Resultados consolidados do Millennium bcp no primeiro semestre de 2004

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1 BANCO COMERCIAL PORTUGUÊS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Praça D. João I, 28, Porto Capital Social: euros Matriculada na C.R.C. do Porto sob o nº Pessoa Colectiva nº COMUNICADO Resultados consolidados do Millennium bcp no primeiro semestre de 2004 Resultados consolidados crescem 13,8%, ascendendo a 239,1 milhões de euros no primeiro semestre de 2004; Comissões sobem 11,6%, reflectindo crescimento dos proveitos relacionados com crédito, com títulos e com cartões; Redução de 3,6% dos custos de transformação, associada a menores custos com pessoal e outros gastos administrativos; Melhoria pronunciada do cost-to-income da actividade doméstica, que atingiu 54,2%; Crescimento de 24,0% do crédito à habitação, com liderança do mercado em termos de produção; Melhoria da qualidade do crédito, com descida do peso do crédito vencido há mais de 90 dias no crédito total para 1,2% e reforço da respectiva cobertura por provisões para 195,5%; Reforço dos indicadores de solvabilidade, com o rácio BIS a atingir 12,3%. 1/17

2 SÍNTESE DE INDICADORES (milhões de euros) 30 Jun Jun. 03 Activo total ,6% Créditos sobre clientes (líquidos) ,8% Crédito total sob gestão (1) ,0% Recursos totais de clientes (2) ,3% Margem financeira 705,2 731,3-3,6% Provisões: Para riscos de crédito 224,8 211,6 6,2% Para outros riscos 28,9 (4,7) Outros proveitos líquidos (3) 660,5 577,7 14,3% Custos de transformação (4) 808,5 838,5-3,6% Impostos sobre lucros 22,0 20,4 7,6% Interesses minoritários 42,4 33,0 28,7% Resultados líquidos 239,1 210,2 13,8% Rendibilidade dos activos médios (ROA) 0,7% 0,7% Rendibilidade dos capitais próprios médios (ROE) 16,9% 18,2% Crédito vencido há mais de 90 dias / Crédito total 1,2% 1,6% Provisões para riscos de crédito / Crédito vencido há mais de 90 dias 195,5% 145,2% Crédito com incumprimento / Crédito total (5) 1,6% Fundos próprios totais (BIS) ,3% Riscos ponderados ,2% Rácio de solvabilidade (BIS) 12,3% 11,6% Sucursais em Portugal ,5% Colaboradores (actividade bancária em Portugal) ,6% (1) Inclui créditos titularizados. (2) Débitos para com clientes titulados e não titulados, Patrimónios sob gestão e Seguros de capitalização. (3) Rendimentos de títulos, Comissões líquidas, Resultados em operações financeiras e Outros proveitos de exploração (líquidos). (4) Custos com o pessoal, Outros gastos administrativos e Amortizações do exercício. (5) De acordo com a carta circular 99/03 do Banco de Portugal, o Crédito com incumprimento corresponde ao crédito vencido há mais de 90 dias e ao crédito de cobrança duvidosa abrangido pela definição da alínea a) do n.º 1 do n.º 4 do Aviso 3/95. 2/17

3 O Eng.º Jardim Gonçalves, Presidente do Conselho de Administração do Millennium bcp, comentou a propósito da evolução da actividade do Grupo e dos resultados no primeiro semestre de 2004: Os primeiros seis meses de 2004 confirmaram as tendências assinaladas desde o início de ano, continuando o Millennium bcp a apresentar um crescimento dos seus resultados e uma evolução positiva da sua actividade global. O crescimento de 14% dos resultados líquidos do Grupo no semestre deriva fundamentalmente da expansão sustentada dos recursos e da carteira de crédito a clientes, com visível melhoria dos indicadores de qualidade desta última e reflexo na redução do esforço de constituição de provisões e de emergência de novas situações de crédito vencido, do crescimento robusto de outros proveitos que compensa o efeito da evolução das taxas de juro sobre a margem financeira e da redução dos custos de transformação. As melhorias de eficiência do Grupo são visíveis, quer na área internacional quer na área doméstica, para o que contribuiu a consolidação da marca Millennium bcp no mercado português, que tem vindo aliás a atingir os nossos objectivos. Consideramos ser de assinalar a melhoria dos indicadores globais de rendibilidade, a nível de capitais próprios e de activo, e de produtividade. Já no decorrer do mês de Julho concluímos os processos de alienação (parcial) e de constituição de parcerias para a actividade seguradora no mercado português. Naturalmente sem reflexo nas demonstrações financeiras agora apresentadas, não deixa este evento de constituir um importante marco na evolução e futuro desenvolvimento do Grupo BCP, permitindo um maior enfoque nas nossas diversas operações bancárias domésticas e que consolidará a nossa estratégia e reforçará o nosso compromisso de criação de valor para o accionista. ACONTECIMENTOS SIGNIFICATIVOS A continuação da implementação do Programa Millennium, a realização do Investors Day e a promoção de numerosas iniciativas de dinamização comercial marcaram a actividade do Millennium bcp do segundo trimestre de 2004, merecendo especial destaque: Continuação da implementação do Programa Millennium, destinado a materializar a refundação do Banco. Neste trimestre foram desenvolvidas diversas iniciativas nas áreas de retalho, Empresas, Corporate e Private Banking, consistindo no alinhamento e envolvimento da organização, na responsabilização e dinamização da liderança e no reforço da meritocracia; Lançamento da solução Cliente Frequente, especialmente concebida para os Clientes que mantêm uma relação mais estreita com o Banco, disponibilizando um conjunto de vantagens mediante o pagamento de uma mensalidade fixa de valor reduzido; Lançamento da solução Aforro Millennium, uma aplicação inovadora a dois anos, com capital garantido e taxas trimestrais crescentes; Realização do Investors Day, que reuniu cerca de 60 analistas financeiros e investidores institucionais com o intuito de apresentar a análise detalhada da actividade do Millennium bcp e os progressos das suas principais operações em Portugal e no estrangeiro. Foi ainda apresentado um conjunto integrado de medidas visando o aumento sustentado da rendibilidade de 2003 a 2006; No âmbito da renovação do seu acordo estratégico com o Banco Sabadell, o BCP alienou acções deste último, reduzindo a sua participação no respectivo capital social de 7,08% para 3,00%; Emissão de acções preferenciais com dividendo não cumulativo e sem direito a voto pelo BCP Finance Company, no montante de 500 milhões de euros; 3/17

4 Atribuição do prémio Melhor Soc iedade Gestora Global do Ano à Millennium bcp Fundos de Investimento pela Standard & Poor s, no âmbito dos Prémios para melhores Fundos de Investimento Standard & Poor s / Diário Económico 2004; Eleição, pelo terceiro ano consecutivo, do portal millenniumbcp.pt como Melhor Site Financeiro pelos leitores da revista PC Guia ; Classificação, já em Julho, do Millennium bcp como maior banco português pela revista The Banker. O ranking da The Banker baseou-se no Tier One, tal como definido pelo Bank for International Settlements, surgindo o Millennium bcp no 105.º lugar a nível mundial; O Millennium bcp foi o patrocinador principal do festival Rock in Rio Lisboa, que canalizou uma parte significativa dos proveitos gerados para a ajuda a crianças desprotegidas. O Millennium bcp foi responsável pela comercialização de bilhetes e integrou a sua marca em toda a comunicação e promoção do evento; Atribuição da edição de 2004 do Prémio LER Millennium bcp à obra Jerusalém, de Gonçalo M. Tavares. Associado à Revista LER e atribuído pelas Fundações Banco Comercial Português e Círculo de Leitores, o Prémio LER Millennium bcp é o mais importante Prémio Literário para inéditos de ficção em língua portuguesa atribuído em Portugal; Realização de Encontros Millennium bcp em Santarém, Famalicão e, já em Julho, Portalegre. Esta iniciativa visa reunir os clientes nas suas próprias regiões para reflectir sobre o seu desenvolvimento económico potencialidades, dando também a conhecer a oferta do Millennium bcp. 4/17

5 ANÁLISE FINANCEIRA Os resultados líquidos consolidados atingiram 239,1 milhões de euros no primeiro semestre de 2004, evidenciando um crescimento de 13,8% em relação aos 210,2 milhões de euros apurados no mesmo período de 2003, e proporcionando uma rendibilidade dos capitais próprios (ROE) de 16,9%. A rendibilidade do activo médio (ROA) ascendeu a 0,7%. A margem financeira situou-se em 705,2 milhões de euros, comparando com 731,3 milhões de euros nos primeiros seis meses de O impacto favorável do crescimento do volume de negócios de clientes foi mais que compensado pelo efeito das sucessivas descidas das taxas de juro de mercado. A antecipação pelo Banco da evolução das taxas de juro permitiu um posicionamento correcto, tanto nos recursos como no crédito, restringindo a maior parte do impacto desfavorável dos repricings ao primeiro semestre de Os baixos níveis das taxas de juro de mercado determinaram também uma menor margem financeira originada nos recursos à ordem de clientes. BALANÇO MÉDIO CONSOLIDADO (milhões de euros, excepto taxas) Balanço Médio 1.º Semestre º Semestre 2003 Juros Taxa % Balanço Médio Juros Activos Geradores de Juros Disponibilidades sobre inst. créd. (1) , ,94 Títulos , ,82 Crédito líquido sobre clientes , , , ,83 Imobilizado Outros activos não geradores de juros Activo Total Passivos Geradores de Juros Débitos para com inst. créd. (1) , ,14 Débitos para com clientes , ,74 Débitos representados por títulos , ,15 Passivos subordinados , , , ,98 Passivos não geradores de juros Passivo Total Situação líquida e Int. minoritários Passivo, Sit. líquida e Int. Minoritários Margem Financeira Taxa de Margem Financeira (2) 2,48 2,71 (1) Inclui os juros relacionados com operações extrapatrimoniais. (2) Relação entre a margem financeira e o saldo médio dos activos geradores de juros. As dotações para provisões para riscos de crédito ascenderam a 224,8 milhões de euros, montante que compara com 211,6 milhões de euros nos primeiros seis meses de O crescimento das provisões para riscos de crédito reflectiu-se no reforço dos indicadores de provisionamento do crédito vencido, que também beneficiaram do abrandamento do ritmo de novas entradas em crédito vencido. As recuperações de créditos vencidos proporcionaram um abrandamento do esforço de provisionamento, ao determinarem a descida do rácio anualizado de dotações líquidas para riscos de crédito em percentagem do crédito total, que evoluiu de 56 pontos base no primeiro semestre de 2003 para 47 pontos base em igual período de Taxa % 5/17

6 Os rendimentos de títulos totalizaram 73,0 milhões de euros nos primeiros seis meses de 2004, comparando com 77,2 milhões de euros no primeiro semestre de O valor contabilizado em 2003 foi influenciado pela obtenção de ganhos significativos relacionados com o comportamento dos mercados de capitais na Seguros e Pensões. O desempenho favorável da actividade da Seguros e Pensões manteve-se nos primeiros seis meses de 2004, donde resultou o registo de um contributo positivo para os resultados consolidados do Millennium bcp, no montante de 27,8 milhões de euros, após a amortização do Value in Force. No segundo trimestre de 2004, os rendimentos de títulos foram também impulsionados pela contabilização dos dividendos recebidos na EDP, na Intesa e na Friends Provident, que totalizaram 22,5 milhões de euros. As comissões líquidas aumentaram 11,6%, de 278,8 milhões de euros no primeiro semestre de 2003 para 311,3 milhões de euros de Janeiro a Junho de A aposta do Banco no reforço do relacionamento com os clientes, tendo em vista a obtenção de níveis superiores de rendibilidade, tem sido particularmente bem sucedida. Esta ênfase tem vindo a reflectir-se na subida contínua do número de produtos por cliente, resultando num aumento sustentado das comissões e determinando um aumento dos indicadores de cross-selling. Destaca-se o desempenho favorável das comissões relacionadas com crédito e dos proveitos relacionados com operações sobre títulos e com cartões. Os resultados em operações financeiras, que totalizaram 106,8 milhões de euros nos primeiros seis meses de 2004 (65,7 milhões de euros em igual período de 2003), foram impulsionados pelo registo de uma mais valia apurada pelo Bank Millennium na alienação de uma carteira de crédito ao consumo gerada em pontos de venda, por um lado, e pelo aproveitamento de oportunidades nos mercados monetários decorrentes da volatilidade verificada nas taxas de juro do euro e do dólar, em particular nos prazos mais longos, por outro. Os outros proveitos de exploração líquidos aumentaram de 155,9 milhões de euros no primeiro semestre de 2003 para 169,4 milhões de euros no mesmo período de 2004, influenciados pelo crescimento do volume de recuperação de créditos vencidos, reflectindo o reforço dos meios de análise e recursos humanos afectos a esta actividade, e os benefícios relacionados com o aperfeiçoamento contínuo do processo de decisão e acompanhamento do risco de crédito iniciado em OUTROS PROVEITOS (milhões de euros) 1.º Sem º Sem. 03 Comissões líquidas Cartões 82,0 80,1 2,3% Gestão de activos e operações sobre títulos 84,4 64,2 31,6% Outras 144,9 134,5 7,7% 311,3 278,8 11,6% Resultados em operações financeiras 106,8 65,7 62,5% Outros proveitos de exploração (líquidos) 169,4 155,9 8,6% Dos quais: Recuperações de crédito 107,3 73,1 46,7% Outros proveitos* / Proveitos totais* 49,2% 41,6% * Actividade doméstica. Expurgados de operações não recorrentes. Os custos de transformação, que agregam custos com pessoal, outros gastos administrativos e amortizações, desceram 3,6%, evoluindo de 838,5 milhões de euros nos primeiros seis meses de 2003 para 808,5 milhões de euros no mesmo período de 2004, e proporcionando 6/17

7 uma melhoria do rácio de eficiência da actividade doméstica, que se situou em 54,2% (58,8% no primeiro semestre de 2003). Os custos com pessoal diminuíram 2,9%, de 435,4 milhões de euros de Janeiro a Junho de 2003 para 422,9 milhões de euros em idêntico período de 2004, reflectindo a redução em 500 colaboradores do quadro de pessoal do Grupo, que passou de colaboradores para colaboradores no período em análise. Os outros gastos administrativos registaram um decréscimo de 3,0%, cifrando-se em 291,9 milhões de euros (300,9 milhões de euros nos primeiros seis meses de 2003). Os esforços de racionalização traduziram-se em reduções significativas das despesas com publicidade, conservação, comunicações, rendas e economato. CUSTOS DE TRANSFORMAÇÃO (milhões de euros) 1.º Sem º Sem. 03 Custos com o Pessoal 422,9 435,4-2,9% Dos quais: actividade doméstica 331,7 336,3-1,4% Outros Gastos Administrativos 291,9 300,9-3,0% Dos quais: actividade doméstica 210,4 207,8 1,3% Amortizações do Exercício 93,7 102,2-8,3% Das quais: actividade doméstica 63,4 66,0-4,0% Custos de Transformação 808,5 838,5-3,6% Dos quais: actividade doméstica 605,5 610,1-0,7% Custos de transformação* / Proveitos totais* 54,2% 58,8% * Actividade doméstica. Expurgados de operações não recorrentes. O crédito total (incluindo créditos titularizados) atingiu milhões de euros no final de Junho de 2004, mais 4,0% que os milhões de euros apurados em 30 de Junho do ano anterior. Destaca-se o crescimento de 24,0% registado pelo crédito à habitação, negócio no qual o Millennium bcp manteve a liderança do mercado em termos de produção. CRÉDITOS SOBRE CLIENTES* (milhões de euros) 30 Jun Jun. 03 Particulares Crédito hipotecário ,0% Crédito ao consumo ,9% ,9% Empresas Serviços ,6% Comércio ,4% Outros ,4% ,6% Crédito total ,0% * Inclui créditos titularizados. Os indicadores da qualidade da carteira de crédito mantiveram a tendência de melhoria já registada nos trimestres anteriores, destacando-se a redução da sinistralidade verificada na actividade do Grupo em Portugal e na Polónia. O crédito vencido há mais de 90 dias desceu 7/17

8 de 805,4 milhões de euros em 30 de Junho de 2003 para 580,5 milhões de euros na mesma data de 2004, tendo o seu peso em percentagem do crédito total diminuído de 1,6% para 1,2%, respectivamente. O crédito com incumprimento calculado de acordo com a definição dada pelo Banco de Portugal através da Carta Circular 99/03 de 5 de Novembro, situou-se em 1,6% do crédito total. Verificou-se um reforço da cobertura do crédito vencido há mais de 90 dias por provisões, que ascendeu a 195,5% em 30 de Junho de 2004 (145,2% no final do primeiro semestre de 2003). O crédito a particulares apresentou um grau de cobertura de 248,0%, com um rácio de crédito vencido há mais de 90 dias sobre o crédito total de 0,9%, tendo o crédito a empresas evidenciado um grau de cobertura de 173,3% e um rácio de crédito vencido sobre o crédito total de 1,3%. CRÉDITO VENCIDO HÁ MAIS DE 90 DIAS E PROVISÕES EM 30 DE JUNHO DE 2004 Crédito Crédito Provisões riscos Vencido > 90 (milhões de euros) Vencido há de crédito dias / Crédito mais de 90 dias Total Grau de cobertura Particulares Crédito hipotecário 72,2 220,9 0,5% 306,1% Crédito ao consumo 100,2 206,5 2,9% 206,1% 172,4 427,4 0,9% 248,0% Empresas Serviços 43,6 149,4 0,5% 342,9% Comércio 88,5 124,4 1,9% 140,5% Construção 87,3 134,4 1,6% 153,9% Outras actividades internacionais 13,7 52,1 0,4% 380,0% Outros 175,0 247,0 2,0% 141,1% 408,1 707,3 1,3% 173,3% Total 580, ,7 1,2% 195,5% Os recursos totais de clientes atingiram milhões de euros no final de Junho de 2004, evidenciando um acréscimo de 5,3% em relação aos milhões de euros apurados no final do primeiro semestre de O reforço da notoriedade do Banco associado à unificação da marca reflectiu-se no crescimento da captação de recursos em Portugal, tendose igualmente registado um desempenho favorável dos recursos captados pelas operações no estrangeiro. Os recursos de clientes aplicados em depósitos a prazo evidenciaram uma subida de 11,9%, tendo os depósitos à ordem aumentado 5,8%. Destaca-se também o desempenho dos seguros de capitalização, que registaram um acréscimo de 14,4%. RECURSOS TOTAIS DE CLIENTES (milhões de euros) 30 Jun Jun. 03 Recursos de clientes de balanço Débitos à vista ,8% Débitos a prazo ,9% Débitos para com clientes titulados ,3% ,0% Recursos de clientes fora do balanço Patrimónios sob gestão ,9% Seguros de capitalização ,4% ,5% Total ,3% 8/17

9 Os indicadores de solvabilidade melhoraram face ao final do primeiro semestre de 2004, beneficiando da capacidade evidenciada pelo Grupo em gerar resultados, do crescimento em negócios com menores ponderações em termos de risco e da redução da participação no Banco Sabadell. O rácio de solvabilidade consolidado situou-se em 11,4% em 30 de Junho de 2004 de acordo com as normas do Banco de Portugal, tendo-se cifrado em 12,3% de acordo com as regras de cálculo do BIS ( Tier One de 7,2%). RÁCIO DE SOLVABILIDADE (BIS) (milhões de euros) 30 Jun Jun. 03 Fundos Próprios de Base (Tier I) Core ,3% Acções Preferenciais ,9% Total ,4% Fundos Próprios Complementares (Tier II) Dívida Subordinada ,4% Deduções (424) (599) -29,2% Total ,9% Fundos Próprios Totais ,3% Riscos Ponderados ,2% Rácio de Solvabilidade Tier I 7,2% 7,2% Tier II 5,1% 4,4% Total 12,3% 11,6% 9/17

10 ANÁLISE POR SEGMENTOS DE NEGÓCIO O Millennium bcp desenvolve um conjunto de actividades bancárias e serviços financeiros relacionados, no território português e no estrangeiro. A análise que se segue aborda o desempenho dos principais segmentos de negócio: banca de retalho em Portugal, private banking/gestão de activos, banca comercial, corporate banking/banca de investimento e actividade no estrangeiro. Banca de Retalho em Portugal A Banca de Retalho em Portugal é o segmento de negócio dominante na actividade do Millennium bcp, tanto em termos de volume de negócios como ao nível de resultados, sendo levado a cabo pela rede de retalho direccionada para os segmentos affluent, small business e mass market. Esta funciona como canal de distribuição e marketing, servindo as necessidades financeiras de segmentos de mercado específicos. No âmbito da estratégia de cross-selling, a rede bancária funciona também como canal de distribuição dos produtos e serviços da generalidade dos segmentos de negócio do Millennium bcp. (milhões de euros) 1.º Sem º Sem. 03 Contribuição líquida 91,9 64,4 42,7% Capital afecto 760,1 683,9 11,1% Rendibilidade do capital afecto 24,3% 19,0% -- Riscos ponderados ,9% Rácio de eficiência 55,9% 57,1% -- Créditos sobre clientes ,0% Recursos totais de clientes ,1% A contribuição líquida da banca de retalho em Portugal no primeiro semestre de 2004 totalizou 91,9 milhões de euros, evidenciando um acréscimo de 42,7% em relação à contribuição líquida dos primeiros seis meses de 2003 (64,4 milhões de euros). Esta evolução proporcionou um aumento da rendibilidade do capital afecto à banca de retalho em Portugal, de 19,0% nos primeiros seis meses de 2003 para 24,3% no mesmo período de Para a evolução favorável da contribuição líquida semestral deste segmento contribuiu o maior volume de recuperações e a evolução controlada dos custos de transformação, que resultou na melhoria do rácio de eficiência, de 57,1% no primeiro semestre de 2003 para 55,9% nos primeiros seis meses de O acréscimo de 17,0% registado pela carteira de crédito da banca de retalho em Portugal entre 30 de Junho de 2003 e o final do primeiro semestre de 2004, de milhões de euros para milhões de euros, respectivamente, deve-se essencialmente ao crescimento do crédito à habitação. Importa também destacar que o Grupo manteve a liderança do mercado doméstico de crédito à habitação em termos de produção. Registou-se também um crescimento dos recursos totais de clientes, de milhões de euros no final do primeiro semestre de 2003 para milhões de euros em 30 de Junho de 2004 (+5,1%). 10/17

11 Private Banking e Gestão de Activos A actividade de gestão de patrimónios do Millennium bcp é assegurada pela rede Private Banking, que se encontra especialmente vocacionada para clientes particulares com patrimónios financeiros elevados, e pela Millennium bcp fundos de investimento, subsidiária especializada no negócio da gestão de activos que detém as participadas de gestão de fundos de investimento mobiliários e imobiliários. (milhões de euros) 1.º Sem º Sem. 03 Contribuição líquida 22,5 23,7-4,7% Capital afecto 257,3 176,1 46,1% Rendibilidade do capital afecto 17,5% 27,0% -- Riscos ponderados ,4% Rácio de eficiência 41,3% 39,0% -- Créditos sobre clientes ,5% Activos sob gestão ,8% A contribuição líquida deste segmento de negócio situou-se em 22,5 milhões de euros no primeiro semestre de 2004, montante que compara com 23,7 milhões de euros no período homólogo de O crescimento da margem financeira, associada à expansão do crédito, foi mais que compensado pelo reforço das provisões e pelo crescimento dos custos de transformação. O crédito e os activos sob gestão aumentaram em relação ao primeiro semestre de 2003, de milhões de euros para milhões de euros (+38,5%), e de milhões de euros para milhões de euros (+6,8%), respectivamente. Este aumento, que também determinou um acréscimo dos requisitos de capital, foi principalmente influenciado pela reafectação do negócio internacional de empresas estrangeiras à rede de Private Banking no terceiro trimestre de 2003, no âmbito da reorganização do modelo comercial do Grupo e em virtude das suas competências e soluções financeiras especializadas. Banca Comercial O negócio de banca comercial do Millennium bcp é desenvolvido pela rede de empresas, que serve as necessidades financeiras de empresas com um volume anual de negócio compreendido entre 7,5 milhões de euros e 100 milhões de euros. 11/17

12 (milhões de euros) 1.º Sem º Sem. 03 Contribuição líquida 34,4 30,7 12,6% Capital afecto 445,6 429,5 3,7% Rendibilidade do capital afecto 15,5% 14,3% -- Riscos ponderados ,8% Rácio de eficiência 21,5% 22,1% -- Créditos sobre clientes ,9% Recursos totais de clientes ,6% A contribuição líquida da banca comercial atingiu 34,4 milhões de euros no primeiro semestre de 2004, registando um incremento de 12,6% em relação aos 30,7 milhões de euros apurados no mesmo período de Este crescimento está relacionado com o aumento da margem financeira, associado à expansão do volume de negócios. A evolução da contribuição líquida traduziu-se num aumento da rendibilidade do capital afecto ao segmento da banca comercial, que passou de 14,3% no primeiro semestre de 2003 para 15,5% no primeiro semestre de O controlo dos custos de transformação reflectiu-se na melhoria do rácio de eficiência, de 22,1% nos primeiros seis meses de 2003 para 21,5% no mesmo período de Os créditos sobre clientes da banca comercial aumentaram 6,9% para milhões de euros no final de Junho de 2004 (7.102 milhões de euros em 30 de Junho de 2003), tendo os recursos totais de clientes atingido milhões de euros, mais 13,6% que os milhões de euros contabilizados no final do primeiro semestre de Corporate Banking e Banca de Investimento O Banco desenvolve actividade significativa nas áreas de corporate banking e banca de investimento, incluindo-se nesta categoria o relacionamento financeiro com empresas e entidades institucionais com volume de negócios superior a 100 milhões de euros, realizadas quer directamente pela rede BCP Corporate, quer pelo Millennium bcp investimento, especializado em banca de investimento. (milhões de euros) 1.º Sem º Sem. 03 Contribuição líquida 76,1 74,0 2,8% Capital afecto 711,3 751,9-5,4% Rendibilidade do capital afecto 21,5% 19,8% -- Riscos ponderados ,3% Rácio de eficiência 23,4% 36,0% -- Créditos sobre clientes ,0% Recursos totais de clientes ,0% A redução dos custos de transformação determinou uma subida de 2,8% da contribuição líquida deste segmento, de 74,0 milhões de euros no primeiro semestre de 2003 para 76,1 milhões de euros nos primeiros seis meses de A rendibilidade do capital afecto aumentou para 21,5% (19,8% entre Janeiro e Junho de 2003). 12/17

13 A descida dos custos de transformação reflectiu-se na melhoria pronunciada do rácio de eficiência, de 36,0% no primeiro semestre de 2003 para 23,4% no mesmo período de Os recursos totais de clientes, que atingiram milhões de euros em 30 de Junho de 2004, evidenciaram um desempenho muito favorável face aos milhões de euros apurados em 30 de Junho de Actividade no Estrangeiro A actividade do Millennium bcp fora do território nacional é assegurada principalmente por vários Bancos sediados em mercados que apresentam perspectivas de crescimento elevadas e em mercados de afinidade. Nestas instituições incluem-se o Bank Millennium (Polónia), o NovaBank (Grécia), o BankEuropa (Turquia), o Banco Comercial de Macau, o Banco Internacional de Moçambique, o Banque BCP (França e Luxemburgo) e o bcpbank (Estados Unidos e Canadá). (milhões de euros) 1.º Sem º Sem. 03 Contribuição líquida 1,8 (23,0) -- Capital afecto 691,1 719,6-4,0% Rendibilidade do capital afecto 0,5% -6,4% -- Riscos ponderados ,0% Rácio de eficiência 94,3% 103,8% -- Créditos sobre clientes ,8% Recursos totais de clientes ,9% No primeiro semestre de 2004, a contribuição líquida da actividade do Grupo no exterior foi positiva, totalizando 1,8 milhões de euros, o que compara com uma contribuição líquida negativa de 23,0 milhões de euros nos primeiros seis meses de Os créditos sobre clientes aumentaram de milhões de euros em 30 de Junho de 2003 para milhões de euros na mesma data de Os recursos totais de clientes situaramse em milhões de euros, um nível inferior aos milhões de euros contabilizados no final de Junho de O crescimento da contribuição líquida beneficiou do crescimento da margem financeira, do decréscimo registado pelos custos de transformação, que resultou numa melhoria do rácio de eficiência para 94,3% (103,8% no primeiro semestre de 2003), e da redução das necessidades de provisionamento. O crescimento da contribuição, conjugado com uma redução do capital afecto à actividade do grupo no estrangeiro, traduziu-se na melhoria da rendibilidade do capital afecto de -6,4% para 0,5% entre os primeiros seis meses de 2003 e de 2004, respectivamente. 13/17

14 ENQUADRAMENTO ECONÓMICO No segundo trimestre de 2004 consolidou-se a retoma económica mundial, apoiada na expansão da actividade nos E.U.A., Reino Unido, Japão e noutros países asiáticos. O robustecimento das principais economias industrializadas e o surgimento de ténues pressões inflacionistas associadas à subida dos preços energéticos contribuíram para o início de um novo ciclo ascendente das taxas de juro de referência em numerosos países. Na área do euro, não obstante a actividade económica patentear um menor dinamismo relativo, registou-se uma tendência de recuperação sustentada, beneficiando do aumento da procura externa, das políticas macroeconómicas acomodatícias, da melhoria das condições financeiras do sector privado e de níveis de confiança mais favoráveis. A expansão da actividade assume uma natureza mais generalizada se bem que persistam desequilíbrios de natureza estrutural, como os défices externos e orçamentais dos EUA e os elevados défice e dívida pública japonesa, bem como factores de instabilidade cíclica. O comportamento dos mercados financeiros no segundo trimestre de 2004 foi influenciado, por um lado, pelo robustecimento da retoma económica e melhoria das expectativas sobre a rendibilidade empresarial e, por outro, pela confirmação das perspectivas de subida das taxas de juro e pela volatilidade dos preços do petróleo. As taxas de rendibilidade das obrigações de dívida pública de longo prazo na área do euro, Japão e EUA aumentaram de forma expressiva durante o segundo trimestre de Os principais índices bolsistas registaram uma evolução diferenciada ao longo do segundo trimestre de 2004: os preços das acções desceram em geral entre o início de Março e o início de Junho, e recuperaram ligeiramente em Junho, situando-se no final do mês em níveis próximos dos registados no início do ano. No conjunto do segundo trimestre de 2004 o índice Dow Jones e o índice Eurostoxx50 valorizaram-se 0,8%. O índice PSI-20 registou uma quebra de 2,0% no segundo trimestre de 2004, continuando no entanto a registar um desempenho mais comparativamente mais positivo desde o início do ano (+9,5% face a +1,8% do Eurostoxx50). Os indicadores disponíveis confirmam a retoma da actividade económica em Portugal desde o início de No primeiro trimestre de 2004, o Produto Interno Bruto registou um crescimento de 0,1%, após 6 trimestres consecutivos de contracção. Este comportamento resultou essencialmente da aceleração da procura interna, nomeadamente do consumo privado e investimento, uma vez que o contributo da procura externa líquida foi negativo, devido ao crescimento mais intenso das importações que das exportações. Os indicadores coincidentes denotam a continuação da recuperação económica no segundo trimestre de 2004, beneficiando do elevado grau de ajustamento da despesa das famílias e empresas já efectuado, da natureza estimuladora da política monetária, da melhoria dos níveis de confiança e da realização do Campeonato Europeu de Futebol em Portugal. O crescimento do crédito ao sector não monetário excluindo a Administração Pública (e ajustado pelos efeitos da securitização) ascendeu a 6,5% no primeiro quadrimestre de 2004, denotando uma ligeira aceleração face a Dezembro de 2003 (6,2%). Neste período, o crédito concedido a empresas desacelerou para 2,5%, enquanto que o crédito concedido a particulares acelerou ligeiramente para 10,1%. A persistência das taxas de juro em patamares historicamente reduzidos, o ajustamento da despesa e poupança já efectuado pelas famílias nos últimos anos e a recuperação dos níveis de confiança têm suportado o crescimento do crédito a particulares, enquanto que o adiamento de projectos de investimento e o maior recurso ao financiamento orgânico por parte das empresas, bem como a maior restritividade nos critérios de decisão por parte das instituições de crédito tem condicionado o ritmo de crescimento do crédito a empresas. 14/17

15 PRINCIPAIS INDICADORES DA ACÇÃO BANCO COMERCIAL PORTUGUÊS 1.º Sem º Sem. 03 N.º de acções emitidas fim de período (milhares) N.º de acções emitidas média (milhares) Cotação de fecho fim de período (euros) 1,92 1,53 Valor contabilístico por acção (euros) 0,91 0,91 Resultado líquido por acção (euros) 0,07 0,08 Rendibilidade dos capitais próprios médios (ROE) 16,9% 18,2% CONTACTOS Direcção de Comunicação e Relações Institucionais Paulo Fidalgo Tel.: comunicar@millenniumbcp.pt Direcção de Relações com Investidores Miguel Magalhães Duarte Tel.: investors@millenniumbcp.pt DISCLAIMER This document may include certain sections or statements, in particular relating to the Banco Comercial Português ( BCP ) Group, that are neither reported financial results nor other historical information. These statements, which may include, without limitation, targets, forecasts, projections, statements regarding the possible development or possible assumed future results of operations and any statement preceded by, followed by or that includes the words believes, expects, aims, intends, may, expect, estimate, project, anticipate, should, intend, plan, probability, risk, Value-at- Risk ( VaR ), target, goal, objective, will, endeavour, outlook, optimistic, prospects or similar expressions or negatives or combinations thereof are or may constitute forward-looking statements within the meaning of the United States Private Securities Litigation Reform Act of 1995, regulations and case law, or other applicable laws and regulations. By their nature, forward-looking statem ents are inherently predictive, speculative and are subject to risk and uncertainty. There are a number of factors that could cause actual results and developments to differ materially from those expressed or implied by forward-looking statements. These factors include, but are not limited to, changes in economic condition in individual countries in which the BCP Group conducts its business and internationally, fiscal or other policies adopted by various governments and regulatory authorities of Portugal and other jurisdictions, levels of competition from other banks and financial services companies as well as movements in securities markets, currency exchange rates and interest rates, monetary policies, inability to hedge certain risks economically; the adequacy of loss reserves; acquisitions or restructurings; technological changes; changes in consumer spending and saving habits, changes in financial position or credit worthiness of our customers, obligors and counterparties, and the success of the Group in managing the risk involved in the foregoing. BCP does not undertake to update or to release publicly any revision to any forward -looking statements included in this document, whether to reflect events, circumstances or unanticipated events occurring after the date hereof, or otherwise. 15/17

16 BANCO COMERCIAL PORTUGUÊS Balanço Consolidado em 30 de Junho de 2004 e Activo (Milhares de Euros) Caixa e disponibilidades em bancos centrais Disponibilidades à vista sobre instituições de crédito Outros créditos sobre instituições de crédito Créditos sobre clientes Obrigações, acções e outros títulos Acções próprias Participações financeiras Imobilizações incorpóreas Imobilizações corpóreas Outros activos Contas de regularização Passivo Débitos para com instituições de crédito À vista A prazo Débitos para com clientes À vista A prazo Débitos representados por títulos Outros passivos Contas de regularização Provisão para riscos e encargos Passivos subordinados Total do Passivo Situação Líquida Capital subscrito Valores mobiliários obrigatoriamente convertíveis Prémio de emissão Reservas e resultados acumulados ( ) ( ) Total da Situação Líquida Interesses minoritários /17

17 BANCO COMERCIAL PORTUGUÊS Demonstração dos Resultados Consolidados para os seis meses findos em 30 de Junho de 2004 e (Milhares de Euros) Juros e proveitos equiparados Juros e custos equiparados Margem financeira Provisão para riscos de crédito Margem financeira após provisão para riscos de crédito Outros proveitos Rendimentos de títulos Comissões líquidas Resultados em operações financeiras Outros proveitos de exploração Outros custos Custos com o pessoal Outros gastos administrativos Amortizações do exercício Outras provisões (4.673) Outros custos de exploração Lucro antes de impostos Impostos sobre lucros Lucro depois de impostos Interesses minoritários Lucro do período Número médio de acções (unidades) Lucro do período por acção (em euros) 0,07 0,08 17/17

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