UTILIZAÇÃO DE HISTÓRIAS EM QUADRINHO NO ENSINO DA GEOGRAFIA.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UTILIZAÇÃO DE HISTÓRIAS EM QUADRINHO NO ENSINO DA GEOGRAFIA."

Transcrição

1 UTILIZAÇÃO DE HISTÓRIAS EM QUADRINHO NO ENSINO DA GEOGRAFIA. André Luiz das Chagas Barbosa, Instituto Federal do Pará- Campus Belém ( IFPA), andrebarbosa-geo@hotmail.com Resumo: Os quadrinhos são uma forma de arte visual, sequenciada, que utiliza de recursos como balões de fala para representar críticas à sociedade, ironizando muitas questões atuais. Desta forma o uso deste material é importante, faz com que o aluno compreenda a linguagem empregada para se fazer a crítica utilizando de novos instrumentos para estudar várias temáticas. A própria elaboração de charges também é um recurso que pode ser bem explorado, fazendo com que o aluno represente determinado tema a partir do seu ponto de vista, numa linguagem gráfica, que muitas vezes não está acostumado a utilizar. Neste contexto, as histórias em quadrinhos se apresentam como um exemplo desta associação se complementando, visto que as mensagens transmitidas são os reflexos do panorama global, seja por meio de críticas, sátiras ou até mesmo os interesses de uma nação. Palavras Chaves: Charges, Historias em quadrinhos, Geografia Estudante do curso de Licenciatura plena em geografia no Instituto Federal do Pará- IFPA. Bolsista do Pibict.

2 1 1. Introdução Os quadrinhos utilizam-se tanto da arte gráfica quanto da literatura, além da agilidade do cinema. Utilizam também da organização espacial como linguagem. O fundo da história em quadrinhos é uma localização. Sendo assim, o espaço tem um sentido dramático, é produtor de sentidos e não apenas um receptáculo para a narrativa que está acontecendo. Este artigo tem como intuito atribuir um caráter perceptivo do poder estadunidense e as tensões geopolíticas, demonstrando as relações e contextos cujos personagens das histórias em quadrinhos estão inseridos em um panorama político global. Em 1961 o cosmonauta russo Iury Gagarin foi o primeiro homem à circular pelo espaço. No mesmo ano, cerca de 4 meses depois, surgem no mundo dos quadrinhos quatro astronautas estadunidenses que realizam uma viagem inter-espacial e são atingidos por raios cósmicos que dão-lhes poderes dando origem ao Quarteto Fantástico. Este processo criativo não foi nada mais que uma réplica estadunidense à corrida espacial, pouco tempo depois do feito de Gagarin, como tentativa de mascarar as falhas americanas e enfatizar os desacertos russos. Surge também um vilão conhecido como Fantasma Vermelho, cuja história se baseia em um russo que vai ao espaço com a intenção de seguir os passos do Quarteto Fantástico, falha e adquire poderes iguais, porém, inferiores aos dos heróis. Paralelamente, no mesmo período histórico, a corrida armamentista e a própria Guerra Fria se articulam até a década de 90, surge um novo herói; o Homem de Ferro (1963), Que dentro do universo das histórias em quadrinhos1 da Marvel Comic s2 é de grande relevância, sendo da mesma proeminência, o período no qual o mesmo fora inserido, seus inimigos e as adaptações e ajustes que o mesmo sofreu á nova realidade geopolítica. Podemos assim observar como e de qual maneira os quadrinhos e seus protagonistas se desdobram sobre as relações e tensões políticas vigentes de cada período e de cada Estado, trazendo a realidade dos leitores abordagens teóricas sobre o contexto político, as escolhas de características dos heróis e antagonistas por meio de analises semióticas e a própria reflexão de ideais na protagonista da história, no caso, o Homem de Ferro. Essa memória articulada às imagens das cidades dos cenários/fundos de cena dos quadrinhos vai e vem num constante processo de mutação permanente em nossas idéias. São significados criados a partir das leituras que estão em exercício de ubiquidade permanente, como se os leitores fossem viajantes ou cavadores de poços e construtores de casas (CERTEAU, 1994, p.269).

3 2 Portanto, nesse processo de simbiose entre as imagens, entre as memórias do leitor, as experiências de quem narra, de quem lê, as associações a outros textos e imagens adormecidos dentro de cada um, mas que despertam e habitam dentro de nosso ser, transformam toda essa leitura de imagens e palavras das HQs num estilo próprio de apreensão e como nos diz Certeau, o mundo diferente do leitor se introduz no lugar do autor, tomando a propriedade do outro, que foi o texto ou a imagem produzida, em um lugar emprestado. 2. Material e Método O referencial bibliográfico constituído por dicionários de política para a fixação e orientação sobre diferentes conceitos, livros de política e geopolítica; sendo abordados como um aporte teórico na construção e apreciação dos fenômenos nos quais as personagens se inserem, livros de semiótica, símbolos e signos; para dispor de uma melhor visualização crítica sobre as alegorias temáticas, e por fim, mas não menos importante, leituras sistemáticas dos quadrinhos do Homem de Ferro; com o intuito de captar as relações políticas e geopolíticas presentes no enredo da história da personagem, além de determinadas alegorias carregadas de simbolismos e significâncias. Primeiramente foram realizadas leituras de aporte teórico onde a temática do evento fora exaltada, como por exemplo, o contexto da Guerra Fria pelo ponto de vista do socialismo e também pelo ponto de vista da manutenção do capitalismo, para uma melhor projeção e compreensão dos conceitos o uso de dicionários de política veio a ser recorrente, logo, vem surge à necessidade da adequação de uma personagem das HQ s a temática da Guerra Fria e sustentação do sistema capitalista, e por apresentar um tendenciosíssimo e conhecimento sobre a personagem, foi dado inicio as leituras dos quadrinhos do homem de ferro. Com as leituras já em progresso, veio à necessidade e tentativa de captar as alegorias e simbolismos presentes nos quadrinhos, para isto deu-se a leitura de livros com a temática de semiótica, tornando assim capaz o aprofundamento em novas visões sobre o objeto. Como consequência deste processo produtivo veio à contribuição do autor que de maneira intrínseca realiza comentários e associações entre a relação dos quadrinhos refletindo a sua concepção da realidade geopolítica do período vigente, sob a visão norte-americana, com base em seu aporte cultural e teórico. Trazendo assim à tona a obra na qual iremos discorrer em questão.

4 3 3. Resultados e Discussões 3.1 Origem e contexto do Homem de Ferro. O Homem de Ferro, fez sua primeira aparição na revista tales of suspense #39 de 1963, inspirado no milionário estadunidense Howard Hughes, que veio a ser relembrado no longametragem o aviador, Antony Edward Stark (Tony Stark), o homem de ferro nada mais era que um cientista, que com o falecimento do pai, herdou uma herança bilionária e a indústria armamentista Stark Industries. O enredo não obstante do contexto político atuante, se estrutura em plena guerra do Vietnã, Tony Stark então vê uma oportunidade de expandir seu capital vendendo armas para os Estados Unidos, ampliando também o poderio militar da nação. Como DIAS JÚNIOR & ROUBICEK (1986, p.52) relatam: [ ] o envolvimento dos Estados Unidos seria cada vez maior: em 1964 havia 148mil soldados americanos na região; esse número saltaria para 389 mil em 1966, para 436 mil em 1967 e para 516mil em Além disso, novas armas- entre as quais as terríveis bombas incendiárias napalm passaram a ser usadas em ataques tanto aos guerrilheiros vietcongues quanto a população civil. Respondendo assim o envolvimento da personagem cada vez mais progressivo da personagem neste contexto, tanto no cunho militar como no cunho cultural no lado de fora das HQ s. Voltando ao roteiro, logo, Stark já se encontrava em solo vietcongue realizando demonstrações de seus armamentos ao exército estadunidense, e em sua primeira visita ao Vietnã o mesmo acaba por cair em uma armadilha e estilhaços de uma bomba o ferem gravemente no coração. Stark então fora capturado por vietcongues que o levaram até seu líder, Wong Chu. Sabendo de quem se tratava, Wong Chu impõe a Stark que o mesmo construa uma poderosa arma de guerra e feito isto seu coração seria operado. Então Stark juntamente com outro cientista chamado Ho Yinsen, capturado no Vietnã do Sul, Produzem um aparelho que possa manter Stark vivo, então surge à primeira armadura do Homem de Ferro. Posteriormente Yinsen é morto gerando uma fúria incontrolável de Stark, fazendo com que agora, o armadurado bilionário ponha fim no reinado de terror de Wong Chu. Com o seu objetivo completo Stark retorna ao seu Estado-nação, onde agora se vê capaz de auxiliar o seu país de uma maneira direta, criando novas armaduras e sendo dado como o

5 4 defensor da justiça. Com isto podemos conotar que Stan Lee e Lerry Lieber4 foram perspicazes ao criar este novo herói neste contexto, Porém o homem de ferro veio com o intuito de ser uma válvula de escape sobre a temática da Guerra Fria, Alego o fato pela própria afirmação de Stan Lee em meados de 2007, alegando que anteriormente outros heróis foram utilizados para ilustrar a temática, como por exemplo, o Homem-Aranha ao enfrentar o espião Russo, Dimitri Smerdiakov cujo codinome era Camaleão, Porém a repercussão não foi tão positiva devido ao próprio psicologismo não tão politizado da personagem Homem- Aranha. Eis que então surge o momento propício para os quadrinhos do Homem de Ferro, chegando até a obter apoio e financiamento de companhias como a Royal Dutch Shell. Surgindo neste contexto, com um slogan direto com Only an iron man to break the iron curtain (Só um homem de ferro para quebrar a cortina de ferro). No período que conotado anteriormente, como a Guerra do Vietnã, a presença de outros muitos outros heróis foi intensa. Sobretudo a do homem de ferro, que foi criado neste período, vale à pena ressaltar que, todos os inimigos da personagem eram de nações inimigas ao Estado e da manutenção do sistema capitalista, devido ao apóio logístico prestado durante a guerra do Vietnã por parte da URSS, China e Coréia do norte, dando origem a inimigos nos quadrinhos como, por exemplo: Dínamo Escarlate, Homem de Titânio, Mandarim, dentre outros. Sempre apresentando algum tipo de resistência à expansão, cultural, militar e do próprio sistema Estadunidense. O alentando com: Os americanos devem entender que apoiar a supremacia dos Estados Unidos equivale a dar um impulso à justiça internacional que nenhum outro povo é capaz de dar. Também equivale a uma expansão dos interesses nacionais e daquilo que se pode chamar de espírito americano. (NYE,J.2002,p. 18) Baseado na citação vale à pena ressaltar que desde a 2º Guerra Mundial, todas as guerras cuja participação estadunidense era ativa, a presença das HQ s era evidentemente ampla. Com embasamento em leituras pode-se concluir que no caso da Guerra do Vietnã, o público alvo principal, jovens estadunidenses, acaba por ser recrutado à guerra, Imaginem que entre aquele crescente contingente de soldados norte americanos citado anteriormente, aproximadamente, 35% compreendesse a faixa etária de 18 á 25 anos, e cresceram com as HQ s em seu cotidiano, e agora vivem uma realidade de trincheiras, e uma das principais válvulas de escape entre uma investida e outra, seriam as HQ S presentes nos frontes e acampamentos. Fazendo com que o próprio enredo passe a se estruturar num nacionalismo

6 5 Norte americano, demonstrando a vitória da nação e a glória dos militares, isto, além do financiamento da Shell reduzindo o custo da produção de grande parte das revistas, sobretudo da Marvel Comic s. Reforçando com o seguinte trecho: Nesse sombrio contexto, qual é a responsabilidade da cultura? Os Estados Unidos continuam sendo referência e os pioneiros na cultura de massa, quer se trate de esporte, world music, séries de televisão, programas de informação ou parques de lazer. Assumindo pelos homens de negócio, o modelo cultural derrapou no insignificante, sensacional ou vulgar. (RAMONET,Ignácio.1998,p.133) Entende-se então, que os quadrinhos possuem um caráter disseminador de ideologias e manutenção do Estado e articulador de um poder brando, o que influi no caráter principal da hegemonia estadunidense, por meio da dissipação cultural de um american way of life aplicado aos tempos modernos. Sendo neste trabalho relacionado com as HQ s do Homem de Ferro. Dizem que a melhor arma é aquela que você nunca tem que disparar. Eu prefiro a arma que você só tem que disparar uma vez. É o que papai fazia, é o que América faz, e tem funcionado bem até agora. (Tony Stark,1982) Discurso este que pode nos remeter também a uma crítica dos roteiristas aos ataques nucleares ao Japão em seis de agosto e nove de agosto de A transmissão ideológica é extremamente bem implantada, desde o Hard Power, onde o inimigo sempre deve ser nítido, e as HQ s não fogem da conjuntura no qual são produzidas e o homem de ferro torna isto nítido, visto que seus inimigos foram a URSS, Comunistas e expansionistas, e nos tempos mais atuais o Terrorismo, dado que o próprio filme Iron Man de 2008, veio com uma atualização visto que agora Tony Stark não vai para o Vietnã e sim para um local cuja paisagem nos remete ao oriente médio, para ser mais preciso o Afeganistão, sendo os rebeldes caracterizados por pesados estereótipos. Demonstrando que enquanto houver conflito, haverá inimigos, e estes devem estar cada vez mais fulgentes, discorreremos melhor sobre o tema que circunda os vilões no próximo tópico, abordando suas origens e interações com nosso herói de ferro. A resposta ao bandeamento desta hegemonia, nas HQ s se dá através de uma maior intimidade com os aliados econômicos, e os heróis estadunidenses, como responsáveis pelo fim dos males das nações aliadas ou submissas ao manto de ferro nos quadrinhos, No próprio

7 6 filmes também vemos o homem de ferro livrando a população afegã dos males dos rebeldes, um fragmento que nos faz refletir perante a situação é o seguinte: Ora, Os Estados Unidos não poderiam assistir a tudo isto passivelmente; cabia ao país uma responsabilidade moral correspondente à sua posição de liderança: a de enfrentar decididamente a ameaça vermelha DIAS JÚNIOR & ROUBICEK (1986, p. 22) Levando assim, há uma aproximação dos demais países com os Estados Unidos por meio de uma simples leitura dos jovens que um dia irão amadurecer e desenvolver seus próprios conceitos sobre a própria política global, como no caso deste trabalho. Nota-se até aqui que as HQ s vão além de sua função de entretenimento, trabalhando também como um termômetro geopolítico dos interesses de uma nação, repercutindo em folhetos coloridos carregados de alegorias sejam elas de manutenção do status quo ou críticas ao próprio Estado. 3.2 Os principais vilões. Dentre os vilões, têm-se, sobretudo Comunistas, russos e questionadores da manutenção estadunidense, assim como afirma MOODIE (1965, p. 66): Não obstante, a política externa de um Estado é, via de regra dominada por um ou mais aspectos das suas relações com outros Estados. E são alguns destes aspectos que iremos observar nas personagens a seguir, exaltando sua relação com nosso protagonista de ferro. Monge de ferro Iron Monger no inglês, também conhecido como Obadiah Stane, é o vilão tecnológico de um herói tecnológico. Stane possui um passado conturbado envolvendo a morte dos pais e uma vida de solidão. Devido a isto desenvolveu métodos de percepção e manipulação das pessoas com o intuito de estudar suas fraquezas e intenções. Ainda quando criança se tornou exímio no xadrez, tentativa aqui que podemos correlacionar com o próprio histórico de uma Guerra Fria nos tabuleiros dado que os Estados Unidos e a URSS, na maioria das vezes disputavam as finais e a vitória da União soviética era ininterrupta desde 1948, e permanecera assim por mais 24 anos, até que em 1972 a vitória foi Estadunidense, quando mantiveram o título de campeões mundiais por três anos, perdendo o título novamente para a URSS. Este breve levantamento permite nos posicionar em relação ao próprio nacionalismo como uma personagem estadunidense surgindo em 1982 sendo representada como um gênio dos tabuleiros, podendo associá-lo a instigação de jovens

8 7 a desenvolver o gosto pelo xadrez. Reforçando com as palavras de COELHO (1980, p.70): Toda indústria cultural vem operando com signos indiciais e, assim, provocando a formação de consciências indiciais. Mandarin Esta Personagem fora lançada em 1964, era filho de uma inglesa e de um nobre chinês, desde pequeno demonstra aptidão para com a ciência, porém com a Revolução Comunista chinesa, retratada nas HQ s com extrema violência, de maneira nenhuma colocando que o evento foi pacífico, dado as 300 mortes e os aproximados oficiais desaparecidos. Mandarin então se refugia no vale dos espíritos, onde passa a ter contato com uma cultura alienígena e sai em busca de seus 10 anéis dos poderes. Nas HQ s, Mandarim é retratado como um expansionista, dado que seu objetivo é a conveniente conquista do Mundo. Estranho pensar que até mesmos os roteiristas temiam já 1964 uma expansão da China. A própria relação da economia global atual moldou esta personagem que hoje é retratada como um empresário chinês, e em outras ocasiões um lunático que visa a dominação global. 4. Considerações Finais Provocamos neste breve trabalho uma relação entre o paralelo do mundo das HQ s e do Mundo politizado em qual vivemos, e o nosso introdutor na intersecção entre estes dois mundos foi nada mais, nada menos que o Homem de Ferro. No discorrer da narrativa, tentou-se levantar aspectos que envolveram toda uma relação política de um período histórico marcante e não tão distante, onde duas potências, dois sistemas, tentavam se sobrepor um sobre o outro até a conquista de uma hegemonia. Sendo assim foram usados diferentes meios de conquista e manutenção desta prevalência de sistema, e a figura do próprio Homem de Ferro fora usada como um exemplo quando tratamos dos meios de veiculação de imagem e mensagem. Devemos ressaltar que a opinião do autor foi a que prevaleceu neste trabalho, o ponto de vista de um indivíduo que não viveu diretamente o período, não teve medo de que a qualquer momento no horizonte, cogumelos atômicos surgissem declarando o fim ou inicio de uma nova era, será que vem a ser pertinente? Penso que tudo vale a pena afinal, as pessoas que viveram estes medos criam as próximas gerações com dados de sua vivência, além de que a própria história trilha determinados caminhos que ao tentarmos olhar para um futuro ou até

9 8 mesmo para o agora, podemos relacionar com o caminho já trilhado, agregando cada vez mais materiais e informações sobre diferentes experiências já vividas às nossas. As HQ s da Marvel foram e ainda são presentes no cotidiano de muitas gerações, Stan Lee, Lerry Lieber e outros membros da Marvel Comic s, são os responsáveis por uma transmissão de informações para esta gama etária de público. Sempre conduzindo aos seus traços todas as dinâmicas e relações maniqueístas ou não, criticas ou não, políticas ou não, à todos que tiverem gosto e disposição à leitura dos quadrinhos. Logo, podemos conotar que as histórias em quadrinhos, vão muito além de sua função de entretenimento, sendo abordados temas que vem a envolver conflitos sociais e políticos, e sempre se adequando às transformações dos mesmos, se adaptando a dinâmica geopolítica atuante. Sendo assim ricas fontes de análises, para que possam surgir críticas, debates e até mesmo uma aproximação entre os leitores. E no cunho da própria geografia, elaboramos uma analise crítica aqui sobre a personagem levantando conceitos geopolíticos, sociais e até mesmo passando brevemente sobre conceitos de semiótica, Com o intuito de construir uma Geografia Crítica. Por fim, penso que devemos encarar em geral, de maneira mais madura esses simples traços coloridos, atribuindo aos mesmos a devida seriedade pela propriedade de seu conteúdo. 5. Referencias bibliográficas: COELHO, T. O Que é Indústria Cultural. São Paulo : Brasiliense DIAS JÚNIOR, José Augusto & ROUBICEK, Rafael. Guerra Fria: A era do medo. São Paulo: Ática MOODIE,A. E. Geografia e Política.Rio de janeiro:1965. EISNER, Will. Quadrinhos e arte seqüencial. Tradução Luís Carlos Borges. São Paulo:Martins Fontes, FALCÃO, Antonio Rebouças (et al.); BRUZZO, Cristina, coordenadora Coletânea lições com cinema: animação. São Paulo: FDE, Diretoria de Projetos Especiais/Diretoria Técnica, p. v.4. FILIZOLA, Anamaria. Pessoa precursor de Dalton: a cidade revisitada. In: LIMA.

JUQUERIQUERÊ. Palavras-chave Rios, recursos hídricos, meio-ambiente, poluição, questão indígena.

JUQUERIQUERÊ. Palavras-chave Rios, recursos hídricos, meio-ambiente, poluição, questão indígena. JUQUERIQUERÊ Resumo Neste breve documentário, um índio faz uma retrospectiva de como ele vivia na região do Rio Juqueriquerê, localizada no litoral norte do Estado de São Paulo. Em seu relato, compara

Leia mais

1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema

1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema 1. Introdução 1.1 Contextualização do problema e questão-problema A indústria de seguros no mundo é considerada uma das mais importantes tanto do ponto de vista econômico como do ponto de vista social.

Leia mais

DITADURA, EDUCAÇÃO E DISCIPLINA: REFLEXÕES SOBRE O LIVRO DIDÁTICO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA

DITADURA, EDUCAÇÃO E DISCIPLINA: REFLEXÕES SOBRE O LIVRO DIDÁTICO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA DITADURA, EDUCAÇÃO E DISCIPLINA: REFLEXÕES SOBRE O LIVRO DIDÁTICO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA Rafael Nóbrega Araújo, graduando em História (UEPB) e-mail: rafaelnobreg@hotmail.com Patrícia Cristina Aragão,

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DE CURTA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do

Leia mais

Disciplina Corpo Humano e Saúde: Uma Visão Integrada - Módulo 3

Disciplina Corpo Humano e Saúde: Uma Visão Integrada - Módulo 3 3. A transversalidade da saúde Você já ouviu falar em Parâmetros Curriculares Nacionais? Já ouviu? Que bom! Não lembra? Não se preocupe, pois iremos, resumidamente, explicar o que são esses documentos.

Leia mais

3º ANO PROF.ª SHEILA RODRIGUES

3º ANO PROF.ª SHEILA RODRIGUES 3º ANO PROF.ª SHEILA RODRIGUES AULA 15 Conteúdo: Tipo textual dissertativo Habilidade: Identificar o tema ou o assunto principal em textos. D06 - Inferir o tema ou o assunto principal de um texto. Consumo

Leia mais

O vídeo nos processos de ensino e aprendizagem

O vídeo nos processos de ensino e aprendizagem PACC / UAB / UFABC O vídeo nos processos de ensino e aprendizagem Por Lilian Menezes Como dito anteriormente, na linguagem audiovisual as imagens ocupam lugar de destaque e quando começamos a trabalhar

Leia mais

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo

Leia mais

JUSTIFICATIVA DA INICIATIVA

JUSTIFICATIVA DA INICIATIVA JUSTIFICATIVA DA INICIATIVA A relevância do projeto: O negro em destaque: As representações do negro na literatura brasileira se dá a partir das análises e percepções realizadas pelo coletivo cultural,

Leia mais

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Camila Lopes Ferreir a (UTFPR) camila@pg.cefetpr.br Dr. Luiz Alberto Pilatti (UTFPR) lapilatti@pg.cefetpr.br

Leia mais

Um mercado de oportunidades

Um mercado de oportunidades Um mercado de oportunidades Como grandes, pequenas e médias empresas se comunicam? Quem são os principais interlocutores e como procurá-los? Como desenvolver uma grande campanha e inovar a imagem de uma

Leia mais

Esta é uma breve análise de uma peça publicitária impressa que trabalha com o

Esta é uma breve análise de uma peça publicitária impressa que trabalha com o Chapeuzinho Vermelho ou Branca de Neve? O sincretismo imagem, texto e sentido. 1 Autor: Fernanda Rodrigues Pucci 2 Resumo: Este trabalho tem por objetivo analisar um anúncio de publicidade impressa em

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 67 Discurso na cerimónia de outorga

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

GRUPO IV 2 o BIMESTRE PROVA A

GRUPO IV 2 o BIMESTRE PROVA A A GERAÇÃO DO CONHECIMENTO Transformando conhecimentos em valores www.geracaococ.com.br Unidade Portugal Série: 6 o ano (5 a série) Período: MANHÃ Data: 12/5/2010 PROVA GRUPO GRUPO IV 2 o BIMESTRE PROVA

Leia mais

O APOSTILISMO: 50 anos de Brasil

O APOSTILISMO: 50 anos de Brasil O APOSTILISMO: 50 anos de Brasil Cassiano Zeferino de Carvalho Neto A partir da década de 60, do século XX, o aumento da demanda por vagas nas universidades públicas gerou o início de uma vigorosa ação

Leia mais

IMPORTÂNCIA DOS CONTOS INFANTIS PARA EDUCAÇÃO

IMPORTÂNCIA DOS CONTOS INFANTIS PARA EDUCAÇÃO IMPORTÂNCIA DOS CONTOS INFANTIS PARA EDUCAÇÃO Magna Flora de Melo Almeida Ouriques 1 Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) mellomagna@gmail.com Co-Autor Renan de Oliveira Silva 2 rennanoliveira8@gmail.com

Leia mais

CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UM OLHAR SOBRE O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RAFAELA DA COSTA GOMES

CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UM OLHAR SOBRE O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RAFAELA DA COSTA GOMES 1 CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UM OLHAR SOBRE O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RAFAELA DA COSTA GOMES Introdução A discussão que vem sendo proposta por variados atores sociais na contemporaneidade

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO

CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA Laura Andrade Santiago

Leia mais

O papel do estado no urbano

O papel do estado no urbano O papel do estado no urbano O papel do estado na afirmação da segregação Fabiana Rezende Poliana Alessandra Lorena Yoshiko A segregação no espaço urbano pode ser encontrada em várias esferas, iremos analisar

Leia mais

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo.

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa

Leia mais

I. INTRODUÇÃO. 1. Questões de Defesa e Segurança em Geografia?

I. INTRODUÇÃO. 1. Questões de Defesa e Segurança em Geografia? I. INTRODUÇÃO O fim da Ordem Bipolar, a partir do esfacelamento do Bloco Soviético em 1991, e o avanço do processo de globalização 1 pareciam conduzir o sistema internacional em direção à construção de

Leia mais

Organização em Enfermagem

Organização em Enfermagem Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Enfermagem Departamento de Enfermagem Básica Disciplina Administração em Enfermagem I Organização em Enfermagem Prof. Thiago C. Nascimento Objetivos: Discorrer

Leia mais

25/07 ESBOÇO DE ANÁLISE DE UM TEXTO MIDIÁTICO IMAGÉTICO SOB OS PRESSUPOSTOS DA ANÁLISE DO DISCURSO. Maricília Lopes da Silva (PG-UNIFRAN)

25/07 ESBOÇO DE ANÁLISE DE UM TEXTO MIDIÁTICO IMAGÉTICO SOB OS PRESSUPOSTOS DA ANÁLISE DO DISCURSO. Maricília Lopes da Silva (PG-UNIFRAN) 25/07 ESBOÇO DE ANÁLISE DE UM TEXTO MIDIÁTICO IMAGÉTICO SOB OS PRESSUPOSTOS DA ANÁLISE DO DISCURSO. Maricília Lopes da Silva (PG-UNIFRAN) Introdução Nesta pesquisa, desenvolve-se um trabalho pautado nos

Leia mais

RESENHA resenha resumo resenha crítica Título: Identificação do resenhista: Referência: Dados sobre o(s) autor(es): Dados sobre a obra: Apreciação:

RESENHA resenha resumo resenha crítica Título: Identificação do resenhista: Referência: Dados sobre o(s) autor(es): Dados sobre a obra: Apreciação: RESENHA Resenha é a apreciação crítica sobre uma determinada obra (livro, artigo, texto, filme, etc.). Trata-se de um breve texto, semelhante a um resumo, que visa comentar um trabalho realizado. Será

Leia mais

Daniel Chaves Santos Matrícula: 072.997.003. Rio de Janeiro, 28 de maio de 2008.

Daniel Chaves Santos Matrícula: 072.997.003. Rio de Janeiro, 28 de maio de 2008. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Departamento de Artes & Design Curso de especialização O Lugar do Design na Leitura Disciplina: Estratégia RPG Daniel Chaves Santos Matrícula: 072.997.003

Leia mais

O Planejamento Participativo

O Planejamento Participativo O Planejamento Participativo Textos de um livro em preparação, a ser publicado em breve pela Ed. Vozes e que, provavelmente, se chamará Soluções de Planejamento para uma Visão Estratégica. Autor: Danilo

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA

OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA Luiz Cleber Soares Padilha Secretaria Municipal de Educação de Campo Grande lcspadilha@hotmail.com Resumo: Neste relato apresentaremos

Leia mais

ENTREVISTA. Clara Araújo

ENTREVISTA. Clara Araújo ENTREVISTA Clara Araújo RE - Inicio de suas atividades acadêmicas? CA - Iniciei minhas atividades acadêmicas como professora de uma Faculdade que não mais existe, aqui no Rio, em 1985. Depois comecei a

Leia mais

Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV

Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV 1ª Edição (v1.4) 1 Um projeto de segurança bem feito Até pouco tempo atrás o mercado de CFTV era dividido entre fabricantes de alto custo

Leia mais

O CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA NA UFBA; DA CRÍTICA A FORMAÇÃO À FORMAÇÃO CRÍTICA

O CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA NA UFBA; DA CRÍTICA A FORMAÇÃO À FORMAÇÃO CRÍTICA O CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA NA UFBA; DA CRÍTICA A FORMAÇÃO À FORMAÇÃO CRÍTICA Fernando Reis do E. Santo A Faculdade de Educação da UFBA tem se destacado, ao longo da sua história, por iniciativas académicas

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Médio

Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Médio Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Médio ETEC PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: SÃO CARLOS (SP) Área de conhecimento: CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS Componente Curricular: GEOGRAFIA Série

Leia mais

Resenha: SEMPRINI, Andrea. A Marca Pós-Moderna: Poder e Fragilidade da Marca na Sociedade Contemporânea. São Paulo : Estação das Letras, 2006.

Resenha: SEMPRINI, Andrea. A Marca Pós-Moderna: Poder e Fragilidade da Marca na Sociedade Contemporânea. São Paulo : Estação das Letras, 2006. Resenha: SEMPRINI, Andrea. A Marca Pós-Moderna: Poder e Fragilidade da Marca na Sociedade Contemporânea. São Paulo : Estação das Letras, 2006. Nicole Plascak 1 Resumo: A marca pós-moderna é resultado de

Leia mais

A GEOPOLÍTICA DAS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS: O HOMEM DE FERRO

A GEOPOLÍTICA DAS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS: O HOMEM DE FERRO A GEOPOLÍTICA DAS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS: O HOMEM DE FERRO Guilherme Alves de Oliveira,Universidade Estadual Paulista- Faculdade de Ciências e Tecnologia (UNESP-FCT),Guilherme-alves-oliveira@hotmail.com

Leia mais

A LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS

A LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS A LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS Victória Junqueira Franco do Amaral -FFCLRP-USP Soraya Maria Romano Pacífico - FFCLRP-USP Para nosso trabalho foram coletadas 8 redações produzidas

Leia mais

Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil

Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil Apresentação Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil 2 No Brasil, no final da década de 1990, as questões colocadas pela globalização, tais como o desemprego, a falta de qualificação de

Leia mais

Dentre os temas apresentados para serem trabalhados nos Atendimentos Volantes Coletivos destacamos os que seguem:

Dentre os temas apresentados para serem trabalhados nos Atendimentos Volantes Coletivos destacamos os que seguem: RELATÓRIO DE ATENDIMENTOS VOLANTES COLETIVOS NAS VILAS CACHEIRA DE SANTO ANTONIO, PADARIA E IRATAPURU PARA APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Foram realizados três Atendimentos Volantes Coletivos

Leia mais

O Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte. discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores. Deputados, estamos no período em que se comemoram os

O Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte. discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores. Deputados, estamos no período em que se comemoram os O Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, estamos no período em que se comemoram os vinte anos de promulgação da Constituição Cidadã de

Leia mais

Guia Prático para Encontrar o Seu. www.vidadvisor.com.br

Guia Prático para Encontrar o Seu. www.vidadvisor.com.br Guia Prático para Encontrar o Seu Propósito de Vida www.vidadvisor.com.br "Onde os seus talentos e as necessidades do mundo se cruzam: aí está a sua vocação". Aristóteles Orientações Este é um documento

Leia mais

História da Mídia Impressa na Educação

História da Mídia Impressa na Educação História da Mídia Impressa na Educação LUSTOSA, Elem Acadêmica do Curso de Pedagogia Iniciação Científica MACIEL, Margareth de Fátima Doutorado em Educação UNICENTRO - PARANÁ RESUMO Esse texto aborda a

Leia mais

Sistema GNSS. (Global Navigation Satellite System)

Sistema GNSS. (Global Navigation Satellite System) Sistema GNSS (Global Navigation Satellite System) POSICIONAR UM OBJETO NADA MAIS É DO QUE LHE ATRIBUIR COORDENADAS O Sol, os planetas e as estrelas foram excelentes fontes de orientação, por muito tempo.

Leia mais

PAINEL GURUPI COMICS ESTÓRIAS DE GURUPI

PAINEL GURUPI COMICS ESTÓRIAS DE GURUPI PAINEL GURUPI COMICS ESTÓRIAS DE GURUPI João Paulo de Oliveira Maciel Graduando do Curso de Licenciatura em Artes Cênicas IFTO Prof. Pablo Marquinho Pessoa Pinheiro (Orientador) Instituto Federal de Educação,

Leia mais

A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS

A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS Kely-Anee de Oliveira Nascimento Universidade Federal do Piauí kelyoliveira_@hotmail.com INTRODUÇÃO Diante

Leia mais

O ESTUDO DE AÇÕES DE RESPONSABILIDADE SOCIAL EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR MUNICIPAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

O ESTUDO DE AÇÕES DE RESPONSABILIDADE SOCIAL EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR MUNICIPAL DO ESTADO DE SÃO PAULO O ESTUDO DE AÇÕES DE RESPONSABILIDADE SOCIAL EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR MUNICIPAL DO ESTADO DE SÃO PAULO Sofia Muniz Alves Gracioli Uni-FACEF 1 Paulo de Tarso Oliveira Uni-FACEF 2 Introdução

Leia mais

compreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo.

compreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo. 9 Conclusão Neste estudo, eu me propus a investigar os efeitos de práticas de Língua Portuguesa no aprendizado de leitura e como esses efeitos se diferenciam conforme o ano de escolaridade dos alunos e

Leia mais

O Guia Coach do Coach O livro para quem deseja mudar vidas.

O Guia Coach do Coach O livro para quem deseja mudar vidas. O Guia do Coach O livro para quem deseja mudar vidas. Que livro é este? Este livro foi criado a partir do conteúdo da formação de LIFE COACH do Instituto RM de Coaching. Sendo assim o livro contempla tudo

Leia mais

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso 7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa

Leia mais

Objetivo principal: aprender como definir e chamar funções.

Objetivo principal: aprender como definir e chamar funções. 12 NOME DA AULA: Escrevendo músicas Duração da aula: 45 60 minutos de músicas durante vários dias) Preparação: 5 minutos (se possível com introduções Objetivo principal: aprender como definir e chamar

Leia mais

O guia completo para uma presença. online IMBATÍVEL!

O guia completo para uma presença. online IMBATÍVEL! O guia completo para uma presença online IMBATÍVEL! Sumário Introdução 3 Capítulo 1 - Produção de Conteúdo: Por que e Como produzir 5 Capítulo 2 - Distribuição e Divulgação 8 Capítulo 3 - Monitoramento

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO III ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 5. o ANO/EF - 2015

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO III ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 5. o ANO/EF - 2015 SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA MANTENEDORA DA PUC MINAS E DO COLÉGIO SANTA MARIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO III ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 5. o ANO/EF - 2015 Caro (a) aluno(a), É tempo de conferir os conteúdos estudados

Leia mais

A organização dos meios humanos na empresa

A organização dos meios humanos na empresa António Malta A organização dos meios humanos na empresa 1. Para poder desempenhar a sua função económica geral produção de bens ou prestação de serviços a empresa tem necessariamente que contar com uma

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de São Paulo FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM EDUCAÇÃO: HISTÓRIA, POLÍTICA, SOCIEDADE

Pontifícia Universidade Católica de São Paulo FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM EDUCAÇÃO: HISTÓRIA, POLÍTICA, SOCIEDADE PROJETO DE PESQUISA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE: A RACIONALIDADE TECNOLÓGICA NA REGULAÇÃO DOS SISTEMAS DE ENSINO Responsável: CARLOS ANTONIO GIOVINAZZO JUNIOR Esta proposta insere-se no projeto de pesquisa

Leia mais

248 249 250 251 252 253 Anexo B Textos dos alunos sobre a relação mídia sociedade 254 255 A importância da mídia para sociedade Por Aline da Silva Santos Antigamente, não tinha muitos meios de comunicação.

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DO RÁDIO NO MOVIMENTO DE EDUCAÇÃO DE BASE EM MATO GROSSO Débora Roberta Borges IE/UFMT. 1.0 Utilização do rádio no processo educativo

A UTILIZAÇÃO DO RÁDIO NO MOVIMENTO DE EDUCAÇÃO DE BASE EM MATO GROSSO Débora Roberta Borges IE/UFMT. 1.0 Utilização do rádio no processo educativo A UTILIZAÇÃO DO RÁDIO NO MOVIMENTO DE EDUCAÇÃO DE BASE EM MATO GROSSO Débora Roberta Borges IE/UFMT 1.0 Utilização do rádio no processo educativo Na década de 1950, a população brasileira era predominantemente

Leia mais

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual

Leia mais

Daniele Renata da Silva. Maurício Carlos da Silva

Daniele Renata da Silva. Maurício Carlos da Silva SILVEIRA, Rosa Maria Hessel; SANTOS, Cláudia Amaral dos. Revistas pedagógicas e identidades de professor/a: quem é o docente de Profissão Mestre e Nova Escola. In: BASTOS, Liliana Cabral; MOITA LOPES,

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais A dissertação traz, como foco central, as relações que destacam os diferentes efeitos de estratégias de marca no valor dos ativos intangíveis de empresa, examinando criticamente

Leia mais

O CIRCO E OS DIREITOS HUMANOS

O CIRCO E OS DIREITOS HUMANOS O CIRCO E OS DIREITOS HUMANOS Evandro Marcelo da Silva 1 - PUCPR Kauana Domingues 2 PUCPR Edinéia Aranha 3 Grupo de Trabalho Educação e Direitos Humanos Agência Financiadora: não contou com financiamento

Leia mais

Realizado de 25 a 31 de julho de 2010. Porto Alegre - RS, 2010. ISBN 978-85-99907-02-3

Realizado de 25 a 31 de julho de 2010. Porto Alegre - RS, 2010. ISBN 978-85-99907-02-3 Metodologias de Aprendizagem: humanidades na sala de aula Paola Gomes Pereira Bolsista de Iniciação Científica Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) paola.pereira@ufrgs.br Antonio Carlos Castrogiovanni

Leia mais

HORTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA

HORTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA HORTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA Raquel Alves de Oliveira, Vânia Galindo Massabni ESALQ - USP Eixo: 03 Ciências Agrárias Resumo O presente trabalho trata a respeito do projeto desenvolvido

Leia mais

A Alienação (Karl Marx)

A Alienação (Karl Marx) A Alienação (Karl Marx) Joana Roberto FBAUL, 2006 Sumário Introdução... 1 Desenvolvimento... 1 1. A alienação do trabalho... 1 2. O Fenómeno da Materialização / Objectivação... 2 3. Uma terceira deterninação

Leia mais

ANÁLISE DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA: REFLEXÕES INICIAIS ACERCA DA PRODUÇÃO DE 2006 A 2014

ANÁLISE DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA: REFLEXÕES INICIAIS ACERCA DA PRODUÇÃO DE 2006 A 2014 ANÁLISE DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA: REFLEXÕES INICIAIS ACERCA DA PRODUÇÃO DE 2006 A 2014 Jéssica Lino Borges 1 geminhas_lin@hotmail.com Ana Lúcia Cardoso 2 anc@unesc.net

Leia mais

Tema: evasão escolar no ensino superior brasileiro

Tema: evasão escolar no ensino superior brasileiro Entrevista com a professora Maria Beatriz de Carvalho Melo Lobo Vice- presidente do Instituto Lobo para o Desenvolvimento da Educação, Ciência e Tecnologia e Sócia- diretora da Lobo & Associados Consultoria.

Leia mais

BANDEIRAS EUROPÉIAS: CORES E SÍMBOLOS (PORTUGAL)

BANDEIRAS EUROPÉIAS: CORES E SÍMBOLOS (PORTUGAL) BANDEIRAS EUROPÉIAS: CORES E SÍMBOLOS (PORTUGAL) Resumo A série apresenta a formação dos Estados europeus por meio da simbologia das cores de suas bandeiras. Uniões e cisões políticas ocorridas ao longo

Leia mais

Consumidor e produtor devem estar

Consumidor e produtor devem estar A produção científica tem um produtor e um consumidor e, evidentemente, todo produtor é também um consumidor: quanto melhor consumidor ele for, melhor será como produtor. Há pesquisas em psicologia que

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A PRODUÇÃO DE SIGNIFICADO NA MATEMÁTICA ESCOLAR

REFLEXÕES SOBRE A PRODUÇÃO DE SIGNIFICADO NA MATEMÁTICA ESCOLAR REFLEXÕES SOBRE A PRODUÇÃO DE SIGNIFICADO NA MATEMÁTICA ESCOLAR Patrícia Lima da Silva¹ Brunna Sordi Stock² RESUMO No segundo semestre do ano de 2009, em uma das disciplinas obrigatórias do currículo de

Leia mais

A legitimação acadêmica do campo do jornalismo empresarial. Fonte: Suzi Garcia Hantke

A legitimação acadêmica do campo do jornalismo empresarial. Fonte: Suzi Garcia Hantke A legitimação acadêmica do campo do jornalismo empresarial Fonte: Suzi Garcia Hantke anos 1970, os jornais e revistas empresariais pairavam sob um domínio misto, em que relações públicas, jornalistas e

Leia mais

LANXESS AG. Werner Breuers Membro da Diretoria. Inovações e Borracha. Discurso Série de Apresentações. LANXESS Rubber Day São Paulo

LANXESS AG. Werner Breuers Membro da Diretoria. Inovações e Borracha. Discurso Série de Apresentações. LANXESS Rubber Day São Paulo LANXESS AG Werner Breuers Membro da Diretoria Inovações e Borracha Discurso Série de Apresentações LANXESS Rubber Day São Paulo (Favor verificar em relação à apresentação) 23 de setembro de 2010 São Paulo,

Leia mais

O PAPEL DO CAMPUS UNIVERSITÁRIO

O PAPEL DO CAMPUS UNIVERSITÁRIO O PAPEL DO CAMPUS UNIVERSITÁRIO Roberto Leal Lobo e Silva Filho As formas de organização do ensino superior é que dão o recorte principal da estrutura e das atividades de uma instituição de ensino superior

Leia mais

Colégio Ser! Sorocaba Sociologia Ensino Médio Profª. Marilia Coltri

Colégio Ser! Sorocaba Sociologia Ensino Médio Profª. Marilia Coltri Marx, Durkheim e Weber Colégio Ser! Sorocaba Sociologia Ensino Médio Profª. Marilia Coltri Problemas sociais no século XIX Problemas sociais injustiças do capitalismo; O capitalismo nasceu da decadência

Leia mais

ROCHA, Ronai Pires da. Ensino de Filosofia e Currículo. Petrópolis: Vozes, 2008.

ROCHA, Ronai Pires da. Ensino de Filosofia e Currículo. Petrópolis: Vozes, 2008. ROCHA, Ronai Pires da. Ensino de Filosofia e Currículo. Petrópolis: Vozes, 2008. Jaqueline Engelmann O cenário de discussão a respeito do ensino das mais diversas disciplinas escolares no Nível Médio e,

Leia mais

FICHA BIBLIOGRÁFICA. Título: Perfil da Mulher Metalúrgica do ABC. Autoria: Subseção DIEESE/Metalúrgicos do ABC

FICHA BIBLIOGRÁFICA. Título: Perfil da Mulher Metalúrgica do ABC. Autoria: Subseção DIEESE/Metalúrgicos do ABC FICHA BIBLIOGRÁFICA Título: Perfil da Mulher Metalúrgica do ABC Autoria: Subseção DIEESE/Metalúrgicos do ABC Equipe técnica responsável: Fausto Augusto Junior; Zeíra Mara Camargo de Santana; Warley Batista

Leia mais

Autor(es) PAULA CRISTINA MARSON. Co-Autor(es) FERNANDA TORQUETTI WINGETER LIMA THAIS MELEGA TOMÉ. Orientador(es) LEDA R.

Autor(es) PAULA CRISTINA MARSON. Co-Autor(es) FERNANDA TORQUETTI WINGETER LIMA THAIS MELEGA TOMÉ. Orientador(es) LEDA R. 9º Simposio de Ensino de Graduação INVESTIGANDO OS CONHECIMENTOS PRÉVIOS SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DOS PROFESSORES DE UMA ESCOLA DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO INTERIOR DE SÃO PAULO Autor(es) PAULA CRISTINA MARSON

Leia mais

Três exemplos de sistematização de experiências

Três exemplos de sistematização de experiências Três exemplos de sistematização de experiências Neste anexo, apresentamos alguns exemplos de propostas de sistematização. Estes exemplos não são reais; foram criados com propósitos puramente didáticos.

Leia mais

OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França

OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França amandi'a_07@hotmail.com Jaqueline dos Santos Costa santoscosta_jaqueline@hotmail.com Mirsa Gabriela gabiflorosa@hotmail.com

Leia mais

500 anos: O Brasil- Um novo mundo na TV

500 anos: O Brasil- Um novo mundo na TV 500 anos: O Brasil- Um novo mundo na TV Episódio 3: Encontro no além-mar Resumo A série discute temas históricos, alternando a narrativa com encenações de bonecos animados que resgatam o contexto da época

Leia mais

OS FUNDOS DE PREVIDÊNCIA: UM ESTUDO DO MERCADO BRASILEIRO 1. Maicon Lambrecht Kuchak 2, Daniel Knebel Baggio 3.

OS FUNDOS DE PREVIDÊNCIA: UM ESTUDO DO MERCADO BRASILEIRO 1. Maicon Lambrecht Kuchak 2, Daniel Knebel Baggio 3. OS FUNDOS DE PREVIDÊNCIA: UM ESTUDO DO MERCADO BRASILEIRO 1 Maicon Lambrecht Kuchak 2, Daniel Knebel Baggio 3. 1 Resultados do Projeto de Pesquisa de Iniciação Científica - PIBIC/CNPq 2 Bolsista PIBIC/CNPq,

Leia mais

1 Introdução. Lei Nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.

1 Introdução. Lei Nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. 11 1 Introdução No contexto da reforma da administração do Estado, ocorrida com o fim da ditadura militar, a educação sofreu ajustamentos que se refletiram nas mudanças ocorridas na legislação durante

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

ATIVIDADES DESENVOVLIDAS PELO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA LEM- FOZ

ATIVIDADES DESENVOVLIDAS PELO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA LEM- FOZ ATIVIDADES DESENVOVLIDAS PELO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA LEM- FOZ Prof.a. Ms. Renata Camacho Bezerra UNIOESTE Campus de Foz do Iguaçu renatacb@unioeste.br Prof.a. Ms. Patrícia Sândalo Pereira

Leia mais

UMA TOPOLOGIA POSSÍVEL DA ENTRADA EM ANÁLISE 1

UMA TOPOLOGIA POSSÍVEL DA ENTRADA EM ANÁLISE 1 UMA TOPOLOGIA POSSÍVEL DA ENTRADA EM ANÁLISE 1 Celso Rennó Lima A topologia..., nenhum outro estofo a lhe dar que essa linguagem de puro matema, eu entendo por aí isso que é único a poder se ensinar: isso

Leia mais

Felipe Oliveira, JPMorgan:

Felipe Oliveira, JPMorgan: Felipe Oliveira, JPMorgan: Bom dia a todos. Minha pergunta é em relação ao nível de despesa operacional, se você acredita conseguir, ao longo dos próximos trimestres, capturar no seu resultado operacional

Leia mais

PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE

PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE Marcia Karina Santos Ferreira 1 ; Augusto Fachín Terán 2 ¹Licenciada em Pedagogia. Universidade do Estado do

Leia mais

Quando o entardecer chega... o envelhecimento ainda surpreende muitos. Programa de Preparação para a Aposentadoria

Quando o entardecer chega... o envelhecimento ainda surpreende muitos. Programa de Preparação para a Aposentadoria Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Quando o entardecer chega... o envelhecimento ainda surpreende muitos Programa de Preparação para

Leia mais

A crítica à razão especulativa

A crítica à razão especulativa O PENSAMENTO DE MARX A crítica à razão especulativa Crítica a todas as formas de idealismo Filósofo, economista, homem de ação, foi o criador do socialismo científico e o inspirador da ideologia comunista,

Leia mais

PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO

PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Programa de Pós Graduação em Ensino de Ciências Universidade Federal de Itajubá Título da dissertação: OS MANUAIS DOS PROFESSORES DOS LIVROS DIDÁTICOS

Leia mais

Redes Sociais na Era da Conectividade ( The good, the bad and the ugly )

Redes Sociais na Era da Conectividade ( The good, the bad and the ugly ) Redes Sociais na Era da Conectividade ( The good, the bad and the ugly ) Antonio Mendes da Silva Filho * Resumo O mundo caminha para uma população que deverá atingir a população de 7 bilhões de pessoas.

Leia mais

Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar

Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar Nesta aula, apresentaremos o panorama geral das comorbidades envolvidas na dependência química que serão estudadas ao

Leia mais

Uma globalização consciente

Uma globalização consciente Uma globalização consciente O apelo a uma globalização mais ética tornou se uma necessidade. Actores da globalização como as escolas, devem inspirar por estes valores às responsabilidades que lhes são

Leia mais

ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA DE EDITH STEIN. Prof. Helder Salvador

ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA DE EDITH STEIN. Prof. Helder Salvador ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA DE EDITH STEIN Prof. Helder Salvador 3 - A ANTROPOLOGIA COMO FUNDAMENTO DA PEDAGOGIA. Para Edith Stein existe uma profunda relação entre os termos metafísica, antropologia e pedagogia

Leia mais

INFORMATIVO. Novas Regras de limites. A Datusprev sempre pensando em você... Classificados Datusprev: Anuncie aqui!

INFORMATIVO. Novas Regras de limites. A Datusprev sempre pensando em você... Classificados Datusprev: Anuncie aqui! INFORMATIVO Novas Regras de limites A Datusprev sempre pensando em você... Classificados Datusprev: Anuncie aqui! A Datusprev abre espaço para divulgação. Aqui você pode anunciar compra, venda, troca,

Leia mais

MÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM

MÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM MÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM Maiêutica - Cursos de Gestão Claudete Teixeira Fernandes 1 Sirlésia Vigarani Scalco 2 Rodrigo Borsatto Sommer da Silva 3 RESUMO A partir da consideração de que existem

Leia mais

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos

Leia mais

DISCURSOS SOBRE A POLÍTICA POR MEIO DE GÊNEROS VARIADOS

DISCURSOS SOBRE A POLÍTICA POR MEIO DE GÊNEROS VARIADOS CAMPUS BAGÉ CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PIBID LETRAS DISCURSOS SOBRE A POLÍTICA POR MEIO DE GÊNEROS VARIADOS Bolsista: Flávia Azambuja Alves Coordenadora: Professora Drª Fabiana Giovani Supervisora:

Leia mais

Como vender a Gestão por Processos em sua organização?

Como vender a Gestão por Processos em sua organização? Como vender a Gestão por Processos em sua organização? Janeiro de 2012 O presente artigo aborda de forma prática as principais críticas que usualmente são atribuídas a projetos de gestão por processos.

Leia mais

LEVANTAMENTO SOBRE A POLÍTICA DE COTAS NO CURSO DE PEDAGOGIA NA MODALIDADE EAD/UFMS

LEVANTAMENTO SOBRE A POLÍTICA DE COTAS NO CURSO DE PEDAGOGIA NA MODALIDADE EAD/UFMS LEVANTAMENTO SOBRE A POLÍTICA DE COTAS NO CURSO DE PEDAGOGIA NA MODALIDADE EAD/UFMS 5 Educação Superior Karoline dos Reis Macedo 1 Carina Elisabeth Maciel 2 Pôster Resumo: Este texto é parte da pesquisa

Leia mais