SOCIOLOGIA - 3 o ANO MÓDULO 07 SOCIOLOGIA URBANA: OS PROBLEMAS SOCIAIS E MOVIMENTOS SOCIAIS URBANOS

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1 SOCIOLOGIA - 3 o ANO MÓDULO 07 SOCIOLOGIA URBANA: OS PROBLEMAS SOCIAIS E MOVIMENTOS SOCIAIS URBANOS

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6 Como pode cair no enem As transformações que ocorrem em sociedades democráticas contemporâneas não são meras obras do acaso ou da benevolência do Estado. A sociedade civil pode ser considerada um espaço de lutas onde grupos de interesses coletivos conflitantes entre si e para com o Estado estabelecem confrontos políticos incessantes. Essas lutas pressionam o Estado a se readequar aos anseios dos cidadãos, àqueles que devem, em teoria, se beneficiar da atuação do Estado. Minorias sociais vêm conquistando espaços em diversas dimensões da vida social, tal qual o relato abaixo demonstra: Tenho 44 anos e presenciei uma transformação impressionante na condição de homens e mulheres gays nos Estados Unidos. Quando nasci, relações homossexuais eram ilegais em todos os Estados Unidos, menos Illinois. Gays e lésbicas não podiam trabalhar no governo federal. Não havia nenhum político abertamente gay. Alguns homossexuais não assumidos ocupavam posições de poder, mas a tendência era eles tornarem as coisas ainda piores para seus semelhantes. (ROSS, A. Na máquina do tempo. Época, ed. 766, 28 jan ) A dimensão política da transformação sugerida no texto teve como condição necessária a: a) ampliação da noção de cidadania; b) reformulação de concepções religiosas; c) manutenção de ideologias conservadoras; d) implantação de cotas nas listas partidárias; e) alteração da composição étnica da população.

7 Fixação 1) Qual relação é estabelecida entre pobreza e violência?

8 Fixação 2) Indique fatores explicativos para o aumento da favelização.

9 Fixação 3) Como as instituições do Estado reagem à violência urbana?

10 Fixação 4) Por que poderíamos dizer que a pobreza constrange e incomoda a sociedade?

11 Fixação 5) A violência no Brasil mata mais do que a guerra na Colômbia. O custo do aparato de segurança, de proteção privada e das perdas econômicas chega a 7% do PIB. Só com turismo o Brasil poderia estar recolhendo US$ 7 bilhões em divisas, mas recebe menos turistas do que o Uruguai. A violência também é um problema econômico, além de ser uma tragédia social. (LEITÃO, Míriam. O Globo, 15/08/2003.) O modelo carioca de segregação social combina distância social com proximidade física. Você tem um espaço muito polarizado nas áreas nobres (...). Isso cria possibilidade de uma interação social entre grupos (...). O Rio é o que é muito em função dessa proximidade entre ricos e pobres. (...) Toda essa violência (...) está cortando um pouco essa mistura social.(...) (RIBEIRO, Luiz Cesar. O Globo, 28/04/2001.) Os textos expostos anteriormente apontam a gravidade da questão da segurança em grandes metrópolesbrasileiras, como o Rio de Janeiro. Com base nessas leituras, pode-se dizer que a violência tem como um de seus desdobramentos: a) o retraimento da economia, ampliando sua terceirização; b) a intensificação dos conflitos espaciais, promovendo a polarização política; c) a instabilidade do quadro socioeconômico, enfra-quecendo a indentidade coletiva; d) a degradação de antigos espaços produtivos, reduzindo a disponibilidade de mão de obra.

12 Fixação 6) Relacione o surgimento de movimentos sociais urbanos à ideia de visibilidade social.

13 Fixação 7) Encontre elementos que expliquem o boom das Organizações Não Governamentais (ONG s) e sua atuação no campo social.

14 Fixação 8) Explique de que forma o movimento feminista, observado nos anos 60, esteve ligado à mudança de padrões e comportamentos da sociedade.

15 Fixação 9) A publicidade apresentada a seguir expressa exemplos de ideias e valores típicos dos movimentos de contestação, assim como críticas a alguns costumes ocorridos em sociedades europeias e americanas, incluindo-se a do Brasil, na década de a) politização das questões de gênero; b) mecanização do trabalho doméstico; c) modernização da identidade feminina; d) massificação dos hábitos de consumo. (O Cruzeiro, 06/03/1969 ) Uma das maiores transformações ocasionadas em função desses movimentos de contestação, claramente explorada na publicidade, foi:

16 Proposto 1) (UEL) Analise a figura a seguir: (HOBSBAWM, Eric. A era dos extremos: o breve século XX [ ]. São Paulo: Companhia das Letras, p. 403) Com base na imagem e nos conhecimentos sobre os problemas decorrentes da urbanização e das desigualdades sociais, é correto afirmar: a) A imagem indica que, no século XX, a proliferação de moradores de rua resulta das políticas do Estado de bem-estar social que barateou e disseminou o consumo de bebidas alcoólicas anteriormente restrito às elites europeias. b) A imagem apresenta um problema social, o dos sem--teto, comum às paisagens da maior parte dos países do planeta, remetendo às P desigualdades econômicas geradas pelas sociedades capitalistas ao longo do século XX. 2 c) A imagem indica que a criminalização da venda de bebidas alcoólicas deve ocupar o centro do debate quando do estabelecimento de políticas e ações públicas, voltadas a uma eficaz eliminação do problema dos sem-teto nas grandes cidades. d) O fenômeno dos sem-teto está territorialmente circunscrito aos países de língua anglosaxã, aspecto este evidenciado pela imagem, que denuncia o fundamento cultural do problema, a ser eliminado por meio de processos de aculturação. e) A imagem mostra que, nos países de primeiro mundo, o problema dos sem-teto decorre da expulsão domiciliar que causa o consumo exacerbado de bebidas alcoólicas, levando seus usuários à marginalidade.

17 roposto ) (ENEM) Leia o texto e observe o quadro a seguir: O terceiro milênio se inicia com mais de 50% da população mundial vivendo nas cidades, pela primeira vez na história, e crescendo a cada ano 2,5 vezes mais que a população rural. Hoje, além das 15 metrópoles com mais de 10 milhões de habitantes, existem cerca de 300 cidades no mundo que ultrapassam a marca de 1 milhão. Calcula-se que em 2015 haverá pelo menos 61% dos habitantes da Terra morando em áreas urbanas. Os 10 maiores aglomerados urbanos Em 1995 População (em milhões) Projeção para 2015 População (em milhões) Tóquio 26,8 Tóquio 28,7 S. Paulo 16,4 Bombaim 27,4 Nova York 16,3 Lagos 24,4 Cidade do México 15,6 Xangai 23,4 Bombaim 15,1 Jacarta 21,2 Xangai 15,0 S. Paulo 20,8 Los Angeles 12,4 Karachi 20,6 Pequim 12,3 Pequim 19,4 Calcutá 11,7 Dacca 19,0 Seul 11,6 Cidade do México 18,8 (MIRIAM & MIRIAM. Geografia: economia urbano-industrial. São Paulo: Nova Geração, 2001). De acordo com as informações apresentadas, a única alternativa que contém uma afirmação correta é: a) a população urbana mundial ultrapassou a marca de 50% na passagem do século XIX para o século XX, quando da ocorrência da chamada Segunda Revolução Industrial. b) embora a população urbana esteja crescendo em ritmo superior ao do crescimento da população rural, somente nas duas ou três décadas é que o mundo apresentará mais habitantes vivendo em cidades que no campo. c) a previsão para as duas primeiras décadas do século XXI é que a maior parte dos grandes aglomerados urbanos do mundo estará concentrada nos países que se ca-racterizam por graves deficiências sociais e econômicas. d) as cidades mais populosas do globo hoje estão concentradas nos países mais avançados industrialmente, o que se explica pela grande concentração de riqueza nesses países. e) o crescimento da população urbana previsto para as próximas décadas deverá ser mais intenso em todas as cidades que em 1995 já eram as mais populosas da Terra.

18 Proposto 3) Civilização de encruzilhada Cada ribanceira é uma nação À sua maneira Com ladrão Lavadeiras, honra, tradição Fronteiras, munição pesada. Rios de ladeira (Chico Buarque) a) Quais os elementos do cotidiano dos morros cariocas que são reforçados por Chico Buarque? b) Por que ao falar dos morros cariocas, Chico Buarque afirma que cada ribanceira é uma nação?

19 Proposto 4) O que existe em comum entre os movimentos sociais?

20 Proposto 5) Analise a tabela a seguir: Número e percentual de pobres indigentes por cor (1992 e 1999) Número Variação (%) Percentual Total ,00% 100,0 100,0 Brancos ,75 37,0 34,4 Afrodescendentes ,85 63,0 65,6 (IPEA, OLIVEIRA, L.F.; COSTA, R.R. Sociologia para jovens do século XXI. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, p. 144) Os dados sobre a pobreza e a indigência segundo a cor ilustram os argumentos dos estudos: a) de Gilberto Freyre sobre a natural integração dos negros na sociedade brasileira, que desenvolveu a democracia racial. b) de Caio Prado Junior sobre a formação igualitária da sociedade brasileira, que desenvolveu o liberalismo racial. c) de Sérgio Buarque de Holanda sobre a cordialidade entre as raças que formam a nação brasileira: os negros, os índios e os brancos. d) de Euclides da Cunha sobre a passividade do povo brasileiro, ordeiro e disciplinado, que desenvolveu a igualdade de oportunidades para todas as raças. e) de Florestan Fernandes sobre a não integração dos negros no mercado de trabalho cem anos após a abolição da escravidão.

21 Proposto 6) A questão da violência urbana (tráfico de drogas, jogo do bicho, crime organizado, corrupção policial etc.) tem atraído a atenção da imprensa, do governo e da opinião pública nos últimos anos, alcançando proporções alarmantes. Sobre as origens sociais deste grave problema social, podemos assinalar: a) A ausência de uma política de assistência social permite a proliferação de pessoas que se negam a trabalhar e a cuidar de seus filhos, optando por uma vida marginal e pobre. b) A violência urbana no Brasil, se resume às favelas do Rio de Janeiro, devido aos acordos políticos entre os governantes cariocas, os traficantes e os bicheiros durante a década de 60. c) Já que, em pouco tempo, serão absorvidos pelo sistema produtivo urbano, os migrantes expulsos de suas terras se entregam à ociosidade e ao tráfico de drogas, procurando enriquecer rapidamente para montar seu próprio negócio. d) A explosão populacional urbana, provocada pelo êxodo rural acelerado, e a exclusão social, provocada pelo desemprego e pela falta de perspectivas culturais, fornece a base social para a criminalidade urbana. e) A criminalidade é explicada ela pobreza. Quanto mais altos esses índices, mais altos são os índices de violência.

22 Proposto 7) (UEL) Observe os quadrinhos: (QUINO. Toda Mafalda. São Paulo: Martins Fontes, 1992). Os quadrinhos ilustram uma forma comum de explicar a pobreza e as desigualdades sociais. Assinale a alternativa que apresenta pressupostos utilizados pela teoria liberal clássica para compreender a existência da pobreza e que foram também assumidos pela personagem Susanita em suas falas. a) As desigualdades sociais podem ser compreendidas através da análise das relações de dominação entre classes, que determinam o sucesso ou o fracasso dos indivíduos. b) A existência da pobreza pode ser compreendida a partir do estudo das relações de produção resultantes da exploração de uma classe sobre a outra. c) A divisão em classes sociais no capitalismo está baseada na liberdade de concorrência; assim, a pobreza decorre das qualidades e das escolhas individuais. d) O empobrecimento de alguns setores sociais no capitalismo decorre da apropriação privada dos meios de produção, que dificulta a ascensão social da maioria da população. e) O empobrecimento de grande parte da população mundial decorre da definição pelo imperialismo de políticas econômicas discriminatórias.

23 Proposto 8) Ao relacionarmos a letra da canção: (...) E a situação sempre mais ou menos (...) Sempre uns com mais e outros com menos (...) A cidade não para, a cidade só cresce (...) O de cima sobe e o de baixo desce. (Chico Science. A cidade) E o trecho: Cada vez mais evidente, a pobreza é estigmatizada, quer pelo caráter de denúncia da falência da sociedade e do Estado em relação às suas funções junto à população, quer pelo contraste com a abundância de produtos, quer pelo perigo iminente de convulsão social que para ela aponta. A violência e a agressividade aumentam (...) associa-se o preconceito e uma atitude de discriminação contra as camadas pobres da população, as favelas e os centros das cidades. (COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 2005, p ) a) ficou demonstrado que as desigualdades sociais não são acidentais, mas produzidas por um conjunto de relações que abrangem as várias esferas da vida social. No nível econômico, tem-se um conjunto de relações que levam à superexploração do trabalho e à extrema concentração de riquezas. No nível político, assiste-se a um processo de exclusão que mantém a grande maioria da população distante das decisões governamentais, o que acaba, ao mesmo tempo, mantendo essas condições socioeconômicas e produzindo em todos os níveis a multiplicação das desigualdades; b) a população pobre é a principal responsável pelo crescimento da criminalidade nos centros urbanos, aliando-se a organizações ilegais e exaltando a cultura da pobreza em produções culturais como o rap ou o hip hop; c) a principal causa da pobreza, sobretudo nos centros urbanos, é a carência psicológica, ou seja, o sentimento de autodesvalorização das populações pobres em relação às ricas; d) é possível identificar, no perfil biológico da população de uma determinada cidade, as justificativas para as condições precárias de sobrevivência de certos grupos sociais; e) a desigualdade social expressa a ausência da sociedade civil em questões como conscientização e em políticas de inclusão social.

24 Proposto 9) Texto I Ela acorda tarde depois de ter ido ao teatro e à dança; ela lê romances, além de desperdiçar o tempo a olhar para a rua da sua janela ou da sua varanda; passa horas no toucador a arrumar o seu complicado penteado; um número igual de horas praticando piano e mais outras na sua aula de francês ou de dança. (Comentário do Padre Lopes da Gama acerca dos costumes femininos [1839] apud SILVA, T. V. Z. Mulheres, cultura e literatura brasileira. Ipotesi Revista de Estudos Literários, Juiz de Fora, v. 2. n. 2, 1998.) Texto II As janelas e portas gradeadas com treliças não eram cadeias confessas, positivas; mas eram, pelo aspecto e pelo seu destino, grandes gaiolas, onde os pais e maridos zelavam, sonegadas à sociedade, as filhas e as esposas. (MACEDO, J. M. Memórias da Rua do Ouvidor [1878]. Disponível em: Acesso em: 20 maio 2013 [adaptado].) A representação social do feminino comum aos dois textos é o(a): a) submissão de gênero, apoiada pela concepção patriarcal de família; b) acesso aos produtos de beleza, decorrência da abertura dos portos; c) ampliação do espaço de entretenimento, voltado às distintas classes sociais; d) proteção da honra, mediada pela disputa masculina em relação às damas da corte; e) valorização do casamento cristão, respaldado pelos interesses vinculados à herança.

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