Bebês, Cartografia e Máquinas de Individuações

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1 Bebês, Cartografia e Máquinas de Individuações TEBET, Gabriela Guarnieri de Campos Resumo: Este trabalho pretende discutir Bebês, Cartografia e Máquinas de Individuações a partir de um diálogo com os conceitos de bebê (TEBET e ABRAMOWICZ, 2014), individuação (SIMONDON, 2003) Errâncias (DELIGNY, 1975 citado por PELBART, 2013) imanência (DELEUZE, 1995) e máquinas (DELEUZE e GUATTARI, 1972). Trata-se de uma discussão conceitual que oferece subsídios metodológicos para pesquisas com bebês e para a prática pedagógica com bebês em contexto de Educação Infantil, na medida em que nos permite para os bebês e para a própria educação infantil como máquinas que atuam no sentido da produção do indivíduo e constituem identidades, mas também promovem espaços de fuga e em certa medida reafirmam singularidades. Palavras-chaves: Bebês, Cartografia, Máquinas de Individuações Introdução Este trabalho parte de um diálogo com o trabalho de Tebet e Abramowicz (2014), Barros (2015) e Tachikawa (no prelo) e se propõe a discutir o maquinário que atua sobre os bebês no sentido de construção de indivíduos, tendo a cartografia como principal ferramenta metodológica. A discussão proposta se assenta nos conceitos de individuação (SIMONDON, 2003) Errâncias (DELIGNY, 1975 citado por PELBART, 2013) imanência (DELEUZE, 1995) e máquinas (DELEUZE e GUATTARI, 1972) O diálogo com o conceito de imanência de Deleuze nos permite pensar no estudo das linhas de imanência como uma das características centrais de algo que estamos denominando como Estudos dos Bebês. Essa discussão pode ser encontrada no debate de Prout (2005) sobre o futuro da infância e se refere exatamente ao aspecto singular que existe em uma vida. De acordo com o autor, As crianças se esforçam para se tornar aquilo que elas desejam ser, criando o que Deleuze define como uma linha (ou plano) de imanência. A criação dessa linha envolve uma dupla atividade. Crianças traçam uma trajetória que negocia as mais rígidas estruturas e expectativas estabelecidas ao seu redor, o que Deleuze denomina como linhas (ou planos) de organização (PROUT, 2005, p. 113).

2 Essas linhas de organização incluem as instituições, tais como a família e a escola, que visam moldar as crianças, fixando-as no interior de um padrão de normalidade (em geral binário 1 ). Todavia, as crianças escapam frequentemente dessas imposições. Por meio das linhas de imanência, elas dissolvem essas segmentalizações e divisões binárias, ignorando e hibridizando-as e criando novas entidades (PROUT, 2005, p. 113). Olhar para os bebês Compreender os bebês a partir dos conceitos de vida singular e imanência é, portanto, compreendê-los como seres pré-individuais, tendo em vista que, de acordo com Deleuze, é a singularidade que marca a condição pré-individual do ser. O autor afirma: Singular sem ser individual, eis o estado do ser pré-individual. Ele é diferença, disparidade, disparação (...) Mundo imbricado de singularidades discretas, tanto mais imbricado quanto mais estas não estejam ainda se comunicando ou não estejam tomadas numa individualidade: é este o primeiro momento do ser (DELEUZE, 2010, p. 118). Ao olharmos para a condição pré-individual dos bebês, o que fazemos é olhar para o bebê como uma vida. Vida ainda não individuada, sem identidade. É lembrar que uma vida não é a vida nua, mas a vida tomada como um impessoal, numa variação singular, em certa errância (PELBART, 2013, p. 285) Nesse sentido, para além do diálogo com Deleuze e Simondon, recorremos a algumas ideias de Bruno Latour, expressas na sua Teoria do Ator-Rede (LATOUR, 2012) e ao trabalho desenvolvido por Ferdinand Deligny, registrado no filme O mínimo Gesto, em que o autor acompanha os trajetos de pessoas autistas e traça suas linhas erráticas (cf. explorado por PELBART, 2013). De acordo com Pelbart (obra citada): Eis um dos textos de Mil Platôs que citam Deligny: Uma linha errática se superpôs a uma linha costumeira e aí, a criança faz algo que não pertence mais exatamente a nenhuma das duas, reencontra algo que havia perdido que aconteceu? ou então ela salta, agota as mãos, minúsculo e rápido movimentos 1 Marcado pelas dicotomias natureza/cultura, masculino/feminino, adulto/criança, etc.

3 mas seu próprio gesto emite, por sua vez diversas linhas 2. Em suma, uma linha de fuga já complexa, com suas singularidades; mas também uma linha molar ou costumeira com seus segmentos; e entre as duas (?), uma linha molecular, com seus quanta que a fazem pender para um lado ou para o outro. 3 A cartografia e as linhas de errância Ao propor cartografar os movimentos dos bebês e traçar suas linhas erráticas (ou linhas de errância), o que se pretende é traçar os percursos bizarros das crianças que continuam escapando à compreensão dos adultos. É buscar nos mapas o desconcertante, fazer do comum um motor da exploração (Querrien, 2011, p.104). Cartografar os movimentos dos bebês e traçar suas linhas erráticas é olhar para o traçado territorial dos bebês, entendo que esse traçado distribui um fora e um dentro, ora passivamente percebido como o contorno intocável da experiência (pontos de angústia, de vergonha, de inibição), ora perseguido ativamente como sua linha de fuga, portanto como zona de experiência (ZOURABICHVILI, 2004, p.23) Traçar uma cartografia dos bebês não é mapear seu envolvimento com as atividades propostas pelas professoras, mas suas fugas, suas desterritorializações. Traçar uma cartografia dos bebês é observar e acompanhar a invenção de espaços-tempos outros, onde o percurso nada mais é que o rastro de um processo desejante, a possibilidade de surgimento de novas formas de agenciamentos. Máquinas de Individuações De acordo com Tebet e Abramowicz (2014), é possível pensar os bebês como seres totalmente imersos em uma condição pré-individual. Um bebê, nesse sentido é uma vida, no seu grau máximo de potência, de possibilidades. É singularidade e diferença. No entanto incidem sobre os bebês um conjunto de dispositivos e máquinas que atuam no sentido da produção do indivíduo. 2 Aqui consta no texto original uma nota de rodapé - de número 28 - que se remete à fonte dessa citação: F. Deligny, Voix et voir, Cahiers de l immuable/1, Researches, n. 18, abril, Aqui consta no texto original uma outra nota de rodapé - de número 29 - que se remete à fonte dessa citação:g. Deleuze e F. GIattari três novelas ou o que se passou, trad. Ana Lúcia de Oliveira e Lúcia Cláudia Leão, Mil Platôs, v. 3, São Paulo, Ed. 34, p.77. (Itálico no original)

4 Podemos dizer que são máquinas sociais (Estado, Família, Igreja, Escola, Medicina) que atuam sobre a máquina desejante (bebê), conduzindo esta última a movimentos de fuga. De escape. Olhar o bebê como uma máquina desejante que escapa é olhar para os bebês como uma máquina de experimentação incessante, uma máquina bebê conectada à máquina desejo, que por sua vez se conecta à máquina pedagogia e que produz territorialidades possíveis de serem cartografadas. Há que se considerar aqui, que de acordo com a perspectiva adotada, a noção de território é compreendida como uma ação que incide na constituição do indivíduo, conforme explicita Maia. De acordo com o autor: Território, então, não é o meio, caso se entenda por isso alguma coisa de já dada, anterior ao que o ocupa. Território passa a ser, em realidade, uma marca qualitativa, uma qualidade expressiva da constituição do desejo, qualidade esta constituinte tanto do sujeito quanto do mundo, ao mesmo tempo, na construção do plano em que a potência do desejo se concretiza. Território, nesta abordagem, passa a ser não um lugar, mas uma ação e, exatamente por isto, não território, mas territorialização. O território é múltiplo, tem múltiplos componentes, é sempre uma questão de diferenças em relação dinâmica. Toda forma, todo agenciamento, toda expressão, toda função para um conteúdo qualquer, seja material ou não, constitui uma territorialidade. Não é uma apropriação de um meio dado por um vivente dado, mas uma conexão de máquinas que capta, delimita e codifica o fluxo do desejo. Subvertem-se as dicotomias homem/mundo, desejo/social, ambos emergem em um agenciamento, em uma conexão, em um constituindo constituinte em constituição que, longe de qualquer separação em pólos distintos, torna a relação uma heterogênese, que não unifica, mas faz surgir algo novo, algo que, por não se fechar em uma identidade, por não ser uma interseção de aspectos idênticos, se constitui como uma passagem, uma franja, uma tensão aberta para uma nova deriva, o que os autores denominam uma relação intercessora, uma intercessão. Assim, se entendermos as territorializações como criação do vivo se constituindo, necessariamente temos que postular que, além de ação política, toda territorialização é também uma estética. Enfatizando o movimento e, aqui vale dizer, a questão temporal do devir, em detrimento de um espaço homogêneo descontínuo, constituído rigidamente, territorializar passa a ser, desta forma, produção de subjetividade. (Maia, 2006, p ) O indivíduo, portanto não nasce com o ser. Ele é constituído na relação do ser com o espaço, com a cultura, com o outro. Nos processos de territorialização. Nas redes de relações que compõe com máquinas diversas que fazem convergir singularidades em identidades, transformam devires em eus e fazem dos bebês, crianças, excluindo tantas outras formas de individuações possíveis.

5 Ora, se cremos, que: o indivíduo supõe a convergência de certo número de singularidades, determinando uma condição de fechamento sob a qual se define uma identidade: o fato de que certos predicados sejam escolhidos implica que outros sejam excluídos. Nas condições da representação, as singularidades são portanto desde logo predicados, atribuíveis a sujeitos. (ZOURABICHVILI, 2004, p.54) Mas, então, que predicados são escolhidos pelos bebês? E que predicados são escolhidos pelas pessoas que estão a sua volta e lhes são impostos? Que tantos outros predicados são excluídos? Que relações são essas que fazer essas escolhas possíveis? Quais os atores envolvidos nessa relação? Que atores humanos e que atores não humanos (actantes) atuam como máquinas que atuam para a transformação do bebê singular na criança indivíduo? Que individuações advém dessas máquinas todas e de suas conexões? são profícuas. Para buscar responder questões dessa natureza, a interlocução com Latour e com Deligny A teoria do ator-rede A teoria do ator-rede de Bruno Latour argumenta que tanto a sociedade, como as organizações, os agentes e as máquinas são compreendidos como resultados de uma rede heterogênea constituída da relação de elementos humanos (atores) e não humanos (actantes). Dessas interações, podem emergir inúmeras versões de crianças ou de adultos e a questão central, nessa perspectiva é, portanto, verificar como diferentes versões de criança ou adulto emergem da interação complexa, das redes e da orquestração de diferentes materiais naturais, discursivos, coletivos e híbridos (PROUT, 2010, p. 747). A proposição de Latour, de que não apenas os humanos mas também elementos não humanos também exercem uma ação sobre as ordens das coisas nos permite olhar para esses elementos como máquinas conectadas a outras máquinas atuando no processo de individuação do ser. Para Latour: Se a ação se limita ao que os humanos fazer de maneira intencional ou significativa, não se concebe como um martela, um cesto, uma fechadura, um gato, um tapete, uma caneca, um horário ou uma etiqueta possam agir. Talvez existam no domínio das relações materiais e causais, mas não na esfera reflexiva ou simbólica das relações sociais. Em contrapartida, se insistirmos na decisão de partir das controvérsias sobre atores e atos, qualquer coisa que modifique uma situação fazendo diferença é um ator ou caso ainda não tenha figuração, um actante. (2012, p. 108)

6 Nessa abordagem, ao olhar para as redes, nossas perguntas em relação a um agente são simplesmente estas: ele faz diferença no curso da ação de outro agente ou não? (Latour, 2012, p. 108), ou em outras palavras, poderíamos dizer: de que modo cada relação afeta os atores em questão? Quais as redes constituídas nessas relações? (idem). No meio do caminho: algumas inquietações No meio do caminho tinha uma pedra tinha uma pedra no meio do caminho tinha uma pedra no meio do caminho tinha uma pedra. Nunca me esquecerei desse acontecimento na vida de minhas retinas tão fatigadas. Nunca me esquecerei que no meio do caminho tinha uma pedra tinha uma pedra no meio do caminho no meio do caminho tinha uma pedra. (DRUMMOND, 1927) Cartografar as vidas vividas por bebês e crianças no contexto da Educação Infantil é ser capaz de enxergar as pedras no meio do caminho. É ser capaz de observar o reflexo da luz do sol na pedra, encantar-se com o seu formato irregular, explorar sua textura lisa ou áspera? Ou musgosa (se é que podemos assim denominar uma pedra coberta de musgo)? Cartografar as vidas vividas por bebês e crianças no contexto da Educação Infantil é ser capaz de criar com a pedra uma nova brincadeira, descobrir na relação com tal pedra sua própria força e a capacidade (ou incapacidade) de colocar a pedra em movimento. Ser capaz de enxergar nas pedras do meio do caminho a possibilidade de criação de um novo trajeto que por vezes, fará da pedra, degrau, outras vezes, fará da pedra um banco, ou ainda uma muralha a ser contornada... É compreender que nem sempre haverá uma pedra no meio da caminho. Às vezes haverá uma poça de água, ou várias. Às vezes haverá um ralo, um bicho, ou tantas outras coisas. A partir de tal compreensão, o que este trabalho pretende discutir, não diz respeito à pedra no meio do caminho (seja ela uma pedra ou um outro objeto/ser qualquer). O que se pretende discutir aqui são os

7 afe(c)tos que advém desses elementos presentes em nossas trajetórias cotidianas. O que se pretende discutir são as individuações que ocorrem a partir da experiência de encontrar uma pedra no meio do caminho e a nossa capacidade de viver essa pedra no caminho e não apenas passar por ela. Quais os dispositivos que nos impões certos caminhos, certos trajetos em detrimentos de outros? Quais são as pedras no caminho que se configuram como pedras-arte, pedra-experiência e quais se configuram como pedras-máquinas a nos impor um único percurso? Quais as pedras que permitem fugir da rota padrão e quais no impõem essa rota padrão? Quais nos capturam e quais nos fazem fugir? Essas são algumas das questões que serão debatidas no seminário pelo conjunto de apresentações que integra este grupo de trabalhos. REFERÊNCIAS ANDRADE, C. D. de. No meio do caminho, BARROS, G. Da individuação em Simondon ao inventar-se pela Educação Infantil. Dissertação de mestrado. Orientação: Anete Abramowicz. PPGE/UFSCar, DELEUZE, G. & GUATTARI, F. O Anti-Édipo Rio de Janeiro: Imago, 1976 DELEUZE, G. A imanência: uma vida... Publicado originalmente em Philosophie, nº 47, p Tradução de Tomaz Tadeu da Silva. Disponível em: < O que as crianças dizem. In:. Crítica e Clínica. Tradução de Peter Pelbart. São Paulo: Ed. 34, p Gilbert Simondon, o indivíduo e sua gênese físico-biológica [1966]. In:. A ilha deserta. São Paulo: Iluminuras, LATOUR, Bruno. Reagregando o social: uma introdução à teoria do ator-rede. Salvador: Edufba, MAIA, M. A. B. O CORPO INVISÍVEL DO TRABALHO Cartografia dos Processos de Trabalho em Saúde. Dissetração. Mestrado em Psicologia. Niterói: UFF PELBART, P. O avesso do niilismo: cartografias do esgotamento. São Paulo: N-1 Edições, 2013 PROUT, A. The future of childhood: towards the interdisciplinar study of children. London and New York: RoutledgeFalmer, (The future of childhood series).

8 . Reconsiderando a nova Sociologia da Infância. In: Cadernos de Pesquisa, v. 40, n. 141, p , set./dez./2010. QUERRIEN, Anne. "O louco o passante o agente o conceituador." Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais 6.1 (2011): In: ROLNIK, Suely. Cartografia sentimental, transformações contemporâneas do desejo, São Paulo, Estação Liberdade, SIMONDON, G. A gênese do indivíduo. Cadernos de Subjetividade O Reencantamento do Concreto, 2003 TACHIKAWA, Julia Yoko. CARTOGRAFIA DOS BEBÊS. Dissertação de mestrado. Orientação: Anete Abramowicz. PPGE/UFSCar, No prelo TEBET, G. G. C.; ABRAMOWICZ, A. O bebê interroga a sociologia da infância. Linhas Críticas (UnB), v. 20, p , ZOURABICHVILI, François O VOCABULÁRIO DE DELEUZE Tradução: André Telles Rio de Janeiro Disponível on line in:

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