PORTAL COMUNITÁRIO: INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO DAS COMUNIDADES E MOVIMENTOS SOCIAIS DE PONTA GROSSA

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1 PORTAL COMUNITÁRIO: INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO DAS COMUNIDADES E MOVIMENTOS SOCIAIS DE PONTA GROSSA Área Temática - Comunicação Autoras: Cintia Xavier 1 Maria Lúcia Becker 2, Hebe Maria Gonçalves de Oliveira 3, Karina Janz Woitowicz 4 Palavras-Chave: Comunicação comunitária, Jornalismo, Internet, Comunidade Resumo O artigo tem como objetivo apresentar uma sistematização da experiência desenvolvidas. A iniciativa conta com cerca de 50 grupos parceiros (associações de moradores, sindicatos de trabalhadores, grupos culturais, movimentos sociais e organizações não-governamentais da cidade de Ponta Grossa). O site é um veículo de comunicação onde os alunos de Jornalismo junto com a comunidade envolvida, disponibilizam conteúdo jornalístico e prestação de serviços visando à atender as necessidades e interesses dos grupos parceiros. Introdução A comunicação comunitária vem se desenvolvendo no Brasil, desde os anos 1970, de forma articulada e convergente com a comunicação popular e com a alternativa. Mas falar em comunicação comunitária não é a mesma coisa que falar em comunicação alternativa, ou em comunicação popular. O termo alternativo, referindo-se à comunicação, consolidou-se no Brasil não tanto ligado à estrutura unidirecional dos meios e ao regime de propriedade e controle dos veículos, mas numa relação direta com o caráter do discurso, que implica sempre um questionamento do status quo, ostentando uma diferença qualitativa em face da grande imprensa e não apenas assumindo uma existência complementar em relação a ela. Alternativo, portanto, é o conteúdo claramente aberto e antiautoritário, que questiona o discurso imposto a partir de posições de poder (político, econômico, ideológico) e identifica-se com os interesses das maiorias sociais (GRINBERG, 1987, p ). Pela sua história e características, a comunicação alternativa pode ser popular, mas não necessariamente. A comunicação popular tem como pressuposto o entendimento de que a organização e mobilização dos chamados setores populares 1 Coordenadora do Projeto. Doutora em Comunicação. Professora no Departamento de Comunicação da UEPG cintia_xavierpg@yahoo.com.br 2 Doutora em Ciências da Comunicação e professora no Departamento de Comunicação da UEPG 3 Doutora em Ciências da Comunicação e professora no Departamento de Comunicação da UEPG 4 Doutora em Ciências Humanas e professora no Departamento de Comunicação da UEPG

2 constitui o fator mais importante de mudança social mudança que se dá somente a partir da luta contra as desigualdades e injustiças sociais, os preconceitos e discriminações, a pobreza, a exclusão. Da mesma forma, nem toda comunicação comunitária é popular e/ou alternativa. Como ressalta Cicília Peruzzo, a expressão comunicação comunitária, de uso mais recente, tenta dar conta da passagem de uma comunicação mais centrada no protesto e na reivindicação e muito ligada aos movimentos populares para uma comunicação mais plural e de conteúdo abrangente (PERUZZO, 2003). Assim, olhando para a história recente do Brasil e para as condições de vida da maioria de sua população, o projeto intitulado Portal Comunitário: um serviço de informação e comunicação das comunidades e movimentos sociais de Ponta Grossa vem sendo desenvolvido, desde agosto de 2008, a partir do entendimento de que, para dar conta da realidade brasileira, é preciso reunir numa proposta de comunicação os elementos principais dos conceitos de comunitário, alternativo e popular. O propósito é o de fazer comunicação comunitária, mas assumindo a compreensão de que comunidade não é qualquer grupo de interesse. É o sentido de pertencimento, a solidariedade, a colocação dos interesses coletivos acima dos individuais e os objetivos comuns, entre outros aspectos, que criam e mantêm a comunidade. O Portal Comunitário vem se construindo, então, como instrumento nesse processo árduo de construção permanente da comunidade. Dentro das características da comunicação comunitária e popular, o Portal busca desenvolver formas adequadas de prestação de serviços à comunidade: trazendo informações úteis ao dia a dia da população seja para a vida cotidiana, seja para a mobilização em defesa dos direitos; fazendo a comunicação dos grupos, comunidades e entidades com a sociedade em geral; contribuindo na comunicação das lideranças com a comunidade, na divulgação de propostas e idéias visando à sensibilização para a luta; tornando públicas algumas situações específicas dentro da comunidade que precisam da atenção de todos. Ao mesmo tempo, no entanto, que complementa a grande imprensa, cumprindo a tarefa de fazer a comunicação próxima do cotidiano, das necessidades e interesses das comunidades e grupos aos quais pertence, aproxima-se da comunicação alternativa no seu caráter educativo, ao apresentar à sociedade um projeto editorial que, diferentemente da grande mídia, visa exclusivamente a atender as necessidades e interesses da maioria da população, podendo servir como elemento de comparação. Além disso, traz do alternativo ainda a proposta de tratar de assuntos esquecidos ou propositalmente omitidos pela grande imprensa. Na internet Desde a sua implantação, o projeto pressupõe a possibilidade de usar a Internet para fazer comunicação comunitária, reconhecendo o potencial de contribuição da rede para o desenvolvimento de veículos que atendam as necessidades e interesses das comunidades, entidades, movimentos sociais e grupos populares em geral. Quanto ao acesso, considera-se que, atualmente, segundo dados do Comitê Gestor de Internet no Brasil, o processo de inclusão digital caminha a passos largos no país. A pesquisa sobre o uso de tecnologias de comunicação e informação no Brasil em 2008 (Pesquisa TIC-2008) revela que 43% da população com idade acima de 10 anos e residente em área urbana já acessou a internet. Isto significa um crescimento médio de 15% ao ano no período de 2005 a 2008 (2005: 32%; 2006: 33%; 2007: 41%). Já o percentual de usuários, ou seja, o percentual daqueles que acessaram a

3 rede nos últimos três meses, chegou a 38%, registrando um crescimento de quatro pontos percentuais em relação a 2007, número que representa cerca de 50 milhões de brasileiros em áreas urbanas (COMITÊ GESTOR DE INTERNET, 2009, p. 145). Entre as razões e argumentos que levaram à opção por um veículo na Internet, vale destacar a possibilidade de trabalhar a correspondência e a convergência das características da rede e do webjornalismo com as especificidades da comunicação comunitária. Como ressalta Palácios (2003, p ), o jornalismo na web se caracteriza pela hipertextualidade, interatividade, multimidialidade, instantaneidade, personalização e memória. Essas seis características atendem, cada qual à sua maneira, necessidades da comunicação comunitária. Objetivos e metodologia O objetivo geral do projeto é constituir um serviço de produção e divulgação de informações, regido pelos princípios da comunicação comunitária, tendo como suporte a www, para atendimento das necessidades e interesses de comunidades de periferia, organizações não-governamentais, sindicatos de trabalhadores, movimentos sociais e outros grupos populares (grupos culturais, clubes de mães, terceira idade etc.) da cidade de Ponta Grossa. Assim, como ação extensionista, visa à promoção tanto da informação e comunicação dos setores populares entre si e com a sociedade em geral quanto das condições para os alunos desenvolverem uma aprendizagem ao mesmo tempo específica (do webjornalismo, jornalismo multimídia e jornalismo comunitário) e geral (da ética, responsabilidade social, implicações para o exercício da cidadania, entre outros aspectos). Nesta perspectiva, tem como objetivos específicos: a) contribuir para o fortalecimento dos movimentos sociais locais; b) propiciar às organizações populares locais um instrumento para a construção coletiva de resgates históricos e registros do presente; c) incentivar a inclusão digital; e d) dar sustentação à inserção de alunos do curso de Jornalismo nas comunidades de periferia e movimentos sociais, fomentando o conhecimento e o interesse por uma atuação nessa realidade. O cumprimento desses objetivos é buscado por meio de uma articulação da ação extensionista com um trabalho interdisciplinar. A produção do conteúdo jornalístico é feita pela turma do terceiro ano do curso de Jornalismo, a partir das disciplinas de Comunicação Comunitária, Webjornalismo, Telejornalismo II e Seminários I. Já a indicação e discussão das pautas e do processo de apuração têm a participação direta e permanente das entidades e grupos parceiros no projeto. A cada ano, a turma se organiza em equipes de três alunos. Cada equipe se insere em três comunidades/ entidades (um bairro, um sindicato e uma entidade de caráter geral). A partir daí, as equipes trabalham durante todo o ano com três tipos de produção: notícias, para a atualização diária do site; reportagens multimídia, para a atualização nos finais de semana; e editoriais sobre os respectivos temas das reportagens, que entram também nos finais de semana. Durante o primeiro semestre, as reportagens multimídia contém apenas áudio e trabalhos com fotografia (slideshows, galerias, foto-legenda), pois a disciplina de Telejornalismo II (que prevê o desenvolvimento da produção de vídeos) ocorre apenas no segundo semestre. É no segundo semestre também que se inicia a disciplina de Seminários I, com a função de apoio para debates teóricos e avaliações da produção, liberando a carga horária da disciplina de Webjornalismo exclusivamente para a prática de reportagem.

4 Na produção de pautas, têm prioridade as propostas vindas da comunidade. Essa é uma das tarefas das equipes: buscar junto aos parceiros do projeto não somente fatos e temas, mas também a indicação de fontes, o histórico dos assuntos, a indicação de questões a serem investigadas, idéias para a condução da apuração. Para dar conta dos temas mais complexos, realiza-se uma reunião mensal de pauta, onde é decidida a forma de apuração e edição tanto das reportagens especiais para o portal como das produções em vídeo para a disciplina de telejornalismo no segundo semestre. A turma do segundo ano dá a sua contribuição por meio da disciplina Redação Jornalística II, com a cobertura dos trabalhos da Câmara de Vereadores de Ponta Grossa. Com isso, produz o conteúdo publicado pelo Portal na seção Notícias da Câmara. Trata-se de um serviço de informação para as comunidades e demais entidades populares sobre as propostas e decisões do Executivo e do Legislativo municipal quanto às políticas públicas urbanas. A equipe de extensionistas tem a tarefa de organizar e dar suporte para a produção dos alunos, tanto no que diz respeito à relação com os vários grupos da comunidade como no encaminhamento do trabalho diário de publicação de todo o material. Cabe a esta equipe principalmente a responsabilidade pelo conteúdo publicado, assim como pelo design e navegabilidade do site, resolução de problemas técnicos, atualização das seções de serviços (como a Agenda Cultural, Eventos das Comunidades, Apoio Jurídico, Sites Amigos, entre outros), realização de divulgação permanente do veículo e busca de recursos financeiros e humanos para o projeto. Resultados e conclusão O site entrou no ar em 25 de agosto de 2008, com a participação de 18 associações de moradores de bairros da periferia de Ponta Grossa, 8 sindicatos de trabalhadores e 11 entidades de caráter geral (organizações não-governamentais, grupos culturais e movimentos sociais).o projeto terminou 2010 com 60 grupos envolvidos: 34 associações de moradores; 14 entidades e movimentos sociais; e 12 sindicatos de trabalhadores. Este balanço da integração dos grupos ao projeto e da publicação diária de conteúdos inéditos produzidos em conjunto com a comunidade indica o cumprimento do objetivo geral do projeto de constituir um serviço de produção e divulgação de informações, regido pelos princípios da comunicação comunitária. O atendimento das necessidades e interesses de comunidades de periferia, também especificado no objetivo geral, pode ser constatado tanto no tipo de grupos/entidades buscado para participar do projeto quanto na receptividade e colaboração demonstrada pelos parceiros desde o início do projeto. No cumprimento dos objetivos específicos, além de se constituir como um espaço de divulgação e tomada de conhecimento de informações de modo recíproco entre os vários grupos, ressalta-se a atuação do Portal na composição de um quadro da diversidade (de grupos, entidades, movimentos), por meio da criação de menus que dão visibilidade para Bairros, Sindicatos e Entidades. Colocados lado a lado, a criação da situação de vizinhança indica a existência de algo comum e, portanto, a possibilidade de construção do que Paulo Freire chamava de unidade na diversidade, indicando a possibilidade de articulação conjunta. Vale citar ainda a ligação do específico/localizado com o geral, feita com a inserção de links para notícias e reportagens já publicadas sobre fatos, situações, ou temas

5 semelhantes, próximos, ou convergentes, como estratégia para se conseguir, por meio de recortes transversais, uma visão global da cidade, ou do mundo do trabalho, ou da sociedade. É o que ocorre, por exemplo, com os moradores do bairro com problemas no atendimento da unidade de saúde que podem ver a mesma situação em vários outros bairros, obtendo, assim, condições para refletir sobre a situação da saúde na cidade e discutir a questão das políticas públicas para a área. Quanto à inclusão digital, trabalhou-se durante todo o ano de 2009 com a produção de arquivos em pdf, contendo parte de cada notícia ou bloco de reportagem, 5 que eram levados para impressão em folhas tamanho A3. As páginas impressas foram entregues semanalmente aos grupos/entidades, que as espalhavam em pontos de acesso público no bairro ou afixavam em murais dentro das suas sedes (caso da Uampg, do Instituto Obesos Alerta e do Grupo Reviver, entre outros) ou em locais de trabalho (caso do Sindicato dos Metalúrgicos, que conseguiu colocar dentro de várias fábricas na cidade). Em relação aos desdobramentos em termos de audiência do veículo, as estatísticas demonstram um crescimento no decorrer do desenvolvimento do projeto, chegandose a alcançar, no mês de outubro/2009, visitas e páginas vistas e, no mês de novembro, visitas, com páginas vistas. Do ponto de vista acadêmico, várias são as contribuições do projeto Portal Comunitário na área de ensino e pesquisa para os alunos e docentes envolvidos, destacando-se o trabalho interdisciplinar e a reflexão teórica. O trabalho interdisciplinar, realizado desde a implantação do projeto do Portal, revelou-se uma experiência bem sucedida. Ao cuidar das relações com a comunidade e dar todo o suporte para a produção interdisciplinar por meio da criação e manutenção do site, o projeto viabiliza as condições para o desenvolvimento da aprendizagem da comunicação comunitária que, por sua vez, proporciona as bases para o trabalho em webjornalismo e telejornalismo, na medida em que fomenta o surgimento de pautas e oferece um acompanhamento fundamental (da parte das professoras e das lideranças comunitárias) tanto ao processo de pré-apuração/produção quanto na apuração propriamente dita, na redação, edição e avaliação das matérias. Nesse sentido, vale citar os debates e reflexões desenvolvidos na turma do terceiro ano quanto à convergência de características que faz da internet um suporte adequado à comunicação comunitária podendo-se chegar a falar em termos de o suporte mais adequado quando já se tiver avançado mais na superação do problema da não inclusão digital que ainda afeta grandes parcelas da população. Já a reflexão teórica foi implementada dentro da equipe do projeto com a criação de um grupo de trabalho (GT) com este objetivo, Com o GT, o projeto conseguiu avançar na sistematização da experiência de forma mais produtiva e participada, tendo conseguido apresentar 11 trabalhos em congressos durante o ano de Referências COMITÊ GESTOR DE INTERNET. Pesquisa sobre o uso das tecnologias da informação e da comunicação no Brasil. São Paulo: Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR, O objetivo deste trabalho não era que as pessoas fizessem a leitura da notícia na página afixada na parede e sim instigá-las a acessar o material na internet, pois daí poderiam tomar conhecimento de outras informações e grupos/entidades. Por isso, as impressões de página não continham o conteúdo completo das notícias e reportagens.

6 GRINBERG, Máximo Simpson. A comunicação alternativa na América Latina. Petrópolis, RJ: Vozes, PALACIOS, Marcos. Ruptura, continuidade e potencialização no jornalismo on-line: o lugar da memória. In: MACHADO, Elias e PALACIOS, Marcos. Modelos de jornalismo digital. Salvador: Edições GJOL; Calandra, 2003, p PERUZZO, Cicília Maria Krohling. Mídia local e suas interfaces com a mídia comunitária. In: Anais do XXVI Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação. Belo Horizonte 2 a 6 Set

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