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1 (11) Número de Publicação: (51) Classificação Internacional: A61B 19/02 (2006) A61B 5/151 (2006) A61M 5/00 (2006) (12) FASCÍCULO DE MODELO DE UTILIDADE (22) Data de pedido: (30) Prioridade(s): (43) Data de publicação do pedido: (73) Titular(es): INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA RUA GENERAL NORTON DE MATOS, APARTADO LEIRIA (72) Inventor(es): CARLA SOFIA MONTEIRO DE MOURA CARLA SUSANA PATROCÍNIO BASTOS CARLOS MANUEL DOS SANTOS VIDEIRA RUBEN JOSÉ BENTO PAULO JORGE DA SILVA BÁRTOLO NUNO MANUEL FERNANDES ALVES CARLOS ALEXANDRE BENTO CAPELA AUSENDA LUÍS AVELAR MENDES HENRIQUE DE AMORIM ALMEIDA VICTOR SANTOS MOUTA (74) Mandatário: (54) Epígrafe: CAIXA COM SISTEMA INTEGRADO E MOTORIZADO, PARA TRATAMENTO DE DIABÉTICOS, E RESPECTIVO PROCESSO (57) Resumo: A PRESENTE INVENÇÃO ESTÁ RELACIONADA COM CAIXA PARA DIABÉTICOS COM UM SISTEMA INTEGRADO E MOTORIZADO, CONSTITUÍDO POR UM GLUCÓMETRO DIGITAL PARA A DETERMINAÇÃO DA GLICEMIA CAPILAR, UMA CANETA AUTOMATIZADA, PARA DOSEAMENTO AUTOMÁTICO DAS UNIDADES DE INSULINA E UM COMPARTIMENTO QUE ATRAVÉS DE UMA BOLSA DE GEL, ASSEGURA A TEMPERATURA IDEAL ÀS RECARGAS DE INSULINA. POSSIBILITA, AINDA, O TRANSPORTE DAS RECARGAS DE AGULHAS E TIRAS PARA DETERMINAÇÃO DA GLICEMIA CAPILAR.DESTA FORMA, A PRESENTE INVENÇÃO É ÚTIL PARA EVITAR ERROS DE REGULAÇÃO DA CANETA DE INSULINA, FACILITANDO A VIDA DO UTILIZADOR (ESPECIALMENTE NO CASO DE DIABÉTICOS INVISUAIS E IDOSOS) E, PARA ALÉM DISSO É ÚTIL PARA MANTER AS RECARGAS DE INSULINA, QUE NÃO SE ENCONTRAM EM UTILIZAÇÃO, À TEMPERATURA IDEAL. CONTÉM, AINDA, UM SINTETIZADOR DE SOM QUE ANUNCIA O VALOR DE GLICEMIA DETERMINADO, ALÉM DAS INFORMAÇÕES BASE, COMO, POR EXEMPLO, A CANETA ESTÁ PREPARADA PARA PROCEDER À ADMINISTRAÇÃO DA INSULINA, PERMITINDO O SEU MANUSEAMENTO POR UTILIZADORES INVISUAIS.

2 RESUMO "Caixa com sistema integrado e motorizado, para tratamento de diabéticos, e respectivo processo" A presente invenção está relacionada com caixa para diabéticos com um sistema integrado e motorizado, constituído por um glucómetro digital para a determinação da glicemia capilar, uma caneta automatizada, para doseamento automático das unidades de insulina e um compartimento que através de uma bolsa de gel, assegura a temperatura ideal às recargas de insulina. Possibilita, ainda, o transporte das recargas de agulhas e tiras para determinação da glicemia capilar. Desta forma, a presente invenção é útil para evitar erros de regulação da caneta de insulina, facilitando a vida do utilizador (especialmente no caso de diabéticos invisuais e idosos) e, para além disso é útil para manter as recargas de insulina, que não se encontram em utilização, à temperatura ideal. Contém, ainda, um sintetizador de som que anuncia o valor de glicemia determinado, além das informações base, como, por exemplo, "a caneta está preparada para proceder à administração da insulinapermitindo o seu manuseamento por utilizadores invisuais.

3 DESCRIÇÃO "Caixa com sistema integrado e motorizado, para tratamento de diabéticos, e respectivo processo" Domínio técnico da invenção A presente invenção diz respeito a uma caixa para diabéticos com um sistema integrado e motorizado, composto por todos os componentes necessários e utilizados para tratamento de diabéticos, caracterizado pela completa automatização da caneta, sem interferência humana, e compartimento que assegura a temperatura ideal através de bolsa de gel às recargas de insulina. Possibilita, ainda, o transporte das recargas de agulhas e tiras para determinação da glicemia capilar. Antecedentes da Invenção O documento WO95/09579 divulga uma caixa para uso doméstico, na qual se encontram todos os componentes necessários ao diabético. No entanto, e ao contrário do produto desenvolvido, o utilizador tem um papel fundamental na utilização do aparelho, ou seja, é ele que tem que fazer todas as anotações relativas ao nível de glicemia e, para além disso, tem que regular a caneta de insulina, dois pontos fulcrais que podem potenciar erros e que são colmatados com o invento. Com o novo invento o utilizador vê a sua vida facilitada (especialmente no caso de pessoas invisuais e idosos), pois necessita, apenas, de fazer a picada do dedo e, depois da caneta automatizada estar doseada (sem interacção do utilizador), administrar a insulina. Os documentos US e US divulgam estojos para diabéticos para uso em viagem, com refrigeração. O invento, tal como

4 as patentes mencionadas, também apresenta um compartimento de refrigeração, no entanto, permite que seja utilizado na rotina diária e não apenas para viagens. O documento WO 99/59657 divulga um estojo para diabéticos. Este não possui um sistema de refrigeração para uma melhor conservação da insulina. Sendo estes equipamentos produtos de higiene, consideramos que uma embalagem que contempla todos os acessórios e que seja fechada é uma mais-valia, de forma a manter uma cuidada limpeza e higiene. Mais uma questão pertinente é o acoplamento entre todos os acessórios da patente existente que é feito por encaixe sequencial que se pode revelar uma dificuldade acrescida para alguns utilizadores. O avultado número de componentes pode levar a uma maior dispersão dos mesmos, situação que pode colocar o utilizador em risco. Ainda, o seu uso diário, poderá criar folgas nos encaixes devido à fadiga do encaixar/desencaixar. Problema que não se coloca neste invento visto possuir menos acoplamentos e serem guardados numa caixa especificamente desenvolvida para o efeito. O documento NL divulga apenas numa caixa de refrigeração, ficando deste modo, muito aquém da invenção apresentada. O documento US2005/ divulga um dispositivo de administração directa de insulina. O doseamento da insulina a ser administrada é pré-regulado com base numa semana de leitura constante. Após essa semana, a informação é colocada na unidade de dosagem, ficando regulado para as seguintes, às horas específicas. Contrariamente a este, o desenvolvido efectua uma leitura prévia do valor da glicemia, determinando a dose necessária a cada utilização, estipulada por um intervalo de valores introduzidos pelo médico. Descrição geral da invenção A presente invenção diz respeito a uma caixa para diabéticos com um sistema integrado e motorizado, constituído por um glucómetro digital, uma caneta de insulina automatizada com doseamento

5 automático. Para além disso, apresenta um compartimento que assegura através de uma bolsa de gel a temperatura ideal para as recargas de insulinas, e possibilita o transporte de agulhas e tiras para determinação de glicemia capilar. O glucómetro digital apresenta a leitura do valor de glicemia capilar do utilizador. É com base nesse valor que se doseia a quantidade de insulina necessária a ser administrada pelo diabético, decorrente do intervalo de valores pré- estabelecido pelo médico, de forma automática pela caneta, sem intervenção do utilizador. Um compartimento assegura a temperatura ideal, através de bolsa de gel, das recargas de insulina que não se encontram em utilização, evitando, assim, a sua degradação. Descrição das Figuras Figura 1: Representação esquemática da caixa para diabéticos. Na qual (1) representa o visor LCD, (2) representa uma ranhura para leitura do valor de glicemia, (3) representa uma caixa de reserva de insulina, (4) representa uma agulha da caneta de insulina, (5) representa a saída de som, (6) representa a caneta de insulina, (7) representa a caixa das tiras para determinação da glicemia, (8) representa o dispositivo de punção, (9) representa as caixas das agulhas do dispositivo de punção, (10) representa a ranhura para ligação USB (ou mini USB), (11) representa a entrada para alimentação DC e (12) representa os botões on/off, controlo e navegação. Figura 2: Representação esquemática dos componentes da caixa para diabéticos. Na qual (4) representa uma agulha da caneta de insulina, (6) representa a caneta de insulina, 7) representa a caixa das tiras

6 para determinação da glicemia, (8) representa o dispositivo de punção e (9) representa a caixa das agulhas do dispositivo de punção, (13)representa o motor que acciona a caneta de insulina, (14) representa o sistema integrado e (15) representa a bateria/pilha. Figura 3: Esquema da automação do estojo. Descrição detalhada da invenção A apresentada, contempla: um visor LCD (1); ranhura para leitura do valor de glicemia (2); caixa de reserva de insulina (3); agulha da caneta de insulina (4); saída de som (5); caneta de insulina (6); caixa das tiras para determinação de glicemia (7); dispositivo de punção (8); caixa das agulhas do dispositivo de punção (9); ranhura para ligação USB (ou mini USB) (10); entrada para alimentação DC (11); botões On/Off, controlo e navegação (12). O primeiro passo a ser executado após abertura do estojo é retirar uma tira da caixa para determinação de glicemia (7), retira-se em seguida o dispositivo de punção (8) na qual se coloca uma agulha (9) e procede-se à picada do dedo, colocando uma gota de sangue na tira para determinação de glicemia (7). Após introduzir-se a tira na ranhura (2) é feita a leitura do valor da glicemia capilar que é apresentado no visor LCD (1) do glucómetro digital e emitido sonoramente (5). A informação recolhida pelo glucómetro é, então, transmitida para a caneta de insulina (6) automatizada se auto-regula de acordo com as unidades pré estabelecidos pelo médico, assentes em intervalos de valores de glicemia, introduzidos no software para o efeito instalado no estojo. Depois de autodoseada, a caneta de insulina é retirada e, depois de colocada a respectiva agulha (4), o utilizador administra

7 a insulina, voltando a colocar a caneta no respectivo local. Como forma de protecção, se a caneta não estiver na posição inicial, é emitido um novo aviso sonoro (5) a alertar para o sucedido. Depois de toda a insulina que se encontra na recarga que está colocada na caneta ter sido utilizada, é emitido um novo sinal sonoro diferente (5). Nesta altura, só é necessário trocar a recarga de insulina que se encontra na caneta por uma que se encontre na caixa de reserva de insulina (3). Neste compartimento a temperatura ideal (5-10 C) é assegurada por bolsa de gel, para evitar a degradação da insulina. Para além do procedimento apresentado, caso o utilizador o deseje, poderá efectuar outras determinações da glicemia capilar sem ser obrigado a efectuar uma consequente administração de insulina. Este ponto facilitará ao utilizador um maior e mais rigoroso controlo permanente do seu estado. Caso o utilizador pretenda, pode consultar os registos relativos às medições anteriores, que foram guardados numa memória que faz parte do sistema integrado da presente invenção, recorrendo aos botões de controlo e navegação (12). Toda a informação recolhida pode, depois, ser copiada pelo médico para um maior e melhor controlo do estado do paciente. Esta cópia é possível de ser feita via USB (10). Os componentes da caixa formam um sistema integrado, cujo principal objectivo é efectuar um doseamento automático de insulina. Ao nível do hardware, a automação do sistema é constituída por: a) glucómetro digital; b) placa electrónica; c) microcontrolador; d) motor de passo; e) circuito integrado; f) codificador; g) LCD; h) saída de som; i) botões de controlo e navegação (on/off; cima; baixo; back; OK); j) porta USB ou mini USB; l) fonte de alimentação; m) sensor de presença da caneta; n) sensor de abertura/fecho da caixa; o) sensor do valor da glicemia capilar, p) sensor do posicionamento do êmbolo da caneta

8 O botão on/off permite ligar ou desligar o sistema, enquanto os restantes botões permitem comandar e controlar a navegação no mesmo. O glucómetro, que funciona como periférico de entrada do sistema, efectua a determinação do valor de glicemia capilar, enviando o mesmo para o microcontrolador que processa a informação. O valor de entrada é, depois, convertido num valor de saída, que não é mais do que a dose de insulina a ser administrado ao paciente. Com essa informação é accionado um motor de passo, que funciona como periférico de saída e converte a dose de insulina num movimento angular correspondente à dose calculada, movimento esse que, através de uma ligação mecânica do motor com a caneta, vai permitir a sua regulação automática e, consequente, doseamento da insulina. O codificador permite de forma permanente saber qual a posição do motor de passo, parando-o na posição pretendida. Essa posição corresponde à quantidade de insulina a ser administrada, decorrente da informação pré estabelecida pelo médico, assentes em intervalos de valores de glicemia, introduzidos no software para o efeito instalado na caixa. Após o fim de cada passo/etapa, existe um sinal sonoro/descrição sonora, bem como a indicação visual da mesma informação no LCD, que permite ao paciente saber como há-de proceder de seguida. A existência de uma porta USB/mini USB/micro USB ou de outro tipo de ligação, tal como bluetooth ou wireless, permite, facilmente, trocas de dados com o exterior. Leiria, 16 de Outubro de 2012

9 REIVINDICAÇÕES 1. Caixa com sistema integrado e motorizado, para tratamento de diabéticos, caracterizado pelos componentes da caixa formarem um sistema integrado (14) que efectua o doseamento automático de insulina, constituído por: a) glucómetro digital que determina o valor de glicemia capilar e que envia a informação para o microcontrolador o qual processa a informação e acciona um motor de passo (13) que converte a dose de insulina num movimento angular correspondente à dose calculada; b) um codificador para saber qual a posição do motor de passo (13), parando-o na posição pretendida; c) um altifalante e um visor LCD (1) para a indicação áudio e visual da informação que permite ao paciente saber como há-de proceder de seguida em cada etapa; d) uma porta USB, mini USB ou micro USB, ou wireless (10), para as trocas de dados com o exterior; e) uma placa electrónica; f) um circuito integrado; g) uns botões de controlo, navegação e para ligar ou desligar o sistema (12); j) fonte de alimentação (15); l) sensor de presença da caneta; m) sensor de abertura/fecho da caixa; n) compartimento que permite utilizar bolsa de gel para refrigeração das recargas. 2. Processo de integração e motorização da caixa para tratamento de diabéticos, descrita na reivindicação n 1, caracterizado por compreender as seguintes etapas: a) leitura do valor da glicemia;

10 b) o valor da glicemia lido é guardado no microcontrolador que é regulado por valores pré-estabelecidos e inseridos pelo médico; c) o motor de passo é activado pelo microcontrolador que regula a caneta de insulina para a quantidade necessário no momento; d) O valor da glicémia é gerida pelo microcontrolador e enviada ao motor de passo, que auto-regula a caneta, transformando esse em unidades de insulina a serem administradas; e) a informação do valor da glicemia capilar, é proferida sonoramente através de altifalante (5). Leiria, 16 de Outubro de 2012

11 /3 Figura 1 DESENHOS

12

13 3/3 Figura 3 Medidor de Glicémia Sensores 5 Botões: on/ off; cima; baixo; back; Ok Microcontrolador Porta USB/mini USB; Bluetooth; Wireless Fonte de Alimentação Saída de Som Motor de passo LCD

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