Renda Rural e Desenvolvimento Local - Um Novo Indicador para o IDH-M. Palavras-chave: Desenvolvimento Humano, IDH-M, PFNMs, Políticas Públicas, Renda.
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- Samuel Barreto Coimbra
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1 Renda Rural e Desenvolvimento Local - Um Novo Indicador para o IDH-M Fausto Makishi 1 João Paulo Cândia Veiga 2 Murilo Alves Zacareli 3 Resumo A governança das questões sociais segue uma tendência mundial de criação de indicadores locais, seja para auxiliar as políticas públicas, seja para melhorar a efetividade das ações e dos programas de ONGs e empresas. A proposta aqui é a de desenvolver um novo indicador para aferir o bem estar de populações locais, principalmente daquelas domiciliadas em áreas rurais, em linha com o Índice de Desenvolvimento Humano- Municipal (IDH-M). O indicador de renda per capita é amplamente consagrado por governos e organismos internacionais como um parâmetro de riqueza. Contudo, ele aumenta artificialmente a renda de comunidades rurais ao misturá-la com a renda daqueles que vivem na área urbana do município. Neste sentido, o objetivo deste trabalho é o de apresentar um indicador de renda familiar rural que possa ser utilizado para direcionar as ações de governos, empresas, ONGs e organismos multilaterais. A proposta foi desenvolvida a partir de pesquisa domiciliar junto a famílias extrativistas em áreas rurais de quatro municípios: Salvaterra (PA), Bragança (PA), Breves (PA) e Palmeira do Piauí (PI). O objetivo é o de mensurar o impacto social do aumento de renda com a coleta de sementes oleaginosas. Ademais, o estudo indica precisamente quantas famílias deixam a condição de pobreza e ingressam em uma trajetória de ascensão social. Palavras-chave: Desenvolvimento Humano, IDH-M, PFNMs, Políticas Públicas, Renda. 1 Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos (FZEA) Universidade de São Paulo (USP). 2 Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) Universidade de São Paulo (USP). 3 Instituto de Relações Internacionais (IRI) Universidade de São Paulo (USP).
2 Introdução A associação entre índices de bem estar social e desenvolvimento rural é tema comum na literatura e encontra-se presente em muitas das políticas públicas e programas de desenvolvimento internacional, a exemplo de instituições como o Banco Mundial e o Fundo Monetário Internacional. A lógica contida nessa corrente de pensamento assume a agricultura como motor do crescimento econômico e argumenta que nenhum país é capaz de sustentar uma transição econômica para sair da pobreza sem aumentar a produtividade agrícola. Contudo, um olhar mais atento revela que tal abordagem pode não ser suficiente para entender os reais impactos das políticas públicas e dos incentivos de mercado no contexto social local, sobretudo no meio rural. Isso porque a perspectiva utilizada na construção desses indicadores tem um foco macro analítico e tende a diluir os efeitos locais imediatos sobre as ações desenvolvidas. Tal constatação tem implicações diretas no delineamento e monitoramento de ações voltadas à diminuição da pobreza. É preciso notar que as ações desenvolvidas, ainda que provenientes de uma abordagem top-down, terão efeito imediato em um nível local para depois refletir, de forma diluída, em nível regional e global. Ou seja, o monitoramento de estratégias de desenvolvimento pode não ser tão eficiente se nos basearmos apenas em indicadores agregados. Nesse sentido, algumas iniciativas de segmentação de indicadores de bem estar social locais têm evoluído sob a perspectiva de aprofundamento nos níveis analíticos, porém ainda apresentam algumas limitações quanto ao objetivo de identificar impactos imediatos de políticas de desenvolvimento em um contexto local. Esse é o caso do IDH-M (Índice de Desenvolvimento Humano-Municipal), proposto pelo PNUD Brasil, IPEA e Fundação João Pinheiro, que adapta a metodologia consolidada do IDH global para determinar um indicador de bem estar social em nível municipal. O IDH-M preenche um importante vazio no universo de indicadores de bem estar social adaptados ao contexto brasileiro e representa uma referência consagrada e adotada amplamente em diferentes níveis técnicos, gerenciais e estratégicos.
3 Porém, no caso específico da população rural, alvo do presente trabalho, esse índice parece não ser suficiente para avaliar com precisão os efeitos das políticas públicas e dos incentivos de mercado sobre uma importante fatia da população que se encontra fora dos centros urbanos. É por essa razão que nós propomos aqui um caminho de aperfeiçoamento do IDH-M com vistas à criação de um indicador de renda domiciliar rural. Em um exemplo recente, o governo brasileiro, mais especificamente o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA, assumiu o compromisso de promover a ascensão de famílias das classes econômicas D e E de áreas rurais para a classe média, ou seja, a classe C. Esse objetivo da política pública foi explicitamente colocado pela ministra Kátia Abreu em uma de suas primeiras entrevistas ao tomar posse, ainda em janeiro de Buscando contextualizar a complexidade do problema envolvendo o eixo de ação definido pelo governo federal para o MAPA, destaca-se que as classes D e E abarcam cerca de 70% dos 5 milhões de produtores rurais brasileiros. São famílias que moram em municípios de pequeno e médio porte com população entre 20 e 100 mil habitantes. Características comuns e ao mesmo tempo marcantes na maioria dessas localidades são a falta de oportunidades de trabalho e geração de renda e o baixo acesso à escolaridade, apesar de todos os esforços do governo em proporcionar melhorias através dos programas de transferência de renda. Uma importante fração dessa população vive da aposentadoria rural, e não são necessariamente agricultores familiares cadastrados no PRONAF (Programa Nacional de Desenvolvimento da Agricultura Familiar). Outra parte vive da agricultura de pequena escala e de subsistência. Também complementam sua renda com outras atividades como prestação de serviços (moto táxi, trabalhos domésticos, trabalho na lavoura, etc.), artesanato, produção de carvão e extrativismo de recursos naturais (caça, pesca, coleta de sementes, folhas e frutos, retirada de madeira, etc.). Diante desse desafiador cenário e da necessidade de alocar recursos de forma eficiente em ações mais incisivas e efetivas quanto aos impactos sociais, econômicos e ambientais, a segmentação de indicadores do IDH-M se faz necessário por ser uma ferramenta bastante útil na consolidação dessas estratégias, seguindo uma lógica de planejamento, ação, verificação (monitoramento) e correção.
4 Adicionalmente, tal abordagem vai ao encontro da lógica perseguida pelas metodologias de impacto de ações privadas e de governos locais (micro analíticas), o que sugerem a possibilidade de integração sinérgica entre os diferentes atores envolvidos e interessados no desenvolvimento rural, a exemplo de prefeituras, empresas do setor privado, ONGs e outras instituições sociais. É esse o ponto em que o presente artigo procura iluminar a discussão sobre indicadores de bem estar social e as arquiteturas institucionais que circunscrevem a produção rural de pequena escala, trazendo o caso do uso sustentável da biodiversidade para geração de renda através de produtos florestais não madeireiros (PFNMs) e a inclusão social de comunidades locais. O trabalho traz evidências empíricas de quatro casos de comunidades locais da Amazônia brasileira e da região Nordeste, resultado de uma agenda maior de pesquisa que investiga os impactos sociais, ambientais e econômicos da coleta de sementes e frutos da biodiversidade, direcionados para as indústrias de cosméticos e de alimentos. No caso da população rural da Amazônia, outro aspecto que não pode fugir à discussão refere-se aos padrões de consumo particulares da região. Cabe lembrar que IDH- M contempla três dimensões, a saber, longevidade, educação e renda, sendo essa terceira determinada com base na metodologia Paridade de Poder de Compra (PPC). Essa abordagem pode ser difícil de prevalecer em áreas rurais de regiões remotas quando se consideram as atividades de subsistência e a dificuldade de acesso a produtos industrializados como medicamentos, alimentos e outros bens de consumo. Em outras palavras, é difícil determinar o poder de compra em um lugar onde há pouca ou nenhuma compra. Assim, o presente trabalho sugere o indicador de renda domiciliar total (e renda per capita rural) como um mecanismo de mensuração de impacto e acompanhamento das ações públicas e privadas em seu desdobramento social em nível local, principalmente no caso das áreas rurais. Metodologia e Procedimentos da Pesquisa Sabe-se que o indicador de renda do IDH-M trabalha com a escala do município, ou seja, soma a população rural e urbana. Sabe-se também que em boa parte dos municípios
5 das regiões Norte e Nordeste do Brasil a população rural é maior do que aquela que habita o núcleo urbano. Segundo estudos desenvolvidos pela equipe de pesquisadores da USP em municípios da região Norte, a renda domiciliar rural é de 20 a 30% inferior à renda das famílias que vivem na cidade. Como a renda das famílias de áreas urbanas é mais elevada que a de áreas rurais, o indicador de renda per capita local do IDH-M superestima tanto a renda domiciliar total quanto a per capita de quem vive no campo. Como resultado, as políticas públicas podem não trazer os resultados esperados quando o objetivo é reduzir a pobreza das famílias, ou seja, trazê-las para a classe C, como parece ser o objetivo estratégico do MAPA. A presente proposta procura assim avançar nas métricas do desenvolvimento local ao sugerir um indicador de renda rural como um desdobramento do próprio IDH-M. Na realidade, a ideia é separar o indicador de renda do IDH-M em duas partes, a urbana e a rural. Para isso, pode-se desagregar os dados da PNAD (Pesquisa Nacional por Amostragem Domiciliar) ou do Censo demográfico. Nos casos em tela, daremos uma ideia precisa de como pode ser produtivo calcular a renda das famílias no campo. O caminho escolhido é o de calcular o impacto social do aumento de renda familiar propiciado pela coleta de produtos florestais não madeireiros (PFNMs), no caso, sementes oleaginosas, e mensurar o resultado dessa atividade sobre a renda total das famílias para, em seguida, examinar se houve mobilidade social. A amostra utilizada alcança um número representativo de famílias coletoras de sementes oleaginosas, domiciliadas em áreas rurais de quatro municípios das regiões Norte e Nordeste do Brasil, três no estado do Pará - Salvaterra, Breves e Bragança, e um no estado do Piauí - Palmeira do Piauí. São famílias que aferem rendimentos de três fontes diferentes, quais sejam, a agricultura de subsistência (além do comércio e de pequenos serviços), o extrativismo (folhas, frutos e sementes) e os programas de transferência de renda do governo federal (Bolsa Família, Bolsa Verde, Seguro Defeso e Aposentadoria Rural). Complementar aos programas de transferência de renda do governo federal encontram-se as ações de empresas e ONGs que oferecem uma oportunidade de geração de rendimentos às famílias através da coleta de PFNMs. Para melhor dimensionar os esforços governamentais, e o impacto das ações e programas de ONGs e empresas através dos PFNMs, o presente estudo defende o
6 aperfeiçoamento do IDH-M em direção à desagregação do indicador de renda para as famílias que habitam as áreas rurais de municípios pequenos e médios. Nas regiões Norte e Nordeste, são esses os municípios mais pobres, onde a condição de pobreza é mais persistente, e que demandam uma combinação de políticas públicas com incentivos de mercado que consigam trazer resultados mais rápidos e tangíveis, ou seja, com maior eficiência. O novo indicador desagregado foi calculado da seguinte forma: foram aplicados questionários abertos semi-estruturados em famílias coletoras de sementes oleaginosas 71 em Salvaterra, 65 em Bragança, 44 em Breves e 49 em Palmeira do Piauí. De cada família extraiu-se todas as fontes de renda através de entrevistas presenciais com questionários abertos semiestruturados (qualquer atividade remunerada formal ou informal, sazonal ou permanente). As entrevistas demoraram em média 60 minutos. Somadas todas as fontes de renda chega-se a renda familiar total. Dividindo-se pelo número de familiares domiciliados naquela habitação rural chega-se à renda per capita rural. Os dados primários quantitativos foram anualizados por conta da sazonalidade dos recursos naturais. Para precisar o impacto da renda da coleta de sementes, optamos por calcular a renda total de todas as atividades remuneradas. Em seguida subtraímos a renda da coleta de sementes da renda total e classificamos as famílias segundo a classe econômica. Feito isso, adicionamos a renda das sementes e verificamos se houve mobilidade social. O pressuposto adotado aqui é o de que as famílias não buscariam outras fontes na ausência de oportunidades de aumento de renda com a coleta de sementes. Precisando o Indicador de Renda Rural Em 2012, o PNUD Brasil, o IPEA e a Fundação João Pinheiro adaptaram a metodologia do IDH global para calcular o IDH Municipal (IDH-M) dos municípios brasileiros a partir de dados do Censo Demográfico de 2010, de 2000 e O IDH-M brasileiro segue as mesmas três dimensões do IDH Global longevidade (expectativa de vida), escolaridade e renda. Assim, os três indicadores revelam um pouco da trajetória dos municípios em importantes dimensões do desenvolvimento humano durante duas décadas
7 da história brasileira (entre 1991 e 2010). A criação do IDH partiu de um esforço do PNUD para medir o desenvolvimento a partir das capacidades e liberdades humanas, e separá-lo dos indicadores de riqueza (PIB e PIB per capita). O IDH permite compreender com maior clareza a diferença (e as correlações) entre as fontes de renda, os níveis de escolaridade e a expectativa de vida. O indicador final, o IDH-M, resulta assim da média geométrica da multiplicação dos três indicadores. A partir deles é possível caracterizar municípios muito ricos, mas com baixos índices de bem estar e, o contrário, aqueles cuja população é considerada pobre, mas que goza de boa qualidade de vida. Para o perfil dos municípios brasileiros das regiões Norte e Nordeste existem duas características importantes. A primeira é a de que a grande maioria dos municípios apresentou um baixo crescimento de renda entre 1991 e Os que fugiram à regra são aqueles que receberam investimentos em grandes projetos e/ou que possuíam um porte de médio para grande, o que significa que já dispunham de economia local relativamente diversificada. A renda cresce menos ainda naqueles municípios de menor porte, localizados em áreas remotas. A segunda característica diz respeito ao impressionante crescimento dos índices de escolaridade, principalmente a partir de 2000 com o impacto dos programas de bem estar social (Bolsa Família). No entanto, como o indicador de escolaridade partiu de níveis muito baixos, mesmo com as elevadas taxas de crescimento da última década, eles permanecem abaixo do indicador de renda per capita. O resultado final na composição do IDH-M é o de que o indicador de escolaridade reduz o IDH-M total da grande maioria de cidades das regiões Norte e Nordeste. Tabela 1: IDH Municipal Perfil De Renda per capita dos Municípios IDH-M Municípios Número de Municípios 0,800 1 (Muito alto) ,700 0,799 (Alto) Belém, Parauapebas e Novo Progresso (PA) 3 0,600 0,699 (Médio) Castanhal, Marabá e Santarém (PA) 38 0,500 0,599 (Baixo) Salvaterra, Bragança e Breves (PA) ,499 (Muito baixo) Afuá e Cachoeira do Piriá (os dois mais pobres em renda per capita no Pará) 11
8 Fonte: AtlasBrasil e elaboração dos autores, No caso de nossa amostra municípios paraenses e Palmeira do Piauí, eles estão situados no subgrupo majoritário composto por municípios de IDH-M baixo (entre 0,500 e 0,599) (Tabela 1). São 91 de 143 municípios paraenses com a mesma configuração do IDH- M. Ainda no caso do Pará, mais de 2/3 dos municípios apresentam indicadores de renda per capita considerados baixos (entre 0,500 e 0,599) ou muito baixos (entre 0,400 e 0,499). São 102 municípios com esses dois perfis de um total de 143 municípios no Pará. Em comum a eles está a combinação de um lento crescimento de renda de 1991 a 2010, e uma elevação vertiginosa da escolaridade, principalmente entre 2000 e Nesse grupo, há quatro perfis diferentes. Em primeiro lugar, aqueles municípios de baixa renda, com baixa escolaridade, com os dois indicadores próximos, entre 0,500 e 0,599. Em segundo lugar, estão aqueles municípios de baixa renda com escolaridade muito baixa, ou seja, em que pese o crescimento vertiginoso de matrículas de crianças na escola, eles permanecem muito baixos em 2010 (entre 0,400 e 0,499). Salvaterra, Bragança, e Palmeira do Piauí estão nesse grupo. Há ainda um terceiro grupo de municípios de renda baixa e com escolaridade ainda mais baixa (entre 0,300 e 0,399), onde se encontra Breves, e aqueles com escolaridade baixíssima (abaixo de 0,300) (Tabela 2). Tabela 2 Perfil de Municípios Renda Per Capita e Escolaridade Municípios Renda per Capita Escolaridade IDH-M (R) 14 (PA) 0,500-0,599 Baixo Salvaterra, Bragança, Palmeira do Piauí 0,400 < 0,500 Baixo e + 40 (PA) 0,500 < 0,599 Breves +23 (PA) 0,300 < 0,400 Baixo Jacareacanga, Portel, Anajás e < 0,300 Baixo Chaves + 7 (PA) Fonte: AtlasBrasil e elaboração dos autores, Os municípios em tela encontram-se em um ambiente de poucas oportunidades de trabalho. Com níveis de escolaridade tão baixos, esses municípios não conseguem romper o
9 ciclo de pobreza se não houver incentivos que criam oportunidades de geração de renda para as famílias. Do lado da escolaridade, o incentivo público de garantir o acesso universal ao ensino de qualidade é muito importante, mas vão levar muito tempo para trazer resultados tangíveis. As regiões pobres do Norte e Nordeste ingressaram no ciclo de inclusão social apenas a partir dos anos O círculo vicioso da baixa oportunidade de trabalho que pressiona as crianças e adolescentes a desenvolver atividades remuneradas e de subsistência que, por sua vez, impede a progressão nos estudos, pode ser interrompido de maneira mais rápida com os incentivos de mercado para o uso da biodiversidade brasileira. O Impacto da Coleta de Sementes sobre a Renda das Famílias Para mensurar o impacto da renda aferida com a coleta de sementes oleaginosas utilizamos a estratificação de classes econômicas proposta por Marcelo Neri (2010). Atualizamos os valores de renda domiciliar total (2009) pelo salário mínimo, o que corresponde a um reajuste de 35,8% para 2014, ano em que as equipes de pesquisa realizaram as entrevistas em campo. Como a renda dos programas sociais está referenciada ao salário mínimo, e representa um montante substantivo da renda total das famílias, entendemos ser esse indexador adequado para atualizar os limites de renda entre as classes econômicas (Tabela 3). Tabela 3 - Classes Econômicas -Renda Domiciliar Total (2014) Classe Limites Classe Limites anualizados (em R$) E 0 (zero) 951,75 E ,00 D 951, ,11 D , ,32 C 1529, ,73 C , ,76 B 6591, ,78 B , ,36 A 8594,78 A ,36 Fonte: adaptado de Neri et. al (2010, P. 30).
10 Foram entrevistadas 229 famílias coletoras de sementes oleaginosas nos quatro municípios indicados. Salvaterra e Breves no Marajó são os municípios com famílias mais pobres, majoritariamente posicionadas nas classes E e D. Bragança é um importante pólo comercial do nordeste do Pará (outrora mais importante que Belém), o quinto maior produtor de farinha de mandioca do Brasil. Palmeira do Piauí está no centro da nova região de produção agrícola entre o norte da Bahia e o sul do Piauí. Ambos os municípios dispõem de famílias nas classes C, B e A (Bragança), e C (Palmeira do Piauí). Todos são municípios com populações rurais muito diferentes. Em Breves prevalece o extrativismo de frutos e sementes com o uso de madeira em áreas de floresta primária modificada. Salvaterra combina o extrativismo com a pesca em um ambiente institucional quase urbano. No caso de Bragança, há muita atividade agrícola com incentivos governamentais (PRONAF), e em Palmeira do Piauí o foco também é a agricultura. Tabela 4 Distribuição das Famílias por Classes Econômicas Salvaterra Bragança Breves Palmeira do Piauí Classe E Classe D Classe C Classe B Classe A Total Fonte: elaboração dos autores, a partir de dados primários. No quesito mobilidade, é possível precisar o impacto da renda obtida com a coleta de sementes em cada uma das áreas rurais. Subtraímos a renda das sementes da renda total para posicionarmos as famílias na classificação geral, e adicionamos a renda das sementes para identificar a mobilidade social. O caso de menor impacto é Salvaterra. A renda das sementes permitiu apenas com que três famílias ascendessem à classe D, ou seja, permanecem na pobreza rural. Em Breves, o número de famílias é o mesmo, mas elas passaram à classe C e deixaram a condição de pobres. Nos dois casos, embora o número de famílias coletoras seja expressivo, a distribuição dos recursos financeiros pelos volumes de sementes coletados é muito baixa, ou seja, as famílias coletam pouco e recebem pouco pela
11 entrega. Dessa forma, a mobilidade social é muito marginal. Já no caso de Bragança, a renda das sementes impacta dez famílias, o que corresponde a 15,38% do total de famílias coletoras, e o mais importante: sete delas deixam a condição de pobreza e ingressam na classe C. No caso de Palmeira do Piauí o impacto é ainda maior: 12 famílias no total, sendo que seis deixam a condição de pobreza. E o mais importante: a renda das sementes atinge uma em cada quatro famílias coletoras. No total, 28 famílias ascenderam economicamente de uma amostra de 229 (12,90%), e dessas 16 deixaram a pobreza, ou seja, estão na classe C. Em outras palavras, a coleta de sementes, nos quatro municípios, conseguiu trazer 6,98% das famílias para a classe média em um ano, o que representa 57% das famílias que ascenderam economicamente. Tabela 5 Mobilidade Social Salvaterra Bragança Breves Palmeira do Piauí Classe E D Classe D C Classe C B Classe B A Total % 4.22% 15.38% 9.37% 24.48% Fonte: elaboração dos autores, a partir de dados primários. A tabela 6 representa a relação entre o montante do investimento realizado pelo setor privado e o impacto social alcançado, ou seja, indica a eficiência dos recursos internalizados nas áreas rurais de cada município. Nesse aspecto, Salvaterra é o caso mais mal sucedido. O setor privado injetou R$ ,00 na economia local e o impacto social é quase nulo, apenas três famílias (de um total de 71 famílias extrativistas pesquisadas) ascenderam à classe D, sem alívio da pobreza. O mesmo acontece em Breves, um dos municípios mais pobres e de menor índice de escolaridade do Brasil. Contudo, como o montante investido é muito baixo, apenas R$ 29,816.40, a eficiência é maior, e houve alívio da pobreza porque as três famílias ingressaram na classe C. Nos casos de Bragança e Salvaterra os montantes investidos são maiores, o que aumenta a eficiência do impacto social. No caso de Bragança, o investimento nas sementes oleaginosas é o dobro de
12 Salvaterra e o impacto social e três vezes maior. Em Palmeira do Piauí os recursos destinados à remuneração pela coleta de sementes são ainda mais eficientes. Praticamente, a cada dez reais investidos na coleta de sementes você impacta em R$ 1,00 a trajetória ascendente das famílias (a proporção precisa seria R$ 1,1 de mobilidade para cada R$ 13,3 de investimento). Tabela 6 - Extrativismo e Nº de Famílias Localidade Extrativismo de Mobilidade Sementes (N de Famílias) Eficiência Salvaterra R$ 70, R$ 23, Bragança R$ 144, R$ 14, Breves R$ 29, R$ 9, Palmeira do Piauí R$ 133, R$ 11, Fonte: elaboração dos autores, a partir de dados primários. Para aprofundar a discussão acerca da eficiência da coleta de sementes seria preciso compará-la aos investimentos públicos realizados pelo governo em educação e em programas de transferência de renda. Nesse caso, a pesquisa de campo apontou alguns resultados. Em Breves, quase metade das famílias coletoras que recebe o bolsa verde continua a cortar árvores e vender a madeira. Em Bragança, o Pronaf incentiva o aumento das áreas de plantio e criação de animais sobre a floresta. São indicadores que apontam para uma baixa eficiência dos recursos públicos. Enfim, dispomos de muitos outros indicadores que apontam para a coleta de sementes como uma atividade de baixo impacto que pode ser muito eficiente e complementar às ações governamentais, tanto no que diz respeito ao impacto social como em relação à escolaridade, meio ambiente entre outras variáveis. Para isso, é preciso avançar no desenvolvimento de novos indicadores de renda rural e recursos estatísticos para comparar o investimento do governo e os incentivos de mercado. Acreditamos que são incentivos complementares e podem andar juntos para reduzir a pobreza no campo.
13 A Proposta do Indicador de Renda Rural O Indicador de Renda Rural proposto aqui como um desdobramento para o IDH-M realça a diferença entre as famílias de áreas rurais e urbanas dos municípios em tela. Entendemos que desagregar o indicador de renda do IDH-M promove maior precisão para o conjunto de atividades geradoras de renda no campo. Ao mesmo tempo, traz orientações a respeito de como melhor dimensionar e ajustar as políticas públicas e os programas sociais (Bolsa Família, Seguro Defeso, Bolsa Verde, Aposentadoria rural). As populações que vivem na zona rural possuem menos oportunidades de trabalho quando comparadas com a população que vive nas cidades. Apresentam ainda índices de escolaridade mais baixos do que as pessoas domiciliadas no núcleo urbano. Entre a escolaridade e a renda no campo há um círculo vicioso difícil de ser superado. Romper a forte co-relação entre renda e escolaridade depende de incentivos tanto públicos quanto de mercado. Acreditamos que os incentivos de mercado podem ter um efeito de curto prazo sobre a trajetória ascendente das famílias, com expressiva redução da pobreza no campo. Em termos práticos, a sugestão é para o IDH-M ser desagregado em indicadores de renda rural e renda urbana. Podem ser utilizadas as bases de dados do governo federal, a PNAD e o censo demográfico para rodar e ponderar os indicadores adaptados a cada localidade. Para corroborar os resultados alcançados, sugerimos a criação de um banco de dados sobre indicadores de renda rural desenvolvidos a partir de um universo micro-social, a partir da coleta junto às famílias que vivem no campo. Ademais, defendemos a criação de bases temporais, ou seja, volta-se à mesma localidade para dispor de uma avaliação mais precisa acerca da trajetória de renda daquelas famílias. Ao final, estudos de recorte macro e micro social podem ser cruzados e novos indicadores locais podem ser desenvolvidos para a aferição da ascensão social de famílias, entre outras variáveis como escolaridade e meio ambiente. Considerações Finais Ao contrário do senso comum (e também por falta de indicadores confiáveis), há
14 uma enorme desigualdade de renda familiar entre as populações urbana e rural não levada em consideração na implementação das políticas públicas, especificamente no caso dos programas de transferência de renda. Isso é ainda mais chocante quando se considera que essas famílias vivem em comunidades locais rurais próximas dos núcleos urbanos. Como já foi apontado, os indicadores de renda per capita não conseguem apreender essas disparidades de renda entre as famílias que vivem no campo. Acreditamos que o indicador de renda familiar rural (e per capita) para o IDH-M é um caminho importante para preencher essa lacuna na medida em que for disseminado em um número maior de localidades nas regiões mais pobres do Norte e Nordeste do Brasil. Referências Bibliográficas PNUD Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil, DA VEIGA, José Eli. Desenvolvimento sustentável: o desafio do século XXI. Editora Garamond, IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Indicadores de Desenvolvimento Sustentável, NERI, Marcelo. A Nova Classe Média: o Lado Brilhante dos Pobres. Rio de Janeiro: FGV, WORLD BANK. Managing Forest Resources for Sustainable Development An Evaluation of World Bank Group Experience, WORLD RESOURCE INSTITUTE. Securing Rights, Combating Climate Change: How Strengthening Community Forest Rights Mitigates Climate Change, 2014.
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