatório da administração e as demonstrações financeiras relativas aos exercícios findos em 31 de dezembro e, acompanhadas do relatório dos auditores

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas ATIVO 2014 2013 Explicativas CIRCULANTE 11.363 8.987 Disponibilidades 30 37 Relações Interfinanceiras / Aplicações R.F. 4 8.069 6.136 Operações de Crédito

Leia mais

Fator Veritá Fundo de Investimento Imobiliário (Administrado pelo Banco Fator S.A.)

Fator Veritá Fundo de Investimento Imobiliário (Administrado pelo Banco Fator S.A.) Fator Veritá Fundo de Investimento Imobiliário Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2011 e Relatório dos Auditores Independentes CNPJ 11.664.201/0001-00 Deloitte

Leia mais

IBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONSTRIBUIÇÃO SOCIAL

IBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONSTRIBUIÇÃO SOCIAL IBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONSTRIBUIÇÃO SOCIAL PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS APLICÁVEIS 1. Este pronunciamento tem por objetivo normatizar o tratamento contábil do imposto de

Leia mais

SANTANDER SEGUROS S.A. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

SANTANDER SEGUROS S.A. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ÍNDICE Pág. Relatório dos Auditores Independentes 1 Relatório da Administração 3 Balanços Patrimoniais para os períodos findos em e 5 Demonstrações do Resultado para os períodos

Leia mais

FUNDAÇÃO CELESC DE SEGURIDADE SOCIAL CELOS. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 (Em R$ MIL)

FUNDAÇÃO CELESC DE SEGURIDADE SOCIAL CELOS. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 (Em R$ MIL) NOTA 1 - CONTEXTO OPERACIONAL A Fundação Celesc de Seguridade Social CELOS, instituída pela Centrais Elétricas de Santa Catarina S.A. Celesc, nas Assembléias Gerais Extraordinárias AGE de acionistas realizadas

Leia mais

INSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO DE LONDRINA CASA DO EMPREENDEDOR NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2.011.

INSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO DE LONDRINA CASA DO EMPREENDEDOR NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2.011. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2.011. 1 CONTEXTO OPERACIONAL A Instituição Comunitária de Crédito de Londrina Casa do Empreendedor, em operação desde 18/11/1997, é uma

Leia mais

Demonstrações Financeiras Associação Ame Jardins

Demonstrações Financeiras Associação Ame Jardins Demonstrações Financeiras Associação Ame Jardins com Relatório dos Auditores Independentes Demonstrações financeiras Índice Relatório dos auditores independentes... 1 Demonstrações financeiras auditadas

Leia mais

1. CONTEXTO OPERACIONAL

1. CONTEXTO OPERACIONAL BANCO TRIÂNGULO S.A. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE 2002 E 2001 (Em milhares de reais) 1. CONTEXTO OPERACIONAL O Banco Triângulo S.A. é uma sociedade privada que opera

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas ATIVO Explicativas CIRCULANTE 63.224 47.422 Disponibilidades 423 429 Relações Interfinanceiras / Aplicações R.F. 4 31.991 23.380 Relações Interdependências

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2015 - DOMMO EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S.A Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2015 - DOMMO EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S.A Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

Instituto Odeon - Filial Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório de revisão dos auditores independentes

Instituto Odeon - Filial Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório de revisão dos auditores independentes Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de e relatório de revisão dos auditores independentes Relatório de revisão dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Administradores

Leia mais

CENTAURO VIDA E PREVIDÊNCIA S/A Nilo Cairo, 171 - Curitiba - PR - CNPJ 42.516.278/0001-66

CENTAURO VIDA E PREVIDÊNCIA S/A Nilo Cairo, 171 - Curitiba - PR - CNPJ 42.516.278/0001-66 6ª feira 28/Fev/2014 - Edição nº 9157 61 CENTAURO VIDA E PREVIDÊNCIA S/A Nilo Cairo, 171 - Curitiba - PR - CNPJ 42.516.278/0001-66 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas, Submetemos à apreciação

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE DESPORTOS NO GELO

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE DESPORTOS NO GELO CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE DESPORTOS NO GELO DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 e 2014 13 RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Aos Administradores da Confederação

Leia mais

Notas explicativas às Informações Financeiras Trimestrais em 30 de setembro de 2002 Em milhares de reais

Notas explicativas às Informações Financeiras Trimestrais em 30 de setembro de 2002 Em milhares de reais 1 Apresentação das Informações Trimestrais - IFT Apresentadas conforme norma do Banco Central do Brasil BACEN. 2 Práticas contábeis As Informações Financeiras Trimestrais - IFT s são de responsabilidade

Leia mais

A T I V O P A S S I V O CIRCULANTE E REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 1.718.300 CIRCULANTE E EXIGÍVEL A LONGO PRAZO 24.397

A T I V O P A S S I V O CIRCULANTE E REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 1.718.300 CIRCULANTE E EXIGÍVEL A LONGO PRAZO 24.397 BANCO CENTRAL DO BRASIL FUNDO DE GARANTIA DOS DEPÓSITOS E LETRAS IMOBILIÁRIAS - FGDLI BALANÇO PATRIMONIAL DE ENCERRAMENTO - EM 29 DE ABRIL DE 2005 A T I V O P A S S I V O CIRCULANTE E REALIZÁVEL A LONGO

Leia mais

Centauro Vida e Previdência S/A Demonstrações Contábeis em 30 de junho de 2013

Centauro Vida e Previdência S/A Demonstrações Contábeis em 30 de junho de 2013 Centauro Vida e Previdência S/A Demonstrações Contábeis em 30 de junho de 2013 Direitos Autorais Centauro Vida e Previdência S.A.. Todos os direitos reservados. Nenhuma parte deste documento pode ser reproduzida,

Leia mais

CA 02-303/2010 São Paulo - SP, 19 de março de 2010.

CA 02-303/2010 São Paulo - SP, 19 de março de 2010. CA 02-303/2010 São Paulo - SP, 19 de março de 2010. À Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Membros do Ministério Público de São Paulo PROMOCRED. Diretoria-Executiva São Paulo SP Assunto: Auditoria

Leia mais

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N o 462, DE 31 DE JANEIRO DE 2013. Dispõe sobre a forma de cálculo e os procedimentos para a constituição das provisões técnicas das sociedades seguradoras,

Leia mais

INSTITUTO RIO - PONTE PARA O INVESTIMENTO SOCIAL

INSTITUTO RIO - PONTE PARA O INVESTIMENTO SOCIAL INSTITUTO RIO - PONTE PARA O INVESTIMENTO SOCIAL DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AOS EXERCÍCIOS FINDOS 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E DE 2013 E RELATÓRIO DE REVISÃO DOS AUDITORES INDEPENDENTES INSTITUTO RIO

Leia mais

Demonstrações Financeiras. BNDES Participações S.A. - BNDESPAR. 31 de dezembro de 2008 e 2007 com Parecer dos Auditores Independentes

Demonstrações Financeiras. BNDES Participações S.A. - BNDESPAR. 31 de dezembro de 2008 e 2007 com Parecer dos Auditores Independentes Demonstrações Financeiras BNDES Participações S.A. - BNDESPAR 31 de dezembro de 2008 e 2007 com Parecer dos Auditores Independentes PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES Ao Acionista e Administradores da

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/2015 - SUL AMERICA S/A Versão : 2. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2. Balanço Patrimonial Ativo 3

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/2015 - SUL AMERICA S/A Versão : 2. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2. Balanço Patrimonial Ativo 3 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 4 Demonstração do Resultado 5 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E 2006 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E 2006 CONTEÚDO Parecer dos auditores independentes

Leia mais

TRX Securitizadora de Créditos Imobiliários S.A.

TRX Securitizadora de Créditos Imobiliários S.A. Balanços patrimoniais em 31 de dezembro (Em Reais) (reclassificado) (reclassificado) Ativo Nota 2012 2011 Passivo Nota 2012 2011 Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa 4 61.664 207.743 Fornecedores

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas ATIVO 2014 2013 Explicativas CIRCULANTE 39.466 27.437 Disponibilidades 221 196 Relações Interf. / Aplicações R.F. 5 27.920 18.274 Operações de Crédito 6 11.138

Leia mais

ANEXO II DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO ANEXO 9-1-II DA INSTRUÇÃO CVM Nº. 481/2009 2014 (R$) 949.176.907,56

ANEXO II DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO ANEXO 9-1-II DA INSTRUÇÃO CVM Nº. 481/2009 2014 (R$) 949.176.907,56 ANEXO II DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO ANEXO 9-1-II DA INSTRUÇÃO CVM Nº. 481/2009 1. Informar o lucro líquido do exercício. 949.176.907,56 2. Informar o montante global e o valor por ação dos dividendos,

Leia mais

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas, Submetemos à apreciação de V.S.as o Relatório da Administração e as Demonstrações Financeiras da SUHAI Seguros S.A. relativas ao semestre findo em, apuradas

Leia mais

Santander Seguros S.A.

Santander Seguros S.A. Senhores Acionistas: Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação de V.Sas. o relatório da administração, as demonstrações financeiras e o relatório dos auditores independentes,

Leia mais

Demonstrações Financeiras Intermediárias Austral Seguradora S.A.

Demonstrações Financeiras Intermediárias Austral Seguradora S.A. Demonstrações Financeiras Intermediárias Austral Seguradora S.A. Em com Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Financeiras Intermediárias Demonstrações financeiras intermediárias

Leia mais

Banco Honda S/A Demonstrações financeiras do Conglomerado Prudencial das empresas Banco Honda, Honda Leasing, Administradora de Consórcio Nacional

Banco Honda S/A Demonstrações financeiras do Conglomerado Prudencial das empresas Banco Honda, Honda Leasing, Administradora de Consórcio Nacional Banco Honda S/A Demonstrações financeiras do Conglomerado Prudencial das empresas Banco Honda, Honda Leasing, Administradora de Consórcio Nacional Honda 1 Conteúdo Relatório dos auditores independentes

Leia mais

Demonstrações Financeiras Yuny Incorporadora S.A. 31 de dezembro de 2013 e 2012 com Relatório dos Auditores Independentes

Demonstrações Financeiras Yuny Incorporadora S.A. 31 de dezembro de 2013 e 2012 com Relatório dos Auditores Independentes Demonstrações Financeiras Yuny Incorporadora S.A. 31 de dezembro de 2013 e 2012 com Relatório dos Auditores Independentes Yuny Incorporadora S.A. Demonstrações financeiras 31 de dezembro de 2013 e 2012

Leia mais

VITAL ENGENHARIA AMBIENTAL S.A.

VITAL ENGENHARIA AMBIENTAL S.A. VITAL ENGENHARIA AMBIENTAL S.A. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013 VITAL ENGENHARIA AMBIENTAL S.A. Demonstrações Contábeis 31 de Dezembro de 2014 e 2013 Conteúdo Relatório dos Auditores

Leia mais

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas, O IRB-Brasil Re apresenta o Relatório da Administração, relativo ao primeiro semestre de 2011, destacando as principais atividades desenvolvidas. As demonstrações

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2013 - CEMEPE INVESTIMENTOS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2013 - CEMEPE INVESTIMENTOS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

31 de março de 2015 e 2014 com Relatório dos Auditores Independentes sobre as demonstrações financeiras

31 de março de 2015 e 2014 com Relatório dos Auditores Independentes sobre as demonstrações financeiras Demonstrações Financeiras Banrisul Multi Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento (Administrado pelo Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A. - CNPJ: 92.702.067/0001-96) e 2014 com Relatório

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 02091-5 MRV ENGENHARIA E PARTICIPAÇÕES S.A. 08.343.492/0001-20 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 02091-5 MRV ENGENHARIA E PARTICIPAÇÕES S.A. 08.343.492/0001-20 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/9/21 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA

Leia mais

Sumário. 1 Introdução. Demonstrações Contábeis Decifradas. Aprendendo Teoria

Sumário. 1 Introdução. Demonstrações Contábeis Decifradas. Aprendendo Teoria Sumário 1 Introdução... 1 2 Instrumentos Financeiros e Conceitos Correlatos... 2 3 Classificação e Avaliação de Instrumentos Financeiros... 4 4 Exemplos s Financeiros Disponíveis para Venda... 7 4.1 Exemplo

Leia mais

Resultados 3T06 8 de novembro de 2006

Resultados 3T06 8 de novembro de 2006 PUBLICIDADE CAIXA CRESCEU 49% BASE DE ASSINANTES BANDA LARGA CRESCEU 35% MARGEM DE EBITDA ATINGIU 29% São Paulo, O UOL (BOVESPA: UOLL4) anuncia hoje os resultados do 3T06. As demonstrações financeiras

Leia mais

Vida Seguradora S.A. CNPJ 02.238.239/0001-20

Vida Seguradora S.A. CNPJ 02.238.239/0001-20 sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014 Diário Oficial Empresarial São Paulo, 124 (41) 283 Vida Seguradora S.A. CNPJ 02.238.239/0001-20 Senhores Acionistas, Submetemos à apreciação de V.Sas. as Demonstrações

Leia mais

HSBC Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento Curto Prazo Over II - CNPJ nº 08.915.208/0001-42

HSBC Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento Curto Prazo Over II - CNPJ nº 08.915.208/0001-42 HSBC Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento Curto Prazo Over II - CNPJ nº 08.915.208/0001-42 (Administrado pelo HSBC Bank Brasil S.A. - Banco Múltiplo CNPJ nº 01.701.201/0001-89) Demonstrações

Leia mais

BV Leasing - Arrendamento Mercantil S.A. Demonstrações Contábeis em 30 de junho de 2014 e 2013

BV Leasing - Arrendamento Mercantil S.A. Demonstrações Contábeis em 30 de junho de 2014 e 2013 BV Leasing - Arrendamento Mercantil S.A. BV LEASING - ARRENDAMENTO MERCANTIL S.A. Relatório da Administração Senhores Acionistas, Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, apresentamos as demonstrações

Leia mais

FAMILIA BANDEIRANTE PREVIDÊNCIA PRIVADA CNPJ No. 62.874.219/0001-77 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 30 DE JUNHO DE 2011.

FAMILIA BANDEIRANTE PREVIDÊNCIA PRIVADA CNPJ No. 62.874.219/0001-77 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 30 DE JUNHO DE 2011. FAMILIA BANDEIRANTE PREVIDÊNCIA PRIVADA CNPJ No. 62.874.219/0001-77 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 30 DE JUNHO DE 2011. 1 - APRESENTAÇÃO E COMPOSIÇÃO SOCIAL: A Família Bandeirante Previdência

Leia mais

Demonstrações Financeiras Banrisul Foco IRF - M Fundo de Investimento Renda Fixa Longo Prazo CNPJ: 16.844.885/0001-45

Demonstrações Financeiras Banrisul Foco IRF - M Fundo de Investimento Renda Fixa Longo Prazo CNPJ: 16.844.885/0001-45 Demonstrações Financeiras Banrisul Foco IRF - M Fundo de Investimento Renda Fixa Longo Prazo (Administrado pelo Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A. - CNPJ: 92.702.067/0001-96) e 2014 com Relatório

Leia mais

Demonstrações Contábeis. Exercício 2015

Demonstrações Contábeis. Exercício 2015 Demonstrações Contábeis Senhores Acionistas, Submetemos à apreciação de V.Sas. as Demonstrações Financeiras da BB Seguros Participações S.A. ( BB Seguros ), relativas ao exercício findo em 31 de dezembro

Leia mais

BETAPART PARTICIPAÇÕES S.A. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E DE 2013. Página 1 de 16

BETAPART PARTICIPAÇÕES S.A. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E DE 2013. Página 1 de 16 BETAPART PARTICIPAÇÕES S.A. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E DE 2013 Página 1 de 16 BETAPART PARTICIPAÇÕES S.A. Demonstrações Contábeis Em 31 de Dezembro de 2014 e de 2013 Conteúdo Relatório

Leia mais

Abril Educação S.A. Informações Pro Forma em 31 de dezembro de 2011

Abril Educação S.A. Informações Pro Forma em 31 de dezembro de 2011 Informações Pro Forma em 31 de dezembro de 2011 RESULTADOS PRO FORMA NÃO AUDITADOS CONSOLIDADOS DA ABRIL EDUCAÇÃO As informações financeiras consolidadas pro forma não auditadas para 31 de dezembro de

Leia mais

BB Capitalização S.A.

BB Capitalização S.A. BB Capitalização S.A. CNPJ 07.681.872/0001-01 Demonstrações Contábeis Intermediárias Semestre findo em 30.06.2014 Contadoria Gesub - Gerência de Subsidiárias Subsi V - Divisão de Subsidiárias V RELATÓRIO

Leia mais

DELIBERAÇÃO CVM Nº 534, DE 29 DE JANEIRO DE 2008

DELIBERAÇÃO CVM Nº 534, DE 29 DE JANEIRO DE 2008 TEXTO INTEGRAL DA, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA DELIBERAÇÃO CVM Nº 624, DE 28 DE JANEIRO DE 2010 (DOCUMENTO DE REVISÃO CPC Nº 01) Aprova o Pronunciamento Técnico CPC 02 do Comitê de Pronunciamentos

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Nota. Explicativa

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Nota. Explicativa BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) ATIVO Nota Explicativa CIRCULANTE 39.755 68.651 Disponibilidades 522 542 Relações Interf./Aplicações R.F. 5 13.018 27.570 Relações Interdependências 6-1.733 Operações

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Nota

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Nota BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Nota ATIVO Explicativa CIRCULANTE 19.098 15.444 Disponibilidades 98 90 Relações Interf. / Aplicações R.F. 5 13.053 9.797 Operações de Crédito 6 5.760 5.518 Outros

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil)

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas ATIVO 2014 Explicativas CIRCULANTE 4.414 Disponibilidades 26 Relações Interfinanceiras / Aplicações R.F. 4 2.566 Operações de Crédito 5 1.800 Outros Créditos

Leia mais

Banco Fator S.A. Demonstrações Financeiras Consolidadas em IFRS

Banco Fator S.A. Demonstrações Financeiras Consolidadas em IFRS Banco Fator S.A. Demonstrações Financeiras Consolidadas em IFRS 31 de dezembro 2013 e 2012 BANCO FATOR S.A. BALANÇOS PATRIMONIAIS CONSOLIDADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 (Valores expressos em

Leia mais

INVESTCO S.A. PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO

INVESTCO S.A. PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO INVESTCO S.A. PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO Aos Srs. Acionistas Investco S.A. Anexo I - Comentários dos Diretores da Companhia Contas dos Administradores referentes ao exercício social encerrado em 31.12.2012.

Leia mais

BVA SEGUROS S.A. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2012 E 2011 ACOMPANHADAS DO RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES

BVA SEGUROS S.A. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2012 E 2011 ACOMPANHADAS DO RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES BVA SEGUROS S.A. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2012 E 2011 ACOMPANHADAS DO RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES BVA SEGUROS S.A. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS SEMESTRES

Leia mais

Dommo Empreendimentos Imobiliários S.A.

Dommo Empreendimentos Imobiliários S.A. Dommo Empreendimentos Imobiliários S.A. Relatório de revisão dos auditores independentes sobre as Informações Trimestrais (ITRs) trimestre findo em 30 de junho de 2015 1. INFORMAÇÕES GERAIS A Dommo Empreendimentos

Leia mais

Parecer da Auditoria - Primeiro semestre 2001

Parecer da Auditoria - Primeiro semestre 2001 Parecer da Auditoria - Primeiro semestre 2001 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE 2001 E DE 2000 E PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES * REPRODUZ DOCUMENTO DA

Leia mais