GESTÃO FINANCEIRA: UM ESTUDO DE CASO EM INSTITUIÇÃO FILANTRÓPICA RESUMO
|
|
- Luiz Maranhão Lencastre
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 GESTÃO FINANCEIRA: UM ESTUDO DE CASO EM INSTITUIÇÃO FILANTRÓPICA RESUMO Dionísio Raquiel Nunes 1 Flaviha Dondoni 2 João Antonio Cervi 3 O presente artigo tem por finalidade desenvolver as habilidades acadêmicas por meio da prática, e verificar a aplicação dos conceitos de gestão financeira. Partiu-se do estudo teórico relacionado à administração financeira, por meio de pesquisa bibliográfica, onde foram enfatizadas as ferramentas de gestão, dentre elas o fluxo de caixa, Demonstração de Resultado do Exercício e Balanço Patrimonial. Após efetuou-se um estudo de caso junto a uma instituição filantrópica, a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais APAE, da cidade de Santa Rosa, RS, o qual constou de uma entrevista com as gestoras, buscando verificar como se dá a gestão financeira da entidade. Observou-se que a APAE utiliza-se das ferramentas de gestão já citadas e, além disso, compartilha sua análise com a comunidade, de forma transparente. Esta maneira de proceder lhe confere confiança perante a sociedade e margem para a busca de apoio, viabilizando o crescimento contínuo da instituição. Palavras-chave: finanças - ferramentas de gestão análise filantropia. INTRODUÇÃO Para atingir os objetivos, o presente artigo visa aprimorar o conhecimento acadêmico em relação a conceitos básicos de administração financeira, realizando para isso, estudo de caso em instituição filantrópica na cidade de Santa Rosa. Sabe-se que as instituições filantrópicas não visam lucros, porém precisam da administração financeira para se manter ativas. Primeiramente foi feito o embasamento teórico referente à estruturação, funções da organização e o conhecimento da administração financeira, ressaltando a sua importância dentro do ambiente organizacional. Desta maneira o trabalho buscou demonstrar a importância das finanças em qualquer organização com o estudo da teoria, comparando com a prática do dia-a-dia do gestor financeiro. O artigo está estruturado da seguinte forma: primeiramente aborda-se as funções organizacionais; na sequência, a administração financeira e sua importância no direcionamento de como atingir a maximização do resultado na organização; logo em seguida, são expostas as ferramentas para análise gerenciamento financeiro, a metodologia da pesquisa, entrevista realizada junto a direção da instituição pesquisada e, por fim, a análise dos resultados e a conclusão. 1 METODOLOGIA A partir do estudo teórico elaborado sobre gestão financeira, definição de funções organizacionais, conceito de administração financeira e análise das ferramentas de gestão, pode-se observar que uma organização com ou sem fins lucrativos mantém suas decisões com base no 1 Acadêmico do curso de Administração-5º semestre. Faculdades Integradas Machado de Assis. dionisionunes@ig.com.br. 2 Acadêmica do curso de Administração-5º semestre. Faculdades Integradas Machado de Assis. flaviha@ig.com.br. 3 Mestre em Administração. Orientador. Professor do curso de Administração. Faculdades Integradas Machado de Assis. joaocervi@fema.com.br.
2 2 planejamento e/ou controle de suas finanças, de modo que se decidiu analisar suas ações e tomadas de decisões na Instituição. Desta maneira, para melhor observar o relacionamento da organização com a gestão financeira, foi elaborada uma entrevista semiestruturada. Viana (2006) afirma que uma entrevista semiestruturada é onde as perguntas são feitas de um roteiro maleável elaborado pelos entrevistadores, o que enriquece e aprimora o estudo. A entrevista é composta inicialmente pela descrição da instituição e segue com questões relacionadas à administração financeira na Instituição, feitas à Diretora Administrativa, tendo como assessora, a coordenadora pedagógica, como apoio e sob autorização das entrevistadas, foi utilizado o processo de gravação por áudio. 2 FUNÇÕES ORGANIZACIONAIS Para entender como a administração financeira atua dentro de uma organização, é importante compreender o surgimento das funções organizacionais, e como elas são importantes, pois [...] são as macro atividades das organizações, sem as quais elas não funcionariam em sua plenitude. Estão presentes em todas as organizações privadas ou públicas, independente do seu tipo de negócio, de atividade, de objetivo, de tamanho (REZENDE, 2008, p. 6). Segundo Chiavenato (2003), Henry Fayol, defendia que deveria existir uma estrutura na organização, para isto Fayol criou seis funções fundamentais: funções técnicas, funções comerciais, funções financeiras, funções de segurança, funções Contábeis e funções administrativas, esta última que por sua vez, exerce sincronia e a coordenação sobre as outras funções. Entretanto, a visão de Fayol está ultrapassada, atualmente as funções recebem outros nomes de áreas da administração. Diante do exposto, Maximiano (2008), evidencia as funções organizacionais como tarefas específicas que pessoas ou grupos realizam para atingir os objetivos da organização. O autor descreve funções organizacionais importantes para analisar: produção, marketing, pesquisa e desenvolvimento, finanças e recursos humanos. A coordenação geral de todas essas funções é papel da administração geral. A seguir são descritas suas características. Marketing: Para Maximiano (2008), tem por objetivo manter a ligação entre a organização e os clientes, sejam elas lucrativas ou não. A função de marketing é muito ampla, pois abrange atividades como: pesquisa das necessidades e tendências do mercado, desenvolvimento de novos produtos, distribuição e gestão dos postos de venda, determinação do preço do produto, promoção quanto à forma de divulgação ao público-alvo e vendas, referente à criação de transações com o público-alvo. Pesquisa e Desenvolvimento: O autor afirma que o objetivo básico desta função é transformar as informações de marketing, as ideias originais e os avanços da ciência, para produzir novos produtos ou serviços. Produção: Segundo Silva (2007) a administração da Produção é a função administrativa que trata do planejamento, organização, direção e controle do setor de produção de uma empresa. Para conhecimento, há duas abordagens dessa função: classificação das industrias e custos industriais, ambas referentes as áreas em que o administrador deve desempenhar suas funções. Finanças: Conforme Maximiano (2008), finanças realiza a gestão do capital na empresa. Tem por objetivo a proteção e a utilização eficaz dos recursos financeiros da organização ao mesmo tempo em que mantém liquidez para fazer frente aos seus compromissos. Finanças abrange decisões como: investimento, quanto a melhor alternativa de aplicações de recursos; financiamento, referente a escolhas de fontes de recursos quando necessário; a destinação dos resultados, trata da avaliação de alternativas para aplicação dos resultados da organização; e por fim, controle, pois abrange o acompanhamento e avaliação dos resultados financeiros da organização. Recursos Humanos: Para Montana e Charnov (2003) as pessoas que trabalham em uma organização são seus recursos humanos, pois satisfazem as necessidades das organizações de maneira eficiente e eficaz. Desta maneira o Administrador precisa gerenciar quatro áreas no RH: encontrar os trabalhadores necessários, colocar o funcionário na função certa, motivar os funcionários para que produzam dentro dos níveis aceitáveis e avaliar o desempenho dos funcionários. Desta forma, para Chiavenato (2005), as funções organizacionais garantem a administração dos recursos materiais na empresa. Diante do exposto, a administração financeira cuida dos recursos mais importantes da empresa, os recursos financeiros, pois possibilita contratar pessoas, adquirir
3 3 equipamentos e fazer investimentos. Logo, são eles que possibilitam dispor dos demais recursos empresariais. 3 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA De acordo com Gitman (2004), a administração financeira preocupa-se com as tarefas dos administradores financeiros, pois são os administradores que devem gerir os assuntos financeiros de quaisquer empresas, sejam: financeiras ou não, publicas ou privadas, grandes ou pequenas, com ou sem fins lucrativos. Existem diversas tarefas a serem desempenhadas, como: planejamento, avaliação de investimentos e fundos para financiamentos, desta maneira: [...] a função financeira compreende os esforços despendidos objetivando a formulação de um esquema que seja adequado à maximização dos retornos dos proprietários das ações ordinárias da empresa, ao mesmo tempo em que possa propiciar a manutenção de um certo grau de liquidez. (ARCHER; D'AMBROSIO, 1969, p. 367). Segundo o site Serasa Experian (2011), o fortalecimento do mercado interno e expansão do crédito, contribuíram para a queda do número de insolvências. Em 2011 houve um volume menor de pedidos de falências desde 2005, de 1939 para 1737, cerca de 10,4% se comparado com o ano de 2010 e quanto aos decretos de falência, de 732 em 2010 para 641 em 2011, redução de 12,4%. Como podese verificar, apesar de queda no número de falências, as empresas continuam fechando as portas por falta de gestão nos negócios. Portanto, se o gestor não tiver em mente conceitos básicos de finanças a sua empresa não irá prosperar e se tornará mais um dado nas estatísticas de empresas falidas. Entretanto, o mundo dos negócios remete-se à necessidade de compreensão dos objetivos, das atividades e dos resultados da empresa, bem como das condições e fatores que os influenciam (SILVA, 2008, p. 03). Mas então, quais áreas na tomada de decisão o gestor deve abordar? Segundo Maximiano (2008), existem questões que exigem atenção especial pelo administrador financeiro, como: investimento; financiamento; destinação dos resultados e controle. Investimento: para Sanvicente (2008), consiste na avaliação e escolha de alternativas para melhor aplicação dos recursos disponibilizados pela empresa, além da disposição de um conjunto de decisões para dar a estrutura ideal para aplicação dos ativos e atingir os objetivos da empresa. Assim, espera-se obtenção de maior resultado em relação aos riscos que os proprietários estão dispostos a correr. Conforme Gitman (2004), as empresas fazem uma série de investimentos em longo prazo, porém o mais comum são os investimentos em ativo imobilizado, pois são vistos como ativos geradores de resultados. Para melhor entendimento, um gasto operacional é um desembolso gerador de beneficio inferior ao prazo de um ano, já um gasto de capital é um desembolso gerador de benefício em longo prazo. O autor destaca que são vários os motivos para gastos de capital, os principais são: a expansão, devido ao crescimento da empresa, para adquirir ativos imobilizados como imóveis e instalações de produção. A substituição ou renovação, pois tanto a substituição como a renovação de equipamentos aumentam a eficiência da empresa e também outros investimentos em longo prazo como; propaganda, pesquisa e desenvolvimento, consultoria de gestão e novos produtos. Financiamento: Segundo Chiavenato (2005), o financiamento é uma operação onde a empresa visa obter recursos de terceiros para capital de giro, ativos circulantes temporários ou permanentes e investimentos. Tem como objetivo obter fundos temporariamente para pagamentos de dividas da empresa. O financiamento pode ser classificado em dois tipos: os de curto prazo, inferiores a um ano, destinados a cobrir insuficiências de caixa e que permite administrar contas a pagar e estoques ou de médio e longo prazo, superiores a seis meses ou um ano, destinados a obtenção de recursos de terceiros para aumentar a capacidade de produção, vendas ou desenvolvimento tecnológico. O autor destaca que os financiamentos de curto prazo podem ser realizados por meio de bancos privados ou públicos e financeiras, efetuados por quatro operações: desconto de duplicatas;
4 4 empréstimos bancários em conta corrente; crédito direto ao consumidor e crédito mercantil. Já os financiamentos a médio e longo prazo são obtidos por meio de: fundos especiais de instituições públicas, recursos captados do exterior e debêntures. Desta maneira a administração financeira tornase crucial, quando trata de financiamentos, pois exige estudo cuidadoso de mercado e opções referentes a custo e pagamento. Destinação dos resultados: Segundo Sanvicente (2008), também conhecida como política de dividendos, esta área preocupa-se com a destinação de resultados obtidos pela atividade operacional e extra-operacional da organização, pois está inter-relacionada com áreas de investimento, financiamento e utilização de lucro líquido, devido ao fato de que o lucro retido pela empresa constitui-se em fontes de recursos. Destaca-se também a questão em relação aos lucros, ou seja, a decisão de reter, transferindo para a reserva de lucros ou distribuir o lucro liquido e transferir o numerário aos proprietários, como forma de rendimento dos investimentos pessoais na organização, já que o objetivo da administração financeira é maximização da riqueza para o empresário. O autor destaca também a teoria residual da política de dividendos, na qual baseia-se na hipótese crucial de que se retenha e reinvista os lucros, ao invés de distribuí-los, quando a taxa de retorno sobre o capital reinvestido for maior que os investidores conseguiram em aplicações de risco comparável. Como forma de processo decisório, o autor recomenda: tomar decisão de investimento em aplicações que aumentem o valor da empresa; fixar capital próprio e de terceiros levando em conta os riscos; reter lucros para cobrir as necessidades de capital próprio e distribuir aos acionistas todo lucro excedente, se houver. Controle: Controle é o processo administrativo que consiste em verificar se tudo está sendo feito de acordo com o que foi planejado e as ordens dadas, bem como assinalar as faltas e os erros, a fim de repará-los e evitar sua repetição (SILVA, 2007, p. 84). O autor destaca que existem meios para controle da administração da empresa, como: o orçamento (planos ou programas); as demonstrações ou tabelas estatísticas (movimento de vendas, recebimentos e pagamentos); relatórios; auditoria interna e externa e a observação do pessoal. Portanto, percebe-se a importância da função controle na organização, pois possibilita a constante verificação dos dados e se os objetivos estão alinhados de acordo com o planejamento da Instituição. 4 FERRAMENTAS PARA ANÁLISE DE GERENCIAMENTO FINANCEIRO Quando se fala em gerenciar uma organização, tem-se como base organizar as informações. O financeiro guarda uma demonstração de como está a vida da organização e, portanto, nele se pode direcionar o rumo futuro da mesma. As ferramentas utilizadas são o fluxo de caixa, balanço patrimonial e demonstração do resultado do exercício. Fluxo de Caixa: Groppelli e Nikbaht (2006) colocam que o fluxo de caixa é um dos demonstrativos financeiros para avaliar o desempenho da organização. E ressaltam que o fluxo de caixa, para a organização, tem grande importância, pois os lucros obtidos podem ser distorcidos na apresentação dos custos ou outras despesas. Assim a análise de fluxo de caixa é detalhada e expressiva, podendo-se até afirmar que se pode fazer uma reestruturação nos gastos previstos, sem contar que mostra as fragilidades econômicas ou de má aplicação e a capacidade de saldar dívidas da organização. Para Gitman (2010), os fluxos de caixa são como o sangue que corre nas veias da organização, e ainda o foco do gestor nas suas finanças rotineiras e também no planejamento de tomada de decisões para agregar valor ao acionista ou proprietário. Balanço Patrimonial: Para Ross, Westerfield e Jordan (2000), o balanço patrimonial representa o que é a organização, uma maneira de organizar o que se deve e o que se possui, ou seja, demonstra seus ativos e seus exigíveis. Como um quadro o Balanço Patrimonial tem o lado esquerdo, onde é o ativo circulante e não circulante, onde fica suas contas a receber, seu caixa, veículos, imóveis e/ou marcas e patentes; e o lado direito, onde tem-se o passivo circulante e não circulante, sendo que este lado relata as dívidas a pagar e até um ano, e exigíveis que encarecem mais tempo até saldá-las. O total dos ativos menos o valor total do passivo resulta no patrimônio liquido, quando o total do ativo (lado esquerdo) irá ser igual ao total do passivo (lado direito) mais o patrimônio líquido. Groppelli e Nikbaht (2006), afirmam que o balanço patrimonial permite aos gestores a observação da composição dos componentes e a verificação da liquidez. Em sua importância o uso
5 5 desses demonstrativos financeiros é o grau de determinação no quão é o nível de controle de seus custos e na geração de lucros. DRE- Demonstração do Resultado do Exercício: Groppelli e Nikbakht (2006) relacionam os fluxos de recebimentos gerados por uma organização e as despesas incorridas para produzir e financiar as suas operações. O demonstrativo do resultado do exercício fornece um quadro de receitas (vendas, tudo que na organização entra em valores), custos (mão de obra, materiais, taxas, juros) e lucro (resultado de receita menos os custos) gerados pela organização em um determinado período de tempo. Ross, Westerfield e Jordan (2000) ainda acrescenta que o demonstrativo do resultado do exercício se pode imaginar como uma foto antes e outra depois, um comparativo de como se aplicou os recursos ou de como se está em busca de resultados. O bom uso dessas demonstrações financeiras pode resultar em um planejamento consistente e certeiro, e sendo essas demonstrações bem analisadas, tornam-se ferramentas de grande ajuda e de fundamental importância no controle e no gerenciamento da organização. A TI como apoio às ferramentas de gestão: A Tecnologia de Informação (TI) auxilia no aumento da eficiência operacional. Gitman (2004) afirma que, sendo mantida atualizada a TI, a mesma auxilia na análise das ferramentas citadas anteriormente. Apesar dos gastos na implantação da tecnologia da informação, o retorno obtido é a competitividade. E ao se falar em custos, os administradores financeiros vêem constante equilíbrio e controle nas finanças organizacionais, e se bem aplicada a Tecnologia da Informação, o lucro retorna o custo investido. O sistema de informação é um componente do modelo de gestão, integrado ao processo de gerencia e, portanto, um fator de melhoria ou de limitação dos próprios padrões gerenciais que a empresa consegue por em prática. No entanto, a ênfase na informação, como um dos benefícios proporcionados pelos sistemas, é mais recente que se pode imaginar [...]. Os Sistemas de informação Integrados, apoiados em soluções avançados de TI e com grau elevado de integração, conectando diversos pontos da empresa e, com outras empresas, vêm-se tornando cada vez mais presentes com as soluções [...] de tipos de ERP, teleprocessamento, banco de dados, etc. (BIO, 2008, p. 170). Desta forma O brien (2004), quando se pretende alcançar o sucesso das organizações, o sistema de informação se torna um vital componente desta busca. A tecnologia da internet juntamente com as tradicionais preocupações organizacionais, faz a nova fase da evolução do negócio, podendo assim atender rapidamente às necessidades dos clientes e/ou partes envolvidas. 5 ESTUDO DE CASO A instituição selecionada para a verificação de como se dá seu gerenciamento financeiro foi Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais APAE da cidade de Santa Rosa, região Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, a qual se trata de uma entidade de cunho filantrópico, ou seja, não visando fins lucrativos. A APAE de Santa Rosa foi fundada oficialmente no dia 02 de Agosto de 1967, com o ingresso de sete crianças portadores de deficiências. A Instituição se destina ao atendimento de crianças e jovens com deficiência intelectual. Sua missão é: Promover e articular de defesa de direitos, prevenção, orientação, prestação de serviços, apoio à família, direcionados à melhoria da qualidade de vida da Pessoa Portadora de Deficiência e à construção de uma sociedade justa e solidária. (APAE, 2011). Atualmente a Instituição possui 219 alunos, provenientes de municípios da região e está estruturada em três áreas: saúde, educação e assistência social, uma complementando a outra, devido à
6 6 necessidade do atendimento individualizado e conta com um corpo de 47 funcionários, além de uma equipe de voluntários e estagiários. A entrevista iniciou questionando se existe uma pessoa responsável especificamente pela área de gestão financeira, ao que foi confirmada pela entrevistada. Na sequência foi questionado se a instituição é provida de um sistema informatizado, o que foi confirmado e ressaltado que o mesmo é integrado com todos os setores. Perguntada se o controle financeiro esta sendo operacionalizado normalmente, foi confirmado e a mesma acrescentou que além do controle interno há um controle externo, realizado por um escritório contábil terceirizado. A gestora se utiliza dos dois parâmetros para confirmação da veracidade dos dados. Quando perguntada em relação às demonstrações financeiras, referente à sua análise, a mesma respondeu que é feita por ela e também pela Direção. Além disso, existem outras instâncias, dentre elas o escritório contábil e assessoria jurídica. Dando prosseguimento à entrevista, perguntou-se a respeito de quem são os principais interessados nos demonstrativos de resultado, obtendo-se a resposta de que ela mesma se interessa e indiretamente os beneficiados, ou seja, os alunos. Além disso, os benefícios a serem usufruídos por uma gestão financeira eficiente, revertem à instituição por meio de melhorias estruturais e também na prestação dos serviços. Passou-se a investigar quanto à utilização das ferramentas para análise de gerenciamento financeiro, constatou-se o seguinte, a partir da entrevista: - Fluxo de caixa: é utilizado o fluxo de caixa diário, por meio do sistema informatizado, onde são controladas as movimentações financeiras, de entrada e saída. O mesmo é disponibilizado ao escritório para conferencia, e analisado também pela diretoria; - DRE: além de ser elaborado e analisado, por todas as instâncias de controle da instituição, o mesmo é divulgado publicamente, para melhor transparência. A gestora afirma que "teve épocas que se pedia e se ganhava as coisas [...] pela questão da afetividade[...] hoje em dia não funciona mais assim, nós temos que mostrar trabalho sério, um trabalho de empresa, para que seja reconhecido, e que as pessoas invistam na Instituição, esta é nova visão; - Balanço Patrimonial: da mesma forma que acontece com o DRE, o Balanço Patrimonial é disponibilizado publicamente. Isto é particularmente importante, em virtude da instituição depender de recursos provenientes de doações de empresas e pessoas físicas, onde é imprescindível a demonstração de transparência e saúde financeira. Perguntada quanto à realização de investimentos, a gestora respondeu que, quando são investimentos de valores menores, ela juntamente com a coordenadora pedagógica analisa e toma a decisão, e quando existe a possibilidade de realizar grandes investimentos, o mesmo é repassado à diretoria, para posterior análise e tomada de decisão. Na sequência, foi perguntado se a Instituição utilizava capital de terceiros para déficits ou investimentos, a mesma respondeu que não, pois a Instituição está sendo auto-sustentável financeiramente. Quando perguntado em relação à destinação dos resultados, e se estão sendo alcançados, a gestora respondeu que "sim, a destinação é para a melhoria da qualidade de vida do educando". Isto se reflete na melhoria continua da equipe e na estrutura, como exemplos se cita: brinquedoteca, adaptações nos banheiros, máquinas de costura, etc., sempre visando o benefício dos alunos. Quando existe um projeto é utilizado o valor exato sem sobras e somente para o mesmo, demonstrando transparência na gestão. Desta maneira todo o capital é revertido em prol da Instituição e dos alunos. Perguntada quanto às dificuldades de se administrar a Instituição, respondeu que existe quando há aquisição de recursos, pois o que o poder público repassa não é suficiente e afirma que [...] a busca é constante, não dá para se acomodar, é preciso estar sempre em alerta [...] são encaminhados vários projetos, às vezes, de oito só dois são aprovados, mas não desanimamos nunca, pois precisamos sempre estar buscando mais para a manutenção da Instituição, por que é totalmente gratuita.
7 7 CONCLUSÃO Após o desenvolvimento da pesquisa teórica envolvendo aspectos da administração financeira nas organizações e do estudo de caso levado a efeito junto à Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais APAE da cidade de Santa Rosa, foi possível verificar, comparando a teoria com a prática, como se dá o gerenciamento financeiro da instituição. Observou-se que a instituição, uma vez que, se utiliza das ferramentas preconizadas pela administração financeira com disciplina e seriedade, passa a garantir segurança na gestão. Conclui-se pela importância do gestor financeiro na análise dos dados disponibilizados pelas demonstrações financeiras, pois as ferramentas de análise financeira, como DRE, fluxo de caixa e Balanço Patrimonial, permitiram ao gestor tomar decisões importantes, como decidir por investimentos de diferentes valores, o que se reflete atualmente. Verificou-se também que o sistema de informação é fundamental na integração de todos os dados da instituição, o que permite análise e agilidade na tomada de decisão, inclusive com a possibilidade de compartilhamento dos dados por um público externo. A comprovação de todo o exposto foi o reconhecimento da excelência da gestão, com o relato de seu êxito no livro ONG: transparência como fator crítico de sucesso, publicado por Naida Menezes e Maria Elena Perreira Johannpeter, onde a APAE esta lado a lado com outras onze entidades de destaque no Estado do Rio Grande do Sul. REFERÊNCIAS [1] VIANNA, Ilca Oliveira de A. Metodologia do Trabalho Científico: Um Enfoque Didático da Produção Cientifica. São Paulo: E.P.U [2] REZENDE, Denis Alcides.Planejamento Estrátegicos para organizações Privadas ou Públicas: Guia Prático para Elaboração do projeto do plano de plano de negócios. Rio de Janeiro: Brasport, [3] CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral Da Administração: Uma Visão Abrangente da Moderna Administração das Organizações. 7.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, [4] MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à Administração. 7.ed. São Paulo: Atlas, [5] SILVA, Adelphino Teixeira da. Administração Básica. 4. ed. São Paulo: Atlas, [6] MONTANA, J. Patrick. CHARNOV, Bruce H. Administração. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2003 [7] CHIAVENATO, Idalberto. Administração Financeira: Uma abordagem Introdutória. Rio de Janeiro: Elsevier, [8] GITMAN, Laurence Jeffrey. Princípios da Administração Financeira. 10. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, [9] ARCHER, S. H.; D'AMBROSIO, C. A. Administração Financeira. São Paulo: Atlas, [11] SILVA, José Pereira da. Analise Financeira das Empresas. 9. ed. São Paulo: Atlas, [12] SANVINCENTE, Antonio Zoratto. Administração Financeira. 3. Ed. São Paulo: Atlas, [13] GROPPELLI, A. A.; NIKBAKHT, Ehsan. Administração Financeira. 2 ed. São Paulo: Saraiva, [14] GITMAN, Laurence Jeffrey. Princípios da Administração Financeira. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, [15] ROSS, Stephen A., WESTERFIELD, Randolph W.; JORDAN, Bradford D. Princípios de Administração Financeira. 2. ed. São Paulo: Atlas, [16] BIO, Sérgio Rodrigues. Sistemas de Informação: Um enfoque gerencial. 2 ed. São Paulo: Atlas, [17] O BRIEN, James A. Sistemas de Informação: e as decisões gerenciais na era da internet. 2. ed. São Paulo: Saraiva, Publicações na internet: [10] SERASAEXPERIAN. Disponivel em: < /noticia_00737.htm>. Acesso em: 09 abr
8 [18] APAE Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais. Planejamento Estratégico. Disponível em:< Acesso em: 22 mai
FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO
FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Organizações Nenhuma organização existe
Leia maisUnidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo. Unidade I:
Unidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo Unidade I: 0 Unidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo 1. Introdução à Disciplina Aspectos Gerais 1. 1. Orçamento de Capital As empresas efetuam investimentos
Leia maisRevista Contabilidade & Amazônia. Fluxo de Caixa como Ferramenta de Gestão Financeira para Microempresas
Revista Contabilidade & Amazônia Disponível em http://www.contabilidadeamazonia.com.br/ Revista Contabilidade & Amazônia, Sinop, v. 1, n. 1, art. 1, pp. 1-7, Jan./Dez. 2008 Fluxo de Caixa como Ferramenta
Leia maisAdministração Financeira
Administração Financeira MÓDULO 6: DECISÕES DE FINANCIAMENTO A CURTO PRAZO Nossa experiência, após centenas de demonstrações financeiras examinadas, sinaliza que as empresas entram num cenário de dificuldades
Leia maisCPF DO CANDIDATO (A): DATA: 17/11/2014. NOME DO CANDIDATO (A): PROVA ESCRITA
CPF DO CANDIDATO (A): DATA: 17/11/2014. NOME DO CANDIDATO (A): PROVA ESCRITA Processo Seletivo para Curso de Especialização em Controladoria e Finanças Edital nº 04/2014 INSTRUÇÕES: A prova é individual,
Leia maisPLANEJAR, ELABORAR E CUMPRIR METAS
PLANEJAR, ELABORAR E CUMPRIR METAS Fernanda Micaela Ribeiro Theiss Prof. Ademar Lima Júnior Centro Universitário Leonardo da Vinci UNIASSELVI Bacharelado em Ciências Contábeis (CTB 561) 14/05/2012 RESUMO
Leia maisNeste contexto, o Fluxo de Caixa torna-se ferramenta indispensável para planejamento e controle dos recursos financeiros de uma organização.
UNIDADE II FLUXOS DE CAIXA Em um mercado competitivo, a gestão eficiente dos recursos financeiros, torna-se imprescindível para o sucesso da organização. Um bom planejamento do uso dos recursos aliado
Leia maisINVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital
5 INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital 1.1 Processo de decisão de orçamento de capital A decisão de investimento de longo prazo é a decisão financeira mais
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA: UM INSTRUMENTO AO PROCESSO DECISÓRIO
DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA: UM INSTRUMENTO AO PROCESSO DECISÓRIO Priscila Rubbo 1 Paulo Roberto Pegoraro 2 Resumo: O demonstrativo do fluxo de caixa tem como finalidade a projeção das entradas e saídas
Leia maisOS FUNDOS DE PREVIDÊNCIA: UM ESTUDO DO MERCADO BRASILEIRO 1. Maicon Lambrecht Kuchak 2, Daniel Knebel Baggio 3.
OS FUNDOS DE PREVIDÊNCIA: UM ESTUDO DO MERCADO BRASILEIRO 1 Maicon Lambrecht Kuchak 2, Daniel Knebel Baggio 3. 1 Resultados do Projeto de Pesquisa de Iniciação Científica - PIBIC/CNPq 2 Bolsista PIBIC/CNPq,
Leia maisFLUXO DE CAIXA: IMPORTANTE FERRAMENTA PARA AS DECISÕES EMPRESARIAIS Cristiane Aparecida MOTA 1 Hiroshi Wilson YONEMOTO 2 Marcela de Souza CABRAL 3
1 FLUXO DE CAIXA: IMPORTANTE FERRAMENTA PARA AS DECISÕES EMPRESARIAIS Cristiane Aparecida MOTA 1 Hiroshi Wilson YONEMOTO 2 Marcela de Souza CABRAL 3 RESUMO: Este trabalho tem a intenção de demonstrar a
Leia maisCONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGO EFETIVO PROFESSOR DE ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO Edital 08/2015 Campus Manhuaçu FOLHA DE PROVA
Tema 01: ABORDAGENS DA ADMINISTRAÇÃO Discorra sobre as principais contribuições das teorias administrativas no desenvolvimento das atividades empresariais, com ênfase para aquelas preconizadas pelas escolas
Leia maisEXEMPLO COMPLETO DO CÁLCULO DO FLUXO DE CAIXA COM BASE EM DEMONSTRATIVOS FINANCEIROS
EXEMPLO COMPLETO DO CÁLCULO DO FLUXO DE CAIXA COM BASE EM DEMONSTRATIVOS FINANCEIROS! O pagamento de juros conjunturais! O pagamento de juros estruturais! O recebimento de dividendos! A contratação de
Leia maisO QUE É ATIVO INTANGÍVEL?
O QUE É ATIVO INTANGÍVEL?! Quais as características do Ativo Intangível?! O problema da mensuração dos Ativos Intangíveis.! O problema da duração dos Ativos Intangíveis. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «21. O sistema de intermediação financeira é formado por agentes tomadores e doadores de capital. As transferências de recursos entre esses agentes são
Leia maisO PLANEJAMENTO FINANCEIRO E AS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO BRASIL 1
O PLANEJAMENTO FINANCEIRO E AS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO BRASIL 1 PADUA, Kamila Lube 2 Resumo A finalidade desse artigo é mostrar a importância do planejamento financeiro para as Micro e Pequenas Empresas
Leia mais[ GUIA ] GESTÃO FINANCEIRA PARA EMPREENDEDORES
[ GUIA ] GESTÃO FINANCEIRA PARA EMPREENDEDORES D e s c u b r a c o m o m a n t e r o c a p i t a l d a e m p r e s a s o b c o n t r o l e p a r a f a z e r o n e g ó c i o c r e s c e r. Uma boa gestão
Leia maisGestão de pessoas: revisão de conceitos
Glaucia Falcone Fonseca Chegamos ao final de nosso curso e vale a pena fazer uma retrospectiva sobre os principais aspectos da gestão de pessoas, algo tão importante no atual mundo do trabalho, caracterizado
Leia maisIntrodução. Graduanda do Curso de Administração - FACISA/UNIVIÇOSA. E-mail: geisesilva_3@yahoo. com.br. 2
APURAÇÃO DA NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO PARA A PREVENÇÃO DE FALÊNCIA DAS EMPRESAS Geisiane da Silva Sousa 1, Jovelino Márcio de Souza 2, Ana Cláudia da Silva 3 Resumo: Este trabalho teve como objetivo
Leia maisADMNINISTRAÇÃO FINANCEIRA: a importância de se controlar as finanças de uma empresa.
Helton Vieira ADMNINISTRAÇÃO FINANCEIRA: a importância de se controlar as finanças de uma empresa. Trabalho apresentado ao curso de Administração de Empresas do Centro Universitário Newton Paiva, na disciplina
Leia maisANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI CE
ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 ANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI
Leia maisGLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS
GLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS AMORTIZAÇÃO: Representa a conta que registra a diminuição do valor dos bens intangíveis registrados no ativo permanente, é a perda de valor de capital aplicado na aquisição
Leia maisTÍTULO: ANÁLISE DE RISCO E RETORNO: UMA COMPARAÇÃO ENTRE TÍTULOS PÚBLICOS
TÍTULO: ANÁLISE DE RISCO E RETORNO: UMA COMPARAÇÃO ENTRE TÍTULOS PÚBLICOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO AUTOR(ES):
Leia maisAdoção do IFRS no Brasil, uma verdadeira revolução contábil
NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 1 - ESTRUTURA CONCEITUAL PARA A ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (Conforme Anexo da Resolução CFC 1.121/2008) Adoção do IFRS no Brasil, uma
Leia maisAdministração de Sistemas de Informação Gerenciais
Administração de Sistemas de Informação Gerenciais UNIDADE II: E-business Global e Colaboração Prof. Adolfo Colares Uma empresa é uma organização formal cujo o objetivo é produzir s ou prestar serviços
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 11 PESQUISA DE MERCADO
PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 11 PESQUISA DE MERCADO Índice 1. Pesquisa de mercado...3 1.1. Diferenças entre a pesquisa de mercado e a análise de mercado... 3 1.2. Técnicas de
Leia maisGestão financeira estratégica. Do planejamento ao controle financeiro empresrial: estudo de caso no maior shopping center de Manaus
Gestão financeira estratégica. Do planejamento ao controle financeiro empresrial: estudo de caso no maior shopping center de Manaus Antônio de A. Peixoto Filho 9 Sílvia A. B. de Lima 10 Richard M. de Araújo
Leia maisUNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Projeto Integrado Multidisciplinar I e II
UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA Projeto Integrado Multidisciplinar I e II Manual de orientações - PIM Cursos superiores de Tecnologia em: Gestão Ambiental, Marketing, Processos Gerenciais
Leia maisTREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3.
TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1 Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. 1 Pesquisa realizada no curso de Administração da Unijuí 2 Aluna
Leia maisA MARCA: UM REGISTRO NÃO OBRIGATÓRIO, MAS NECESSÁRIO
A MARCA: UM REGISTRO NÃO OBRIGATÓRIO, MAS NECESSÁRIO Joatan Trade Alves Agente Local de Inovação atuante na região Noroeste de Goiás do Programa ALI (2013-2015), formado em Administração de Empresas atuante
Leia maisA Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa
Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Custos e Orçamentos Turma 01 10 de outubro de 2012 A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma
Leia maisAdministração e Organização Industrial
Administração e Organização Industrial Prof. Fabini Hoelz Bargas Alvarez Engenheiro Eletricista UCP Mestre em Finanças IBMEC/RJ fabini.alvarez@ucp.br Módulo I Conceitos Básicos 1. Organizações e Administração;
Leia maisCAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL
CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode
Leia maisPrincípios Fundamentais Contabilidade
Princípios Fundamentais Contabilidade 1 Princípios Contábeis. Resolução CFC 750 de 29 de dezembro de 1993. Art. 3 São Princípios de Contabilidade:(2) I o da ENTIDADE; II o da CONTINUIDADE; III o da OPORTUNIDADE;
Leia maisTerminologias Introdutórias de Custo: Uma Pesquisa Exploratória Na Universidade Federal de Pernambuco Nos Cursos de Ciências Contábeis e Administração
Terminologias Introdutórias de Custo: Uma Pesquisa Exploratória Na Universidade Federal de Pernambuco Nos Cursos de Ciências Contábeis e Administração Christianne Calado Vieira de Melo Lopes Julie Nathalie
Leia maisAnálise das Demonstrações Contábeis
CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS AUTORIZAÇÃO 1393 PORT. MEC, D.O.U. 09/07/2001 DADOS SOBRE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO: CBT - 352 NOME: Administração Financeira PROFESSOR: Edvaldo Pedreira Gama Filho C.H. SEMESTRAL
Leia mais"BUSSINES PLAN"- PLANO DE NEGÓCIOS
"BUSSINES PLAN"- PLANO DE! Os componentes do Business Plan.! Quem precisa fazer um Business Plan! Colocando o Business Plan em ação Autores: Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO
Olá, pessoal! Hoje trago uma aula sobre a Demonstração do Valor Adicionado DVA, que foi recentemente tornada obrigatória para as companhias abertas pela Lei 11.638/07, que incluiu o inciso V ao art. 176
Leia mais???? OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA
Aula 1- Auditoria Professor : Marco Fernandes Dalponte www.dalmaf.com.br Marco.fernandes@dalmaf.com.br OBJETIVOS DESTA AULA Apresentar o plano da disciplina Conhecer os principais conceitos relativos à
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico
Leia maisperfis de investimento
perfis de investimento Índice 3 Apresentação 3 Como funciona a gestão de investimentos da ELETROS? 5 Quais são os principais riscos associados aos investimentos? 6 Como são os investimentos em renda fixa?
Leia maisCOMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO
COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO No Modelo de Plano de Negócio, disponível no seu ambiente do Concurso você terá um passo a passo para elaborar o seu Plano, bem como todo o conteúdo necessário
Leia maisRoteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos
SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de
Leia maisMotivos de transferência do negócio por parte dos franqueados
Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados Por Maria Teresa Somma Com o intuito de entender os motivos que levam franqueados a transferir o seu negócio, foi realizada uma pesquisa exploratória
Leia maisFACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO
FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Objetivos desta unidade: Ao final desta
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais A dissertação traz, como foco central, as relações que destacam os diferentes efeitos de estratégias de marca no valor dos ativos intangíveis de empresa, examinando criticamente
Leia mais:: aula 3. :: O Cliente: suas necessidades e problemáticas. :: Habilidades a ser desenvolvidas
:: Nome do Curso Análise e Desenvolvimento de Sistemas :: Nome da Unidade Curricular Programação WEB :: Tema da aula O Cliente: levantamento de dados, suas necessidades e problemáticas. :: Fase / Etapa
Leia maisGestão dos Pequenos Negócios
Gestão dos Pequenos Negócios x Rangel Miranda Gerente Regional do Sebrae Porto Velho, RO, 20 de outubro de 2015 A Conjuntura Atual Queda na produção industrial Desemprego Alta dos juros Restrição ao crédito
Leia maisINDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS
INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS ANA BEATRIZ DALRI BRIOSO¹, DAYANE GRAZIELE FANELLI¹, GRAZIELA BALDASSO¹, LAURIANE CARDOSO DA SILVA¹, JULIANO VARANDAS GROPPO². 1 Alunos do 8º semestre
Leia maisUnidade II. Unidade II
Unidade II REESTRUTURAÇÃO FINANCEIRA NAS ORGANIZAÇÕES Neste módulo, estudaremos como ocorre a reestruturação financeira nas empresas, apresentando um modelo de planejamento de revitalização, com suas características
Leia maisOs cinco subsistemas de Gestão de Pessoas
Faculdade de Tecnologia Senac Goiás Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas Trabalho de Gestão de Pessoas Alunos: Nilce Faleiro Machado Goiânia,4 de dezembro de 2015 1 Sumário Capa...1 Sumário...2 Introdução...3
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
3 ANEXO 5 REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1.1 Disposições Preliminares Artigo 1 o - As atividades de Estágio Supervisionado que integram a Matriz Curricular do Curso de Administração, da Faculdade
Leia maisAPLICAÇÃO DOS MÉTODOS DE CUSTEIO: VARIÁVEL E POR ABSORÇÃO, PARA O PROCESSO DECISÓRIO GERENCIAL DOS CUSTOS
APLICAÇÃO DOS MÉTODOS DE CUSTEIO: VARIÁVEL E POR ABSORÇÃO, PARA O PROCESSO DECISÓRIO GERENCIAL DOS CUSTOS ANACLETO G. 1 1. INTRODUÇÃO Este estudo tem a finalidade de apuração dos resultados aplicados pelos
Leia maisSistemas de Informação Gerencial
Sistemas de Informação Gerencial Ao longo da historia da administração ocorreram muitas fases. Sendo que, seus princípios sempre foram semelhantes, mudando apenas o enfoque conforme a visão do pesquisador.
Leia mais3 Qualidade de Software
3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo
Leia maisPLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso:
PLANO DE NEGÓCIOS Causas de Fracasso: Falta de experiência profissional Falta de competência gerencial Desconhecimento do mercado Falta de qualidade dos produtos/serviços Localização errada Dificuldades
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS Versão : 31 de dezembro de 2008 CONTEÚDO 1. INTRODUÇÃO...3 2. ORGANIZAÇÃO DA GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL...3
Leia maisPORTFÓLIO PARA CURSOS PENSA IN HOUSE
PORTFÓLIO PARA CURSOS PENSA IN HOUSE O PENSA, Centro de Conhecimento em Agronegócios é uma organização que integra os Departamentos de Economia e Administração da FEA-USP, São Paulo e Ribeirão Preto. Foi
Leia maisGESTÃO ORGANIZACIONAL NA EMPRESA: A OLIVEIRA S INFORMÁTICA
GESTÃO ORGANIZACIONAL NA EMPRESA: A OLIVEIRA S INFORMÁTICA Braulio Oliveira dos Santos Fo Adriana Guimarães de Oliveira Leuzenir Barth de Oliveira Resumo: Este artigo retrata a maneira pela qual foi desenvolvido
Leia maisMANUAL DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE LIQUIDEZ
APRESENTAÇÃO O Gerenciamento de Risco de Liquidez tem como principal objetivo manter o equilíbrio entre os recursos capitados pela cooperativa e a concessão de crédito aos associados, considerando políticas
Leia maisELABORAÇÃO DE UM PLANO DE NEGÓCIOS PARA UMA EMPRESA DE TRANSPORTE COLETIVO DE PASSAGEIROS 1
ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE NEGÓCIOS PARA UMA EMPRESA DE TRANSPORTE COLETIVO DE PASSAGEIROS 1 Jéssica Schreiber Boniati 2, Eusélia Pavéglio Vieira 3. 1 Trabalho de conclusão de curso apresentado ao curso
Leia maisA GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP
A GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP Feitosa, R. 1, Santos, J. 2, Lourenção, P. 3 123 Curso de Administração de Empresas, Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas. Univap
Leia maisÍNDICES DE LUCRATIVIDADE E DESEMPENHO: IMPORTANTES FERRAMENTAS PARA ANÁLISE FINANCEIRA DA EMPRESA
ÍNDICES DE LUCRATIVIDADE E DESEMPENHO: IMPORTANTES FERRAMENTAS PARA ANÁLISE FINANCEIRA DA EMPRESA KELLY RIBEIRO DE SOUZA Graduanda do Curso de Ciências Contábeis da Universidade Federal do Pará. kellysouza@oi.com.br
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 16 AS QUATRO FASES DO PCP
PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 16 AS QUATRO FASES DO PCP Índice 1. As quatro fases do PCP...3 1.1. Projeto de produção... 3 1.2. Coleta de informações... 5 1.3. Relação despesas/vendas...
Leia maisPLANEJAMENTO FINANCEIRO E SEUS BENEFÍCIOS
Maiêutica - Curso de Ciências Contábeis PLANEJAMENTO FINANCEIRO E SEUS BENEFÍCIOS RESUMO Anair Vanderlinde 1 Nádia Nara de Godoy 2 Centro Universitário Leonardo da Vinci UNIASSELVI Ciências Contábeis (CTB0116)
Leia maisPlano de Negócios e Pesquisas de Mercado: Ninguém Vive Sem
Plano de Negócios e Pesquisas de Mercado: Ninguém Vive Sem Henrique Montserrat Fernandez Muitas pessoas, antes de abrir a empresa, já têm uma idéia do que ela produzirá. Mas será que é isso que os clientes
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Programa de Graduação em Ciências Contábeis com Ênfase em Controladoria
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Programa de Graduação em Ciências Contábeis com Ênfase em Controladoria Aline Fernanda de Oliveira Castro Michelle de Lourdes Santos A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Com relação a conceitos, objetivos e finalidades da contabilidade, julgue os itens que se seguem. 51 Auxiliar um governo no processo de fiscalização tributária é uma das finalidades
Leia maisSIMULADO TURMA 1414 TUTORA TACIANE DISCIPLINA: LOGÍSTICA
SIMULADO TURMA 1414 TUTORA TACIANE DISCIPLINA: LOGÍSTICA 1) ASSINALE A ALTERNATIVA QUE CORRESPONDE A UMA ATIVIDADE DE DISTRIBUIÇÃO. A) Recebimento de matérias-primas. B) Alimentação de sistemas produtivos.
Leia maisIntrodução à Administração Financeira
Introdução à Administração Financeira Conceitos Introdutórios e Revisão de alguns elementos e conceitos essenciais à Administração Financeira Introdução à Administração Financeira Administração: é a ciência
Leia maisRevisão de Sistemas de Informação CEA462 - Sistemas de Apoio à Decisão
Revisão de CEA462 - Apoio à Decisão Janniele Aparecida Contribuição Uma das principais contribuições dos sistemas de informação é a melhoria da tomada de decisão, seja para indivíduos ou grupos. Definição
Leia maisPlano de Negócios. Por que escrever um Plano de Negócios?
Plano de Negócios Por que escrever um Plano de Negócios? A tarefa de escrever um plano de negócios não é uma tarefa fácil. Isso se você nunca escreveu um e não tem a menor idéia de como começar. O objetivo
Leia maisResultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004
Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Por Zilda Knoploch, presidente da Enfoque Pesquisa de Marketing Este material foi elaborado pela Enfoque Pesquisa de Marketing, empresa
Leia maisTÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO
TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO! O que é diferimento?! Casos que permitem a postergação do imposto.! Diferimento da despesa do I.R.! Mudança da Alíquota ou da Legislação. Autores: Francisco
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ. 1 ) Introdução
1 ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ 1 ) Introdução A Diretoria Executiva da Grazziotin Financeira, em atendimento à Resolução CMN 4.090 de maio/2012 implementou sua estrutura de Gerenciamento
Leia mais! Revisão de conceitos importantes! Fluxo com VRG diluído! Fluxo com VRG no final do contrato! Comparação com outras alternativas de financiamento
CAVALCANTE & COMO MONTAR O FLUXO DE CAIXA EM! Revisão de conceitos importantes! Fluxo com VRG diluído! Fluxo com VRG no final do contrato! Comparação com outras alternativas de financiamento Autores: Francisco
Leia maisPrograma de Fomento às Atividades Produtivas Rurais
Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais Informe nº 4 Informações sobre a renda familiar do Cadastro Único O que é o Programa de Fomento? O Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais
Leia maisO mercado monetário. Mercado Financeiro - Prof. Marco Arbex. Os mercados financeiros são subdivididos em quatro categorias (ASSAF NETO, 2012):
O mercado monetário Prof. Marco A. Arbex marco.arbex@live.estacio.br Blog: www.marcoarbex.wordpress.com Os mercados financeiros são subdivididos em quatro categorias (ASSAF NETO, 2012): Mercado Atuação
Leia maisPLANEJAMENTO COMO PROCESSO ADMINISTRATIVO
1 PLANEJAMENTO COMO PROCESSO ADMINISTRATIVO Aline Silva SANTOS 1 RGM 088607 Andressa Faustino da SILVA¹ RGM 089712 Diego Dias dos SANTOS¹ RGM 087266 Tatiane Gomes dos SANTOS¹ RGM 089204 Viviane Regina
Leia maisProfessor conteudista: Hildebrando Oliveira
Contabilidade Professor conteudista: Hildebrando Oliveira Sumário CONTABILIDADE Unidade I 1 CONCEITO DE CONTABILIDADE...1 2 OBJETO DA CONTABILIDADE...2 3 O BALANÇO PATRIMONIAL...3 4 A CONTA...4 O RESULTADO...6
Leia maisOrganização em Enfermagem
Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Enfermagem Departamento de Enfermagem Básica Disciplina Administração em Enfermagem I Organização em Enfermagem Prof. Thiago C. Nascimento Objetivos: Discorrer
Leia maisEGC Gestão Estratégica da Tecnologia da Informação
EGC Gestão Estratégica da Tecnologia da Informação Resenha Crítica: Qual a relação entre competitividade, gestão do conhecimento e tecnologia da informação? Paulo Fernando da Silva Para discutirmos a relação
Leia maisPrimeGlobal PGBR. Uma excelente alternativa em serviços de auditoria, consultoria e Impostos. Diferença PrimeGlobal
PrimeGlobal PGBR Uma excelente alternativa em serviços de auditoria, consultoria e Impostos Somos uma empresa de auditoria, consultoria e impostos, criada á partir da junção de importantes empresas nacionais,
Leia maisASPECTOS AVANÇADOS NA ANÁLISE
ASPECTOS AVANÇADOS NA ANÁLISE! O que é Necessidade de Capital de Giro (NCG)! Como se determina a NCG! Reclassificação das contas do Ativo e Passivo Circulante! Causas das variações da NCG Autores: Francisco
Leia maisEmpreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.
Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO
ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO Atualizado em 30/12/2015 GESTÃO DE DESEMPENHO A gestão do desempenho constitui um sistemático de ações que buscam definir o conjunto de resultados a serem alcançados
Leia maisCiências Econômicas 28/10/2015. Marcado Financeiro e de Capitais (Aula-2015/10.30) Prof. Johnny 1 MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS
UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ Ciências Econômicas Análise Fundamentalista Professor : Johnny Luiz Grando Johnny@unochapeco.edu.br Pode-se conceituar a análise fundamentalista como o estudo
Leia maisInovação aberta na indústria de software: Avaliação do perfil de inovação de empresas
: Avaliação do perfil de inovação de empresas Prof. Paulo Henrique S. Bermejo, Dr. Prof. André Luiz Zambalde, Dr. Adriano Olímpio Tonelli, MSc. Pamela A. Santos Priscila Rosa LabGTI Laboratório de Governança
Leia maisAs Organizações e a Teoria Organizacional
Página 1 de 6 As Organizações e a Teoria Organizacional Autora: Sara Fichman Raskin Este texto é totalmente baseado no primeiro capítulo do livro Organizational theory: text and cases, do autor Jones Gareth,
Leia maisPROGRAMA DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO E TECNOLÓGICO CONSELHO DIRETOR
PROGRAMA DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO E TECNOLÓGICO CONSELHO DIRETOR TERMO DE ABERTURA Preparado por: Cláudio França de Araújo Gestor do Programa CD Aprovado por: Ricardo Antônio de Arruda Veiga Representante
Leia maisCOMISSÃO DE COORDENAÇÃO DE CURSO INTRA-UNIDADE
PROJETO PEDAGÓGICO I. PERFIL DO GRADUANDO O egresso do Bacharelado em Economia Empresarial e Controladoria deve ter sólida formação econômica e em controladoria, além do domínio do ferramental quantitativo
Leia maisAdministração de Pessoas
Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas
Leia maisXVII Semana do Administrador do Sudoeste da Bahia ISSN: 2358-6397 O Administrador da Contemporaneidade: desafios e perspectivas
XVII Semana do Administrador do Sudoeste da Bahia ISSN: 2358-6397 O Administrador da Contemporaneidade: desafios e perspectivas Aplicabilidade do Planejamento Estratégico na Coopercicli - Cooperativa de
Leia maisElementos Operacionais e Não Operacionais nas Demonstrações Contábeis
Elementos Operacionais e Não Operacionais nas Demonstrações Contábeis Autoria: Clóvis Luís Padoveze Resumo As demonstrações publicadas de acordo com o formato aprovado pelos órgãos regulatórios, tanto
Leia maisUnidade III. Existe uma técnica própria para a construção de padrões para a Análise de Balanços, e tal se encontra neste capítulo.
Unidade III FIXAÇÃO DOS ÍNDICES PADRÕES Matarazzo (08) afirma: A Análise de Balanços através de índices só adquire consistência e objetividade quando os índices são comparados com padrões, pois, do contrário,
Leia maisO SISTEMA DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS (S.I.G.) APLICADO EM SUPRIMENTOS E PROCESSOS DECISÓRIOS
O SISTEMA DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS (S.I.G.) APLICADO EM SUPRIMENTOS E PROCESSOS DECISÓRIOS Hugo Bianchi BOSSOLANI 1 RESUMO: Sistema de Informações Gerenciais (S.I.G.) é o processo de transformação de
Leia maisNORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS)
NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS) Temas para Discussão 1) DISPOSIÇÕES GERAIS 2) DEFINIÇÕES GERAIS 3) CARACTERÍSTICAS E ATRIBUTOS DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS 4) EVIDENCIAÇÃO
Leia maisSatisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG
Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG Ana Clara Rosado Silva (1) ; Daiane Oliveira Borges (2) ; Tatiana Morais Leite (3) ; Vanessa Oliveira Couto (4) ; Patrícia Carvalho
Leia maisIntrodução Ciclo de vida tradicional de desenvolvimento Prototipagem Pacotes de software Desenvolvimento de 4ª geração Terceirização
Prof. Ricardo José Pfitscher Material elaborado com base em: José Luiz Mendes Gerson Volney Lagemann Introdução Ciclo de vida tradicional de desenvolvimento Prototipagem Pacotes de software Desenvolvimento
Leia mais