Patentes Triádicas. Pós-Graduação em Economia e Gestão da. Propriedade Industrial. Nuno Miguel Vieira Pedroso

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1 Patentes Triádicas Pós-Graduação em Economia e Gestão da Propriedade Industrial Nuno Miguel Vieira Pedroso Maio de 2009

2 Índice Lista de Abreviaturas... 3 O sistema de Patentes... 4 O Grupo Trilateral... 6 Objectivos globais do Trilateral... 8 A importância da Harmonização do sistema de Patentes... 9 Projecto FOCUS Projecto SHARE Projecto TRIWAY Projecto New Route Projecto PDX Estudos Comparativos Projecto PPH Classificação Ferramentas Linguísticas Biotecnologia Informação sobre Patentes E-learning Intercâmbio de Examinadores Tecnologias de Informação As Patentes Triádicas como indicadores tecnológicos O panorama nacional A evolução futura do Trilateral Discussão final Bibliografia

3 Lista de Abreviaturas CIPO do inglês, Canadian Intellectual Property Office DKPTO do inglês, Danish Patent and Trademark Office EPO do inglês, European Patent Office EMTP do inglês, European Machine Translation Programme GPTO do inglês, German Patent and Trademark Office I&D Investigação e desenvolvimento IPAU do inglês, IP Australia JPO do inglês, Japanese Patent Office KIPO do inglês, Korean Intellectual Property Office OCDE Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico OMPI Organização Mundial da Propriedade Intelectual PCT do inglês, Patent Cooperation Treaty PDX do inglês, Priority Document Exchange PI Propriedade Industrial PPH do inglês, Patent Prosecution Highway ROSPATENT do inglês, Federal Service for Intellectual Property, Patents & Trademarks of Russia SHARE do inglês, Strategic Handling of Applications for Rapid Examination SIPO do inglês, State Intellectual Property Office of the P.R.C UKIPO do inglês, UK Intellectual Property Office USPTO do inglês United States Patent and Trademark Office 3

4 O sistema de Patentes As Patentes constituem, embora não exclusivamente, um dos mecanismos mais importantes de apropriabilidade sobre a inovação resultante dos processos de I&D (Investigação e Desenvolvimento) (1;2). Apesar de considerado por muitos como um sistema arcaico com deficiências graves e cujas virtudes podem ser facilmente subvertidas, todas as soluções inventadas para substituir o mesmo sistema de patentes são, até agora, consideravelmente inferiores. Apesar de ser um sistema antigo, as utilizações das Patentes são variadas podendo ser utilizadas como método de divulgação de informação técnica, como moeda de troca com empresas rivais, de modo a evitar litígios em tribunal, ou mesmo com intuitos defensivos ou ofensivos face a eventuais empresas rivais (1). Aliás, mesmo com as conhecidas alterações e evoluções nos sistemas de inovação que tendencialmente têm vindo a deslocar-se de um sistema fechado para um sistema de inovação aberta, as patentes continuam a desempenhar um papel relevante, podendo até mesmo ganhar um novo impulso com o desenvolvimento deste novo paradigma de inovação (3). Dada a relevância económica deste tipo de direito de Propriedade Industrial (PI), na maioria dos casos, um pedido de Patente é sujeito a um exame técnico 1 com vista à comprovação de que o mesmo cumpre os critérios de patenteabilidade standard (novidade, actividade inventiva, aplicação industrial). Este exame, por vezes, contribui para uma excessiva demora do processo de decisão final (concessão ou recusa), quer pela complexidade de alguns pedidos, quer por utilizações menos próprias do sistema por parte de alguns utilizadores com vista à obtenção de uma protecção abusiva ou à manutenção de um prolongado estado de incerteza legal quando à patenteabilidade do pedido em análise. Por sua vez, esta demora no processo de exame do pedido de Patente leva à ocorrência de um fenómeno de atrasos nos processos em cascata, originando um backlog considerável, em alguns casos. O facto de que, com a concessão de uma Patente, ser possível a obtenção de um monopólio, até um período máximo de 20 anos 2, torna este sistema bastante apetecível, 1 Em alguns países o exame da patente é opcional, como por exemplo em Espanha, onde na generalidade dos acasos apenas é emitido um relatório de pesquisa. 2 Existe uma excepção a este período de 20 anos, já que no caso dos medicamentos e fitofarmacêuticos é possível obter uma protecção que ultrapasse os 20 anos. 4

5 em particular para alguns sectores industriais. Se a esta característica associarmos o considerável aumento da capacidade de inovação dos países em desenvolvimento, bem como uma cada vez maior globalização mundial, verificamos que o número de pedidos de patente tem sido cada vez maior. 5

6 Nº de Pedidos PCT O Grupo Trilateral Desde o inicio da década de 80 do século passado, o número de pedidos de Patente tem vindo a aumentar consideravelmente, como é possível observar a título de exemplo (Figura 1) para os pedidos efectuados ao abrigo do tratado PCT desde 1986 (do inglês, Patent Cooperation Treaty), e que é, actualmente, o modo mais eficaz de efectuar um pedido de patente numa multitude de países (desde que os mesmos sejam signatários do referido tratado) (4). A estes pedidos deverão ser ainda somados os pedidos efectuados fora desta via internacional, como por exemplo os efectuados somente em Offices nacionais Figura 1 Evolução dos pedidos PCT ao longo do período Dados retirados de (4). Quando confrontados com este forte aumento no número de pedidos de Patente, tornouse evidente, para os Offices, a necessidade de responder a este maior fluxo de pedidos, não só através do aumento do quadro de examinadores como também de algum modo através de um aumento da partilha de informação entre Offices, de modo a que fosse possível evitar um atraso excessivo nas decisões relativas à patenteabilidade dos pedidos submetidos. Se este aumento de número de pedidos foi considerável para a generalidade dos Offices de Patentes, para o grupo constituído pelos três maiores Offices (em termos de pedidos), o mesmo aumento assumiu características preocupantes, tendo os mesmos criado uma 6

7 associação denominada Grupo Trilateral (5). Este Grupo Trilateral é então constituído pelos Offices Europeu (EPO - do inglês, European Patent Office), Norte-Americano (USPTO do inglês, United States Patent and Trademark Office) e Japonês (JPO do inglês, Japanese Patent Office) (5). Em conjunto, e como já foi referido acima, estes três Offices, lidam com a grande maioria dos pedidos de patentes efectuados anualmente incluindo os que são efectuados através do sistema PCT (5;6). Figura 2 Total de pedidos de Patente recebidos pelos constituintes do Grupo Trilateral em Dados retirados de (6). Face ao panorama descrito acima, com um forte impulso no número de pedidos de patente, não só pelos utilizadores habituais, como por novos utilizadores de países em desenvolvimento, esta associação de grandes utilizadores constituiu um importante marco no desenvolvimento e aperfeiçoamento do funcionamento dos sistemas de patentes e uma correspondente consciencialização de que o sistema de patentes necessita, acima de tudo, de uma resposta que envolva sinergias efectivas, por parte dos seus maiores utilizadores. Tendo em consideração os problemas já referidos acima, o Grupo Trilateral decidiu desenvolver medidas com vista à obtenção de uma resposta eficaz a este aumento que, caso não obtivesse uma resposta, poderia levar a uma enorme quantidade de atrasos e problemas no sistema de Patentes. Dado que a grande maioria dos problemas 7

8 subjacentes ao aumento no número de pedidos, são comuns, foi desenvolvida então uma aproximação cooperativa aos mesmos com vista ao desenvolvimento de respostas comuns (5;7;8). Apesar das regras e normas subjacentes ao sistema de Patentes terem sido definidas ao longo dos tempos e parecerem aparentemente estáticas, a criação de normas nacionais ou regionais conduziu à criação de consideráveis discrepâncias entre os vários países, quer devido a heranças culturais distintas ou simplesmente a entendimentos técnicos distintos do que é passível de ser patenteado. Mesmo entre os membros do grupo Trilateral, existem diferenças claras nos critérios de patenteabilidade, não só ao nível dos critérios técnicos (por exemplo ao nível do conceito de actividade inventiva) como ao nível daquilo que é passível de ser patenteado 3 (9-11). Para além das normas base referentes à patenteabilidade, outro aspecto relevante prende-se com a forma como a informação é armazenada e transmitida entre as entidades envolvidas neste sistema. As respostas comuns iniciais, por parte do Trilateral, basearam-se na troca de conhecimento e estabelecimento de standards comuns de troca de informação com vista à criação de novos sistemas de intercâmbio de informação (5). Este aumento da troca de informação levou à criação de novos produtos que tendencialmente se foram tornando disponíveis ao público em geral. Com a evolução natural das tecnologias de informação, foram criados também incentivos à submissão electrónica e à utilização de uma política paperless, tornando o sistema mais atractivo para o utilizador final, devido à óbvia diminuição de custos. Outro objectivo particularmente importante consiste em evitar ou diminuir o trabalho desnecessário entre os Offices já que cerca de 25% de pedidos de Patentes que dão entrada no Trilateral são comuns (Figura 2), originando uma considerável quantidade de trabalho desnecessário (6). Objectivos globais do Trilateral A importância da cooperação Trilateral foi reforçada num encontro internacional em 2001 ("The Trilateral Meeting for Workload Reduction of Offices and Associated 3 As maiores diferenças situam-se por exemplo ao nível da possibilidade de patentear software, métodos de negócio ou ainda métodos de tratamento médico. 8

9 Costs", Toquio) onde foram estipuladas as medidas globais futuras com vista à harmonização do sistema de Patentes e redução do workload desnecessário. Os objectivos globais do projecto de cooperação Trilateral foram então definidos do seguinte modo (5): Aumento da qualidade do exame e redução do tempo necessário para o processamento de um pedido e obtenção de uma decisão relativa ao mesmo Aumento da qualidade dos pedidos, como parte de uma política de utilização responsável do sistema de Patentes Desenvolvimento de uma infra-estrutura comum e bases de dados compatíveis e intercambiáveis para sistemas electrónicos comerciais e ferramentas de pesquisa futuras Resolução dos problemas comuns associados com a protecção dos direitos de propriedade industrial com vista a uma valorização do potencial das Patentes concedidas Harmonização dos sistemas e práticas dos três Offices Promoção da disseminação da informação técnica contida nas patentes Aumento da cultura de Propriedade Industrial Exploração do potencial total do trabalho efectuado pelos outros Offices (pesquisa, exame, documentação, ferramentas) A importância da Harmonização do sistema de Patentes O sistema de patentes, dada a sua importância económica, necessita de transmitir uma sensação de confiança aos seus utilizadores. Como já foi referido acima, apesar de todos os avanços, vários problemas crónicos assolam os sistemas de patentes, isto apesar da existência de sistemas que procuram minorar estas situações como por exemplo o sistema PCT ou os sistemas regionais como a patente Europeia. Dentro das queixas mais comuns dos utilizadores do sistema, incluem-se o processamento distinto dos pedidos, a produção de um produto final (exame) que não é 9

10 equivalente entre Offices e o elevado preço do sistema. Para além dos Offices, o outro elemento essencial deste sistema são os próprios utilizadores que influenciam todo o sistema já que com o aumento anual dos pedidos torna-se essencial também o aumento de qualidade dos pedidos que dão entrada nos Offices. Num sistema ideal ou sistema global de Patentes, o resultado final de uma Patente seria igual em todos os países em essa fosse pedida. Contudo tal não acontece existindo discrepâncias significativas no processo de decisão (12). Figura 3 Modelo teórico de um futuro sistema Global de Patentes em que existe uma harmonização total do processo de análise de uma Patente desde o momento do pedido. Adaptado de (12). Apesar de o PCT ser considerado, pela generalidade dos utilizadores, como o modelo futuro de harmonização e qualidade a seguir, já que possui orientações bastantes restritas em termos de temporalidade, e regras claras quanto à documentação mínima a pesquisar (documentação mínima PCT), têm surgido diversos projectos-piloto do Trilateral, com vista a aumentar a qualidade do sistema de Patentes, tendo em conta os objectivos globais definidos acima (5). De seguida, irá ser efectuada uma breve 10

11 descrição dos principais projectos-piloto em desenvolvimento no Trilateral, sendo que alguns dos mesmos já se encontram em franco desenvolvimento (5). Projecto FOCUS O projecto FOCUS foi proposto pelo EPO e nele, os Offices pertencentes ao Trilateral seleccionam e identificam áreas técnicas com um elevado números de pedidos de patente comuns e concentram as suas actividades nessas mesmas áreas com vista a obter sinergias entre os diferentes projectos em funcionamento. Esta aproximação irá permitir, futuramente, uma aferição mais eficaz e rápida dos benefícios dos projectos do Trilateral e produzirá efeitos sobre o backlog. Numa segunda fase, os procedimentos cujos resultados forem mais eficazes nas áreas seleccionadas, serão alargados a todas as áreas técnicas passíveis de patenteamento (5). Projecto SHARE O projecto SHARE (do inglês, Strategic Handling of Applications for Rapid Examination) é uma proposta do USPTO, na qual cada Office dá prioridade ao exame de pedidos correspondentes a primeiros pedidos (sem reivindicação de prioridade). Este sistema levará a uma maximização da partilha de trabalho, com o Office a receber o segundo pedido (com prioridade do primeiro) a utilizar os resultados da pesquisa e exame, quando tal for praticável (5). Este acelerar do exame de primeiros pedidos já é uma prática corrente do EPO, contudo, apesar da vantagem óbvia relacionada com a diminuição de trabalho redundante, este sistema coloca alguns problemas ao nível de Offices nacionais quando os mesmos tenham muitos primeiros pedidos, podendo levar a problemas logísticos e aumentos de backlog. Outro aspecto a ter em conta, prende-se com detalhes particulares das legislações nacionais que podem ser contrárias ao funcionamento deste projecto como, por exemplo, a legislação do Office Japonês onde um utilizador pode efectuar um pedido de exame deferido, que tecnicamente pode levar a que o exame da patente seja efectuado até três anos após a data do pedido (5). 11

12 Projecto TRIWAY O projecto Triway é uma proposta do USPTO, através do qual um pedido deve ser efectuado em cada um dos Offices do Trilateral e estar pronto para o correspondente exame. As pesquisas são efectuadas pelos três Offices antes do exame substantivo. Estes resultados da pesquisa anterior serão partilhados entre os Offices e o requerente de modo que o mesmo possa alterar ou retirar o pedido (5). O projecto inicial, que começou em Julho de 2008, é limitado em 100 pedidos de patente, das mais diversas áreas tecnológicas, em que o USTPO é o Office receptor do primeiro pedido (5). Projecto New Route O projecto-piloto New Route consiste num pedido nacional/regional em que o Office receptor do primeiro pedido apenas efectua uma pesquisa, contribuindo para a eficiência do sistema. Este sistema tem a vantagem de dar, aos requerentes, tempo para, após recepção do relatório quanto à patenteabilidade do seu pedido por parte do primeiro Office, decidir acerca da possibilidade de continuar para outros Offices ou abandonar o pedido, com uma óbvia poupança de custos. Com este sistema, os requerentes podem efectuar um pedido nacional que é considerado como pedido nacional/regional permitindo uma marcação automática de prioridade noutros países. Um sistema análogo a este já se encontra em fase de testes, desde o início de 2008, entre o Office Japonês e Norte-Americano durante o período de um ano e para um máximo de 50 pedidos de patente (5). Projecto PDX O projecto PDX (do inglês, Priority Document Exchange) permite que os elementos do Trilateral efectuem uma troca dos documentos de prioridade através de ligações seguras, sem que haja custos para o requerente. Este sistema permite evitar atrasos na marcação de uma prioridade e promove uma troca eficaz dos documentos, escapando aos habituais custos monetários e burocráticos do sistema anterior devido à necessidade de digitalização, por parte cada Office, de cópias dos pedidos em papel (5). 12

13 Estudos Comparativos Para além dos aspectos relacionados com a diminuição do trabalho desnecessário e da optimização do sistema de patentes, outro aspecto muito importante prende-se com a manutenção de elevados padrões de qualidade no exame de patentes (5). Um dos aspectos fulcrais na obtenção de uma patente de qualidade prende-se com um elevado conhecimento, por parte dos requerentes, das legislações nacionais dos vários países. Para esse efeito o Trilateral efectuou uma série de estudos comparativos da legislação de PI dos três países do Trilateral, com vista à harmonização das práticas referentes ao sistema de patentes (5). Projecto PPH O projecto PPH (do inglês, Patent Prosecution Highway) é uma proposta do JPO com vista à obtenção de um exame acelerado que leve a uma maior qualidade do sistema e a uma mútua exploração dos resultados da pesquisa e exame entre os Offices envolvidos no Projecto. Este projecto determina que um pedido, cujas reivindicações sejam patenteáveis ou aceites no primeiro Office receptor, tenha um procedimento acelerado num segundo Office, permitindo a partilha e utilização dos resultados da pesquisa e exame entre os dois Offices (5). O PPH permite assim que cada Office envolvido beneficie do trabalho previamente realizado por outro Office, com o objectivo de reduzir o workload do exame de patentes e melhorar a qualidade das patentes. O projecto PPH é um serviço opcional que só é utilizado em Offices que estejam a cooperar no mesmo, sendo que actualmente o PPH envolve projectos-piloto entre os seguintes Offices (Figura 4): Office Canadiano (CIPO do inglês, Canadian Intellectual Property Office) EPO Office Alemão (GPTO do inglês, German Patent and Trademark Office) JPO Office Coreano (KIPO do inglês, Korean Intellectual Property Office) 13

14 Office do Reino Unido (UKIPO do inglês, UK Intellectual Property Office) USPTO Office Australiano (IPAU do inglês, IP Australia) Office Dinamarquês (DKPTO do inglês, Danish Patent and Trademark Office) Office Russo (ROSPATENT do inglês, Federal Service for Intellectual Property, Patents & Trademarks of Russia) O programa PPH é sempre realizado entre dois Offices e é iniciado com um programa piloto que pode durar 1 a 2 anos, durante o qual se avaliam os resultados obtidos e a procura por parte dos requerentes. O primeiro projecto-piloto PPH foi desenvolvido entre os Offices USPTO e JPO, tendo já sido referido por estas duas entidades que, após a finalização do projecto-piloto, o PPH será aplicado numa base permanente (5). Neste momento encontram-se ainda em negociação projectos-piloto PPH entre o Office JPO e quatro outros Offices, respectivamente o Office russo, australiano, europeu e canadiano (5;13). Figura 4 Offices intervenientes no Projecto-piloto PPH com a indicação das suas interacções presentes e futuras. Retirado de (13) 14

15 A maior incorporação de Offices distintos faz ressaltar a importância que tem vindo a ser dada a este projecto, já que se pensa que, com o PPH, será possível obter vantagens claras para os Offices, com uma minimização da duplicação do trabalho realizado pelos examinadores, a eliminação de trabalhos e processos redundantes e, acima de tudo, assegurando que o produto final (a patente concedida ou recusada) tenha uma elevada qualidade não só devido a uma decisão uniforme como também a uma diminuição dos atrasos. Para os requerentes, este projecto também apresenta vantagens óbvias, já que a qualidade das patentes também é um objectivo da grande maioria dos utilizadores: uma patente de elevada qualidade tem uma menor probabilidade de ser sujeita a algum tipo de acção legal, uma vez que a sua novidade e actividade inventiva foram devidamente escrutinadas. Outro aspecto importante, para os utilizadores, prende-se com a redução do tempo necessário para obter uma decisão, optimizando assim o tempo útil de uma patente e, também com uma óbvia redução de custos, devido à falta de necessidade de correcções ao pedido e interacções com os Offices, em fase de exame, que obviamente têm custos para os utilizadores. Classificação A classificação técnica constitui uma das ferramentas mais importantes no processo de exame de uma patente. Apesar da existência de um sistema internacional de classificação de patentes (IPC do inglês, International Patent, muitos países desenvolveram sistemas próprios com especificidades próprias que, apesar de algumas vantagens, levam à inexistência de um standard de facto. A harmonização dos sistemas de classificação é, então, um importante passo na evolução do Trilateral, já que com a harmonização deste aspecto é possível aumentar consideravelmente a eficiência do exame. Outro aspecto prende-se com a formação dos examinadores na atribuição de classificações comuns, nomeadamente em áreas técnicas emergentes. Este aspecto é particularmente importante porque, infelizmente, ainda são comuns os processos de reclassificação devido a discordâncias na área técnica atribuída o que leva a um 15

16 aumento do trabalho desnecessário. Só com a criação de grupos de acompanhamento permanentes será possível definir claramente as regras para a atribuição de classificação técnica adequada. Ferramentas Linguísticas Neste momento, o JPO já possui uma ferramenta de tradução automática com bastante sucesso para a tradução de documentos de patente japoneses. Acompanhando esta tendência, o EPO tem vindo a desenvolver um serviço de tradução automática que permita a tradução de documentos de patente de uma língua de um país membro desta organização para outra e vice-versa, o chamado EMTP (do inglês, European Machine Translation Programme). Todo o conhecimento tem sido partilhado entre as entidades envolvidas, com vista à obtenção de um sistema que consiga adaptar-se às particularidades das línguas e que, em consequência, traduza satisfatoriamente todo o tipo de documentos, aumentando deste modo a partilha de informação. Biotecnologia As patentes da área da biotecnologia existem em grande número, sendo esta uma das áreas que oferecem uma maior complexidade durante o exame. Quer por se inserirem em áreas de fronteira, em termos de inovação, como pela linguagem complexa e, muitas vezes, pouco clara, as patentes biotecnológicas tipicamente possuem um elevado tempo de decisão. Este projecto procura diminuir esse tempo através da partilha de estratégias de pesquisa, mas também estabelecer as melhores práticas na análise de pedidos complexos. Este projecto já levou à criação de um manual de pesquisa na área biotecnológica. Informação sobre Patentes Um dos factores mais importantes na área da Propriedade Industrial é a política de divulgação. A patente, pela sua natureza, é ela própria um acto de divulgação da inovação ou, mais correctamente, de uma invenção, já que, em troca de um possível 16

17 monopólio, o requerente deve, como condição essencial, efectuar uma divulgação clara do conteúdo técnico da sua invenção, de modo que outros a possam reproduzir. Só através de uma forte divulgação se pode alertar o público em geral para a importância da Propriedade Industrial e criar a chamada Cultura de PI. Nesse aspecto, o esforço de divulgação por parte do Trilateral tem incidido numa política de fornecimento de informação específica relativa ao Trilateral bem como de informação relativa aos membros individuais deste grupo. A organização de conferências dirigidas aos utilizadores do sistema de Propriedade Industrial também tem servido para que o grupo Trilateral consiga obter um feedback importante das políticas e projectos. E-learning O projecto de e-learning pretende desenvolver um sistema de ensino sem os constrangimentos associados à criação de um sistema físico. Através do e-learning torna-se possível providenciar um ensino de qualidade ao público em geral, o que, de outro modo, seria impossível. À semelhança da página online da OMPI, o grupo Trilateral pretende desenvolver uma página na internet com um sistema que permita o acesso fácil a informação bem como produtos desenvolvidos à medida, tal como uma academia de Propriedade Industrial. Intercâmbio de Examinadores Com a criação de um programa de intercâmbio, torna-se possível uma maior compreensão dos métodos comuns de exame e, acima de tudo, torna-se possível que os principais intervenientes tenham acesso directo aos sistemas de pesquisa e exame. O contacto entre examinadores da mesma área técnica leva a que haja uma troca mais eficaz de experiências devido ao conhecimento equivalente. 17

18 Tecnologias de Informação Visa o aumento da harmonização das tecnologias de informação, através do desenvolvimento de sistemas electrónicos comuns. Dentro desses sistemas electrónicos comuns, incluem-se sistemas de submissão de patentes online, a troca electrónica de documentos de prioridade, o acesso a informação e projectos comuns, de modo electrónico, e a criação de uma rede virtual segura. Outro aspecto, particularmente importante nesta área, prende-se com a criação de standards electrónicos em colaboração com a OMPI. 18

19 As Patentes Triádicas como indicadores tecnológicos As Patentes constituem um dos mais importantes indicadores na aferição do desempenho inventivo, difusão e internacionalização do conhecimento não só em países como em empresas, industrias ou áreas tecnológicas. Dada a importância estratégica destes dados, torna-se muito relevante que estes indicadores apresentem uma elevada robustez estatística, tendo sido desenvolvidas várias aproximações. Uma das aproximações comuns, consiste em utilizar os pedidos PCT como um dos índices, quando se pretendem efectuar análises comparativas do desempenho na área da inovação tecnológica. Dada a importância destas análises, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) desenvolveu uma metodologia alternativa de análise dos pedidos de patentes que tem em conta os pedidos efectuados no grupo Trilateral, dando assim origem às chamadas patentes triádicas (14). As patentes triádicas são definidas como as patentes pedidas nos Offices Europeu, Norte-Americano e Japonês que partilham uma ou mais prioridades. Devido ao facto do USPTO só ter começado a efectuar a publicação dos pedidos aos 18 meses a partir de , as patentes triádicas têm em conta os pedidos efectuados em EPO e JPO e concedidos no USPTO, o que pode levar a uma subavaliação do número de patentes triádicas (14). Apesar destas dificuldades técnicas, as patentes triádicas constituem um dos melhores indicadores de inovação tecnológica, razão pela qual são amplamente utilizadas nos estudos da OCDE (15). Esta estratégia permite perceber os países mais inovadores (Figura 5), não só a nível geral como também em áreas tecnológicas emergentes, funcionando, em geral, em sinergia com as estatísticas derivadas dos pedidos PCT (4;15). 4 Ao contrário da maioria dos Offices de patentes, o Office Norte-Americano não efectuava a publicação dos pedidos. Esta situação levou a situações bastante controversas, nomeadamente com o aparecimento das chamadas patentes submarino. 19

20 Figura 5 Evolução do número de patentes triádicas por milhão de pessoas entre 1995 e Retirado de (15). Observando a figura acima é possível verificar que o Japão assume a liderança dos pedidos triadicos, sendo seguida pela Suíça, Suécia, Alemanha e Holanda. Os dados mais surpreendentes prendem-se com os países asiáticos com a Coreia a ultrapassar os Estados Unidos da América, graças a uma fenomenal evolução desde o ano de Deve ser ainda dada alguma atenção à China e à Índia, pois, apesar de o valor por milhão de habitante ser bastante baixo, a sua evolução tem sido muito positiva com uma subida de 33% e 25% em 1995 e 2005, respectivamente. Espera-se que, nos próximos 20

21 Nº de Patentes Triádicas anos, estes dois países, mesmo considerando o actual panorama económico, se aproximem rapidamente do grupo da frente dos países com maior quantidade de patentes triádicas (15). O panorama nacional Durante a análise deste trabalho tornou-se interessante analisar o comportamento de Portugal ao nível das patentes triádicas. Os dados obtidos até 2006 permitem observar algum crescimento do número destas patentes se bem que o total seja muito baixo, com o número de patentes triádicas nacionais em 2006 a chegar somente às dez famílias de patentes (16). Estes valores podem sofrer um aumento considerável nos próximos anos, já que até ao final do ano de 2006 foi possível aos utilizadores nacionais recorrer ao sistema SIUPI (Sistema de Incentivos à Utilização da Propriedade Industrial) que financia a utilização da Propriedade Industrial, por exemplo através do financiamento de pedidos no Estrangeiro (17) Portugal 2 0 Ano Figura 6 Evolução do número de patentes triádicas em Portugal entre 1990 e Retirado de (16) 21

22 Nº de Patentes Triádicas Quando comparamos estes valores com os dados de Espanha, um dos principais parceiros económicos nacionais, observa-se uma diferença enorme no número de patentes triádicas, sendo que esta diferença não é somente explicável por diferenças populacionais Portugal Espanha 0 Ano Figura 7 Evolução comparativa do número de patentes triádicas em Portugal e em Espanha entre 1990 e Retirado de (16). Estes dados permitem definir as claras diferenças ao nível de uma política de PI entre os dois países, reforçando a importância de um reforço não só de uma cultura de PI como também do financiamento da internacionalização da Propriedade Industrial. Este último é, provavelmente, um dos modos mais eficazes, já que também o Office espanhol efectua e coordena um financiamento similar ao antigo projecto SIUPI. É ainda espectável que, nos próximos anos, o impulso no patenteamento já observado ao nível nacional nos últimos anos com aumentos superiores a 40% no ano de 2008, transite também para um aumento das internacionalizações das patentes pedidas em Portugal. 22

23 A evolução futura do Trilateral Com o aumento dos números de pedidos com prioridade chinesa e coreana, começa a torna-se interessante a ideia da expansão do Trilateral a estes dois países, formando o chamado Big Five (os cincos maiores requerentes de patentes a nível mundial). Neste momento, o Big Five constitui 77% dos pedidos de Patente e 74% de todas as Patentes concedidas (18). Um futuro modelo organizacional poderá então incluir, para além dos actuais membros do Trilateral, o Office Chinês e o Office Coreano. A título de exemplo, deve ser referido que, em 2008, o requerente com maior número de pedidos PCT publicados, foi a empresa de telecomunicações chinesa Huawei o que claramente reforça a importância deste país na PI (4). Especula-se que, futuramente, estes dois países terão uma palavra a dizer sobre futuras políticas de PI podendo mesmo o Trilateral alterar a sua formação. Os pedidos totais na China aumentaram mais de 800% entre 1995 e 2005, enquanto que, na Coreia, os pedidos aumentaram mais de 100% no mesmo período, sendo que estes dois Offices já ultrapassaram a Patente Europeia em termos de pedidos de patente apresentados (19). Neste momento, são discutidos entre estes cinco Offices medidas com vista à melhoria das pesquisas, nomeadamente através de um sistema de classificação comum e da partilha de bases de dados de Patentes (20). A Harmonização do sistema de Propriedade Industrial também está a ser discutido ao nível de como os examinadores produzem a informação relativa ao exame de um pedido, bem como relativamente aos mecanismos de tradução automática dos textos (20). Todos estes projectos têm como objectivo final um diminuição da duplicação de trabalho e um aumento da eficiência e qualidade do sistema de exame de patentes com vista a garantir a estabilidade dos direitos auferidos com a concessão de uma patente (20-22). Um dos maiores bloqueios à generalização da importância dos países asiáticos prendese com a barreira da linguagem, razão pela qual, um dos sistemas que tem sofrido mais atenção e investimento têm sido os mecanismos de tradução automática, já que, por razões óbvias, o grau de citação de documentos de patentes de origem asiática ainda é inferior ao esperado nos países ocidentais (23). Outro aspecto que tem merecido particular atenção por parte destes Offices, tem sido o sistema de classificação de patentes, uma vez que os mesmos, como foi referido acima, são responsáveis pela maior 23

24 parte dos pedidos de patentes, pelo que a criação de um sistema de classificação comum conduziria a um aumento da eficiência do exame à patenteabilidade (20). 24

25 Discussão final O Trilateral, tem vindo a incentivar uma harmonização progressiva através dos seus projectos-piloto. Alguns desses projectos já se encontram em franco desenvolvimento, nomeadamente a criação de uma política paperless, através da criação de formatos de informação comuns, uma convergência nos sistemas de classificação, a criação de um sistema de submissão electrónica, a harmonização do processo de exame nos campos tecnológicos emergentes, através de estudos comparativos, bem como a revisão e uniformização dos processos de pesquisa e exame em geral. Os próximos desafios a enfrentar por parte do Trilateral são de elevada complexidade. Estes prendem-se não só com o forte impulso observado por parte de algumas potências asiáticas, que poderão ter influência na própria organização desta estrutura, levando à sua expansão para o já referido Big Five, como também com a importância da criação de um standard comum para o pedido e exame de Patentes tendo por base o sistema PCT e os projectos de harmonização em curso, como o PPH que, deste modo, satisfaçam as necessidades dos seus utilizadores. Acima de tudo, o trabalho desenvolvido pelo Trilateral reforça a importância da colaboração entre os vários intervenientes no sistema de Patentes Offices e utilizadores na resolução de problemas complexos que têm subsistido ao longo dos tempos e que, em última análise, podem levar a uma descredibilização das patentes como um factor de apropriabilidade tecnológica. 25

26 Bibliografia 1. Cohen, W., Nelson, R., and Walsh, J. (2000) Protecting their intellectual assets: appropriability conditions and why U.S. manufacturing firms patent (or not), National Bureau of Economic Research, Working Paper Levin, R., Klevorick, A., Nelson, R., and Winter, S. (1987) Appropriating the returns from industrial research and development, Brookings Papers on Economic Activity 3, Chesbrough, H. (2003) Open Innovation: The New Imperative for Creating and Profiting from Technology, Harvard Business School Press 4. OMPI, The International Patent System in 2008, PCT Yearly Review, 5. USPTO, EPO e JPO. Página Oficial da Cooperação Trilateral, 6. Usui, H. (2008) Business needs to maintain a sustainable patent system and the role of the PCT, Conferência - Trilateral User Day Weekly News, Trilateral offices commit to cooperate, Managing Intellectual Property, Weekly News, Trilateral offices offer boost to harmonization, Managing Intellectual Property, EPO. Página internet Oficial do EPO, USPTO. Página internet Oficial do USPTO, JPO. Página internet Oficial do JPO, Naito, H. (2008) Insights/perspectives from intellectual property associations on a sustainable patent system, Conferência - Trilateral User Day Suzuky, T. (2008) Work-Sharing among Trilateral Offices, Conferência - Trilateral User Day Dernis, H. and Khan, M. (2004) Triadic Patent Families Methodology, STI Working Paper 2004/2, Dernis, H. (2008) The OECD Compendium of Patent Statistics, OECD Directorate for Science, OCDE, Portal de estatística da OCDE, IAPMEI, Sistema de Incentivos à Utilização da Propriedade Industrial SIUPI, PRIME ( ), Weekly News, China and Korea boost Trilateral ties, Managing Intellectual Property, Ioshway, C. R. (2008) Achieving Harmony in a Dissonant Patent System, Conferência - Intellectual Property and Economy 20. Weekly News, Big Five offices to discuss patent harmonization, Managing Intellectual Property, Weekly News, Biggest patent offices in work-sharing drive, Managing Intellectual Property,

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