COMERCIAL CABO TV SÃO PAULO LTDA
|
|
- Rubens Pinho de Caminha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 São Paulo, 16 de outubro de 1998 À Agência Nacional de Telecomunicações Superintendência de Serviços de Comunicação de Massa SAS - Quadra 06 - Bloco H - 2º andar - Biblioteca Brasília - DF Ref: Consulta Pública nº 75/1998 Procedimentos de Expedição de Autorização para realização de Experiências com Serviço de Valor Adicionado suportados por Sistemas de Distribuição de Televisão por Assinatura e das condições de sua execução COMERCIAL CABO TV SÃO PAULO LTDA., Sociedade com sede na Rua do Rocio, n.º 313 Cj. 111 Vila Olímpia, São Paulo SP, inscrita no CGC/MF sob / , por sua bastante procuradora, tendo em vista Consulta Pública em referência, que submeteu à apreciação a Proposta de Procedimentos de Expedição de Autorização para a Realização de Experiências com Serviços de Valor Adicionado suportados por Sistemas de Distribuição de Televisão por Assinatura e de suas Condições para Execução,. vem neste ato perante Vossa Excelência apresentar suas sugestões e considerações abaixo descritas: Item 2.1 Nos termos do Plano Geral de Outorgas, as prestadoras de serviços de TV por Assinatura são prestadoras de serviços de telecomunicações em regime privado, cuja 1
2 exploração, segundo expressamente consta do art. 126 da Lei Geral de Telecomunicações (LGT), baseia-se nos princípios constitucionais da atividade econômica. Por outro lado, a LGT, em seu artigo 61, ao tratar dos serviços de valor adicionado, garante aos provedores o uso das redes de telecomunicações, cabendo à Anatel regular eventuais condicionamentos e o relacionamento entre as prestadores de serviços de telecomunicações e os provedores de serviço de valor adicionado apenas na medida necessária ao asseguramento deste direito. Ou seja, quer parecer que restringir ou condicionar o acesso de provedores de SVA às redes de televisão por assinatura, obrigando à adoção dos procedimentos da presente consulta pública, viola um direito assegurado por lei. Apenas diante de ausência de entendimento entre aos detentores das redes e os provedores de serviço de valor adicionado é que deveria haver interferência da Anatel. Item 2.3. Para maior clareza, sugerimos alterar a redação conforme a seguir: 2.3. avaliação da capacidade da rede de prestação de Serviço de TV por Assinatura em relação à sua utilização para a prestação de Serviço de Valor Adicionado, bem como a eventual necessidade e possibilidade de designação de novas faixas de frequência que viabilizem a prestação dos serviços de valor adicionado por meio de sistemas de distribuição de sinais através de freqüências radioelétricas. Item 3.1 Acreditamos que, ao mencionar as diversas tecnologias utilizadas na prestação do serviço de distribuição de sinais de televisão por assinatura, houve omissão invonluntária do UHF fechado (Serviço Especial de Televisão por Assinatura TVA) que obviamente comporta, tal como o DTH, TV a Cabo e MMDS, a realização das experiências de que trata a presente Consulta Pública. 2
3 Item 3.2 Entendemos que a Anatel deva permitir a realização de experimentos com o nº de provedores que manifestarem seu interesse à prestadora de Serviço de TV por Assinatura, sem a imposição de um número mínimo de participantes. Ademais, também deve se admitir que um dos participantes seja a própria prestadora de Serviço de TV por Assinatura o que, aliás, vai ao encontro das circunstâncias levadas em consideração na elaboração da norma proposta, conforme considerando nº 9 da Consulta. Nesse sentido, sugerimos seja alterada a redação, conforme segue: 3.2. A realização das experiências deverá contar com a participação de provedor(es) de serviços de valor adicionado que possa(m) fazer uso da rede de distribuição das empresas prestadoras de Serviço de Televisão por Assinatura, podendo esta assumir a condição de provedor para as finalidades desta norma. Item 4.2 Pelas mesmas razões expostas nas observações ao item 3.2 e também para maior clareza, sugerimos a alteração do item 4.2, conforme segue: 4.2. razão social e endereço do(s) provedor(es) de serviços de valor adicionado interessados em participar dos experimentos; Item 4.3, c) Considerando que o pedido deverá ser feito pelas atuais prestadoras de Serviço de TV por Assinatura, sugerimos alterar a alínea c), conforme segue: c) modalidade de Serviço de TV por Assinatura utilizado pela solicitante; 3
4 Cláusula 4.3, e) Este item parece restringir o acesso aos Serviços de Valor Adicionado prestados por meio da Rede de prestação de Serviço de TV por Assinatura apenas aos Assinantes do Serviço de TV por Assinatura. Entretanto, há de considerar-se que existe um universo de interessados em serviço de valor adicionado - por exemplo empresas públicas e privadas e instituições de ensino - que não têm, necessariamente, interesse em ser assinante de serviço de TV por Assinatura. Assim, sugerimos eliminar este item. Outrossim, diante do acima exposto, sugerimos substituir, em todo o texto, a expressão assinante por usuário, alcançando, assim, tanto o Serviço de TV por Assinatura quanto o Serviço de Valor Adicionado. Itens 4.5, 4.6 e 7.4 Os itens 4.5 e 4.6 não fazem qualquer referência - embora seja de suma importância - aos investimentos financeiros que deverão ser efetivados com vistas à propiciar os experimentos a serem efetivados, nem sobre eventual rateio de tais despesas entre a prestadora de Serviço de TV por Assinatura e os provedores de Serviço de Valor Adicionado que porventura tenham interesse em participar das experiências. Esse tema é tratado, parcialmente, porém, apenas no item 7.4, onde foi imposto unicamente à prestadora de Serviço de TV por Assinatura os encargos decorrentes do direito de uso de radiofrequência e do recolhimento das Taxas de Instalação do Fistel. Tal providência não nos parece correta, visto que das experiências realizadas se beneficiarão tanto a prestadora de Serviço de TV por Assinatura, como a Agência, que adquirirá os dados que necessita para analisar a realidade com vistas a normatizá-la e, ainda, os provedores de Serviço de Valor Adicionado - que, embora sejam considerados como usuários das redes, não se pode perder de vista que mediante o uso que delas fazem, assumem a condição de prestadores de serviço. 4
5 Sugere-se, pois, seja buscada solução em que todas as partes interessadas suportem os custo financeiros envolvidos, sendo que, por parte da Agência, seria razoável a não incidência do FISTEL durante todo o período experimental. Item 4.8 Para maior clareza e também considerando que se houver apenas um provedor interessado em participar do experimento e este for, justamente a própria prestadora do Serviço de TV por Assinatura não haverá necessidade de interconexão, sugerimos alterar este dispositivo, conforme segue: 4.8. procedimentos de interconexão entre o(s) provedor(es) de serviço de valor adicionado e a prestadora de serviço de televisão por assinatura, quando for o caso, bem como a sistemática de obtenção, pelos interessados, do(s) serviço(s) de valor adicionado oferecido(s) no procedimento experimental. Itens 4.9 e 8.3 Reportando-nos às razões já expedidas quando comentamos o item 3.2, sugerimos alterar a redação desde dispositivo, adotando a seguinte: 4.9 apresentação de relação do(s) provedor(es) de serviço de valor adicionado, por aplicação, que participará(ão) da experiência, dispensada tal informação quando o provedor do serviço for o próprio prestador do serviço de distribuição de sinais de televisão por assinatura. 8.3 o relatório final deverá conter a indicação do(s) provedor(es) de serviço de valor adicionado com participação na experiência ou a informação de que o próprio prestador do serviços de televisão por assinatura atuou como provedor de serviço de valor 5
6 adicionado, com relação a cada aplicação experimentada, bem como o detalhamento Itens 5.1 e 5.2 Entendemos que estes dispositivos deverão explicitar que tais informações deverão ser fornecidas tanto pela prestadora de Serviço de TV por Assinatura, como pelo(s) provedor(es) de Serviço de Valor Adicionado participante(s) da experiência. Item 6.1 Consideramos o prazo de 30 (trinta) dias, estabelecido no item 6.1, insuficiente à apresentação da solicitação, haja vista os documentos que devem instruí-la, conforme exigências constantes do item 4 da norma proposta. Seria melhor que nesse prazo fosse apresentada apenas uma manifestação de interesse pelas prestadoras de Serviço de Valor Adicionado, fixando-se outro para a apresentação da solicitação de autorização para a realização da experiência. Item 6.2 Entendemos que o prazo de 180 (cento e oitenta dias) deva ser contado a partir da data em que for publicado o ato de autorização, haja vista que neste prazo, que será contado a partir da publicação da norma em sua versão final, estará incluído o prazo de solicitação, o prazo de análise pela Agência, a expedição do ato autorizativo (ou não) pela Agência, sendo que somente após a expedição do ato autorizativo é que as interessadas poderão adotar as medidas necessárias e indispensáveis à realização do experimento. Ademais, como os atos autorizativos podem ser publicados em datas diversas, há ainda o risco de que cada autorizada detenha um prazo diferente para a realização da experiência. 6
7 Item 6.3 Salvo se a autorização para o uso de radiofrequência e o correspondente pagamento por este direito estiverem associadas, com exclusividade, às experiências objeto da Consulta Pública, não nos parece razoável proibir a utilização da faixa adicional de frequências cujo uso tenha sido autorizado à prestadora e por ela remunerado. Quanto ao sistema instalado, não há qualquer propósito ou razoabilidade em impedir que lhe venha ser conferido outro uso. De fato, como ponderado em comentários ao item 2.1, o Serviço de TV por Assinatura é prestado em regime privado, rege-se pelos princípios da atividade econômica e, por conseguinte, pelo princípio da livre iniciativa. Por outro lada, a utilização das redes de serviço de telecomunicações por prestadores de SVA independe de autorização ou qualquer tipo de ato formal, uma vez que se trata de direito assegurado na legislação. Esses são alguns dos comentários que tínhamos a oferecer, esperando colaborar para o aperfeiçoamento dos instrumentos a serem utilizados por esta Agência no cumprimento de sua missão de desenvolvimento das telecomunicações no país. Atenciosamente Elinor Cristófaro Cotait procuradora 7
A nova distribuição do audiovisual no Brasil. Ara Apkar Minassian Superintendente de Serviços de Comunicação de Massa
A nova distribuição do audiovisual no Brasil Ara Apkar Minassian Superintendente de Serviços de Comunicação de Massa São Paulo, 8 de novembro de 2011 Dados do Setor Base de Assinantes 2011 2010 2008 22%
Leia maisAnatel. Regulamentação e Licenciamento para Cidades Digitais. Porto Alegre Wireless 3º Encontro Nacional de Banda Larga para Municípios
Anatel Regulamentação e Licenciamento para Cidades Digitais Porto Alegre Wireless 3º Encontro Nacional de Banda Larga para Municípios Porto Alegre, 4 de junho de 2009. Eng. Mauricio Peroni Especialista
Leia maisSCM Conceitos, Conflitos e sua Aplicação para VoIP
SCM Conceitos, Conflitos e sua Aplicação para VoIP Este tutorial apresenta o conceito da licença de Serviço de Comunicação Multimídia (SCM), os conflitos com outros serviços de telecomunicações e sua aplicabilidade
Leia maisA Regulação dos Serviços de Telecomunicações Convergentes para a Inclusão Social
A Regulação dos Serviços de Telecomunicações Convergentes para a Inclusão Social 50 0 PAINEL TELEBRASIL 2006 Angra dos Reis, RJ, 2 de junho de 2006 José Leite Pereira Filho Conselheiro Diretor Conselheiro
Leia maisCompanhia Energética de Minas Gerais
CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 41/2012 Companhia Energética de Minas Gerais AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Resolução Normativa nº 334/2008 NOTA TÉCNICA /2012
Leia maisEncontro NEOTV 2012. Regulamento e Processo de Outorgas do SeAC
Encontro NEOTV 2012 Regulamento e Processo de Outorgas do SeAC José Mares Guia Junior Gerente-Geral de Regulamentação, Outorga e Licenciamento de Serviços por Assinatura Ângela Beatriz Cardoso de Oliveira
Leia maisCONTRATO DE ADESÃO DOS TERMOS DO PRESENTE CONTRATO.
CONTRATO DE ADESÃO DOS TERMOS DO PRESENTE CONTRATO. São sujeitos deste contrato: A empresa PEOPLE CLUB. PEOPLECLUB LTDA., inscrita no CNPJ/MF sob o n. 19.308.938/0001-00, com sede à Av. Perimetral esq.
Leia maisDecreto Nº 13.840 de 21/09/2009
Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados
Leia maisAssunto Instrução CVM nº 409/04 Audiência Pública Manifestação ANBIMA Instrução CVM nº 555/14 Observações
Assunto Instrução CVM nº 409/04 Audiência Pública Manifestação ANBIMA Instrução CVM nº 555/14 Observações Classe de Fundos Rebate Os Fundos eram divididos em sete classes: (i) Curto Prazo (ii) Referenciado
Leia maisPROJETO DE LEI N., DE DE FEVEREIRO DE 2007. (Do Senhor Dep. Paulo Bornhausen) CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
PROJETO DE LEI N., DE DE FEVEREIRO DE 2007. (Do Senhor Dep. Paulo Bornhausen) Dispõe sobre a organização e exploração das atividades de comunicação social eletrônica e dá outras providências. CAPÍTULO
Leia maisCOORDENADORIA DO IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA E TAXAS SUBSECRETARIA DE TRIBUTAÇÃO E FISCALIZAÇÃO
COORDENADORIA DO IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA E TAXAS SUBSECRETARIA DE TRIBUTAÇÃO E FISCALIZAÇÃO PORTARIA F/SUBTF/CIS N.º 178 DE 25 DE OUTUBRO DE 2010 Dispõe sobre cancelamento de guia de
Leia maisAnexo 4. Condições Mínimas para o Seguro-Garantia e a Fiança Bancária. Apêndice A. Condições Mínimas do Seguro-Garantia
Anexo 4 Condições Mínimas para o Seguro-Garantia e a Fiança Bancária 1 Tomador 1.1 Concessionária 2 Segurado 2.1 ANTT 3 Objeto do Seguro Apêndice A Condições Mínimas do Seguro-Garantia 3.1 Garantir o fiel
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2012
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2012 Dispõe sobre normas gerais referentes a aspectos das políticas urbana, ambiental e de saúde associadas à instalação de infraestrutura de telecomunicações no País. O
Leia maisCT.DSL-DR- /00 Rio de Janeiro, 10 de abril de 2000..
CT.DSL-DR- /00 Rio de Janeiro, 10 de abril de 2000.. À Agência Nacional de Telecomunicações ANATEL SAS, Quadra 06, Bloco H Edifício Ministro Sérgio Motta, 2º andar Biblioteca Brasília - DF CEP 70.313-900
Leia maisASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EMISSORAS DE RÁDIO E TELEVISÃO ABERT
Brasília - DF, 31 de julho de 2013. Ofício/Nº 31/2013 Excelentíssimo Senhor PAULO BERNARDO D.D. Ministro de Estado das Comunicações Esplanada dos Ministérios, Bloco R Excelentíssimo Senhor Ministro, A
Leia maisDivisão de Atos Internacionais
Divisão de Atos Internacionais Âmbito de AplicaçãoConvenção Interamericana Sobre Obrigação Alimentar (Adotada no Plenário da Quarta Conferência Especializada Interamericana sobre Direito Internacional
Leia maisSUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS INSTRUÇÃO SUSEP N.º 79, DE 28 DE MARÇO DE 2016.
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS INSTRUÇÃO SUSEP N.º 79, DE 28 DE MARÇO DE 2016. Dispõe sobre o uso do certificado digital no âmbito da Superintendência de Seguros Privados Susep. O SUPERINTENDENTE
Leia maisDIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA COELCE
DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DIRETORIA COMERCIAL JUN/21 S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS, DE CONDIÇÕES TÉCNICAS E DE SEGURANÇA...1 3 CLASSES DE INFRAESTRUTURAS DISPONIBILIZADAS...2
Leia maisMODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº10/2016
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº10/2016 NOME DA INSTITUIÇÃO: FCA Fiat Chrysler Brasil Ltda. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Audiência pública
Leia maisMANUAL PARA REGISTRO DE CERTIFICADO DE DEPÓSITO DE VALORES MOBILIÁRIOS - BDR NÍVEL I NÃO PATROCINADO
MANUAL PARA REGISTRO DE CERTIFICADO DE DEPÓSITO DE VALORES MOBILIÁRIOS - BDR NÍVEL I NÃO PATROCINADO Artigo 1º. Para registro do Certificado de Depósito de Valores Mobiliários - BDR Nível I Não Patrocinado
Leia maisCONTRATO DE ADESÃO AO PLANO ALTERNATIVO DO SERVIÇO TELEFÔNICO FIXO COMUTADO - LINHA CONTROLE 80
CONTRATO DE ADESÃO AO PLANO ALTERNATIVO DO SERVIÇO TELEFÔNICO FIXO COMUTADO - LINHA CONTROLE 80 Pelo presente instrumento particular, a TELECOMUNICAÇÕES DE SÃO PAULO S/A TELESP, com sede na Rua Martiniano
Leia maisCOMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR PROJETO DE LEI Nº 6.590, DE 2006.
COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR PROJETO DE LEI Nº 6.590, DE 2006. (Apensos: Projetos nºs 7.160, de 2006; 631, de 2007; 2.175, de 2007; 2.342, de 2007; 6.950, de 2010; 3.131, de 2012; e 3.313, de 2012,
Leia maisPublicado Decreto que regulamenta o Marco Civil da Internet
Publicado Decreto que regulamenta o Marco Civil da Internet Autores Raphael de Cunto André Zonaro Giacchetta Ciro Torres Freitas Beatriz Landi Laterza Figueiredo Sócios e Associados de Pinheiro Neto Advogados
Leia maisProjeto de Lei do Senado nº 293/2012 Instalação de Infraestrutura de telecomunicações no País e compartilhamento de infraestrutura
Instalação de Infraestrutura de telecomunicações no País e compartilhamento de infraestrutura Bruno de Carvalho Ramos Superintendente de Serviços Privados Brasília/DF Novembro/2012 Instalação de Infraestrutura
Leia maisPOLÍTICA DE VOTO EM ASSEMBLEIAS GERAIS
POLÍTICA DE VOTO EM ASSEMBLEIAS GERAIS CAPÍTULO I Definição 1.1 A presente Política, adotada em conformidade com o Código de Auto-Regulação da ANBIMA para os Fundos de Investimento, disciplina os princípios
Leia maisTELEFONES: (0XX11) 3175 5351 Mesa de Operações FAX: (0XX11) 3283 5849
REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO BM&F TELEFONES: (0XX11) 3175 5351 Mesa de Operações FAX: (0XX11) 3283 5849 ALFA CORRETORA DE CÂMBIO E VALORES MOBILIÁRIOS S.A. Nº 04, com sede no Município de São Paulo,
Leia maisPLANO ALTERNATIVO PA nº. 107 - Pacote de Minutos Locais Mensais V
PLANO ALTERNATIVO PA nº. 107 - Pacote de Minutos Locais Mensais V A. Empresa Telecomunicações de São Paulo S.A. TELESP B. Nome do Plano Técnico: Planos de Minutos Locais Mensais V Comercial: em definição
Leia maisREQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO N..., DE 2011 (Do Deputado BETO MANSUR)
REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO N..., DE 2011 (Do Deputado BETO MANSUR) Solicita informações complementares ao Senhor Ministro da Fazenda ao Requerimento de Informação nº 637/2011, sobre alterações das normas
Leia maisREGULAMENTO COMBO HD 15 MEGA PELO PREÇO DE 1 MEGA POR 6 MESES
REGULAMENTO COMBO HD 15 MEGA PELO PREÇO DE 1 MEGA POR 6 MESES Esta Promoção é realizada pela COMERCIAL CABO TV SÃO PAULO S/A CATV, com sede na Rua Dr. Rafael de Barros 209, 8º andar, Paraíso, São Paulo/SP,
Leia maisORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL XVII EXAME DE ORDEM UNIFICADO
PADRÃO DE RESPOSTA - PEÇA PROFISSIONAL A sociedade empresária XYZ Ltda., citada em execução fiscal promovida pelo município para a cobrança de crédito tributário de ISSQN, realizou depósito integral e
Leia maisRESOLUÇÃO N o 53 de 28/01/2013 - CAS RESOLVE: CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES
Regulamento de Estágios Estágios Não Obrigatórios Remunerados (ENOR) e Estágios Curriculares Obrigatórios (ECO) de alunos dos cursos superiores da Universidade Positivo. Aprovado pela Resolução n o 53
Leia maisCARTA CONSULTA Nº 008/2015
CARTA CONSULTA Nº 008/2015 A Fundação de Apoio `Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação FAPEB, por intermédio do Chefe do Setor de Licitação, convida as empresas cadastradas a participar da licitação na modalidade
Leia maisPODER EXECUTIVO. Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010
Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010 REGULAMENTA O SISTEMA DE SUPRIMENTOS NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR
Leia maisLEI Nº 8.078, DE 11 DE SETEMBRO DE 1990
LEI Nº 8.078, DE 11 DE SETEMBRO DE 1990 Dispõe sobre a proteção do consumidor e dá outras providências. TÍTULO I DOS DIREITOS DO CONSUMIDOR... CAPÍTULO III DOS DIREITOS BÁSICOS DO CONSUMIDOR Art. 6º São
Leia maisCâmara Portuguesa de Comércio no Brasil - São Paulo
REGULAMENTO DO CENTRO DE MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM DA CÂMARA PORTUGUESA DE COMÉRCIO NO BRASIL SÃO PAULO Artigo 1º O Centro de Arbitragem 1.1. O Centro de Mediação e Arbitragem da Câmara Portuguesa de Comércio
Leia maisREGULAMENTO DE SUBSIDIOS PARA CONCESSÃO DE APOIOS FINANCEIROS
REGULAMENTO DE SUBSIDIOS PARA CONCESSÃO DE APOIOS FINANCEIROS Apoio a Associações Culturais, Desportivas e outras, de interesse ou utilidade pública Preâmbulo A Junta de Freguesia da Vila de Prado reconhece
Leia maisPARECER REEXAMINADO (*) (*) Reexaminado pelo Parecer CNE/CES nº 204/2008 (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 19/11/2008
PARECER REEXAMINADO (*) (*) Reexaminado pelo Parecer CNE/CES nº 204/2008 (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 19/11/2008 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
Leia maisControladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER
Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER Referência: 2380.009009/201-30 Assunto: Restrição de acesso: Ementa: Órgão ou entidade recorrido (a): Recorrente: Recurso contra Informação
Leia maisANÁLISE MARCELO BECHARA DE SOUZA HOBAIKA
CONSELHEIRO RELATOR ANÁLISE NÚMERO E ORIGEM: 201/2013-GCMB DATA: 22/03/2013 MARCELO BECHARA DE SOUZA HOBAIKA 1. ASSUNTO Pedido formulado por BRASIL TELECOMUNICAÇÕES S/A, Concessionária do Serviço de TV
Leia maisAUTORIZAÇÃO Nº ICP - 008/TVC
AUTORIZAÇÃO Nº ICP - 008/TVC Por despacho do Secretário de Estado da Habitação de 12 de Maio de 1994, proferido nos termos do nº 2 do artigo 4º do Decreto-Lei nº 292/91, de 13 de Agosto, foi autorizada
Leia maisSão Paulo, 26 de julho de 2011
São Paulo, 26 de julho de 2011 AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES - ANATEL SUPERINTENDÊNCIA DE COMUNICAÇÃO DE MASSA (SCM) CONSULTA PÚBLICA N.º 31, DE 06 DE JUNHO DE 2011 Setor de Autarquias Sul - SAUS
Leia maisREGULAMENTO DA CAMPANHA FIDELIDADE PREMIADA
1. OBJETIVO REGULAMENTO DA CAMPANHA FIDELIDADE PREMIADA 1.1 Fidelidade Premiada é uma campanha pontual com sorteios de prêmios desenvolvida pelo SPORT CLUB INTERNACIONAL visando a conquista de novos sócios
Leia maisPolítica de Exercício de Direito de Voto em Assembléias Gerais
Política de Exercício de Direito de Voto em Assembléias Gerais Capítulo I: Aplicação e Objeto 1.1. Pelo presente documento, a ARBITRAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. ( Gestora ) vem, nos termos do Código ANBIMA
Leia maisPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Dispõe sobre o quórum de aprovação de convênio que conceda remissão dos créditos tributários constituídos em decorrência de benefícios, incentivos fiscais ou financeiros instituídos
Leia maisRef: COBRANÇA DE TAXAS DE EMBARQUE E PEDÁGIO DAS GRATUIDADES
Brasília, 23 de maio de 2014. Of. circular 021/2014 Ref: COBRANÇA DE TAXAS DE EMBARQUE E PEDÁGIO DAS GRATUIDADES Prezado Associado: Em face da posição de algumas administradoras de terminais rodoviários,
Leia maisContudo, a legislação infralegal e que trata da operacionalização do sistema de escrituração diverge do Código Civil.
Nas licitações ocorridas no ano de 2013, as empresas optantes pelo regime tributário de Lucro Real deverão registrar eletronicamente o Livro Diário Digital de 2012 (Balanço Patrimonial e Demonstrações
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES ATO Nº 454, DE 22 DE JANEIRO DE 2015
AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES ATO Nº 454, DE 22 DE JANEIRO DE 2015 O CONSELHO DIRETOR DA AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pelo art. 22 da Lei
Leia maisResolução e Regulamento sobre Condições de Uso de Radiofrequências na Faixa de 698 MHz a 806 MHz. Conselheiro Rodrigo Zerbone Loureiro
Resolução e Regulamento sobre Condições de Uso de Radiofrequências na Faixa de 698 MHz a 806 MHz Conselheiro Rodrigo Zerbone Loureiro 31 de outubro de 2013 Faixa de 698 MHz a 806 MHz Transição da TV Analógica
Leia maisCAPÍTULO I - PROPÓSITO E ABRANGÊNCIA
CAPÍTULO I - PROPÓSITO E ABRANGÊNCIA Art. 1º - O presente Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para as Atividades Conveniadas ( Código ) estabelece normas relativas à atuação da ANBIMA Associação
Leia maisANEXO I. REGULAMENTO DA CAMPANHA FielCap
ANEXO I REGULAMENTO DA CAMPANHA FielCap 1. OBJETIVO 1.1 FielCap é uma campanha pontual com sorteios de prêmios desenvolvida pelo SPORT CLUB CORINTHIANS PAULISTA visando a conquista de novos sócios para
Leia maisCIRCULAR SUSEP N o 320, de 2 de março de 2006.
CIRCULAR SUSEP N o 320, de 2 de março de 2006. Dispõe sobre a concessão, pelas entidades abertas de previdência complementar e sociedades seguradoras de assistência financeira a participante de plano de
Leia maisCIRCULAR Nº 3.629, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2013
CIRCULAR Nº 3.629, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2013 Aprova o regulamento de comunicação eletrônica de dados no âmbito do Sistema Financeiro Nacional (SFN). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em
Leia maisMunicípio de Valpaços
Município de Valpaços Regulamento Municipal de Atribuição de Apoios às Freguesias Preâmbulo A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro aprovou o regime jurídico das autarquias locais, o estatuto das entidades
Leia maisPlano Pós-Pago Alternativo de Serviço
Plano Pós-Pago Alternativo de Serviço Plano Nº 102 - PLANO OI MAIS CELULAR Requerimento de Homologação Nº 11514 (R1), 11488(R2) e 11490 (R3) 1. Aplicação Este Plano Pós-Pago Alternativo de Serviço é aplicável
Leia maisQUARTO PROTOCOLO AO ACORDO GERAL SOBRE O COMÉRCIO DE SERVIÇOS
Decreto n.º 8/98 de 7 de Março Quarto Protocolo ao Acordo Geral sobre o Comércio de Serviços e as alterações à Lista de Compromissos Específicos das Comunidades Europeias e seus Estados Membros em matéria
Leia maisINSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004
Ministério da Fazenda Comissão de Valores Mobiliários INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004 Estabelece normas e procedimentos para a organização e o funcionamento das corretoras de mercadorias. O
Leia maisCP 013/14 Sistemas Subterrâneos. Questões para as distribuidoras
CP 013/14 Sistemas Subterrâneos Questões para as distribuidoras 1) Observa-se a necessidade de planejamento/operacionalização de atividades entre diversos agentes (distribuidoras, concessionárias de outros
Leia maisREGULAMENTO DE PROCEDIMENTO E CRITÉRIOS PARA DECLARAÇÃO DE CUMPRIMENTO DE OBRIGAÇÕES DE PRESTADORA DO STFC. Capítulo I Das Disposições Gerais
REGULAMENTO DE PROCEDIMENTO E CRITÉRIOS PARA DECLARAÇÃO DE CUMPRIMENTO DE OBRIGAÇÕES DE PRESTADORA DO STFC Capítulo I Das Disposições Gerais Art. 1º O cumprimento de obrigações de prestadoras do Serviço
Leia maisAdota procedimentos de utilização do espaço do Teatro Municipal Bruno Nitz em caráter provisório e dá outras providências.
PORTARIA Nº 006, DE 14 DE MAIO DE 2015 Adota procedimentos de utilização do espaço do Teatro Municipal Bruno Nitz em caráter provisório e dá outras providências. A PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO CULTURAL DE BALNEÁRIO
Leia maisCAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. Parágrafo único. Para efeito do disposto nesta Resolução, considera-se:
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.390/12 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. regimentais, O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e RESOLVE: CAPÍTULO I
Leia maisPrograma BNDES de Sustentação do Investimento BNDES PSI Subprograma Exportação Pré-Embarque NORMAS OPERACIONAIS PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
Programa BNDES de Sustentação do Investimento BNDES PSI Subprograma Exportação Pré-Embarque NORMAS OPERACIONAIS PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS 1. ENCAMINHAMENTO DA OPERAÇÃO AO BNDES A operação será encaminhada
Leia maisPOC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS
POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS 13.1 - Aspectos preliminares As demonstrações financeiras consolidadas constituem um complemento e não um substituto das demonstrações financeiras individuais
Leia maisSumário SORTEIO MENSAL... 4 TERMO DE CESSÃO DE DIREITOS DE SORTEIOS... 6 MANUAL DE CONDIÇÕES GERAIS SORTEIO MENSAL
1 Sumário SORTEIO MENSAL... 4 TERMO DE CESSÃO DE DIREITOS DE SORTEIOS... 6 MANUAL DE CONDIÇÕES GERAIS SORTEIO MENSAL 2 3 SORTEIO MENSAL A Associação APLUB de Preservação Ambiental - ECOAPLUB, uma Associação
Leia maisCIRCULAR Nº 3.682, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2013
CIRCULAR Nº 3.682, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2013 Aprova o regulamento que disciplina a prestação de serviço de pagamento no âmbito dos arranjos de pagamentos integrantes do Sistema de Pagamentos Brasileiro
Leia maisREGULAMENTO CONCURSO A CARA DO DONO. 1. Objeto e prazo da promoção:
REGULAMENTO CONCURSO A CARA DO DONO 1. Objeto e prazo da promoção: 1.SAT- Sistema A Tribuna de Comunicação Santos Ltda., detentora dos direitos do sítio eletrônico ( site ) tvtribuna.com, empresa com sede
Leia maisCNPJ: 00.698.097/0001-02
CNPJ: 00.698.097/0001-02 Porto Alegre, 18 de Janeiro de 2016 Ao Ilustríssimo Senhor Pregoeiro Autoridade Pública Olímpica APO RJ Processo Administrativo Nº 91214.001263/2015-71 Impugnação Edital 02/2016
Leia maisREGULAMENTO DA PROMOÇÃO COMBO TRIO
REGULAMENTO DA PROMOÇÃO COMBO TRIO Esta Promoção é realizada pela COMERCIAL CABO TV SÃO PAULO S/A, com sede na Capital do Estado de São Paulo, na Rua Dr. Rafael de Barros, 209 8º andar Bairro Paraíso e
Leia maisConsiderando a necessidade de implementação de medidas para a efetiva redução das emissões de poluentes por veículos automotores;
Page 1 of 5 Resoluções RESOLUÇÃO N o 256, de 30 de junho DE 1999 O Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei 6.938, de 31 de agosto de 1981, regulamentada
Leia maisPolítica de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC
Política de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC A FACULDADE DINÂMICA prevê mecanismos efetivos de acompanhamento e de cumprimento do Trabalho de Conclusão de Curso, que no momento da construção do seu
Leia maisCONTRATO ADMINISTRATIVO Nº. 006/2013
CONTRATO ADMINISTRATIVO Nº. 006/2013 PROCESSO ADMNISTRATIVO Nº. 117/2013 Dispensa de Licitação Art. 24, II, da Lei 8.666/93 Pelo presente instrumento que entre si celebram CÂMARA MUNICIPAL DE ALFREDO CHAVES,
Leia maisCOAF - RESOLUÇÃO Nº 20, DE 29 DE AGOSTO DE 2012
COAF - RESOLUÇÃO Nº 20, DE 29 DE AGOSTO DE 2012 Dispõe sobre os procedimentos a serem observados pelas pessoas reguladas pelo COAF, na forma do 1º do art. 14 da Lei nº 9.613, de 3.3.1998. RESOLUÇÃO Nº
Leia maisDiário Oficial Imprensa Nacional
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 13, DE 22 DE OUTUBRO DE 2009 Dispõe sobre a documentação para regularização de equipamentos médicos das Classes de Risco I e II. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância
Leia maisANEXO À RESOLUÇÃO Nº, DE DE DE 2012
ANEXO À RESOLUÇÃO Nº, DE DE DE 2012 PROCEDIMENTOS PARA LICENCIAMENTO DE ESTAÇÕES DE RADIOCOMUNICAÇÃO ASSOCIADAS À PRESTAÇÃO DO SERVIÇO TELEFÔNICO FIXO COMUTADO DESTINADO AO USO DO PÚBLICO EM GERAL - STFC
Leia maisABERTURA DE PROJETOS PROCEDIMENTOS PARA ABERTURA DE PROJETO. Normas e Procedimentos NP04
PROCEDIMENTOS PARA ABERTURA DE PROJETO Normas e Procedimentos NP04 I - INSTRODUÇÃO A FUSP na qualidade de Entidade de Apoio quanto à gestão administrativa-financeira dos recursos destinados aos projetos
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES
AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES RESOLUÇÃO N o 488, DE 3 DE DEZEMBRO DE 2007 Aprova o Regulamento de Proteção e Defesa dos Direitos dos Assinantes dos Serviços de Televisão por Assinatura. O CONSELHO
Leia maisFUNDAÇÃO NACIONAL DO LIVRO INFANTIL E JUVENIL Seção Brasileira do IBBY. Disposições Gerais
FUNDAÇÃO NACIONAL DO LIVRO INFANTIL E JUVENIL Seção Brasileira do IBBY REGULAMENTO DO 21º CONCURSO FNLIJ OS MELHORES PROGRAMAS DE INCENTIVO À LEITURA JUNTO A CRIANÇAS E JOVENS DE TODO O BRASIL 2016 Disposições
Leia maisCONCORRÊNCIA CONJUNTA Nº 22/2009 PERGUNTAS E RESPOSTAS
CONCORRÊNCIA CONJUNTA Nº 22/2009 PERGUNTAS E RESPOSTAS 1. O item 3.4.1 do Edital pede que a licitante apresente o Ato constitutivo da sociedade, devidamente registrado/averbado na Ordem dos Advogados do
Leia maisACORDO PARA A PROMOÇÃO E A PROTEÇÃO RECÍPROCA DE INVESTIMENTOS ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA CORÉIA
ACORDO PARA A PROMOÇÃO E A PROTEÇÃO RECÍPROCA DE INVESTIMENTOS ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA CORÉIA O Governo da República Federativa do Brasil e o Governo
Leia maisDestinação de faixas exclusivas a militares. Destinação e Distribuição de Faixas de Frequências no Brasil
ESPECTRO DE RADIOFREQUÊNCIAS Conceito Competência ANATEL Bem limitado, escasso Tratados Internacionais REGULAMENTAÇÃO ANATEL Uso eficiente e emprego racional e econômico I- Regulamento para Avaliação da
Leia maisPLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA DA AMPLA ENERGIA E SERVIÇOS S/A
PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA DA AMPLA ENERGIA E SERVIÇOS S/A Diretoria Técnica Engenharia e Obras ÍNDICE 1 Objetivo... 3 2 Premissas de Procedimentos, de condições técnicas e de segurança... 3
Leia maisEXTRATO DO CONTRATO PARA REPRESENTAÇÃO DE SEGUROS
EXTRATO DO CONTRATO PARA REPRESENTAÇÃO DE SEGUROS CONTRATO PARA REPRESENTAÇÃO DE SEGUROS TOKIO MARINE SEGURADORA S.A., inscrita no CNPJ sob o número 33.164.021/0001-00 pessoa jurídica de direito privado
Leia maisRef.: Contribuições à Câmara Técnica sobre Mecanismos de Regulação
Ref.: Contribuições à Câmara Técnica sobre Mecanismos de Regulação 1. Da efetiva distinção entre franquia e coparticipação (moeda corrente ou percentual?!?) A Lei 9.656/98, em seu art. 16, VIII, fez referência
Leia maisREGULAMENTO PROMOÇÃO "Casa com Carro"
REGULAMENTO PROMOÇÃO "Casa com Carro" Porto Seguro Administradora de Consórcios LTDA pessoa jurídica com sede, na Rua Guaianases, 1238 6º andar - Campos Elíseos Cep: 01204-001 inscrita no CNPJ sob nº 48.041.735/0001-90,
Leia maisFORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CAIXA VALE DO RIO DOCE Data de Competência: 27/01/2016 1. CNPJ 04.885.820/0001-69 2. PERIODICIDADE MÍNIMA PARA DIVULGAÇÃO DA COMPOSIÇÃO
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 685, DE 2015 (Do Sr. Aureo)
*C0051854A* C0051854A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 685, DE 2015 (Do Sr. Aureo) Altera a Lei nº 9.998, de 17 de agosto de 2000, para autorizar o uso dos recursos do Fust - Fundo de Universalização
Leia maisREGULAMENTO INTERNO I. DENOMINAÇÃO / SEDE
I. DENOMINAÇÃO / SEDE Art.º 1.º A Instinto, Associação Protetora de Animais da Covilhã, é uma associação sem fins lucrativos, que se rege pelos Estatutos, pelo presente Regulamento Interno e demais disposições
Leia maisCONTRATO nº 09/2004 CLÁUSULA PRIMEIRA - DO OBJETO
CONTRATO nº 09/2004 A AGÊNCIA REGULADORA DE SERVIÇOS PÚBLICOS DO ESTADO DE ALAGOAS ARSAL, pessoa jurídica de direito público, inscrita no CNPJ/MF sob o No. 04.730.141/0001-10 com sede à Rua Cincinato Pinto,
Leia maisTERMOS DE REFERÊNCIA
1. INTRODUÇÃO Para realização de suas atividades técnicas e administrativas a Agência Nacional de Telecomunicações Anatel utiliza-se de sistemas informatizados, sendo eles adquiridos no mercado ou desenvolvidos
Leia mais