JOGOS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DE MICOLOGIA NAS ESCOLAS
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- Vagner Belo Guimarães
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1 JOGOS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DE MICOLOGIA NAS ESCOLAS Sousa, N. D. C. (1) ; Macêdo, M. A. M. (1) ; Santos, K. N. C. (1) ; Oliveira, A. M. (1) ; Teixeira, R. C. S. (1) ; Rocha, J. R. S. (1) nayaradannielle@gmail.com (1) Universidade Federal do Piauí UFPI, Teresina - PI. RESUMO Os materiais didáticos são instrumentos essenciais para a facilitação do processo de ensino-aprendizagem, e o jogo didático é uma ferramenta indispensável podendo oferecer inúmeras vantagens sobre o modo tradicional de ensino, visto que propõe a participação ativa do aluno e a concretização de conceitos mais abstratos, além de favorecer a motivação, o raciocínio, a argumentação e a interação entre os alunos e deles com o professor. Dessa forma, o presente trabalho foi desenvolvido para comprovar e analisar o caráter lúdico que favoreçam não só as práticas pedagógicas, mas também a aprendizagem. Foram elaborados quatro jogos didáticos voltados para o conteúdo Fungos, com o intuito de facilitar o ensino de micologia em escolas de ensino fundamental e médio. Os resultados mostraram que os jogos didáticos, podem ser desafiadores e desenvolvem a proatividade do aluno, atuando positivamente em diversos fenômenos, e assim, indicaram que os jogos testados despertaram o interesse dos alunos e favoreceram a aprendizagem dos mesmos para o assunto abordado. Palavras-chave: Fungos, Material Didático, Ensino-aprendizagem.
2 INTRODUÇÃO A educação evidencia a necessidade de uma democratização de ensino. O Ensino de Ciências como colaboração para a compreensão do mundo e de suas transformações, e ainda traz ainda em sua grade curricular conceitos, fenômenos, teorias, que são muitas vezes, de difícil compreensão pelos alunos. Mesmo diante de tantas ferramentas inovadoras no campo da educação, tais como: a introdução da informática, o uso de multimídias, a interação via internet, etc., por sua vez tão importantes e em ascendência hoje, o professor ainda encontra muitas dificuldades em sala de aula, principalmente no que diz respeito à motivação dos alunos para a aprendizagem. Fialho (2013) destaca a utilização dos jogos no processo de ensino e aprendizagem, como instrumentos motivadores de imenso potencial de sociabilidade e integração. A teoria das múltiplas inteligências indica que cada estudante aprende de uma forma distinta e cabe a cada professor descobrir alternativas de ensino e aprendizagem que contribuam para o desenvolvimento das competências dos alunos. Esse fator, associado à dificuldade de se ministrar alguns conteúdos de Biologia, indica a necessidade de se propor atividades alternativas que possam contribuir para o processo de ensino e aprendizagem (MORATORI, 2003). A esse respeito, a 2
3 disciplina de ciências para o currículo escolar contribui para a formação do indivíduo, levando-o à compreensão e ao posicionamento diante da capacidade de desenvolvimento do pensamento crítico, tanto para o exercício da cidadania como o desempenho de atividades profissionais. (BIZZO, 2007). Sendo necessário que os educadores venham a procurar formas de tornar as aulas mais dinâmicas e atrativas para que o aluno possa ser instigado a viver e aprender algo novo sem se distanciar da sua realidade fugindo do tradicional método de ensino. O ensino deve ser conduzido pelo despertar do interesse dos alunos o que leva a transformação do sentindo do que é material pedagógico. (MORATORI, 2003; RIBEIRO, 2001). Assim, os jogos didáticos tornam intensa a capacidade de absorção do participante, provocando certo clima de entusiasmo e de arrebatamento ao mesmo tempo em que predomina uma atmosfera de espontaneidade. Além disso, a limitação do tempo a qual o jogo é submetido, também proporciona o dinamismo entre os participantes envolvendo mudanças e alternâncias entre outros aspectos (RIZZI, 2001). Orlando et al. (2009) já haviam planejado, montado e avaliado modelos didáticos para o Ensino de Ciências comprovando, assim, que a 3
4 aplicação dos modelos foi eficiente para a fixação dos conteúdos e para aumentar o interesse dos alunos pela área. Tendo em vista a dificuldade de se ensinar algumas matérias de Biologia e da preocupação em desenvolver estratégias didáticas que envolvam o tema da inclusão, jogos e modelos didáticos surgem como alternativa viável para o aprimoramento do processo de ensino e aprendizagem, de acordo com o baixo custo para sua produção e pelo fato de serem adaptados pelos próprios alunos, proporcionando, assim, uma maior assimilação do assunto estudado (COELHO et al, 2010). Dessa forma, este trabalho vem com a proposta de facilitar o ensino de Micologia, no Ensino Fundamental e Médio, com a inclusão de jogos didáticos associados ao ensino e conteúdo nos trazendo sua relação com a vida cotidiana. Ressaltando a importância dos fungos, para o ensino de ciências e para o meio ambiente como compositor dos ciclos biológicos. MATERIAL E MÉTODOS Foram elaborados quatro jogos didáticos no intuito de auxiliar e facilitar o ensino de micologia no ensino de ciências nas escolas de ensino fundamental e médio. Estes jogos foram elaborados de acordo com os principais assuntos sobre fungos dentro de ensino de ciências, com 4
5 materiais simples e de fácil acesso, sendo representados na Tabela 1. Os jogos que foram desenvolvidos e tiveram a denominação de: Mural de Fungos: Heróis e Vilões da Biosfera, Trilha Fungi, Jogo da Memória Micológico e Baralho Fungi. Tabela 1: Material utilizado para o desenvolvimento dos jogos de micologia Mural de Fungos: Jogo da Trilha MATERIAL Heróis e Vilões da Memória Fungi biosfera Micológico Material de E.V.A Plástico adesivo transparente Folha de papel a4 Cola para isopor Cola branca Tesoura Cartucho para impressão nas cores preto e colorido Fita adesiva Caixa de papelão Tecido do tipo TNT Papel cartão Baralho Fungi Os jogos foram previamente testados e analisados tendo em vista saber o funcionamento da sua aplicação em sala de aula. RESULTADOS E DISCUSSÃO A utilização de material didático concreto tem históricos de bons resultados, pois é uma ferramenta onde o professor expõe o conteudo, favorecendo o entendimento de fenômenos complexos e abstratos, 5
6 tornando, assim, o aprendizado no Ensino Fundamental e Ensino Médio nas escolas. Os professores podem utilizar jogos didáticos como auxiliares na construção dos conhecimentos em qualquer área de ensino. A biologia e as ciências no ensino fundamental também fazem uso desse recurso com certa frequência. É importante que os jogos pedagógicos sejam utilizados como instrumentos de apoio, constituindo elementos úteis no reforço de conteúdos já apreendidos anteriormente. Em contrapartida, essa ferramenta de ensino deve ser instrutiva, transformada numa disputa divertida, e, que consiga, de forma sutil, desenvolver um caminho correto ao aluno. (CUNHA, 2012; FIALHO, 2013) Assim os jogos são funcionam como atrativos para melhorar a fixação e o interesse do conteúdo para os alunos, funcionando assim como um facilitador do ensino-aprendizagem. Além de ressaltar a importância dos fungos dentro do cotidiano, assimilando as funcionalidades desses microrganismos. Foram desenvolvidos quatros jogos para o ensino de micologia dentro do conteúdo de ciências e biologia do ensino fundamental e médio. Regras e utilizações dos jogos didáticos para o ensino de micologia Jogo I - Mural de Fungos: Heróis e Vilões da biosfera 6
7 O jogo consiste em um mural com três colunas, com três usos: Uso na Farmácia, Patógenos e Biorreguladores. Terá uma caixa com várias funções e ilustrações dos fungos que possam se encaixar dentro destas três categorias e o estudante afixa no mural as funções e se for conveniente colocar ilustrações dos fungos em cada área. Este jogo pode ser desenvolvido em três grupos dentro da sala de aula, sendo que cada grupo fica responsável por uma coluna para o preenchimento. (Figura 1) Figura 1. Mural com itens avaliativos em relação às funções correspondentes: Uso na farmácia; Patógenos e Biorreguladores. Fonte: Autores, Jogo II - Trilha Fungi O jogo trilha fungi é composto por uma trilha, um dado e 28 cartas com perguntas objetivas relacionadas à Micologia. A turma pode ser 7
8 dividida em dois grupos, lado A e lado B e serem escolhidos dois alunos da sala para representar os lados (A e B), com ajuda dos demais. Para iniciar o jogo, um dos representantes do grupo (A ou B) joga o dado e o número que sair corresponde à pergunta que será feita para um dos grupos. Jogo III - Jogo da Memória Micológico O jogo da memória levou a produção de 16 peças, sendo que oito dessas peças continham imagens e oito com características referentes a uma das imagens sobre o Reino Fungi, na sua margem inferior. As regras deste jogo são muito fáceis e objetivas. Todas as peças foram muito bem misturadas com a parte igualmente comum para cima e em seguida não se deslocou mais a peça do local para facilitar a memorização da mesma. O jogador da vez escolhia duas peças por rodada e, caso não encontrasse as peças respectivas elas eram novamente reviradas e passava-se a vez para o próximo jogador e caso contrário, ou seja, quando acertava um conjunto de peças, tinha a chance de mais uma tentativa. O jogo termina quando as peças acabaram e ganhou o jogo o aluno que acertou o maior número de peças. (Figura 2) 8
9 Figura 2. Jogo da memória. Foto: Autores, Jogo IV- Baralho Fungi Para a utilização do Baralho Fungi a sala de 30 alunos pode ser dividida em seis grupos de cinco alunos, e apenas um aluno de cada grupo participa do jogo, os demais ficaram na torcida e ajudam seu representante. Antes da execução desse jogo, é necessário separar o número de conjuntos de cartas correspondente ao numero de alunos jogadores e em seguida embaralhá-las. Para cada jogador será distribuídas cinco cartas e cada aluno que jogar deverá manter as cartas na mão de forma a ocultá las dos outros alunos jogadores, os seus adversários. Cabe ao aluno optar por tentar reunir a carta de sua escolha. Em cada rodada, 9
10 cada jogador passava uma de suas cartas para o jogador à sua esquerda. Todos os jogadores passavam suas cartas simultaneamente para que, dessa forma, a carta recebida só pudesse ser passada adiante na rodada seguinte. Figura 3. Jogo didático Baralho Fungi. Foto: Autores, CONCLUSÃO Este trabalho teve por finalidade apresentar jogos didáticos para instrumentalizar o professor para tornar o ensino de Ciências e Biologia mais atraente e prazeroso para os alunos, com ênfase no ensino de micologia. 10
11 Os jogos em sala de aula podem contribuir para criar um clima de entusiasmo sobre o conteúdo abordado de forma motivadora e integradora. Associando os aspectos lúdicos com os cognitivos, os jogos didáticos são importantes ferramentas metodológicas para a aprendizagem de conceitos abstratos e complexos que favorecem a motivação interna, o raciocínio, a argumentação, a interação entre os alunos e entre alunos e professores. Foram apresentados quatro jogos que favoreçam o ensino de micologia nas escolas de ensino fundamental e médio. REFERENCIAS BIZZO, N.C.V. Metodologia e Prática de Ensino de Ciências: a aproximação do Estudante de Magistério das Aulas de Ciências no 1º Grau. Faculdade de Educação das USP. Disponivel em: Acesso em 07/10/2013. COELHO, F. S.; Zanella, P. G.; Ferreira, F. C.; Barros, M. D. M.; Feres, T. S. Jogos e modelos didáticos como instrumentos facilitadores para o ensino de biologia. V Seminário de Extensão da PUC Minas: Campus Coração Eucarístico CUNHA, Marcia Borin. Jogos no Ensino de Química: Considerações Teóricas para sua Utilização em Sala de Aula. Revista Química Nova na Escola. Vol. 34, N 2, p , MAIO, FIALHO, Neusa Nogueira. Os jogos pedagógicos como ferramentas de ensino. FACINTER, Educação: Teorias, Metodologias e Práticas
12 MORATORI, Patrick Barbosa. Por Que Utilizar Jogos Educativos no Processo de Ensino Aprendizagem?. UFRJ. Rio de Janeiro, Disponível em pdf. Acesso em 07/10/2013. ORLANDO, T. C.; LIMA, A. R.; SILVA, A. M.; FUZISSAKI, C. N.; RAMOS, C. N.; MACHADO, D.; FERNANDES, F. F.; LORENZI, J. C. C.; LIMA, M. A.; GARDIM, S. Planejamento, montagem e aplicação de modelos didáticos para abordagem de biologia celular e molecular no ensino médio por graduandos de ciências biológicas. Revista brasileira de ensino de bioquímica e biologia molecular. nº1, RIBEIRO, M. G. L.; SANTOS L. M. F. Atividades lúdicas no ensino de ecologia e educação ambiental: uma nova proposta de ensino. In: Encontro Regional de Ensino de Biologia. Niterói, 2001 Anais..., Niterói, 2001, p RIZZI, L.; HAYDT, R. C. Atividades lúdicas na educação da criança. São Paulo: Ed. Ática,
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