Do Congresso de Viena à Primavera dos Povos

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1 Do Congresso de Viena à Primavera dos Povos Liberalismo Conceitos Importantes A palavra liberal é um adjetivo derivado do latim liberale, termo que se designava o homem livre na antiguidade romana. Uma característica importante do liberalismo era a defesa do individualismo. Para os liberais o indivíduo deve ser colocado acima do Estado, e não deve se tornar um apêndice de um grupo, qualquer que seja ele. Por isso desconfiavam das associações coletivas e temiam a anulação das individualidades pelo grupo. A defesa da liberdade de pensamento e expressão é outra de suas características. Para os liberais a busca da verdade sempre relativa não devia se sujeitar à opinião de uma autoridade intelectual ou aos dogmas da Igreja. Por essa razão valorizavam a tolerância e acreditavam no diálogo como meio de busca da verdade. Os liberais tinham em vista o Absolutismo, a fim de prevenir a concentração do poder, com isso, propuseram e praticaram sua limitação e fragmentação. Assim, além de limitar, os liberais eram favoráveis à fragmentação do poder, o que foi feito por meio de sua divisão em três esferas: Executivo, Legislativo e Judiciário, aos quais atribuíam o mesmo peso, com a finalidade de obter equilíbrio entre eles. Outro instrumento liberal para diminuir o alcance do poder estatal foi a defesa da descentralização. E todos estes limites impostos ao poder eram, por sua vez, regulamentado por leis escritas a Constituição. Para manter a liberdade econômica e a livre iniciativa pautada pela concorrência de mercado, os liberais colocaram-se contra a intervenção do Estado na economia. O liberalismo econômico, portanto, postava-se no campo oposto ao do mercantilismo praticado pelos Estados absolutistas, marcado pela grande intervenção do Estado na vida econômica. Democracia Hoje, o liberalismo e a democracia são tomados quase como sinônimos e estão intimamente associados. Para os homens do século XIX, eram doutrinas não só diferentes, mas opostas. De modo simplificado podemos dizer que a democracia se distinguia do liberalismo por preconizar o sufrágio universal contra o voto censitário e o governo do povo contra o das elites. Para os democratas a participação política deveria ser aberta a todos e não apenas a uma elite econômica ou intelectual. Num ponto os democratas estavam de acordo com os liberais: a defesa da liberdade. Para os democratas, porém, uma sociedade com desigualdades não podia ser livre. As desigualdades precisavam ser combatidas para que a liberdade se tornasse um patrimônio comum. Era necessário, portanto, ir mais longe do que os liberais estavam dispostos a ir. Para os democratas não era suficiente a igualdade de todos perante a lei. A igualdade jurídica deveria ser completada pela igualdade social. Socialismo A entrada em cena dos socialistas foi precedida por um notável impulso de industrialização na Europa. Com ela uma notável parcela dos camponeses migrou para as cidades, aumentando de modo acelerado a população urbana e fazendo crescer o índice de proletarização dos trabalhadores. Ao vender sua força de trabalho aos industriais em troca de salário, o operariado foi submetido a um regime duríssimo de trabalho. Permanecendo até dezesseis horas por dia nas indústrias, enfrentando péssimas condições de trabalho e recebendo baixos salários, eles reagiram, e aos poucos, formaram a base para a elaboração do pensamento socialista. Diferente do liberalismo e da democracia, os socialistas colocaram em questão o próprio capitalismo, propondo sua substituição por uma sociedade igualitária. Surgia assim uma alternativa radical de transformação da sociedade capitalista. (Adaptado de: KOSHIBA, Luis; PEREIRA, Denise Manzi Frayze Pereira. História do Brasil no contexto da História ocidental: ensino médio. 8ª ed.. São Paulo: Atual, p )

2 Para saber mais... O Socialismo Utópico Também chamado de socialismo romântico, surge no início do século XIX e concebe a organização de uma sociedade ideal sem conflitos ou desigualdades. Os pensadores buscam no Iluminismo e nos ideais da Revolução Francesa os fundamentos de sua crítica à sociedade capitalista. O inglês Thomas Morus é o precursor, com o livro Utopia (1516), no qual afirma que a propriedade particular é a fonte de toda injustiça social. Os principais representantes são o inglês Robert Owen, que defende a sociedade autogerida, e os franceses Charles Fourrier, que pretende uma organização em que todos vivam harmonicamente, e Saint-Simon, que idealiza o domínio da ciência sobre uma sociedade sem classes. O Socialismo Científico Foi desenvolvido no século XIX por Karl Marx e Friedrich Engels. Ele rompe com o Socialismo Utópico por apresentar uma análise crítica da realidade política e econômica, da evolução da história, das sociedades e do capitalismo. Marx e Engels enaltecem os utópicos pelo seu pioneirismo, porém defendem uma ação mais prática e direta contra o capitalismo através da organização da revolucionária classe proletária. Para a formulação de suas teorias Marx sofreu influência de Hegel e dos socialistas utópicos. A partir do materialismo histórico, o socialismo prevê o triunfo final dos trabalhadores sobre a burguesia. Marx chama de comunismo essa sociedade e de socialismo o processo de transição do capitalismo ao comunismo.

3 Ondas Revolucionárias de 1830 O Caso da França 1814 / Luís XVIII Carta Constitucional (outorgada pelo rei) Sistema Bicameral Câmara dos Pares Câmara dos Deputados (voto censitário) Morre Luís XVIII e assume seu irmão Carlos X (ultra-reacionário) Forte crise econômica Aumento de impostos Carlos X sofre derrota na Câmara dos deputados (oposição liberal) Conquista de Argel 27 de Julho Ordenações de Julho (4 decretos) Suspensão da liberdade de Imprensa Dissolução da Câmara dos Deputados Elevação do censo eleitoral 27 / 28 / 29 de Julho TRÊS DIAS GLORIOSOS Manifestantes tomam o palácio de Tulheirias Carlos X foge Monarquia de Julho O Rei Burguês Luís Felipe (Duque de Orléans) é posto no trono pela burguesia 1847 Fortalecimento do poder Legislativo Liberdade de Imprensa Baixa do censo eleitoral Industrialização A Burguesia domina os setores básicos da economia Conclusão da ocupação da Argélia Repressão as Manifestações populares (Paris e Lyon)

4 O Caso da Bélgica 1831 Proclamação da Independência da Holanda Nação neutra e Liberal com uma Constituição O Caso da Itália 1831 Rebeliões em Parma, Módena e Romagna Tropas austríacas sufocam as rebeliões Líderes rebeldes fogem para o exterior: Giuseppe Mazzine funda no exílio a Jovem Itália e em 1834 na Suíça funda a Federação Democrática da Jovem Europa O Caso da Polônia 1830 (dominada pela Rússia) Instalação de um Governo Nacional Revolucionário Movimento esmagado pelo Czar Nicolau I Regiões Germânicas 1830 / Hanôver, Saxônia, Bruns Wich e Husse Kassel fazem suas Constituições Ministros da Confederação Germânica se reúnem em Viena e as tropas austríacas reprimem e suspendem as Constituições

5 Ondas Revolucionárias de 1848: A Primavera dos Povos O Caso da França 1846 / 1847 Forte Crise Agrícola Luta contra Luís Filipe: fim da Monarquia de Julho Reivindicação de caráter socialista e democrática Campanha pelo voto universal masculino: Campanha dos Banquetes 1848 Revolução de Fevereiro (22 de Fevereiro) O governo tenta impedir os banquetes O jornal O Nacional Aumenta os protestos contra o 1º ministro Guizot Guarda Nacional se recusa a reprimir o povo (24 de Fevereiro) Luís Felipe abdica Segunda República Governo Provisório Nova Assembléia Constituinte Sufrágio universal masculino Guarda Móvel (burguesia) Oficinas Nacionais Aumento de impostos sobre os camponeses Eleições para Assembléia Constituinte: vitória dos conservadores Julho de 1848 Proletários fazem manifestações e barricadas Manifestações são reprimidas pela Guarda Nacional Oficinas Nacionais são fechadas Operários são brutalmente executados e perseguidos Nova Constituição é promulgada Eleições para presidente: vence Luís Napoleão Bonaparte (70% dos votos)

6 Lendo a respeito As Ondas revolucionárias do século XIX Houve três ondas revolucionárias principais no mundo ocidental entre 1815 e A primeira ocorreu em Na Europa ela ficou limitada principalmente ao mediterrâneo, com a Espanha (1829), Nápoles (1820) e a Grécia (1821). Fora a grega todas as insurreições foram sufocadas. A revolução espanhola viveu o movimento de libertação na América Latina (...). A segunda onda revolucionária ocorreu em , e afetou toda a Europa a oeste da Rússia e o continente norte-americano. (...) Na Europa, a derrubada dos Bourbons na França estimulou várias outras insurreições. (...) A terceira maior das ondas revolucionárias, a de 1848, (...) explodiu e venceu (temporariamente) na França, em toda a Itália, nos Estados alemães, na maior parte do Império dos Habsburgo e na Suíça (1847). (...) Nunca houve algo tão próximo da revolução mundial com que sonhavam os insurretos do que esta conflagração espontânea e geral (...). O que em 1789 fora o levante de uma só nação era agora, assim parecia, a primavera dos povos de todo um continente. Fixando... (HOBSBAWM, E, J.. A Era das Revoluções: Rio de janeiro: Paz e Terra, p ) Idéias Revoluções No terreno das idéias o século XIX caracterizou-se por três correntes: Liberalismo, Socialismo e democracia. Os liberais defendiam a igualdade de todos perante a lei; os democratas reivindicavam também a igualdade política, isto é, o direito de votar e ser votado para os cargos públicos independente da renda. Para os liberais a liberdade era o valor supremo; para os democratas a condição da liberdade era a igualdade. O socialismo não só investiu a favor da igualdade, como colocou em questão o próprio capitalismo. A Revolução Francesa, iniciada em 1789, foi o ponto de partida para o desencadeamento de uma onda revolucionária que durou até As revoluções antiabsolutistas de 1820 e 1830 tiveram caráter liberal, enquanto as de 1848 foram marcadas pela emergência do socialismo. A revolução de 1848, a Primavera dos Povos, foi uma onda revolucionária que teve inicio na França e se propagou por toda Europa, trazendo a cena o movimento operário. Apesar da influência do socialismo e da forte participação da classe operária, a burguesia foi capaz de impor-se e esmagar as barricadas populares.

7 Gabarito Folha das ondas revolucionárias 1. [B] 2. [B] 3. [C] 4. A) - a crise econômica de : crise de sub-produção agrícola e crise industrial acumulada - a multiplicação do desemprego provocada pela diminuição da atividade econômica, especialmente na construção das estradas de ferro. B) As revoluções de 1848, de caráter liberal, nacionalista e/ou social, ameaçaram a ordem estabelecida desde 1815, por ocasião do congresso de Viena, ao questionarem os regimes absolutistas. Elas representaram, em médio prazo, o fim de uma Europa Antigo Regime (com exceção da Rússia) e o início de uma Europa burguesa e capitalista. De Olho no Vestibular (UFRJ-96) A Revolução de Fevereiro foi um ataque de surpresa, apanhando desprevenida a velha sociedade, e o povo proclamou esse golpe inesperado como um feito de importância mundial que introduzia uma nova época. (... ) No umbral da Revolução de Fevereiro, a república social apareceu como uma frase, como uma profecia. Nas jornadas de junho de 1848 foi afogada no sangue do proletariado de Paris, mas ronda os subseqüentes atos da peça como um fantasma. (MARX, Karl, O 18 Brumário e Cartas a Kugelmann.Rio de Janeiro, Paz e Terra, 5ª ed., pp. 20 e 110.) O documento anterior refere-se à situação política e social da França entre 1848, época das insurreições dos trabalhadores parisienses e 1851, quando foi golpeada a República e reinstalado o Império. A idéia da luta de classes como motor da História, sustentada por Marx, teria sua fundamentação definitiva quando, no mesmo ano de 1848, lançou com Engels o Manifesto Comunista. a) Compare, do ponto de vista das classes sociais, a Revolução de 1848 e a Revolução Francesa de b) Justifique, através de um argumento, a frase A Revolução de Fevereiro foi (...) um feito de importância mundial que introduzia uma nova época.

8 2. (UFRJ-2005) Intensos debates na Paris de 1848 (M. Carnavalet, Paris) A historiografia tradicionalmente considera a revolução de 1848, na França, como um divisor de águas na história dos movimentos populares europeus do século XIX. Justifique tal afirmativa.

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