FACULDADE DE SÃO PAULO

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1 FACULDADE DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TECNOLOGIA EM HOTELARIA SÃO PAULO

2 SUMÁRIO 1. INFORMAÇÕES SOBRE A REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO CURSO INSERÇÃO REGIONAL INDICADORES SÓCIO ECONÔMICOS NECESSIDADE DE UM CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM HOTELARIA NA REGIÃO INFORMAÇÕES SOBRE A FACULDADE DE SÃO PAULO MANTENEDORA MANTIDA BREVE HISTÓRICO DA IES MISSÃO E VISÃO INSTITUCIONAIS DIRIGENTES DA FACULDADE DE SÃO PAULO SOBRE O CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM HOTELARIA CONSIDERAÇÕES GERAIS HABILITAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO CERTIFICAÇÃO E DIPLOMAÇÃO ASPECTOS LEGAIS E DIRETRIZES CURRICULARES IDENTIFICAÇÃO DO CURSO OBJETIVOS DO CURSO OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS ESPECÍFICOS METODOLOGIA DO CURSO PERFIL DO EGRESSO COMPETÊNCIAS GERAIS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL ESTRUTURA DO CURSO E CONTEÚDO CURRICULAR CURRÍCULO COMPONENTES CURRICULARES E CARGA HORÁRIA COMPETÊNCIAS, BASES TECNOLÓGICAS E BIBLIOGRAFIA DOS COMPONENTES CURRICULARES COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS OBJETIVOS DO CURSO COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DESEJADO DO EGRESSO

3 9.4 ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DO PROCESSO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS OBJETIVOS DA AVALIAÇÃO E DO DESEMPENHO ESCOLAR INTERRELAÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES NA CONCEPÇÃO E EXECUÇÃO DO CURRÍCULO DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA DOS COMPONENTES CURRICULARES ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DAS EMENTAS E PROGRAMAS DAS UNIDADES DE ESTUDO ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA COERÊNCIA DO CORPO DOCENTE E DO CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO COM A PROPOSTA CURRICULAR COERÊNCIA DOS RECURSOS MATERIAIS ESPECÍFICOS (LABORATÓRIOS E INSTALAÇÕES ESPECIFICAS, EQUIPAMENTOS E MATERIAIS) DO CURSO COM A PROPOSTA CURRICULAR ESTRATÉGIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR COERÊNCIA DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DO ALUNO COM A CONCEPÇÃO DO CURSO AUTO AVALIAÇÃO DO CURSO METODOLOGIA DE AUTO AVALIAÇÃO DO CURSO E DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM ARTICULAÇÃO DA AUTO AVALIAÇÃO DO CURSO COM A AUTO AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ESTÁGIO SUPERVISIONADO (POLÍTICAS, DIRETRIZES E NORMAS) TRABALHO DE GRADUAÇÃO ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOCENTES (PERFIL) SERVIÇOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS DE APOIO DISCENTE/DOCENTES SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO E ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS SISTEMA DE MONITORIA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL TÉCNICO ADMINISTRATIVO RECURSOS MATERIAIS INFRAESTRUTURA FÍSICA

4 16.2 INFRAESTRUTURA PLANEJADA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS LABORATÓRIOS E OUTROS RECURSOS BIBLIOTECA

5 1. INFORMAÇÕES SOBRE A REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO CURSO 1.1. INSERÇÃO REGIONAL A cidade de São Paulo é a mais populosa do Brasil e da América do Sul; mundialmente conhecida e exerce significativa influência nacional e internacional, seja do ponto de vista cultural, econômico ou político. São Paulo, conforme disposição da Por. CFE 701/74, compõe o Distrito Geo Educacional 24 onde se incluem todos os municípios da grande São Paulo. A Região Metropolitana de São Paulo ocupa uma área de quilômetros quadrados e possui o 10º maior PIB do mundo representando isoladamente 12,26% de todo o PIB brasileiro. São Paulo é a sexta maior cidade do planeta e sua região metropolitana tem habitantes. A atividade econômica principal dos municípios que caracterizam a área de influência é a produção industrial. A importância política, econômica, social, cultural e educacional da região dispensa maiores detalhes, não somente pela concentração populacional, industrial e de consumo, mas também pelas atividades qualitativas que desenvolve nos mais variados setores, empregando em alguns casos tecnologia de ponta INDICADORES SÓCIO ECONÔMICOS O Brasil se manteve em 2008 na 70º posição no ranking do IDH (Índice de Desenvolvimento Humano). De acordo com o Pnad, a melhora do indicador brasileiro pode ser creditada aos avanços no aumento de sua taxa de alfabetização, que foi de 88,6% em 2007 para 89,6% em Dados de 2003 revelam que o município de São Paulo matriculou cerca de 583 mil alunos no ensino médio. Neste mesmo ano, o número de alunos ingressantes no ensino superior foi de 377 mil. Com estes dados é possível perceber a possibilidade de crescimento e demanda do ensino superior no município de São Paulo. Segundo o IBGE, São Paulo apresenta o maior número de computadores por habitante, cerca de 2,3. A tecnologia é presente e cada vez mais barata e difundida. 5

6 O acesso à Internet, anteriormente locado nas Lan Houses para a população de baixa renda, agora pode ser realizado de casa por meio da compra de computadores populares. A Faculdade de São Paulo através de suas parcerias vem incentivando o acesso ao ensino superior com programas de apoio, desconto, parceria com os mais diversos órgãos sociais. Dessa forma, a IES aproveita este nicho de mercado auxiliando o desenvolvimento e a inclusão social bem como o acesso ao ensino superior NECESSIDADE DE UM CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM HOTELARIA NA REGIÃO As crescentes transformações da sociedade contemporânea determinadas pelo desenvolvimento do setor de serviços e aumento de investimento financeiro publico e provado no setor de Hospitalidade, que compreende a Hotelaria, o Turismo e a Gastronomia, acarretam mudanças no ensino para área de Hotelaria, lançando novos desafios às instituições que se envolvem diretamente nesse processo. A área Hoteleira é uma das que mais cresceram nos últimos anos. Com isso, o mercado, de modo geral, busca profissionais que satisfaçam suas exigências em qualidade. Desta forma, houve uma grande preocupação por parte das IES em organizar e criar cursos superiores que visam formar tal profissional a fim de suprir esta carência. A Faculdade de São Paulo oferece em suas instalações dois cursos voltados à área de Hospitalidade: Superior Tecnologia em Hotelaria e Bacharelado em Turismo. A Hospitalidade, por se tratar de uma área multidisciplinar, envolve grandes setores na sociedade, servindo de norte para o desenvolvimento de áreas como Eventos, Hotelaria Hospitalar, Turismo de Base Comunitária, entre outras. Nesse sentido, é importante destacar o cenário nacional atual que contemplará a COPA do Mundo em 2014 e a OLIMPIADAS em 2016, grandes eventos que proporcionarão largos investimentos em áreas ligadas diretas ou indiretamente com a Hospitalidade, exigindo o investimento e qualificação da mão de obra, tanto quanto em infraestrutura; e vale-se arriscar que não existirá profissional, atuando no mercado de trabalho, que não possua os conhecimentos mínimos necessários voltados à Hospitalidade, pois será uma questão de sobrevivência e competitividade. 6

7 Diante deste quadro, formar o profissional na área consiste em adequá-lo a este mercado de trabalho no qual não só conhecimentos em Hospitalidade serão adquiridos, mas também ética e competência, tornando-o apto para uma sociedade cada vez mais exigente. Do ponto de vista educacional, além da influência mercadológica que a educação vem recebendo devido ao crescimento das áreas de Hotelaria e Turismo, é necessário repensar o paradigma formativo estabelecido: as instituições de ensino superior formavam os profissionais para permanecer por um longo período no emprego, uma vez que o mercado de trabalho exigia aquele tipo de profissional. No entanto, com essas transformações, o profissional necessita estudar sempre, atualizando constantemente seus conhecimentos e preparando-se para atuar em diferentes áreas e funções de forma competitiva, obrigando os centros formadores a repensarem nos seus cursos e, sobretudo, a assumirem uma educação continuada como um fator estratégico dentro de sua estrutura. A Faculdade de São Paulo - adequando-se a esse cenário, criou o Curso de Tecnólogo em Hotelaria como um passo fundamental da nova estratégia educacional. A implantação do Curso de Tecnologia em Hotelaria é parte da visão estratégica da educação que a Faculdade de São Paulo tem para colaborar na capacitação dos profissionais que já estão atuando no mercado ou que pretendem a inserção nesse mercado competitivo, possibilitando um constante aprimoramento de suas atividades. O Curso de Tecnologia em Hotelaria busca a construção/ampliação de conhecimentos que visam ao atendimento das necessidades dos mais diversos segmentos do mercado e para isso são estruturados ouvindo-se pesquisadores, especialistas e empresários visando a pertinência de seu conteúdo com os reais anseios da sociedade. 7

8 2. INFORMAÇÕES SOBRE A FACULDADE DE SÃO PAULO 2.1. MANTENEDORA Nome: INSTITUTO EDUCACIONAL DO ESTADO DE SÃO PAULO IESP CNPJ / Endereço: Rua Álvares Penteado Nº 139/180/184/216 Centro/São Paulo (SP) CEP Telefone: (11) Fax: (11) Site: Dirigente Principal da Mantenedora: José Fernando Pinto da Costa Endereço: Al. Ana Maia Eugênio Nº 673 DamhaI / Presidente Prudente (SP) CEP Telefone: (18) fernando.costa@uniesp.edu.br O Instituto Educacional do Estado de São Paulo - IESP é uma holding que administra 25 Faculdades Isoladas no Estado de São Paulo. Nesses onze anos de existência, a IESP pautou sua atuação tendo como base os conceitos de vocação para o ensino, sob uma "Educação Solidária" ministrada nas mais diversas áreas, cursos e habilitações. Sua missão é proporcionar à população do Estado de São Paulo a oportunidade de ingressar no ensino superior, por meio de convênios firmados com instituições de renome, parcerias, Programas e Projetos Sociais MANTIDA Nome: FACULDADE DE SÃO PAULO Endereço: Rua Álvares Penteado Nº 139/180/184/216 Centro/São Paulo (SP) CEP

9 Telefone: (11) Fax:(11) Site: BREVE HISTÓRICO DA IES A Faculdade Renascença teve inicio em 1973 com a autorização dos cursos de Letras, Pedagogia e Ciências, mediante o Decreto e implantados em Mais tarde, foram autorizados os cursos de Hotelaria e Informática, aos quais se acrescentou a Licenciatura Plena em Matemática e Secretariado Executivo Bilíngue, todos reconhecidos. Desde 1991 mantém o Centro de Pós-Graduação da Faculdade Renascença com cursos de Pós-Graduação de Lato Sensu em diversas áreas desde março/91 e Strito Sensu em agosto/98. Em julho de 1998, foi autorizado o curso de Administração, em 1999, o de Matemática e Ciências Biológicas e em 2001 o curso de Ciência da Computação. Em 17 de agosto de 2010, com base no Decreto DOU 1028 a Faculdade Renascença foi integrada a Faculdade Tereza Martin passando a ter a denominação de Faculdade de São Paulo MISSÃO E VISÃO INSTITUCIONAIS Nascida do ideal da Comunidade Judaica em São Paulo, atualmente, Faculdade de São Paulo entrou no seu trigésimo terceiro ano caminhando de forma segura na solidificação de sua qualidade acadêmica e consolidação de sua imagem enquanto instituição responsável e consciente de seu papel na sociedade. Participante ativa do processo de produção do conhecimento científico, tecnológico e humanístico. Alicerçada numa base humanística e social, a Faculdade de São Paulo investe todos os seus esforços para formar, não só profissionais capacitados, mas também, seres humanos comprometidos com o desenvolvimento socioeconômico e cultural da região na qual está inserida e cidadãos conscientes, responsáveis e capazes de realizar transformações sociais. A Faculdade de São Paulo estrutura os seus projetos pedagógicos a partir de sua concepção enquanto IES, definindo-se por uma instituição de ensino superior pluralista, e partidária, responsável pela elevação do nível cultural, político e 9

10 econômico do homem, integrante do ensino de livre iniciativa, consciente de que a manutenção da qualidade se constitui num processo de constante acompanhamento da evolução da própria sociedade, das tecnologias e das metodologias de ensino. Com essas perspectivas, a Faculdade de São Paulo, tem como missão: Alcançar a oferta e a Prática de uma Educação Solidária, possibilitando o saber para ser e fazer. Para a Faculdade de São Paulo, - Possibilitar o saber, significa: compromisso com a busca da verdade, através do ensino de qualidade, comprometimento com a difusão, através da pesquisa e extensão, e do conhecimento produzido pela comunidade acadêmica; - Para ser, significa: comprometimento com a formação do ser humano capaz de exercer a cidadania em sua plenitude e pautar-se pelos princípios éticos; - Para fazer, significa: comprometimento com a formação de profissionais competentes no exercício da profissão e capazes de assumir, com autonomia, o processo de formação continuada DIRIGENTES DA FACULDADE SÃO PAULO Coordenador do Curso Tecnólogo em Hotelaria: A. Ricardo Abdalla alfredo.abdalla@uniesp.edu.br Endereço: Rua Álvares Penteado, 139-2º andar - Centro / São Paulo-SP Telefone: (11)

11 3. SOBRE O CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM HOTELARIA 3.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS A partir dos anos 90 começaram profundas modificações políticas, sociais e econômicas. Uma nova ordem econômica começou a ser delineada, baseada em três principais conceitos: a globalização da economia, a formação de blocos econômicos e o crescimento e desenvolvimento do setor de serviços. No setor de serviços, encontramos a indústria da hospitalidade, que não só foi afetada, como também, se tornou uma das maiores beneficiárias das mudanças que estão ocorrendo. Dentro destas mudanças o crescimento do turismo, e da hotelaria em especial, tem representado significativa importância para muitos países e empresas, que têm neste segmento a base principal de suas economias. Para que este crescimento se dê, é necessário contarmos com alguns fatores, entre eles a disponibilidade de mão de obra qualificada e treinada, capaz de contribuir com o desenvolvimento da atividade. A partir da compreensão global da hospitalidade e de seus agentes econômicos, enquanto integrantes de um conjunto de relações, atividades e fenômenos resultantes do deslocamento de pessoas, são geradas mudanças significativas na realidade socioeconômica e política das áreas envolvidas. O mercado de hospitalidade é um setor que demonstra evidências empíricas altamente significativas. Sejam quais forem os motivos das pessoas, elas desejam cada vez mais viajar. Aliado aos grandes avanços tecnológicos e à maneira moderna de vida da humanidade, o setor hoteleiro tende a crescer e, se planejado corretamente, desenvolver sua infraestrutura, seus equipamentos e muitos outros serviços aliados. Mundialmente, esta atividade apresenta valores altamente positivos e promissores, especialmente pela magnitude que lhe é atribuída por cerca de quase 600 milhões de deslocamentos físicos e com previsão de quase 1 bilhão no início do novo século. Espanha, França e Estados Unidos, vêm competindo a preponderância deste setor 11

12 que, indiscutivelmente, atinge todos os setores da economia e produz muita riqueza para todas as nações que o promovem com seriedade. Mas no Brasil, a situação ainda é discutível. Em se tratando do turismo doméstico ou nacional são poucas as estatísticas disponíveis que nos levam à certeza de que o mercado hoteleiro esteja sendo otimizado, especialmente por se tratar de um país de grande contingência territorial, de diferenças extremadas de poder, renda e classe social, e por não ter uma decidida e real política prática para com este segmento de mercado. O Turismo é responsável por 7,8% do PIB e por 9,1% do total de empregos, apresentando-se, portanto, como um dos setores da economia que mais cresce, tanto em produção, como em geração de empregos (Fonte: Ministério da Indústria, Comércio e Turismo). Os motivos citados fazem com que no mundo inteiro sejam investidas enormes somas de recursos na organização, planejamento e execução de infraestrutura especializada, que viabiliza a hotelaria na plenitude da sua contemporaneidade, e por isso exige também profissionais especializados que deverão dinamizar procedimentos operacionais e de negócios. Assim, verifica-se hoje, a atenção especial na formação desse profissional em nível superior, que deverá ter boa formação cultural, capacidade de análise e de síntese, espírito crítico, senso de observação, sensibilidade, comunicabilidade, iniciativa, dinamismo, criatividade, sociabilidade, liderança, responsabilidade e espírito empreendedor. Esse profissional deverá ter compreensão dos códigos universais que regem a profissão, para mantê-la na plenitude da sua importância econômico, sócio, cultural, objetivando garantir ações dignas do limiar do século XXI. Com certeza, este perfil está alicerçado sobre conhecimentos plenos da administração técnica, do planejamento, da pesquisa, da geração de negócios e da ampla necessidade cultural, fatores que viabilizam e justificam o Curso de Hotelaria. O Curso de Hotelaria traduz sua missão, seus princípios e ações em perfeita comunhão com os pressupostos institucionais, observando as transformações pelas quais vêm passando as organizações, que têm apontado para a urgência e a necessidade de qualificação profissional, tendo em vista as exigências da sociedade do conhecimento, voltando-se para uma cidadania construída num processo de conscientização e no exercício da ética. 12

13 Temos como finalidade proporcionar condições para que as pessoas se habilitem ao exercício profissional pleno, universal e contínuo nas atividades de negócios, educação e afins, respeitando a legislação vigente e executando exemplarmente o papel metodológico e pedagógico de pesquisar e transferir para o corpo docente, o discente e o de atividades complementares, os fundamentos da visão cristã do homem e do mundo. Para atender a estes desafios, devem-se encontrar caminhos para contribuir com a formação de profissionais qualificados, competentes e empreendedores. Assim, busca-se disponibilizar uma proposta pedagógica para o desenvolvimento de um Curso de Hotelaria condizente com as tendências do mercado HABILITAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO Tecnólogos em hotelaria possuem grande campo de atuação em agências de viagens, hotéis, operadoras, empresas de consultoria, parques, clubes, bares, restaurantes, empresas de eventos e órgãos públicos. Em 18 de Janeiro de 2012, a profissão de Turismólogo, por meio da Lei Nº /12, foi regulamentada CERTIFICAÇÕES E DIPLOMAÇÃO De acordo com a legislação vigente, Resolução CNE/CP 3, de 18 de Dezembro de 2002, e com o Parecer CNE/CES N o 436/2001, homologado em 05/04/2001, é permitido que os Cursos Superiores de Tecnologia confiram Certificações Intermediárias, conforme trecho extraído do Parecer: Vale de novo destacar que a um conjunto articulado de competências, a critério da Instituição ofertante, poderá corresponder um certificado intermediário, capacitando o estudante a desempenhar determinadas atividades específicas no mundo do trabalho. A conclusão do Curso, isto e, a aquisição da totalidade das competências de uma dada modalidade, conferirá um diploma de Curso Superior de Tecnologia (Tecnólogo). Esses Certificados Intermediários estão assim distribuídos: 13

14 Para os discentes concluintes, com aproveitamento dos módulos abaixo especificados será expedido Certificado de Técnico em: Módulo I (Administrador em Hospitalidade) Módulo II (Administrador em Alimentos e Bebidas) Modulo III (Gestor em Hospedagem) Modulo IV (Diploma de Tecnólogo em Hotelaria) Para os discentes concluintes do Curso, com aproveitamento, será expedido DIPLOMA DE TECNO LOGO EM HOTELARIA 3.4. ASPECTOS LEGAIS E DIRETRIZES CURRICULARES A elaboração do Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria teve como referências legais o Decreto N o 5.773, de 9 de maio de 2006, a Resolução CNE/CP 3, de 18 de dezembro de 2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia, o Parecer CNE/CES 436/2001, homologado em 05/04/2001, que versa sobre Cursos Superiores de Tecnologia Formação de Tecnólogos e o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, versão O Parecer 5.773/2006 trata na Seção III da Autorização, do Reconhecimento e da Renovação de Reconhecimento de Curso Superior, estabelecendo no Art. 42 que a autorização, o reconhecimento e a renovação de reconhecimento de cursos superiores de tecnologia terão por base o catálogo de denominações de cursos publicado pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Pela Resolução CNE/CP 3, de 18 de dezembro de 2002, a educação profissional de nível tecnológico objetiva garantir aos cidadãos o direito à aquisição de competências profissionais que os tornem aptos para a inserção em setores profissionais nos quais haja utilização de tecnologias. O Art. 5 o da Resolução CNE/CP 3 estabelece que os cursos superiores de tecnologia poderão ser organizados por módulos que correspondam a qualificações profissionais identificáveis no mundo do trabalho, no sentido de viabilizar a 14

15 certificação de Qualificação Profissional de Nível Tecnológico. Assim, em cada módulo, o aluno pode desenvolver um conjunto de competências que o qualificam para a atuação profissional em um determinado segmento das área de atuação global. De acordo, ainda,com a Resolução CNE/CP 3, os planos ou projetos pedagógicos dos cursos superiores de tecnologia a serem submetidos a devida aprovação dos órgãos competentes, nos termos da legislação em vigor, devem conter, pelo menos, os seguintes itens: I - justificativa e objetivos; II - requisitos de acesso; III - perfil profissional de conclusão, definindo claramente as competências profissionais a serem desenvolvidas; IV - organização curricular estruturada para o desenvolvimento das competências profissionais, com a indicação da carga horaria adotada e dos planos de realização do estagio profissional supervisionado e de trabalho de conclusão de curso, se requeridos; V - critérios e procedimentos de avaliação da aprendizagem; VI - critérios de aproveitamento e procedimentos de avaliação de competências profissionais anteriormente desenvolvidas; VII - instalações, equipamentos, recursos tecnológicos e biblioteca; VIII - pessoal técnico e docente; IX - explicitação de diploma e certificados a serem expedidos. O Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia estabelece os requisitos necessários à atuação do profissional, a carga horária mínima (1600h) e a Infraestrutura recomendada para o curso. 15

16 4. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Denominação: Curso de Tecnologia em Hotelaria Total de Vagas Anuais: 120 As turmas têm, no máximo, 50 alunos, nas aulas Número de Alunos por teóricas. Nas atividades práticas, as turmas podem Turma: ser subdivididas, segundo a metodologia adotada. Turnos de funcionamento: Regime de Matrícula: Carga Horária Total: Integralização da carga horária do curso: limite mínimo e máximo: Forma de Ingresso: O curso Tecnologia em Hotelaria funciona nos períodos: matutino e noturno. Regime de matrícula: Semestral O currículo pleno do curso ministrado pela Faculdade São Paulo, possui carga horária total de horas/atividade. Acrescentando o Estágio (200h) e as Atividades Complementares (200h), a carga horária total do Curso é de horas. O curso é oferecido com a duração de 2 anos, em 4 semestres letivos. O prazo máximo para a integralização do curso será de seis semestres, cumprindo, também, a citada legislação O processo seletivo ocorre por meio de prova tradicional ou agendada duas vezes ao ano. 16

17 5. OBJETIVOS DO CURSO O Curso de Hotelaria destina-se à formação de um profissional que planeje, organize, gerencie e operacionalize atividades hoteleiras, tendo oportunidade de desenvolver tarefas nos mais diversos setores do trade, tais como hotéis, motéis, pousadas, navios, campings, acampamentos, colônias de férias, restaurantes, fast food, empresas de consultoria e assessoria, bem como à preparação de novos empreendedores e docentes. Este profissional, além do conhecimento teórico prático específico da área, deverá ainda, desenvolver um espírito humanístico crítico, contribuindo não só para o crescimento e desenvolvimento do turismo, mas também, para a melhoria da qualidade de vida das sociedades, conseguido com a formação de um cidadão consciente da realidade que o rodeia. As principais características são: formação humanística; formação técnico gerencial e práticas; capacidade crítica em relação a hotelaria e às sociedades; raciocínio lógico, crítico e analítico para formular problemas e buscar soluções; espírito de liderança e capacidade de tomada de decisões com empatia e equidade, visão atualizada do mundo e em particular dos problemas nacionais. A percepção atual é de mudanças no perfil dos profissionais que atuam em áreas de grande abrangência e ascensão. Esta proposta apresenta-se na forma de um curso com uma grade básica consistente, de disciplinas comuns, que atende às exigências de maior liberdade de direcionamento do curso, e com uma estruturação flexível que permite introduzir rapidamente na velocidade exigida pelo mercado alterações necessárias para novas configurações no perfil do profissional de hospitalidade. Durante o curso deverá existir uma articulação entre formação no conteúdo específico em íntima relação com a prática profissional e a capacidade de atualizarse continuamente. Essa concepção fundamenta-se nos seguintes princípios: a formação acadêmica deve desenvolver no graduando o interesse pelo conhecimento científico e pela pesquisa a fim de que ao longo de sua carreira 17

18 continue em seu processo evolutivo dentro dos princípios da administração e seja sabedor de que a formação recebida na Instituição foi apenas um passo de uma caminhada ao longo de sua vida; necessária a conscientização de que o futuro profissional Hoteleiro poderá assumir posição de comando, diagnosticando contingências operacionais e administrativas apresentando soluções por meio de modernas técnicas de gerenciamento, buscando flexibilidade e inovação; a capacidade para liderança é um componente indispensável na preparação do profissional que se pretende. O profissional de Hotelaria é aquele que atua com ética e justiça, a fim de que as organizações hoteleiras tenham funcionários que sejam de excelente qualidade para suas funções requeridas. Essa liderança deve emergir entre outras atuações do profissional na área mercadológica nas pesquisas, nas assessorias especializadas, nas consultorias, nas finanças, na gestão do processo produtivo, na elaboração de projetos de implantação de empresas e na gestão dos recursos materiais. No desenvolvimento das atividades do curso, procurar-se-á: propiciar uma ação coletiva, com linha metodológica única norteando todo o trabalho de formação de profissionais competentes para administrar e pesquisar; ter uma base filosófica e respeito à pluralidade de ideias e o espírito de equipe; capacitar os docentes e discentes a uma atuação conjunta com bases pedagógica, científica e profissional homogênea, orientando a formação de profissionais para o mercado de trabalho; capacitar os discentes à busca constante de atualizações através do conhecimento técnico científico, envolvido, com bases bibliográficas, nos sistemas de consulta de informações e nos órgãos específicos; e fazer do Curso de Hotelaria um referencial de qualidade. 5.1 OBJETIVOS GERAIS Formar cidadãos capacitados e qualificados ao exercício profissional, dotados de senso analítico e crítico, comprometidos com os valores éticos de nossa sociedade e 18

19 objetivando contribuir para o desenvolvimento da sociedade e com a competência técnico-acadêmica inerente à profissão. O Curso de Hotelaria procura formar um profissional capaz de resolver problemas reais existentes nos ambientes de negócios. Para tanto, o curso está estruturado por meio de um conjunto de disciplinas básicas, de conteúdo geral, e por meio de disciplinas profissionalizantes (específicas), cujos conteúdos programáticos tem um caráter de interdisciplinaridade. 5.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Os objetivos específicos do curso contemplam as distintas áreas de atuação do tecnólogo em hotelaria: organização, operação e gestão de empresas de hospitalidade, e afins. Para tanto, propõe-se: estimular o aluno à construção de uma formação interdisciplinar, contemplando conhecimentos nas áreas do Marketing, Administração, Economia, Finanças e Cálculos, bem como Sociologia, Psicologia e Relações Humanas, relevantes à prática profissional, nos diversos campos de atuação do tecnólogo em hotelaria; capacitar o aluno a expressar-se em língua portuguesa com clareza e correção nas modalidades escrita e oral, dominando o vocabulário técnico específico da área de Hotelaria; instrumentalizar o aluno com noções básicas da língua inglesa no que se refere ao vocabulário específico da área. criar condições de ensino e aprendizagem que possibilitem ao aluno o domínio das normas técnicas de Hotelaria, Alimentos e Bebidas e Eventos na área de Hospitalidade; propiciar um ambiente acadêmico apropriado para a vivência das relações pessoais, voltadas ao aprimoramento de qualidades éticas e humanitárias; operacionalizar os conhecimentos teóricos, relacionados com a área de Hospitalidade, através da utilização de laboratórios específicos e da prática de estágio de formação profissional; 19

20 desenvolver no profissional de hospitalidade uma postura ético-política, comprometida com a melhoria da qualidade da prestação dos serviços turísticos, na perspectiva do desenvolvimento sustentável. 20

21 6. METODOLOGIA DO CURSO A relação teoria/prática, como princípio integrador do ensino, fundamenta-se nas mais avançadas teorias de ensino e aprendizagem, cuja formação prevê um profissional competente nos atributos de sua profissão. Esta relação detém uma metodologia de ensino que a prática se associa aos conceitos teóricos, numa simbiose com dimensão que perpassa os antigos conceitos desarticulados da prática versus teoria. Nos tempos da modernidade é impossível tratar de práticas educativas sem levar em conta os avançados recursos tecnológicos introduzidos no meio social, nos mais diversos campos da atividade humana. O profissional habilitado deve ter competência para o uso adequado destes recursos em sua área de atuação, e ao mesmo tempo saber buscar constantemente o aprimoramento e a atualização. Os professores do curso de Hotelaria terão como conduta metodológica: o desenvolvimento das habilidades e conteúdos inerentes à profissão de forma a buscar a formação de um aluno com referenciais éticos, técnicos, humanos e provedor de conhecimento. A organização didático pedagógica do Curso de Hotelaria foi concebida em consonância com a Missão, Propósitos e Finalidades da Faculdade São Paulo. O Curso de Hotelaria apresenta um projeto pedagógico elaborado a partir do diagnóstico dos problemas detectados e dos sucessos na constituição do curso desde sua fase inicial. Desta forma, segue as diretrizes existentes a fim de nortear as ações que estão sendo implantadas apresentando-se, entretanto, flexível às modificações que se façam necessária frente às transformações pelas quais o trade passa. 21

22 7. PERFIL DO EGRESSO O perfil do profissional a ser formado deve observar a evolução tecnológica, a globalização e abrangência dos mercados, o contínuo desenvolvimento dos produtos e serviços, o evidente aumento da produtividade, e a consequente necessidade do aperfeiçoamento permanente dos recursos humanos, adequando-os ao mercado competitivo que se nos apresenta. O desenvolvimento de conhecimentos, quesitos considerados fundamentais na formação do profissional moderno e competitivo, tomou lugar da educação voltada à informação. Os fatos enumerados tornaram a valorização do trabalho intelectual como fator determinante na rápida modernização da força do trabalho. O Curso Hotelaria traz a possibilidade de atualização profissional não só aos jovens egressos do ensino médio, como também ao profissional que já exerce atividade e que não possui formação superior por não ter tido, no passado, a oportunidade ou a necessidade. Também atende ao profissional às vezes já graduado em outras áreas do conhecimento, que deseja convergir para uma nova atividade, ou ainda, aqueles que estão buscando um enfoque abrangente em sua área de atuação. O Tecnólogo em Hotelaria é um profissional de nível superior detentor de uma sólida formação teórico prática, familiarizado com as necessidades empresariais e capacitado nas atividades de gestão, planejamento e operação de empresas hoteleiras. As oportunidades de trabalho são muito variadas exigindo uma boa e ampla formação acadêmica, justificada na grade curricular através de um conjunto bastante diversificado de disciplinas, que possam atender a atividades de extrema complexidade e diversificação. A Faculdade São Paulo considera que a escola de hoje deve, necessariamente, ministrar uma educação técnica generalista, baseada em conhecimento científico, humanista e mercadológico. Deve, enfim, ser sensível ao momento socioeconômico em que está inserida, dotada de mudanças de visão e novas estratégias. O estudante desta instituição prioriza a experiência em aprender, busca a cultura generalista, e desenvolve uma atitude colaborativa, um espírito empreendedor sem descuidar-se da ética, além da habilidade em reconhecer oportunidades. 22

23 7.1. COMPETÊNCIAS GERAIS Em concordância com as diretrizes curriculares dos cursos de graduação em tecnologia, necessidades e tendências de mercado, o Tecnólogo em Hotelaria da Faculdade de São Paulo, será orientado para atuar no planejamento, gestão e operação de serviços na área hoteleira. Dentro deste contexto, o projeto educacional está orientado pelas seguintes características desejáveis no perfil do tecnólogo em Hotelaria a ser formado: a) Compreender e absorver valores de responsabilidade social, justiça e ética dentro de sua atuação profissional; b) Preparar-se, dentro de uma formação técnica e operacional, para desempenhar da melhor maneira possível a operacionalização das atividades hoteleiras, mediante uma visão generalista e sistêmica do todo das atividades turísticas; c) Buscar soluções, tomando decisões num mundo que se caracteriza pela interdependência e pela diversificação no contexto da globalização; d) Caracterizar-se como empreendedor, analisando criticamente as organizações, buscando agir de modo competente e interdisciplinarmente, a fim de prever e promover mudanças COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS a) Conhecimento de: propaganda e marketing, planejamento, custo/orçamento e elaboração e avaliação financeira e social de projetos; b) Diversificação da prática profissional; c) Capacidade para processar e analisar dentro do contexto organizacional; d) Habilidade para pesquisa, oratória desenvolta; e) Visão global em economia, nos aspectos sociais, na disponibilidade de recursos; f) Visão interdisciplinar (com outras áreas) para estudos e pesquisas; g) Conhecimento e prática em organização de eventos, meios de hospedagem, marketing turístico, alimentos e bebidas, lazer, recreação e animação, administração de empresas e planejamento; h) Conhecimentos complementares em economia, sociologia, psicologia e direito; i) Conhecimentos do contexto mundial no que se refere à qualidade; 23

24 j) Conhecimentos sobre Relações Humanas; k) Conhecimentos sobre Saúde e Higiene (devido à globalização da economia e aumento de intercâmbio entre nações); l) Conhecimentos técnicos da área de hospitalidade; m) Noções de Planejamento; n) Gerenciar eventos, hotéis e restaurantes, entre outros. 24

25 8. CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL O Curso de Hotelaria da Faculdade São Paulo prepara o profissional para enfrentar os desafios do mercado, com formação teórica e prática, que lhe permita atuar desde na execução de uma tarefa operacional até o gerenciamento de empresas. Cabe ressaltar que a nova organização curricular apresenta como foco principal a gestão dos empreendimentos, propiciando ao aluno o preparo para a compreensão da problemática operacional das empresas. O profissional especializado dispõe de um vasto leque de áreas de atuação, podendo escolher de acordo com suas aptidões e interesse: Hotéis, Flats, Campings, Resorts, Albergues, Pousadas; Empresas organizadoras de eventos e centros de convenções; Empresas de assessorias/consultoria para projetos turístico-hoteleiros; Empresas e espaços de lazer e turismo, centros culturais, clubes, parques de diversões, shoppings centers, parques turísticos; Restaurantes, casas de espetáculos, bares, danceterias; Empresas especializadas em pesquisa e administração do tempo livre; Empresas de informação, divulgação e documentação hoteleira; Empresas e órgãos públicos que desenvolvem atividades ligadas ao turismo e hotelaria; Empresas/entidades de formação e treinamento de recursos humanos para hotelaria; Trata-se de um curso dinâmico e diversificado, voltado para o atendimento do mercado de hospitalidade, que se encontra em franco processo de crescimento, no mundo inteiro e com um enorme potencial no Brasil. 25

26 9. ESTRUTURA DO CURSO E CONTEÚDO CURRICULAR 9.1. CURRÍCULO (componentes curriculares, atividades e carga horária; ementa dos componentes curriculares, e bibliografia, básica e complementar) O Curso em Tecnológico em Hotelaria da Faculdade de São Paulo procura por meio da Coordenação e do NDE Núcleo Docente Estruturante a manter-se sempre atualizado e em consonância com o mercado de trabalho. As estruturas curriculares são compostas com o intuito de proporcionar flexibilidade, estimular o espírito crítico e científico e orientá-lo nas práticas do saber. O Curso Tecnológico em Hotelaria da Faculdade de São Paulo tem uma concepção modular de acordo com a estrutura proposta abaixo: (MÓDULO I) Administrador em Hospitalidade DISCIPLINA CARGA HORÁRIA TIPO HORA RELÓGIO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA Administração Aplicada ao Setor de Serviços 80 P 67 Gestão de Alimentos e Bebidas 80 P 67 Direito Aplicado ao Turismo e Hotelaria 40 P 33 Gestão em Hospitalidade I: Reservas e Recepção 80 P 67 Economia e o Setor de Serviços 40 P 33 Gestão em Serviços de Bares e Restaurantes 40 P 33 Fundamentos da Hospitalidade e do Turismo 80 P 67 Inglês 1 40 P 33 Gestão Ambiental e Sustentabilidade 40 P 33 Organização de Eventos, Etiqueta, Cerimonial e Protocolo 80 P 67 Gestão de Pessoas no Setor de Serviços 40 P 33 Psicologia e Ética Organizacional 80 EAD 80 Metodologia Científica e Comunicação Empresarial 80 EAD 80 Projeto Integrador II Projeto Integrador I TOTAL DA CARGA: TOTAL DA CARGA: (MÓDULO II) Administrador em Alimentos e Bebidas TIPO HORA RELÓGIO (MÓDULO IV) Tecnologo em Hotelaria DISCIPLINA CARGA HORÁRIA TIPO HORA RELÓGIO (MÓDULO III) Gestor em Hospedagem DISCIPLINA CARGA HORÁRIA Empreendedorismo 80 EAD 80 Gestão de Hospedagem II: Governança e Lavanderia 80 P 67 Gestão da Qualidade em Serviços 40 P 33 Hotelaria Hospitalar e Turismo de Saúde 40 P 33 Gestão Financeira e Controladoria 40 P 33 Introdução a Contabilidade 80 EAD 80 Marketing de Serviços 80 P 67 Lazer, Recreação e Entretenimento 40 P 33 Planejamento e Arquitetura Hoteleira 40 P 33 Nutrição e Segurança Alimentar 40 P 33 Projeto Hoteleiro - Produção de Artigo Científico 80 P 67 Produção de Alimentos - Prática 80 P 67 Segurança Patrimonial e Manutenção Hoteleira 40 P 33 Sociologia do Turismo 40 P 33 Projeto Integrador IV Projeto Integrador III TOTAL DA CARGA: TOTAL DA CARGA: TIPO HORA RELÓGIO 26

27 SERIAÇÃO RECOMENDADA - Curso Tecnologia em Hotelaria Para propiciar uma leitura da realidade econômica e social do país, por meio de modelos normativos teóricos, o Módulo Básico, que tem quatrocentas horas-aula, permite que o aluno entenda como os modelos normativos teóricos podem ser operacionalizados dentro das organizações. Essa característica do projeto permite ao aluno, desde o primeiro ano, entender a natureza do campo de atuação de um profissional empreendedor, sem prejuízo à formação sólida exigida ao profissional de hotelaria. Com essa proposta, transmite-se aos futuros profissionais, além da formação acadêmica clássica, conhecimentos que lhes permitem atuar como analistas de cenários econômico/financeiros ou gestores em ambientes onde, com certeza, os problemas não estão separados por áreas puras de conhecimentos. TECNÓLOGO EM HOTELARIA GRADE 6 1º SEMESTRE - Administrador em Hospitalidade DISCIPLINA CARGA HORÁRIA TIPO HORA RELÓGIO Administração Aplicada ao Setor de Serviços 80 P 67 Direito Aplicado ao Turismo e Hotelaria 40 P 33 Economia e o Setor de Serviços 40 P 33 Fundamentos da Hospitalidade e do Turismo 80 P 67 Gestão Ambiental e Sustentabilidade 40 P 33 Gestão de Pessoas no Setor de Serviços 40 P 33 Metodologia Científica e Comunicação Empresarial 80 P 80 Projeto Integrador I TOTAL DA CARGA: º SEMESTRE - Administrador em Alimentos e Bebidas DISCIPLINA CARGA HORÁRIA TIPO HORA RELÓGIO Gestão de Alimentos e Bebidas 80 P 67 27

28 Gestão em Hospitalidade I: Reservas e Recepção 80 P 67 Gestão em Serviços de Bares e Restaurantes 40 P 33 Inglês 1 40 P 33 Organização de Eventos, Etiqueta, Cerimonial e Protocolo 80 P 67 Psicologia e Ética Organizacional 80 P 80 Projeto Integrador II TOTAL DA CARGA: º SEMESTRE - Gestor em Hospedagem DISCIPLINA CARGA HORÁRIA TIPO HORA RELÓGIO Gestão de Hospedagem II: Governança e Lavanderia 80 P 67 Hotelaria Hospitalar e Turismo de Saúde 40 P 33 Introdução a Contabilidade 80 P 80 Lazer, Recreação e Entretenimento 40 P 33 Nutrição e Segurança Alimentar 40 P 33 Produção de Alimentos - Prática 80 P 67 Sociologia do Turismo 40 P 33 Projeto Integrador III TOTAL DA CARGA: º SEMESTRE - Tecnólogo em Hotelaria DISCIPLINA CARGA HORÁRIA TIPO HORA RELÓGIO Empreendedorismo 80 P 80 Gestão da Qualidade em Serviços 40 P 33 Gestão Financeira e Controladoria 40 P 33 Marketing de Serviços 80 P 67 Planejamento e Arquitetura Hoteleira 40 P 33 Projeto Hoteleiro - Produção de Artigo Científico 80 P 67 28

29 Segurança Patrimonial e Manutenção Hoteleira 40 P 33 Projeto Integrador IV CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: ATIVIDADES EXTRACURRICULARES TOTAL DA CARGA: HORA AULA HORA RELÓGIO CARGA HORÁRIA HORA RELÓGIO ESTÁGIO SUPERVISIONADO ATIVIDADES COMPLEMENTARES (Participação em feiras, eventos, leitura de livros, frequencia em disciplinas optativas, entre outras atividades) CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: As competências específicas para a formação do Tecnólogo em Hotelaria estão definidas a seguir: Módulo I Administrador em Hospitalidade Compreender os princípios básicos e fundamentais da Hotelaria; Compreender e interpretar princípios técnicos de administração; Compreender os princípios de economia e entender o cenário econômico no setor de serviços; Conhecer os princípios fundamentais do direito em serviços; Conhecer os fundamentos da sustentabilidade e de gestão ambiental; Conhecer os fundamentos da gestão de pessoas em empresas. Modulo II Administrador em Alimentos e Bebidas Compreender os princípios fundamentais da gestão de alimentos e bebidas; Compreender os princípios fundamentais da gestão de bares e restaurantes; Compreender e saber aplicar os conceitos de organização de eventos; Compreender e saber aplicar os fundamentos da gestão de hospitalidade em reservas e recepção; Ler, interpretar e falar o básico de inglês técnico. 29

30 Modulo III Gestorem Hospedagem Compreender os princípios fundamentais da Hotelaria Hospitalar; Compreender os princípios fundamentais do Lazer; Compreender e saber aplicar os conceitos de Produção de Alimentos e Nutrição; Compreender e saber aplicar os fundamentos da gestão de hospitalidade em Governança e Lavanderia; Compreender e interpretardados de contabilidade. Modulo IV Diploma de Tecnólogo em Hotelaria Conhecer técnicas de administração da qualidade; Conhecer as funções de Marketing; Compreender e interpretar dados de gestão financeira; Compreender o planejamento hoteleiro; Compreender as funções de manutenção e segurança patrimonial; Componentes curriculares e carga horária A matriz curricular proposta para o Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria está alicerçada na metodologia do aprender fazendo, um modelo bastante utilizado em escolas similares no exterior e conhecido como learning by doing, o curso contempla, em sua versão modular, disciplinas e metodologias que privilegiam as práticas operacionais desde o primeiro semestre e favorecem as práticas orientadas nos locais e equipamentos a serem estudados. Em razão da opção por essa metodologia, o uso dos laboratórios e as atividades práticas de campo foram bastante enfatizados. O Curso proposto possui carga horária de horas/relógio que equivalem a horas aula de 50 minutos e a sua estrutura é modular, mais 200 horas de estágio e 200 horas de atividades complementares, mais disciplinas optativas, sendo a carga total do curso de horas. Atendendo legislação vigente o Curso Tecnológico em Hotelaria atua com componente horário baseado na hora relógio, subdividindo cargas teóricas, práticas e de atividade conforme tabela abaixo: 30

31 TECNÓLOGO EM HOTELARIA Disciplina Teórico Pratica Atividade Carga Horária Total Administração Aplicada ao Setor de Serviços Direito Aplicado ao Turismo e Hotelaria Economia e o Setor de Serviços Empreendedorismo Fundamentos da Hospitalidade e do Turismo Gestão Ambiental e Sustentabilidade Gestão da Qualidade em Serviços Gestão de Alimentos e Bebidas Gestão de Hospedagem II: Governança e Lavanderia Gestão de Pessoas no Setor de Serviços Gestão em Hospitalidade I: Reservas e Recepção Gestão em Serviços de Bares e Restaurantes Gestão Financeira e Controladoria Hotelaria Hospitalar e Turismo de Saúde Inglês Introdução a Contabilidade Lazer, Recreação e Entretenimento Marketing de Serviços Metodologia Científica e Comunicação Empresarial Nutrição e Segurança Alimentar Organização de Eventos, Etiqueta, Cerimonial e Protocolo Planejamento e Arquitetura Hoteleira Produção de Alimentos - Prática Projeto Hoteleiro - Produção de Artigo Científico Projeto Integrador I Projeto Integrador II Projeto Integrador III Projeto Integrador IV Psicologia e Ética Organizacional Segurança Patrimonial e Manutenção Hoteleira Sociologia do Turismo

32 DISCIPLINAS OPTATIVAS DISCIPLINAS OPTATIVAS Componentes Curriculares Carga Horária Semestral Enologia Língua de Sinais Brasileira LIBRAS Serviços de Mordomia e Conciergerie 80 h/aula 80 h/aula 80 h/aula SÍNTESE DA CARGA HORÁRIA Nº ITEM HORA AULA HORA RELÓGIO 1 COMPONENTES CURRICULARES OBRIGATÓRIOS COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS ESTÁGIO SUPERVISIONADO ATIVIDADES COMPLEMENTARES CARGA HORÁRIA TOTAL COMPONENTES CURRICULARES (1+2) CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO ( ) Na teoria piagetiana, o sujeito (aluno) é um ser ativo que estabelece relação de troca com o meio-objeto (físico, pessoa, conhecimento) num sistema de relações vivenciadas e significativas, uma vez que este é resultado de ações do indivíduo sobre o meio em que vive, adquirindo significação ao ser humano quando o conhecimento é inserido em uma estrutura isto é o que denomina assimilação. A aprendizagem desse sujeito ativo exige sempre uma atividade organizadora na interação estabelecida entre ele e o conteúdo a ser aprendido, além de estar vinculado sua aprendizagem ao grau de desenvolvimento já alcançado. Nesse sentido, a Faculdade de São Paulo procura desenvolver habilidades teóricas e práticas bem estruturadas com funções colaborativas, integralizadoras e participativas. Enquanto na teoria o aluno apreende os embasamentos necessários para a disciplina, na parte prática o aluno cria mecanismos que comprovem o conhecimento teórico por meio de vivências práticas. 32

33 COMPETÊNCIAS, BASES TECNOLÓGICAS E BIBLIOGRAFIA DOS COMPONENTES CURRICULARES PLANO DE DISCIPLINA 2º semestre / Dados de Identificação da disciplina Ano: 2012 Semestre: 1 Curso: HOTELARIA Modalidade: TECNOLOGIA Disciplina: Administração Aplicada ao setor de serviços Modalidade: Teórica Carga horária total: 80 Carga horária semanal: 04 Professor Responsável: Maria Cristina Zerbo Rocco Lahr / Patricia Freire Ferreira OliveiraTitulação: Mestre 2. Ementa Mostrar e esclarecer a importância da Administração através de seus conceitos principais, com vistas ao entendimento sobre as diversas formas de organização de empresas e suas inter-relações. 3. Objetivos 3.1. Gerais: Analisar as teorias gerais de Administração, sob uma perspectiva histórica, despertando e desenvolvendo uma visão crítica do aluno para as transformações no cotidiano das empresas Específicos: Compreender a gestão na área de hotelaria, fornecendo subsídios teóricos que facilitem a adoção de teorias administrativas voltadas ao mercado interno e externo, buscando o aperfeiçoamento contínuo da empresa e das pessoas. 4. Conteúdo programático 1. O que é administração / organização Conceito Características Administração e suas funções (planejar, organizar, dirigir, controlar); 2. Desenvolvimento histórico e suas influências na administração; 3. Revolução Industrial - Consequências e Características 33

34 4. Administração Científica - Frederick Taylor - Visão conceitual e Princípios - Estudo de tempos e movimentos; 5. Henry Ford Introdução, conceito e evolução da linha de montagem Henry Ford; 6. Administração Clássica - Henry Fayol - Introdução e Conceito Princípios e Características; 7. Abordagem Humanística da Administração - Introdução e origens - Experiência de Hawthorne. 8. Modelo Burocrático das Organizações - Max Weber - Visão Conceitual Características da Burocracia. 9. Teoria Comportamental - Introdução, Origens e Características - Hierarquia das necessidades de Maslow (descrição e aplicação), Teoria dos dois fatores de Herzberg e Teoria X e Y de MacGregor 10. Abordagem Neoclássica 11. Teoria dos Sistemas - Visão Conceitual - Desenvolvimento organizacional - Visão Conceitual 12. Abordagem Contingencial - Conceito e Origem 13. Teorias Modernas de Gestão - Pressupostos para Aplicabilidade 14. Benchmarking - Origem, Conceito e Aplicação 15. Learning Organization - Origem, Conceito e Aplicação 16. Reengenharia - Origem, Conceito e Aplicação do Downsizing - Origem, Conceito e Aplicação 17. Administração Japonesa - Conceito e Aplicações 18. Responsabilidade Social 5. Sistema de Avaliação Avaliações N1 e N2, seminários e trabalhos complementares. 6. Estratégias de ensino Metodologia: aulas expositivas, práticas e demonstrativas. Análise Textual e conceitual de textos específicos. Estudos de casos. Trabalhos de pesquisas de livros, apostilas, revistas e jornais em grupos, em sala de aula e extra-sala. Leitura e exposição oral por parte do docente buscando a discussão dos temas abordados. Técnicas: trabalhos em grupo, visitas técnicas, estudo dirigido, estudo de caso e seminário. Recursos necessários: material audiovisual 7. Bibliografia Bibliografia básica: DUARTE, Vladir Vieira. Administração de sistemas hoteleiros: conceitos básicos. 3. ed. São Paulo: SENAC, POWERS, Tom. Administração no setor de hospitalidade. 1. ed. São Paulo: Atlas, WALKER, John R. Introdução à hospitalidade. 2. ed. São Paulo: Manole, Bibliografia complementar: 34

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