NOTÍCIAS DO CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE CONSELHEIRO LAFAIETE PROJETO DE EXTENSÃO TROTE SOLIDÁRIO

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1 NOTÍCIAS DO CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE CONSELHEIRO LAFAIETE PROJETO DE EXTENSÃO TROTE SOLIDÁRIO A ação solidária é uma atitude que se efetiva por meio de parcerias, compreensão e boa vontade da comunidade que a promove. Nesse sentido o Trote Solidário CES 2013 é um projeto de campanha solidária promovida pela coordenação de pesquisa e extensão, com apoio e parceria da direção e participação dos alunos e professores que visa a arrecadação de mantimentos para serem distribuídos posteriormente entre entidades filantrópicas. Os alunos veteranos passaram nas salas de aula, alertando os calouros da importância da participação no trote solidário. Cada acadêmico ficou encarregado de entregar pelo menos um quilo de alimento na faculdade até uma data estipulada pela coordenação de pesquisa e extensão da Instituição. A perspectiva dessa parceria é de despertar nos alunos universitários veteranos e calouros CES- CL uma nova forma de integração, acompanhada de consciência social e de participação ativa. Hoje, as faculdades e universidades devem ter seu compromisso com a cidadania, procurar desenvolver projetos sociais para incentivar seus a alunos a praticarem a solidariedade. Não se trata de um projeto original, pois muitas universidades já o realizam com seus alunos calouros, devido o trote tradicional ter tido muitas violências e humilhações com os calouros. O projeto teve a participação maciça da comunidade acadêmica e conseguiu arrecadar mais de meia tonelada de alimentos, tais como arroz, feijão, açúcar, dentre outros. No dia 14 de março a Direção do CES-CL e o Coordenador de Extensão, fizeram a distribuição dos alimentos arrecadados entre as seguintes entidades filantrópicas: Lar de Maria, Comunidade Terapêutica Bom Pastor e Asilo Dr. Carlos Romeiro; ajudando-as a darem continuidade aos seus projetos sociais.

2 Direção do CES-CL com os representantes das entidades beneficiadas. Mantimentos doados.

3 O PROBLEMA DO DESMONTE DAS POLÍTICAS SOCIAIS As políticas sociais são tema recorrente nos debates dos assistentes sociais e não por acaso: este é o espaço de maior inserção profissional. Seja no universo acadêmico ou no próprio exercício, uma análise é consensual: as políticas sociais no Brasil, na contramão da Constituição Federal de 1988, passam a enfrentar, após a década de 1990, um acelerado processo de desmonte, seletividade e esvaziamento. Os profissionais de serviço social, então, passam a se ver às voltas com poucos recursos institucionais, desprofissionalização das políticas e programas, ausência de insumos humanos e organizacionais e toda sorte de reveses. Por outro lado, sentem no cotidiano profissional um aumento significativo da demanda. Compreender as contrarreformas implementadas no Brasil pós-1990 requer compreender a inserção subordinada do país na organização do capitalismo internacional. Na verdade, as raízes dos nossos problemas atuais tem seu marco mundial significativo um pouco antes: na década de 1970 período chave para entendermos a nova ordem mundial. François Chesnais, importante economista francês e um dos mais perspicazes analistas do capitalismo contemporâneo, explica que, para entendermos o processo de mundialização que ocorre pós-1970 (e que só se consolida tardiamente no Brasil, pós- 1990), duas chaves são fundamentais: o Investimento Externo Direto (IED) e a financeirização. Parece complicado, não? Mas vamos lá. Para o economista francês, três polos determinam o rumo (e os fluxos) do capital em escala global: os Estados Unidos, a Alemanha e o Japão. Ao redor destes núcleos, observa-se, em primeiro plano, uma periferia integrada, ou seja, países que participam, marginalmente do processo de acumulação. Mais externamente, porém, observa-se a existência de uma miríade de países postos totalmente à margem da acumulação global do capital. Segundo Chesnais, cresce, exponencialmente, o contingente de países colocados para fora do sistema aos quais não se apresenta nenhuma perspectiva de integração. Por outro lado, o desenvolvimento das telecomunicações e a eclosão da chamada III Revolução Industrial (ou Revolução Tecnológica ), possibilitou a transferência de parques industriais inteiros para as periferias integradas de que tratamos acima (talvez o México seja o exemplo mais nítido). Mas a transferência desses parques industriais, não vem acompanhada da transferência de tecnologias e os países periféricos acabam

4 tornando-se simples montadores, ou seja, dependentes dos países centrais que permanecem detendo as patentes tecnológicas desses produtos. Mas o leitor pode se perguntar: por que razão trasferir-se-ia parques industriais de montagem inteiros para países de periferia integrada? Por uma questão simples, mas não tão evidente: de economias mais frágeis, estes países, na busca por industrialização, acabam se submetendo às exigências dos grandes capitais internacionais, que, para a instalação (e manutenção) desses parques industriais, exigem-lhes a desregulamentação das leis de proteção ao trabalho (fim da estabilidade, da carteira assinada, do décimo terceiro salário, das férias remuneradas, desmonte da previdência pública, etc., etc.). Ao submeter os trabalhadores destes países periféricos a baixos salários e a alta pressão por emprego, esses capitais monopolistas conseguem altas taxas de lucro. Quando se propagandeiam as altas taxas de crescimento dos países do sudeste asiático, por exemplo, quase sempre se esquece de mencionar que possuem um nível de organização sindical ridículo e uma taxa altíssima de exploração do trabalho, com jornadas extenuantes, e pouquíssima ou nenhuma proteção social um retorno à idade média do capitalismo, ou ao capitalismo em sua versão mais bárbara e descivilizada. Quando não transferem efetivamente seus parques industriais, os grandes grupos monopólicos internacionais podem optar ainda por investir diretamente em papéis (ações) de empresas cuja rentabilidade esteja assegurada pela (prévia) monopolização do setor onde atuam. Geralmente, são empresas antes estatais que, privatizadas com aportes generosos de bancos de financiamento públicos, passam ao controle de grupos

5 estrangeiros gigantescos, trasladando da cruz do monopólio estatal para a (cruz dentro da) caldeirinha do monopólio privado. Estas duas modalidades que acabamos de listar, inscrevem-se no que chamamos acima de IED investimento externo direto. Mas há um segundo fenômeno: o processo de financeirização. Trataremos dele na próxima semana. Prof. Msc. Alexandre Aranha Arbia Graduado e Mestre em Serviço Social. Coordenador e Professor do curso de Serviço Social do CES-CL. CES-CL educação com qualidade e eficiência

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