0.2 Apresentação do Conselho Português para os Refugiados (CPR) Constituição e Missão

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "0.2 Apresentação do Conselho Português para os Refugiados (CPR) Constituição e Missão"

Transcrição

1 0.2 Apresentação do Conselho Português para os Refugiados (CPR) Constituição e Missão O Conselho Português para os Refugiados (CPR), associação de solidariedade social e organização não governamental para o desenvolvimento (ONGD), é a única ONGD portuguesa que trabalha exclusivamente com refugiados. O CPR foi constituído em 20 de Setembro de 1991 por um conjunto de personalidades ligadas à vida política, sindical e ao trabalho com a sociedade civil, nomeadamente: Acácio Catarino, Agostinho Jardim Gonçalves; Alberto Manuel Tavares da Costa; Álvaro Neves da Silva; Ângelo D Almeida Ribeiro; António Guterres; Henrique Nascimento Rodrigues; José Luís Judas; José Manuel Oliveira Antunes; José Pereira Lopes; Lénia Godinho Lopes; Luís Moita; Luís Silveira; Maria Delfina Ruivo; Maria Teresa Tito de Morais Mendes; Teresa Costa Macedo; Vítor Melícias; Víctor Nogueira; Vítor Ramalho e Víctor Sá Machado. Em Julho de 1993 celebrou o 1º Protocolo de colaboração com o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) e começou a prestar apoio directo e aconselhamento aos requerentes de asilo e refugiados, em todas as fases do procedimento de asilo. Desde 1999, e após o encerramento da delegação de Lisboa, o CPR é o representante operacional do ACNUR em Portugal. O trabalho do CPR foi, desde sempre, reconhecido pelas autoridades portuguesas, tendo a partir de 1998 visto o seu papel consagrado na Lei de Asilo 15/98, de 26 de Março, como organização que presta apoio jurídico aos requerentes de asilo em todas as fases do processo (artigo 52º). Também na actual Lei de Asilo 27/2008, de 30 de Junho, o CPR figura como instituição que presta apoio jurídico aos requerentes de asilo em todas as fases do procedimento (artº. 49 4º). A intervenção do CPR divide-se em três áreas principais: 1) o apoio jurídico e social aos requerentes de asilo e refugiados, desde a fase do acolhimento até à integração, que inclui a gestão do Centro de Acolhimento para Refugiados, da Bobadela, e o Centro de Acolhimento para Crianças Refugiadas, no Parque da Bela Vista em Lisboa; 2) a informação pública e sensibilização da sociedade de Rev. Outubro Pág. 1

2 acolhimento para os problemas específicos desta população; e 3) a gestão da creche e jardim-de-infância Espaço a Criança, na Bobadela. Áreas de Intervenção e Actividades 1. Apoio ao acolhimento e integração de requerentes de asilo, beneficiários de formas subsidiárias de protecção e refugiados O apoio aos requerentes de asilo inicia-se imediatamente após a chegada ao território nacional, ou em postos de fronteira, prolongando-se no tempo com vista à facilitação da integração na sociedade de acolhimento. Os desafios trazidos aos serviços do CPR são inúmeros. Numa primeira fase, estão, sobretudo, relacionados com o procedimento de asilo e o reconhecimento do estatuto. Numa fase posterior, tratam-se, principalmente, as questões do domínio social, como o acesso aos serviços de saúde, educação e segurança social. Mais tarde, depois de adquirido o direito a residir em Portugal, são a- bordados problemas como o do reagrupamento familiar e da obtenção da nacionalidade. O CPR acompanha, desta forma, todo o percurso de vida dos requerentes de asilo e refugiados em Portugal. Os serviços de apoio que presta são: 1.1 Centros de Acolhimento para Refugiados CAR Em 1999, o CPR abriu o primeiro centro de acolhimento em Portugal, destinado ao alojamento transitório de requerentes de asilo e/ou outros grupos com protecção internacional (beneficiários de protecção subsidiária e refugiados reinstalados). Este Centro estava localizado na Bobadela (Loures) e tinha capacidade para acolher 23 pessoas. A 30 de Outubro de 2006, foi inaugurado o novo Centro de Acolhimento para Refugiados (CAR), construído de raíz, graças ao apoio financeiro do Programa de Iniciativa Comunitária EQUAL e do Estado Português (Ministério do Trabalho e da Segurança Social), bem como à cedência do terreno pela Câmara Municipal de Loures Rev. Outubro Pág. 2

3 Este centro, igualmente localizado na Bobadela, tem uma capacidade de 34 camas e, para além da sua componente residencial, oferece serviços comunitários à população da zona envolvente: creche/jardim-de-infância Espaço a Criança, auditório, espaço Internet, biblioteca, mediateca, polidesportivo e jardim público. A valência residencial do CAR disponibiliza, aos residentes, os seguintes serviços: Alojamento transitório (2 a 6 meses por utente, dependendo da vulnerabilidade dos casos); Alimentação (com utilização de cozinha comum para confecção de refeições); Aconselhamento: social, emprego e procedimento de asilo; Formação em língua portuguesa; Quiosque Internet; Banco de roupas doadas; Lavandaria e engomadoria; Apoios pecuniários, subsídios de emergência ou outros, para: alimentos, higiene pessoal, títulos de transportes, documentos pessoais, comunicações, cuidados de saúde e medicamentos CACR O Centro de Acolhimento para Crianças Refugiadas (CACR) tem uma capacidade de 13 camas e é uma resposta social que visa acolher, em regime transitório e urgente, Menores Não Acompanhados (MNA) requrentes de asilo e refugiados, de idades compreendidas entre os 6 e os 16 anos, proporcionando condições para a definição do seu projecto de vida, tendo em conta o melhor interesse da criança e o seu bem-estar a longo prazo. O CACR foi construído com o apoio da Câmara Municipal de Lisboa (CML), do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) e da Swatch e seus parceiros, que financiaram a reconstrução de um edifício degradado no Parque da Bela Vista em Lisboa em que são dinamizadas as seguintes actividades: Informação e recepção das crianças (incluindo a assistência jurídica); Rev. Outubro Pág. 3

4 Alojamento transitório, alimentação, vestuário, cuidados de saúde, transporte, documentação, comunicações; Acompanhamento por assistente social; Acesso à educação/ formação profissional, integração em meio escolar e apoio escolar; Aulas de Português Língua Estrangeira (PLE); Actividades de tempos livres, desportivas e culturais. As crianças estão mais expostas e em maior risco de separação das suas famílias em períodos de guerra ou de conflitos. Os MNA são um grupo extremamente vulnerável, porque acumulam a experiência de ser refugiado menor a residir num país estrangeiro, com as experiências traumáticas decorrentes da separação e ausência dos pais e da violência a que estiveram sujeitos. 1.2 Aconselhamento e apoio jurídico O aconselhamento e apoio jurídico são uma componente vital do trabalho do CPR, sendo prestados desde Após a chegada, e durante o processo de asilo, os requerentes podem contar com um apoio jurídico independente e gratuito, que tem, como objectivo, assegurar a protecção dos seus direitos e facilitar um bom acolhimento. Este serviço funciona na sede do CPR, no Parque da Bela Vista, Bairro do Armador (Lisboa), e inclui: Entrevista de elegibilidade e elaboração do parecer jurídico a enviar para o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF); Consulta jurídica a requerentes de asilo e refugiados; Preparação de peças processuais, tais como relatórios referentes a pedidos de asilo ou a autorizações de residência por razões humanitárias, reapreciações, alegações, recursos e outros requerimentos com interesse para o processo; Acompanhamento de requerentes de asilo na resolução de problemas de ordem pessoal diversa; Assistência e preparação a pedidos de naturalização de refugiados, reagrupamento familiar, reinstalação e transferência de refugiados; Recolha de dados relativos a casos individuais em colaboração com as autoridades competentes e outras instituições internacionais; Rev. Outubro Pág. 4

5 Acompanhamento de recursos junto dos Tribunais Administrativos e apoio aos respectivos mandatários; Visita a requerentes de asilo em estabelecimentos prisionais. Resta salientar que o apoio jurídico vai bastante além da fase de acolhimento, logo após a chegada, prolongando-se durante o processo de integração na sociedade portuguesa. 1.3 Orientação para o emprego e formação profissional A integração no mercado de trabalho constitui, sem dúvida, uma das dimensões fulcrais de uma integração harmoniosa na sociedade de acolhimento. As opiniões dos refugiados são unânimes nesta matéria, sendo muito salientada a importância de um serviço com esta vocação. O serviço de aconselhamento para o emprego foi iniciado em 1997, no âmbito de um projecto apoiado pelo Sub-Programa Integrar, tendo sido interrompido entre 2000 e 2001, devido à inexistência de financiamento. Actualmente, funciona, no CAR da Bobadela, através de um GIP Gabinete de Inserção Profissional, resultante de um acordo com o Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP). As suas actividades principais são a prestação de apoio na procura de emprego e cursos de formação profissional, realização de candidaturas, elaboração de CVs e preparação para entrevistas. Dirige-se não só aos requerentes de asilo e refugiados como, ainda, à população residente na área envolvente. No âmbito dos projectos EQUAL, foram desenvolvidas actividades experimentais e inovadoras, que procuram melhorar a intervenção do CPR nesta área. Um exemplo assinalável é a metodologia de integração dos requerentes de asilo e refugiados em centros de formação profissional, desenvolvida no projecto VIA- AS. Em Janeiro de 2009 o CPR iniciou o projecto Começar de Novo Apoio aos Projectos de Vida dos Refugiados em Portugal, financiado pelo Mecanismo Financeiro do Espaço Económico Europeu (MFEEE), através da Comissão para a Igualdade de Género (CIG). O Projecto prevê a integração de refugiados no mercado de trabalho através da frequência de estágios profissionais em empresas, cursos de formação profissional, formação em posto de trabalho e actividades de promoção do auto-emprego (microcrédito) Rev. Outubro Pág. 5

6 1.4 Formação em língua portuguesa Esta área de intervenção iniciou-se igualmente em 1997, no âmbito do projecto financiado pelo Sub-Programa Integrar. Revelou-se, desde logo, de importância crucial, na medida em que a aprendizagem da língua do país de acolhimento constitui uma ferramenta poderosa em matéria de integração. Os cursos de português funcionam actualmente no CAR, são financiados pelo Fundo Europeu para os Refugiados (FER), e incluem uma componente sóciocultural, no contexto da qual se organizam passeios, visitas e excursões. Tratamse de momentos de grande importância, já que permitem aos formandos uma maior proximidade com a sociedade de acolhimento, sua história e cultura, criando novas pontes e elos de contacto. 2. Informação pública, sensibilização e formação na área do asilo e refugiados Uma vertente indispensável no trabalho de defesa do Direito de Asilo e dos Refugiados é a formação aos técnicos que intervêm nesta temática, a par da sensibilização da sociedade de acolhimento com vista à consolidação de uma "cultura do refugiado". É extremamente importante que os profissionais desta área possuam informação correcta e actualizada necessária ao acompanhamento desta população, salvaguardando permanentemente os seus direitos. É igualmente importante que a sociedade de acolhimento esteja informada das características e necessidades específicas destes grupos, e entenda o contributo que o mesmo poderá dar à sociedade portuguesa. Neste domínio, o CPR tem desenvolvido as seguintes actividades: 2.1 Organização e participação em congressos, seminários e reuniões Os congressos internacionais bienais do CPR iniciaram-se em 1994, na Fundação Calouste Gulbenkian, tendo sido sempre subordinados a temas da actualidade no domínio do asilo e refugiados. Estes congressos, que contam com a presença de especialistas nacionais e internacionais, têm permitido uma divulgação muito ampla da problemática através da comunicação social e da partici Rev. Outubro Pág. 6

7 pação de públicos muito variados, nomeadamente estudantes do ensino superior, jornalistas, técnicos de instituições e governantes políticos. Desde o início das suas actividades, o CPR tem procurado influenciar os dirigentes políticos em matéria de asilo e refugiados. Assim, tem organizado e participado em reuniões de trabalho especializadas, com autoridades governamentais e representantes da Comissão Europeia. Essas reuniões têm o objectivo de influenciar as políticas de asilo, tornando-as mais humanitárias e favoráveis aos requerentes e refugiados. 2.2 Formação em direito de asilo e refugiados Desde 1995, o CPR tem organizado acções de formação dirigidas a advogados estagiários, que decorreram na Ordem dos Advogados (Lisboa, Porto e Coimbra). Outros cursos para técnicos que, directa ou indirectamente, intervêm junto desta população têm sido concretizados, com o objectivo de transmitir informações sobre o acolhimento e a integração deste grupo. Em 2003, foi preparado um curso de formação dirigido a intérpretes, tendo em vista a transmissão de informação especializada sobre o procedimento de asilo. O objectivo do CPR foi dotar estes intérpretes de conhecimentos específicos, que melhorassem a qualidade da tradução feita nas entrevistas de elegibilidade. Em 1998, contextualizada por uma colaboração cada vez mais estreita com a Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, o CPR começou a organizar a cadeira semestral, optativa, "Asilo e Refugiados no Sistema Internacional" (4º ano da licenciatura em Relações Internacionais). Em 2006, decorrente do sucesso da iniciativa, a experiência alargou-se à Faculdade de Direito da Universidade Católica do Porto. Finalmente em 2007, e com base na experiência formativa já reunida, o CPR concebeu o primeiro curso de sensibilização sobre asilo e refugiados via e- Learning Rev. Outubro Pág. 7

8 2.3 Dinamização e participação em redes e parcerias O CPR é membro do Conselho Europeu para os Refugiados e Exilados (E- CRE/CERE), fórum europeu que reúne cerca de 80 organizações não governamentais (ONGs) espalhadas por 28 países europeus, que trabalham na área do direito de asilo e refugiados. É desde 2008 associado da Plataforma Portuguesa de Organizações não Governamentais para o Desenvolvimento (ONGDs). É membro fundador da Rede Alargada de Instituições para o Acolhimento e Integração de Refugiados, formalizada em Protocolo assinado em 20 de Junho de A localização do CAR está associada à participação do CPR na Rede Social de Loures, através da Comissão Social da Bobadela e da Comissão Social Inter- Freguesias de S. João da Talha e Stª. Iria da Azóia. O CPR tem participado, desde 2000, nas actividades do programa Separated Children European Program (ACNUR e Save the Children), que é um importante veículo para a discussão e a troca de experiências entre organizações que apoiam crianças refugiadas, separadas das suas famílias. Destaca-se, ainda, a participação no Grupo de Trabalho "Educação para o Desenvolvimento" (ED), da Plataforma Portuguesa de ONGDs. A presença neste grupo de trabalho tem sido muito útil já que possibilita uma aprendizagem mais aprofundada do conceito de ED e formas de o trabalhar, sendo igualmente um espaço de reflexão e troca de experiência, onde o CPR tem contribuído com os seus conhecimentos na área dos refugiados. Finalmente, o CPR mantém colaborações regulares com várias entidades, como as já referidas Universidade de Coimbra e Universidade Católica do Porto. Colabora, além disso, com entidades como o Instituto de Segurança Social I.P. / Centro Distrital de Segurança Social de Lisboa (CDSSLx), Câmara Municipal de Loures, Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML), Instituto de Higiene e Medicina Tropical (IHMT) e Centro de Formação Profissional para o Sector Alimentar (CFPSA) Rev. Outubro Pág. 8

9 2.4 Informação e publicações Ao longo da sua existência, o CPR tem feito um grande esforço na produção e tradução de documentos sobre asilo e refugiados, colmatando a quase inexistência de informação, nesta área, que se verifica em Portugal. Foram realizados estudos sobre a legislação portuguesa, elaboradas posições para partilha com as congéneres europeias e divulgação junto da sociedade civil e dos decisores políticos, além de contributos e participação em publicações sobre asilo e refugiados. Todas as publicações podem ser consultadas em website actualizado mensalmente e que contém as mais variadas informações sobre asilo e refugiados. Posteriormente, foi lançado o site que contém toda a informação relevante sobre as actividades dos dois projectos-piloto financiados pela Iniciativa Comunitária EQUAL: AIRA Acolhimento e Integração de Requerentes de Asilo, VIAAS Vias de Interculturalidade na Área do Asilo, O CPR é, com frequência, solicitado por escolas secundárias e universidades para participar em debates e sessões sobre asilo, refugiados e migrações. Inúmeros estudantes dirigem-se ao CPR, ou utilizam os seus sites, com o intuito de obter documentação acerca de temas relacionados com refugiados, asilo e migrações. O CPR também organiza sessões temáticas em escolas dos diversos níveis de ensino (1º, 2º, 3º ciclo e secundário), com o objectivo de informar e sensibilizar alunos e professores para os principais problemas dos refugiados. Recebe, ainda, no Centro de Acolhimento visitas de estudo de escolas e universidades. 2.5 Sensibilização O CPR celebra, desde 2001, o dia 20 de Junho, Dia Mundial do Refugiado. Utilizando esta data como referência, o CPR tem lançado, para o debate público, a questão dos refugiados. As actividades são contextualizadas pela campanha lançada, anualmente, pelo ACNUR, que tem um mote específico e é acompanhada pelos respectivos materiais informativos e de sensibilização Rev. Outubro Pág. 9

10 A ideia de formar um grupo de teatro constituído por pessoas de diferentes proveniências, e com diferentes antecedentes socioculturais, emergiu do ensino/aprendizagem da língua portuguesa. A expressão dramática é, reconhecidamente, um meio de melhorar a confiança e autonomia pessoais. O projecto foi ganhando corpo e, em 2004, o grupo RefugiActo nasceu, fruto da vontade, do voluntarismo e do empenho de todos os que o integraram. Um dos objectivos deste projecto é proporcionar, aos refugiados que o integram, um fórum onde possam expressar as suas vozes e que estas sejam, de algum modo, o eco de muitas outras. 2.6 Estágios e voluntariado O CPR tem enquadrado, nas suas actividades, largas dezenas de estagiários e voluntários, que pretendem desenvolver trabalho sobre e/ou com refugiados. Os estagiários são, sobretudo, alunos de serviço social, psicologia, sociologia, antropologia e relações internacionais. Os voluntários têm dado o seu contributo, sobretudo, nas actividades de apoio directo aos refugiados, nomeadamente no aconselhamento jurídico, emprego e formação em português. É graças ao trabalho generoso destes voluntários e estagiários que o CPR consegue desenvolver novas actividades e divulgar os problemas concretos que afectam estas comunidades junto de um público mais alargado. 3. Espaço a Criança Creche e Jardim-de-Infância O Espaço a Criança, creche e jardim-de-infância, é gerido pelo CPR e está inserido no equipamento do CAR. É uma escola frequentada por crianças refugiadas e crianças da comunidade de acolhimento residentes na área envolvente do Centro ( ). Abriu em 2007, inicialmente apenas com creche (4 meses aos 3 anos) e posteriormente alargou a sua intervenção ao jardim-de-infância (4-6 anos). É financiado ao abrigo de um acordo de cooperação típico com o Centro Distrital de Segurança Social de Lisboa (CDSSLx). O Espaço a Criança assenta em 3 pilares: 1) Multiculturalidade, 2) Disciplina Positiva e 3) Parceiros Rev. Outubro Pág. 10

11 Factos Relevantes O CPR é parceiro operacional do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) em Portugal, desde 1993, e após o encerramento da delegação desta Agência da ONU, em Dezembro de 1998, representa os seus interesses no nosso país. Figura na Lei de Asilo 27/2008, de 30 de Junho, como a instituição que presta apoio jurídico aos requerentes de asilo em todas as fases do procedimento (artº. 49 4º). Foi distinguido, a 12 de Dezembro de 2000, pela Assembleia da República, com o Prémio Direitos Humanos É membro da Comissão para a Igualdade e contra a Discriminação (CIC- DR), presidida pela Alta-Comissária para a Imigração e Diálogo Intercultural (ACIDI), em representação das Organizações de Direitos Humanos. Está acreditado, enquanto entidade formadora, nas modalidades presencial e à distância, junto da Direcção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho DGERT / Direcção de Serviços de Qualidade e Acreditação (ex. Instituto para a Qualidade na Formação IQF) desde Em Agosto de 2004, foi-lhe reconhecido, pelo Instituto Português para o Desenvolvimento (IPAD), do Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE), o estatuto de Organização não Governamental para o Desenvolvimento (ONGD). Apoios As mais diversas entidades e programas têm depositado a sua confiança nas actividades do CPR, ao financiar a sua intervenção. Entre as instituições de cujo apoio o CPR tem beneficiado, ao longo da sua existência, destacam-se as seguintes: Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) Rev. Outubro Pág. 11

12 Fundo Europeu para os Refugiados (FER) Ministério da Administração Interna (MAI) / Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) Instituto da Segurança Social, I.P. / Centro Distrital de Segurança Social de Lisboa (CDSSLx) Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) Câmara Municipal de Lisboa Câmara Municipal de Loures Rev. Outubro Pág. 12

RELATÓRIO INTERCALAR (nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE)

RELATÓRIO INTERCALAR (nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE) (nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE) Comissão Europeia Direcção-Geral da Justiça, da Liberdade e da Segurança Unidade B/4 Fundo Europeu para os Refugiados B-1049 Bruxelas Estado-Membro: PORTUGAL

Leia mais

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO EM MATÉRIA DE APOIO A REFUGIADOS E REQUERENTES DE ASILO

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO EM MATÉRIA DE APOIO A REFUGIADOS E REQUERENTES DE ASILO PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO EM MATÉRIA DE APOIO A REFUGIADOS E REQUERENTES DE ASILO CONSIDERANDO: O Preâmbulo da Convenção de 1951 relativa ao estatuto dos refugiados, assinada e ratificada através do Decreto-Lei

Leia mais

EngIQ. em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química. Uma colaboração:

EngIQ. em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química. Uma colaboração: EngIQ Programa de Doutoramento em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química Uma colaboração: Associação das Indústrias da Petroquímica, Química e Refinação (AIPQR) Universidade de Aveiro Universidade

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 609/XI/2.ª

PROJECTO DE LEI N.º 609/XI/2.ª Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 609/XI/2.ª Cria o Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família Exposição de motivos A Escola defronta-se hoje com uma multiplicidade de tarefas a que a sociedade e principalmente

Leia mais

Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo

Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo As associações são a expressão do dinamismo e interesse das populações que entusiasticamente se dedicam e disponibilizam em prol da causa pública. As associações

Leia mais

Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso

Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso 64 ÁREA DE INTERVENÇÃO IV: QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO 1 Síntese do Problemas Prioritários Antes de serem apresentadas as estratégias e objectivos para

Leia mais

Plano de Actividades 2011

Plano de Actividades 2011 Plano de Actividades 2011 Associação de Reabilitação e Integração Ajuda PLANO DE ACTIVIDADES 2011 No ano de 2011, a Direcção da ARIA, continuará a desenvolver a missão estatutária da Instituição, promovendo

Leia mais

Lisboa Porto. Planeamento e Gestão da Formação. Pós Graduação EDIÇÕES 2013

Lisboa Porto. Planeamento e Gestão da Formação. Pós Graduação EDIÇÕES 2013 Pós Graduação Planeamento e Gestão da Formação EDIÇÕES 2013 Lisboa Porto Rua Manuel Pacheco Miranda, 29 D 4200 804 Porto Telefone: 225 091 225 email: info@e comenius.com Planeamento e Gestão da Formação

Leia mais

HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO

HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO ELABORAÇÃO ASSINATURA APROVAÇÃO ASSINATURA ÍNDICE CAPÍTULO 1. POLÍTICA E ESTRATÉGIA/ÂMBITO... 3 1.1 POLÍTICA E ESTRATÉGIA DA ENTIDADE... 3 1.2 OBJECTIVO

Leia mais

Divisão de Assuntos Sociais

Divisão de Assuntos Sociais Divisão de Assuntos Sociais Programa de Apoio às Entidades Sociais de Odivelas (PAESO) Índice Pág. Preâmbulo 1 1. Objectivos 2 2. Destinatários 2 3. Modalidades de Apoio 2 3.1. Subprograma A - Apoio à

Leia mais

Eixos Estratégicos Objectivos Estratégicos Objectivos Operacionais Acções. 1.1.1.Aumentar a oferta formativa nas áreas das artes e das tecnologias

Eixos Estratégicos Objectivos Estratégicos Objectivos Operacionais Acções. 1.1.1.Aumentar a oferta formativa nas áreas das artes e das tecnologias 1. Oferta Formativa 1.1. Dinamizar e consolidar a oferta formativa 1.1.1.Aumentar a oferta formativa nas áreas das artes e das tecnologias 1.1.2. Promover o funcionamento de ciclos de estudos em regime

Leia mais

1 Ponto de situação sobre o a informação que a Plataforma tem disponível sobre o assunto

1 Ponto de situação sobre o a informação que a Plataforma tem disponível sobre o assunto Encontro sobre a Estratégia de Acolhimento de Refugiados 8 de Outubro de 2015 Este documento procura resumir o debate, conclusões e propostas que saíram deste encontro. Estiveram presentes representantes

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO INTERNO Preâmbulo A Rede Social assenta numa estratégia participada de planeamento, que procura racionalizar e conferir maior eficácia, quer à intervenção dos agentes na aplicação das medidas,

Leia mais

18 a 20 de Novembro de 2011. Estoril. Organização: Auditório do Centro Escolar - ESHTE. www.cim-estoril.com

18 a 20 de Novembro de 2011. Estoril. Organização: Auditório do Centro Escolar - ESHTE. www.cim-estoril.com 18 a 20 de Novembro de 2011 Organização: Estoril Auditório do Centro Escolar - ESHTE www.cim-estoril.com Apresentação Na sequência das três edições realizadas em anos anteriores, a Associação Desportos

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES PARA O ANO DE 2014

PLANO DE ACTIVIDADES PARA O ANO DE 2014 ASSOCIAÇÃO NACIONAL DA ESPONDILITE ANQUILOSANTE PLANO DE ACTIVIDADES PARA O ANO DE 2014 I INTRODUÇÃO Nos termos da alínea b) do Artigo 35.º dos Estatutos da ANEA, a Direcção desta associação apresenta

Leia mais

Manda o Governo, pelos Ministros de Estado e das Finanças e das Obras Públicas Transportes e Comunicações, o seguinte: Artigo 1.º.

Manda o Governo, pelos Ministros de Estado e das Finanças e das Obras Públicas Transportes e Comunicações, o seguinte: Artigo 1.º. Legislação Portaria n.º 542/2007, de 30 de Abril Publicado no D.R., n.º 83, I Série, de 30 de Abril de 2007 SUMÁRIO: Aprova os Estatutos do Instituto da Construção e do Imobiliário, I.P.. TEXTO: O Decreto-Lei

Leia mais

CONCLUSÕES GT CIDADÃOS COM DEFICIÊNCIA

CONCLUSÕES GT CIDADÃOS COM DEFICIÊNCIA CONCLUSÕES GT CIDADÃOS COM DEFICIÊNCIA Fiscalizar os prazos para adaptações previstas no Decreto lei 163 e aplicação de coimas. Campanha de sensibilização para comerciantes, etc. Publicação quais os seus

Leia mais

REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL

REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL O Município de Chaves tem entendido como de interesse municipal as iniciativas empresariais de natureza económica que contribuem

Leia mais

III Congresso Internacional da Montanha. Desporto e Turismo Activo

III Congresso Internacional da Montanha. Desporto e Turismo Activo II Congresso Internacional da Montanha Desporto e Turismo Activo 23 a 25 de Novembro de 2007 Organização: Estoril Auditório do Centro Escolar - ESHTE www.cim-estoril.com Apresentação Na sequência das duas

Leia mais

Reitoria. No plano orçamental para 2009 foi definida uma provisão no valor de 300.000 euros para o Programa - Qualidade.

Reitoria. No plano orçamental para 2009 foi definida uma provisão no valor de 300.000 euros para o Programa - Qualidade. Reitoria Circular RT-05/2009 Programa Qualidade 2009 Apesar dos constrangimentos financeiros impostos pelo orçamento atribuído para 2009, é importante garantir que são apoiadas as experiências e os projectos

Leia mais

P R O V E D O R D E J U S T I Ç A

P R O V E D O R D E J U S T I Ç A PLANO DE ATIVIDADES 2013 INTRODUÇÃO 1. A definição dos objetivos estratégicos e operacionais das organizações traduz um importante instrumento de trabalho do ciclo anual de gestão. As prioridades agora

Leia mais

MANUAL DA INCUBADORA DO TAGUSPARK

MANUAL DA INCUBADORA DO TAGUSPARK MANUAL DA INCUBADORA DO TAGUSPARK Data: Outubro de 2013 Índice 1. Introdução... 1 2. Âmbito... 1 3. Modelo de incubação... 2 3.1 Pré-Incubação... 2 3.2 Incubação... 3 3.3 Desenvolvimento Empresarial...

Leia mais

PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO. Entre O INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO. e O SINDICATO DOS OFICIAIS DE JUSTIÇA

PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO. Entre O INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO. e O SINDICATO DOS OFICIAIS DE JUSTIÇA PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO Entre O INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO e O SINDICATO DOS OFICIAIS DE JUSTIÇA Considerando que: 1. A mudança política, social, cultural, económica e tecnológica,

Leia mais

O que esperar do SVE KIT INFORMATIVO PARTE 1 O QUE ESPERAR DO SVE. Programa Juventude em Acção

O que esperar do SVE KIT INFORMATIVO PARTE 1 O QUE ESPERAR DO SVE. Programa Juventude em Acção O QUE ESPERAR DO SVE Programa Juventude em Acção KIT INFORMATIVO Parte 1 Maio de 2011 Introdução Este documento destina-se a voluntários e promotores envolvidos no SVE. Fornece informações claras a voluntários

Leia mais

CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO -

CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO - CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO - CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Objecto O presente regulamento interno destina-se a definir e dar a conhecer os princípios a que obedece a constituição,

Leia mais

Centro Nacional de Apoio ao Imigrante

Centro Nacional de Apoio ao Imigrante Introdução Centro Nacional de Apoio ao Imigrante Portugal, como outros países da União Europeia, assistiu nos últimos anos a um crescimento acentuado do número de imigrantes. De um país de emigração tornou-se,

Leia mais

Apresentação do Projecto

Apresentação do Projecto Apresentação do Projecto Projecto de intervenção sócio pedagógica de promoção social das crianças, jovens e familiares dos bairros sociais de Ramalde e Campinas Freguesia de Ramalde, Concelho do Porto.

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE PSICOGERONTOLOGIA - APP PROPOSTA DE PROGRAMA PARA O TRIÉNIO 2012 2014

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE PSICOGERONTOLOGIA - APP PROPOSTA DE PROGRAMA PARA O TRIÉNIO 2012 2014 Plano de Acção da APP para o triénio 2012-201 Documento de trabalho para contributos Proposta I da APP 2012-201 ASSOCIAÇ PORTUGUESA DE PSICOGERONTOLOGIA - APP PROPOSTA DE PROGRAMA PARA O TRIÉNIO 2012 201

Leia mais

Instituto de Educação

Instituto de Educação Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação e Formação Especialização: E-learning e Formação a Distância (Regime a Distância) 14 15 Edição Instituto

Leia mais

Índice 1. Introdução... 2 2. Objetivo e Âmbito do Manual do Voluntariado... 2 3. Definições... 2 3.1. Voluntariado... 2 3.2. Voluntário... 3 4.

Índice 1. Introdução... 2 2. Objetivo e Âmbito do Manual do Voluntariado... 2 3. Definições... 2 3.1. Voluntariado... 2 3.2. Voluntário... 3 4. Manual do Índice 1. Introdução... 2 2. Objetivo e Âmbito do Manual do Voluntariado... 2 3. Definições... 2 3.1. Voluntariado... 2 3.2. Voluntário... 3 4. Ser Voluntário da Liga... 3 5. Reflexões prévias...

Leia mais

Consulta pública. Sistema de Cobertura do Risco de Fenómenos Sísmicos

Consulta pública. Sistema de Cobertura do Risco de Fenómenos Sísmicos MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Consulta pública Sistema de Cobertura do Risco de Fenómenos Sísmicos - Fundo Sísmico - Fundo de Solidariedade Outubro de 2010 1 ÍNDICE 1. Enquadramento

Leia mais

ÍNDICE ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE SANTARÉM 1. ÍNDICE 2. PROMULGAÇÃO 3. DESCRIÇÃO DA ESCOLA. 3.1 História. 3.2 Objetivo e Domínio da Certificação

ÍNDICE ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE SANTARÉM 1. ÍNDICE 2. PROMULGAÇÃO 3. DESCRIÇÃO DA ESCOLA. 3.1 História. 3.2 Objetivo e Domínio da Certificação ÍNDICE 1. ÍNDICE 2. PROMULGAÇÃO 3. DESCRIÇÃO DA ESCOLA 3.1 História 3.2 Objetivo e Domínio da Certificação 4. SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE 4.1 Processos 4.2 Requisitos da Documentação 4.3 Controlo dos

Leia mais

ACEF/1112/14972 Relatório preliminar da CAE

ACEF/1112/14972 Relatório preliminar da CAE ACEF/1112/14972 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Leiria A.1.a. Identificação

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES PARA O ANO DE 2015

PLANO DE ACTIVIDADES PARA O ANO DE 2015 ASSOCIAÇÃO NACIONAL DA ESPONDILITE ANQUILOSANTE PLANO DE ACTIVIDADES PARA O ANO DE 2015 I INTRODUÇÃO Nos termos da alínea b) do Artigo 35.º dos Estatutos da ANEA, a Direcção desta associação apresenta

Leia mais

Lisboa Coimbra Porto. Planeamento e Gestão da Formação. Pós Graduação EDIÇÕES 2014

Lisboa Coimbra Porto. Planeamento e Gestão da Formação. Pós Graduação EDIÇÕES 2014 Pós Graduação Planeamento e Gestão da Formação EDIÇÕES 2014 Lisboa Coimbra Porto Rua Manuel Pacheco Miranda, 29 D 4200 804 Porto Telefone: 225 091 225 927 602 198 email: info@e comenius.com Planeamento

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO EM ACTIVIDADE FÍSICA NA GRAVIDEZ E PÓS-PARTO

PÓS-GRADUAÇÃO EM ACTIVIDADE FÍSICA NA GRAVIDEZ E PÓS-PARTO Instituto Politécnico de Santarém Escola Superior de Desporto de Rio Maior PÓS-GRADUAÇÃO EM ACTIVIDADE FÍSICA NA GRAVIDEZ E PÓS-PARTO REGULAMENTO Artigo 1.º Designação A Escola Superior de Desporto de

Leia mais

Plano de Atividades 2014

Plano de Atividades 2014 ADRA PORTUGAL Plano de Atividades 2014 Rua Ilha Terceira, 3 3º 100-171 LISBOA Telefone: 213580535 Fax: 213580536 E-Mail: info@adra.org.pt Internet: www.adra.org.pt Introdução A ADRA (Associação Adventista

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Segunda-feira, 21 de julho de 2014. Série. Número 132

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Segunda-feira, 21 de julho de 2014. Série. Número 132 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Segunda-feira, 21 de julho de 2014 Série Sumário SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E RECURSOS HUMANOS Despacho n.º 196/2014 Aprova o Calendário Escolar dos estabelecimentos

Leia mais

Nós! - criação de Equipas Divulgação do Projecto x A divulgação iniciou-se apenas em Dezembro devido Locais de Voluntariado

Nós! - criação de Equipas Divulgação do Projecto x A divulgação iniciou-se apenas em Dezembro devido Locais de Voluntariado I Eio de Intervenção Grupos Vulneráveis (População Idosa) Ações Atividades Eecutado Iniciado mas eecutado Justificação para a não conclusão/eecução Projeto Menos Sós Mais Elaboração do Projecto Nós! -

Leia mais

PARCEIROS NACIONAIS DO PROJECTO ASPIRE

PARCEIROS NACIONAIS DO PROJECTO ASPIRE PARCEIROS NACIONAIS DO PROJECTO ASPIRE Conselho Português para os Refugiados (CPR) O CPR, associação de solidariedade social e organização não governamental para o desenvolvimento (ONGD), foi constituído

Leia mais

PLANO DESENVOLVIMENTO SOCIAL MAFRA 2013-2015

PLANO DESENVOLVIMENTO SOCIAL MAFRA 2013-2015 PLANO DESENVOLVIMENTO SOCIAL MAFRA 2013-2015 APROVADO EM SESSÃO PLENÁRIA DO CLAS 21 DE MAIO DE 2013 1 NOTA INTRODUTÓRIA O Diagnóstico Social constituiu a base de trabalho da ação dos Parceiros Locais.

Leia mais

Regulamento Municipal de Apoio ao Associativismo Desportivo

Regulamento Municipal de Apoio ao Associativismo Desportivo Regulamento Municipal de Apoio ao Associativismo Desportivo Exposição dos Motivos Do conjunto das atribuições que estão confiadas aos Municípios destacam-se as intervenções nas áreas de tempos livres e

Leia mais

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES Decreto Regulamentar Regional n.º 26/2007/A de 19 de Novembro de 2007 Regulamenta o Subsistema de Apoio ao Desenvolvimento da Qualidade e Inovação O Decreto Legislativo Regional

Leia mais

Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma*

Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma* Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma* Glória Macedo, PQND do 4º Grupo do 2º Ciclo do EB e Formadora do CFAE Calvet de Magalhães, Lisboa A Reorganização Curricular do Ensino Básico

Leia mais

MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA Página 1 de 11

MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA Página 1 de 11 MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA Página 1 de 11 PREÂMBULO Compete ao município promover acções de interesse municipal, de âmbito cultural, social, recreativo e outros, e exercer um papel dinamizador junto

Leia mais

PÓVOA DE LANHOSO REGULAMENTO INTERNO

PÓVOA DE LANHOSO REGULAMENTO INTERNO PÓVOA DE LANHOSO REGULAMENTO INTERNO REGULAMENTO INTERNO Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º 1. A Lei de Protecção de Crianças e Jovens em Perigo, nº 147/99 de 1 de Setembro, regula a criação, competência

Leia mais

Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social

Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social REDE SOCIAL Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social REDE SOCIAL A Rede Social pretende constituir um novo tipo de parceria entre entidades públicas e privadas

Leia mais

MUNICÍPIO DE MELGAÇO REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO E SERVIÇOS PRESTADOS NA «PORTA DE LAMAS DE MOURO» www.cm-melgaco.pt

MUNICÍPIO DE MELGAÇO REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO E SERVIÇOS PRESTADOS NA «PORTA DE LAMAS DE MOURO» www.cm-melgaco.pt MUNICÍPIO DE MELGAÇO REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO E SERVIÇOS PRESTADOS NA www.cm-melgaco.pt Índice PREÂMBULO... 3 Artigo 1º Leis Habilitantes... 3 Artigo 2º Competência... 3 Artigo 3º Âmbito de Aplicação...

Leia mais

Workshop EQUAL. Criatividade e Inovação na integração de requerentes de asilo e refugiados 2 de Outubro de 2006

Workshop EQUAL. Criatividade e Inovação na integração de requerentes de asilo e refugiados 2 de Outubro de 2006 Workshop EQUAL Criatividade e Inovação na integração de requerentes de asilo e refugiados 2 de Outubro de 2006 PROBLEMAS IDENTIFICADOS Informalidade do sistema de acolhimento e integração Articulação entre

Leia mais

O Programa Enfermeiros de Família. (Página intencionalmente deixada em branco)

O Programa Enfermeiros de Família. (Página intencionalmente deixada em branco) (Página intencionalmente deixada em branco) 2 Conteúdo A Saúde Quem Somos... O programa Enfermeiros de Família... O Enfermeiro de Família Saúde... O desafio de carreira... Principais competências e responsabilidades...

Leia mais

Intervenção Psicossocial na Freguesia de São Julião do Tojal, especificamente no Bairro CAR

Intervenção Psicossocial na Freguesia de São Julião do Tojal, especificamente no Bairro CAR Comissão Social de Freguesia de São Julião do Tojal Intervenção Psicossocial na Freguesia de São Julião do Tojal, especificamente no Bairro CAR 1- Enquadramento do Projecto A freguesia de São Julião do

Leia mais

P L A N O D E A C T I V I D A D E S

P L A N O D E A C T I V I D A D E S Agência Regional de Energia e Ambiente do Norte Alentejano e Tejo P L A N O D E A C T I V I D A D E S = 2008 = Janeiro de 2008 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. ACTIVIDADES A DESENVOLVER NO ANO DE 2008... 5

Leia mais

ACEF/1415/17827 Relatório preliminar da CAE

ACEF/1415/17827 Relatório preliminar da CAE ACEF/1415/17827 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Lisboa A.1.a. Outras Instituições

Leia mais

FORMULÁRIO DE CANDIDATURA programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira

FORMULÁRIO DE CANDIDATURA programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira FORMULÁRIO DE CANDIDATURA programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira FORMULÁRIO DE CANDIDATURA PROGRAMA DE APOIO ÀS PESSOAS COLECTIVAS

Leia mais

ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE

ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Fundação Minerva - Cultura - Ensino E Investigação

Leia mais

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA. Nota justificativa

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA. Nota justificativa REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA Nota justificativa A prossecução do interesse público municipal concretizado, designadamente através de políticas de desenvolvimento cultural,

Leia mais

Bilinguismo, aprendizagem do Português L2 e sucesso educativo na Escola Portuguesa

Bilinguismo, aprendizagem do Português L2 e sucesso educativo na Escola Portuguesa Bilinguismo, aprendizagem do Português L2 e sucesso educativo na Escola Portuguesa Projecto-piloto em desenvolvimento no ILTEC (Instituto de Linguística Teórica e Computacional) com financiamento e apoio

Leia mais

Plano de Comunicação/Divulgação Pós LIFE

Plano de Comunicação/Divulgação Pós LIFE O Plano de Comunicação/Divulgação Pós LIFE, visa dar a conhecer a forma como a CMMN pretende continuar a divulgar os resultados obtidos ao longo do projecto GAPS. Dividido em duas partes, a primeira tem

Leia mais

O Agrupamento de escolas do concelho

O Agrupamento de escolas do concelho O Agrupamento de escolas do concelho de Campo Maior...... Agrupamento de Escolas de Campo Maior A missão do Agrupamento de Escolas de Campo Maior reside na promoção do sucesso educativo e na valorização

Leia mais

A Implementação do Processo de Bolonha em Portugal e os Relatórios Institucionais da sua Concretização uma Análise Exploratória

A Implementação do Processo de Bolonha em Portugal e os Relatórios Institucionais da sua Concretização uma Análise Exploratória A Implementação do Processo de Bolonha em Portugal e os Relatórios Institucionais da sua Concretização uma Análise Exploratória António M. Magalhães CIPES/FPCEUP Apresentação: 1. A implementação do Processo

Leia mais

NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico De Setúbal

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS CONCELHO DE VILA NOVA DE CERVEIRA

REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS CONCELHO DE VILA NOVA DE CERVEIRA REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DO CONCELHO DE VILA NOVA DE CERVEIRA Regulamento Interno da Comissão de Protecção de Crianças e Jovens do Concelho de Vila Nova de Cerveira

Leia mais

Instituição Particular de Solidariedade Social A.T.L. (Atelier de Ocupação Tempos Livres)

Instituição Particular de Solidariedade Social A.T.L. (Atelier de Ocupação Tempos Livres) Instituição Particular de Solidariedade Social A.T.L. (Atelier de Ocupação Tempos Livres) Regulamento A. T. L. Capítulo I Âmbito de Aplicação e Objectivos Art.º 1º 1- O presente regulamento visa definir

Leia mais

Instituto de Educação

Instituto de Educação Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação Especialização: Educação e Tecnologias Digitais (Regime a Distância) Edição Instituto de Educação da Universidade

Leia mais

Serviços de Acção Social do IPVC. Normas de funcionamento da Bolsa de Colaboradores

Serviços de Acção Social do IPVC. Normas de funcionamento da Bolsa de Colaboradores Aprovadas pelo Conselho de Acção Social do IPVC em 1 de Fevereiro de 2011 Serviços de Acção Social do IPVC Normas de funcionamento da Bolsa de Colaboradores O Conselho de Acção Social do Instituto Politécnico

Leia mais

Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Albergaria-a-Velha

Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Albergaria-a-Velha Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Albergaria-a-Velha Preâmbulo Na perspectiva de garantir a todos os cidadãos a participação solidária em acções de voluntariado, a Lei n.º 71/98,

Leia mais

Casa do Direito, Abre essa porta!

Casa do Direito, Abre essa porta! Casa do Direito, Abre essa porta! Apresentação do Projecto Organização Actividades Decreto-lei nº62/2005 de 10 de Outubro Garantir a protecção e o exercício dos direitos do cidadão bem como a observância

Leia mais

PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS E NÃO FINANCEIROS. Nota justificativa

PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS E NÃO FINANCEIROS. Nota justificativa PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS E NÃO FINANCEIROS Nota justificativa A prossecução do interesse público municipal nas áreas da cultura, da acção social, das actividades

Leia mais

O GABINETE DE SAÍDAS PROFISSIONAIS EM NÚMEROS

O GABINETE DE SAÍDAS PROFISSIONAIS EM NÚMEROS Desde a sua criação, a Universidade da Beira Interior tem vindo a desempenhar a sua missão como centro de criação, transmissão e difusão de cultura, de ciência e de tecnologia, com uma forte ênfase na

Leia mais

http://www.anacom.pt/template12.jsp?categoryid=155966

http://www.anacom.pt/template12.jsp?categoryid=155966 http://www.anacom.pt/template12.jsp?categoryid=155966 Estudo para o aperfeiçoamento tecnológico da formação em ITED 1. O CANDIDATO A TÉCNICO ITED, NO PRESENTE O fluxograma seguinte esclarece, de uma forma

Leia mais

O CNPV. e as Estruturas Locais de Voluntariado. 4 de Dezembro de 2009 Cláudia Amanajás

O CNPV. e as Estruturas Locais de Voluntariado. 4 de Dezembro de 2009 Cláudia Amanajás O CNPV e as Estruturas Locais de Voluntariado 4 de Dezembro de 2009 Cláudia Amanajás As Origens do Voluntariado O Voluntariado sempre existiu. Nuns casos, de maneira difusa, noutros de forma organizada.

Leia mais

Loja Social da Junta de Freguesia de Olivais

Loja Social da Junta de Freguesia de Olivais Capítulo 88 Loja Social da Junta de Freguesia de Olivais MR.003.01.Vers.1.0.a Página 1 de 11 Conteúdo Preâmbulo... 3 Disposições Gerais... 4 Artigo 1.º Âmbito... 4 Artigo 2.º Objetivos... 4 Artigo 3.º

Leia mais

REGULAMENTO DE MOBILIDADE DE DIPLOMADOS Leonardo da Vinci

REGULAMENTO DE MOBILIDADE DE DIPLOMADOS Leonardo da Vinci REGULAMENTO DE MOBILIDADE DE DIPLOMADOS Leonardo da Vinci Tendo a Coordenação em colaboração com o DGA RI, elaborado e submetido uma candidatura ao Programa Leonardo da Vinci, foi esta aprovada pela Agência

Leia mais

Regulamento do Centro de Investigação em Educação e Psicologia da Universidade de Évora (CIEP-UE)

Regulamento do Centro de Investigação em Educação e Psicologia da Universidade de Évora (CIEP-UE) Regulamento do Centro de Investigação em Educação e Psicologia da Universidade de Évora (CIEP-UE) Sob proposta da Directora do CIEP-UE, com parecer favorável da Assembleia de Representantes da Escola de

Leia mais

Bairro. Normas Orientadoras BAIRRO. Co-financiamento

Bairro. Normas Orientadoras BAIRRO. Co-financiamento Normas Orientadoras BAIRRO Co-financiamento Índice Capítulo I - Âmbito...1 Artigo 1.º - Objecto...1 Artigo 2.º - Definições...1 Artigo 3º - Apelos Bairro 21...1 Artigo 4.º - Objectivos dos Apelos Bairro

Leia mais

I INTRODUÇÃO II PLANO DE ACTIVIDADES

I INTRODUÇÃO II PLANO DE ACTIVIDADES Entidade Reconhecida de Utilidade Pública Pág. 1 I INTRODUÇÃO O Plano de Actividades da Direcção eleita em Julho de 2005, para o ano 2006, tem como objectivos a angariação de fundos para a construção da

Leia mais

Dia do Voluntário da U.Porto: Formar para o voluntariado Conclusões dos Workshops

Dia do Voluntário da U.Porto: Formar para o voluntariado Conclusões dos Workshops Dia do Voluntário da U.Porto: Formar para o voluntariado Conclusões dos Workshops Workshop1 Voluntariado na área social e humanitária nacional Dinamizadores: Vo.U Associação de Voluntariado Universitário

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO

REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO MUNICÍPIO DE S. PEDRO DO SUL GABINETE DE DESPORTO REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO

Leia mais

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO Reunião de Câmara (aprovação do projecto) 01/03/2010 Edital (apreciação pública) 19/03/2010 Publicado (projecto) no DR II Série, n.º

Leia mais

ACORDO DE PRÉ-ADESÃO Candidatura Sistema de Incentivos COMPETE 2020 Projetos Conjuntos - Formação-ação (aviso 07/SI/2016)

ACORDO DE PRÉ-ADESÃO Candidatura Sistema de Incentivos COMPETE 2020 Projetos Conjuntos - Formação-ação (aviso 07/SI/2016) ACORDO DE PRÉ-ADESÃO Candidatura Sistema de Incentivos COMPETE 2020 Projetos Conjuntos - Formação-ação (aviso 07/SI/2016) O presente acordo define os termos de manifestação de interesse das empresas na

Leia mais

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS INSTI INSTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO

Leia mais

Ministérios da Administração Interna, do Trabalho e da Solidariedade Social e da Educação PROTOCOLO. Entre MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA,

Ministérios da Administração Interna, do Trabalho e da Solidariedade Social e da Educação PROTOCOLO. Entre MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA, PROTOCOLO Entre MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA, MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL e MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 2/7 A aposta na qualificação dos portugueses constitui uma condição essencial

Leia mais

SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS

SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS SI À INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO SI À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS Data: 13 de Outubro

Leia mais

PLANO DE AÇÃO 2013/2015

PLANO DE AÇÃO 2013/2015 PLANO DE AÇÃO 2013/2015 INTRODUÇÃO: Os planos de formação previstos na alínea b) do n.º 2 do artigo 20.º e na alínea d) do artigo 33.º, ambos do Decreto -Lei n.º 75/2008, de 22 de Abril, devem conter,

Leia mais

Regulamento Normativo para a Concessão de Apoios a entidades e organismos que prossigam na Freguesia, fins de interesse público

Regulamento Normativo para a Concessão de Apoios a entidades e organismos que prossigam na Freguesia, fins de interesse público Proposta Regulamento Normativo para a Concessão de Apoios a entidades e organismos que prossigam na Freguesia, fins de interesse público Junta de Freguesia de Águas LivresIncumbe ao Estado, em colaboração

Leia mais

Parecer da UGT. Sobre as alterações à Lei de Bases do Sistema Educativo

Parecer da UGT. Sobre as alterações à Lei de Bases do Sistema Educativo Parecer da UGT Sobre as alterações à Lei de Bases do Sistema Educativo PROPOSTA DE LEI nº 7/X, do Governo Segunda alteração da Lei nº 46/86, de 14 de Outubro, que estabelece a Lei de Bases do Sistema Educativo,

Leia mais

I n o v a J o v e n s C r i a t i v o s E m p r e e n d e d o r e s p a r a o s é c u l o X X I P á g i n a 1

I n o v a J o v e n s C r i a t i v o s E m p r e e n d e d o r e s p a r a o s é c u l o X X I P á g i n a 1 P á g i n a 1 Inova Jovens Criativos, Empreendedores para o Século XXI DGIDC Direcção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular do Ministério da Educação e Ciência IPDJ Instituto Português do Desporto

Leia mais

REGULAMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE URBANISMO

REGULAMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE URBANISMO REGULAMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE URBANISMO PREÂMBULO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Objecto Artigo 2.º Princípios Artigo 3.º Finalidades Artigo 4.º Atribuições Artigo 5.º Relações

Leia mais

Sérgio Matos O Ensino do Português a Estrangeiros na Faculdade de Letras 103. Notas

Sérgio Matos O Ensino do Português a Estrangeiros na Faculdade de Letras 103. Notas Sérgio Matos O Ensino do Português a Estrangeiros na Faculdade de Letras 103 Notas 104 Revista de Estudos Linguísticos da Universidade do Porto - Vol. 2-2007 Sérgio Matos O Ensino do Português a Estrangeiros

Leia mais

Regulamento Municipal de Apoio às Actividades Desportivas

Regulamento Municipal de Apoio às Actividades Desportivas Regulamento Municipal de Apoio às Actividades Desportivas Preâmbulo A Câmara Municipal de Nordeste tem vindo a apoiar ao longo dos anos de forma directa e organizada toda a actividade desportiva no concelho

Leia mais

CURSO DE VERÃO E&O Formação em Elaboração de Candidaturas / Gestão Ciclo de Projecto

CURSO DE VERÃO E&O Formação em Elaboração de Candidaturas / Gestão Ciclo de Projecto CURSO DE VERÃO E&O Formação em Elaboração de Candidaturas / Gestão Ciclo de Projecto INTRODUÇÃO A necessidade sentida por um cada vez maior número de técnicos de diversas áreas disciplinares nas vertentes

Leia mais