CADASTRAMENTO DOS BENEFICIÁRIOS DO BENEFÍCIO DE PRESTAÇÃO CONTINUADA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL - BPC NO CADASTRO ÚNICO

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1 CADASTRAMENTO DOS BENEFICIÁRIOS DO BENEFÍCIO DE PRESTAÇÃO CONTINUADA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL - BPC NO CADASTRO ÚNICO RELACIONADAS À OPERACIONALIZAÇÃO DO CADASTRO ÚNICO E DO SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA - SIGPBF 1. QUAL A RELAÇÃO ENTRE O BENEFÍCIO DE PRESTAÇÃO CONTINUADA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL - BPC E O CADASTRO ÚNICO PARA PROGRAMAS SOCIAIS DO GOVERNO FEDERAL? O Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal Cadastro Único é o instrumento de identificação e caracterização socioeconômica das famílias brasileiras de baixa renda, entendidas como aquelas que possuem renda per capita mensal de ½ (meio) salário mínimo ou renda familiar mensal de três salários mínimos. Considerando que os beneficiários do BPC e suas famílias possuem características semelhantes ao público do Cadastro Único, no que concerne à renda e às situações de vulnerabilidade e risco, o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), órgão gestor, financiador e coordenador do BPC, instituiu como rotina o cadastramento deste público no Cadastro Único, por meio da Portaria nº 706, de 17 de setembro de O cadastramento tem por finalidade acompanhar e ampliar o acesso do beneficiário do BPC e de sua família aos programas sociais que utilizam o Cadastro Único, delinear o perfil socioeconômico e subsidiar o processo de revisão bienal do benefício. Esta ação é promovida conjuntamente pela - SNAS e a Secretaria Nacional de Renda de Cidadania - SENARC. 1

2 A utilização do Cadastro Único para o registro dos dados das famílias dos beneficiários do BPC possibilitará: um conhecimento mais aprofundado destes beneficiários e de suas famílias; a realização do diagnóstico das situações de risco e vulnerabilidade social; o acompanhamento familiar para a inclusão deste público na rede de serviços socioassistenciais e de outras políticas setoriais; além de servir como base de dados para o processo de revisão bienal no Módulo de Reavaliação do Sistema de Gestão do Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social - SIGBPC. A meta é o cadastramento de todos os beneficiários do BPC e suas famílias no Cadastro Único. A atividade de cadastramento deste público deve se tornar uma rotina no que se refere à execução da Política de Assistência Social no âmbito municipal. 2. QUAL O OBJETIVO DA INCLUSÃO DOS BENEFICIÁRIOS DO BPC NO CADASTRO ÚNICO? Com a inclusão dos beneficiários do BPC e de suas famílias na base de dados do Cadastro Único, os gestores públicos podem obter informações para elaborar o diagnóstico visando o enfrentamento das situações de risco e vulnerabilidade social e realizar o acompanhamento familiar para a inclusão deste público na rede socioassistencial e outras políticas sociais, conforme disposto no Protocolo de Gestão Integrada de Serviços, Benefícios e Transferência de Renda no âmbito do Sistema Único da Assistência Social - SUAS. Assim, os beneficiários do BPC e de suas famílias poderão ser incluídos nos diversos programas sociais do Governo Federal que utilizam o Cadastro Único. Além disso, tal cadastramento contribuirá para o aperfeiçoamento da gestão dos serviços socioassistenciais e irá colaborar para o aprimoramento do planejamento, formulação 2

3 e execução da política de assistência social, a partir do mapeamento das demandas e necessidades das famílias que se encontram em situação de vulnerabilidade. 3. ONDE O MUNICÍPIO PODERÁ OBTER A LISTAGEM DOS BENEFICIÁRIOS DO BPC QUE DEVERÃO SER INCLUÍDOS NO CADASTRO ÚNICO? Para orientar o trabalho dos Gestores Municipais e do Distrito Federal, uma lista contendo os nomes dos beneficiários do BPC cujas famílias devem ser inseridas no Cadastro Único foi disponibilizada no Sistema de Gestão do Programa Bolsa Família - SIGPBF. Ao acessar o SIGPBF, deve-se procurar o arquivo disponível na área de upload e download. O acesso é feito no menu superior Administrativo/Transmissão de Arquivos/Upload/Download de Arquivos. Na pasta relativa ao Cadastro Único, haverá uma subpasta BPC, onde estarão disponíveis para download os arquivos em formato CSV, por meio da UF, nome do município e Código do IBGE do município, com o seguinte padrão: UF_NOMEMUNICIPIO_CODIGOIBGE_BPC. csv 4. COMO POSSO ACESSAR O SIGPBF? O acesso ao SIGPBF será realizado com login e senha específicos, disponibilizados pelo MDS e encaminhados para o do Gestor Municipal do Cadastro Único. Caso o Gestor não tenha recebido seu login e senha por , deverá utilizar os recursos de recuperação de login e senha disponíveis no Sistema. Para isso, basta clicar no link login e escolher a opção Esqueci meu login. Em seguida, o sistema abrirá uma tela que deverá ser preenchida com os dados do Cadastro de Pessoa Física - CPF e o cadastrado, sendo necessário clicar no botão enviar. Se os dados conferirem com o 3

4 cadastro do Gestor Municipal, o sistema enviará o login ao informado e cadastrado. Para mais informações sobre o acesso ao SIGPBF, consulte o guia de navegação do Aplicativo Adesão Municipal, disponível no link: 5. APÓS OBTER A LISTAGEM, QUAIS OS PROCEDIMENTOS QUE DEVERÃO SER ADOTADOS? Após obter essa lista, o município deverá inicialmente verificar na base de dados do Cadastro Único se o beneficiário do BPC e sua família realmente ainda não estão cadastrados. Esse procedimento é importante para evitar a multiplicidade cadastral. Se o beneficiário do BPC e sua família já estiverem cadastrados, seus dados deverão ser atualizados, seguindo a rotina municipal de atualização dos dados do Cadastro Único. Para os beneficiários do BPC não cadastrados, o município deve promover sua inscrição no Cadastro Único. Os procedimentos de inclusão e atualização deverão ser realizados de acordo com as regras operacionais da versão do Sistema de cadastramento utilizado pelo município, conforme especificações a seguir e que constam na Instrução Operacional Conjunta SENARC/SNAS/MDS nº 06, de 29 de outubro de 2010 e reeditada em 7 de janeiro de 2011: CADASTRAMENTO E ATUALIZAÇÃO CADASTRAL PELA VERSÃO 6.05 Deve-se realizar a inclusão ou a atualização dos dados do beneficiário do BPC e de sua família com o preenchimento obrigatório do campo 270 do formulário: Participa de 4

5 algum Programa do Governo Federal ou recebe algum Benefício Social?. Neste campo, a opção a ser marcada com um X deve ser LOAS/BPC para a pessoa beneficiária. Também deverá ser preenchido o campo 251: Outras rendas, existente tanto no Caderno Azul como no Formulário Avulso de Identificação da Pessoa, com o valor que o beneficiário do BPC recebe da Previdência Social 1 Salário mínimo. CADASTRAMENTO E ATUALIZAÇÃO CADASTRAL PELA VERSÃO 7 Os municípios que já estão utilizando a versão 7 e, portanto, realizam a coleta dos dados das famílias nos novos formulários do Cadastro Único, além da inclusão de todos os dados do beneficiário do BPC e de sua família, devem preencher o item 2 do quesito 8.09, existente nos formulários Principal (Caderno verde) / Avulso 2, com o valor que o beneficiário do BPC recebe da Previdência Social 1 salário-mínimo. Além deste campo, o entrevistador deverá preencher o quesito 2.05 do formulário Suplementar 1, que apresenta a seguinte redação: Indique abaixo, marcando com X, se algum membro da família recebe algum benefício ou é atendido por algum programa de Assistência Social. Neste quesito, o entrevistador deverá marcar um dos dois itens: 1 Benefício de Prestação Continuada BPC deficiente ou 2 Benefício de Prestação Continuada BPC idoso, de acordo com a modalidade do benefício recebido pelo componente da família. Para o processo de cadastramento de novas famílias ou atualização cadastral das famílias que já estão no Cadastro Único, é recomendável que as entrevistas sejam realizadas por meio de visitas domiciliares, a fim de conhecer a realidade dos beneficiários. Ressalta-se a importância da visita domiciliar ao beneficiário do BPC, a fim de dirimir possíveis desentendimentos quanto à possibilidade de o cadastramento contribuir para a perda do benefício assistencial e também a dificuldade de locomoção dessas pessoas aos postos de cadastramento. 5

6 6. COMO O MUNICÍPIO DEVERÁ PROCEDER EM CASO DE PROBLEMAS PARA ACESSO À BASE DE DADOS DO BPC NO SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA - SIGPBF? Orientamos que o município entre em contato com a Central de Atendimento da Senarc pelo telefone (61) ou por cadastrounico@mds.gov.br 7. OS FORMULÁRIOS DE CADASTRAMENTO SERÃO ENVIADOS VIA CORREIO OU SERÁ UTILIZADO OUTRO MÉTODO? Orientamos que o trabalho para inclusão dos beneficiários do BPC no Cadastro Único seja integrado à rotina de cadastramento da gestão municipal. Os formulários do Cadastro Único poderão ser obtidos na internet de duas formas: na página do MDS: imprimindo a quantidade de formulários necessária, ou solicitar ao MDS, por meio do Sistema de Atendimento e Solicitação de Formulários (SASF). Para efetuar a solicitação, deve-se acessar o SASF através do Sistema de Gestão do Bolsa Família (SIGPBF), disponível no link com o login e a senha do gestor municipal. Em caso de dificuldades de acesso ao SASF, o município também poderá solicitar por ofício ou envio de fax no telefone: (061) , contendo as seguintes informações: Nome e Assinatura do Gestor Municipal, responsável pelo recebimento 6

7 dos formulários, endereço de entrega e quantidade de cada um dos modelos de formulários necessária. Para mais esclarecimentos, os municípios poderão consultar a Instrução Operacional nº 39 SENARC/MDS e, em caso de dúvidas em relação aos formulários, as dúvidas deverão ser encaminhadas ao Departamento do Cadastro Único, da Secretaria Nacional de Renda de Cidadania - SENARC pelo endereço eletrônico: cadastrounico@mds.gov.br ou Central de atendimento da Senarc, pelo telefone: (061) PARA O CADASTRAMENTO DOS BENEFICIÁRIOS DO BPC, O MUNICÍPIO DEVERÁ AGUARDAR A NOVA VERSÃO DO CADASTRO? Não é necessário aguardar a nova versão do Cadastro Único para início das atividades de inclusão dos beneficiários do BPC e de suas famílias. Os municípios deverão manter suas atividades rotineiras até o período de migração para a versão 7 do Sistema de Cadastro Único, quando será necessário estar atento apenas para as especificidades descritas na Instrução Operacional nº 38 SENARC/MDS. Para informações complementares, orientamos que o município entre em contato com a Central de Atendimento da SENARC pelo telefone (61) ou por cadastrounico@mds.gov.br 7

8 9. COMO PROCEDER PARA ESCLARECIMENTOS EM RELAÇÃO AO PREENCHIMENTO DOS CAMPOS 251 E 270 DO CADASTRO ÚNICO (VERSÃO 6.05) E DA NOVA VERSÃO DO CADASTRO ÚNICO (7)? Para incluir o beneficiário do BPC no Cadastro Único utilizando a versão 6.05, é importante a atenção para a marcação do campo 270 do formulário azul, que apresenta a seguinte questão: Participa de algum programa do Governo Federal ou recebe algum benefício social?. Neste caso, deverá ser assinalada com um X a opção LOAS/BPC para a pessoa beneficiária deste programa. Também deverá ser preenchido o campo 251 Outras rendas com o valor financeiro recebido pelo beneficiário do BPC, ou seja, 1 (um) salário mínimo. Na versão 7 do Cadastro Único deve-se realizar a coleta de todos os dados do (a) beneficiário (a) do BPC e de sua família e preencher o item 2 do quesito 8.09 dos Formulários Principal/ Avulso 2, com o valor que o beneficiário do BPC recebe da Previdência Social, ou seja, 1 (um) salário mínimo. Além desse campo, deverá preencher o quesito 2.05 do Formulário Suplementar 1 Indique abaixo, marcando com X, se algum membro da família recebe algum benefício ou é atendido por algum programa de assistência social, onde deverá marcar um dos itens: 1 - Benefício de Prestação Continuada - BPC deficiente ou 2- Benefício de Prestação Continuada - BPC Idoso. Para mais esclarecimentos em relação ao Formulário, orientamos que o município entre em contato com a Central de Atendimento da SENARC pelo telefone (61) ou por cadastrounico@mds.gov.br 8

9 10. QUAL O ÓRGÃO RESPONSÁVEL PELA INCLUSÃO DO (A) BENEFICIÁRIO (A) DO BPC NO CADASTRO ÚNICO? Informamos que o órgão responsável pelo cadastramento dos beneficiários do BPC e de suas famílias é o mesmo que já realiza a gestão do Cadastro Único no município. É importante lembrar que, o cadastramento dos beneficiários do BPC no Cadastro Único deverá seguir a rotina estabelecida pelo município. 11. QUEM FARÁ O CADASTRAMENTO: O (A) ASSISTENTE SOCIAL, O (A) GESTOR (A) OU QUALQUER OUTRO (A) FUNCIONÁRIO (A)? Os municípios deverão seguir a mesma diretriz de trabalho traçada pelo órgão gestor do Cadastro Único no Município para a realização do cadastramento dos beneficiários do BPC e suas famílias, contando com a estrutura disponível (recursos humanos e materiais). 12. O MUNICÍPIO SERÁ PENALIZADO POR NÃO REALIZAR O CADASTRAMENTO DAQUELES (AS) QUE NÃO RESIDEM MAIS NA LOCALIDADE OU DAQUELES QUE SE NEGAREM? Informamos que o município não será penalizado e que deverá preencher a planilha anexa à Instrução Operacional Conjunta SENARC/SNAS nº12, de 23/02/2012, com os motivos que impossibilitaram a inclusão do beneficiário do BPC no Cadastro Único, para posterior envio ao MDS, de acordo com as orientações constantes na referida Instrução. 9

10 Em relação àqueles que se recusarem à sua inserção no Cadastro Único, salientamos a importância do trabalho dos municípios no sentido de sensibilização deste público, tendo em vista que possibilitará a inclusão destes em outros programas, projetos e serviços oferecidos pela rede socioassistencial e outras políticas setoriais. Estes casos, bem como outros que inviabilizarem o cadastramento dos beneficiários do BPC e suas famílias, também deverão constar da planilha mencionada acima. Salientamos que os beneficiários do BPC fazem parte do público prioritário para as atividades de acompanhamento familiar e inserção nos serviços socioassistenciais, conforme dispõe o Protocolo de Gestão Integrada de Serviços, Benefícios e Transferência de Renda no âmbito do SUAS (Resolução CIT nº 7, de 10/09/2009). Destacamos, por fim, que o cadastramento deve se tornar uma rotina no que se refere à execução da Política de Assistência Social no âmbito do município. 13. HAVERÁ RECURSO EXTRA PARA O MUNICÍPIO REALIZAR A AÇÃO DE INCLUSÃO DOS BENEFICIÁRIOS DO BPC E DE SUAS FAMÍLIAS, A FIM DE COBRIR CUSTOS COM CONTRATAÇÃO DE PESSOAL, DENTRE OUTROS? Com a publicação da Portaria MDS nº 706 e Instrução Operacional Conjunta 06/2010/SENARC/SNAS (reeditada em 07/01/2011), o cadastramento dos beneficiários do BPC passou a ser uma rotina operacional do Cadastro Único. Neste contexto, seguem abaixo algumas orientações do Departamento de Operação, da Secretaria Nacional de Renda de Cidadania - SENARC, em relação ao recurso do Índice de Gestão Descentralizada - IGD para a inclusão no Cadastro Único das famílias beneficiárias do BPC: 10

11 A contratação de pessoa jurídica para efetuar o cadastramento de famílias do BPC deve seguir a legislação vigente para utilização de recursos originados no Governo Federal; O processo de escolha da empresa deve seguir as regras definidas pela assessoria jurídica da Prefeitura para contratação de prestadores de serviços; O Gestor municipal do Programa Bolsa Família - PBF é o responsável legal pela observância da aplicação dos recursos do IGD, conforme preconiza a Portaria 754/2010, Art. 2º, 1º; Como medida cautelar, a contratação deve ser submetida a apreciação do Conselho Municipal de Assistência Social (CMAS), com vistas a obter sua anuência e dar transparência ao processo, sobretudo, em virtude dos procedimento necessários para a prestação de contas anual do IGD junto ao CMAS, ao término do exercício. Adicionalmente, vale lembrar que o Cadastro Único e o PBF são geridos de forma continuada e que os recursos do IGD são repassados a partir do cumprimento de indicadores mínimos na gestão do PBF e do Cadastro Único. Dessa forma, os recursos do IGD devem ser utilizados nos seguintes processos operacionais: a) Gestão do Cadastro Único; b) Gestão de Benefícios; c) Gestão da Condicionalidade de Educação; d) Gestão da Condicionalidade da Saúde; e) Fiscalização e Prestação de contas; e f) Programas complementares. 11

12 14. COMO REALIZAR O CADASTRAMENTO DE BENEFICIÁRIO DO BPC QUE ESTÁ PRESO HÁ MAIS DE 12 MESES? Se o beneficiário do BPC está preso há mais de 12 meses, não é considerado morador do domicílio e, portanto, não poderá ser inserido no cadastro de sua família. No entanto, poderá ter o quesito 3.09 (Há alguma pessoa dessa família que está internada ou abrigada em hospital, casa de saúde, asilo, orfanato ou em estabelecimento similar há 12 meses ou mais?) preenchido. Se o preso compõe família unipessoal não poderá ser inserido no Cadastro Único. 15. COMO CADASTRAR O BENEFICIÁRIO INSTITUCIONALIZADO? Beneficiário do BPC institucionalizado há mais de 12 meses e que responde por si: deverá ser cadastrado e o endereço registrado deve ser o da instituição onde o beneficiário está institucionalizado; Beneficiário do BPC institucionalizado há mais de 12 meses e que não responde por si: não poderá ser cadastrado, conforme diretrizes do Cadastro Único; Beneficiário institucionalizado por período inferior a 12 meses: deverá ser considerado o endereço da residência da família do beneficiário, com a qual esteja ligado, de acordo com o conceito de família utilizado pelo Cadastro Único: unidade nuclear composta por uma ou mais pessoas que compartilhem renda e/ou despesa; Beneficiário com 16 anos ou mais que esteja institucionalizado: pode ser o Responsável pela Unidade Familiar RF e, portanto, ser cadastrado; O responsável pela instituição não pode ser incluído como Responsável pela Unidade Familiar-RF dos beneficiários abrigados, pois não corresponde ao conceito de família utilizado pelo Cadastro Único; O curador/tutor poderá ser cadastrado como membro da família do beneficiário do BPC, desde que resida com o mesmo. 12

13 16. É NECESSÁRIO REALIZAR VISITA DOMICILIAR AO BENEFICIÁRIO DO BPC? Conforme orientações constantes na Instrução Operacional Conjunta Senarc/SNAS nº 06, bem como em sua reedição datada de 23/02/2012 sob o nº 12, é recomendável que as entrevistas sejam realizadas por meio de visitas domiciliares, afim de conhecer in loco a realidade dos beneficiários. As referidas Instruções Operacionais destacam ainda a importância da visita domiciliar aos beneficiários do BPC, considerando a necessidade de esclarecer que o cadastramento não acarretará a perda do benefício, bem como a possível dificuldade de locomoção dessas aos postos de cadastramento. 17. COMO REALIZAR O CADASTRAMENTO DE BENEFICIÁRIO DO BPC QUE POSSUI O NÚMERO DO NIS (NÚMERO DE IDENTIFICAÇÃO SOCIAL) DIFERENTE DO NIT (NÚMERO DE IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHADOR)? O NIT é considerado como a inscrição do segurado perante a Previdência Social e o NIS é um número atribuído pela Caixa Econômica Federal. Ambos podem ser originados do número do PIS (Programa de Integração Social) e Pasep (Programa de Formação do Patrimônio do Serviço Público) e, neste caso, podem ser iguais. No entanto, existem NIS e NIT que são números diferentes. Ressaltamos que nem todos os beneficiários do BPC possuem NIS. 18. COMO CADASTRAR O BENEFICIÁRIO DO BPC QUE POSSUI MENOS DE 16 ANOS, COMPÕE FAMÍLIA UNIPESSOAL E O SEU REPRESENTANTE LEGAL NÃO FAZ PARTE DA FAMÍLIA, SEGUNDO CONCEITO DE FAMÍLIA DO CADASTRO ÚNICO? Neste caso, não será possível a inclusão do beneficiário do BPC no Cadastro Único, tendo em vista que nem o beneficiário nem seu responsável legal podem ser o 13

14 Responsável pela Unidade Familiar, conforme definições do Cadastro Único. Ressaltamos que para o Cadastro Único não é necessário que a família tenha laços consanguíneos, mas que todos os componentes vivam no mesmo domicílio e compartilhem renda e/ou despesa. 19. COMO CADASTRAR O BENEFICIÁRIO DO BPC QUE POSSUI DEFICIÊNCIA MENTAL, COMPÕE FAMÍLIA UNIPESSOAL E O SEU REPRESENTANTE LEGAL NÃO FAZ PARTE DA FAMÍLIA, SEGUNDO CONCEITO DE FAMÍLIA DO CADASTRO ÚNICO? Neste caso, não será possível a inclusão do beneficiário do BPC no Cadastro Único, tendo em vista que o beneficiário é considerado incapaz pela legislação (Código Civil), de modo que nem ele nem seu responsável legal podem ser o responsável pela prestação de informações. Ressaltamos que para o Cadastro Único não é necessário que a família tenha laços consanguíneos, mas que todos os componentes vivam no mesmo domicílio e compartilhem renda e/ou despesa. 20. COMO FAZER A MARCAÇÃO DOS QUESITOS 3.07 (QUANTAS PESSOAS MORAM EM SEU DOMICÍLIO) E 3.08 (QUANTAS FAMÍLIAS MORAM NO SEU DOMICÍLIO) DO FORMULÁRIO PRINCIPAL PARA BENEFICIÁRIO DO BPC QUE VIVE EM ABRIGO, OU SEJA, MORA EM DOMICÍLIO COLETIVO? Estes campos deverão ser preenchidos com o número

15 21. QUAL A ORIENTAÇÃO PARA CADASTRAMENTO DE BENEFICIÁRIO DO BPC QUE ESTÁ FORA DO PERFIL DE CONCESSÃO? O MDS orienta que as famílias que possuem componente beneficiário do BPC sejam incluídas do Cadastro Único. No entanto, se houver suspeita de irregularidade na concessão do benefício, o caso deve ser encaminhado aos órgãos de fiscalização. Para tanto, o Município poderá acionar a Ouvidoria-Geral do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome MDS, pelo telefone ou pelo site a Ouvidoria-Geral do Instituto Nacional do Seguro Social INSS, pelo telefone 135 ou pelo site ou entrar em contato com o DBA, da Secretaria Nacional de Assistência Social SNAS/MDS por bpccadastrounico@mds.gov.br 22. COMO PREENCHER O QUESITO 6.02 (QUAL É O TIPO DE DEFICIÊNCIA QUE TEM?) PARA OS BENEFICIÁRIOS DO BPC QUE RECEBEM O BENEFÍCIO POR DOENÇAS CRÔNICAS, COMO CÂNCER, AIDS, DENTRE OUTRAS? Salienta-se, inicialmente, que para o Cadastro Único, deficiência é a limitação para a pessoa realizar uma ou mais atividades do seu dia a dia (tais como comunicar-se, cuidar de si, trabalhar, ir à escola, etc.), em função da diminuição de alguma capacidade, como enxergar, ouvir, movimentar-se, dentre outras. Portanto, o bloco 6 do Formulário Principal não capta a informação de quem possui uma doença crônica (câncer, AIDS), apenas se houver limitações decorrentes dessa doença crônica. A partir da autodeclaração, o entrevistado deve dizer se possui ou não alguma deficiência que dificulte ou limite a realização de suas tarefas diárias. Em outras palavras, os beneficiários do BPC que recebem o benefício por apresentarem doenças crônicas (AIDS, câncer) podem ser identificados como pessoas 15

16 com deficiência no Formulário Principal (bloco 6) apenas se eles tiverem limitações para a realização das atividades habituais. Neste caso, no quesito 6.02 deverá ser marcada a deficiência específica que seja ocasionada pela doença. Se o entrevistado não apresentar limitações, conforme conceito de deficiência do Cadastro Único (pág. 86 do Manual do Entrevistador), não deverá ser marcado no bloco 6 que a pessoa tem deficiência. Em ambos os casos, a identificação dos beneficiários do BPC com deficiência deve ser feita no item 1 quesito 2.05 do Formulário Suplementar 1 (vinculação a programas e serviços). Se for marcado não no bloco 6 e registrado o quesito 2.05 do Suplementar 1, o sistema irá gerar um alerta, mas não impedirá que o cadastro seja finalizado. DEMANDAS RELACIONADAS À OPERACIONALIZAÇÃO DO BENEFÍCIO DE PRESTAÇÃO CONTINUADA DA ASSSITÊNCIA SOCIAL - BPC: 1. PARA PREENCHIMENTO DOS DADOS NO CADASTRO ÚNICO, O VALOR CORRESPONDENTE AO BPC É COMPUTADO NO CÁLCULO DA RENDA PER CAPITA? Sim. O valor referente ao BPC deve ser declarado no campo 8.09, item 2 Aposentadoria, aposentadoria rural, pensão ou BPC/LOAS, do Formulário Principal (Caderno Verde) ou Avulso 2 (Identificação da Pessoa) e será utilizado para cálculo da renda familiar per capita. Nas situações em que os beneficiários (as) do BPC forem menores de 10 anos, o valor referente ao benefício deverá ser acrescido à renda declarada pelo (a) Responsável pela Unidade Familiar RF no referido Formulário. Caso o (a) Responsável pela 16

17 Unidade Familiar também seja beneficiário (a) do BPC, os benefícios deverão ser somados, totalizando o valor de 2 (dois) salários mínimos. 2. O BENEFICIÁRIO DO BPC E SUA FAMÍLIA PODERÃO SER CADASTRADOS NO CADASTRO ÚNICO SE A RENDA FAMILIAR ESTIVER ACIMA DA ESTABELECIDA PELO DECRETO Nº 6.135, DE 26/06/2007? Para fins de cadastramento dos beneficiários do BPC no Cadastro Único, o beneficiário poderá ser cadastrado mesmo que a renda per capita mensal ultrapasse ½ (meio) salário-mínimo ou a renda mensal total seja de até 3 (três) salários-mínimos, conforme estabelece o Decreto nº 6.135, de 26 de junho de 2007, que dispõe sobre o Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal. De acordo com o artigo 2º da Portaria nº 706, de 17 de setembro de 2010, que dispõe sobre o cadastramento dos beneficiários do BPC no Cadastro Único: famílias com renda superior a que se refere o art. 4º, inciso II, do Decreto nº 6.135, de 26 de junho de 2007, poderão ser incluídas no Cadastro Único, desde que sua inclusão esteja vinculada à seleção ou ao acompanhamento de programas sociais implementados por quaisquer dos três entes da Federação. Portanto, as famílias deverão ser cadastradas independentemente da renda familiar per capita. 3. O BPC SERÁ CONSIDERADO COMO RENDA NO CADASTRAMENTO DO CADASTRO ÚNICO? O (A) BENEFICIÁRIO (A) PODERÁ PERDER O BENEFÍCIO? Informamos que o BPC será computado como renda para fins de cadastramento no Cadastro Único para (item 8.09 do Formulário Principal). 17

18 No entanto, esclarecemos que no cálculo da renda mensal familiar para fins de concessão do BPC são considerados os rendimentos provenientes de: salários; proventos; pensões; pensões alimentícias; benefícios de previdência pública ou privada; seguro desemprego; comissões; pró-labore; outros rendimentos do trabalho não assalariado; rendimentos do mercado informal ou autônomo; rendimentos auferidos do patrimônio; Renda Mensal Vitalícia RMV, e o Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social - BPC. O BPC de uma pessoa idosa não entra no cálculo da renda mensal familiar para concessão do benefício a outro idoso da mesma família, de acordo com o Estatuto do Idoso, Lei nº , de 1º de outubro de É importante esclarecer também que os recursos provenientes de Programas de Transferências de Renda, como o Programa Bolsa Família PBF não entram no cálculo da renda mensal familiar, para fins de concessão do BPC. Já o PBF considera o valor referente ao BPC quando da concessão do benefício. Em relação à cessação do BPC, a mesma poderá ocorrer se após a reavaliação do benefício, ocorrida a cada 2 (dois) anos, conforme estabelece o artigo 21 da Lei Orgânica da Assistência Social - LOAS, for constatada a superação das condições que deram origem à concessão do benefício. No caso da pessoa idosa é avaliada se a renda mensal familiar per capita permanece inferior a ¼ do salário mínimo e no caso da pessoa com deficiência, além da renda, há necessidade de nova avaliação médica e avaliação social, realizadas por médicos peritos e por assistentes sociais do Instituto Nacional do Seguro Social - INSS. O BPC é cessado também se for comprovada qualquer irregularidade na concessão ou manutenção do benefício. 18

19 4. OS (AS) BENEFICIÁRIOS (AS) DO BPC SERÃO COMUNICADOS SOBRE O SEU CADASTRAMENTO E DE SUA FAMÍLIA NO CADASTRO ÚNICO? Os beneficiários foram comunicados sobre o seu cadastramento e de suas famílias no Cadastro Único, por meio de mensagens no demonstrativo de crédito de pagamento dos mesmos, por 02 (dois) meses consecutivos, de forma escalonada, de acordo com o final do Número do Benefício - NB, no período de maio/2011 a fevereiro/2012. A mensagem enviada aos beneficiários no demonstrativo de crédito é a seguinte: ATENÇÃO - VOCÊ E SUA FAMÍLIA DEVEM SE CADASTRAR NO CADASTRO ÚNICO. PROCURE RESPONSÁVEL PELO BOLSA FAMÍLIA NA CIDADE. Além do informe no demonstrativo de crédito, os beneficiários receberam no mês de dezembro de 2011 uma carta informativa sobre o cadastramento, onde os mesmos foram orientados a buscarem informações na Secretaria responsável pela Assistência Social nos municípios ou Distrito Federal, ficando claro que não é necessário o comparecimento a uma Agência da Previdência Social - APS/INSS. 5. NO CASO DO (A) BENEFICIÁRIO (A) DO BPC SER CRIANÇA OU ADOLESCENTE, O CADASTRAMENTO SERÁ FEITO NO NOME DO RESPONSÁVEL COMO TITULAR E NO CAMPO ESPECÍFICO SERÃO COLOCADAS OUTRAS RENDAS COMO O BPC? O beneficiário do BPC que é criança ou adolescente deve ter os seus dados inseridos no Cadastro Único normalmente. Para os menores de 10 anos, o bloco 8 (Trabalho e remuneração) não deve ser preenchido e o valor referente ao benefício do BPC deverá ser acrescido à renda declarada pelo (a) Responsável pela Unidade Familiar RF. Caso o (a) Responsável pela Unidade Familiar também seja beneficiário (a) do BPC, os benefícios deverão ser somados, totalizando o valor de 2 (dois) salários mínimos. 19

20 6. OS (AS) BENEFICIÁRIOS (AS) DO BPC QUE NÃO FOREM ENCONTRADOS (AS) PARA INCLUSÃO NO CADASTRO ÚNICO OU SE RECUSAREM A SE CADASTRAREM CORRERÃO O RISCO DE PERDER O BENEFÍCIO? Informamos que a inclusão no Cadastro Único não é condição para concessão ou manutenção do BPC. Assim, destacamos a necessidade do desenvolvimento de ações municipais para sensibilização dos beneficiários quanto à importância do cadastramento, que possibilitará a inclusão destes em outros programas, projetos e serviços oferecidos pela rede socioassistencial. Salientamos que o cadastramento atende ao estabelecido no Protocolo de Gestão Integrada de Serviços, Benefícios e Transferência de Renda no âmbito do SUAS (Resolução CIT nº 7, de 10/09/2009), que define medidas para garantir a oferta prioritária de serviços socioassistenciais para os beneficiários e suas famílias do Programa Bolsa Família (PBF), do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) e do Benefício de Prestação Continuada (BPC), especialmente das que apresentam sinais de maior vulnerabilidade. Os casos mencionados acima (beneficiários não localizados e que se recusam a se cadastrarem), bem como outros que inviabilizarem o cadastramento dos beneficiários do BPC e suas famílias, deverão constar da planilha para registro dos beneficiários não inseridos no Cadastro Único, disponibilizada na Instrução Operacional Conjunta Senarc/SNAS nº 12, de 23/02/2012, 20

21 7. O PRAZO PARA O CADASTRAMENTO DOS BENEFICIÁRIOS ESTABELECIDO PARA DEZEMBRO DE 2011 É O MESMO PARA TODOS OS MUNICÍPIOS, SEJAM ELES DE PEQUENO, MÉDIO, GRANDE PORTE OU METRÓPOLE? O prazo para a conclusão desta primeira etapa do cadastramento foi ampliado até o dia 30/11/2012, conforme Instrução Operacional Conjunta Senarc/SNAS nº12, de 23/02/2012. A prorrogação deve-se às dificuldades enfrentadas pelos municípios nos primeiros meses do ano, em razão da implantação da Versão 7, que causou lentidão nas atividades de cadastramento. Lembramos mais uma vez que o cadastramento dos beneficiários do BPC e suas famílias deve se tornar uma rotina no que se refere à execução da Política de Assistência Social no âmbito do município. 8. É POSSÍVEL ENVIAR A RELAÇÃO DOS BENEFICIÁRIOS CADASTRADOS E DOS NÃO CADASTRADOS? A base de dados dos beneficiários do BPC a serem cadastrados no Cadastro Único está disponível aos gestores municipais e do Distrito Federal no Sistema de Gestão do Programa Bolsa Família (SIGPBF), no sitio do Programa Bolsa Família ou pelo link Em relação à base de dados completa dos beneficiários do BPC, esta pode ser consultada na Rede SUAS e, para tanto, é necessária a senha de acesso disponibilizada aos gestores da assistência social estaduais, municipais e do Distrito Federal. Em caso de problema de acesso, o gestor deverá entrar em contato com a equipe da Rede Suas no seguinte rede.suas@mds.gov.br 21

22 9. O QUE DEVEMOS FAZER NOS CASOS EM QUE O (A) BENEFICIÁRIO (A) TENHA FALECIDO? É NECESSÁRIO DAR BAIXA OU JUSTIFICAR O PORQUÊ DO NÃO CADASTRAMENTO DESTA PESSOA? Apesar dos cruzamentos das bases de dados do BPC com o Sistema Informatizado de Controle de Óbitos SISOBI, para identificação dos beneficiários que faleceram, orientamos que os municípios verifiquem com a família se o falecimento do (a) beneficiário (a) foi comunicado ao Instituto Nacional do Seguro Social - INSS e caso negativo que informem com urgência, evitando assim possíveis problemas. Salientamos que de acordo com o Decreto nº 6.214, de 26 de setembro de 2007, que regulamenta o BPC: Art. 48. O pagamento do benefício cessa: I - no momento em que forem superadas as condições que lhe deram origem; II - em caso de morte do beneficiário; e III - em caso de morte presumida ou de ausência do beneficiário, declarada em Juízo. O referido Decreto estabelece ainda que: Art. 49. A falta de comunicação de fato que implique a cessação do Benefício de Prestação Continuada e a prática, pelo beneficiário ou terceiros, de ato com dolo, fraude ou má-fé, obrigará a tomada das medidas jurídicas necessárias pelo INSS visando à restituição das importâncias recebidas indevidamente, independentemente de outras penalidades legais. 22

23 10. DEVERÃO SER CADASTRADOS NO CADASTRO ÚNICO SOMENTE OS MEMBROS QUE COMPÕEM A FAMÍLIA, PARA FINS DE ACESSO AO BPC? A composição familiar mencionada no art. 20 da Lei Orgânica da Assistência Social - LOAS, nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993 e alterada pela Lei nº , de 6 de julho de 2011, deve ser considerada para fins de acesso ao BPC. Assim, para calcular se o (a) requerente atende o critério da renda - inferior a ¼ do salário mínimo per capita, são considerados neste cálculo somente os integrantes mencionados no referido artigo, ou seja: requerente (idoso ou pessoa com deficiência); o (a) cônjuge ou companheiro (a); os pais e, na ausência deles, a madrasta ou o padrasto; irmãos (ãs) solteiros (as); filhos (as) e enteados (as) solteiros (as) e os (as) menores tutelados (as), desde que vivam sob o mesmo teto. No entanto, para fins de cadastramento no Cadastro Único, deverão ser cadastrados todos os membros da família e não somente aqueles previstos para fins de acesso ao BPC, conforme estabelece o Decreto nº 6.135, de 26/06/2007, que dispõe sobre o Cadastro Único. Para o Cadastro Único, família é uma unidade nuclear composta por uma ou mais pessoas que contribuam para o rendimento ou tenham suas despesas atendidas por ela, todas moradoras de um mesmo domicílio. Ou seja: para o Cadastro Único, é necessário que as pessoas residam no mesmo domicílio e compartilhem renda ou despesa para serem consideradas componentes de uma mesma família. Não é necessário que os integrantes tenham relações consanguíneas, isto é, que sejam parentes. Salienta-se que o registro dos dados das famílias dos beneficiários do BPC possibilitará o diagnóstico para enfrentamento das situações de risco e vulnerabilidade social e o acompanhamento familiar para a inclusão deste público na rede socioassistencial e de outras políticas sociais, conforme disposto no Protocolo de Gestão Integrada de 23

24 Serviços, Benefícios e Transferência de Renda no âmbito do Sistema Único da Assistência Social - SUAS. Assim, os beneficiários do BPC e suas famílias poderão ser incluídos nos programas sociais que utilizam o Cadastro Único para seleção de público. Além disso, tal cadastramento contribuirá para o aperfeiçoamento da gestão dos serviços socioassistenciais e aprimoramento do planejamento, formulação e execução da política de assistência social, a partir do mapeamento das demandas e necessidades das famílias que se encontram em situação de vulnerabilidade. 11. QUAL A LEGISLAÇÃO QUE REGULAMENTA A INCLUSÃO DOS BENEFICIÁRIOS DO BPC E SUAS FAMÍLIAS NO CADASTRO ÚNICO? Portaria MDS nº 706, de 17 de setembro de 2010, que dispõe sobre o cadastramento dos beneficiários do Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social (BPC) e de suas famílias no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal; Instrução Operacional Conjunta SENARC/SNAS Nº 06, de 29 de outubro de 2010, que estabelece instruções para a inserção no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (Cadastro Único), dos beneficiários do Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social (BPC) e de suas famílias. Instrução Operacional Conjunta Senarc/SNAS nº 12 (reedição da Instrução Operacional nº 06), de 23 de janeiro de 2012, que estabelece instruções para a inserção no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (Cadastro Único), dos 24

25 beneficiários do Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social (BPC) e de suas famílias. 12. ONDE ESCLARECER DÚVIDAS SOBRE O CADASTRAMENTO DO BPC NO CADASTRO ÚNICO? No site do MDS Ou por (/Departamento de Benefícios Assistenciais - DBA/SNAS): bpccadastrounico@mds.gov.br 25

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