Constelações UMa PaUsa PaRa a UtoPIa. trienal de. de lisboa
|
|
- Lucas Angelim Brás
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Constelações UMa PaUsa PaRa a UtoPIa trienal de arquitectura de lisboa out dez
2 Depois da estreia em 2007, o desafio da Trienal para a edição seguinte foi o de afirmar a sua identidade no contexto português, procurando definir o seu espaço e relevância junto dos públicos da arquitectura e das disciplinas de projecto através de um programa plural e uma visão transversal. Fruto desta aposta de elevada exigência, a Trienal de 2010 registou o triplo do número de visitantes, num reconhecimento do público que acompanhou o da crítica especializada. A etapa seguinte, concretizada na edição de 2013, teve por principais objectivos a internacionalização da Trienal bem como a consolidação das suas linhas de força curatoriais reflexão crítica e experimentação dinamizadas em todas as vertentes do programa, das exposições aos concursos. Essa edição veio a registar um número sem precedentes de participantes estrangeiros, entre instituições, colectivos e agentes individuais, a par de uma forte repercussão mediática internacional. Em 2016, a Trienal de Arquitectura de Lisboa realiza a sua 4ª edição, cuja preparação teve início já em finais de 2013, beneficiando assim do tempo de trabalho mais alargado da sua história. A este facto junta-se a opção pela 1ª vez de curadoria partilhada, tendo a escolha incidido nos arquitectos Diogo Seixas Lopes e André Tavares, directores do Jornal Arquitectos, ambos com sólidos percursos académicos e produção teórica reconhecida. A edição de 2016 da Trienal de Arquitectura de Lisboa terá como título Constelações. Uma pausa para a utopia. Lisboa, entre Outubro e Dezembro de 2016, será palco para um debate sobre o estado presente da arquitectura e será também um lugar de pensamento sobre o seu futuro próximo. Esta linha temporal cruza-se com um eixo espacial, que se traduz na articulação dos eventos do programa com lugares e instituições da cidade. O programa é composto por três exposições nucleares; mostras satélite resultantes de, entre outros, um concurso público; um concurso para estudantes universitários; um ciclo de três conferências e um programa de iniciativas paralelas da responsabilidade de agentes culturais nacionais e estrangeiros. Fortemente alicerçada numa rede de parcerias a nível nacional e em instituições internacionais de referência na área da arquitectura, a 4ª edição da Trienal aposta no desenvolvimento de conteúdos em modelo de coprodução, valorizando o cruzamento de disciplinas e perspectivas. 2
3 Sobre a 4ª edição da Trienal Após o encerramento de Close Closer em 2013, a Trienal iniciou uma nova lógica de actividade curatorial alargada a 3 anos, de forma a dilatar o tempo de trabalho e assegurar para o projecto a maior densidade e competência possível, e também as melhores parcerias. Para muitos, a complexidade dos dias de hoje é antes de mais um tempo, ou pausa, de profunda reflexão e aprendizagem. Longe de significar inactividade, a pausa surge frequentemente associada a momentos de produção de pensamento, através dos quais vieram ao mundo grandes obras. Numa entrevista conhecida, Hans Ulrich Obrist disse a Manoel de Oliveira que nunca imaginaria que ele passasse o tempo a esperar, ao qual ele respondeu que esteve catorze anos sem filmar, naquele que foi um período de grande reflexão. Acrescentou Manoel de Oliveira que no meio da sua actividade é fácil perder o sentido da meditação e que por isso não tem dúvidas em afirmar que os filmes que hoje faz, de forma muito rápida, são ainda o resultado desses catorze anos de meditação. Quando viu o seu atelier desmantelado durante a ocupação alemã em França, Le Corbusier foi forçado a anos de pausa nos projectos, durante os quais teve a oportunidade de criar o Modulor, cujo impacto na produção daquele arquitecto e na cultura arquitectónica todos conhecemos. Walter Benjamim defendeu que o processo de assimilação, que se dá a um nível profundo do indivíduo, precisa de um estado de descontracção que é cada vez mais raro. Se o sono é o ponto mais alto da descontracção física, o tédio é o da psíquica. O tédio [aqui equiparado à pausa] é o pássaro de sonho que choca os ovos da experiência. Na verdade, em qualquer processo criativo a pausa é fundamental para se recuperar tanto o tempo para meditar e assimilar, como o distanciamento, e através dele, o discernimento, a objectividade e a capacidade crítica. A 4ª edição da Trienal de Arquitectura de Lisboa em 2016, Constelações, uma Pausa para a Utopia, resulta do amadurecimento do projecto da Trienal ao longo das 3 edições anteriores. Tal como no passado, reafirmamos o princípio da independência e da pluralidade de visões. Através da sua extensa programação, assente em sólidas parcerias com algumas das mais relevantes instituições nacionais e internacionais, propomos ao público mais um momento de intensa descoberta e reflexão sobre alguns dos temas nucleares da arquitectura. José Mateus 3
4 Constelações. Uma pausa para a utopia O mundo transforma-se através da arquitectura. A 4.ª edição da Trienal de Arquitectura de Lisboa, que terá lugar em 2016, pretende debater publicamente aspectos implicados nessa transformação. O objectivo é, simultaneamente, delinear um estado da arte da cultura arquitectónica e comunicar a um público alargado as raízes profundas que a arquitectura tem na organização da nossa sociedade. A trienal Constelações não se foca num tema específico e abarca um largo espectro de posições contemporâneas sobre a prática da arquitectura. Essas posições serão apresentadas segundo várias frentes, nomeadamente através dos seus aspectos estéticos, técnicos, sociais e políticos. Entender a prática da arquitectura como uma profissão empenhada num contexto social complexo permitirá desenvolver as implicações e possibilidades das decisões arquitectónicas, sublinhando a sua relevância técnica e cultural na sociedade. Estruturada a partir de três exposições de referência, a programação vai combinar uma aproximação histórica com a pesquisa em torno da prática contemporânea, sublinhando os desafios que os arquitectos enfrentam nos dias de hoje. Este asterismo tríptico assentará sobre um mapa de lisboa onde exposições associadas e programas satélites, relacionando os vários conteúdos com a própria cidade, darão expressão a constelações possíveis, oferecendo aos visitantes pistas para questionar as implicações da prática da arquitectura. 4
5 Exposições A Forma da forma Central Tejo / Museu da Eletricidade Os arquitectos configuram o ambiente em que vivemos. Esta exposição vai explorar a natureza da forma arquitectónica. De propostas linguísticas elaboradas a concepções puramente abstractas, cada projecto possuiu a sua própria configuração formal. O que estimula a forma arquitectónica? Em que plano é o que os arquitectos fundamentam as suas opções formais? Que instrumentos utilizam para manipular e orquestrar a forma dos seus edifícios? Qual o propósito último da forma? Três arquitectos, cujo trabalho é marcado por uma intensa investigação formal, são convidados a construir uma reflexão a partir da selecção de exemplos históricos, sublinhando a permanência da forma e a sua capacidade para condensar um conjunto de valores em qualquer coisa visível. A exposição deverá funcionar como uma conversa entre os três arquitectos que seleccionarão exemplos de uma base de dados online com casos de estudo. Cada arquitecto vai desenhar uma instalação que serve para apresentar materiais dessa base de dados, articulada com as instalações dos outros arquitectos. A exposição é entendida como um processo, com a organização de workshops preliminares entre os arquitectos para discutir as suas intenções. O resultado final será um espaço de encontro capaz de demonstrar o significado da forma no passado, no presente e no futuro do desenho de arquitectura. Na obra Fundação Calouste Gulbenkian Os estaleiros de obra são como performances públicas. Em obras de grande dimensão, que requerem avultados investimentos financeiros, os estaleiros são temporariamente invadidos por centenas ou milhares de trabalhadores que montam dispositivos de grande porte como gruas e andaimes. As obras tornam-se feridas abertas no terreno que atraem a atenção de muitos públicos. Não são apenas os transeuntes que param atrás da vedação para ver como correm os feitos da engenharia. A imprensa também é atraída, no momento em que o resultado final ainda é incerto. A curiosidade do público tende a ser proporcional aos diferentes interesses e conflitos em jogo no momento da construção. Neste campo de batalha, o trabalho dos arquitectos serve de ferramenta para contrabalançar a ansiedade do cliente perante muitos factores (desde as expectativas depositadas no investimento ao zelo das autoridades), enquanto ajuda a moderar a vontade de lucro dos empreiteiros, ou a necessidade de conjugar prazos de construção com padrões de qualidade. Numa obra, muitos interesses requerem negociação e o papel da arquitectura desenrola-se transformando projectos em edifícios. Com as mudanças recentes nas práticas de construção e na organização do estaleiro de obra, até que ponto a prática da arquitectura se transformou? Esta exposição irá tratar esta questão através da análise de exemplos históricos. 5
6 O Mundo nos nossos olhos Garagem Sul Centro Cultural de Belém Os arquitectos sempre contribuiram para o conhecimento e debate da realidade urbana. Fazem-no através do projecto, mas também através do estudo da transformação das cidades tendo em vista a geração de novas possibilidades de entendimento e criação do seu espaço físico. Esta exposição foca dois aspectos desse olhar. Por um lado, através de uma retrospectiva de inquéritos recentes a várias realidades urbanas, comparando as suas metodologias e resultados. Por outro lado, focando em sistemas e práticas de representação dos fenómenos urbanos cuja expectativa é proporcionar uma nova percepção da realidade. Para tal, esta mostra apresenta o trabalho de pesquisa de instituições que produziram uma série de estudos desta natureza na última década. Dando conta de realidades diversas em várias partes do mundo, estas instituições produziram relatos detalhados de fenómenos de urbanização multifacetados e a sua miríade de factores. O objectivo da exposição é interrogar, simultaneamente, as práticas bottomup tão presentes no debate contemporâneo, e os espartilhos institucionais dos modelos formais de planeamento e gestão top-down que derivaram das concepções de planeamento moderno. Satélites Várias localizações em Lisboa e sua cintura urbana O efeito de constelação será gerado por um conjunto de várias exposições que, sem estabelecer um diálogo directo com as exposições centrais, vão ensaiar formas alternativas de enunciar questões e expor conteúdos. Tratam-se de exposições com menor dimensão física mas de grande intensidade temática. A sua distribuição no mapa de Lisboa oferecerá ao visitante forasteiro a possibilidade de encontrar diferentes contextos urbanos e construir uma leitura complexa da arquitectura da cidade que entrará naturalmente, como poeira cósmica, na conformação dos conteúdos desta edição da Trienal. Duas destas exposições serão resultado de um concurso público que será anunciado em Março de
7 Concurso universidades Palácio Sinel de Cordes À semelhança de edições anteriores haverá um concurso para estudantes de arquitectura realizado em colaboração com universidades portuguesas. Este concurso tem como ambição fazer um ponto de situação das competências e qualidades do ensino da arquitectura em Portugal. Com a profunda transformação social e económica que está a ocorrer em Portugal, também é indefinido qual o futuro da profissão e o destino das competências que se ensinam e aprendem. As várias universidades terão uma oportunidade singular para apresentarem aspectos chave do seu trabalho numa exposição que será também um momento para oferecer ao público internacional uma demonstração das competências da arquitectura portuguesa. Talk, talk, talk CCB / Fundação Calouste Gulbenkian / Museu da Eletricidade As três exposições centrais darão origem a três conferências que terão lugar na semana de 15 a 19 de Novembro. A partir dos conteúdos das exposições, e em espaços de conferência contíguos, desenrolar-se-á um debate que trará a palco arquitectos, investigadores e actores destacados do panorama internacional da arquitectura. A proximidade temporal das três conferências vai oferecer a possibilidade de conjugar os conteúdos de formas diferenciadas, consoante os interesses e curiosidade do público. Entre a visita à cidade e às suas obras de arquitectura, à programação central, satélite ou paralela, os visitantes da Trienal terão oportunidade de participar num debate de ideias que se espera aceso e capaz de oferecer linhas perceptíveis para conjugar as muitas constelações que se entrecruzam na cultura arquitectónica contemporânea. Projectos Associados A programação de Constelações será concentrada em três momentos, na semana de abertura (6 a 8 de Outubro), num momento intermédio do evento (15 a 19 de Novembro) e por ocasião do encerramento das exposições (9 a 11 de Dezembro). Para constituir uma cartografia mais ampla das dinâmicas que existem em Lisboa em torno da arquitectura estão a instigar-se agentes culturais e arquitectos da cidade para produzirem eventos paralelos à programação central que possam estar associados ao calendário e dinâmica de debate e exploração dos caminhos da arquitectura que a edição da Trienal em 2016 vai lançar. 7
8 PARCEIROS Fundação EDP A parceria da Fundação EDP com a Trienal de Arquitectura de Lisboa realiza um dos objectivos da nossa missão e concretiza um dos eixos da nossa programação: promover a reflexão sobre as grandes questões da nossa contemporaneidade, nas quais a arquitectura e o urbanismo ocupam um lugar central, e explorar as relações e interacções entre arte, tecnologia e sociedade, nas suas potencialidades e desafios, identificando na passagem do projecto à obra um momento privilegiado e revelador dessas relações complexas e em actualização permanente. Ao dar continuidade à sua parceria com a Trienal de Arquitectura, a Fundação EDP testemunha a sua vontade de reforçar os seus propósitos de intervenção cultural e social, vendo na criação contemporânea, aberta, ousada e cosmopolita, a melhor forma de darmos às perguntas do presente as respostas do futuro. Fundação Centro Cultural de Belém O Centro Cultural de Belém, em estreita colaboração com a Associação Trienal de Arquitectura de Lisboa, acolherá na sua Garagem Sul uma das grandes exposições da 4.ª edição da Trienal de Arquitectura de Lisboa 2016, intitulada O MUNDO NOS NOSSOS OLHOS. Diferentemente das habituais galerias de museus e equipamentos congéneres, a Garagem Sul, que mantém a designação de origem, foi readaptada e dotada de infra-estruturas de funcionamento necessárias ao bom acolhimento de exposições de arquitetura. Esta importante área disciplinar integra, em diversas componentes, incluindo também conferências debates e edições, as áreas essenciais de programação do CCB, com excelente acolhimento do público. Dalila Rodrigues Fundação Calouste Gulbenkian A Trienal de Arquitectura tem vindo a afirmar-se como uma iniciativa singular no contexto português, conseguindo um reconhecimento internacional graças à seriedade e criatividade dos seus organizadores e à pertinência dos conteúdos programáticos das suas edições. A Trienal de Arquitectura traduz bem a credibilidade internacional que alcançou a prática da arquitectura em Portugal, e constitui hoje um projecto indispensável ao qual a Fundação Calouste Gulbenkian gostosamente se associa nesta quarta edição. Teresa Gouveia 8
9 Câmara Municipal de Lisboa O sector da Economia Criativa é um dos mais dinâmicos e com maior potencial de crescimento na cidade de Lisboa. A região da Grande Lisboa é a mais criativa de Portugal, com cerca de 30% do emprego e 47% do VAB dos sectores criativos aí gerado, pelas quase empresas do setor, fazendo deste um dos elementos determinantes na economia da região, tanto pela sua vitalidade e profusão como pelo seu valor intrínseco e capacidade multiplicadora. A promoção da Arquitetura enquanto sector relevante da economia criativa de Lisboa, surge como um resultado natural da dinâmica urbana e da ação dos seus principais atores, fazendo dela um dos veículos privilegiados e indissociáveis da afirmação nacional e internacional da cidade enquanto polo de criatividade e lugar de manifestação e expressão artística, a par de um importante impacto na dinâmica económica. Mas surge igualmente como parte de uma visão integrada para a economia da cidade, em que a parceria ativa do Município com os diversos atores do sector criativo em torno de projetos estratégicos relevantes, funciona como fator atractor de talentos, empresas e investimento num trabalho conjunto e constante de construção da cidade e no fomento do crescimento económico, do potencial empreendedor e da criação de emprego. A Trienal de Arquitectura de Lisboa, iniciativa que conta já com três edições apoiadas pela Câmara Municipal, é um desses projetos, potenciando não só a visibilidade e internacionalização de Lisboa, mas funcionando como elemento indissociável da promoção da arquitetura, do design e das indústrias criativas conexas enquanto criadoras de valor, fazendo transportar além-fronteiras o potencial da cidade, com reconhecida qualidade e dinamismo. Graça Fonseca 9
10 CURADORES André Tavares coordena a Dafne Editora desde 2006, explorando a edição como uma forma de cultura e prática arquitectónica. Actualmente é director do Jornal Arquitectos. É doutorado pela Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto, onde completou em 2009 a sua tese sobre a presença do betão armado nas estratégias de projecto no início do século XX. Na sequência de trabalhos de investigação em Mendrisio, Paris e São Paulo publicou vários livros sobre a circulação internacional do conhecimento arquitectónico entre arquitectos portugueses, incluindo os livros Arquitectura Antituberculose (Faup-publicações, 2005), Os fantasmas de Serralves (Dafne, 2007), Novela Bufa do Ufanismo em Concreto (Dafne, 2009), e Duas obras de Januário Godinho (Dafne, 2012). Foi co-editor dos livros Casa da Música/ Porto de Mark Wigley (CdM, 2008) e Eduardo Souto de Moura: Atlas de Parede, Imagens de Método (Dafne, 2011). Diogo Seixas Lopes nasceu em Lisboa em 1972 e é arquitecto. Licenciado pela Universidade Técnica de Lisboa e doutorado pelo Instituto Federal Suíço de Tecnologia de Zurique. Foi professor convidado na Universidade de Coimbra e na Universidade de Carleton em Ottawa, e foi bolseiro do Centro Canadiano de Arquitectura e da Fundação para a Ciência e Tecnologia. Actualmente é consultor da Garagem Sul do Centro Cultural de Belém e vice-director do Jornal Arquitectos. Sócio, com Patrícia Barbas, de Barbas Lopes Arquitectos. O escritório realizou edifícios públicos e privados, remodelações, montagens de exposições bem como colaborações com outros arquitectos como Peter Märkli. Em conjunto com Gonçalo Byrne, concluíram recentemente a Requalificação do Teatro Thalia em Lisboa. O seu trabalho foi nomeado para os Icon Awards 2012, Designs of the Year 2013 e o Mies van der Rohe Award
11 Para mais informações, contactar: Maria Schiappa T.: facebook.com/trienaldelisboa twitter.com/trienaldelisboa instagram.com/trienaldelisboa Parceiros Estratégicos: Programa financiado por: Co-produções: Prémio Trienal de Lisboa Millennium bcp: Apoio Institucional: Apoios: Faculdade de Arquitectura da Universidade de Lisboa; Focaccia in Giro; Abreu Advogados; CIALP - Conselho Internacional dos Arquitectos de Língua Portuguesa; FG+SG Fotografia de Arquitectura. Associados: Casa da Arquitectura; Babel; Fundação EDP; Ordem dos Arquitectos; José Mateus, Arquitecto. Campo de Santa Clara, Lisboa, Portugal T: (+351) T: (+351)
INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA
INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Leia maisProposta de reformulação da Pós-Graduação em Teatro e Comunidade ESMAE-IPP (aumento para 60 créditos)
Proposta de reformulação da Pós-Graduação em Teatro e Comunidade ESMAE-IPP (aumento para 60 créditos) Claire Binyon, Hugo Cruz e Sónia Passos 1. Evolução da Pós-Graduação em Teatro e Comunidade na ESMAE
Leia maisPrioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior
Prioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Prioridades da presidência portuguesa da União Europeia na área de Ciência e Tecnologia Construir o futuro da Ciência e da
Leia maisSEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES
SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES Jaime Andrez Presidente do CD do IAPMEI 20 de Abril de 2006 A inovação
Leia maisINTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES. Eng. Mário Lino. Cerimónia de Abertura do WTPF-09
INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Eng. Mário Lino Cerimónia de Abertura do WTPF-09 Centro de Congressos de Lisboa, 22 de Abril de 2009 (vale a versão
Leia maisO Hypercluster da Economia do Mar em Portugal. (Resumo)
O Hypercluster da Economia do Mar em Portugal (Resumo) O Hypercluster da Economia do Mar em Portugal Um novo domínio estratégico e um factor de afirmação A economia portuguesa está a sofrer uma descontinuidade
Leia mais3 de Julho 2007 Centro Cultural de Belém, Lisboa
Intervenção do Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, José Mariano Gago na abertura da Sessão pública de apresentação das actividades do Conselho Europeu de Investigação (ERC) 3 de Julho 2007
Leia maisTogether We Create Value
Together We Create Value APRESENTAÇÃO DA MUNDISERVIÇOS LISBOA 2015 A história da MundiServiços carateriza-se por um percurso de inovação e de investimento na excelência dos seus serviços, assim como por
Leia maisde Direito que oferecem.
In-Lex O RETRATO DO ANUÁRIO ADVOCACIA SOCIETÁRIA PORTUGUESA JÁ está representada EM 60 PAÍSES São 152 sociedades, maioritariamente de pequena e média dimensão, integram mais de 3.400 advogados, prestam
Leia maisProjecto Anual com Escolas Ano lectivo 2010/2011
Projecto Anual com Escolas Ano lectivo 2010/2011 1. Enquadramento O Serviço Educativo da Casa das Histórias Paula Rego é entendido como um sector de programação que visa uma mediação significativa entre
Leia mais01. Missão, Visão e Valores
01. Missão, Visão e Valores 01. Missão, Visão e Valores 06 Missão, Visão e Valores Missão A missão do ICP-ANACOM reflecte a sua razão de ser, concretizada nas actividades que oferece à sociedade para satisfazer
Leia maisMESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS
INSTI INSTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO
Leia maisMuseus como plataformas para a inovação social:
Museus como plataformas para a inovação social: Projecto-piloto educativo em espaços culturais Um projecto-piloto para jovens em situação de vulnerabilidade e exclusão social a desenvolver em colaboração
Leia maisCAPÍTULO I. Denominação, Natureza, Âmbito, Duração, Sede e Objecto
REGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO CAPÍTULO I Denominação, Natureza, Âmbito, Duração, Sede e Objecto Artigo 1º (Denominação, natureza e âmbito) 1. O Instituto Superior de Ciências Educativas e o Instituto
Leia maisConclusão. OS ESTUDANTES E OS SEUS TRAJECTOS NO ENSINO SUPERIOR: Sucesso e Insucesso, Factores e Processos, Promoção de Boas Práticas RELATÓRIO FINAL
Conclusão OS ESTUDANTES E OS SEUS TRAJECTOS NO ENSINO SUPERIOR: Sucesso e Insucesso, Factores e Processos, Promoção de Boas Práticas RELATÓRIO FINAL António Firmino da Costa João Teixeira Lopes (coordenadores)
Leia maisEngIQ. em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química. Uma colaboração:
EngIQ Programa de Doutoramento em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química Uma colaboração: Associação das Indústrias da Petroquímica, Química e Refinação (AIPQR) Universidade de Aveiro Universidade
Leia maisCONFERÊNCIA DOS MINISTROS DO TRABALHO E SEGURANÇA SOCIAL E DOS ASSUNTOS SOCIAIS DA CPLP
CONFERÊNCIA DOS MINISTROS DO TRABALHO E SEGURANÇA SOCIAL E DOS ASSUNTOS SOCIAIS DA CPLP INTERVENÇÃO DO SENHOR EMBAIXADOR DOMINGOS DIAS PEREIRA MASCARENHAS, CHEFE DA DELEGAÇÃO, SOBRE O TEMA CENTRAL OS DESAFIOS
Leia maisPrograma Nacional de Desenvolvimento do Empreendedorismo,, Inovação e Emprego no Sector Cultural e Criativo Cri[activo]
Programa Nacional de Desenvolvimento do Empreendedorismo,, Inovação e Emprego no Sector Cultural e Criativo Cri[activo] 1. ENQUADRAMENTO Ao longo de 2009 consolidou-se em Portugal o reconhecimento de que
Leia maisProjectar o Algarve no Futuro
Projectar o Algarve no Futuro Os Novos Desafios do Algarve Região Digital paulo.bernardo@globalgarve.pt 25 Maio 2007 Auditório Portimão Arena Um mundo em profunda mudança O Mundo enfrenta hoje um processo
Leia mais1 Ponto de situação sobre o a informação que a Plataforma tem disponível sobre o assunto
Encontro sobre a Estratégia de Acolhimento de Refugiados 8 de Outubro de 2015 Este documento procura resumir o debate, conclusões e propostas que saíram deste encontro. Estiveram presentes representantes
Leia maisFinanciamento do Desporto
Financiamento do Desporto Para abordar o tema do financiamento do desporto no momento actual e suas prospectivas é conveniente recordarmos as Opções do Plano e o Programa do Governo. De igual modo, consubstanciando
Leia maisCNIS / CES / EDUCAÇÃO DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS A EDUCAÇÃO NO SECTOR SOLIDÁRIO DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS
A EDUCAÇÃO NO SECTOR SOLIDÁRIO 1 1. FUNDAMENTOS DE UMA PROPOSTA O Sector Solidário, neste caso a Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade (CNIS), assume que o sistema educativo 1 é um dos
Leia mais1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os
A IMPORTÂNCIA DO MOVIMENTO ASSOCIATIVO NA DINAMIZAÇÃO DA ACTIVIDADE EMPRESARIAL 1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os interesses das empresas junto do poder
Leia maisEmpreendedorismo. Curso de Formação Pós-Graduada. para a criação de empresas de sucesso. 3 ª Edição ( 51 Horas)
Curso de Formação Pós-Graduada factor-chave para a criação de empresas de sucesso Empreendedorismo Organização Apoios 3 ª Edição ( 51 Horas) 2 out > 26 nov > 2014 Sede da Ordem dos Farmacêuticos SEG. e
Leia maisSECRETÁRIA DE ESTADO ADJUNTA E DA DEFESA NACIONAL. Tomada de posse dos órgãos sociais do Centro de Estudos EuroDefense-Portugal
INTERVENÇÃO DA SECRETÁRIA DE ESTADO ADJUNTA E DA DEFESA NACIONAL BERTA DE MELO CABRAL Tomada de posse dos órgãos sociais do Centro de Estudos EuroDefense-Portugal Lisboa, Instituto de Defesa Nacional,
Leia maisValorizar os produtos da terra. Melhorar a vida das nossas aldeias. documento síntese para consulta e debate público 9 Fev 2015
PROGRAMA VISEU RURAL Valorizar os produtos da terra Melhorar a vida das nossas aldeias documento síntese para consulta e debate público 9 Fev 2015 CONSELHO ESTRATÉGICO DE VISEU Apresentação. O mundo rural
Leia mais18 a 20 de Novembro de 2011. Estoril. Organização: Auditório do Centro Escolar - ESHTE. www.cim-estoril.com
18 a 20 de Novembro de 2011 Organização: Estoril Auditório do Centro Escolar - ESHTE www.cim-estoril.com Apresentação Na sequência das três edições realizadas em anos anteriores, a Associação Desportos
Leia maisDaniel. -, 30% de professores estrangeiros e 30% termos de trabalho e desenvolvimento, quer. feita desta forma?
Daniel Bessa assinala no entanto que «esta maior proximidade é apenas um ponto de partida, tudo dependendo, no finai, do posicionamento e da capacidade das escolas, e de quem as dirige». Esta entrevista
Leia maisINSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO PROGRAMA AFERIÇÃO
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO PROGRAMA AFERIÇÃO EFECTIVIDADE DA AUTO-AVALIAÇÃO DAS ESCOLAS PROJECTO ESSE Orientações para as visitas às escolas 1 Introdução As visitas às escolas realizadas segundo o modelo
Leia maisApresentação do GIS - Grupo Imigração e Saúde / Parte 2: a utilidade do GIS para os imigrantes
Iolanda Évora Apresentação do GIS - Grupo Imigração e Saúde / Parte 2: a utilidade do GIS para os imigrantes Apresentado no II Fórum Rede Portuguesa de Cidades Saudáveis Viana do Castelo25-26 de Outubro
Leia maisDesde 1995, tem sido desenvolvido no Centro Municipal de Juventude, um espaço no âmbito da dança contemporânea, através da ESCOLA DE DANÇA.
Desde 1995, tem sido desenvolvido no Centro Municipal de Juventude, um espaço no âmbito da dança contemporânea, através da ESCOLA DE DANÇA. Destinando a formação a alunos de todas as idades, o ensino da
Leia maisLicenciatura em Administração Pública (LAP)
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE Licenciatura em Administração Pública (LAP) Maputo, Julho de 2015 UDM
Leia mais6.º Congresso Internacional dos Hospitais. Inovar em Saúde Mito ou realidade?
6.º Congresso Internacional dos Hospitais. Inovar em Saúde Mito ou realidade? 23, 24 e 25 novembro 2016 O mundo e os sistemas de saúde e sociais estão em transformação, muito por força das atuais pressões
Leia maisUNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE Licenciatura em Gestão Financeira (LGF) Maputo, Julho de 2015 UDM 1 A
Leia maisEDITAL. Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento
EDITAL Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento A difusão de informação e do conhecimento tem um papel fundamental na concretização de projectos inovadores e com grande
Leia maisGUIA DE PROJECTO INTEGRADO PARA O CLIENTE VERSÃO FINAL
GUIA DE PROJECTO INTEGRADO PARA O CLIENTE VERSÃO FINAL AUTORES Andy Sutton BRE, Reino Unido TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO PARA A VERSÃO PORTUGUESA Carlos Laia CONTACTO Carlos Laia CEEETA ECO, Consultores em Energia,
Leia maisEng.ª Ana Paula Vitorino. por ocasião da
INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA A SECRETÁRIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES Eng.ª Ana Paula Vitorino por ocasião da Sessão de Encerramento do Colóquio PORTO DE AVEIRO: ESTRATÉGIA E FUTURO, Ílhavo Museu Marítimo
Leia maisProjecto de Lei n.º 54/X
Projecto de Lei n.º 54/X Regula a organização de atribuição de graus académicos no Ensino Superior, em conformidade com o Processo de Bolonha, incluindo o Sistema Europeu de Créditos. Exposição de motivos
Leia maisArtigo 1.º. Âmbito e objeto
PROJETO DE REGULAMENTO DO CONCURSO PÚBLICO PARA A SELEÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO E SUA INTEGRAÇÃO NO ROTEIRO NACIONAL DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO DE INTERESSE ESTRATÉGICO Artigo 1.º
Leia maisNERSANT Torres Novas. Apresentação e assinatura do contrato e-pme. Tópicos de intervenção
G ABINETE DO M INISTRO NERSANT Torres Novas Apresentação e assinatura do contrato e-pme Tópicos de intervenção Senhor Secretário de Estado Adjunto da Indústria e Inovação, António Castro Guerra Senhor
Leia maisInstituto de Educação
Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Doutoramento em Educação Especialização: Administração e Política Educacional Edição Instituto de Educação da Universidade de
Leia maisPlano Nacional de Saúde e as. Estratégias Locais de Saúde
Plano Nacional de Saúde e as Estratégias Locais de Saúde (versão resumida) Autores Constantino Sakellarides Celeste Gonçalves Ana Isabel Santos Escola Nacional de Saúde Pública/ UNL Lisboa, Agosto de 2010
Leia mais2.ª CONFERÊNCIA MOBILIDADE URBANA. Gestão Inteligente e Competitividade. 15 de Setembro
2.ª da u se CONFERÊNCIA MOBILIDADE URBANA Gestão Inteligente e Competitividade is rr Ca Mu 15 de Setembro 2011 Conheça as estratégias nacionais e internacionais para uma gestão eficiente da mobilidade
Leia maisO CASO FINLANDÊS. Políticas de arquitectura na União Europeia. João Ferreira Bento
Boletim da Ordem dos Arquitectos, Nº 147, Abril de 2005: p. 8. Políticas de arquitectura na União Europeia O CASO FINLANDÊS João Ferreira Bento O ambiente urbano que diariamente nos rodeia é propriedade
Leia maisWorkshop de 2 de Julho de 2004 Mapear Conhecimento e Inovação em Portugal: uma proposta para um sistema de indicadores e um programa de observação
Workshop de 2 de Julho de 2004 Mapear Conhecimento e Inovação em Portugal: uma proposta para um sistema de indicadores e um programa de observação Relatório Final (Draft II) 15 Julho 2004 ÍNDICE 1. Introdução...3
Leia maisSEMINÁRIO MAXIMIZAÇÃO DO POTENCIAL DA DIRETIVA SERVIÇOS
SEMINÁRIO MAXIMIZAÇÃO DO POTENCIAL DA DIRETIVA SERVIÇOS Eliminação de Barreiras à livre Prestação de Serviços Confederação do Comércio e Serviços de Portugal Esquema 1. PORTUGAL- UMA ESPECIALIZAÇÃO COM
Leia maisINVESTIR EM I&D - PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 - NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS
CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 - NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS 1 ENQUADRAMENTO - I - Os objectivos delineados na Estratégia de Lisboa e as conclusões do Conselho de Barcelona,
Leia maisV COLÓQUIO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS
V COLÓQUIO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS ANGOLA 40 ANOS DE INDEPENDÊNCIA: MEMÓRIA, IDENTIDADES, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO Luanda, Anfiteatro da Faculdade de Ciências Sociais (FCS) da Universidade
Leia maisCursos de Doutoramento
PROSPECTO FACULDADE DE ECONOMIA Cursos de Doutoramento CONTACTOS FACULDADE DE ECONOMIA Av. Julius Nyerere, Campus Universitário, 3453 Tel: +258 21 496301 Fax. +258 21 496301 1 MENSAGEM DO DIRECTOR Sejam
Leia maisA inovação e essencial à competitividade
Crédito A inovação e essencial à competitividade das empresas Financiamento para a inovação e desenvolvimento do sector agrícola, agro-alimentar e florestal sai reforçado no mais recente Quadro Comunitário
Leia maisCONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO -
CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO - CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Objecto O presente regulamento interno destina-se a definir e dar a conhecer os princípios a que obedece a constituição,
Leia maisApresentação do Manual de Gestão de IDI
Seminário Final do Projeto IDI&DNP Coimbra 31 de março Miguel Carnide - SPI Conteúdos. 1. O CONCEITO DE IDI (INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO) 2. OVERVIEW DO MANUAL 3. A NORMA NP 4457:2007 4. A
Leia maisAGENDA. Da Globalização à formulação de uma estratégia de Crescimento e Emprego para a União Europeia.
PORTUGAL A INOVAR O Desafio do Desenvolvimento Regional AGENDA Da Globalização à formulação de uma estratégia de Crescimento e Emprego para a União Europeia. Objectivos Plano Tecnológico, a resposta portuguesa
Leia maisÍNDICE PATRONATO DE SANTO ANTÓNIO INTRODUÇÃO... 2 I - OPÇÕES E PRIORIDADES... 3
ÍNDICE INTRODUÇÃO... 2 I - OPÇÕES E PRIORIDADES... 3 1.1. PRIORIDADES A NÍVEL DA ACTUAÇÃO EDUCATIVA... 4 1.2. PRIORIDADES A NÍVEL DO AMBIENTE EDUCATIVO... 4 II APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS... 5 2.1. SENSIBILIZAÇÃO
Leia maisRegulamento Geral de Estudos Pós-Graduados. do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa
Regulamento Geral de Estudos Pós-Graduados do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito de aplicação 1 O presente Regulamento Geral (RG) aplica-se
Leia maisGuia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 3.1 Construção de projetos
Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 3.1 Construção de projetos 2 Ficha 3.1 Construção de projetos Índice 1 Lógica de intervenção: uma abordagem centrada nos resultados...
Leia maisMODELO DE GESTÃO PARA A TRIENAL DE ARQUITECTURA 2007
PROPOSTA MODELO DE GESTÃO PARA A TRIENAL DE ARQUITECTURA 2007 Como Presidente do Conselho Directivo Nacional, proponho à Assembleia Geral: 1. A constituição de uma Sociedade Unipessoal por quotas, cujo
Leia maisInformação Pública: Valor e Limites para as Organizações Cívicas e Solidárias. Dra. Teresa Salis Gomes ( CIVITAS )
Informação do Sector Público: Acesso, reutilização e comercialização 24 de Novembro de 2004 Representação da Comissão Europeia em Portugal Informação Pública: Valor e Limites para as Organizações Cívicas
Leia maisDivisão de Assuntos Sociais
Divisão de Assuntos Sociais Programa de Apoio às Entidades Sociais de Odivelas (PAESO) Índice Pág. Preâmbulo 1 1. Objectivos 2 2. Destinatários 2 3. Modalidades de Apoio 2 3.1. Subprograma A - Apoio à
Leia maisREUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DE MINISTROS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR DA COMUNIDADE DE PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA (CPLP)
REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DE MINISTROS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR DA COMUNIDADE DE PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA (CPLP) Lisboa, 29 de Agosto de 2009 DECLARAÇÃO FINAL Os Ministros responsáveis
Leia maisOrientações para desenvolver uma Política de DPC Provas requeridas para a acreditação Acrescentando valor: conjunto de boas práticas
CRITÉRIO 2: COMISSÃO DE INTERNA Este capítulo inclui: Visão geral Orientações para desenvolver uma Política de Provas requeridas para a acreditação Acrescentando valor: conjunto de boas práticas VISÃO
Leia maisFICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO
CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO Estudo da Sustentabilidade das Empresas Recém Criadas Produção apoiada pelo Programa Operacional de Emprego, Formação e Desenvolvimento Social (POEFDS), co-financiado pelo Estado
Leia maisRegulamento Programa REDE DE RESIDÊNCIAS: EXPERIMENTAÇÃO ARTE, CIÊNCIA E TECNOLOGIA 2.ª edição Direcção-Geral das Artes e Ciência Viva
Regulamento Programa REDE DE RESIDÊNCIAS: EXPERIMENTAÇÃO ARTE, CIÊNCIA E TECNOLOGIA 2.ª edição Direcção-Geral das Artes e Ciência Viva Reconhecendo o interesse cultural e o potencial económico que subjaz
Leia maisDireito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção
IP/03/716 Bruxelas, 21 de Maio de 2003 Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção O reforço dos direitos dos accionistas e da protecção dos trabalhadores e
Leia maisUM FUTURO VIRADO AO RIO. Convenção Autárquica do PS Lisboa. 20 Junho 2015 14:00. Pavilhão do Conhecimento Parque das Nações
UM FUTURO VIRADO AO RIO Convenção Autárquica do PS Lisboa 20 Junho 2015 14:00 Pavilhão do Conhecimento Parque das Nações O PS de Lisboa, reunido em Convenção Autárquica discutiu Lisboa, um Futuro virado
Leia maisProposta de ACORDO DE GOVERNO E DE COLABORAÇÃO POLÍTICA ENTRE O PSD E O CDS/PP
Proposta de ACORDO DE GOVERNO E DE COLABORAÇÃO POLÍTICA ENTRE O PSD E O CDS/PP As eleições do passado dia 4 de Outubro deram à coligação integrada pelo PSD e pelo CDS/PP uma vitória clara, embora sem maioria
Leia maisPOLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP
POLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP CONTEXTO Respeitar a diversidade social e a representatividade presente nas comunidades em que as organizações se inserem é um dever ético e simultaneamente um fator
Leia maisA importância do animador sociocultural na Escola Agrupamento de Escolas de Matosinhos Sul
1 A importância do animador sociocultural na Escola Agrupamento de Escolas de Matosinhos Sul Margarida Soares (*) O Agrupamento de Escolas Matosinhos Sul tem três animadores socioculturais afectos ao Projecto
Leia maisPlanejamento estratégico 2016-2019
Planejamento estratégico 2016-2019 Fortalecer as instituições e a qualidade dos serviços públicos para fortalecer a democracia e a competitividade. www.agendapublica.org.br 2 GOVERNANÇA PARA UM FUTURO
Leia maisPerspectivas económicas e estratégicas dos executivos angolanos
CEO Briefing Angola 2015 The Economist Perspectivas económicas e estratégicas dos executivos angolanos 2 CEO Briefing Angola 2015 Perspectivas económicas e estratégias dos executivos angolados Índice 4
Leia maisInternet World Portugal 98
Internet World Portugal 98 MITOS E DESAFIOS DA INTERNET NA EDUCAÇÃO António Dias de Figueiredo Departamento de Engenharia Informática UNIVERSIDADE DE COIMBRA adf@dei.uc.pt http://www.dei.uc.pt/~adf Educação
Leia maisSessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO
Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO Gostaria de começar por agradecer o amável convite que a FCT me dirigiu para
Leia maisLicenciatura em Gestão de Marketing (LMK)
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE Licenciatura em Gestão de Marketing (LMK) Maputo, Julho de 2015 UDM 1
Leia mais3. ORIENTAÇÃO OPERACIONAL. 3.1 Organização e equipa
transferência comuns. No que toca à rede regional, a cooperação já foi iniciada há algum tempo com o projecto do Sistema Regional de Transferência e Tecnologia que está em curso. No âmbito da rede este
Leia maisA PLATAFORMA PORTUGUESA PARA OS DIREITOS DAS MULHERES E A RELAÇÃO COM AS ORGANIZAÇÕES MEMBRO REFLEXÕES E PLANEAMENTO ESTRATÉGICO - 06/12/2014
Construção/clarificação da IDENTIDADE DA PPDM Planeamento conjunto e definição de uma afirmação e defesa dos direitos das mulheres/humanos o Promoção da literacia sobre instrumentos internacionais dos
Leia maisPLANO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO SETORIAL DO LIVRO E LEITURA
PLANO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO SETORIAL DO LIVRO E LEITURA Introdução O Plano Setorial da Superintendência da Leitura e do Conhecimento do Estado do Rio de Janeiro é fruto
Leia maisCiclo de Seminários de Especialização. Avaliação do risco no projecto
Ciclo de Seminários de Especialização Avaliação do risco no projecto Enquadramento O Ciclo de Seminários de especialização Avaliação do risco no projecto resulta de uma parceria entre a H.MENEZES Risk
Leia maisA NOVA ENERGIA CRIATIVA
A NOVA ENERGIA CRIATIVA LIGUE-SE A NÓS! APRESENTAÇÃO CNERGIA é uma marca de comunicação global com uma nova energia criativa resultado do encontro de vários profissionais de diversas áreas criativas, que
Leia maisÍNDICE QUEM SOMOS O QUE FAZEMOS PORTFÓLIO CONTATOS
ÍNDICE 3 4 10 21 QUEM SOMOS O QUE FAZEMOS PORTFÓLIO CONTATOS 2 QUEM SOMOS SALVADO CONTEMPORARY DESIGN CONSULTING É a perfeita união entre dois profissionais apaixonados pelo seu trabalho. Carlos Salvado,
Leia mais4. PRINCÍPIOS DE PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS
4. PRINCÍPIOS DE PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS A abordagem estratégica que se pretende implementar com o Plano Regional da Água deverá ser baseada num conjunto de princípios nucleares que, sendo unanimemente
Leia maisCOMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO
PT PT PT COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 30.4.2009 C(2009) 3177 RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO que complementa as Recomendações 2004/913/CE e 2005/162/CE no que respeita ao regime de remuneração
Leia maisProposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau
Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau Fundação Getulio Vargas, Abril de 2011 REGIÃO PODE TER LEGADO COMPATÍVEL COM DESENVOLVIMENTO INOVADOR E SUSTENTÁVEL Deixar um legado
Leia maisAspectos Sócio-Profissionais da Informática
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA I N S T I T U T O P O L I T É C N I C O D E C A S T E L O B R A N C O ENGENHARIA INFORMÁTICA Aspectos Sócio-Profissionais da Informática Jovens Empresários de Sucesso e Tendências
Leia maisCom o apoio de. Programação e Gestão Cultural Formação Avançada
Com o apoio de Programação e Gestão Cultural EAB Escola de Estudos Avançados das Beiras Programação Instalações da EAB, Edifício Expobeiras, Parque Industrial de Coimbrões, Viseu Contacto Ana Henriques
Leia maisPrincípios de liderança e gestão
Schmitt-Elevadores, Lda Arroteia Via Norte 4466-953 S. Mamede de Infesta Tel +351-229 569 000 Fax +351-229 569 009 info@schmitt-elevadores.com www.schmitt-elevadores.com 1 Princípios de liderança e gestão
Leia maisÐЏٸ Я [Я Carlos Martins
ك Я] ك Я ٸÐЏ Carlos Martins Estudo Macroeconómico Desenvolvimento de um Cluster de Indústrias Criativas da Região do Norte QUESTÕES CHAVE Qual o perfil actual do sector criativo e cultural? Qual o seu
Leia maisACEP lança Comissão Especializada Business to Consumer
COMUNICADO DE IMPRENSA Com o objectivo de promover e potencializar o Comércio Electrónico em Portugal ACEP lança Comissão Especializada Business to Consumer. Comissão B2C visa a promoção e divulgação do
Leia maisIntrodução. Carlos Alberto da Silva
Introdução casilva@uevora.pt «Toda a organização é o produto da forma como os seus membros pensam e agem. Mude a forma como as pessoas pensam e interagem e poderá mudar o mundo.» Senge et al. (1990) Um
Leia mais1º Ciclo de Workshops em Empreendedorismo - 2013
1º CICLO DE WORKSHOPS EM Abril e Maio de 2013 EMPREENDEDORISMO AS PEQUENAS IDEIAS GERAM GRANDES NEGÓCIOS! Co-financiamento: APRESENTAÇÃO O Município de Penacova, através do Gabinete de Desenvolvimento
Leia maisAvaliação De Desempenho de Educadores e de Professores Princípios orientadores
Avaliação De Desempenho de Educadores e de Professores Princípios orientadores O Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário, recentemente aprovado,
Leia maisD SCUR CU S R O O DE D SUA U A EXCE
DISCURSO DE SUA EXCELÊNCIA O PRIMEIRO-MINISTRO MINISTRO DA REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE, DR. RUI MARIA DE ARAÚJO, POR OCASIÃO DA ATRIBUIÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA CONFEDERAÇÃO EMPRESARIAL DA CPLP A
Leia mais1. O que é? 2. O que se pretende? 3. Quem pode concorrer?
1. O que é? Trata-se de um Programa de Bolsas de Investigação na Área da Cidade e da Arquitectura, entendido como um apoio a jovens na realização de um trabalho inédito de investigação, com a duração de
Leia maisMiguel Poiares Maduro. Ministro-Adjunto e do Desenvolvimento Regional. Discurso na Tomada de Posse do Presidente da Comissão de
Miguel Poiares Maduro Ministro-Adjunto e do Desenvolvimento Regional Discurso na Tomada de Posse do Presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento da Região Norte CCDR Norte Lisboa, 09 de agosto
Leia maisFALTA A CAPA RELATÓR IO ECONTAS 2009. PRODUTECH Associação para as Tecnologias de Produção Sustentável www.produtech.org
FALTA A CAPA RELATÓR IO ECONTAS 2009 PRODUTECH Associação para as Tecnologias de Produção Sustentável www.produtech.org ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 3 2 OBJECTIVOS... 3 3 RELATÓRIO DE ACTIVIDADES... 5 3.1 DESENVOLVIMENTO
Leia mais7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso
7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa
Leia maisProperty & Construction Property & Construction. Estudos de Remuneração 2012
Property & Construction Property & Construction Estudos de Remuneração 2012 3 Michael Page Page Estudos de Remuneração 2012 - Property & Construction 4 Apresentamos-lhe os Estudos de Remuneração 2012,
Leia mais