EXTRAÇÃO DO COLESTEROL COM MISTURAS DE DIÓXIDO DE CARBONO E ETANO SUPERCRÍTICO 1
|
|
- Maria Júlia Barreiro Palhares
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 EXTRAÇÃO DO COLESTEROL COM MISTURAS DE DIÓXIDO DE CARBONO E ETANO SUPERCRÍTICO 1 Marleny D. A. SALDAÑA 2, Eduardo M HOMEM 2, Rahoma S. MOHAMED 2, * RESUMO Existem fatores nutricionais e dietéticos, como a ligação comprovada entre o excesso do colesterol no sangue e doenças cardíacas e alguns tipos de câncer, que justificam as pesquisas de desenvolvimento de tecnologias que reduzam o teor de colesterol dos alimentos. Estudos anteriores demonstraram a viabilidade da utilização de CO 2 e etano na remoção do colesterol do óleo de manteiga. O colesterol apresenta maior solubilidade no etano que no CO 2 ; porém, o etano é de maior custo. A utilização de misturas CO 2 /etano, portanto, apresenta-se como uma alternativa atraente, devido à redução dos custos energéticos e econômicos. Utilizando um aparelho experimental de extração a altas pressões, que permite um controle independente de temperatura e pressão, foram determinadas as solubilidades do colesterol em misturas de CO 2 /etano supercríticos com 8%, 16%, 34%, 76%, 88% e 96,5% de etano, a 328,1 K e pressões de 120 a 190 bar. Os resultados experimentais mostram um aumento da solubilidade com a pressão e a composição de etano na mistura. Para correlacionar os dados experimentais foi usado um modelo termodinâmico que utiliza a equação de Peng-Robinson com as regras de mistura de van der Waals e a regra que considera o parâmetro de interação dependente da densidade, resultando numa equação de quarta ordem. A regra de mistura dependente da densidade se mostrou eficaz na correlação dos dados experimentais. Palavras-chaves: Extração Supercrítica, Colesterol, Etano supercrítico, Modelo Termodinâmico.
2 SUMMARY CHOLESTEROL EXTRACTION USING MIXTURES OF SUPERCRITICAL CARBON DIOXIDE AND ETHANE. There are nutritional and dietary factors, such as those linking excess blood cholesterol to heart diseases and cancer, that justify the development of a technology for the reduction of cholesterol levels in consumed meals. Previous studies have demonstrated the viability of using CO 2 for the removal of cholesterol from butter oil. Cholesterol has higher solubility in ethane than in CO 2. The use of CO 2 /ethane mixtures, therefore, presents as an attractive alternative, as a compromise between the higher ethane cost better cholesterol removal efficiency obtained and envolved. Using a high pressure experimental extraction apparatus that allows the independent control of temperature and pressure, cholesterol solubilities in supercritical CO 2 /ethane mixtures with 8%, 16%, 34%, 76%, 88% e 96,5% of ethane were determined at 328,1 K and pressures from 120 to 190 bar. Experimental results show an increase in solubility with pressure and a composition of ethane in the mixture. Experimental data were correlated with a thermodynamics model that uses Peng-Robinson equation with two different mixing rules: the normally used van der Waals and a rule that considers the interaction parameter density dependent resulting in a quartic equation of state. The density dependent mixing rule reveal more successful in the correlation of experimental data. Keywords: Supercritical extraction, cholesterol, supercritical ethane, thermodynamics model. 1 INTRODUÇÃO Os efeitos do colesterol no organismo humano, bem como dos produtos de sua oxidação, têm sido estudados, por serem esses compostos importantes constituintes de alimentos de origem animal e por seu caráter cancerígeno, mutagênico e arterogênico (Kumar & Singhal [6]). Uma alternativa atraente nos últimos anos para a redução do teor de colesterol em alimentos de origem animal é a extração com fluidos supercríticos (FSC), isto é, fluidos em condições de temperatura e pressão acima dos seus valores críticos. Próximo a este ponto o fluido adquire uma
3 alta densidade e, portanto, alta capacidade de solvência. As altas compressibilidades do fluido na região crítica implicam em grandes variações na densidade com a pressão. A utilização de FSC na extração de produtos indesejáveis como o colesterol aumentou consideravelmente nos últimos anos, sobretudo, o uso de CO 2 como solvente supercrítico devido às propriedades bastante conhecidas de não-inflamabilidade, não-toxicidade, baixo custo, além de ter uma temperatura crítica baixa. A adição de um co-solvente pode modificar o poder de solvência em relação ao solvente puro, sendo seu efeito uma manifestação macroscópica de uma série de interações moleculares tais como as pontes de hidrogênio, interações dipolo-dipolo e quadripolo-dipolo ou, ainda, formação de complexo por transferência de carga (Ekart et al. [1]). Algumas pesquisas (Yun et al. [16]; Singh et al. [13]; Socantaype [14]) verificaram maior solubilidade do colesterol em etano, em comparação ao CO 2, e também uma maior afinidade do colesterol aos hidrocarbonetos (Foster et al. [3]). Dessa forma, a adição do etano ao CO 2 irá incrementar o poder de solvência em pressões menores, com uma diminuição no custo da extração em relação ao etano puro, uma vez que o etano e o CO 2 possuem temperaturas críticas similares (305,4 K e 304,2 K, respectivamente), mas o etano apresenta uma pressão crítica menor (48,84 bar em comparação a 73,76 bar para o CO 2 ). Neste trabalho apresentam-se levantamentos experimentais da extração do colesterol a altas pressões. As solubilidades do colesterol em misturas de CO 2 /Etano nas proporções de 8%, 16%, 34%, 76%, 88% e 96,5% de etano a 328,1 K e de 120 a 190 bar. 2 MATERIAIS E MÉTODOS Colesterol com 96% de pureza fornecido pela Sigma, etano com 99% e CO 2 com 99,9% fornecidos pela White Martins foram utilizados neste trabalho. Na Figura 1, mostra-se um esquema simplificado do equipamento experimental, que foi projetado pelo grupo de extração supercrítica da Faculdade de Engenharia Química da Unicamp e construído pela Autoclave Engineers Inc. Erie, PA, USA.
4 FIGURA 1. Aparelho Experimental. BH(1-2) - solvente, BH(3-4) co-solvente, G( ) - indicadores de pressão, P( ) - bombas, F( ) - filtros, V. microm. - válvula micrométricas, CV( ) - válvulas, TC( ) - termopares, Extrator 2 - extrator com agitação e janela, Separ. - Separador, Amst. - amostragem. O aparelho experimental é o mesmo utilizado por Saldaña [11], Socantaype [14] e Neves [8], e consiste de quatro bombas, duas operando em paralelo e permitindo um fluxo de 46 a 460 ml/h, bombeando o solvente (CO 2 ), e duas operando também em paralelo, permitindo um fluxo de 16 e 160 ml/h, bombeando o co-solvente (etano). Para manter o fluido bombeado na fase líquida, foi utilizado um refrigerador. Têm-se também dois extratores, um simples e outro com agitador e janela, que possuem termopares para registrar a temperatura de operação. Envolvendo os extratores, têm-se cintas de aquecimentos ligadas a controladores de temperatura que permitem a variação da temperatura nos extratores. Na saída dos extratores está conectado uma válvula micrométrica que permite a redução da pressão e a expansão do fluido, promovendo a precipitação do material extraído no kitassato. O CO 2 e o etano são introduzidos ao sistema no estado líquido. Com a finalidade de manter constante a proporção da mistura dos solventes durante todo o processo de extração, preparou-se primeiramente a mistura no extrator (com janela) seguindo dados volumétricos publicados por Youngglove & Ely [15]. A mistura foi então transferida para o extrator simples e a válvula na saída do extrator foi aberta lentamente para garantir que o colesterol que está no extrator não seja deslocado violentamente. A mistura no extrator foi pressurizada e aquecida até chegar às condições pré-determinadas, uma vez nestas condições, as outras
5 válvulas foram abertas completamente. Para manter a operação em equilíbrio e controlar a vazão do gás, foi aberta cuidadosamente a válvula micrométrica, permitindo a saída do gás para o separador. O material extraído foi coletado por precipitação no separador e a mistura na fase gasosa escoava através do medidor de vazão. 3 RESULTADOS E DISCUSSÕES Na Figura 2 apresentam-se os dados de solubilidade do colesterol puro encontrados neste trabalho. Os dados a uma fração molar de 0,88% de etano mostraram boa concordância com os dados de Singh et al. [13]. Observa-se que as solubilidades do colesterol aumentam conforme aumenta a pressão e a concentração de etano. FIGURA 2. Solubilidade de colesterol comparada a do autor a 328,1 K. O comportamento do colesterol, em termos de interação molecular, pode ser dominado pelo efeito da cadeia carbônica ou pelo grupo funcional -OH. O colesterol, um esterol de fórmula C 27 H 45 OH (Figura 3), apresenta uma alta densidade de carga negativa pela presença do grupo -OH. Esta carga é maior que a do grupo R-O-C (=O) -R, que constitui a estrutura básica dos triglicerídeos. FIGURA 3. Estrutura molecular do colesterol (Fennema [2])
6 A solubilidade do colesterol é maior a concentrações maiores de etano, indicando que as interações de dispersão (colesterol - etano) são mais fortes do que as interações dipolo - quadropolar (colesterol - CO 2 ). Portanto, o colesterol caracteriza-se por ser uma molécula com um comportamento interativo dominado por sua grande estrutura de hidrocarboneto e não pela polaridade de seu grupo funcional (Foster et al. [3]). Este resultado está em concordância com os de Foster et al. [3] que mostraram que a adição de um alcano (hexano) ao CO 2 resulta num aumento substancial na solubilidade. É sabido que hidrocarbonetos aromáticos não polares apresentam solubilidades relativamente baixas em CO 2 (Schmitt & Reid [12]) em comparação aquelas em etano (Singh et al. [13]). As solubilidades do colesterol na mistura etano / CO 2 a pressões baixas são semelhantes às encontradas com CO 2 supercrítico. À pressões altas, as solubilidades na mistura etano / CO 2 situam-se entre as solubilidades obtidas com etano puro e com CO 2 puro (Figura 4). Um comportamento semelhante foi relatado por Joshi & Prausnitz [5], para um sistema de fenantreno com CO 2 puro e mistura de CO 2 / propano. Observa-se também nesta figura que a mudança na solubilidade não é proporcional à quantidade de co-solvente adicionado (etano a CO 2 e vice-versa), particularmente a pressões baixas. A medida em que aumenta a pressão, a presença do etano é mais pronunciada e o comportamento é consistente com os resultados obtidos por Singh et al. [13] e Johnson & Eckert [4]. FIGURA 4. Solubilidade de colesterol a 328,1 K
7 Para a correlação destes dados de solubilidade (y) partiu-se do equilíbrio termodinâmico entre as fases sólida e supercrítica do colesterol, que estabelece a igualdade das fugacidades nestas fases, para cada componente na mistura. Chegase, então, à seguinte expressão para o cálculo de y: (1) em que P sat é a pressão de saturação do soluto e V s é o volume molar do colesterol. Para o cálculo do coeficiente de fugacidade do colesterol na fase supercrítica (φ), utilizou-se a equação de Peng-Robinson com as regras de mistura de van der Waals (Peng & Robinson [9]) (eq. 2, com o parâmetro de interação binária δ ij = constante) e a modificação de Mohamed & Holder [7] (eq. 3). (2) (3) Para o colesterol, a temperatura crítica e a pressão crítica utilizadas são 778,7 K, 12,2 bar, o fator acêntrico é 1,011, a pressão de vapor e o volume molar do sólido a 328,1 K são bar e 362,4 cm 3 /mol (Singh et al. [13]). Desta forma, a partir da minimização do erro quadrático entre as solubilidades experimentais e calculadas obteve-se os fatores de interação para cada concentração a 328,1 K, como mostrado nas Tabelas 1 e 2. A comparação entre os dados experimentais e a correlação através do modelo termodinâmico é apresentada na Figura 5 para a mistura de solvente com 88% de etano. x (etano) TABELA 1. Regra de van der Waals x (etano) δ ij erro(%) 0,08 0,147 7,4 0,34 0, ,88 0,114 10,4 0,965 0,118 10,2 TABELA 2. Regra de Mohamed & Holder α ij β ij * erro(%) 0,08 0,25-16, ,16 0,237-16,641 4,7
8 0,34 0,231-19,379 3,2 0,76 0,297-32,192 0,11 0,88 0,265-28,074 0,01 0,965 0,227-22,223 0,04 *(cm 3 /mol) FIGURA 5. Correlação dos dados experimentais Na Figura 5, observa-se que os dados experimentais foram mais bem correlacionados com a regra de mistura dependente da densidade, apresentando erros muito menores para cada concentração, como já mostrado nas Tabelas 1 e 2. Esta equação de quarta ordem obtida com resultado da dependência do parâmetro de interação da densidade mostrou-se eficaz, também, em sistemas binários de cafeína pura/co 2 supercrítico (Saldaña, Mazzafera, Mohamed [10]. Os dados experimentais para todas as concentrações correlacionados por este modelo a 328,1 K e com pressões variando de 120 a 190 bar são apresentados na Figura 6, com concentrações experimentais de etano de 0,08; 0,34 e 0,88%, e na Figura 7, com concentrações de etano de 0,16; 0,76 e 0,965%. Em todas as concentrações a regra com parâmetro de interação dependentes da densidade mostrou melhor capacidade de correlação.
9 FIGURA 6. Solubilidade do Colesterol a 328,1K. FIGURA 7. Solubilidade do Colesterol a 328,1K. 4 CONCLUSÕES Os dados de solubilidade do colesterol puro em misturas supercríticas de etano e CO 2 obtidos a 328,1K e pressões entre 120 e 190 bar, mostram que a solubilidade do colesterol aumenta com a pressão e com a proporção de etano na mistura, a cada pressão. A não proporcionalidade de solubilidade com a quantidade de etano é importante nas determinações da mistura e condições ótimas de extração. A correlação dos dados de solubilidade, utilizando-se a equação de Peng- Robinson, mostrou-se mais satisfatória com a regra de mistura de Mohamed & Holder. 5 REFERÊNCIAS
10 [1] EKART, M.P.; BENNETT, K.L.; EKART, S.M.; GURDIAL, G.S.; LIOTTA, C.L.; ECKERT, C.A. Cosolvent Interactions Ion Supercritical Fluid Solutions, AlChE Journal, v. 39, n. 2, p , [2] FENNEMA, O.R., 1985, Food Chemistry, 2da edição, Marcel Dekker Inc. [3] FOSTER, N.R.; SINGH, H.; YUN, S.L.J.; TOMASKO, D.L.; MACNAUGHTON, S.J. Polar and Nonpolar Cosolvents Effects on the Soubilities of Cholesterol in Supercritical Fluids, Ind. Eng. Chem. Res., v. 32, p , [4] JOHNSTON, K.P., ECKERT, C.A. An Analytical Canahan-Starling van der Waals Model for Solubility of Hydrocarbon Solid in Supercritical Fluid, AlChE Journal, v. 27, p. 773, [5] JOSHI, D.H. AND PRAUSNITZ, J.M. supercritical Fluid Extraction with Mixed Solvents, AlChE Journal, v. 30, n. 3, p , [6] KUMAR, N.; SINGHAL, o.p. Cholesterol Oxides and Artherosclerosis: A Review, J. Sci. Food. Agric., v. 55, p , [7] MOHAMED, R. S. AND HOLDER, G. D. High Pressure Phase Behavior in Systems Containg CO 2 and Heavier Compounds With Similar Vapor Pressures, Fluid Phase Equilibria, v. 32, p , [8] NEVES, B.M. Solubilidade do Colesterol e do Óleo de Manteiga em Dióxido de Carbono Supercrítico. Campinas, p. Tese de mestrado, Engenharia Química, Faculdade de Engenharia Química, Universidade Estadual de Campinas [Unicamp]. [9] PENG, D. Y. AND ROBINSON, D.B., A New Two-Constant Equation of State, Ind. Chem. Fundam., v. 15, n. 1, p , [10] SALDAÑA, M. D. A.; MAZZAFERA, P. AND MOHAMED, R. S., Extraction of Caffeine, Trigonelline and Chlorogenic Acid from Brazilian Coffee Beans with Supercritical Fluids, 4 th International Symposium on Supercritical Fluids, Sendai, Japan, May 11-14, [11] SALDAÑA, m. d. a. Remoção da cafeína, trigonelina e ácido clorogênico dos grãos de café com CO 2 supercrítico. Campinas, 1997, 186p. Tese de Mestrado, Engenharia Química, Faculdade de Engenharia Química, Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). [12] SCHIMITT, W. J. AND REID, R. C., Solubility of Monofunctional Organic Solid in Chemically Diverse Supercritical Fluids, J. Chem. Eng. Data, v. 31, p , [13] SINGH, H., YUN, J. S., MACNAUGHTON, S. J., TOMASKO, D. L. and FOSTER, N. R., Solubility of Cholesterol in Supercritical Ethane and Binary Gas Mixture Containing Ethane, Ind. Eng. Chem., v. 32, p , [14] SOCANTAYPE, F. V. H., Remoção de Colesterol e Fracionamento do Óleo de Manteiga com Etano Supercrítico. Campinas, p. Tese de Mestrado, Engenharia Química, Faculdade de Engenharia Química, Universidade Estadual de
11 Campinas [Unicamp]. [15] YOUNGGLOVE, B.A., ELY, J.F., Thermo Physical Properties of Fluid II. Methane, Ethane, Propane, Isobutane, and Normal Butane, J. Phys. Chem. Ref. Data, v. 16, n. 4, p , [16] YUN, S. L., LIONG, K. K., GIRDIAL, G. S. FOSTER, N. R. Solubility of Cholesterol in Supercritical Carbon Dioxide, Ind. Eng. Chem. Res., v. 30, p , AGRADECIMENTOS Os autores agradecem à FAPESP, ao CNPq e ao CAPES pelo apoio financeiro e à White Martins pelo fornecimento de CO 2. 1 Recebido para publicação em 5/8/97. Aceito para publicação em 9/12/97. 2 Universidade Estadual de Campinas Depto. Termofluidodinâmica Faculdade de Engenharia Química, Cx. Postal 6066, , Campinas - SP. * A quem a correspondência deve ser endereçada.
EXTRAÇÃO E FRACIONAMENTO DE PRODUTOS DE OCORRÊNCIA NATURAL COM FLUIDOS SUPERCRITICOS 1. Rahoma S. MOHAMED 2
EXTRAÇÃO E FRACIONAMENTO DE PRODUTOS DE OCORRÊNCIA NATURAL COM FLUIDOS SUPERCRITICOS 1 Rahoma S. MOHAMED 2 RESUMO O uso de fluidos supercríticos na extração de produtos naturais tem-se mostrado como uma
Leia maisResolução da Prova de Química Vestibular Verão UERGS/2003 Prof. Emiliano Chemello
Fácil Resolução da Prova de Química Vestibular Verão UERGS/2003 Prof. Emiliano Chemello Médio www.quimica.net/emiliano emiliano@quimica.net Difícil Níveis de dificuldade das Questões 01. Em um frasco,
Leia maisPaulo Eduardo Silva Martins¹, Marília Moura de Salles Pupo², Nailson Lima Santos¹, Elcides Rodrigues da Silva¹, Marco Antônio Franco Lemos Filho¹
AVALIAÇÃO DOS MODELOS DE NRTL E RAOULT UTILIZANDO DADOS EXPERIMENTAIS DE EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR DE COMPOSTO BINÁRIO ÁLCOOL ALÍLICO E ACETONITRILA SOB DIFERENTES TEMPERATURAS Paulo Eduardo Silva Martins¹,
Leia maisRESPOSTAS DOS EXERCÍCIOS
Respostas dos Exercícios 1 RESPOSTAS DOS EXERCÍCIOS CAPÍTULO 1 1. a) 1s 2 2s 2 2p 6 3s 1 b) 1s 2 2s 2 2p 6 3s 2 3p 6 4s 2 c) 1s 2 2s 2 2p 6 3s 2 3p 1 d) 1s 2 2s 2 2p 6 3s 2 3p 2 e) 1s 2 2s 2 2p 6 3s 2
Leia maisProjeto rumo ao ita. Química. Exercícios de Fixação. Exercícios Propostos. Termodinâmica. ITA/IME Pré-Universitário 1. 06. Um gás ideal, com C p
Química Termodinâmica Exercícios de Fixação 06. Um gás ideal, com C p = (5/2)R e C v = (3/2)R, é levado de P 1 = 1 bar e V 1 t = 12 m³ para P 2 = 12 bar e V 2 t = 1m³ através dos seguintes processos mecanicamente
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
Conteúdos curriculares de química: 2. ano - 1. bimestre: Dispersões (definição, classificação, características); Soluções (conceito e regra da solubilidade, curva de solubilidade, classificação); Concentração
Leia maisEquipe de Química QUÍMICA
Aluno (a): Série: 3ª Turma: TUTORIAL 11R Ensino Médio Equipe de Química Data: QUÍMICA SOLUÇÕES As misturas podem ser homogêneas ou heterogêneas. As misturas homogêneas possuem uma fase distinta. As misturas
Leia maisLOQ - 4007 Físico-Química Capítulo 2: A Primeira Lei: Conceitos TERMOQUÍMICA Atkins & de Paula (sétima edição)
LOQ - 4007 Físico-Química Capítulo 2: A Primeira Lei: Conceitos TERMOQUÍMICA Atkins & de Paula (sétima edição) Profa. Dra. Rita de Cássia L.B. Rodrigues Departamento de Biotecnologia LOT E-mail: rita@debiq.eel.usp.br
Leia maisESTUDO DA MATÉRIA. QUÍMICA - Prof. Marcelo Uchida -
ESTUDO DA MATÉRIA QUÍMICA - Prof. Marcelo Uchida - Matéria Material ou matéria é tudo aquilo que tem massa e ocupa lugar no espaço. Água Ar Madeira Ouro Corpo Porção limitada da matéria Barra de Ouro Tronco
Leia maisHidrogênio x Hidrogênio Hidrogênio x Não metal Não metal x Não metal
LIGAÇÃ QUÍMICA Introdução: s átomos, ao se unirem, procuram perder ou ganhar elétrons na última camada até atingirem a configuração eletrônica de um gás nobre. Teoria do octeto: s átomos dos elementos
Leia maisX Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica
Blucher Chemical Engineering Proceedings Dezembro de 2014, Volume 1, Número 1 X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Influência da pesquisa em Engenharia Química no desenvolvimento
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Departamento de Engenharia Química e do Ambiente. QUÍMICA I (1º Ano/1º Semestre)
INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Departamento de Engenharia Química e do Ambiente QUÍMICA I (1º Ano/1º Semestre) 3ª Série de Exercícios ESTADOS DA MATÉRIA Tomar (2003) 1 Estado
Leia mais38 C 37 B 39 D. Sabendo-se que a amônia (NH 3. ) é constituída por moléculas polares e apresenta boa solubilidade em água. o diclorometano (CH 2.
QUÍMICA 37 B Sabendo-se que a amônia (N 3 ) é constituída por moléculas polares e apresenta boa solubilidade em água o diclorometano (C Cl ) não possui isômeros Sua molécula apresenta polaridade, devido
Leia maisSEPARAÇÃO DE MISTURAS. Pr ofª Tatiana Lima
SEPARAÇÃO DE MISTURAS Pr ofª Tatiana Lima As separações de misturas estão baseadas nas diferenças de propriedades entre os componentes de uma mistura. Soluções são misturas homogêneas, onde o solvente
Leia maisOS EFEITOS DA POLARIDADE DAS LIGAÇÕES NAS MOLÉCULAS ORGÂNICAS DOS HALOGENETOS DE ALQUILA
OS EFEITOS DA POLARIDADE DAS LIGAÇÕES NAS MOLÉCULAS ORGÂNICAS DOS HALOGENETOS DE ALQUILA Natalia Soares Quinete Bolsista de Inic. Científica, Eng. Química, UFF Peter Rudolf Seidl Orientador, Químico industrial,
Leia maisAulas 13 e 14. Soluções
Aulas 13 e 14 Soluções Definição Solução é a denominação ao sistema em que uma substância está distribuída, ou disseminada, numa segunda substância sob forma de pequenas partículas. Exemplos Dissolvendo-se
Leia maisAs Propriedades das Misturas (Aulas 18 a 21)
As Propriedades das Misturas (Aulas 18 a 21) I Introdução Em Química, solução é o nome dado a dispersões cujo tamanho das moléculas dispersas é menor que 1 nanometro (10 Angstrons). A solução ainda pode
Leia maisENERGIA DO HIDROGÊNIO - Célula de Combustível Alcalina
Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia Programa de Pós Graduação em Engenharia Elétrica PPGEE0030 - INTRODUÇÃO ÀS ENERGIAS RENOVÁVEIS Docente: Professor Doutor João Tavares Pinho Discente:
Leia maisBox 2. Estado da solução Estado do solvente Estado do soluto Exemplos
MISTURA E SOLUBILIDADE Box 2 Grande parte das substancias encontradas no dia-a-dia são misturas que sob o aspecto macroscópico apresentam-se com o aspecto homogêneo (uma única fase) ou heterogêneo (mais
Leia maisSoluções Químicas são misturas homogêneas de duas ou mais substâncias, onde o solvente aparece em maior quantidade e o soluto em menor quantidade. O estado de agregação do solvente é que determina o estado
Leia maisExercícios Sobre LigaÇões iônicas
Exercícios Sobre LigaÇões iônicas Dados: 01. (Ufrj - adaptado) A caiação é um processo tradicionalmente utilizado na pintura de casas. Uma das maneiras de se preparar o pigmento consiste em misturar cal
Leia maisINTRODUÇÃO. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.6, N.11; 2010 Pág. 1
ESTUDO DO COMPORTAMENTO TERMODINÂMICO DE PROPRIEDADES DO EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR DA MISTURA TERNÁRIA ACETONA-METANOL- ÁGUA ATRAVÉS DE SIMULAÇÕES DO SEU PONTO DE ORVALHO José Izaquiel Santos da Silva,
Leia maisQuímica. Resolução das atividades complementares. Q50 Forças intermoleculares
Resolução das atividades complementares 4 Química Q50 Forças intermoleculares p. 15 1 (Unifor-CE) Considerando a natureza das ligações químicas intermoleculares existentes nas substâncias: Etanol C 2 H
Leia mais1 Introdução simulação numérica termoacumulação
22 1 Introdução Atualmente o custo da energia é um dos fatores mais importantes no projeto, administração e manutenção de sistemas energéticos. Sendo assim, a economia de energia está recebendo maior atenção
Leia mais5º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS
5º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS TÍTULO DO TRABALHO: Extração supercrítica do resíduo da destilação atmosférica usando CO 2 como solvente AUTORES: Raquel Santos Macedo,
Leia maisRESUMOS TEÓRICOS de QUÍMICA GERAL e EXPERIMENTAL
RESUMOS TEÓRICOS de QUÍMICA GERAL e EXPERIMENTAL 5 ESTUDO DA MATÉRIA 1 DEFINIÇÕES Matéria é tudo que ocupa lugar no espaço e tem massa. Nem tudo que existe no universo e matéria. Por exemplo, o calor e
Leia maisLIGAÇÕES INTERMOLECULARES
Ligações Intermoleculares 1 LIGAÇÕES INTERMOLECULARES Introdução O que mantém as moléculas unidas nos estados líquido e sólido? Que força faz a água, contrariando a gravidade, subir por um capilar? Como
Leia maisS 2 O 5 (aq) + 2 H + (aq) " 2 SO 2(aq) + H 2 O (,) 2 (aq) + 2 OH (aq) " 2 SO 3 2 (aq) + H 2 O (,) QUESTÃO 2. Combustível.
Química QUESTÃO 1 O metabissulfito de potássio (K 2 S 2 O 5 ) e o dióxido de enxofre (SO 2 ) são amplamente utilizados na conservação de alimentos como sucos de frutas, retardando a deterioração provocada
Leia maisProva de Química Resolvida Segunda Etapa Vestibular UFMG 2011 Professor Rondinelle Gomes Pereira
QUESTÃO 01 Neste quadro, apresentam-se as concentrações aproximadas dos íons mais abundantes em uma amostra de água típica dos oceanos e em uma amostra de água do Mar Morto: 1. Assinalando com um X a quadrícula
Leia maisAssociação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PARECER RECURSO DISCIPLINA QUÍMICA
33) Assinale a alternativa correta, na qual todas as substâncias são compostas e líquidas à temperatura ambiente. A O 3, O 2 ; CH 3 CH 2 OH B H 2 ; CO 2 ; CH 3 OH C H 2 O; NH 3 ; CO D H 2 O; CH 3 CH 2
Leia mais2 Estudo dos Acoplamentos
24 2 Estudo dos Acoplamentos Um problema acoplado é aquele em que dois ou mais sistemas físicos interagem entre si e cujo acoplamento pode ocorrer através de diferentes graus de interação (Zienkiewicz
Leia maisIX Olimpíada Catarinense de Química 2013. Etapa I - Colégios
I Olimpíada Catarinense de Química - 2013 I Olimpíada Catarinense de Química 2013 Etapa I - Colégios Imagem: Oxidação Fonte:Gilson Rocha Reynaldo, 2013 Primeiro Ano Conselho Regional de Química CRQ III
Leia maisTermodinâmica Química
Termodinâmica Química Lista 2: 1 a Lei da Termodinâmica. Resolução comentada de exercícios selecionados Prof. Fabrício R. Sensato Semestre 4º Engenharia: Materiais Período: Matutino/diurno Regimes: Normal/DP
Leia maisVestibular UFRGS 2015. Resolução da Prova de Química
Vestibular UFRGS 2015 Resolução da Prova de Química 26. Alternativa (C) Assunto: Propriedades físicas das substâncias densidade Os materiais apresentam diferentes densidades e mesma massa envolvida logo,
Leia maisLigações Químicas. Profª. Drª Narlize Silva Lira. Agosto /2014
União de Ensino Superior de Campina Grande Faculdade de Campina Grande FAC-CG Curso de Fisioterapia Ligações Químicas Profª. Drª Narlize Silva Lira Agosto /2014 A Química Orgânica e a Vida A química orgânica
Leia maisSolubilidade. Ricardo Queiroz Aucélio Letícia Regina de Souza Teixeira
Ricardo Queiroz Aucélio Letícia Regina de Souza Teixeira Este documento tem nível de compartilhamento de acordo com a licença 3.0 do Creative Commons. http://creativecommons.org.br http://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/br/legalcode
Leia maisLIGAÇÕES INTERATÔMICAS
UNIDADE 2 - LIGAÇÕES INTERATÔMICAS 2.1. FORÇAS DE LIGAÇÃO FORTES Importante conhecer-se as atrações que mantêm os átomos unidos formando os materiais sólidos. Por exemplo, uma peça de cobre contém 8,4x10
Leia maisTermodinâmica Química: Lista 1: Gases. Resolução comentada de exercícios selecionados
Termodinâmica Química: Lista 1: Gases. Resolução comentada de exercícios selecionados Prof. Fabrício R. Sensato Semestre 4º Engenharia: Materiais Período: Matutino/diurno Regimes: Normal/DP Agosto, 2005
Leia maisPC-SAFT COM ASSOCIAÇÃO: IMPLEMENTAÇÃO E ANÁLISE DO SEU DESEMPENHO NO ESTUDO DO EQUILÍBRIO DE FASES EM SISTEMAS COMPLEXOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA PC-SAFT COM ASSOCIAÇÃO: IMPLEMENTAÇÃO E ANÁLISE DO SEU
Leia maisTECNOLOGIA DOS MATERIAIS
TECNOLOGIA DOS MATERIAIS Aula 3: Diagrama de Fases Definições de Conceitos Básicos Diagrama de Equilíbrio Binário Definições de Conceitos Básicos A compreensão dos diagramas de fases para sistemas de ligas
Leia maisQUÍMICA 2C2H2 5O2 4CO2 2H2O. Prof. Rodolfo
QUÍMICA Prof. Rodolfo 1. Considere a tabela abaixo, em que H c representa a entalpia de combustão para os compostos listados, a 25 C: Nome IUPAC Nome usual Estado físico (25 C) ΔHc kj/mol Etanol Álcool
Leia maisAULA PRÁTICA DE SALA DE AULA FQA - Espécies maioritárias e vestigiais 10º ANO 8 fev. 2013
AULA PRÁTICA DE SALA DE AULA FQA - Espécies maioritárias e vestigiais 10º ANO 8 fev. 2013 / Nome: nº 1. Atualmente, a troposfera é constituída por espécies maioritárias, como o azoto, N 2, o oxigénio,
Leia maisProfessora Sonia Exercícios sobre Cinética gasosa
Exercícios sobre Cinética gasosa O próximo enunciado se refere às questões de 01 a 09. Coloque V (verdadeiro) e F (falso) para as questões a seguir. 01. ( ) As partículas que formam um gás (que podem ser
Leia maisEXPERIÊNCIA 06: DETERMINAÇÃO DA MASSA MOLAR DE UM GÁS
1 UFSC Departamento de Química QMC 5119 Introdução ao Laboratório de Química EXPERIÊNCIA 06: DETERMINAÇÃO DA MASSA MOLAR DE UM GÁS 1. Comportamento dos gases Ao se examinar o comportamento experimental
Leia maisCPV o cursinho que mais aprova na fgv Fgv - 05/12/2004
37 QUÍMICA 31. s irradiadores de alimentos representam hoje uma opção interessante na sua preservação. alimento irradiado, ao contrário do que se imagina, não se torna radioativo, uma vez que a radiação
Leia maisOlimpíada Brasileira de Química - 2009
A Olimpíada Brasileira de Química - 2009 MODALIDADE A ( 1º e 2º anos ) PARTE A - QUESTÕES MÚLTIPLA ESCOLHA 01. O gás SO 2 é formado na queima de combustíveis fósseis. Sua liberação na atmosfera é um grave
Leia mais11.1 EQUAÇÃO GERAL DOS BALANÇOS DE ENERGIA. Acúmulo = Entrada Saída + Geração Consumo. Acúmulo = acúmulo de energia dentro do sistema
11 BALANÇOS DE ENERGIA EM PROCESSOS FÍSICOS E QUÍMICOS Para utilizar adequadamente a energia nos processos é preciso que sejam entendidos os princípios básicos envolvidos na geração, utilização e transformação
Leia maisP R O V A D E Q UÍMICA I. A tabela abaixo apresenta os pontos de ebulição e a solubilidade em água de alguns álcoois e éteres importantes.
17 P R O V A D E Q UÍMICA I QUESTÃO 46 A tabela abaixo apresenta os pontos de ebulição e a solubilidade em água de alguns álcoois e éteres importantes. Composto Pe ( o C) Solubilidade em água CH 3 CH 2
Leia maisProfa. Maria Fernanda - Química nandacampos.mendonc@gmail.com
Profa. Maria Fernanda - Química nandacampos.mendonc@gmail.com Estudo de caso Reúnam-se em grupos de máximo 5 alunos e proponha uma solução para o seguinte caso: A morte dos peixes ornamentais. Para isso
Leia maisNível é a altura do conteúdo de um reservatório que pode ser sólido ou líquido. Os três tipos básicos de medição de nível são: a) direto b) indireto
4 NÍVEL Nível é a altura do conteúdo de um reservatório que pode ser sólido ou líquido. Os três tipos básicos de medição de nível são: a) direto b) indireto 4.1 Medição Direta É a medição que tomamos como
Leia maisLigações Químicas. Profa. Daniela Becker
Ligações Químicas Profa. Daniela Becker Referências Callister Jr., W. D. Ciência e engenharia de materiais: Uma introdução. LTC, 5ed., cap 2, 2002. Shackelford, J.F. Ciências dos Materiais, Pearson Prentice
Leia maisINFLUÊNCIA DA ADIÇÃO DE TENSOATIVO NO TAMANHO DE BOLHAS E HOLDUP DE AR NA FLOTAÇÃO EM COLUNA
INFLUÊNCIA DA ADIÇÃO DE TENSOATIVO NO TAMANHO DE BOLHAS E HOLDUP DE AR NA FLOTAÇÃO EM COLUNA A. M. R. FILHO 1, G. R. L. e CARVALHO 1, P. H. M. LUZ 1, A. S. REIS 1, M. A. S. BARROZO 1 1 Universidade Federal
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA CINTHIA BACILLA KOWALEWSKI DE SOUZA ARAUJO ESTUDO DO EQUILÍBRIO DE FASES DO SISTEMA CO2
Leia maisÁgua e Soluções Biológicas
Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular Disciplina de Biofísica Água e Soluções Biológicas 1. Introdução 2. A estrutura da molécula de água 2.1.
Leia maisCadex Pré-vestibular Química Volume I Série 4 Geometria molecular; polaridade; forças intermoleculares
01 I. H 2, linear (a) II. O 2, linear (a) III. H 2 O, angular (b) IV. NH 3, piramidal (c) V. CH 4, tetraédrica (e) VI. CO 2, linear (a) VII. BF 3, trigonal (d) VIII. H 2 S, angular (b) IX. CCl 4, tetraédrica
Leia maisPreparação de Soluções
Colégio Paulo VI Preparação de Soluções TÉCNICAS LABORATORIAIS DE QUÍMICA I Ana Filipa Sousa nº2 10ºA Abril 2002 2 ÍNDICE Nomenclatura 4 1. Introdução x 2. Teoria e Método x 3. Material x 4. Produtos x
Leia maisDeterminação de Material Orgânica no Solo por Espectrometria no Visível
REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE AGRONOMIA PERIODICIDADE SEMESTRAL ANO I EDIÇÃO NÚMERO 2 DEZEMBRO DE 2002 -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisSólidos, Líquidos e Forças intermoleculares
Sólidos, Líquidos e Forças intermoleculares #Fases da matéria Fase é qualquer forma na qual a matéria pode existir, sólido, líquido, gás, plasma, dependendo da temperatura e da pressão. É a parte homogênea
Leia maisAs propriedades coligativas não dependem da natureza química do soluto, mas apenas do número de partículas do soluto presente em relação ao total.
ula: 17 Temática: Propriedades Coligativas das Soluções s propriedades coligativas não dependem da natureza química do soluto, mas apenas do número de partículas do soluto presente em relação ao total.
Leia maisQUÍMICA SEGUNDA ETAPA - 1997
QUÍMICA SEGUNDA ETAPA - 1997 QUESTÃO 01 Os valores das sucessivas energias de ionização de um átomo constituem uma evidência empírica da existência de níveis de energia. Os diagramas abaixo pretendem representar,
Leia maisO FORNO A VÁCUO TIPOS E TENDÊNCIA 1
O FORNO A VÁCUO TIPOS E TENDÊNCIA 1 João Carmo Vendramim 2 Marco Antonio Manz 3 Thomas Heiliger 4 RESUMO O tratamento térmico de ligas ferrosas de média e alta liga já utiliza há muitos anos a tecnologia
Leia maisUniversidade de São Paulo. Escola Politécnica
Universidade de São Paulo Escola Politécnica Engenharia Química Vitor Gazzaneo Modelagem do Equilíbrio Líquido-Líquido para o sistema Água- Ácido Acético-Acetato de Butila Prof. Orientador José Luis Pires
Leia maisEQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR A ALTAS PRESSÕES DO SISTEMA DIÓXIDO DE CARBONO + ANETOL: DADOS EXPERIMENTAIS E MODELAGEM MATEMÁTICA
EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR A ALTAS PRESSÕES DO SISTEMA DIÓXIDO DE CARBONO + ANETOL: DADOS EXPERIMENTAIS E MODELAGEM MATEMÁTICA R. SCOPEL SILVA 1, R. N. ALMEIDA 1, R. M. F. VARGAS 1 e E. CASSEL 1 Pontifícia
Leia maisPrêmio GLP de Inovação e Tecnologia. Engate Macho ELF. Válvula Engate Macho com Elemento Filtrante. Mirko Hlebanja
Prêmio GLP de Inovação e Tecnologia 2012 Engate Macho ELF Válvula Engate Macho com Elemento Filtrante Mirko Hlebanja Breve histórico da Drava Metais A Drava Metais Iniciou suas atividades em 1985 e desde
Leia maisUFMG - 2005 3º DIA QUÍMICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR
UFMG - 2005 3º DIA QUÍMICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR Química Questão 01 Carbono é um elemento cujos átomos podem se organizar sob a forma de diferentes alótropos. Alótropos H de combustão a 25
Leia maisLISTA 1 NÍVEL 1. Material Extra
LISTA 1 NÍVEL 1 01. (UEMA) Das três fases de uma substância, a que possui menor energia cinética é a fase, cuja característica é apresentar. Os termos que preenchem corretamente as lacunas são: a) Sólida
Leia maisQuestão 13. Questão 15. Questão 14. alternativa C. alternativa E
Questão 13 As três substâncias indicadas abaixo são usadas em remédios para gripe, devido a sua ação como descongestionantes nasais: neo-sinefrina propadrina benzedrex Essas três substâncias apresentam
Leia maisSOLUBILIDADE DOS GASES E TROCAS NA INTERFACE AR-MAR. Tópicos. Introdução. Vanessa Hatje. GASES: Importante nos ciclos biogeoquímicos
SOLUBILIDADE DOS GASES E TROCAS NA INTERFACE AR-MAR Vanessa Hatje Tópicos Introdução Leis determinantes Solubilidade dos gases Lei de Henry Coeficiente de solubilidade de Bunsen Tendências da solubilidade
Leia maisFORTALECENDO SABERES CONTEÚDO E HABILIDADES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA CIÊNCIAS DESAFIO DO DIA. Conteúdo: - Como as substâncias são formadas
CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Conteúdo: - Como as substâncias são formadas CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Habilidades: - Descobrir que as substâncias
Leia maisProfº André Montillo www.montillo.com.br
Profº André Montillo www.montillo.com.br Definição: É uma Mistura Homogênia de 2 ou mais substâncias. Na Solução não ocorre uma reação química, porque não há formação de novas substâncias e não há alterações
Leia mais01 Processos Químicos. Prof. Dr. Sergio Pilling Aluno: Will Robson Monteiro Rocha
Física e a Química do Meio Interestelar Mestrado e Doutorado em Física e Astronomia Livro texto: Physics and chemistry of the interestellar medium A. G. G. M. Tielens (2004) Prof. Dr. Sergio Pilling Aluno:
Leia mais7 Considerações finais
243 7 Considerações finais A utilização de outros tipos de materiais, como o aço inoxidável, na construção civil vem despertando interesse devido aos benefícios desse aço, e a tendência decrescente de
Leia maisPROGRAMA EQ-ANP. Estudo do Equilíbrio de Fases de Hidrocarbonetos e CO 2 Supercrítico
PROGRAMA EQ-ANP Processamento, Gestão e Meio Ambiente na Indústria do Petróleo e Gás Natural Estudo do Equilíbrio de Fases de Hidrocarbonetos e CO 2 Supercrítico Ana Mehl Orientador(es) Prof. Fernando
Leia maisESTUDO DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DA LIGA Cu-7%Al-10%Mn-3%Ag (m/m) *camilaandr@gmail.com
ESTUDO DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DA LIGA Cu-7%Al-10%Mn-3%Ag (m/m) C. M. A. Santos (PG) 1*, R. A. G. Silva (PQ) 2, A.T. Adorno (PQ) 1 e T. M. Carvalho (PG) 1 1 IQ, Universidade Estadual Paulista, Campus
Leia maisEquilíbrio Químico. PROF. NÚRIA Kc, Kp, Ka, Ki, Kb E ph
Equilíbrio Químico PROF. NÚRIA Kc, Kp, Ka, Ki, Kb E ph 1 - "O conceito de equilíbrio é fundamental na química, mas não é exclusivo da química. Vivemos em uma situação social e econômica que constitui equilíbrio
Leia maisAula sobre Soluções Aula 01 (ENEM) Profº.: Wesley de Paula
Aula sobre Soluções Aula 01 (ENEM) Profº.: Wesley de Paula Propriedades das Soluções Classificação das Misturas: Soluções e Dispersões Classificação das soluções O Processo de Dissolução em soluções Relações
Leia maisOPERAÇÕES UNITÁRIAS. Processo de Combustão
OPERAÇÕES UNITÁRIAS Processo de Combustão Caldeiras ou Geradores de Vapor Aquatubular Para alta vazão e pressão de vapor Flamotubular Para baixa vazão e pressão de vapor Combustíveis A maioria dos combustíveis
Leia maisANÁLISE DA ENERGIA NA DESCARGA POR BARREIRA DIELÉTRICA EM GÁS METANO
ANÁLISE DA ENERGIA NA DESCARGA POR BARREIRA DIELÉTRICA EM GÁS METANO Janilo Pereira Saraiva*, Lucas Gurgel Praxedes*, Wilfredo Irrzabal Urruchi, Marcos Massi. Departamento de Física - ITA - CTA * Bolsista
Leia maisPergunta I II III IV Total. Nota: Apresente todos os cálculos que efetuar
3 de março 2012 (Semifinal) Pergunta I II III IV Total Classificação Escola:. Nome:. Nome:. Nome:. Nota: Apresente todos os cálculos que efetuar Dados: Constante de Avogadro: N A = 6,022 x 10 23 mol -1
Leia maisAula 4 PROPRIEDADES COLIGATIVAS. Glauber Silva Godoi
Aula 4 PROPRIEDADES COLIGATIVAS META Transmitir para o aluno o conceito de propriedades coligativas e suas aplicações. OBJETIVOS Ao fi nal desta aula, o aluno deverá: entender o significado do termo propriedades
Leia maisPalavras-chave: Queima de carbono, Coeficiente de difusão, Mecanismos de controle da combustão
MÉTODO ALTERNATIVO PARA DETERMINAR O COEFICIENTE DE DIFUSÃO DE E O SEU USO PARA DETERMINAR O MECANISMO DE CONTROLE DA QUEIMA DE CARBONO Francisco José dos Santos UNESP-IGCE-Departamento de Física Cx.P.178-135-
Leia maisFACULDADE DE JAGUARIÚNA
Comparação da eficiência ambiental de caldeira operada com gás natural e caldeira operada com casca de coco babaçu Gustavo Godoi Neves (Eng. de Produção - FAJ) gustavo_g_n@hotmail.com Dra Ângela Maria
Leia maisPROMOÇÃO E REALIZAÇÃO
PROMOÇÃO E REALIZAÇÃO REDE METROLÓGICA DO ESTADO DE SÃO PAULO - REMESP REDE DE SANEAMENTO E ABASTECIMENTO DE ÁGUA - RESAG 29 a 31 de outubro de 2014 Local: Associação Brasileira da Indústria de Máquinas
Leia maisIII CNEG Niterói, RJ, Brasil, 17, 18 e 19 de agosto de 2006.
COMPARAÇÃO ENTRE OS RESULTADOS DECLARADOS POR FORNECEDORES DE MISTURAS PADRÕES DE GÁS NATURAL COM MEDIÇÕES REALIZADAS SEGUINDO PADRÕES METROLÓGICOS DO INMETRO Leandro Joaquim Rodrigues Pereira (UFF) -
Leia maisDETERMINAÇÃO DA CONSTANTE UNIVERSAL DOS GASES, R.
DETERMINAÇÃO DA CONSTANTE UNIVERSAL DOS GASES, R. Aula 2 META Conhecer um pouco sobre estequiometria, reatividade de metais com ácido e como utilizar desses conceitos para determinar a constante universal
Leia maisABSORÇÃO ATÓMICA E FOTOMETRIA DE CHAMA SÃO DOIS MÉTODOS QUANTITATIVOS DE ANÁLISE ELMENTAR, QUE PODEM SER USADOS PARA QUANTIFICAR APROXIMADAMNETE 70 ELEMENTOS. AS APLICAÇÕES SÃO NUMEROSAS, E AS CONCENTRAÇÕES
Leia maisProcesso Seletivo/UFU - Janeiro 2004-2ª Prova Comum - PROVA TIPO 1 QUÍMICA QUESTÃO 32
QUÍMICA QUESTÃO 31 Considerando a Tabela Periódica e as propriedades dos elementos químicos, assinale a alternativa correta A) Um metal é uma substância dúctil e maleável que conduz calor e corrente elétrica
Leia maisESTUDO DO EFEITO DO TRATAMENTO TÉRMICO DE TiO 2 POR MEIO DA TÉCNICA DE ESPECTROSCOPIA DE LUMINESCÊNCIA
ESTUD D EFEIT D TRATAMENT TÉRMIC DE Ti 2 PR MEI DA TÉCNICA DE ESPECTRSCPIA DE LUMINESCÊNCIA Rafael Inocêncio de Andrade Bitencourt * IC, Deborah Dibbern Brunelli PQ Instituto Tecnológico de Aeronáutica
Leia maisENSAIOS EM CÂMARAS DE COMBUSTÃO DE TURBINAS A GÁS
ENSAIOS EM CÂMARAS DE COMBUSTÃO DE TURBINAS A GÁS João Vitor Fontenele Romero- IC Aluno de graduação do curso de Engenharia Aeronáutica do Instituto Tecnológico de Aeronáutica Bolsista PIBIC-CNPQ; Brasil;
Leia maisAssocie corretamente a coluna da direita à da esquerda.
1. (G1 - ifba 2014) A respeito da geometria, polaridade e ligações químicas das moléculas dos compostos, previstas por suas estruturas de Lewis, pode-se afirmar corretamente que a) a molécula do PC 3 é
Leia maisControle II. Estudo e sintonia de controladores industriais
Controle II Estudo e sintonia de controladores industriais Introdução A introdução de controladores visa modificar o comportamento de um dado sistema, o objetivo é, normalmente, fazer com que a resposta
Leia maisPROPRIEDADES COLIGATIVAS
RORIEDADES COLIGAIVAS O artigo abaixo trata de um tema extremamente cobrado nas provas do IME e do IA dos últimos anos. Em nosso site já existem dois outros artigos com exercícios sobre esse assunto e
Leia mais3.4 O Princípio da Equipartição de Energia e a Capacidade Calorífica Molar
3.4 O Princípio da Equipartição de Energia e a Capacidade Calorífica Molar Vimos que as previsões sobre as capacidades caloríficas molares baseadas na teoria cinética estão de acordo com o comportamento
Leia maisREDUÇÃO NA DOSAGEM DE SULFATO DE ALUMÍNIO NA ETA GUARAÚ COM A UTILIZAÇÃO DO SISTEMA DE RECUPERAÇÃO DE ÁGUA DE LAVAGEM DOS FILTROS
REDUÇÃO NA DOSAGEM DE SULFATO DE ALUMÍNIO NA ETA GUARAÚ COM A UTILIZAÇÃO DO SISTEMA DE RECUPERAÇÃO DE ÁGUA DE LAVAGEM DOS FILTROS Alexandre Saron (1) Engenheiro químico na ETA Guaraú da CIA de Saneamento
Leia maisSÍNTESE DA HEXAFERRITA DE BÁRIO DOPADA: INTERPRETAÇÃO TERMODINÂMICA
7º CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE FABRICAÇÃO 7 th BRAZILIAN CONGRESS ON MANUFACTURING ENGINEERING 20 a 24 de maio de 2013 Penedo, Itatiaia RJ - Brasil May 20 th to 24 th, 2013 Penedo, Itatiaia RJ
Leia mais1.º PERÍODO. n.º de aulas previstas DOMÍNIOS SUBDOMÍNIOS/CONTEÚDOS OBJETIVOS. De 36 a 41
DE FÍSICO-QUÍMICA - 7.º ANO Ano Letivo 2014 2015 PERFIL DO ALUNO O aluno é capaz de: o Conhecer e compreender a constituição do Universo, localizando a Terra, e reconhecer o papel da observação e dos instrumentos
Leia maisAPLICAÇÃO DE UM SIMULADOR INDUSTRIAL COMO FERRAMENTA DE GESTÃO EM UMA REFINARIA DE ÓLEO DE SOJA
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 APLICAÇÃO DE UM SIMULADOR INDUSTRIAL COMO FERRAMENTA DE GESTÃO EM UMA REFINARIA DE ÓLEO DE SOJA José Maximiano Candido Neto 1, Wagner Andre dos Santos
Leia maisUtilização do óleo vegetal em motores diesel
30 3 Utilização do óleo vegetal em motores diesel O óleo vegetal é uma alternativa de combustível para a substituição do óleo diesel na utilização de motores veiculares e também estacionários. Como é um
Leia maisDeterminação da Relação Entre a Pressão de Vapor e a Temperatura
Determinação da Relação Entre a Pressão de Vapor e a Temperatura Flávio Faccin, Pablo Ricardo Barrera, Paulo Cezar dos Santos QUI03319 - Físico-Química Experimental I - Grupo 62 UFRGS - Universidade Federal
Leia maisPROVA DE QUÍMICA - 1998 Segunda Etapa
PROVA DE QUÍMICA - 1998 Segunda Etapa QUESTÃO 01 Num laboratório químico, havia três frascos que continham, respectivamente, um alcano, um álcool e um alqueno. Foram realizados experimentos que envolviam
Leia mais