O LIVRO PERMEÁVEL - VISUALIDADE POÉTICA DE UMA EXISTÊNCIA
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- Francisco Valente de Miranda
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1 O LIVRO PERMEÁVEL - VISUALIDADE POÉTICA DE UMA EXISTÊNCIA Beatriz Diogo Tavares Em artes, Beatriz Provasi Mestranda em Artes Visuais - UFRJ, com bolsa do CNPq Poeta, performer e atriz; integra o grupo Madame Kaos RESUMO A partir da criação do livro Todos esses cães latindo no peito, reunindo poemas e fotos de fragmentos de poemas escritos no meu corpo, desenvolvo a ideia de livro permeável, como objeto resultante de atravessamentos de vivências e de outros processos artísticos. Em diálogo com movimentos literários como a geração beat norte-americana e a poesia marginal brasileira, e com outros campos artísticos como as artes visuais e a performance, meu trabalho se constitui como poética de uma existência. ABSTRACT From the creation of the book "All the dogs barking in the chest," bringing together poems and pictures of fragments of poems written in my body, I develop the idea of permeable book as an object resultant of crossing experiences and other artistic processes. In dialogue with literary movements such as american beat generation and brazilian marginal poetry, and other artistic fields as visual arts and performance, my work is constituted as a poetic existence. PALAVRAS-CHAVE Livro permeável; Poesia; Existência. KEY WORDS Permeable book; Poetry; Existence. O livro: objeto concreto constituído de palavras e eventualmente imagens. O livro permeável se constitui de atravessamentos. Não se encerra na concretude do objeto. Essa noção de transversalidades, de diversos processos artísticos que se atravessam em cada momento de concretização, já estava presente em meu trabalho. No livro Todos esses cães latindo no peito, publicado em julho de 2012, reunindo poemas e fotografias, o conceito de permeabilidade emerge com tal força, que parece sintetizar uma multiplicidade caótica que baila solta entre linhas e gestos. Escrevo poemas. Falo poemas. Faço performances. Fotos e vídeos. Telas e livros. Crio eventos. Leio, vejo, sinto, pesquiso, me movimento. Bebo, converso, fumo cigarros. Ouço músicas e buzinas de carros. Desejo. Escrevo e falo poemas; performo; crio suportes; invento acontecimentos. Tudo isso se atravessando a todo momento. Palavra, corpo e performance, que eu tomava a princípio como cernes do meu trabalho artístico, revelaram-se meios. O que seria o cerne da minha arte? A minha própria vida, uma existência, com este corpo e estas palavras, neste tempoespaço agora, em relação a, com, entre. A pesquisa parte hoje de um outro lugar,
2 que deverá ser aprofundado em diálogo com reflexões filosóficas e práticas artísticas, e este artigo é a tentativa ainda incipiente de esboçar o novo rumo. Comecemos pelos poemas. Por que, para que escrevo poemas? Não sei. Poderia deixar de fazê-lo? Não. O que eu mais desejo? Revirar o mundo do avesso, novos modos de existência, liberdade essa palavra que o sonho humano alimenta (MEIRELES, 1965, p. 70). A partir do momento que se toma uma existência como material artístico, cabe a pergunta: que existência é essa? Eu existo pelas minhas atitudes e pelas relações que estabeleço ou que me atravessam; eu sou meu modo de ser-estar-agir no mundo; eu sou o meu corpo em relação com outros corpos. Busco uma existência livre, escapando de certos controles e normas sociais. Os poemas são uma expressão de vida, de um modo de vida, o meu (entendendo que meu e eu são compartilhados, atravessados por outros). Como referências do campo literário, trago a geração beat norte-americana dos anos 1940 e , a geração mimeógrafo a poesia marginal brasileira dos anos 1970 e as Artimanhas da Nuvem Cigana 2, além da poesia contemporânea que se apresenta em eventos de poesia falada no Rio de Janeiro, em diálogo com outras artes (música, vídeo, performance, etc.), publicada em blogs, facebooks, livros independentes ou em pequenas editoras. Minha poesia vem do meu corpo em relação com esses corpos. O que há em comum? São escritas que partem de experiências vividas; as palavras recriam cenas, evocam sensações experimentadas. Provocam e são provocadas por tudo em volta, amores ou britadeiras, cães uivando nas ruas ou latindo no peito. Sexo, drogas & rock n roll. Uma escrita on the road 3. Outro ponto comum é o uivo. Chamo de uivo a fala dos poemas, em referência ao poema de Allen Ginsberg sobre sua geração 4, e que atravessou diretamente poetas como Chacal 5, que por sua vez atravessa a geração atual, produzindo desde 1990 o CEP centro de experimentação poética, um palco para a expressão de novos poetas. Em trecho do poema intitulado Meu uivo, em clara referência ao Uivo do Ginsberg, Chacal comenta sobre essa geração do CEP : eu vi os melhores crânios dessa geração, trêmulos, trôpegos, transfigurados aqui nesse palco ululando apenas: eu existo, eu existo, eu existo.
3 eu vi o boato, o saliva voadora, o dignos de vaia, o falapalavra, o madame kaos, o ratos di versos, o bebendo beats a um só sus, berrarem: se isso não é poesia, foda-se a poesia. o que importa é que isso é. eu sou. nós somos. (CHACAL, 2010, p. 164) O corpo do poeta entra em cena, com o seu gesto, a sua verve e a sua voz, muitas vezes associado à música, direta ou indiretamente. O jazz-bop ressoa na literatura beat, o rock vibra em poemas marginais, as palavras cantam e dançam. Os poemas criam movimento e som. Os poemas são os poetas (suas existências) e são audiovisuais (suas expressões). Eles varavam as ruas juntos absorvendo tudo com aquele jeito que tinham no começo, e que mais tarde se tornaria muito mais melancólico, perceptivo e vazio. Mas nessa época eles dançavam pelas ruas como piões frenéticos e eu me arrastava na mesma direção como tenho feito toda minha vida, sempre rastejando atrás de pessoas que me interessam, porque, para mim, pessoas mesmo são os loucos, os que estão loucos para viver, loucos para falar, loucos para serem salvos, que querem tudo ao mesmo tempo agora, aqueles que nunca bocejam e jamais falam chavões, mas queimam, queimam, queimam como fabulosos fogos de artifício explodindo como constelações em cujo centro fervilhante pop! pode-se ver um brilho azul e intenso até que todos aaaaaaah!. (KEROUAC, 2006, p ) O atravessamento da visualidade no meu trabalho vai além da que já é própria aos poemas nas imagens evocadas pelas palavras e da que vibra na imagem viva do poeta que fala. A fotografia, o vídeo e a performance em diálogo com as artes plásticas encontram-se nesse viés do meu trabalho poético. A fotografia foi a forma encontrada para levar o corpo presente na fala para os poemas escritos no livro; o corpo que vive as experiências recriadas na fala poética experimentando-se também como poesia. Em meu livro Esfinge, publicado em 2010, imagens do meu corpo, feito de suporte para uma criação plástica, recortadas por um olhar fotográfico, se imprimiram junto com os poemas. E da experiência de
4 um corpo-tela para a pintura, se segue a de um corpo-livro, suporte para a escrita, em uma série de performances realizadas entre 2010 e 2012, e registradas em fotos e vídeos. Em performances e happenings, novamente encontro referências de indivisibilidade entre arte e vida, tal como nos movimentos literários citados. Eduardo Bueno, no prefácio a Visões de Cody, por exemplo, aproxima a escrita de Jack Kerouac da action painting de Jackson Pollock, refazendo cada nova camada da peça em tons progressivamente sombrios até concluir que talvez seja preciso acrescentar sangue à receita... (BUENO, in KEROUAC, 2009, p. 9). O próprio Kerouac pontua essa existência viva, aqui e agora, pulsando em sua obra, ao afirmar: minhas memórias são escritas na corrida em vez de mais tarde doente numa cama (KEROUAC, 2009, p. 15). Da mesma forma que na literatura beat, as existências dos performers se confundem, fundem, atravessam a arte criada. Na body art, a experiência corporal do artista é a arte que se apresenta. Em happenings, o que se toma por trabalho artístico é o que acontece entre os participantes. Realizo experimentações colocando meu corpo em jogo, e esse corpo se transforma, se liberta, se recria, e quando retorna ao livro em 2012, já é outro, como são outros os poemas. Quando o corpo entra em questão na minha pesquisa artística, encontro em Michel Foucault um interlocutor para pensar as relações de poder sobre os corpos, com a noção de biopoder e o esmiuçamento das técnicas disciplinares. Em diversas obras o autor analisa como o poder passa a ser investido nos corpos, por meio das disciplinas; é o que ele chama de corpos dóceis, esses corpos adestrados. É dócil um corpo que pode ser submetido, que pode ser utilizado, que pode ser transformado e aperfeiçoado (FOUCAULT, 1987, p. 118). Ele afirma que durante a época clássica houve uma descoberta do corpo como objeto e alvo de poder, e analisa essa atenção dedicada ao corpo que se manipula, se modela, se treina, que obedece, responde, se torna hábil ou cujas forças se multiplicam (FOUCAULT, 1987, p. 117). As disciplinas são os métodos que permitem o controle minucioso das operações do corpo, que realizam a sujeição constante de suas forças e lhes impõem uma relação de docilidade-utilidade (FOUCAULT, 1987, p. 118). De acordo com o autor, a disciplina aumenta as forças do corpo (em termos econômicos de utilidade) e diminui essas mesmas forças (em termos políticos de obediência) (FOUCAULT, 1987, p. 119).
5 O momento histórico das disciplinas é o momento em que nasce uma arte do corpo humano, que visa não unicamente o aumento de suas habilidades, nem tampouco aprofundar sua sujeição, mas a formação de uma relação que no mesmo mecanismo o torna tanto mais obediente quanto é mais útil, e inversamente. Forma-se então uma política das coerções que são um trabalho sobre o corpo, uma manipulação calculada de seus elementos, de seus gestos, de seus comportamentos. O corpo humano entra numa maquinaria de poder que o esquadrinha, o desarticula e o recompõe. (FOUCAULT, 1987, p. 119) Com a arte moderna, encontro pesquisas sobre a representação do corpo fragmentado ou em proporções distorcidas, um corpo atravessado pelas dinâmicas do mundo moderno. Em O corpo impossível, Eliane Robert Moraes analisa algumas obras sob esse aspecto, associando a um sentimento de instabilidade que caracterizava a época. Fragmentar, decompor, dispersar: o vocabulário que define a postura modernista é exatamente o mesmo que serve para designar a ideia de caos, supondo a desintegração de uma ordem existente, e implicando igualmente as noções de desprendimento e de desligamento de um todo. Numa era de integridade perdida, o mundo só podia revelar-se em pedaços: a mão que se separa do corpo, a folha ou o lenço que caem ao acaso, decompondo uma unidade, são imagens que encerram o mesmo princípio evocado pela mesa de dissecação. À fragmentação da consciência correspondeu imediata fragmentação do corpo humano. (MORAES, 2002, p. 59) Por certo, uma série de questões da contemporaneidade vem se somar a essas reflexões, com os processos de medicalização, de virtualização dos corpos, a moda, o consumo, uma série de novos processos de sujeição e controle, homogeneização e utilização. E as minhas pesquisas corporais não se esgotam na teoria, mas avançam na vivência de um corpo livre e indisciplinado, seja em
6 performances artísticas ou na prática cotidiana, e nas pesquisas de movimentos em expressão corporal e dança, realizadas na graduação em teatro da UNIRIO ( ). Nos dois livros em que trabalhei com fotos do meu corpo, este aparece de formas bem distintas, com o segundo ensaio fotográfico em maior diálogo com essas pesquisas. Neste trabalho, eu tive a cabeça raspada e toda a superfície da pele servindo de suporte para a escrita de fragmentos de diversos poemas, e os pedaços do corpo retorcidos em movimentos e recortados pelas fotografias. Elegi este livro como objeto-chave para pensar a permeabilidade porque uma série de criações e vivências o atravessam de forma direta ou indireta. Realizado por meio de parcerias artísticas constituídas por relações de amizade (tal como os autores beats), teve colaborações nas fotos, na seleção e escrita das frases no corpo, na tradução de frases para francês e inglês, na raspagem dos cabelos, na filmagem do processo, na realização das performances que o precederam, na seleção e edição dos poemas, na editoração gráfica, na divulgação, na produção do lançamento, etc. Não apenas o meu corpo, mas também outros corpos o atravessam, com as nossas vivências compartilhadas. Para o lançamento do livro, em 28 de julho de 2012, criou-se um evento multimídia com transmissão ao vivo pela web, com participação de poetas e músicos diversos. Com o material filmado de algumas performances, criou-se um vídeo projetado como cenário para as intervenções no palco. No vídeo, quatro janelas simultâneas apresentavam performances realizadas em tempos e espaços distintos. Na área externa, um slideshow projetava as fotos do ensaio fotográfico realizado para o livro no paredão de um prédio. Poetas e músicos alternando-se no palco. Poesia falada, música, vídeo, fotos, livro, canal na web, evento, show, festa, improvisação, experiência, vida, louca vida... Uma ação artística que se desdobra em outra que se desdobra em outra... Indefinidamente. Ramificações e atravessamentos de tudo em tudo. Minha obra poética será sempre uma obra inconclusa, como inconclusa é a vida. A poesia de uma existência-corpo, que se quer livre, e que se faz livro; permeável. Referências bibliográficas: CHACAL. Uma história à margem. Rio de Janeiro: 7Letras, Belvedere [ ]. São Paulo: Cosac Naify; Rio de Janeiro: 7Letras, COHN, Sergio (Org.). Nuvem Cigana Poesia e Delírio no Rio dos Anos 70. Rio de Janeiro: Beco do Azougue, FOUCAULT, Michel. Em defesa da sociedade: curso no Collège de France ( ). São Paulo: Martins Fontes, 1999.
7 . História da sexualidade I: A vontade de saber. Rio de Janeiro: Graal, Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Edições Graal, Vigiar e punir: nascimento da prisão. Petrópolis: Vozes, GINSBERG, Allen. Uivo, Kaddish e outros poemas. Porto Alegre: L&PM Pocket, GOLDBERG, RoseLee. A arte da performance: do futurismo ao presente. São Paulo: Martins Fontes, GLUSBERG, Jorge. A arte da performance. São Paulo: Perspectiva, KEROUAC, Jack. On the road. Porto Alegre: L&PM, Visões de Cody. Porto Alegre: L&PM, MELIM, Regina. Performance nas artes visuais. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., MEIRELES, Cecília. Romanceiro da inconfidência. Rio de Janeiro: Letras e Artes, MORAES, Eliane Robert. O corpo impossível A decomposição da figura humana de Lautréamont a Bataille. São Paulo: Iluminuras, PROVASI, Beatriz. Esfinge. Rio de Janeiro: Edição da Autora, Todos esses cães latindo no peito. Rio de Janeiro: Edição da Autora, WILLER, Claudio. Geração beat. Porto Alegre: L&PM, Movimento literário do qual participaram escritores como Allen Ginsberg, Jack Kerouac, Neal Cassady, William Burroughs, Herbet Huncke, John Clellon Holmes entre outros, e ao qual frequentemente também é associado Charles Bukowski. 2 As Artimanhas eram eventos artísticos festivos realizados pelo grupo Nuvem Cigana na década de A Nuvem Cigana, através das suas Artimanhas, realizou de maneira sistemática, pela primeira vez no Brasil, a poesia moderna falada. (COHN, 2007, p. 6) 3 On the road é o livro mais conhecido de Jack Kerouac, em que o autor transforma em literatura personagens reais e situações vividas em idas e vindas com seus amigos pelas estradas americanas, tendo como figura central Neal Cassady como Dean Moriarty e ele próprio como Sal Paradise, e ainda Allen Ginsberg como Carlo Marx, William Burroughs como Old Bull Lee, etc. 4 Eu vi os expoentes da minha geração, destruídos pela loucura, morrendo de fome, histéricos, nus, arrastando-se pelas ruas do bairro negro de madrugada em busca de uma dose violenta de qualquer coisa (...) (GINSBERG, 2005, p. 25) 5 E foram chamando os poetas. Todos com a mesma empostação, o mesmo paletó e a mesma gravata, lendo seus textos formalmente. Até que chamaram Allen Gisnberg. O papa da poesia beat americana entra em cena com um macacão jeans, perna engessada, muleta, barba desgrenhada e se põe a vociferar, gargalhar, uivar no microfone. (...) Pensei que, se um dia eu falasse poesia ao vivo, teria que ser com aquela dicção. (CHACAL, 2010, p. 45)
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