COMUNICADO. O Santander Totta alcançou 271,1 milhões de euros de Resultado Líquido no final do primeiro semestre de 2007, uma subida de 28,1%.

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1 Santander Totta, SGPS, SA Sede: Rua do Ouro, Lisboa Capital Social: ,25 Matriculado na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa Sob o n.º Pessoa Colectiva n.º COMUNICADO O Santander Totta alcançou 271,1 milhões de euros de Resultado Líquido no final do primeiro semestre de 2007, uma subida de 28,1%. O Santander Totta atingiu no primeiro semestre de 2007 um Resultado Líquido de 271,1 milhões de euros, um crescimento de 28,1% em relação ao período homólogo de 2006, reflexo do aumento de 24,6% do Produto Bancário e 38,5% de crescimento do Resultado de Exploração. Excluindo o impacto de itens não recorrentes o Resultado Líquido cresceu 20,5%, atingindo os 255 milhões de euros. O Rácio de Eficiência (1) recorrente verificou nova melhoria e caiu 1,8p.p alcançando 37,0% (38,8% em Junho de 2006). O Banco manteve níveis elevados de rentabilidade dos seus capitais com o ROE a atingir 26,2%, uma melhoria de 1,8p.p.. Segundo Nuno Amado, Presidente executivo do Santander Totta, Num enquadramento macroeconómico e regulamentar complexo, conseguimos aumentar o resultado recorrente em cerca de 20,5% e o resultado líquido em 28,1%. Mantivemos assim a consistência do crescimento de resultados - pelo 11ª trimestre consecutivo crescemos acima de 20%-, não obstante o lançamento de politicas de captação e vinculação de clientes muito competitivas e com impacto na conta de resultados, como é, em especial, o caso da campanha Comissões Zero. De referir também que, neste ano em que o grupo comemora 150 anos de existência, apesar de termos avançado com investimentos na reestruturação e melhoria de processos e aberto mais de 44 balcões nos últimos 18 meses, conseguimos atingir um rácio de eficiência recorde de 37,0%, atingindo simultaneamente níveis de rentabilidade elevados, de que destacamos um ROE superior a 26%. Gostaria também de sublinhar que o acerto da nossa estratégia e o desempenho das nossas equipas acaba de ser reconhecido com a atribuição do prémio de Melhor Banco em Portugal 2007, pela revista Euromoney. (1) Exclui amortizações. Com amortizações seria 42,6%.

2 O Resultado Líquido Consolidado aumentou 28,1% nos primeiros seis meses do ano face ao período homólogo, e totalizou 271,1 milhões de euros. O Resultado Antes de Impostos e IM cresceu 26,7%, atingindo 331,3 milhões de euros. A Rendibilidade dos Capitais Próprios (ROE) melhorou 1,8p.p para 26,2%. O resultado do semestre foi influenciado por itens não recorrentes, nomeadamente o ganho verificado na alienação de parte da posição detida no BPI e a criação em simultâneo de provisões de carácter não recorrente para reestruturação e reforço da solidez do balanço, com efeito líquido de 21 milhões de euros antes de impostos, e que deriva de um impacto em ROFs de 77 milhões de euros positivos, a que deduzem, como verbas principais, provisões para reforço do balanço, para reestruturação e antecipação dos custos de sistemas (para implementação do Partenon), e que ascendem a 55 milhões de euros. Em termos recorrentes o resultado Líquido cresceu 20,5% e atingiu 255 milhões de euros. O Produto Bancário e Actividade de Seguros verificou uma subida de 24,6% no final de Junho de 2007, alavancado por resultados de operações financeiras fruto do ganho registado com a venda das acções do BPI. Em termos recorrentes o Produto Bancário cresceu 10,5%. O Produto Bancário gerado com clientes cresceu 7,1%, fruto de uma melhoria da vinculação de clientes e apesar do difícil enquadramento legal e regulamentar. Os Custos de Transformação registaram um aumento de 5,3% em termos recorrentes e passaram de 214,7 milhões de euros em Junho de 2006 para 226 milhões de euros em Junho de Assim, o crescimento dos custos esteve em linha com a inflação registada e o crescimento da rede de balcões do Banco. O Rácio de Eficiência (1) voltou a melhorar, atingindo em termos recorrentes 37,0%, menos 1,8p.p. O rácio de Crédito vencido +90 dias sobre o Crédito total (2) manteve-se praticamente inalterado passando de 0,53% no final de Junho de 2006 para 0,55% em Junho de A cobertura do Crédito vencido +90 dias por provisões (3) passou de 353,7% para 336%, no mesmo período. O Rácio de Novo Crédito Vencido liquido de recuperações anualizado (4) foi de 0,24%. O Volume de Negócio aumentou 8,9% e atingiu milhões de euros a Junho de 2007, com os Recursos de Clientes a subirem 12,4% para milhões de euros e o Crédito Bruto Concedido (2) a aumentar 5,7% para milhões de euros, impulsionado pelo crescimento de crédito a particulares e a PMEs, que subiu 11,6% O Rácio de Solvabilidade (de acordo com a instrução 16/2004 do Banco de Portugal) foi de 11% e o Core Capital fixou-se nos 7,1%, o que compara com 11,8% e 6,7% em Junho de 2006, respectivamente. De acordo com as normas do Banco de Portugal estes valores não incluem os resultados já gerados em 2007, por não estarem ainda auditados. O Santander Totta mantém o rating mais elevado da banca portuguesa, tendo em 2007 a Moodys revisto a notação de rating de longo prazo A1 para Aa3. O Santander Totta obteve mais uma vez e em 2007, o prémio de Melhor Banco em Portugal atribuído pela revista Euromoney. (1) Exclui amortizações. Com amortizações seria de 42,6%. (2) Inclui crédito bruto, crédito hipotecário securitizado e papel comercial e garantias e avales. (3) Ajustado por securitização. (4) Rácio de novo crédito vencido = (variação do crédito vencido + write offs ) / crédito total médio (incluindo securitização). 2

3 Lisboa, 31 de Julho de O Santander Totta atingiu no final do primeiro semestre de 2007, um Resultado Líquido Consolidado de 271,1 milhões de euros, evidenciando um aumento de 28,1% face a Junho de O Resultado de Exploração cresceu 38,5% e o Resultado Antes de Impostos e IM registou uma subida de 26,7% e alcançou 331,3 milhões de euros em Junho de O ROE melhorou 1,8p.p e situou-se nos 26,2%. Os resultados do primeiro semestre beneficiaram do impacto favorável da alienação de uma posição de 4,6% no BPI, embora este ganho tenha sido em parte anulado pela criação de provisões de carácter extraordinário. O Banco espera que as provisões de carácter não recorrente criadas não só dêem ainda maior solidez ao balanço como também contribuam para a melhoria futura da sua eficiência e produtividade. Assim em termos recorrentes, o Resultado Líquido cresceu 20,5% com a eficiência operacional a melhorar mais 1,8p.p., quando comparada com o período homólogo. A forte actividade comercial desenvolvida ao longo do semestre resultou em crescimentos significativos no crédito nos segmentos de particulares, pequenos negócios e PMEs que, a par de um forte aumento de recursos, permitiu o aumento do Volume de Negócio em 8,9%. Assim, o aumento do Produto Bancário em 24,6% alavancado por um aumento dos resultados de operações financeiras, consequência da venda das acções do BPI e o controlo de custos registado, apesar da expansão da rede comercial, permitiu o aumento do Resultado de Exploração em 38,5%. Em termos recorrentes o Resultado de Exploração aumentou 14,4%, resultado de um crescimento de 10,5% no Produto Bancário e de 5,3% nos custos. O Resultado Líquido Consolidado teve um crescimento de 28,1% e atingiu 271,1 milhões de euros no final de Junho de 2007, e em linha com o crescimento do resultado por acção. Em termos recorrentes, o Resultado Liquido atingiu 255 milhões de euros, um crescimento de 20,5% em relação ao período homólogo. Eur: milhões Jun/07 Jun/06 Var(%) Produto Bancário e Activ. Seguros % Custos Operacionais % Resultado de Exploração % Imparidade e outras provisões % Resultado antes de Impostos e IM % Resultado Líquido Consolidado % Resultado Líquido Consolidado recorrente % 3

4 RESULTADOS A Margem Financeira do Santander Totta alcançou 352,8 milhões de euros e aumentou 5,5% de Junho 2006 para Junho O aumento da Margem Financeira foi alcançado apesar do impacto de nova regulamentação no crédito, do ambiente fortemente concorrencial e do alargamento substancial da maturidade do funding institucional do Banco, aproveitando os reduzidos spreads existentes no mercado. De destacar o crescimento de 10,5% verificado no crédito concedido na Banca Comercial, suportado pelos aumentos verificados nos segmentos de particulares e negócios de 10,2% e 20,5%, respectivamente. O Volume de Negócio subiu 8,9%, fruto igualmente de um forte crescimento de Recursos. O esforço do Banco no aumento do número e do grau de vinculação dos seus clientes através do lançamento da campanha Comissões Zero, condicionou fortemente a evolução das Comissões que se mantiveram em níveis semelhantes aos do período homólogo (que no entanto beneficiavam igualmente de um contributo superior ao habitual da actividade de banca de investimento). Assim, e apesar do ambiente fortemente concorrencial e do esforço de investimento do Banco na captação e vinculação de clientes, o Produto Bancário gerado com clientes cresceu 7,1%, impulsionado igualmente pela excelente evolução da actividade de seguros (cujo contributo aumentou 41,9%) e pela actividade de produtos derivados e estruturados transaccionados com clientes através das plataformas dirigidos aos segmentos de negócios e PMEs (Santander Global Connect) e a empresas de maior dimensão. Eur: milhões Jun/07 Jun/06 Var(%) Margem Financeira % Comissões Líquidas % Actividade de seguros % Margem Comercial % Resultados de Op. Fin. de clientes % Produto bancário gerado com clientes % Resultados de Op. Fin. de mercados > 200% Produto Bancário e Activ. Seguros % O aumento de 5,8% nos custos operacionais recorrentes esteve em linha com a inflação registada e com a expansão da rede comercial onde se registou a abertura de 44 balcões nos últimos 18 meses, apesar do esforço de investimento tecnológico realizado para introduzir a plataforma única Partenón. O ritmo superior de crescimento dos proveitos, a par do controlo na progressão dos custos, permitiu alcançar novos ganhos de eficiência, com o 4

5 Rácio de Eficiência recorrente a evoluir de 38,8% em Junho de 2006 para 37,0% em Junho de 2007 (-1,8p.p.). O Rácio de Eficiência com amortizações também melhorou significativamente, tendo registado uma queda de 1,9p.p., situando-se nos 42,6%. Eur: milhões Jun/07 Jun/06 Var(%) Custos c/ Pessoal recorrentes % Gastos Gerais % Custos de Transformação recorrentes % Amortizações % Custos Operacionais recorrentes % Custos de Transf. inc. não recorrentes % Custos Operacionais inc. não recorrentes % Rácio Eficiência (exc. amort.) recorrente 37.0% 38.8% -1.8 p.p. Rácio Eficiência (incl.amort.) recorrente 42.6% 44.5% -1.9 p.p. Rácio Eficiência (exc. amort.) não recorrente 33.3% 38.8% -5.5 p.p. Rácio Eficiência (incl.amort.) não recorrente 38.3% 44.5% -6.2 p.p. A qualidade da carteira de crédito continua a reflectir-se no rácio de crédito vencido (+90 dias) que atingiu 0,5%, ao nível do período homólogo. O rácio de cobertura situou-se nos 336%, no final de Junho de O Resultado Líquido cresceu 28,1% de Junho de 2006 para Junho de 2007 e alcançou 271,1 milhões de euros em Junho de O ROE melhorou 1,8p.p e atingiu 26,2% (24,4% em Junho 2006). Em termos recorrentes o Resultado Liquido cresceu 20,5% para 255 milhões de euros. Evolução do Resultado Líquido Consolidado Milhões de euros 211,7 +5,2 +58,3 Imparidade e Outras Provisões Produto Bancário e Activ. Seguros -14,2 Custos Operacionais -6 Impostos e IM ,1 Impacto de itens não recorrentes 271,1 Junho 2006 Junho

6 BALANÇO E ACTIVIDADE No final do primeiro semestre de 2007, o Volume de Negócio do Santander Totta cifrou-se em milhões de euros, um crescimento de 8,9% em relação ao período homólogo, o que repercute o aumento de 5,7% verificado no Crédito Bruto sobre Clientes e de 12,4% em Recursos de Clientes. O Crédito Bruto sobre Clientes passou de milhões de euros em Junho de 2006 para milhões de euros em Junho de 2007, um aumento de 5,7%, o qual foi suportado pelo crescimento de crédito na Banca Comercial que subiu 10,5% no mesmo período. De destacar o crescimento verificado no segmento de particulares, +10,2% devido à subida do crédito à habitação de 9,9% (atingiu milhões de euros) e do crédito ao consumo de 21,8% (alcançou milhões de euros). No segmento de Negócios registou-se um significativo aumento de 20,5% e a rede Empresas voltou a aumentar o crédito concedido em 6,7% no final de Junho de Eur: milhões Jun/07 Jun/06 Var(%) Banca Comercial % Crédito a Particulares % do qual Habitação % Consumo % Negócios % Rede Empresas % Grandes Empresas e Institucionais % Garantias, avales e outros % Crédito Bruto (c/ securitização e papel comercial) % Os Recursos de Clientes aumentaram 12,4% e ascenderam a milhões de euros. Este aumento foi suportado pelo crescimento dos débitos representados por títulos e dos recursos fora de balanço, nomeadamente fundos e seguros. Esta evolução permitiu compensar a ligeira quebra verificada nos depósitos de clientes de 0,6%. Eur: milhões Jun/07 Jun/06 Var(%) Depósitos % Débitos Representados por Títulos % Fundos de Investimento geridos % Seguros e outros Recursos % Recursos de Clientes % 6

7 A qualidade da carteira de crédito revelou forte nível de solidez como evidenciado pelo rácio de crédito vencido (+90 dias) que se manteve inalterado nos 0,5% e pelo elevado rácio de cobertura de 336% no final de Junho de Apesar da subida substancial das taxas de juro, o Banco tem gerido de forma muito eficaz o seu Prémio de Risco. Tal é evidenciado pelo nível de 0,24% anualizado verificado nas novas entradas de crédito vencido, liquidas de recuperações, um valor baixo para a fase do ciclo económico em que nos encontramos e que evidencia a qualidade das politicas de risco do Banco. Jun/07 Jun/06 Var(%) Rácio de Crédito Vencido + 90 dias (c/securitização) 0.55% 0.53% p.p. Cobertura por provisões (Crédito vencido + 90 dias) (c/securitização) 336.0% 353.7% p.p. Rácio de Crédito com Incumprimento(*) (c/ securitização) 0.57% 0.55% p.p. Crédito com Incumprimento (*) Líq./Crédito Total Liq. (c/ securitização) 0.36% 0.30% p.p. Cobertura de Crédito com Incumprimento (*) (c/ securitização) 329.6% 345.1% p.p. Rácio de novo crédito vencido (*) 0.42% 0.03% p.p. Rácio de novo crédito vencido liquido de recuperações (*) 0.24% -0.10% p.p. (*) Crédito vencido +90 dias + Crédito Cobrança Duvidosa (cálculo de acordo c/ alínea a) do nº 1 do nº4 do Aviso 3/95) RENDIBILIDADE E SOLVABILIDADE O ROE melhorou de novo e atingiu 26,2% em final de Junho de 2007 (+1,8p.p que em Junho de 2006). O EPS cresceu 28,1%, em linha com o crescimento do Resultado Líquido consolidado (20,5% em termos recorrentes). De acordo com a instrução 16/2004 do Banco de Portugal, o rácio de solvabilidade situou-se em 11%, o Tier I em 8,9% e o Core Capital em 7,1%. Por não se encontrarem ainda auditados e seguindo as normas do Banco de Portugal, os rácios não incluem a previsível retenção de parte do resultado já gerado em Incluindo nos rácios de solvabilidade o resultado gerado (líquido do dividendo a distribuir), o Core Capital seria de 7,7%, o Tier I de 9,6% e o rácio de solvabilidade de 11,6%, atestando a solidez do balanço do Grupo. 7

8 Eur: milhões Jun/07 Jun/06 Fundos Próprios de Base Fundos Próprios Complementares e deduções Total de Fundos Próprios Activos e Extrapatrimoniais ponderados Core capital 7.1% 6.7% Rácio de Adequação de Fundos Próprios de Base 8.9% 8.3% Rácio de Adequação de Fundos Próprios 11.0% 11.8% Em 2007, o Santander Totta continua a beneficiar da mais elevada notação de rating atribuída a qualquer banco português de capitais privados: AA, Aa3 e AA para a dívida de longo prazo, atribuídas pela Fitch Ratings, Moody s e Standard & Poors. Em 2007 a Standard & Poors e a Fitch Ratings reviram em alta a notação do Banco para AA (Outlook stable). A Moodys reviu a notação de rating de longo prazo de A1 para Aa3. Rácio de Eficiência (exclui amortizações) Resultado Líquido (Mn eur) 38.8% -1.8 p.p. 37% (*) % (*) 33.3% Jun/06 Jun/07 Jun/06 Jun/07 ROE Solvabilidade (BdP) +1.8 p.p. 24.4% 26.2% 8.9% 11.0% 7.1% Jun/06 Jun/07 Core capital Tier I Solvency ratio (*) em termos recorrentes 8

9 BANCA COMERCIAL O primeiro semestre fica marcado pela fusão das marcas Santander e Totta. Em finais de Janeiro o Grupo lançou uma forte campanha de carácter institucional para consolidar a marca Santander Totta. Por outro lado, 2007 é igualmente o ano em que o Grupo Santander comemora o seu 150º aniversário. Neste contexto o Banco Santander lançou a primeira campanha global em 14 dos principais países onde está presente, entre eles, Portugal. A campanha tem como lema O Banco Internacional com mais balcões do Mundo, e destaca exactamente o facto de o Santander ter cerca de balcões em mais de 40 países, servindo mais de 69 milhões de clientes. Em banca comercial a actividade dirigida a clientes particulares alicerçou-se na crédito à habitação, tendo sido lançada a campanha Crédito Habitação Duplo Zero que oferece prazos de financiamento alargados até 50 anos, financiamentos até 100% do valor de avaliação e condições especiais para jovens até aos 35 anos, como também, taxa fixa, valor residual e opção de carência de capital durante um período alargado de tempo. Em Maio, o Santander Totta lançou uma grande campanha focada na fidelização e captação de clientes Venha para o Santander Totta e não pague comissões. Esta campanha teve como objectivo posicionar o Santander Totta como o Banco das comissões zero. A Rede de Empresas pautou a sua actuação para o crescimento do Produto Bancário, onde foram fundamentais as operações estruturadas, o crescimento da carteira de crédito e a captação de novos clientes e aumento da vinculação dos actuais clientes. A carteira de crédito registou um incremento no semestre de 258 milhões de euros, destacando-se a manutenção dos excelentes resultados ao nível do crédito vencido e da morosidade de gestão. O Banco lançou igualmente no segmento uma campanha direccionada ao incremento da sua base de clientes e vinculaçao. A campanha Zero Euros apresenta um conjunto variado de soluções à medida das empresas, que permite beneficiar da isenção de comissões nos principais serviços bancários (despesas de manutenção, pagamento de ordenados e pagamento a fornecedores, transferências bancárias nacionais, e a oferta de três cadernetas de 20 cheques cruzados por mês). Associado a esta conta, o Banco disponibiliza o Cartão Business, um cartão de crédito com uma TAEG de apenas 7,5%, sem exigir do cliente quaisquer garantias adicionais. Em Maio lançou-se igualmente a campanha Solução Automóvel, com prestações muito atractivas e ofertas exclusivas de equipamento à escolha e ainda de 150 de combustível, para assinalar a comemoração de 150 anos do Santander. No segmento de particulares e private o primeiro semestre foi bastante positivo em termos de montante colocado, com um montante total a rondar os 675 milhões de euros, o que representa um acréscimo de cerca de 37% face a igual período do ano de Em termos de Private Banking, a colocação aumentou significativamente, 9

10 tendo sido colocado cerca de 138% superior face ao período homólogo de Em termos de produtos, destaca-se o Fundo Especial de Investimento Santander Invest Multi-Estratégia, que combina cinco estratégias diversificadas, e o Seguro Rendimento Campeão, que aposta na performance de quatro fundos de investimento premiados pela Standard & Poor s como sendo os melhores para as respectivas classes. BANCA DE INVESTIMENTO E CORPORATE BANKING Em 2007, na área de Corporate Finance, o Banco desenvolveu intensa actividade na consolidação da posição como um dos principais actores do mercado nacional. No semestre destacam-se a conclusão com sucesso da assessoria financeira à Sonae Indústria no lançamento de uma OPA de exclusão sobre a Tafisa (Espanha); a assessoria financeira à Costa Terra na estruturação financeira do projecto e no estabelecimento de parcerias estratégicas; a assessoria à REN Redes Energéticas Nacionais, SGPS, SA no processo de colocação em bolsa; e a assessoria na venda de uma participação na Altitude Software. De referir o continuado reconhecimento desta actividade do Banco em Portugal, tendo sido atribuído o prémio de Deal of the Year 2007 da prestigiada revista The Banker, relativo à operação de aquisição da participação da Amorim Energia na GALP. A área de Tesouraria e Mercado de Capitais manteve no primeiro semestre um crescimento importante, tanto no negócio de clientes como no de carteiras. Em clientes, o segmento Corporate e os segmentos de retalho (Global Connect) destacaram-se pelo acentuado crescimento do número de operações e dos valores contratados, sobretudo em operações de derivados de gestão de riscos financeiros. Em clientes institucionais a actividade manteve uma dinâmica crescente em linha com o primeiro trimestre. O negócio de equity sales continuou a evoluir muito favoravelmente, acompanhando o crescimento dos volumes negociados no mercado Euronext Lisboa. Na actividade de trading os resultados continuam a crescer consideravelmente na gestão das carteiras de negociação com um excelente rácio de retorno absoluto face ao risco médio assumido. No segmento de Corporate Banking, o primeiro semestre de 2007 caracterizou-se por uma forte actividade comercial junto dos clientes, com enfoque especial na venda de soluções de protecção para a subida das taxas de juro. Nesta área deu-se continuidade ao apoio aos clientes na gestão pró-activa dos riscos financeiros, identificando os produtos mais adequados às expectativas de evolução de mercado e à realidade concreta de cada empresa. Adicionalmente, o grupo desenvolveu a sua actividade de organização e liderança de Empréstimos Obrigacionistas, Programas de Papel Comercial e operações de Crédito Sindicado, mantendo um posicionamento forte junto da base de clientes Corporate. A continuação da subida das taxas de juro na zona Euro durante o primeiro semestre de 2007, o alargamento do leque de produtos disponíveis, na sua maioria de cobertura de risco de taxa de juro, bem como uma segmentação mais eficaz do 10

11 mercado, influenciaram positivamente a actividade de derivados no segmento de empresas e negócios. Neste contexto, assistiu-se ao alargamento da actividade durante o semestre, tanto no segmento empresas como em negócios, com o número de operações e os resultados a aumentarem mais de 30% e 70%, respectivamente, face ao período homólogo de GESTÃO DE ACTIVOS Durante o primeiro semestre de 2007, nos Fundos de Investimento Mobiliário, registouse um crescimento global de cerca de 278 milhões de euros, a que correspondeu um aumento de 5%. A 30 de Junho de 2007, a Santander Gestão de Activos SGFIM geria 34 Fundos de Investimento que representavam cerca de 5,6 mil milhões de euros e, segundo a APFIPP, no final do período em análise tinha uma quota de 18,5%, sendo a segunda maior sociedade gestora de Fundos Mobiliários em Portugal. Prosseguindo a estratégia de criar produtos de valor acrescentado para os clientes do Grupo Santander Totta, foi lançado durante este semestre o Santander Infra-Estruturas Invest - Fundo Especial de Investimento Fechado, de perfil conservador mas que permite tirar partido da valorização de 5 cabazes de acções que apostam em empresas que pertencem ao sector de infra-estruturas; o Santander Invest Multi-Estratégias- Fundo Especial de Investimento Fechado, de perfil conservador que pretende tirar partido da evolução, durante o período de vida do Fundo de 5 estratégias distintas; o Santander Global - Fundo de Investimento Mobiliário Flexível, de perfil de risco moderado cuja flexibilidade na sua gestão, permite a este Fundo tirar partido das condições de mercado; o Santander dinâmico Fundo Especial de Investimento Aberto, fundo mais agressivo desta gama e que proporciona uma gestão dinâmica. Os Fundos de Investimento Mobiliário do Grupo continuam a ocupar lugares de topo do ranking das rendibilidades nas respectivas categorias. Com efeito, de acordo com os dados da APFIPP, em 30 de Junho de 2007 destacava-se a performance obtida dos seguintes Fundos: Santander Acções Portugal (1º lugar nos últimos 1, 2, 3, 5 e 10 anos), Acções Global (1º lugar nos últimos 1 e 2 anos), Santander PPA (1º lugar nos últimos 1, 2, 3 e 10 anos) Poupança Premium FPR (1º lugar nos últimos 1, 2 e 3 anos) e Poupança Segura FPR (1º lugar nos últimos 5 anos), Multinvest (1º lugar desde o inicio do ano e no último ano), Santander Carteira Alternativa FEI (1º lugar nos últimos 2 e 3 anos). Pela terceira vez a Santander Gestão de Activos ganhou o prémio da melhor Sociedade Gestora de Acções atribuído pelo Diário Económico e Standard & Poor's. Foi uma das Sociedades mais premiadas com a atribuição de cinco prémios. SEGUROS A Santander Totta Seguros, manteve, no primeiro semestre de 2007, a estratégia de diversificação de oferta de produtos financeiros, quer ao nível de produto, quer de segmento, bem como de aumento de penetração e de extensão de coberturas nos produtos vinculados de risco. Relativamente aos seguros de vida financeiros, de destacar o lançamento do seguro Euro Energia Investimento sob a forma de Fundo 11

12 Autónomo de Investimento, dividido em unidades de participação (unit linked), cuja política de investimento visa proporcionar uma remuneração mínima e uma remuneração variável, tendo o volume total comercializado ascendido a cerca de 90 milhões de euros. No âmbito dos seguros de vida risco em open market, de mencionar o lançamento do Plano Vida para o segmento de mercado massivo, tendo-se atingido mais de 10,000 planos em 6 meses. No domínio da poupança, de referir também a emissão de uma série de Seguro Poupança Garantida 2007 PPR. No primeiro semestre de 2007 o valor dos prémios emitidos alcançou os 780,9 milhões de euros e os seguros de risco vinculados a operações de crédito à habitação e consumo registaram um aumento de 23,2% relativamente ao período homólogo, com um valor de prémios de 38,5 milhões de euros. A Santander Totta Seguros consolidou a posição de liderança em termos de quota de mercado de variação de provisões matemáticas. Igualmente de destacar a quota de 19% em termos de prémios de seguros financeiros e de 18% em termos globais, detendo a segunda posição de mercado. INFORMAÇÃO INSTITUCIONAL O Santander (SAN.MC, STD.N) é o primeiro banco da zona euro por capitalização bolsista e o sétimo no mundo por resultados. Fundado em 1857, conta com milhões de euros em fundos geridos, 67 milhões de clientes, balcões e presença em mais de 40 países. É o principal Grupo Financeiro ibérico e na América Latina, e desenvolve uma importante actividade de negócios na Europa, com uma destacada presença no Reino Unido através do Abbey, assim como em Portugal, onde é o terceiro grupo financeiro privado. É líder em financiamento ao consumo na Europa através do Santander Consumer Finance, com presença em 12 países europeus (Alemanha, Itália, Espanha, entre outros) e nos Estados Unidos. 12

13 Santander Totta, SGPS Indicadores milhões de euros Jun 07 Jun 06 Var. Crédito Bruto (1) % do qual Banca Comercial % Crédito a Particulares % do qual Habitação % Consumo % Negócios % Rede Empresas % Grandes Empresas e Institucionais % Recursos % do qual Depósitos % Débitos representados por títulos % Fundos de investimento (geridos) % Seguros e outros recursos % ROE 26.2% 24.4% +1.8 p.p. Rácio de Eficiência (exclui amortizações) não recorrente 33.3% 38.8% -5.5 p.p. Rácio de Eficiência (inclui amortizações) não recorrente 38.3% 44.5% -6.2 p.p. Rácio de Eficiência (exclui amortizações) recorrente 37.0% 38.8% -1.8 p.p. Rácio de Eficiência (inclui amortizações) recorrente 42.6% 44.5% -1.9 p.p. Rácio de Novo Crédito vencido 0.24% -0.10% p.p. (1) inclui securitização e papel comercial. 13

14 SANTANDER TOTTA, SGPS Demonstração de Resultados Consolidada a 30 de Junho de 2007 (*) milhões de euros Jun 07 Jun 06 Var. Margem Financeira Estrita % Rendimentos de Instrumentos de Capital % Margem Financeira % Comissões Líquidas e Proveitos de Seguros % Outros resultados da actividade bancária (0.3) % Actividade de seguros % Margem Comercial % Resultado de Operações Financeiras >200,0% Produto Bancário e Actividade de Seguros % Custos Operacionais (263.8) (246.2) +7.2% Resultado de Exploração % Imparidade, Prov.Líq.de Anulações e Out. Resultados (93.5) (45.2) % Resultados Antes de Imposto e I.M % Impostos (60.0) (49.6) +21.0% Resultados Após Impostos % Interesses Minoritários (0.3) (0.3) +2.6% Resultado Consolidado do Exercício % (*) Resultados não auditados 14

15 SANTANDER TOTTA, SGPS Balanço Consolidado a 31 de Junho de 2007 ACTIVO Jun 07 milhões de euros Jun 06 Disp. em B. Centrais e Créd. S/ Inst. de Crédito Activos Financeiros dos quais: Detidos para negociação Detidos para venda Crédito Líquido Investimentos Detidos até à maturidade Activos não correntes detidos para venda Outros activos tangíveis Activos intangíveis Outros Activos TOTAL DO ACTIVO PASSIVO Recursos de Instituições de Crédito Passivos Financeiros Débitos para com Clientes Títulos emitidos Provisões Diversas e Outros Passivos Instrumentos representativos de capital Passivos Subordinados Outros Passivos Capitais Próprios TOTAL DO PASSIVO + CP

16 Rácios de solvabilidade: Santander Totta, SGPS Rácios calculados de acordo com a alínea a) do nº1 do nº 4 do Aviso 3/95 e com a instrução nº 16/2004 do Banco de Portugal milhões de euros Junho 07 Junho 06 Var. Rácio de Adequação de Fundos Próprios 11.0% 11.8% -0.8 p.p. Rácio de Adequação de Fundos Próprios de Base 8.9% 8.3% +0.6 p.p. Crédito com Incumprimento/Crédito Total (inc. Securitização) 0.57% 0.55% p.p. Cobertura de Crédito com Incumprimento (inc. Securitização) 329.6% 345.1% p.p. Crédito com Incumprimento Liq./Crédito Total Liq. (inc. Securitização) 0.36% 0.30% p.p. Junho 07 Junho 06 Var. Res. Antes de Impostos e Interesses Minoritários/Activo Líquido Médio 1.7% 1.5% +0.2 p.p. Produto Bancário /Activo Líquido Médio(*) 3.1% 3.6% -0.5 p.p. Res. Antes de Impostos e Interesses Minoritários/Capitais Próprios Médios (**) 26.4% 25.2% +1.2 p.p. (Custos de Funcionamento(CP+FST)+Amortizações)/Produto Bancário (***) 38.3% 44.5% -6.2 p.p. Custos Pessoal/Produto Bancário (****) 21.6% 25.2% -3.6 p.p. (*) Produto Bancário inclui Actividade de Seguros, visto que na nova DR os custos também englobam esta actividade (**) Inclui interesses minoritários (de acordo com Instrução 16/2004 do BdP) (***) Produto Bancário inclui Actividade de Seguros, visto que na nova DR os custos também englobam esta actividade. Inclui, de acordo com IFRS, as indemnizações e pré-reformas. (****) Produto Bancário inclui Actividade de Seguros, visto que na nova DR os custos também englobam esta actividade. Inclui, de acordo com IFRS, as indemnizações e pré-reformas. 16

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