Respostas às questões formuladas ao grupo 8 pelos demais grupos.

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1 Universidade de Brasília Faculdade de Direito Direito Administrativo 3 Professor: Marcio Iorio Aranha Grupo 8 (Integrantes: Elisson Victor, Henrique Tanaka, Stenio Takano, Juliana Faria Santiago, Regina Ferrarezi, Vitor Coelho, Victor Hugo) Respostas às questões formuladas ao grupo 8 pelos demais grupos. 1 - A partir do que foi exposto pelo grupo, quais seriam as principais diferenças entre o regime jurídico das autorizadas e das concessionárias? Concessão de serviço de telecomunicações é a delegação de sua prestação, mediante contrato, por prazo determinado, no regime público, sujeitando-se a concessionária aos riscos empresariais, remunerando-se pela cobrança de tarifas dos usuários ou por outras receitas alternativas e respondendo diretamente pelas suas obrigações e pelos prejuízos que causar. Em geral, os contratos de concessão tem duração predeterminada e definida, além de não ser precária, pois caso o Poder público desfaça a concessão, será culminado pagamento de indenização. Autorização de serviço de telecomunicações, por outro lado, é o ato administrativo vinculado que faculta a exploração, no regime privado, de modalidade de serviço de telecomunicações. Seu estabelecimento ocorre por um termo, e não por um contrato, de modo que não lhe é estabelecido prazo determinado para término nem mesmo limite para número de autorizações disponíveis. Possui caráter precário uma vez que é facultado ao Poder Público rescindi-lo a qualquer momento. 2 - À luz do Serviço Telefônico Fixo Comutado, descreva a natureza jurídica das concessionárias, incluindo as características presentes no regime a que elas se submetem, tendo como base a Constituição Federal. A concessão do STFC é uma espécie de contrato administrativo através da qual transferese a execução de serviço público de telefonia fixa para particulares, por prazo certo e determinado. As concessões de serviço público e de obras públicas e as permissões de serviços públicos reger-se-ão pelos termos do art. 175 da Constituição Federal, por esta lei, pelas normas legais pertinentes e pelas cláusulas dos indispensáveis contratos (art. 1º da Lei 8987/95). Assim, as concessões e permissões reger-se-ão pela lei 8987/95, pela Constituição, pelas normas legais

2 pertinentes (Lei de licitações; CDC e etc) e pelas cláusulas dos indispensáveis contratos. Na prestação do serviço observa-se-ão os princípios constitucionais da soberania nacional, função social da propriedade, liberdade de iniciativa, livre concorrência, defesa do consumidor, redução das desigualdades regionais e sociais, repressão ao abuso do poder econômico e continuidade do serviço prestado no regime público. As concessões não terão caráter de exclusividade, devendo obedecer ao plano geral de outorgas, com definição quanto à divisão do País em áreas, ao número de prestadoras para cada uma delas, seus prazos de vigência e os prazos para admissão de novas prestadoras. 3 - A ANATEL deve atuar como litisconsorte passivo necessário nas ações coletivas contra operadoras de telecomunicação? Se sim, qual o fundamento jurídico e as consequências disso? O Superior Tribunal de Justiça (STJ) tem entendimento sedimentado no sentido de que quando as demandas são individuais, não há litisconsórcio passivo necessário da ANATEL. Em relação às demandas coletivas, o tribunal modificou recentemente seu entendimento no sentido de que a Anatel é parte obrigatória em ações coletivas contra as concessionárias (Conflito de Competência nº AC). O ministro Humberto Martins entendeu que a relação jurídica estabelecida entre o usuário e a concessionária não se confundiria com a relação jurídica da concessão entre a ANATEL e a concessionária. No julgamento dos Embargos de declaração no Agravo Regimental no Agravo de Instrumento nº GO, o STJ firmou precedente no sentido de que nas demandas coletivas ajuizadas contra prestadoras de serviços de telecomunicação, em que se discute a tarifação de serviços, com base em regramento da ANATEL, reconhece-se a legitimidade passiva desta agência como litisconsorte necessário. A principal consequência do reconhecimento da legitimidade passiva da ANATEL como litisconsorte necessário nas ações coletivas contra as operadoras de telecomunicações está no fato de que a competência para processar e julgar o feito será da Justiça Federal. 4 - Quem pode prover o número 0800 e qual a natureza jurídica dessa relação com o Estado? O uso do código específico padronizado para aplicações independentes de localização geográfica 0800 (chamada gratuita) é provido pelas concessionárias (OI, Embratel, etc.). A natureza jurídica da relação das concessionárias com o Estado se dá pelo Regime Público. O prazo máximo da concessão é de vinte anos, podendo ser prorrogado, uma única vez, por igual período, desde que a concessionária tenha cumprido as condições da concessão e manifeste expresso interesse na prorrogação, pelo menos, trinta meses antes de sua expiração (Art. 99

3 LGT). A concessão, cujo objeto é determinado em função do plano geral de outorgas, é feita a título gratuito, com termo final fixado para o dia 31 de dezembro de 2005, assegurado o direito à prorrogação única por vinte anos, a título oneroso (Art. 207, 1º - LGT) 5 - A telefonia fixa, atualmente, não é mais o mais importante modo de comunicação, sendo possível falar da telefonia e celular e da internet como os dois gigantes atuais. Apesar disso, é possível entender que esse ainda é o sistema de comunicação mais acessível e abrangente fora dos núcleos urbanos? Em caso negativo, qual é o sistema atual que conecta as regiões mais afastadas do país? Qual o nível de abrangência de cobertura atual no país? O grupo acredita que fora dos núcleos urbanos há um déficit na oferta de meios de comunicações abrangentes e adequados. Em agosto de 2013, a ANATEL divulgou o regulamento sobre a prestação do STFC fora da Área de Tarifação Básica (ATB), para atender a zona rural. Este regulamento está alinhado com o Plano Geral de Metas de Universalização (PGMU) e tem por objetivo viabilizar o atendimento com foco na oferta de caráter domiciliar na zona rural. Há oferta de planos de serviço pré e pós-pagos, com tarifas estabelecidas pela ANATEL. Para áreas mais distantes as prestadoras terão que fornecer um plano pré-aprovado pela ANATEL. A telefonia móvel também tem ganhado destaque e deverá ser alvo de investimentos maciços após o leilão realizado pela ANATEL em junho de 2012 da frequência de 450 MHz, que está destinada às zonas rurais. Apesar da evolução ocorrida nos últimos anos, o acesso à internet nessas regiões ainda continua baixo. Há projetos que visam conectar as regiões remotas do país como o projeto do INPE inspirado no projeto Loon do Google que usa balões para fornecer levar sinal de acesso de internet a regiões distantes dos núcleos urbanos. 6 - Atualmente, existem propostas de migração de todos os serviços de telecomunicações, inclusive o STFC, para uma licença única de serviço, convergente, em regime totalmente privado, substitutiva do atual regime de concessão. Na opinião do grupo, seria tal medida possível sob o ponto de vista jurídico? Por outro lado, seria ela a melhor opção para assegurar a evolução dos serviços de telecomunicações? A unificação das licenças não somente é possível do ponto de vista jurídico, como também é desejável. Tal medida teria condições de ocorrer de acordo com o art. 36 da Lei 12485/2011 (SeAC) que alterou o art. 86 da Lei 9.472/1997 (LGT), em que a concessão somente podia ser outorgada a empresa criada para explorar exclusivamente os serviços de telecomunicações objeto da concessão. A migração do STFC do regime público para privado poderia até mesmo ser instituída pelo Poder Executivo, (LGT, art. 18, I), a quem cabe instituir ou eliminar a prestação de modalidade de serviço no regime público, concomitantemente ou não com sua prestação no regime privado. Acredita-se que a unificação das licenças sob regime totalmente privado seriam sim o melhor caminho para assegurar a evolução dos serviços de telecomunicação. Não havendo mais sentido do STFC continuar como serviço público, o serviço poderia ser prestado mediante autorização, expedida pela Anatel, observados os princípios da

4 razoabilidade, proporcionalidade e igualdade (LGT, art. 135). A situação analisada em 1997 (quando foi concluída a atual modelagem utilizada para os serviços de telecomunicação) é diferente da atual e da que virá até 2025, quando as concessões de Serviço Telefônico Fixo Comutado (STFC) se encerram. No momento da privatização (1998) eram: 20 milhões de assinantes de STFC; 5,6 milhões de acessos do Serviço Móvel Celular (SMC); 2,6 milhões de assinaturas de TV paga e os acessos de banda larga ainda não existiam. Esse cenário não é mais compatível com a realidade observada nos dias de hoje e muito menos o será na próxima década. Acredita-se que a unificação das licenças de serviço, convergentes, em regime totalmente privado, é a modernização para o setor que ainda está com modelagem antiquada. 7 - Como a regulação favorece o equilíbrio entre a universalização e a viabilidade econômica no âmbito do STFC? O art. 79 da Lei Geral de Telecomunicações estabelece que a obrigação de universalização seja condicionada pela Agência reguladora. A obrigação de universalização deverá ser percebida como objeto de metas periódicas que dizem respeito, em grande medida, à disponibilidade de instalações de uso coletivo ou individual, ao atendimento de deficientes físicos, de instituições de caráter público ou social, bem como de áreas rurais ou de urbanização precária e de regiões remotas. As metas de universalização para o STFC foram aprovadas no plano geral de metas, pelo decreto Nº 7.512, de 30 de junho de 2011, além daquelas já previstas em contrato. Os custos relacionados com o estabelecimento das metas previstas no plano estarão a cargo oneroso exclusivo da concessionária. No entanto, a viabilidade econômica será amplamente analisada pela Agência reguladora. Os encargos da universalização consistirão em objeto de análise prévia do poder concedente, de forma a não inviabilizar economicamente o projeto. A Agência determina previamente os ônus e custos da implementação destas metas, bem como estima a relativa geração de receita, dentro do que for possível. Além disso, as metas complementares ou antecipadas estabelecidas pelo plano a serem cumpridas pelas concessionárias serão financiadas por recursos complementares, nos termos do art. 81 da Lei no 9.472, de Art. 81. Os recursos complementares destinados a cobrir a parcela do custo exclusivamente atribuível ao cumprimento das obrigações de universalização de prestadora de serviço de telecomunicações, que não possa ser recuperada com a exploração eficiente do serviço, poderão ser oriundos das seguintes fontes. 8 - Quais são as principais medidas adotadas para que sejam cumpridas as obrigações de universalização e de continuidade pelo Sistema Telefônico Fixo Comutado de modo pleno no atual contexto sócio-político do Brasil? Em relação ao ponto de vista do grupo, o que poderia ser realizado para tornar essas medidas mais eficazes? A Lei Geral de Telecomunicações define as obrigações das operadoras em contratos de concessão que incluem o Plano Geral de Metas de Universalização (PGMU) e o Plano Geral de

5 Metas de Qualidade (PGMQ). O PGMU, buscando a democratização de acesso ao serviço de telecomunicações, define metas e obrigações a serem cumpridas pelas concessionárias, como por exemplo, garantir uma densidade mínima de telefones por habitantes, metas em relação ao atendimento de solicitações de acessos individuais e coletivos, e criação de Postos de Serviços de Telecomunicações (PSTs). O PGMQ, por sua vez, estabelece metas de qualidade no atendimento buscando adequar o serviço prestado em termos de quantidade, diversidade, qualidade e cobertura, satisfazendo as condições de regularidade, segurança e eficiência. As medidas adotadas para que sejam cumpridas as metas de universalização e de continuidade do STFC consistem em fiscalizar, com amplos poderes de verificação da situação administrativa, contábil, técnica, em reconhecimento da rentabilidade do serviços, em fixar tarifas e em punir por infrações regulamentares e contratuais. Do ponto de vista do grupo, dever-se-ia criar mecanismos contratuais que permitissem a implantação de metas de universalização concomitante ao adequado retorno dos investimentos necessários. A revisão contratual consistiria na medida adequada para a concomitante implantação das metas de universalização e o adequado retorno dos investimentos, tendo em vista que determinadas metas são um tanto audaciosas quando comparadas à realidade socioeconômica brasileira e, na prática, oneram as concessionárias de uma forma desproporcional à receita correspondente obtida. 9 - Como se dá a interação entre as Agências Reguladoras brasileiras e estrangeiras na regulação de matérias que afetam não apenas o STFC brasileiro, mas também estrangeiros? Por exemplo, os códigos para ligações internacionais (Ex. Brasil - 55)? Quem os define? As agências reguladoras brasileiras têm algum papel nesta decisão? Uma das três divisões da União Internacional de Telecomunicações é o chamado Setor de Normatização das Telecomunicações (Telecommunication Standardization Sector, ITU - T). Esta divisão é responsável por coordenar as padronizações internacionais que são conhecidas como recomendações (ITU-T Recommendations). As recommendations são elementos definidores da infraestrutura global de tecnologias da informação e comunicação (TICs), assim, são utilizadas como referência no desenvolvimento de soluções tecnológicas envolvendo redes e telecomunicações. Os códigos para ligações internacionais foram definidos pelas recommendations E.164 (The international public telecommunication numbering plan) e E.123 (Notation for national and international telephone numbers, addresses and Web addresses). A União Internacional de Telecomunicações tem sede em Genebra e é formada atualmente por 193 países bem como 700 membros de empresas públicas e privadas do setor de telecomunicações (membros de setor) e entidades internacionais e locais (associados). A maior

6 parte do trabalho da ITU-T (divisão responsável pela normatização) é realizada pelos Membros de Setor e pelos associados, sendo o Telecommunication Standardization Bureau (TSB) responsável pela execução e coordenação de seminários para discussão das áreas de trabalho futuras e atuais. O processo de elaboração das Recommendations envolve os chamados Study Groups (SG), que são grupos técnicos encarregados de elaborar as normatizações. Resumidamente, após o esboço de uma recommendation estar apto, ele é analisado em uma reunião. Se for aprovado, é dada permissão para se iniciar um processo de aprovação da recommendation. Após a abertura do procedimento para aprovação, os membros (paísesmembros ou membros do setor) podem revisar o texto e enviar comentários. Se não houver comentários, a recommendation está aprovada. Se houver comenatários adicionais, há um processo de resolução comentada pelos técnicos envolvidos. O texto revisado é então enviado para análise. Se não houver novos comentários o texto será tido como aprovado. Se houver novos comentários todo o esboço e os comentários feitos serão enviados para a próxima reunião dos SG para futura discussão.

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