Método de cálculo normativo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Método de cálculo normativo"

Transcrição

1 - 1 - Método de cálculo normativo 1. Generalidade Existe uma íntima relação entre a composição mineralógica e química de uma rocha ígnea. O conhecimento desta relação facilita a interpretação genética com base na composição química de rochas ígneas. O cálculo normativo é um método mais conhecido e divulgado para caracterização química de rochas ígneas com base nos teores de elementos principais. Inicialmente, o cálculo normativo foi lançado por Cross, Iddengs, Pirsson e Washington (1902,), como um método de classificação geoquímica de rochas ígneas, sendo chamado atualmente como a Norma CIPW. Hoje em dia, este método não está sendo aplicado à classificação geoquímica, mas, para análises petrogenéticas com base na geoquímica de elementos principais. A partir da composição química em rocha total, este método calcula 34 minerais normativos, fazendo a simulação matemática de cristalização. Os minerais normativos são aqueles escolhidos entre os minerais mais freqüentes em rochas ígneas naturais. Os parâmetros e critérios para a escolha dos minerais normativos podem ser conhecidos através de leitura suplementar. A composição química e ordem de cristalização destes minerais foram simplificadas e idealizadas. Portanto, os minerais normativos calculados não são exatamente iguais aos minerais constituintes reais da rocha, denominados minerais modais. Geralmente, rochas plutônicas básicas, como por exemplo piroxênio gabro, possuem minerais normativos relativamente próximos aos reais. Entretanto, a composição mineralógica modal de rochas vulcânicas félsicas é pouco afastada da composição normativa. O método de cálculo normativo sofreu algumas alterações e atualmente as versões propostas por Whashington e Johannsen são as mais utilizadas. O método aqui apresentado baseia-se em Johannsen (1931), com a ressalva de que a seqüência dos cálculos usados não é idêntica à da bibliografia original visando com isto facilitar o aprendizado. Entretanto, o resultado final é praticamente igual ao proposto de Johanssen. 2. Esquema geral dos cálculos A seqüência de cálculo da norma CIPW é composta de quatro processos: 1) conversão de composição química analisada em proporção molecular de óxidos; 2) formação provisória dos minerais normativos; 3) compensação da deficiência de sílica resultante do processo anterior por meio da decomposição dos certos minerais provisórios já calculados; 4) reconversão dos minerais normativos calculados em proporção molecular para porcentagem de peso Conversão da porcentagem de peso em proporção molecular Os cálculos de formação e decomposição dos minerais normativos são executados baseando-se na proporção molecular dos óxidos e não em porcentagem de peso. Portanto, dados de análises químicas em porcentagem de peso devem ser convertidos em proporção molecular para cada óxido. O cálculo é executado conforme a seguinte divisão:

2 - 2 - Proporção molecular = porcentagem de peso / peso molecular As Tabelas A1 e A2 apresentam respectivamente pesos moleculares dos óxidos e dos minerais normativo. Dentro dos minerais normativos, existem alguns que raramente são observados nas rochas ígneas reais. Coríndon, carbonato de sódio, metassilicato de sódio, metassilicato de potássio e ortossilicato de cálcio. Estes se correlacionam respectivamente a micas brancas, cancrinita e zeólitas, piroxênios e anfibólios alcalinos, componentes potássicos de anfibólio, wollastonita, sílica, etc. As fórmulas químicas apresentadas na Tabela A2 não estão de maneira convencional, mas sim transformados para facilitar os cálculos Formação provisória dos minerais normativos O processo de formação provisória dos minerais normativos inicia-se com a formação dos minerais subordinados, não silicáticos. Após esses, são calculados os minerais silicatos principais. Durante o processo de formação provisória, os cálculos devem ser executados ignorando-se o teor de sílica disponível, mesmo que este teor atinja valor negativo. Após o término do processo de formação provisória, observa-se o teor de sílica. Caso o valor de sílica seja negativo, inicia-se o processo de compensação de deficiência de sílica, ou seja o capítulo 2.3 do presente apêndice. Caso contrário, ou seja, com o valor de sílica seja positivo, calcula-se o quartzo de acordo com o teor de sílica disponível e passa-se o processo de reconversão de proporção molecular de minerais normativos calculados em porcentagem de peso, ou seja o capítulo 2.4 do presente apêndice Compensação de deficiência de sílica Neste processo, certos minerais silicatos provisoriamente calculados são decompostos para formar outros minerais silicatos com menor teor de sílica. Os minerais principais a serem decompostos são feldspatos alcalinos e os formados são feldspatóides. A sílica liberada através deste processo é utilizada para compensação da deficiência de sílica. O processo continua até que a deficiência de sílica for completamente compensada Reconversão da proporção molecular em porcentagem de peso O último processo é a reconversão de teor dos minerais normativos calculados apresentados em proporção molecular para a expressão de porcentagem em peso. Caso esteja presente, os grupos de olivina, ortopiroxênio e clinopiroxênio, estes serão recalculados em componentes finais conforme a proporção de MgO, FeO e CaO de cada mineral normativo. A reconversão é feita através da multiplicação do teor de cada mineral normativo calculado em proporção molecular por seu peso molecular: Porcentagem de peso = proporção molecular x peso molecular 3. Cálculos em cada estágio No presente capítulo, a seqüência dos cálculos é apresentada junto à seis exemplos, para melhor entendimento dos leitores: A) granito; B) basalto toleítico; C) basalto Ca-alcalino; D) álcali olivina basalto; E) nefelina sienito; F) olivina nefelinito (Tabela A3).

3 Conversão em proporção molecular Conforme a descrição presente no capítulo 2.1, a composição química da rocha expressa em porcentagem de peso é convertida em proporção molecular, com seguintes observações: 1) os teores de MnO, NiO e FeO são somados e tratados como FeO; 2) os teores de BaO, SrO e CaO são somados e tratados como CaO; 3) os componentes com teor em proporção molecular muito baixo, sendo inferior a 0.002, são considerados como nulo; 4) os cálculos são executados na unidade de proporção molecular multiplicada por Formação dos minerais de teor secundário Inicialmente, são formados 10 minerais subordinados em 9 estágios: ilmenita, apatita, halita, tenardita, pirita, crimita, fluorita, zircão, calcita e carbonato de cálcio. 1) Ilmenita (il), TiO 2 FeO Este mineral é constituído por dois componentes, TiO 2 e FeO. Na maioria dos casos, o teor de FeO é superior ao de TiO 2, desta forma, a ilmenita, TiO 2 FeO, terá o mesmo valor TiO 2 disponível. TiO 2 FeO ilmenita antes depois antes depois Granito Basalto toleítico Basalto Ca-alcalino álcali olivina basalto nefelina sienito olivina nefelinito ) Apatita (ap), 3(3CaO P 2 O 5 ) CaF 2 A apatita é calculada somente de acordo com os teores de CaO e P 2 O 5. Durante o cálculo, os teores de Ca e F são desconsiderados. CaO P 2 O 5 apatita antes depois antes depois Granito Basalto toleítico Basalto Ca-alcalino álcali olivina basalto nefelina sienito olivina nefelinito ) Halita (hl), Na 2 Cl 2 Este mineral é constituído por Na 2 O e Cl e calculado somente quando houver dados analíticos de Cl. Durante o cálculo, o teor de oxigênio do Na 2 O é desconsiderado. Muitas análises químicas de rocha total não possuem dados de Cl, SO 3, Cr 2 O 3, F, ZrO 2 e CO 2. Nesses casos, halita, tenardita, pirita, cromita, fluorita, zircão, calcita e carbonato de sódio são calculados como zero. e passa-se para o estágio de cálculo dos minerais principais, capítulo 3.3.

4 - 4 - Na 2 O Cl Halita antes depois antes depois Granito Basalto toleítico Basalto Ca-alcalino álcali olivina basalto nefelina sienito olivina nefelinito ) Tenardita (th), Na 2 O SO 3 Este mineral é constituído por dois componentes, Na 2 O e SO 3 e, calculado somente quando houver dados analíticos de SO 3. Não se aplica neste cálculo às seis rochas exemplares devido à ausência de dados de SO 3. 5) Pirita (pr), FeS 2 Este mineral é constituído por dois componentes, FeO e S e, calculado somente quando houver dados analíticos de S (não SO 3 ). Durante o cálculo, o teor de oxigênio do FeO é desconsiderado. Não se aplica neste cálculo às seis rochas exemplares devido à ausência de dados de S. 6) Cromita (cm), Cr 2 O 3 FeO Este mineral é constituído por dois componentes, Cr 2 O 3 e FeO e, calculado somente quando houver dados analíticos de Cr 2 O 3. Não se aplica neste cálculo às seis rochas exemplares devido à ausência de dados de Cr 2 O 3. 7) Fluorita (fr), CaF 2 Este mineral é constituído por dois componentes, CaO e F e, calculado somente quando houver dados analíticos de F. Durante o cálculo, o teor de oxigênio do CaO é desconsiderado. Não se aplica neste cálculo às seis rochas exemplares devido à ausência de dados de F. 8) Zircão (Z), ZrO 2 SiO 2 Este mineral é constituído por dois componentes, ZrO 2 e SiO 2 e, calculado somente quando houver dados analíticos de ZrO 2. Não se aplica neste cálculo às seis rochas exemplares devido à ausência de dados de ZrO 2. 9) Calcita (cc), CaO CO 2 e carbonato de sódio (nc), Na 2 O CO 3 Estes minerais são calculados somente quando houver dados analíticos de CO 2. Não se aplica neste cálculo às seis rochas exemplares devido à ausência de dados de CO Formação provisória dos minerais principais Após a formação dos minerais de teor secundário, são formados minerais silicatos principais a partir de feldspato. Os cálculos deste estágio são executados em 15 estágios, mesmo que o teor de SiO 2 disponível seja de valor negativo. Entretanto, outros componentes devem ser de valor positivo. Portanto, a formação dos minerais normativos é provisória. 1) Ortoclásio (or), K 2 O Al 2 O 3 6SiO 2

5 - 5 - Este mineral é constituído por três componentes, K 2 O, Al 2 O 3 e SiO 2. Na maioria dos casos, após o cálculo sobra Al 2 O 3. Neste caso, passa-se para o cálculo de albita, estágio 3, pulando o cálculo de metassilicato de potássio. K 2 O Al 2 O 3 SiO 2 anortita antes depois antes depois antes Depois Granito Basalto toleítico Basalto Ca-alcalino álcali olivina basalto nefelina sienito olivina nefelinito ) Metassilicato de potássio (ks), K 2 O SiO 2 Em poucos casos, sobra K 2 O após o cálculo de ortoclásio. Estas rochas são altamente alcalinas e possuem leucita e nefelina, que se encontram na Itália. Após o cálculo de metassilicato de potássio, passa-se para o cálculo de titanita, estágio 6. Não se aplica neste cálculo às seis rochas exemplares. 3) Albita (ab), Na 2 O Al 2 O 3 6SiO 2 Este mineral é constituído por três componentes, Na 2 O, Al 2 O 3 e SiO 2. Em poucos casos, sobra Na 2 O após o cálculo. Neste caso, passa-se para o cálculo titanita, estágio 6. Nota-se o valor negativo de SiO 2 do nefelina sienito do olivina nefelinito, obtido após o cálculo de albita. Tais rochas geralmente possuem nefelina. Na 2 O Al 2 O 3 SiO 2 Anortita antes depois antes depois antes depois Granito Basalto toleítico Basalto Ca-alcalino álcali olivina basalto nefelina sienito olivina nefelinito ) Anortita (an), CaO Al 2 O 3 2SiO 2 Este mineral é constituído por três componentes, CaO, Al 2 O 3 e SiO 2. Na maioria dos casos, sobra CaO após o cálculo. Neste caso, passa-se para o cálculo titanita, estágio 6.

6 - 6 - CaO Al 2 O 3 SiO 2 Anortita antes depois antes depois antes depois Granito Basalto toleítico Basalto Ca-alcalino álcali olivina basalto nefelina sienito olivina nefelinito ) Coríndon (C), Al 2 O 3 Existem algumas rochas ígneas, como o granito do exemplo, em que o teor de Al 2 O 3 é muito alto para se alcançar esta estágio. Tais rochas são chamadas geoquimicamente de rochas peraluminosas. A peraluminosidade geoquímica é fenômeno característica de argilominerais. As rochas ígneas peraluminosas são raras e encontrados em certo tipo de granito. A origem do magma deste granito, denominado tipo S, é interpretada como a refusão da crosta continental sedimentar. Al 2 O 3 coríndon antes depois Granito Basalto toleítico Basalto Ca-alcalino álcali olivina basalto nefelina sienito olivina nefelinito ) Titanita (tn), CaO TiO 2 SiO 2 Este mineral é constituído por três componentes, CaO, TiO 2 e SiO 2. O cálculo é efetuado somente com presença de TiO 2 e CaO disponíveis neste estágio. Dentro dos seis exemplos, não há rocha desta condição. 7) Rutilo (ru), TiO 2 Quando sobra TiO 2 após o cálculo de titanita, forma-se rutilo. A rocha ígnea com teor de TiO 2 tão alta é extremamente rara. 8) Acmita (ac), Na 2 O Fe 2 O 3 4SiO 2 Encontram-se certas rochas alcalinas félsicas, como o nefelina sienito do exemplo, em que se esgota o Al 2 O 3 e sobra Na 2 O após o cálculo de albita. Neste caso, calcula-se acmita. Acmita é componente final de piroxênio sódico, chamado popularmente de egirina. As rochas com acmita normativa, denominadas geoquimicamente peralcalinas, não possuem anortita e coríndon normativos.

7 - 7 - Na 2 O Fe 2 O 3 SiO 2 Acmita antes depois antes depois antes depois Granito Basalto toleítico Basalto Ca-alcalino álcali olivina basalto nefelina sienito olivina nefelinito ) Metassilicato de sódio (ns), Na 2 O SiO 2 Em raríssimos casos, sobra Na 2 O após o cálculo de acmita. Não se aplica neste cálculo às seis rochas exemplares. 10) Magnetita (mt), Fe 2 O 3 FeO A maioria das rochas ígneas tem Fe 2 O 3 disponível após o cálculo de acmita. Este Fe 2 O 3 é juntado com FeO para formar magnetita. Fe 2 O 3 FeO magnetita antes depois antes depois Granito Basalto toleítico Basalto Ca-alcalino álcali olivina basalto nefelina sienito olivina nefelinito ) Hematita (ht), Fe 2 O 3 Caso esteja ainda Fe 2 O 3 após o cálculo de magnetita, o Fe 2 O 3 é atribuído para formar hematita. Não há tal rocha dentro dos seis exemplos. Certas rochas basálticas apresentam alto teor de hematita normativa devido ao intemperismo. 12) Clinopiroxênio (cpx), CaO(MgO, FeO) 2SiO 2 As quantidades disponíveis de MgO e FeO são somadas e consideradas como um tipo de óxido destinado a formar silicatos máficos. O primeiro mineral máfico calculado é clinopiroxênio. Na bibliografia original de Johannsen, este componente é expresso como diopsídio (di). Entrentanto, o mesmo termo é utilizado para expressar o componente final de clinopiroxênio magnesiano, CaO MgO 2SiO 2. Para evitar confusão, recomenda-se o termo clinopiroxênio. s com coríndon normativo não possuem CaO disponível para formação do clinopiroxênio. Geralmente, o Cao disponível é consumido inteiramente neste estágio. CaO FeO+MgO SiO 2 clinopiroxênio antes depois antes depois antes depois Granito Basalto toleítico Basalto Ca-alcalino álcali olivina basalto nefelina sienito olivina nefelinito

8 - 8-13) Wollastonita (wo), CaO 2SiO 2 Em raros casos, existem rochas altamente cálcicas que ainda possuem CaO disponível após o cálculo de clinopiroxênio. O Cao disponível é utilizado para formar wollastonita. CaO SiO 2 wollastonita antes depois antes depois Granito Basalto toleítico Basalto Ca-alcalino álcali olivina basalto nefelina sienito olivina nefelinito ) Ortopiroxênio (opx), (MgO, FeO) SiO 2 Neste estágio, não há mais CaO disponível, havendo somente MgO e FeO. Estes são utilizados para formar ortopiroxênio. Na bibliografia original de Johannsen, este componente é expresso como hiperstênio (hy). Porém, para evitar confusão, recomenda-se o termo ortopiroxênio. Obviamente, as rochas com wollastonita normativa não possuem ortopiroxênio normativo. FeO+MgO SiO 2 ortopiroxênio antes depois antes depois Granito Basalto toleítico Basalto Ca-alcalino álcali olivina basalto nefelina sienito olivina nefelinito ) Quartzo - SiO 2 Após os estágios acima citados, as rochas se dividem em duas categorias: 1) com SiO 2 disponível positivo; 2) com SiO 2 disponível negativo. Dentro dos seis rochas exemplares, o granito e o basalto toleítico têm SiO 2 disponível positivo e o restante, negativo. Caso com SiO 2 disponível positivo, calcula-se quartzo e passa-se à reconversão da proporção molecular em porcentagem de peso, capítulo 4. Caso com SiO 2 disponível negativo, passa-se para compensação de deficiência de sílica, capítulo 3.4. SiO 2 quartzo antes depois Granito Basalto toleítico Basalto Ca-alcalino álcali olivina basalto nefelina sienito olivina nefelinito Compensação de deficiência de sílica

9 - 9 - A compensação do teor negativo de sílica é realizada através da decomposição dos minerais já calculados em 7 estágios. Quando a deficiência de sílica é compensada, o processo é interrompido, passando-se para a reconversão da proporção molecular em porcentagem de peso, capítulo 4. 1) Decomposição de ortopiroxênio em olivina (ol), (MgO, FeO) 2 SiO 2 O primeiro mineral a ser decomposto é ortopiroxênio em olivina e sílica, conforme a reação abaixo: 2 ortopiroxênio olivina sílica 2 x (MgO, FeO) SiO 2 (MgO, FeO) 2 SiO 2 + SiO 2 ortopiroxênio SiO 2 disponível olivina antes depois antes depois Granito Basalto toleítico Basalto Ca-alcalino álcali olivina basalto nefelina sienito olivina nefelinito ) Decomposição de titanita em perovskita (pf), CaO TiO 2 Havendo ainda a deficiência de sílica, a titanita é decomposta em perovskita e sílica. Entretanto, este processo libera apenas pequena quantidade de sílica. titanita perovskita sílica CaO TiO 2 SiO 2 CaO TiO 2 + SiO 2 3) Decomposição de albita em nefelina (ne), Na 2 O Al 2 O 3 2SiO 2 Quando existe ainda a deficiência de sílica, a albita é decomposta em nefelina e sílica. Para a maioria das rochas, a compensação de deficiência da sílica termina neste estágio ou anterior. O cálculo deste estágio é necessário para rochas alcalinas típicas. albita nefelina 4 sílica Na 2 O Al 2 O 3 6SiO 2 Na 2 O Al 2 O 3 2SiO x SiO 2 albita SiO 2 disponível nefelina antes depois antes depois Granito Basalto toleítico Basalto Ca-alcalino álcali olivina basalto nefelina sienito olivina nefelinito ) Decomposição de ortoclásio em leucita (lc), K 2 O Al 2 O 3 4SiO 2 Mesmo assim, existindo a deficiência de sílica, o ortoclásio é decomposto em leucita e sílica. O cálculo deste estágio é necessário para rochas fortemente alcalinas, que são raras.

10 ortoclásio leucita 2 sílica K 2 O Al 2 O 3 6SiO 2 K 2 O Al 2 O 3 4SiO x SiO 2 ortoclásio SiO 2 disponível leucita antes depois antes depois Granito Basalto toleítico Basalto Ca-alcalino álcali olivina basalto nefelina sienito olivina nefelinito ) Decomposição de clinopiroxênio em olivina e ortossilicato de cálcio (cs), 2CaO SiO 2 Nas rochas muito subsaturadas em sílica, o clinopiroxênio é decomposto em olivina, ortossilicato de cálcio e sílica. O cálculo deste estágio é necessário para rochas muito fortemente alcalinas, que são muito raras. 2 clinopiroxênio olivina ortossilicato de cálcio 2 sílica 2 x CaO (MgO, FeO) 2SiO 2 (MgO, FeO) 2 SiO 2 + 2CaO SiO x SiO 2 clinopiroxênio SiO 2 disponível olivina ortossilicato de Ca antes depois antes depois antes depois Granito Basalto toleítico Basalto Ca-alcalino álcali olivina basalto nefelina sienito olivina nefelinito ) Decomposição de wollastonita em ortossilicato de cálcio (cs), 2CaO SiO 2 Nas rochas extremamente subsaturadas em sílica, a wollastonita é decomposta em ortossilicato de cálcio e sílica. O cálculo deste estágio é necessário para rochas extremamente alcalinas, que são extremamente raras. Entretanto, as rochas ígneas com wollastonita normativa são muito raras. 2 x wollastonita ortossilicato de cálcio sílica 2 x CaO SiO 2 2(CaO) SiO 2 + SiO 2 7) Decomposição de leucita em kaliofilita (kp), K 2 O Al 2 O 3 2SiO 2 Nas rochas muito extremamente subsaturadas em sílica, a leucita é decomposta em kaliofilita e sílica. O cálculo deste estágio é necessário para rochas muito extremamente alcalinas, que são muito extremamente raras. Na prática, não há rochas ígneas que tem deficiência de sílica mesmo executando processo de decomposição para liberação de sílica até este estágio. leucita ortossilicato de cálcio 2 sílica K 2 O Al 2 O 3 4SiO 2 K 2 O Al 2 O 3 2SiO x SiO 2

11 leucita SiO 2 disponível Kaliofilita antes depois antes Depois Granito Basalto toleítico Basalto Ca-alcalino álcali olivina basalto nefelina sienito olivina nefelinito Reconversão da proporção molecular em porcentagem de peso Os teores dos componentes magnesianos e ferrosos de olivina, ortopiroxênio e clinopiroxênio devem ser definidos. Este cálculo baseia-se na proporção entre MgO e FeO de cada mineral. O resultado dos cálculos normativos é apresentado convencionalmente não com nome desses minerais, mas, com seus componentes. A proporção de MgO e FeO a ser utilizada não é a do estágio inicial, mas do estágio de formação do clinopiroxênio, capítulo 3.3, estágio 12. forsterita (fo) = olivina x MgO / (MgO+FeO) fayalita (fa) = olivina x FeO / (MgO+FeO) s olivina MgO FeO forsterit fayalite a Granito Basalto toleítico Basalto Ca-alcalino álcali olivina basalto nefelina sienito olivina nefelinito enstatita (en) = ortopiroxênio x MgO / (MgO+FeO) ferrossilita (fs) = ortopiroxênio x FeO / (MgO+FeO) s Cpx MgO FeO enstatita ferrossilita Granito Basalto toleítico Basalto Ca-alcalino álcali olivina basalto nefelina sienito olivina nefelinito diopsírido (di) = clinopiroxênio x MgO / (MgO+FeO) hedenbergita (hd) = clinopiroxênio x FeO / (MgO+FeO)

12 s Opx MgO FeO diopsídi hedenbergita o Granito Basalto toleítico Basalto Ca-alcalino álcali olivina basalto nefelina sienito olivina nefelinito A conversão em porcentagem de peso de cada mineral normativo é executada por meio da multiplicação da proporção molecular por peso molecular. As seis rochas exemplares apresentam as somas dos minerais normativos em porcentagem de peso tornam-se aproximadamente 100.

13 Tabela A1. Peso molecular dos óxidos SiO Na 2 O F TiO K 2 O ZrO Al 2 O H 2 O CO Fe 2 O P 2 O NiO FeO Cl BaO MnO SO SrO MgO S CaO Cr 2 O Tabela A2. Peso molecular e fórmula química de minerais normativos Mineral normativo grupo fórmula química peso molecular Quartzo (Q) SiO Coríndon (C) Al 2 O Zircão (Z) ZrO 2 SiO Ortoclásio (or) F K 2 O Al 2 O 3 6SiO Albita (ab) F Na 2 O Al 2 O 3 6SiO Anortita (an) F CaO Al 2 O 3 2SiO Leucita (lc) L K 2 O Al 2 O 3 4SiO Nefelina (ne) L Na 2 O Al 2 O 3 2SiO Kaliofilita (kp) L K 2 O Al 2 O 3 2SiO Halita (hl) Na 2 Cl Tenardita (th) Na 2 O SO Carbonato de sódio (nc) P Na 2 O CO Acmita (ac) P Na 2 O Fe 2 O 3 4SiO Metassilicato de sódio (ns) P Na 2 O SiO Metassilicato de potássio (ks) P K 2 O SiO Diopsídio (di) P CaO MgO 2SiO Hedenbergita (he) P CaO FeO 2SiO Wollastonita (wo) P CaO SiO Enstatita (en) P MgO SiO Ferrossilita (fs) P FeO SiO Forsterita (fo) O 2MgO SiO Fayalita (fa) O 2FeO SiO Ortossilicato de cálcio (cs) 2CaO SiO Magnetita (mt) H Fe 2 O 3 FeO Cromita (cm) H Cr 2 O 3 FeO Hematita (ht) H Fe 2 O Ilmenita (il) T TiO 2 Cr 2 O Titanita (tn) T CaO TiO 2 SiO Perovskita (pf) T CaO TiO Rutilo (ru) T TiO Apatita (ap) A 3(3CaO P 2 O 5 )CaF Fluorita (fr) A CaF Calcita (cc) A CaCO Pirita (pr) A FeS

14 Tabela A3. Exemplos de cáluclo normativo 1. Granito Elemento w% mol il ap hl or ab an C ac mt cpx opx Q SiO TiO Al 2 O Fe 2 O FeO MnO 0 0 MgO CaO Na 2 O K 2 O H 2 O P 2 O Cl Total Opx: en=6, fs=15 Mineral normativo mol. w% Quartzo (Q) Coríndon (C) Ortoclásio (or) Albita (ab) Anortita (an) Halita (hl) Enstatita (en) Ferrossilita (fs) Magnetita (mt) Total 99.12

15 Basato toleítico Elemento w% mol il ap hl or ab an C ac mt cpx opx Q SiO TiO Al 2 O Fe 2 O FeO MnO MgO CaO Na 2 O K 2 O H 2 O P 2 O Cl - - Total Cpx: di=57, he =30 Opx: en=103, fs=53 Mineral noramtivo mol. w% Quartzo (Q) Ortoclásio (or) Albita (ab) Anortita (an) Diopsídio (di) Hedenbergita (he) Enstatita (en) Ferrossilita (fs) Magnetita (mt) Ilmenita (il) Apatita (ap) Total 99.46

16 Basalto Ca-alcalino Elemento w% mol il ap hl or ab an C ac mt cpx opx Q SiO TiO Al 2 O Fe 2 O FeO MnO MgO CaO Na 2 O K 2 O H 2 O P 2 O Cl - Total Elemento opx ol SiO 2 0 Cpx: di=48, he =13 Opx: en=84, fs=23 Ol: fo=11, fa=3 Mineral noramtivo mol. w% Ortoclásio (or) Albita (ab) Anortita (an) Diopsídio (di) Hedenbergita (he) Enstatita (en) Ferrossilita (fs) Forsterita (fo) Fayalita (fa) Magnetita (mt) Ilmenita (il) Apatita (ap)

17 Álcali olivina basalto Elemento w% mol il ap hl or ab an C ac mt cpx opx Q SiO TiO Al 2 O Fe 2 O FeO MnO MgO CaO Na 2 O K 2 O H 2 O - P 2 O Cl - Total 99.3 Elemento opx ol ab ne SiO Cpx: di=69, he =24 Ol: fo=63 fa=23 Mineral noramtivo mol. w% Ortoclásio (or) Albita (ab) Anortita (an) Nefelina (ne) Diopsídio (di) Hedenbergita (he) Enstatita (en) Ferrossilita (fs) Forsterita (fo) Fayalita (fa) Magnetita (mt) Ilmenita (il) Apatita (ap)

18 Exemplo 5 - nefelina sienito Elemento w% mol il ap hl or ab an C ac mt cpx opx Q SiO TiO Al 2 O Fe 2 O FeO MnO MgO CaO Na 2 O K 2 O H 2 O P 2 O Cl Total Elemento opx ol ab ne SiO Cpx: di=13, he =7 Mineral noramtivo mol. w% Ortoclásio (or) Albita (ab) Anortita (an) Nefelina (ne) Diopsídio (di) Hedenbergita (he) Magnetita (mt) Ilmenita (il)

19 Olivina nefelinito Elemento w% mol il ap hl or ab an C ac mt cpx opx Q SiO TiO Al 2 O Fe 2 O FeO MnO MgO CaO Na 2 O K 2 O H 2 O P 2 O Cl - Total Elemento opx ol ab ne or lc cpx ol cs lc kp SiO Ol: fo=66, fa =22 Mineral noramtivo mol. w% Leucita (lc) Nefelina (ne) Kaliofilita (Kp) Acmita (ac) Forsterita (fo) Fayalita (fa) Ortossilicato de cálcio (cs) Magnetita (mt) Ilmenita (il) Apatita (ap)

Composições Mineralógicas Virtuais em Rochas Ígneas. Norma CIPW. José Carrilho Lopes

Composições Mineralógicas Virtuais em Rochas Ígneas. Norma CIPW. José Carrilho Lopes Composições Mineralógicas Virtuais em Rochas Ígneas Norma CIPW José Carrilho Lopes Universidade de Évora, 2012 Nota Introdutória Este trabalho constitui um documento didático de apoio aos alunos do 1º

Leia mais

CONVERSÕES. Cálculo da Norma 15/10/2012. Geoquímica de Rochas NORMA CIPW Premissas de cálculo NORMA CIPW

CONVERSÕES. Cálculo da Norma 15/10/2012. Geoquímica de Rochas NORMA CIPW Premissas de cálculo NORMA CIPW CONVERSÕES Cálculo da Norma Geoquímica de Rochas -2007- (Cross, Iddings, Pirsson & Washington, 1903) É uma maneira de representar a composição química de uma rocha em termos de um conjunto de minerais

Leia mais

Aula 5: Minerais e Rochas Prof. Daniel Caetano

Aula 5: Minerais e Rochas Prof. Daniel Caetano Geologia para Engenharia 1 Aula 5: Minerais e Rochas Prof. Daniel Caetano Objetivo: Compreender o que são minerais, suas propriedades e sua identificação e classificação. INTRODUÇÃO - "Pedras Preciosas"

Leia mais

Homogêneo: algo que não pode ser fisicamente dividido em componentes químicos mais simples.

Homogêneo: algo que não pode ser fisicamente dividido em componentes químicos mais simples. MINERAIS HALITA Um mineral é um sólido, homogêneo, natural, com uma composição química definida e um arranjo atômico altamente ordenado. É geralmente formado por processos inorgânicos. Sólido: as substâncias

Leia mais

Disciplina: Mineralogia e Tratamento de Minérios. Prof. Gustavo Baldi de Carvalho

Disciplina: Mineralogia e Tratamento de Minérios. Prof. Gustavo Baldi de Carvalho Disciplina: Mineralogia e Tratamento de Minérios Prof. Gustavo Baldi de Carvalho Indústrias: Plásticos Cerâmica Metalúrgica Amplamente utilizado nas indústrias de plásticos, tintas, papel e cosméticos,

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DAS ROCHAS E O CICLO DAS ROCHAS

CLASSIFICAÇÃO DAS ROCHAS E O CICLO DAS ROCHAS CLASSIFICAÇÃO DAS ROCHAS E O CICLO DAS ROCHAS O que são rochas? São produtos consolidados, resultantes da união natural de minerais. Diferente dos sedimentos, como por exemplo a areia da praia (um conjunto

Leia mais

Rochas e minerais. Professora Aline Dias

Rochas e minerais. Professora Aline Dias Rochas e minerais Professora Aline Dias Os minerais São substâncias químicas, geralmente sólida, encontradas naturalmente na Terra. São compostos pela união de vários tipos de elementos químicos (silício,

Leia mais

Capítulo 3 - MINERAIS

Capítulo 3 - MINERAIS Capítulo 3 - MINERAIS CONCEITOS MINERAL é toda substância homogênea, sólida ou líquida, de origem inorgânica que surge naturalmente na crosta terrestre. Normalmente com composição química definida e, se

Leia mais

UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ - UNOCHAPECÓ MINERAIS

UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ - UNOCHAPECÓ MINERAIS UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ - UNOCHAPECÓ MINERAIS Prof. Carolina R. Duarte Maluche Baretta carolmaluche@unochapeco.edu.br Chapecó (SC), 2014. O QUE SÃO : MINERAIS? ROCHAS? Ametista MINÉRIOS?

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» MINERAÇÃO E PETRÓLEO E GÁS «

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» MINERAÇÃO E PETRÓLEO E GÁS « CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» MINERAÇÃO E PETRÓLEO E GÁS «21. As rochas selantes devem mostrar propriedades como impermeabilidade e plasticidade para manter sua condição de selante mesmo após ser submetida

Leia mais

AULA 11a: MINERALIZAÇÃO PLACAS BORDAS TRANSFORMANTES

AULA 11a: MINERALIZAÇÃO PLACAS BORDAS TRANSFORMANTES GEOTECTÔNICA TECTÔNICA GLOBAL Prof. Eduardo Salamuni AULA 11a: MINERALIZAÇÃO ASSOCIADA A BORDAS DE PLACAS BORDAS DIVERGENTES E TRANSFORMANTES MINERALIZAÇÕES E TECTÔNICA DE PLACAS INTRODUÇÃO A Tectônica

Leia mais

ACOMPANHAMENTO DO ESTUDO DA CLORAÇÃO DE UM CONCENTRADO DE ILMENITA

ACOMPANHAMENTO DO ESTUDO DA CLORAÇÃO DE UM CONCENTRADO DE ILMENITA ACOMPANHAMENTO DO ESTUDO DA CLORAÇÃO DE UM CONCENTRADO DE ILMENITA Aluna: Marcella Golini Pires Orientadores: Eduardo Brocchi e Ludy Margarita Cáceres Montero Introdução A metalurgia é a ciência que estuda

Leia mais

ESTUDO DE ATIVAÇÃO ÁCIDA DA ATAPULGITA DO PIAUÍ PARA USO NA CLARIFICAÇÃO DE ÓLEOS

ESTUDO DE ATIVAÇÃO ÁCIDA DA ATAPULGITA DO PIAUÍ PARA USO NA CLARIFICAÇÃO DE ÓLEOS ESTUDO DE ATIVAÇÃO ÁCIDA DA ATAPULGITA DO PIAUÍ PARA USO NA CLARIFICAÇÃO DE ÓLEOS Filipe de Santana Guedes Programa de capacitação Institucional, PCI. Luiz Carlos Bertolino Orientador, Geólogo, D.Sc. lcbertolino@cetem.gov.br

Leia mais

CAPÍTULO 2 MINERAIS 1) CONCEITO

CAPÍTULO 2 MINERAIS 1) CONCEITO CAPÍTULO 2 MINERAIS 1) CONCEITO Os minerais são os elementos constituintes das rochas, logo o conhecimento dos minerais implica no conhecimento das rochas. Mineral é toda substância formada por processos

Leia mais

Prof. Carlos Guedes Prof. Gilberto Pessanha Ribeiro

Prof. Carlos Guedes Prof. Gilberto Pessanha Ribeiro Minerais, rochas e ciclo das rochas Prof. Carlos Guedes Prof. Gilberto Pessanha Ribeiro Minerais, rochas e ciclo das rochas Minerais, Rochas e Ciclo das Rochas Minerais, Rochas e Ciclo das Rochas Minerais,

Leia mais

Prova de Química Resolvida Segunda Etapa Vestibular UFMG 2011 Professor Rondinelle Gomes Pereira

Prova de Química Resolvida Segunda Etapa Vestibular UFMG 2011 Professor Rondinelle Gomes Pereira QUESTÃO 01 Neste quadro, apresentam-se as concentrações aproximadas dos íons mais abundantes em uma amostra de água típica dos oceanos e em uma amostra de água do Mar Morto: 1. Assinalando com um X a quadrícula

Leia mais

PETROGRAFIA E GEOQUÍMICA DAS ROCHAS VULCÂNICAS ÁCIDAS DO TIPO PALMAS AFLORANTES NAS PROXIMIDADES DOS MUNICÍPIOS DE PALMAS E GENERAL CARNEIRO (PR)

PETROGRAFIA E GEOQUÍMICA DAS ROCHAS VULCÂNICAS ÁCIDAS DO TIPO PALMAS AFLORANTES NAS PROXIMIDADES DOS MUNICÍPIOS DE PALMAS E GENERAL CARNEIRO (PR) 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 PETROGRAFIA E GEOQUÍMICA DAS ROCHAS VULCÂNICAS ÁCIDAS DO TIPO PALMAS AFLORANTES NAS PROXIMIDADES DOS MUNICÍPIOS DE PALMAS E GENERAL CARNEIRO (PR) Luanna

Leia mais

LIGAÇÕES INTERATÔMICAS

LIGAÇÕES INTERATÔMICAS UNIDADE 2 - LIGAÇÕES INTERATÔMICAS 2.1. FORÇAS DE LIGAÇÃO FORTES Importante conhecer-se as atrações que mantêm os átomos unidos formando os materiais sólidos. Por exemplo, uma peça de cobre contém 8,4x10

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DE ESCÓRIA DE ACIARIA LD ATRAVÉS DE ANÁLISE QUÍMICA E DIFRAÇÃO DE RAIOS-X PARA ATIVAÇÃO QUÍMICA.

CARACTERIZAÇÃO DE ESCÓRIA DE ACIARIA LD ATRAVÉS DE ANÁLISE QUÍMICA E DIFRAÇÃO DE RAIOS-X PARA ATIVAÇÃO QUÍMICA. CARACTERIZAÇÃO DE ESCÓRIA DE ACIARIA LD ATRAVÉS DE ANÁLISE QUÍMICA E DIFRAÇÃO DE RAIOS-X PARA ATIVAÇÃO CHARACTERIZATION OF BOF STEEL SLAG USING CHEMICAL ANALYSIS AND X-RAY DIFFRACTION FOR CHEMICAL ACTIVATION.

Leia mais

Exercícios Sobre LigaÇões iônicas

Exercícios Sobre LigaÇões iônicas Exercícios Sobre LigaÇões iônicas Dados: 01. (Ufrj - adaptado) A caiação é um processo tradicionalmente utilizado na pintura de casas. Uma das maneiras de se preparar o pigmento consiste em misturar cal

Leia mais

Álgebra. SeM MiSTéRio

Álgebra. SeM MiSTéRio Álgebra SeM MiSTéRio Série SeM MiSTéRio Alemão Sem Mistério Álgebra Sem Mistério Cálculo Sem Mistério Conversação em Alemão Sem Mistério Conversação em Espanhol Sem Mistério Conversação em Francês Sem

Leia mais

SAIS. I) Ocorrência de sais na natureza : Os sais são encontrados na natureza constituindo jazidas minerais.dentre eles, destacam-se:

SAIS. I) Ocorrência de sais na natureza : Os sais são encontrados na natureza constituindo jazidas minerais.dentre eles, destacam-se: SAIS 1 I) Ocorrência de sais na natureza : Os sais são encontrados na natureza constituindo jazidas minerais.dentre eles, destacam-se: a) Carbonato de cálcio (CaCO 3 ) É um dos sais mais espalhados na

Leia mais

1. Qual a fórmula do composto formado entre o cálcio, Ca (Z = 20) e o flúor F (Z = 9)?

1. Qual a fórmula do composto formado entre o cálcio, Ca (Z = 20) e o flúor F (Z = 9)? EXERCÍCIOS REVISÃO 1ª série 1. Qual a fórmula do composto formado entre o cálcio, Ca (Z = 20) e o flúor F (Z = 9)? 2. Qual a fórmula do composto formado entre o potássio, K (Z = 19) e o enxofre, S (Z =

Leia mais

Anexo III- Resultados de análise química mineral

Anexo III- Resultados de análise química mineral Resultados de análise química mineral em cristais de ilmenita presentes em amostras de quartzo-mica xisto (DL-54) e xisto peraluminoso (Q-14). Amostra Q-14 Q-14 Q-14 Q-14 Q-14 Q-14 Q-14 DL-54 DL-54 DL-54

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DISCIPLINA DE SOLOS I/PEDOLOGIA. Dr. José Ribamar Silva

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DISCIPLINA DE SOLOS I/PEDOLOGIA. Dr. José Ribamar Silva UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DISCIPLINA DE SOLOS I/PEDOLOGIA UNIDADE IV - PROCESSOS PEDOGENÉTICOS Dr. José Ribamar Silva 1. Conceito - Reações e/ou mecanismos (químico, físico e biológico) que produzem

Leia mais

= 0 molécula. cada momento dipolar existente na molécula. Lembrando que u R

= 0 molécula. cada momento dipolar existente na molécula. Lembrando que u R Lista de Exercícios de Geometria e Ligações 1) Numere a segunda coluna (estruturas geométricas) de acordo com a primeira coluna (compostos químicos). 1. NH 3 ( ) linear 2. CO 2 ( ) angular 3. H 2 O ( )

Leia mais

Geologia Noções básicas. Profa. Dra. Andrea Sell Dyminski UFPR 2010

Geologia Noções básicas. Profa. Dra. Andrea Sell Dyminski UFPR 2010 Geologia Noções básicas Profa. Dra. Andrea Sell Dyminski UFPR 2010 Estrutura do Planeta Terra Fonte: http://domingos.home.sapo.pt/estruterra_4.html Eras Geológicas Evolução dos Continentes Vídeos: http://www.youtube.com/watch?v=hsdlq8x7cuk

Leia mais

11.1 EQUAÇÃO GERAL DOS BALANÇOS DE ENERGIA. Acúmulo = Entrada Saída + Geração Consumo. Acúmulo = acúmulo de energia dentro do sistema

11.1 EQUAÇÃO GERAL DOS BALANÇOS DE ENERGIA. Acúmulo = Entrada Saída + Geração Consumo. Acúmulo = acúmulo de energia dentro do sistema 11 BALANÇOS DE ENERGIA EM PROCESSOS FÍSICOS E QUÍMICOS Para utilizar adequadamente a energia nos processos é preciso que sejam entendidos os princípios básicos envolvidos na geração, utilização e transformação

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E ENGENHARIAS DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO VEGETAL. DPV 053 Geologia e Pedologia

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E ENGENHARIAS DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO VEGETAL. DPV 053 Geologia e Pedologia UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E ENGENHARIAS DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO VEGETAL DPV 053 Geologia e Pedologia Rochas Ígneas Alegre - ES 2017 ROCHAS ÍGNEAS Etnologia termo

Leia mais

Truques e Dicas. = 7 30 Para multiplicar fracções basta multiplicar os numeradores e os denominadores: 2 30 = 12 5

Truques e Dicas. = 7 30 Para multiplicar fracções basta multiplicar os numeradores e os denominadores: 2 30 = 12 5 Truques e Dicas O que se segue serve para esclarecer alguma questão que possa surgir ao resolver um exercício de matemática. Espero que lhe seja útil! Cap. I Fracções. Soma e Produto de Fracções Para somar

Leia mais

7 - Análise de redes Pesquisa Operacional CAPÍTULO 7 ANÁLISE DE REDES. 4 c. Figura 7.1 - Exemplo de um grafo linear.

7 - Análise de redes Pesquisa Operacional CAPÍTULO 7 ANÁLISE DE REDES. 4 c. Figura 7.1 - Exemplo de um grafo linear. CAPÍTULO 7 7 ANÁLISE DE REDES 7.1 Conceitos Básicos em Teoria dos Grafos Diversos problemas de programação linear, inclusive os problemas de transporte, podem ser modelados como problemas de fluxo de redes.

Leia mais

DIAGRAMA DE BLOCOS DE UMA FONTE DE TENSÃO

DIAGRAMA DE BLOCOS DE UMA FONTE DE TENSÃO DIAGRAMA DE BLOCOS DE UMA FONTE DE TENSÃO Essa deficiência presente nos retificadores é resolvida pelo emprego de um filtro Essa deficiência presente nos retificadores é resolvida pelo emprego de um filtro

Leia mais

CONTEÚDO E HABILIDADES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA INTERATIVIDADE FINAL AULA QUÍMICA. Unidade III. Ligações químicas e funções inorgânicas.

CONTEÚDO E HABILIDADES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA INTERATIVIDADE FINAL AULA QUÍMICA. Unidade III. Ligações químicas e funções inorgânicas. Unidade III Ligações químicas e funções inorgânicas. 2 Aula 12.1 Conteúdo: Geometria molecular Polaridade das moléculas 3 Habilidades: Relacionar informações apresentadas em diferentes formas de linguagem

Leia mais

Capítulo 4 - ROCHAS CLASSIFICAÇÃO DAS ROCHAS QUANTO À QUANTIDADE DE TIPOS DE MINERAL

Capítulo 4 - ROCHAS CLASSIFICAÇÃO DAS ROCHAS QUANTO À QUANTIDADE DE TIPOS DE MINERAL Capítulo 4 - ROCHAS DEFINIÇÕES MINERAL: Toda substancia inorgânica natural, de composição química estrutura definidas. Quando adquire formas geométricas próprias, que correspondam à sua estrutura atômica,

Leia mais

TERMOQUÍMICA. Desta forma podemos dizer que qualquer mudança química geralmente envolve energia.

TERMOQUÍMICA. Desta forma podemos dizer que qualquer mudança química geralmente envolve energia. TERMOQUÍMICA 1 Introdução A sociedade moderna depende das mais diversas formas de energia para sua existência. Quase toda a energia de que dependemos é obtida a partir de reações químicas, como a queima

Leia mais

CAPÍTULO II. Funções e Portas Lógicas

CAPÍTULO II. Funções e Portas Lógicas UNIVERIDDE FEDERL DE UERLÂNDI FCULDDE DE ENGENHRI ELÉTRIC postila de Eletrônica Digital CPÍTULO II Funções e Portas Lógicas 2.1 Introdução Em 1854 o matemático inglês George oole apresentou um sistema

Leia mais

Concentração física de minerais

Concentração física de minerais Concentração física de minerais 2. Definição de concentração e balanço de massa Prof. Dr. André Carlos Silva CONCENTRAÇÃO A concentração de minérios ocorre quando é preciso separar os minerais de interesse

Leia mais

Apresentação de Dados em Tabelas e Gráficos

Apresentação de Dados em Tabelas e Gráficos Apresentação de Dados em Tabelas e Gráficos Os dados devem ser apresentados em tabelas construídas de acordo com as normas técnicas ditadas pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

Leia mais

8/29/2011. J. Miguel Reichert, PhD. Conceito de solos. Histórico. (Prof. Ricardo Dalmolin)

8/29/2011. J. Miguel Reichert, PhD. Conceito de solos. Histórico. (Prof. Ricardo Dalmolin) Fatores de formação do solo J. Miguel Reichert, PhD (Prof. Ricardo Dalmolin) 2. Solos florestais e desenvolvimento de vegetação O solo como corpo natural Fatores e processos de formação do solo Propriedades

Leia mais

Conceitos e Classificações de Jazigos Minerais. Morfologias. Estruturas internas. Texturas. Preenchimento. Substituição.

Conceitos e Classificações de Jazigos Minerais. Morfologias. Estruturas internas. Texturas. Preenchimento. Substituição. RG2010 Conceitos e Classificações de Jazigos Minerais Morfologias. Estruturas internas. Texturas. Preenchimento. Substituição. Explorabilidade. Métodos de exploração. Tratamento mineralúrgico. Qual a importância

Leia mais

QUÍMICA POR QUE ESTUDAR QUÍMICA?

QUÍMICA POR QUE ESTUDAR QUÍMICA? QUÍMICA POR QUE ESTUDAR QUÍMICA? A Química contribui para a melhora da qualidade de vida das pessoas, se souber usá-la corretamente. Nosso futuro depende de como vamos usar o conhecimento Químico. A química

Leia mais

P R O V A D E Q UÍMICA I. A tabela abaixo apresenta os pontos de ebulição e a solubilidade em água de alguns álcoois e éteres importantes.

P R O V A D E Q UÍMICA I. A tabela abaixo apresenta os pontos de ebulição e a solubilidade em água de alguns álcoois e éteres importantes. 17 P R O V A D E Q UÍMICA I QUESTÃO 46 A tabela abaixo apresenta os pontos de ebulição e a solubilidade em água de alguns álcoois e éteres importantes. Composto Pe ( o C) Solubilidade em água CH 3 CH 2

Leia mais

Espaço SENAI. Missão do Sistema SENAI

Espaço SENAI. Missão do Sistema SENAI Sumário Introdução 5 Corrente elétrica 6 Descargas elétricas 6 Unidade de medida da intensidade de corrente elétrica 8 Cargas que se movimentam 10 Corrente contínua 10 Resistência elétrica 11 Origem da

Leia mais

CAPÍTULO I. UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA Apostila de Eletrônica Digital. Sistemas de Numeração. 1.

CAPÍTULO I. UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA Apostila de Eletrônica Digital. Sistemas de Numeração. 1. CAPÍTULO I Sistemas de Numeração. Introdução O decimal é o mais importante dos sistemas numéricos. Ele está fundamentado em certas regras que são a base de formação para qualquer outro sistema. Além do

Leia mais

OBJETIVOS Substituir por métodos científicos os métodos empíricos aplicados no passado.

OBJETIVOS Substituir por métodos científicos os métodos empíricos aplicados no passado. UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL DISCIPLINA: MECÂNICA DOS SOLOS I PROFESSORA : AGDA C.T.GUIMARÃES AULA 1 1. INTRODUÇÃO AO CURSO 1.1 DEFINIÇÃO

Leia mais

INSTITUTO TECNOLÓGICO

INSTITUTO TECNOLÓGICO PAC - PROGRAMA DE APRIMORAMENTO DE CONTEÚDOS. ATIVIDADES DE NIVELAMENTO BÁSICO. DISCIPLINAS: MATEMÁTICA & ESTATÍSTICA. PROFº.: PROF. DR. AUSTER RUZANTE 1ª SEMANA DE ATIVIDADES DOS CURSOS DE TECNOLOGIA

Leia mais

Do neurônio biológico ao neurônio das redes neurais artificiais

Do neurônio biológico ao neurônio das redes neurais artificiais Do neurônio biológico ao neurônio das redes neurais artificiais O objetivo desta aula é procurar justificar o modelo de neurônio usado pelas redes neurais artificiais em termos das propriedades essenciais

Leia mais

SIMULADO de QUÍMICA GABARITO COMENTADO 3º ANO 1º BIMESTRE/2011

SIMULADO de QUÍMICA GABARITO COMENTADO 3º ANO 1º BIMESTRE/2011 SIMULADO de QUÍMICA GABARITO COMENTADO 3º ANO 1º BIMESTRE/2011 1. (FATEC-2011) Os elementos cloro (Z = 17) e iodo (Z = 53) pertencem ao mesmo grupo da tabela periódica. Assim, átomos neutros desses elementos

Leia mais

Distribuição de probabilidades

Distribuição de probabilidades Luiz Carlos Terra Para que você possa compreender a parte da estatística que trata de estimação de valores, é necessário que tenha uma boa noção sobre o conceito de distribuição de probabilidades e curva

Leia mais

LIGAÇÕES QUÍMICAS. Prof a. Dr a. Carolina Fortes Rigos

LIGAÇÕES QUÍMICAS. Prof a. Dr a. Carolina Fortes Rigos LIGAÇÕES QUÍMICAS Prof a. Dr a. Carolina Fortes Rigos INTRODUÇÃO O QUE DETERMINA O TIPO DE LIGAÇÃO EM CADA SUBSTÂNCIA E SUAS DIFERENTES PROPRIEDADES FÍSICAS E QUÍMICAS? ESTRUTURA ELETRÔNICA FORÇAS DAS

Leia mais

"SISTEMAS DE COTAGEM"

SISTEMAS DE COTAGEM AULA 6T "SISTEMAS DE COTAGEM" Embora não existam regras fixas de cotagem, a escolha da maneira de dispor as cotas no desenho técnico depende de alguns critérios. A cotagem do desenho técnico deve tornar

Leia mais

AGG0115 GEOFÍSICA I. Prof. Manoel S. D Agrella Filho. Monitores: Daniele Brandt Giovanni Moreira

AGG0115 GEOFÍSICA I. Prof. Manoel S. D Agrella Filho. Monitores: Daniele Brandt Giovanni Moreira AGG0115 GEOFÍSICA I Prof. Manoel S. D Agrella Filho Monitores: Daniele Brandt Giovanni Moreira Paleomagnetismo Estudo do magnetismo fóssil das rochas A rocha contém pequenos minerais magnéticos (magnetita,

Leia mais

RESUMOS TEÓRICOS de QUÍMICA GERAL e EXPERIMENTAL

RESUMOS TEÓRICOS de QUÍMICA GERAL e EXPERIMENTAL RESUMOS TEÓRICOS de QUÍMICA GERAL e EXPERIMENTAL 5 ESTUDO DA MATÉRIA 1 DEFINIÇÕES Matéria é tudo que ocupa lugar no espaço e tem massa. Nem tudo que existe no universo e matéria. Por exemplo, o calor e

Leia mais

Controle II. Estudo e sintonia de controladores industriais

Controle II. Estudo e sintonia de controladores industriais Controle II Estudo e sintonia de controladores industriais Introdução A introdução de controladores visa modificar o comportamento de um dado sistema, o objetivo é, normalmente, fazer com que a resposta

Leia mais

Prof. Rafa - Química Cálculo Estequiométrico

Prof. Rafa - Química Cálculo Estequiométrico Prof. Rafa - Química Cálculo Estequiométrico Lista de exercícios 01. (UFBA) Hidreto de sódio reage com água, dando hidrogênio, segundo a reação: NaH + H 2 O NaOH + H 2 Para obter 10 mols de H 2, são necessários

Leia mais

CADERNO DE EXERCÍCIOS 2F

CADERNO DE EXERCÍCIOS 2F CADERNO DE EXERCÍCIOS 2F Ensino Médio Ciências da Natureza Questão 1. 2. Conteúdo Extração do ferro a partir do minério, representações químicas das substâncias e reações químicas Habilidade da Matriz

Leia mais

FORTALECENDO SABERES CONTEÚDO E HABILIDADES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA CIÊNCIAS DESAFIO DO DIA. Conteúdo: - Como as substâncias são formadas

FORTALECENDO SABERES CONTEÚDO E HABILIDADES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA CIÊNCIAS DESAFIO DO DIA. Conteúdo: - Como as substâncias são formadas CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Conteúdo: - Como as substâncias são formadas CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Habilidades: - Descobrir que as substâncias

Leia mais

CPV o cursinho que mais aprova na fgv Fgv - 05/12/2004

CPV o cursinho que mais aprova na fgv Fgv - 05/12/2004 37 QUÍMICA 31. s irradiadores de alimentos representam hoje uma opção interessante na sua preservação. alimento irradiado, ao contrário do que se imagina, não se torna radioativo, uma vez que a radiação

Leia mais

Hidrogênio x Hidrogênio Hidrogênio x Não metal Não metal x Não metal

Hidrogênio x Hidrogênio Hidrogênio x Não metal Não metal x Não metal LIGAÇÃ QUÍMICA Introdução: s átomos, ao se unirem, procuram perder ou ganhar elétrons na última camada até atingirem a configuração eletrônica de um gás nobre. Teoria do octeto: s átomos dos elementos

Leia mais

Probabilidade - aula I

Probabilidade - aula I e 27 de Fevereiro de 2015 e e Experimentos Aleatórios e Objetivos Ao final deste capítulo você deve ser capaz de: Entender e descrever espaços amostrais e eventos para experimentos aleatórios. Interpretar

Leia mais

Metais alcalinos - Grupo 1A

Metais alcalinos - Grupo 1A Metais alcalinos - Grupo 1A Li / Na / K / Rb / Cs / Fr Na e K são os mais abundantes ns 1 - aparecem normalmente como iões positivos ( +) Não se encontram isolados na natureza / reacção com não-metais

Leia mais

Unidade 5: Sistemas de Representação

Unidade 5: Sistemas de Representação Arquitetura e Organização de Computadores Atualização: 9/8/ Unidade 5: Sistemas de Representação Números de Ponto Flutuante IEEE 754/8 e Caracteres ASCII Prof. Daniel Caetano Objetivo: Compreender a representação

Leia mais

Faculdade Sagrada Família

Faculdade Sagrada Família AULA 12 - AJUSTAMENTO DE CURVAS E O MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS Ajustamento de Curvas Sempre que desejamos estudar determinada variável em função de outra, fazemos uma análise de regressão. Podemos dizer

Leia mais

Cotagem de dimensões básicas

Cotagem de dimensões básicas Cotagem de dimensões básicas Introdução Observe as vistas ortográficas a seguir. Com toda certeza, você já sabe interpretar as formas da peça representada neste desenho. E, você já deve ser capaz de imaginar

Leia mais

Universidade Federal de São João Del Rei - UFSJ

Universidade Federal de São João Del Rei - UFSJ Universidade Federal de São João Del Rei - UFSJ Instituída pela Lei 0.45, de 9/04/00 - D.O.U. de /04/00 Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROEN Disciplina: Cálculo Numérico Ano: 03 Prof: Natã Goulart

Leia mais

ELETRÓLISE - TEORIA. Eletrólitos são condutores iônicos de corrente elétrica. Para que ocorra essa condução, é necessário:

ELETRÓLISE - TEORIA. Eletrólitos são condutores iônicos de corrente elétrica. Para que ocorra essa condução, é necessário: ELETRÓLISE - TEORIA Introdução Dentro do estudo de eletroquímica temos a eletrólise, que consiste num processo não-espontâneo, baseado na decomposição de uma espécie química (eletrólito) por uma corrente

Leia mais

Potenciação no Conjunto dos Números Inteiros - Z

Potenciação no Conjunto dos Números Inteiros - Z Rua Oto de Alencar nº 5-9, Maracanã/RJ - tel. 04-98/4-98 Potenciação no Conjunto dos Números Inteiros - Z Podemos epressar o produto de quatro fatores iguais a.... por meio de uma potência de base e epoente

Leia mais

Mecanismo de Realocação de Energia. Versão 2013.1.0

Mecanismo de Realocação de Energia. Versão 2013.1.0 Mecanismo de Realocação de Energia ÍNDICE MECANISMO DE REALOCAÇÃO DE ENERGIA 4 1. Introdução 4 1.1. Lista de Termos 6 1.2. Conceitos Básicos 7 2. Detalhamento das Etapas do Mecanismo de Realocação de Energia

Leia mais

Ligações Químicas. Profª. Drª Narlize Silva Lira. Agosto /2014

Ligações Químicas. Profª. Drª Narlize Silva Lira. Agosto /2014 União de Ensino Superior de Campina Grande Faculdade de Campina Grande FAC-CG Curso de Fisioterapia Ligações Químicas Profª. Drª Narlize Silva Lira Agosto /2014 A Química Orgânica e a Vida A química orgânica

Leia mais

CAPÍTULO III TERMOQUÍMICA

CAPÍTULO III TERMOQUÍMICA CAPÍTULO III - Termoquímica 40 CAPÍTULO III TERMOQUÍMICA Podemos designar a termoquímica como o estudo do calor envolvido nas transformações físicas e químicas. Vamos considerar um sistema constituído

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie 1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância

Leia mais

Sumário 1.OPERAÇÕES COM NÚMEROS RACIONAIS...2. 1.1 Adição e Subtração de Números Racionais...2. 1.2 Multiplicação e Divisão de Números Racionais...

Sumário 1.OPERAÇÕES COM NÚMEROS RACIONAIS...2. 1.1 Adição e Subtração de Números Racionais...2. 1.2 Multiplicação e Divisão de Números Racionais... Sumário 1.OPERAÇÕES COM NÚMEROS RACIONAIS...2 1.1 Adição e Subtração de Números Racionais...2 1.2 Multiplicação e Divisão de Números Racionais...2 2.OPERAÇÕES COM NÚMEROS DECIMAIS...4 2.1 Adição e Subtração

Leia mais

1. Os métodos Não-Paramétricos podem ser aplicados a uma ampla diversidade de situações, porque não exigem populações distribuídas normalmente.

1. Os métodos Não-Paramétricos podem ser aplicados a uma ampla diversidade de situações, porque não exigem populações distribuídas normalmente. TESTES NÃO - PARAMÉTRICOS As técnicas da Estatística Não-Paramétrica são, particularmente, adaptáveis aos dados das ciências do comportamento. A aplicação dessas técnicas não exige suposições quanto à

Leia mais

Resumo. 1. Introdução

Resumo. 1. Introdução Considerações Sobre a Utilização das Rochas Ornamentais em Revestimentos de Pisos e Fachadas com Base nos Seus Valores de Índices Físicos e Desgaste AMSLER Millena Basilio da Silva Bolsista do Programa

Leia mais

Revisão sobre Rochas e Minerais

Revisão sobre Rochas e Minerais Revisão sobre Rochas e Minerais Quando conhecemos melhor as pedras, elas deixam de ser simples objetos inanimados e transformam-se em pequenos capítulos da história do planeta Terra e da nossa própria

Leia mais

http://www.ceinfo.cnpat.embrapa.br/arquivos/labsolos/amostragem.html

http://www.ceinfo.cnpat.embrapa.br/arquivos/labsolos/amostragem.html Coleta e Interpretação de Análise de Solo Cláudia Pombo Sudré Junho/2011 Coleta Glebas homogêneas Ziguezague Evitar Formigueiros Esterco Material de construção Vegetação diferente Relevo Coleta 0-20 cm

Leia mais

Os gráficos estão na vida

Os gráficos estão na vida Os gráficos estão na vida A UUL AL A Nas Aulas 8, 9 e 28 deste curso você já se familiarizou com o estudo de gráficos. A Aula 8 introduziu essa importante ferramenta da Matemática. A Aula 9 foi dedicada

Leia mais

3º Ano do Ensino Médio. Aula nº10 Prof. Daniel Szente

3º Ano do Ensino Médio. Aula nº10 Prof. Daniel Szente Nome: Ano: º Ano do E.M. Escola: Data: / / 3º Ano do Ensino Médio Aula nº10 Prof. Daniel Szente Assunto: Função exponencial e logarítmica 1. Potenciação e suas propriedades Definição: Potenciação é a operação

Leia mais

OPERAÇÕES UNITÁRIAS. Processo de Combustão

OPERAÇÕES UNITÁRIAS. Processo de Combustão OPERAÇÕES UNITÁRIAS Processo de Combustão Caldeiras ou Geradores de Vapor Aquatubular Para alta vazão e pressão de vapor Flamotubular Para baixa vazão e pressão de vapor Combustíveis A maioria dos combustíveis

Leia mais

Ecologia Geral CICLOS BIOGEOQUÍMICOS

Ecologia Geral CICLOS BIOGEOQUÍMICOS Ecologia Geral CICLOS BIOGEOQUÍMICOS 98-99% dos organismos são constituído por: -Sódio (Na) -Potássio (K) -Magnésio (Mg) -Cloro (Cl) -Carbono (C) -Hidrogênio (H -Nitrogênio (N) -Oxigênio (O) 1-2% restante:

Leia mais

Trabalho 7 Fila de prioridade usando heap para simulação de atendimento

Trabalho 7 Fila de prioridade usando heap para simulação de atendimento Trabalho 7 Fila de prioridade usando heap para simulação de atendimento Data: 21/10/2013 até meia-noite Dúvidas até: 09/10/2013 Faq disponível em: http://www2.icmc.usp.br/~mello/trabalho07.html A estrutura

Leia mais

3. Elemento Químico Elemento Químico é um conjunto de átomos iguais (do mesmo tipo). E na linguagem dos químicos eles são representados por Símbolos.

3. Elemento Químico Elemento Químico é um conjunto de átomos iguais (do mesmo tipo). E na linguagem dos químicos eles são representados por Símbolos. Química Profª SIMONE MORGADO Aula 1 Elemento, substância e mistura 1. Conceito de Química A Química é uma ciência que busca compreender os mistérios da matéria, sua organização e transformações, bem como

Leia mais

2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado

2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado 2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado 2.1. Generalidades As vantagens de utilização de sistemas construtivos em aço são associadas à: redução do tempo de construção, racionalização no uso de

Leia mais

POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS

POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS 13.1 - Aspectos preliminares As demonstrações financeiras consolidadas constituem um complemento e não um substituto das demonstrações financeiras individuais

Leia mais

COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE. Programa de Recuperação Final. 1ª Etapa 2013. Ano: 1

COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE. Programa de Recuperação Final. 1ª Etapa 2013. Ano: 1 COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Programa de Recuperação Final 1ª Etapa 2013 Disciplina: Química Professora: Maria Luiza Ano: 1 Caro aluno, você está recebendo o conteúdo de recuperação. Faça a lista de

Leia mais

O modelo Entidade-Relacionamento. Agenda: -Modelagem de dados utilizando O Modelo Entidade-Relacionamento

O modelo Entidade-Relacionamento. Agenda: -Modelagem de dados utilizando O Modelo Entidade-Relacionamento O modelo Entidade-Relacionamento Agenda: -Modelagem de dados utilizando O Modelo Entidade-Relacionamento 1 Antes de começarmos: A modelagem conceitual é uma fase muito importante no plamejamento de um

Leia mais

OCEANOGRAFIA INTEMPERISMO

OCEANOGRAFIA INTEMPERISMO OCEANOGRAFIA INTEMPERISMO ANDRÉ LUIZ CARVALHO DA SILVA 2010 - I INTEMPERISMO Segundo BIGARELLA et al. (1994), trata-se de um conjunto de processos no qual as rochas expostas na superfície da Terra são

Leia mais

QUÍMICA 9º ano 1º Trimestre / 2016 BATERIA DE EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES

QUÍMICA 9º ano 1º Trimestre / 2016 BATERIA DE EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES QUÍMICA 9º ano 1º Trimestre / 2016 BATERIA DE EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES 1. Observe as figuras a seguir, onde os átomos são representados por esferas e cada tamanho representa um átomo diferente. Depois,

Leia mais

REPRESENTAÇÃO DE DADOS EM SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO AULA 03 Arquitetura de Computadores Gil Eduardo de Andrade

REPRESENTAÇÃO DE DADOS EM SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO AULA 03 Arquitetura de Computadores Gil Eduardo de Andrade REPRESENTAÇÃO DE DADOS EM SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO AULA 03 Arquitetura de Computadores Gil Eduardo de Andrade O conteúdo deste documento é baseado no livro Princípios Básicos de Arquitetura e Organização

Leia mais

UNICENTRO-CEDETEG Departamento de Física. Projeto de Ensino. Ensino de Física: O futuro da energia - A antimatéria

UNICENTRO-CEDETEG Departamento de Física. Projeto de Ensino. Ensino de Física: O futuro da energia - A antimatéria UNICENTRO-CEDETEG Departamento de Física Projeto de Ensino Ensino de Física: O futuro da energia - A antimatéria Petiano: Mahmud Hussein El Farou Tutor: Eduardo Vicentini Guarapuava 2011 1. Introdução

Leia mais

CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA EQUAÇÃO DE ARRHENIUS

CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA EQUAÇÃO DE ARRHENIUS CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA EQUAÇÃO DE ARRHENIUS A DEPENDÊNCIA DA VELOCIDADE DE REAÇÃO COM A TEMPERATURA A velocidade da maioria das reações químicas aumenta à medida que a temperatura também aumenta.

Leia mais

Quanto à sua origem, podemos considerar três tipos básicos de rochas:

Quanto à sua origem, podemos considerar três tipos básicos de rochas: O que são rochas? Usamos rochas para tantos fins em nosso dia-a-dia sem nos preocupar com sua origem que esses materiais parecem ter sempre existido na natureza para atender as necessidades da humanidade.

Leia mais

Química de Águas Naturais. -todas as formas de vida existentes no planeta Terra dependem da água;

Química de Águas Naturais. -todas as formas de vida existentes no planeta Terra dependem da água; Química de Águas Naturais todas as formas de vida existentes no planeta Terra dependem da água; a água cobre 70% da superfície do planeta, apenas uma parte dessa quantidade (~2,8%) é água doce sendo que

Leia mais

Metais em água. metais tem um papel crucial em. como espécies hidroxiladas, ex.: FeOH(H 2 O)

Metais em água. metais tem um papel crucial em. como espécies hidroxiladas, ex.: FeOH(H 2 O) Metais em água Para a estabilização dos elétrons mais externos os cátions metálicos em água são ligados (coordenados) a outras espécies. Assim, os metais em soluções aquosas procuram a máxima estabilidade

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO RESÍDUO PROVENIENTE DO DESDOBRAMENTO DE ROCHAS ORNAMENTAIS NA CONFECÇÃO DE TIJOLOS ECOLOGICOS DE SOLO-CIMENTO

UTILIZAÇÃO DO RESÍDUO PROVENIENTE DO DESDOBRAMENTO DE ROCHAS ORNAMENTAIS NA CONFECÇÃO DE TIJOLOS ECOLOGICOS DE SOLO-CIMENTO UTILIZAÇÃO DO RESÍDUO PROVENIENTE DO DESDOBRAMENTO DE ROCHAS ORNAMENTAIS NA CONFECÇÃO DE TIJOLOS ECOLOGICOS DE SOLO-CIMENTO Joseane Damasceno Mota (1) Graduanda em Química Industrial na UEPB Djane de Fátima

Leia mais

5. RESULTADO DO PROJETO MANUAL DE ROCHAS ORNAMENTAIS PARA ARQUITETOS

5. RESULTADO DO PROJETO MANUAL DE ROCHAS ORNAMENTAIS PARA ARQUITETOS Manual de Rochas Ornamentais para Arquitetos 8 5. RESULTADO DO PROJETO MANUAL DE ROCHAS ORNAMENTAIS PARA ARQUITETOS Manual de Rochas Ornamentais para Arquitetos 9 1. APRESENTAÇÃO "O trabalho do arquiteto

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS INSTITUTO DE MATEMÁTICA, ESTATÍSTICA E COMPUTAÇÃO CIENTÍFICA Matemática Licenciatura. (Números Complexos)

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS INSTITUTO DE MATEMÁTICA, ESTATÍSTICA E COMPUTAÇÃO CIENTÍFICA Matemática Licenciatura. (Números Complexos) UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS INSTITUTO DE MATEMÁTICA, ESTATÍSTICA E COMPUTAÇÃO CIENTÍFICA Matemática Licenciatura (Números Complexos) Jéssica Roldão de Oliveira Assis RA 160332 Campinas 2014 1 HISTÓRIA

Leia mais

Leonnardo Cruvinel Furquim TERMOQUÍMICA 2

Leonnardo Cruvinel Furquim TERMOQUÍMICA 2 Leonnardo Cruvinel Furquim TERMOQUÍMICA 2 Calorimetria Os reagentes são colocados num recipiente de aço de paredes resistentes chamado bomba, o qual está imerso numa quantidade de água contida num recipiente

Leia mais

Investimentos do Setor Mineral e seus Aspectos Positivos para a Economia Brasileira

Investimentos do Setor Mineral e seus Aspectos Positivos para a Economia Brasileira Investimentos do Setor Mineral e seus Aspectos Positivos para a Economia Brasileira Equipo Mining 2012 14 a 17 de agosto de 2012 MEGA SPACE - Grande Belo Horizonte BELO HORIZONTE, 15 de agosto de 2012

Leia mais