POR: Conde de Libanha Fernandes Coordenador de Programas do Fórum da Terceira Idade
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1 MANIFESTOS ELEITORAIS DOS PARTIDOS POLÍTICOS COM INCLUSÃO SOCIAL, ECONÓMICA, POLÍTICA E CULTURAL DAS PESSOAS IDOSAS EM MOÇAMBIQUE: RELEVÂNCIA E DESAFIOS POR: Conde de Libanha Fernandes Coordenador de Programas do Fórum da Terceira Idade FÓRUM DA TERCEIRA IDADE E UMA ORGANIZACAO/REDE DE VARIAS ASSOCIACOES QUE TRABALHA EM PROL DA PESSOA IDOSA E CRIANCAS VULNERAVEIS 1. Introdução. Através da presente comunicação, o Fórum da Terceira Idade (FTI) junta-se e responde ao convite para participar no Seminário de Diálogo e Partilha de Informações para Manifestos Eleitorais. Longe de vender ideias eleitoralistas a favor de pessoas idosas a luz das eleições gerais, Provinciais e presidenciais de 15 de Outubro, com esta comunicação, o FTI procura contribuir no preenchimento do vazio provocado pela falta do debate político institucional que possa contribuir para uma Política Social do Estado que transcenda as cores e ideologias político-partidárias bem como ao Governo do dia. Portanto, a presente comunicação comporta ideias para reflexão, discussão e debate não só para os partidos Políticos que, presentemente se encontram em pré-campanha, se desdobram para conquistar o eleitorado do qual fazem parte as pessoas idosas, mas também para tantos outros actores da vida pública que se fazem quase sempre ao lado do assunto tão essencial na vida de um País que é a Protecção Social do Estado. 2. Contextualização. Em Moçambique chega-se ao poder político nomeadamente gestão do poder do Estado, Administração e Gestão dos Recursos Públicos e
2 Gestão de políticas de Desenvolvimento, fundamentalmente através de Partidos Políticos. A relevância dos partidos no exercício do poder político não se resume quando o partido político é responsável do Governo do dia, mas também na situação de oposição, sobretudo oposição parlamentar. Protecção Social das pessoas idosas é fundamentalmente matéria de função do poder político. A classe política moçambicana tem um número significante de políticos com idade igual e superior a 50 anos. No entanto, a prioridade para Protecção Social das pessoas idosas passa ao lado dos políticos nesta faixa etária, o que sustenta a ideia de que não é a Terceira Idade do político que o torna sensível às causas da Terceira Idade, mas sim a opção política ou ideológica é que pode torná-lo sensível ás causas da Terceira Idade. Dito de outra maneira, Moçambique não precisa necessariamente de partidos políticos dirigidos por pessoas idosas mas sim Partidos Políticos com opções políticas ou ideológicas que se identificam com a promoção e protecção dos direitos das pessoas idosas. Até ao presente momento, os Partidos Políticos pouco fazem para institucionalização de um debate político sério e sustentável para Protecção Social das pessoas idosas. O actual sistema de Democracia Multipartidária está ainda por se afirmar quanto tange ao debate político sério para Protecção Social das pessoas idosas. É já um facto a tendência de crescimento de envelhecimento populacional a nível mundial. Moçambique é considerado um País em transição demográfica no sentido de que a sua população ainda que numa fase bastante incipiente, mas a sua população gradualmente está a envelhecer. Presentemente, Moçambique já conta com pessoas idosas com idade igual e superior a 60 anos em número de 1.3 milhões o que qualifica já Moçambique como País da África Austral com a terceira maior população idosa. Em 2070, Moçambique contará com 9 milhões de pessoas idosas (ONU, 2013 e INE, 2010). A Protecção Social das pessoas idosas deve prevalecer como Política Social do Estado. Os partidos Políticos tanto no Governo do dia como na oposição têm a obrigação de contribuir cada vez mais na melhoria e o aperfeiçoamento desta Política, sempre com sentido e atitude do Estado. A pobreza em Moçambique tem rosto etário. Segundo o Inquérito do Orçamento Familiar-IOF (2008/9), a taxa de prevalência da pobreza
3 na população em geral é de 54.7%. No entanto, dentro da população idosa, a taxa de prevalência de pobreza é de 58%, ou seja, as pessoas idosas mais vulneráveis à pobreza estão em cerca de 4% acima da média. De igual modo, o estudo de Instituto de Estudos Sociais e Económicos, IESE, de 2013 sobre o Bem-Estar e Pobreza das pessoas idosas concluiu que as pessoas idosas são um grupo populacional mais pobre em relação aos outros grupos populacionais. Em particular os idosos rurais são mais pobres que os idosos urbanos. Caso para dizer que as políticas públicas incluindo no domínio da Protecção Social estão a falhar na Terceira Idade. 3. Relevância política e desafios da Protecção Social das Pessoas idosas nos objectivos de governação dos Partidos políticos. Em Moçambique, só pessoas idosas com idade igual e superior a 60 anos tem um potencial de acima de 1.3 milhões de votos. Isto quer dizer que um Partido político pode assegurar um ou mais lugares no Parlamento só com votos de pessoas idosas. Alargando para idade igual ou superior a 50 anos, as pessoas idosas têm um potencial de cerca de 2 milhões de votos. É um facto que a maioria de pessoas idosas já é detentora de cartão de eleitor. No entanto, ser possuidor de cartão de eleitor não é em si um garante para votar no dia da votação. A questão é, até que ponto os Partidos políticos têm argumentos suficientes para motivar as pessoas idosas a votar? A tendência de crescimento da população idosa tem implicações imediatas sobre as políticas públicas e legislação nacional no sentido da inclusão social, económica e política das necessidades e direitos das pessoas idosas. Já é momento para que cada Partido político, dentro da sua linha ideológica, se posicione quanto a protecção Social das Pessoas Idosas. Urge aos Partidos Políticos contribuir, no contexto de Política Social de Estado, a transformação do actual modelo de Protecção Social das pessoas idosas de tendencialmente assistencialista, residual e parcial para um modelo abrangente, universal e baseado no direito da cidadania á Protecção Social.
4 O papel dos partidos políticos é decisivo para as inquietações do diaa-dia das pessoas idosas quanto ao actual modelo de Protecção Social: Procedimentos complexos, morosos e injustos de aceder aos programas da Segurança Social Básico, como por exemplo a exclusão da Pessoa Idosa com casa de alvenaria. O FTI, em nome das pessoas idosas, propõe a institucionalização de Pensão Social Universal que, ao efectivar-se, não só tornaria os procedimentos de acesso a protecção social simplificados, como tornaria efectiva a garantia do direito da pessoa idosa á protecção Social. Os actuais benefícios de programas de Segurança Social Básica bastante minúsculos até para o alívio da pobreza, sendo recomendável, como padrão universal, que os benefícios sejam mínimos no seu conteúdo que monetário ou em espécie para ajudar as pessoas idosas a escaparem da pobreza absoluta. Perda de direito da Pensão na Velhice na Segurança Social Contributiva (INSS) em virtude de incumprimento do patronato em fazer chegar as contribuições ao Instituto Nacional da Segurança Social (INSS) não obstante descontos efectuadas às pessoas idosas durante o seu vínculo laboral. Atraso na fixação das pensões Perda de direito das prestações do INSS, sobretudo a pensão de Sobrevivência, por desconhecimento dos direitos dos contribuintes do INSS Falta de actualização das pensões de sobrevivência pagas pelas Seguradoras, que chegam a atingir os míseros dois meticais, como aconteceu com a Sra Isabel Chiconela de Tsalala, só para citar um exemplo. Difícil acesso ao Serviço Nacional de Saúde mais concretamente a falta de assistência médica e medicamentosa e médicos geriatras em todo o país que tratam doenças das pessoas idosas. Falta de inclusão de matérias de geriatria nos currículos de formação dos técnicos de Saúde.
5 Ausência duma obrigatoriedade de redução em 50% de taxas de consulta e na aquisição dos medicamentos no sector privado. Falta de apoio do Estado às pessoas idosas quanto ao seu papel de cuidador face as consequências de HIV e SIDA mais concretamente no atendimento das crianças órfãs e vulneráveis de pais vítimas de SIDA, ao cuidado de provedoras de cuidados (pessoas idosas), e filhos adultos padecendo do SIDA, estes idosos provedores de cuidados às COV s deviam merecer certa prioridade na atribuição de fundos de redução da pobreza. Difícil acesso ao transporte público, porque embora a Lei preveja que a Pessoa Idosa tem direito de viajar gratuitamente a partir dos 60 anos, no entanto, para a pessoa idosa aceder a este direito não basta a apresentação do BI ou outro documento que atesta a Idade, as transportadoras exigem que a pessoa idosa seja portadora doutro documento, oneroso, emitido pela própria transportadora. Para reduzir esta dificuldade de acessibilidade nos transportes públicos a pessoa idosa devia ter a prorrogativa de usar a porta da frente dos autocarros públicos. Por outro lado, naqueles transportes devia haver a obrigatoriedade de 5% dos assentos reservados para pessoas daquele escalão etário. Nos transportes privados, a Pessoa Idosa devia ter direito a taxa reduzida em 50%, para além de haver a obrigatoriedade de se prover 5 lugares para pessoas daquele grupo etário. Falta de política de habitação para pessoas idosas que dormem ao relento, expulsas das suas casas. A Pessoa idosa devia ser contempladas nos Fundos do Fomento de Habitação. Deviam ter prioridade na atribuição do DUAT, porque pessoas daquele grupo etário tem tido mais susceptibilidade de lhes serem usurpados os seus terrenos. Difícil materialização do direito da pessoa idosa à protecção social a partir de plano formal (constituição da república, legislação corrente e politicas públicas).
6 A falta da articulação e ou funcionalidade multi-sectorial pela protecção social da pessoa idosa remetendo-se quase que exclusivamente ao sector da Mulher e Acção Social. Situação que ignora o facto de que a protecção social vai para além de meras transferências sociais a partir do sector da Acção Social incluindo o acesso universal aos serviços sociais básicos, reafirmação do direito da cidadania á protecção social, etc. Num esforço colectivo, por um lado os partidos políticos, no poder ou na oposição, devem se abrir às pessoas idosas e, até tomarem a iniciativa para uma interacção e diálogo aberto e, por outro lado, as pessoas idosas devem se afirmar como cidadãos politicamente activos e exigentes. O País ou melhor dizendo, o Estado Moçambicano, como uma autoridade colectiva afirma-se contra qualquer tipo de discriminação. No entanto, em Moçambique, a discriminação na base de idade, tendo como vítimas pessoas já na terceira idade, é bastante comum, Pessoas idosas perdem direito a empréstimo nos serviços financeiros dos bancos comerciais e agências de microcréditos na alegação de idade avançada que é incompatível com princípios e práticas de garantias. Reforma compulsiva e desvinculação Nas empresas quando tem lugar qualquer reestruturação económica, a primeira pessoa a ser desvinculada é a Pessoa Idosa, quando devia beneficiar duma reconversão no sentido de obter mais anos de serviço o que lhe possibilitaria elevar a sua pensão que é directamente proporcional ao tempo de serviço. Os 60 anos não devem ser motivo para dar reformas compulsivas. Nos casos em que um sexagenário ainda não atingiu os 35 anos de serviço para ganhar a sua reforma por inteiro, se ainda consegue trabalhar devia lhe ser dada a oportunidade de continuar ao serviço da Empresa para poder elevar a sua reforma por inteiro. Dar meia reforma a pessoa idosa, é o mesmo que lhe emitir um passaporte para a desgraça. Os Direitos Humanos na Terceira Idade em Moçambique levantam sérias preocupações quando se assiste com alguma impunidade a
7 perda da vida das pessoas idosas vítimas de homicídios por razões pouco claras, por exemplo, acusações de feitiçaria. A nível da Polícia a designação do gabinete que lida com a violência, parece excluir a Pessoa Idosa. O idoso na penitenciária, devia ter um lugar específico diferente daquele que alberga pessoas doutros escalões etários. Ainda não se faz sentir a prioridade que os processos que envolvem a Pessoa Idosa devem merecer. Na imprensa é incipiente a intervenção da Pessoa Idosa. Por outro lado, não existe nenhum programa televisivo, radiofónico ou espaço nos jornais impressos que retratem com periodicidade fixa, as matérias relativas à Pessoa Idosa, sobretudo se se atender que a Pessoa Idosa é detentora das nossas tradições histórico sócioculturais. Urge elevar a representatividade dos interesses e direitos das pessoas idosas no espaço político moçambicano e mais concretamente junto dos órgãos de soberania. Em alguns Países da África Austral há boas práticas, por exemplo, na África do Sul, junto á presidência da República existe um órgão representativo e de consulta para questões da Terceira Idade. É recorrente a explicação de que há poucos recursos públicos alocados para protecção social das pessoas idosas porque a economia não gera recursos suficientes. No entanto, não é menos verdade que a alocação de recursos na protecção social não depende física e matematicamente da disponibilidade dos recursos, mas depende sobretudo da Vontade Política a quem cabe definir Protecção Social como prioridade. Países de economias pequenas que Moçambique, como por exemplo Lesoto, na África Austral, e Nepal, na Ásia, tomaram decisões políticas importantes de definir a protecção social das pessoas idosas como prioridade da politica Social dos respectivos Estados e, hoje são bons exemplos com institucionalização da Pensão Social Universal, enfrentando posições opostas do Banco Mundial e do Fundo Monetário Internacional. 4. Conclusão.
8 A Protecção Social das pessoas idosas é função fundamental do Estado em relação a qual os partidos políticos têm papel fundamental. Transcorridos 39 anos de Independência, mais de 20 anos de Democracia Multipartidária, as pessoas idosas ainda esperam melhores dias e melhor prestação dos serviços de Partidos Políticos para uma Protecção Social que possa conferir as pessoas idosas uma vida acompanhada de uma dignidade humana. Relevância dos Partidos Políticos concorrentes ao poder passa por inclusão da Protecção Social das pessoas idosas dentro dos objectivos de futura governação pelo que os manifestos eleitorais dos partidos políticos devem ser inclusivos aos assuntos de envelhecimento e direitos das pessoas idosas.
9 5. Bibliografia. i) Francisco, A ; Sugahara, G e Fisker, P (2013): Envelhecer em Moçambique: Dinâmicas do Bem-Estar e da Pobreza, IESE, Maputo. ii) INE (2008/9), Inquérito dos Orçamentos Familiares, IOF, (2008/9), INE, Maputo
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