EDUCAÇÃO NUTRICIONAL PARA PRÉ- ESCOLARES: A HORTA ESCOLAR COMO FERRAMENTA DE ENSINO

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1 EDUCAÇÃO NUTRICIONAL PARA PRÉ- ESCOLARES: A HORTA ESCOLAR COMO FERRAMENTA DE ENSINO Milena Maia Kock¹ Damaris Godoy Leite² RESUMO: A educação nutricional é uma ferramenta básica para incentivar a alimentação saudável, de forma que resulta na melhora da saúde dos indivíduos a médio e longo prazo. O objetivo desse trabalho foi aplicar educação nutricional para pré-escolares utilizando a horta escolar como ferramenta de ensino. O trabalho foi realizado com 65 crianças em fase pré escolar com idade entre 4 anos e 11meses matriculadas no Infantil V. As atividades foram realizadas em dias diferentes totalizando seis atividades com duração de sessenta minutos cada. Para finalizar o trabalho foi entregue uma cartilha com todas as atividades realizadas para os pais e/ou responsáveis e um questionário para avaliar a motivação dos alunos para as atividades de educação nutricional. A primeira atividade aplicada foi a montagem da pirâmide nutricional colocando os alimentos no lugar adequado, onde 85% dos préescolares colocaram os alimentos no grupo correto, 15% não acertaram. Na segunda atividade os alunos conheceram a horta escolar, onde 70% dos alunos reconheceram as hortaliças pela observação. Nas atividades de plantio, cultivo e colheita das hortaliças, 100% dos pré-escolares participaram. A atividade de montagem do sanduíche natural envolveu 100% dos alunos, sendo que 90% consumirão toda a porção oferecida do sanduíche, 60% repetiram a porção e 10% não consumiram. O questionário respondido pelos pais e/ou responsáveis mostrou interesse de 97% dos pré- escolares em experimentar novos alimentos. Conclui-se que educação nutricional aplicada na escola atua na modificação e na formação de bons hábitos alimentares, que se estendem também ao ambiente familiar. PALAVRAS-CHAVE: EDUCAÇÃO NUTRICIONAL, PRÉ-ESCOLAR, HORTA ESCOLAR. NUTRITION EDUCATION FOR PRESCHOOL: A SCHOOL GARDEN AS A TEACHING ABSTRACT: Nutritional education is a basic tool to encourage healthy eating, so that results in improved health of individuals in medium and long term. The aim of this study was to apply nutritional education for preschool children using the school garden as a teaching tool. The study was conducted with 65 children in pre school, aged 4 years and 11 months enrolled in Child V. The activities were carried out on different days totaling six activities lasting sixty minutes each. To finish the job was handed a booklet with all activities for parents and / or guardians and a questionnaire to assess students' motivation for nutrition education activities. The first applied activity was the assembly of the nutritional pyramid putting foods in the proper place, where 85% of preschoolers put the food in the correct group, 15% did not do it correctly. In the second activity students met the school garden, where 70% of ¹ ² Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais Cescage. Ponta Grossa PR. damarisleite@cescage.edu.br. 1

2 students recognized the vegetables by observation. In the activities of planting, growing and harvesting vegetables, 100% of pre-school attended. The sandwich assembly activity of natural involved 100% of students and 90% consumed the entire portion of the sandwich offered, 60% repeated the portion and 10% skipped. The questionnaire completed by the parents and / or guardians showed interest in 97% of preschoolers to try new foods. It is concluded that nutritional education in school acts applied in the modification and development of good eating habits, which also extended to the family environment. KEYWORDS: NUTRITIONAL EDUCATION, PRE-SCHOOL, SCHOOL GARDEN. 1 INTRODUÇÃO A alimentação adequada e hábitos de vida saudáveis são indiscutíveis em qualquer idade, porém a infância precisa de atenção quando se diz respeito à nutrição do organismo, já que é nessa etapa que ocorrem grandes mudanças no desenvolvimento corporal e alimentar que serão decisivos ao longo da vida. Contudo, a alimentação de hoje é profundamente diferente dos nossos antepassados, que viviam em contato com a natureza, se alimentando de tudo que ela lhes oferecia: animais abatidos (carne), frutas, gramíneas, folhas, raízes, etc. (MEZOMO, 2002). Percebe-se a mudança dos hábitos alimentares da população, a preferência alimentar voltada para a praticidade, com isso o consumo de alimentos industrializados vem aumentando a cada ano Bleil (1998), diz que o mundo todo tem passado por uma série de transformações desde a década de 50, entre as quais as mais perceptíveis talvez sejam os fenômenos da urbanização e da globalização, as quais afetam principalmente a qualidade dos alimentos produzidos e industrializados. Essa mudança do padrão alimentar vem desencadeando um grande aumento de doenças associadas à má alimentação, como obesidade, excesso de peso e carências nutricionais, o que podem causar diversas complicações para o organismo e acarretar doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), como diabetes, hipertensão arterial, doenças coronarianas e distúrbios endócrinos, sendo que esses sintomas prejudicam diretamente a qualidade de vida dos indivíduos. Estabelece-se um antagonismo de tendências temporais entre desnutrição e obesidade, definindo uma das características marcantes da transição nutricional no país (BATISTA FILHO et al., 2003). Torna-se imprescindível trabalhar com educação nutricional já nos primeiros anos de vida, promovendo atitudes positivas sobre todos os alimentos, inclusive sobre frutas e hortaliças, que são ricas em micronutrientes e fibras. A educação nutricional é uma ferramenta básica para incentivar a alimentação saudável, de forma que resulta na melhora da saúde dos 2

3 indivíduos a médio e longo prazo. Isso ocorre devido a ações educativas com a finalidade de um maior conhecimento, sobre os processos de alimentação que vai da infância até a velhice. Ramos et al., (2000), relatam que é na infância que o hábito alimentar se forma, é necessário o entendimento de seus fatores determinantes, para que seja possível propor processos educativos efetivos para a mudança do padrão alimentar da criança. Diante disso, a escola é o primeiro ambiente de socialização das crianças, onde podem influenciar positivamente ou negativamente em seus hábitos alimentares. A medida que as crianças crescem, elas adquirem conhecimento e assimilam conceitos de pular refeições e restrições. Estes primeiros anos são ideais para fornecer informação nutricional e promover atitudes positivas sobre todos os alimentos (MAHAN et al, 2010). Ao contrário do que diz a crença popular, crianças gordinhas não significam crianças saudáveis, o excesso de peso da infância não é uma condição benigna, quanto mais tempo uma criança apresentar sobrepeso, maior é a chance de apresentar obesidade na adolescência e na vida adulta. A utilização da horta escolar pode atuar como instrumento de aprendizagem, sendo possível despertar o maior interesse dos alunos em consumir as hortaliças na merenda escolar, pois é fruto do trabalho dos próprios alunos. Para Recine et al, (2001), a horta pode ser um laboratório vivo para diferentes atividades didáticas. Além disso, seu preparo oferece várias vantagens para a comunidade. Dentre elas proporciona uma grande variedade de alimentos a baixo custo, no lanche das crianças, permite que toda comunidade tenha acesso a essa variedade de alimentos por doação ou compra e também se envolva nos programas de alimentação e saúde desenvolvidas na escola. A manipulação dos alimentos cultivados na horta pelas próprias crianças, é uma opção de ensino para educação nutricional na pratica, estimulando a curiosidade pelo experimentar. O objetivo deste trabalho foi aplicar educação nutricional para crianças do ensino infantil utilizando a horta escolar como ferramenta de ensino. 2 MATERIAL E METODOS A presente pesquisa pode ser definida como quali-quantitativa, foi realizado com 65 crianças em fase pré escolar, de baixa renda e de ambos os sexos, com idade entre 4 anos e 11meses matriculadas no Infantil V. O trabalho foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais CESCAGE, tendo o protocolo de pesquisa nº Os escolares foram autorizados a 3

4 participar da pesquisa por seus pais ou responsáveis, mediante o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Todas as etapas da pesquisa foram realizadas no Centro de Ensino Infantil (CEI), localizado no Bairro Castanheiras, no município de Ponta Grossa, Paraná, com a devida autorização da instituição. Foi utilizada a infraestrutura da escola como a horta e a cozinha já disponíveis. Antes do contato com os pré escolares foi realizado uma seleção das espécies cultivadas de acordo com a sazonalidade e a execução media para a realização do trabalho. A horta foi preparada de acordo com conceitos agronômicos. As atividades de educação nutricional foram aplicadas em dias diferentes, os escolares foram divididos em grupos de vinte alunos para melhor desenvolvimento das atividades. Cada grupo participou de seis atividades de educação nutricional, visando o maior conhecimento sobre alimentação saudável e a importância do consumo de frutas e hortaliças, com duração de 60 minutos cada aula. Os temas das aulas abordadas foram aplicados na seguinte seqüência: A atividade I iniciou com tema sobre Pirâmide Alimentar. Após a explicação detalhada, os alunos receberam o desafio de montar a pirâmide nutricional composta de material E.V.A ( Espuma Vinílica Acetinada) no qual os alimentos teriam que ser colocados nos grupos corretos. Na atividade II ocorreu o conhecimento da horta escolar, onde os alunos foram levados ate a horta para observar as hortaliças que estavam sendo cultivadas e fazer o reconhecimento de cada uma. A atividade III abordou a produção na horta escolar. Cada aluno recebeu uma muda de hortaliça para plantar e cultivar de maneira adequada até o momento da colheita. A atividade IV abordou o tema cultivo da horta escolar. Os alunos retornaram à horta para regar com água as hortaliças que foram plantadas e observarem o crescimento. Na atividade V foi realizada a colheita e consumo das hortaliças plantadas. Nesta aula cada aluno realizou a colheita da hortaliça que plantou e cultivou. Em um segundo momento, após finalizar as colheitas os alunos foram direcionados para a cozinha onde realizaram a atividade de incentivo ao consumo. Foi apresentado um teatro com o tema Sanduíche da Maricota, um conto infantil clássico de Avelino Guedes. Após o conto os escolares foram convidados a montar o sanduíche da criança saudável com alguns ingredientes dispostos em uma bancada. As crianças foram chamadas um a um para escolher dentre os ingredientes oferecidos (cenoura, beterraba, alface, tomate e queijo) o qual era do seu gosto e colocar no sanduíche. 4

5 Na atividade VI foi realizado a entrega de uma cartilha educativa (Apêndice D) aos pais e/ou responsáveis dos alunos. A cartilha abordou todas as atividades que os alunos realizaram nesse trabalho de educação nutricional, incluindo fotos dos alunos plantando as hortaliças e consumindo-as. Para finalizar o trabalho foi aplicado aos pais e responsáveis via agenda escolar, um questionário semiestruturado (Anexo A), cujo objetivo foi avaliar a motivação dos alunos para as aulas de educação nutricional, comentários sobre os assuntos abordados, mudanças no hábito alimentar através do interesse por consumir novos alimentos e observar a concepção dos pais e/ou responsáveis perante o trabalho desenvolvido. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados foram obtidos através da observação do comportamento e do desenvolvimento dos pré-escolares perante as atividades propostas. A atividade sobre pirâmide alimentar envolveu os alunos de forma que todos participaram espontaneamente. No momento de montar a pirâmide colocando os alimentos no lugar adequado de acordo com os grupos alimentares, 85% dos pré-escolares colocaram os alimentos no grupo correto. Os outros 15% que não acertaram os grupos dos alimentos relataram não ter entendido a divisão dos grupos. Phillippi et al,(1999), ressalta que a Pirâmide Alimentar é um instrumento de orientação nutricional utilizados por profissionais com o objetivo de promover mudanças de hábitos alimentares visando a saúde global do individuo e a prevenção de doenças. A Pirâmide Alimentar é um guia nutricional o qual tem função de facilitar o entendimento de uma alimentação saudável, sendo constituída por oito grupos de alimentos, divididos em quatro níveis, apresentados da base ao topo da pirâmide. Os guias nutricionais são diferenciados para adultos e crianças devido as diferentes necessidades nutricionais. Barbosa et al, (2006) cita a divisão dos grupos da pirâmide alimentar infantil, sendo os grupos assim formados: grupo (1): cereais, pães e tubérculos (3-5 porções); grupo (2): verduras e legumes (3 porções); grupo (3): frutas (3-4 porções); grupo (4): leites, queijos e iogurtes (3 porções); grupo (5): carnes e ovos (2 porções); grupo (6): leguminosas (1 porção); grupo (7): óleos e gorduras (2 porções); grupo (8): açúcares e doces (1 porção). Apesar da pirâmide alimentar ser hoje um dos guias alimentares mais divulgados para realização da educação nutricional, um estudo realizado por Barbosa, Colares e Soares (2008), revela que a pirâmide alimentar não foi compreendida em uma pesquisa realizada com americanos, devido 5

6 dificuldade de compreender a divisão dos grupos e os conceitos de porções. Os autores ressaltam ainda, que a roda e o prato alimentar são muito utilizados na Inglaterra e Portugal, esses guias são em formatos de círculos divididos por grupos de vários tamanhos, contribuindo para que na visualização se observe a importância nutricional de todos os grupos, porem, nos diferentes tamanhos de porções, sem estarem em ordem hierárquica como a pirâmide, permitindo assim uma melhor compreensão. É importante que os préescolares conheçam e entendam sobre os grupos alimentares e seus respectivos alimentos, para que dessa forma seja possível compreender melhor o tema alimentação saudável. As crianças de 2 a 6 anos de idade constituem uma faixa populacional de grande importância, devido ao processo de maturação biológica por que passam durante essa fase, a qual a alimentação desempenha papel decisivo, quer pelo desenvolvimento sócio psicomotor, para o qual contribuem fundamentalmente os meios familiares e comunitários ao em que vivem e, complementarmente as instituições que os assistem (GRANDA, 1981). No conhecimento da horta escolar e no reconhecimento das hortaliças cultivadas, 70% dos alunos conheciam as hortaliças pela observação. Já no plantio da horta, onde cada aluno recebeu uma muda de hortaliça para plantar, todos os alunos participaram com muita animação. Durante essa atividade surgiu alguns comentários como: Nossa Professora mais essa planta tão pequena vai crescer tanto para comermos?. (A 1 ) Todos plantaram e ficaram ansiosos para observar o desenvolvimento das hortaliças. Para Magalhães (2003), utilizar a horta escolar como estratégia de ensino, visa estimular o consumo de hortaliças melhorando a qualidade da alimentação da criança. Ressalta ainda que, as hortaliças cultivadas na horta escolar, quando presentes na alimentação escolar, faz muito sucesso, ou seja, todos querem provar, pois é fruto do trabalho dos próprios alunos. A horta escolar é uma ótima ferramenta para aplicar educação nutricional, pois possibilita aos alunos aulas praticas e recreativas, além de oferecer hortaliças frescas e saudáveis a produção da horta é de baixo custo. A dificuldade é fazer com que a criança aceite uma alimentação variada, aumentando suas preferências e adquirindo um hábito alimentar mais adequado, uma vez que muitas crianças têm medo de experimentar novos alimentos e sabores, fenômeno este denominado de neofobia alimentar. (RAMOS et al., 2000). Na atividade do cultivo das hortaliças, os alunos observaram o 6

7 desenvolvimento e regaram todas as mudas plantadas. Todos os pré-escolares participaram da atividade com grande entusiasmo. Na aula da colheita das hortaliças 100% dos pré-escolares participaram, inclusive levaram para casa algumas das hortaliças colhidas. Para que a educação nutricional possa ser efetiva em seus objetivos, deve estar aliada ao emprego de metodologias dinâmicas em sala de aula ou não, explorando na criança, sua criatividade e imaginação, o que proporcionará um ambiente de ensino favorável à convivência saudável, iniciando assim um processo de afirmação da identidade alimentar (ALBIERO et al., 2007). A atividade de montar o sanduíche com as hortaliças colhidas envolveu 100% dos alunos, permitir que os pré-escolares manipulem as hortaliças cultivadas na horta escolar, estimula a curiosidade pelo experimentar as hortaliças que eles mesmos cultivaram. Para Ramos et al.(2000), a aprendizagem na alimentação tem relevados métodos baseados no paradigma do condicionamento, para aumentar as preferências alimentares como a aprendizagem pela exposição repetida e pela mera exposição, aprendizagem saborsabor, e aprendizagem nutrientesabor. O consumo do sanduíche foi imediato, 90% dos pré-escolares consumirão toda a porção oferecida, 60% repetiram a porção do sanduíche, conforme representa a figura 01. Figura 01: Consumo do sanduíche natural oferecido 100% 80% 60% 40% 20% 0% Consumiram o Sanduiche Repetiram a Porção Não consumiram Fonte: O Autor. Os 10% que não consumiram a porção do sanduíche oferecido relataram não gostar do sabor. Um estudo realizado por Gabriel (2008) observou mudanças no comportamento e na escolha alimentar de escolares após a intervenção nutricional através de atividades lúdica na escola, comprovando desta forma que a educação nutricional quando aplicado nos primeiros anos de vida traz resultados para o longo prazo. Dos 65 questionários enviados aos pais e/ou responsáveis para verificação da influência da educação nutricional aplicado na escola, foram analisados 48 devido a nem todos os pais e/ou responsáveis retornarem o questionário à escola. 7

8 Os questionários foram analisados de acordo com cada questão. A primeira questão perguntou aos pais/responsáveis se a criança estava animado com as atividades de educação nutricional, 97% dos pais responderam ter percebido animação dos filhos para as atividades, 3% dos pais responderam não ter notado diferença. A segunda questão perguntou se os alunos comentaram em casa alguma coisa sobre as atividades de educação nutricional e quais eram os comentários. Das 65 crianças que participaram das atividades 62 fizeram comentaram positivos com os pais sobre as atividades desenvolvidas, sendo os principais comentários: As balas, doces e pizzas não são saudáveis e frutas e verduras fazem bem e são saudáveis (A 2 ) Existem muitos tipos de alimentos que não comemos e fazem bem à saúde (A 3 ) Faz bem para a saúde e para crescer comer frutas e verduras (A 4 ) Uma das crianças pediu até para que os pais que façam uma horta em casa. Desta forma, é possível observar que os pré-escolares tem intensão de levar aos pais o conhecimento aprendido na escola, de maneira à envolver toda a família para uma alimentação mais saudável através de práticas simples, como por exemplo realizar a horta em casa. A terceira questão perguntou aos pais/responsáveis se a criança mudou de alguma forma a alimentação, 98% responderam que perceberam algumas mudanças, apenas 2% dos pais/responsáveis não notaram mudança. A quarta questão perguntou se em algum momento as crianças quiseram experimentar algum alimento que antes não comiam, e qual seria esse alimento. O resultado foi sim para 98% dos préescolares, os alimentos mais citados foram alface, tomate, beterraba, cenoura e abobrinha. Martins et al. (2010), fez uma pesquisa com escolares após aplicar educação nutricional em uma escola e constatou que 70% da amostra que participou do trabalho apresentou mudanças em seus hábitos alimentares. A educação nutricional pode ser definida como várias atividades que facilitam a adoção voluntária de hábitos alimentares mais saudáveis que conduzem a saúde e o bem estar (CORDERO, 2006). A última questão foi direcionada para observar a opinião dos pais e/ou responsáveis sobre as atividades de educação nutricional aplicadas na escola e se as mesma eram importantes ou não, se positivo deveriam justificar. Todos os pais e/ou responsáveis, ou seja, 100% responderam que acham muito importante realizar esse trabalho na escola, sendo as principais justificativas: Em casa a gente fala muito para comer frutas e verduras, mas na maioria das vezes os filhos não escutam e 8

9 falando na escola eles se interessam em experimentar (R 1 ) Essas atividades são importantes para conscientizar as crianças sobre uma alimentação mais saudável (R 2 ) Ensinar sobre alimentação saudável na escola com verduras é importante porque as crianças ficam entusiasmadas e acabam praticando o que o professor falou (R 3 ) É muito importante incentivar as crianças a cuidar e a cultivar as hortaliças (R 4 ) A família é o primeiro campo de aprendizagem e modelo alimentar que os pré-escolares vivenciam. Para Rossi, Moreira, Rauen (2008), os pais e outros membros da família estabelecem um ambiente partilhado em que o convívio pode ser propicio à alimentação excessiva e um estilo de vida sedentário ou a uma alimentação equilibrada e saudável com atividade física. Pontes et al, (2009), ressalta que no ambiente familiar é fundamental que os pais e/ou responsáveis participem ativamente das escolhas alimentares de seus filhos desde a primeira infância. Participar desse momento é muito mais do que preparar a comida; é incentivar que as refeições sejam feitas à mesa, tornando o momento de alimentação prazeroso a criança e ao adolescente. Vários programas de educação nutricional estão sendo desenvolvidos nas escolas para tentar minimizar no futuro doenças crônicas não transmissíveis e melhorar a qualidade de vida da população. Para Rahal, Russeff et al. (2007), a escola tem papel indispensável para trabalhar e valorizar práticas de vida mais saudáveis, permitindo que todas as crianças tenham acesso a essas informações para melhorar a saúde alimentar. Nesse contexto torna-se indispensável à atuação do profissional nutricionista no ambiente escolar, já que, para Bizzo et al.(2005), o conhecimento técnico - cientifico deve ser compartilhado ao ritmo da própria problematização dos conhecimentos e vivências da criança, uma vez que a mudança dos hábitos alimentares requer mais que uma prescrição ou proibição de alimentos, mas principalmente a sua compreensão. 4 CONCLUSÃO Diante dos resultados conclui-se que o objetivo do trabalho foi alcançado através das atividades de educação nutricional utilizando a horta escolar como principal ferramenta de ensino. Esse trabalho envolveu todos os préescolares de forma prática, com atividades lúdicas dentro e fora da sala de aula. Através do questionário respondido pelos pais/responsáveis foi possível observar o quanto as crianças se envolveram e ficaram entusiasmadas com esse trabalho, fazendo inclusive comentários com os familiares. O interesse dos pais por esse tipo de atividade realizado na escola também ficou claro, devido aos comentários descritos nos questionários. 9

10 Esse trabalho concretizou e reafirmou dados que muitos estudos já comprovaram, onde a educação nutricional aplicada para préescolares atuam na modificação e na formação de bons hábitos alimentares, que se estendem também ao ambiente familiar. REFERENCIAS ALBIERO, K.A.; ALVES, F.S. Formação e desenvolvimento de hábitos alimentares em crianças pela educação nutricional. Rev. Nutrição em Pauta, São Paulo, ano 15, n. 82, p , BATISTA FILHO, M.; RISSIN, A. A transição nutricional no Brasil: tendências regionais e temporais. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 19, suppl 1, Disponível em < Acesso em: 28 de Dez. de BARBOSA R. M. S.; SALLES- COSTA R.; SOARES E. A. Guias alimentares para crianças: Aspectos, históricos e evolução. Revista de Nutrição, Campinas, v. 19 n. 2, mar./abr Disponível em < Acesso em: 28 Dez de BARBOSA, R.M.S; COLARES, L.G; SOARES, E. A. Percepção de responsáveis e recreadores sobre diferentes representações gráficas de guia alimentar para crianças de dois a três anos. Rev. Paul. Pediat Disponível em: < Acesso em 15 Out BLEIL, S.I. O Padrão alimentar ocidental: considerações sobre a mudança de habito no Brasil. Revista de Cadernos de Debate, Núcleo de Estudo e Pesquisas em Alimentação da UNICAMP, Disponível em < Acesso em: 01 jan BIZZO, M.L.G.; LEDER, L. Educação nutricional nos parâmetros curriculares nacionais para o ensino fundamental. Rev. Nutr., Campinas, v. 18, n. 05, p , 2005 CORDEIRO, A.A. Planejamento de intervenções educativas em nutrição para pré-escolares, escolares e adolescentes. In: FAGIOLI, D.; NASSER, L.A. Educação nutricional na infância e na adolescência: planejamento, intervenção, avaliação e dinâmicas. São Paulo: RCN, p GABRIEL, C. G; SANTOS, M.V; VASCONCELOS, F. A. G. Avaliação de um Programa para Promoção de Hábitos Alimentares Saudáveis em escolares de Florianópolis, Santa Catarina, Brasil. Rev. Bras. Saúde Matern. Infant, Recife, 8 (3): , jul./ set., GRANDA, Y.R. O pré-escolar de dois a seis anos de idade e seu atendimento. Departamento de Nutrição da Faculdade de Saúde Publica USP, Disponível em < Acesso em: 02 jan MAGALHÃES, A. M. A horta como estratégia de educação alimentar em creche f. 10

11 Dissertação (Mestrado em Agroecosistemas) - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, MAHAN, K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: Alimentos Nutrição e Dietoterapia. 9 ed. São Paulo: Roca, p. MARTINS, D; WALDER, B.S.M; RUBIATTI, A.M.M. Rev. Simbio- Logias, V.3, n.4, junho/2010. Disponível em< Acesso em: 16 Jan MEZOMO. I. B. Os serviços de alimentação: planejamento e administração. 5. ed. São Paulo: Manole, PHILLIPI, S. T. et al. Pirâmide alimentar adaptada: guia para a escolha dos alimentos. Revista Nutrição Campinas, Disponível em < Acesso em: 25 fev PONTES, T. E. et al, Orientação nutricional de crianças e adolescentes e os novos padrões de consumo: propagandas, embalagens e rótulos. Revista de Pediatria, Acesso em: 01 março RAMOS, M; STEIN, L, M. Desenvolvimento do comportamento alimentar infantil. Jornal de Pediatria, Disponível em < Acesso em: 17 jan RAHAL, L.S.D.; et al, Educação nutricional valoriza as relações interpessoais. Rev. CRN- 3 Noticías., n. 85, p , RECINE, E. et al, Manual para escolas: a escola promovendo hábitos de vida saudáveis. Universidade de Brasília, Disponivel em: <escolasaudavel@ieg.com.br> acesso em: 06 dez ROSSI, A; MOREIRA, E. A. M; RAUEN, M. S. Determinantes do comportamento alimentar: uma revisão com enfoque na família. Rev. Nutrição, Campinas. 21 (6): , nov/dez, Disponível em < Acesso em: 14 Out

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