UMA DEMOCRACIA SITIADA BALANÇO E PERSPECTIVAS DO CONFLITO ARMADO COLOMBIANO

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1 UMA DEMOCRACIA SITIADA BALANÇO E PERSPECTIVAS DO CONFLITO ARMADO COLOMBIANO RICARDO VÉLEZ RODRÍGUEZ, Coordenador do Centro de Pesquisas Estratégicas PAULINO SOARES DE SOUSA da UFJF. rive2001@gmail.com O Brasil já sabe o que é a guerra do narcotráfico e do crime organizado. Os mercadores da morte organizaram exércitos no Rio de Janeiro e em São Paulo, bem como nas mais importantes capitais brasileiras. E passaram a peitar, ao longo desta década, o Estado de direito, eliminando agentes da ordem, bem como representantes do Judiciário e políticos que não se vergaram às exigências dos meliantes. O que se vê, hoje, nas cidades brasileiras, já foi visto, nas décadas de 80 e de 90, do século passado, em Bogotá, Cali e Medellín. A última etapa da guerra do narcotráfico no Brasil consiste na articulação dos criminosos, mediante a contratação de mercenários que treinam as forças do crime organizado, o que lhes tem possibilitado deflagrar, primeiro no Rio (em 2003 e 2004) e agora em São Paulo (na mega-rebelião de maio), ações típicas de guerrilha urbana. Os cérebros da empreitada da morte são, no Rio, Fernandinho Beira-Mar e seus comparsas e, em São Paulo, Marcola e a direção do Primeiro Comando da Capital. Já temos as nossas FARCs! O combate a estes meliantes não pode ser feito com amadorismo, como até agora

2 tem acontecido. Por isso é tão importante conhecer como evoluiu o conflito colombiano, a fim de tirarmos lições dessa experiência do país vizinho. O cientista político colombiano Eduardo Pizarro Leongómez, na sua obra intitulada Una democracia asediada Balance y perspectivas del conflicto armado colombiano (com prefacio de Jorge Orlando Melo e publicada recentemente em Bogotá pelo Grupo Editorial Norma), faz um balanço completo acerca da experiência dos colombianos em matéria de combate ao crime organizado. Vale a pena que prestemos atenção às lições dos nossos vizinhos, já que os passos que no Brasil seguem atualmente os criminosos do Comando Vermelho e do Primeiro Comando da Capital, são muito semelhantes aos que percorreram os meliantes colombianos, capitaneados pelas FARCs. O autor da obra em apreço é um conhecido scholar colombiano nas áreas da sociologia e da ciência política, atualmente professor do Instituto de Estudos Políticos e Relações Internacionais da Universidade Nacional da Colômbia em Bogotá, e colunista do diário El Tiempo, da mesma cidade. Cursou estudos de sociologia na Universidade de Paris. Fez o mestrado em relações internacionais no Instituto de Estudos Políticos de Paris e defendeu a sua tese de doutoramento em ciência política na Universidade da mesma cidade. É professor visitante de algumas universidades americanas como Princeton, Columbia e Notre Dame, bem como na universidade de Tübingen (Alemanha). Algumas outras obras de sua autoria são: Insurgência sin revolución (Bogotá, 1996); Las FARC ( ) De la autodefensa a la combinación de todas las formas de lucha (Bogotá, 1991); The Crisis of Democratic Representation in the Andes (Londres, 2005). A obra em apreço divide-se em sete capítulos, assim caracterizados: I Como caracterizar o conflito armado na Colômbia? II Os atores armados não estatais, na trilha de um beco sem saída; III Em direção a uma degradação terrorista; IV O narcotráfico: combustível ou motivação para a guerra? V - A erosão progressiva do Estado, da economia e do tecido social; VI O Plano Colômbia e a iniciativa regional andina; VII Em direção a um ponto de inflexão e Conclusões finais Um empate mutuamente doloroso.

3 Com equilíbrio de estudioso à la Max Weber, o autor submete o fenômeno da guerra na Colômbia a uma análise sine ira ac studio, compulsando as mais destacadas obras publicadas sobre o tema nos últimos anos, bem como analisando dados dos arquivos governamentais, tanto da Colômbia, quanto do Departamento de Estado americano. Pizarro Leongómez forma parte da jovem geração que passou a ser denominada de violentólogos, cientistas políticos e sociólogos dedicados ao estudo do delicado fenômeno da violência, em que é muito rica a história colombiana. A tese central da obra é, segundo o autor, que a Colômbia enfrenta um conflito eminentemente político, tanto pelas suas raízes históricas quanto pelas motivações atuais dos movimentos insurgentes (...). A caracterização dos grupos insurgentes como atores políticos e não como atores delinqüentes ou terroristas implica (...) reconhecer que estamos enfrentando um conflito com raízes e motivações de ordem política e, portanto, que a solução final do confronto armado deve possuir, igualmente, uma dimensão política [p. 30]. Quanto à índole da guerra colombiana, o autor sustenta que se trata de um conflito armado interno (inserido num potencial conflito regional complexo), irregular, prolongado, com raízes ideológicas, de baixa intensidade (ou em trânsito em direção a um conflito de intensidade média), no qual as principais vítimas são a população civil e cujo combustível principal são as drogas ilícitas [p. 80]. Levando em consideração que se trata de um conflito com raízes políticas, o autor recorda os dez mandamentos que deveriam presidir o enfrentamento da guerra colombiana, a fim de tentar manter incólume a democracia. Esses princípios são formulados pelo estudioso escocês Paul Wilkinson e pelo próprio autor, que adiciona o último dos mesmos. Tais mandamentos seriam os seguintes: 1) deve-se evitar, a qualquer preço, uma repressão generalizada; 2) deve-se evitar um apóio débil à autoridade e à lei; 3) o governo e as forças de segurança devem, sempre, agir dentro da lei; 4) a chave para ganhar a guerra contra o terrorismo, numa sociedade democrática, é investir pesadamente em inteligência; 5) os organismos de inteligência devem estar firmemente sob o controle de governos eleitos e devem ser responsáveis perante estes; 6) as leis de emergência para combater o terror devem possuir um caráter temporário; devem, também, ser votadas pelo Congresso; 7) não deve haver nenhuma concessão de status especial para terroristas convictos; 8) devem ser neutralizadas as campanhas de difamação contra as autoridades legítimas; 9) em que pese

4 os sérios dilemas que os governos enfrentam com a tomada de reféns, as autoridades devem evitar fazer concessões significativas aos grupos armados; 10) sob nenhuma hipótese um Estado democrático, na sua luta anti-terrorista, pode se apoiar em grupos paramilitares. Para Pizarro Leongómez, o governo do presidente Uribe Vélez tem entendido perfeitamente que se trata, no caso colombiano, de um conflito político, com raízes ideológicas e alimentado pelo narcotráfico. As raízes ideológicas são herdeiras dos antigos movimentos marxistas-leninistas, que apregoavam, em alto e bom som, que só com a derrubada, pelas armas, dos regimes de direita, seria possível construir o socialismo. A estratégia montada por Uribe e os seus colaboradores consistiu: 1) em debilitar, no terreno militar, os insurgentes, de forma a obriga-los a negociar nos termos apresentados pelo Estado colombiano, e sem fazer concessões aos terroristas; 2) em puxar o tapete da sustentação econômica aos guerrilheiros e membros dos grupos paramilitares, erradicando decididamente cultivos de coca e desmontando, no terreno policial, os cartéis das drogas e das empresas de fachada para lavagem de dinheiro, conclamando os demais países para que colaborem nessa empreitada; 3) em tornar vigorosamente presente o Estado colombiano em todos os municípios do país, de forma a que, em nenhum deles, haja menos de cem policiais. Quanto ao primeiro e ao terceiro aspectos da política desenvolvida pelo presidente Uribe Vélez, o autor destaca a modernização das Forças Armadas da Colômbia, que se tornou possível graças ao apoio econômico norte-americano (estimado em 300 milhões de dólares anuais), o que tem possibilitado: a) treinar um número significativo de oficiais e sub-oficiais nos Estados Unidos ou no próprio território colombiano (ao redor de efetivos por ano); b) dotar às Forças Armadas colombianas dos instrumentos tecnológicos básicos no denominado Pentágono Crioulo, situado na região de Três Esquinas (sul do país) e que consiste num centro de operações de alta tecnologia, baseado em comunicações satelitais, sistema de Web Cam e um programa interativo manejado por satélite e direcionado a sete pontos do território colombiano (onde se concentra o comando das unidades militares e policiais), bem como às sedes da DEA, da CIA, do Comando Sul dos Estados Unidos e à Seção do Pentágono responsável pelos assuntos da América Latina. Foi

5 previsto, nessa ajuda tecnológica, que para o ano de 2005 estariam intercomunicadas todas as unidades militares e policiais do território colombiano; c) aumentar, de maneira significativa, os efetivos das Forças Armadas atualmente existentes (191 mil homens) e da Polícia Nacional (97 mil efetivos), para chegar, no final de 2006, a um total de 400 mil homens, de forma a dotar as Forças de Segurança de uma superioridade numérica suficientemente ampla como para ser relevante em termos estratégicos, segundo frisa o estudioso Román Ortiz [p. 307]. É notável o aumento do efetivo policial, para tornar realidade o objetivo, já praticamente realizado, de que em nenhum município haja menos de 100 policiais. Isso tem sido conseguido em 94% dos mil municípios colombianos; d) profissionalizar parte substancial desses efetivos. Além das sete unidades móveis do Exército hoje existentes, planeja-se criar mais duas. De outro lado, foi determinado fortalecer a Fuerza de Despliegue Rápido (FUDRA), que constitui uma reserva estratégica do Alto Comando para missões especiais; e) dotar as Forças Armadas e a Polícia Nacional de armamento moderno (fuzis de última geração, helicópteros de combate, aviões de reconhecimento, etc.). Já em relação ao segundo aspecto mencionado (puxar o tapete da sustentação econômica aos guerrilheiros e membros dos grupos paramilitares, erradicando decididamente cultivos de coca e desmontando, no terreno policial, os cartéis das drogas e das empresas de fachada para lavagem de dinheiro), frisa o autor: Uma das linhas prioritárias de ação do atual governo consiste em quebrar o principal suporte financeiro da guerra interna, ou seja, os recursos provenientes do tráfico de drogas. Essa política é acompanhada de medidas adicionais para enfrentar outras fontes de financiamento, tais como o seqüestro, a extorsão à indústria petrolífera e mineira e o desvio de recursos municipais e royalties departamentais para os cofres da guerrilha ou dos paramilitares. Paralelamente, estão sendo fortalecidas as instituições que possam efetivar um controle de ativos e a expropriação dos bens ilegais. Numa palavra, está em andamento uma estratégia global para debilitar as finanças dos atores armados, tanto de extrema direita quanto de extrema esquerda [p. 306].

6 É importante destacar que todas essas medidas têm sido efetivadas, com as instituições democráticas funcionando, com a representação, no Congresso, dos partidos da situação e da oposição e com total respeito à independência do poderes públicos, de parte do Executivo. O Estado colombiano começou, a partir de 1998, a ganhar a guerra contra os insurgentes e, hoje, convida-os para sentar à mesa de negociação, a fim de discutir uma proposta de paz. As perspectivas são alvissareiras, embora haja, ainda, o risco de uma escalada terrorista da guerrilha acuada, com atentados nos grandes centros urbanos. Mas essa é uma alternativa cada vez menos provável, na medida em que o Estado tem-se tornado presente, de maneira efetiva, na maior parte dos municípios colombianos, e na proporção em que as Forças de Segurança têm feito pesados investimentos em inteligência. A obra em apreço apresenta-nos um quadro bastante completo das dificuldades que teve de sortear um governo legitimamente eleito, para fazer frente aos grupos guerrilheiros, aos paramilitares e aos que financiam grande parte dessa empreitada de morte, os narcotraficantes. Pela semelhança com a nossa realidade, no que tange ao problema da violência decorrente do narcotráfico nas grandes cidades, o livro de Eduardo Pizarro Leongómez será de grande utilidade para os leitores brasileiros.

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