A Internet e os novos papéis do jornalista e do cidadão 06/08/2007
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- Giovanna Rocha Freire
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1 A Internet e os novos papéis do jornalista e do cidadão 06/08/2007 Inês Aroso* e Frederico Correia** Preâmbulo Parte deste artigo foi elaborado pela autora Inês Aroso em 2003, no âmbito do Mestrado realizado nesta área. Após o convite de Marcos Nicolau para publicar o seu trabalho na Revista Temática, a autora achou que seria pertinente uma actualização do artigo. Para tal, contou a colaboração de Frederico Correia, cuja pesquisa sobre jornalismo do cidadão desenvolvida na disciplina Projecto em Jornalismo (no âmbito da licenciatura em Ciências da Comunicação na Universidade Trás-os-Montes e Alto Douro Vila Real, Portugal) permite complementar e actualizar a investigação. Desta forma, pretendemos traçar uma visão das influências da Internet no papel do jornalista e do próprio cidadão. Sim, porque se há alguns anos apenas se reflectia sobre as mudanças sentidas no papel do jornalista, agora também o cidadão assume novos papéis, passando a ser um elemento-chave da análise dos estudiosos dos media. Índice 1 Competências do jornalista 2 O fim do jornalista? 3 Jornalismo do cidadão: quem és tu? 1 Competências do jornalista O jornalismo on-line influencia os vários aspectos da realidade jornalística. Um desses elementos, ou mesmo o principal, é o jornalista que, também ele, é profundamente afectado. Em primeiro lugar, constatamos, de acordo com Carl Stepp (1996), que a Internet não só está a criar novas formas de jornalismo, mas também de jornalistas. Nesta linha de ideias, Maria Teresa Sandoval Martín (2000) defende que a Internet não só está mudando os modos de acesso à informação pelos utilizadores, o modelo de comunicação tradicional, a economia mundial e as empresas de comunicação, mas também o perfil do jornalista. De acordo com Pavlik (2001), são três as mutações no papel do jornalista: «O jornalista tem que ser mais do que um contador de factos, o papel do jornalista como intérprete dos acontecimentos será expandido e em parte modificado e os jornalistas on-line terão um papel central na ligação entre as comunidades». Perante uma nova realidade profissional, então, as competências que são exigidas ao jornalista, como é natural, também mudam. A mudança começa na própria formação dos novos profissionais do jornalismo, que, de acordo com o Arturo Merayo Pérez (1997), passará pela capacidade multimédia: «Todos os meios serão multimeios, a verdadeira especialidade dos futuros profissionais da informação será a capacidade de trabalho em todos eles, seleccionando e interpretando informação com a suficiente criatividade para dispor agradavelmente essa informação». Doug Millison (1999) adianta ainda: «Os jornalistas on-line devem aprender algumas ferramentas básicas da Web: como usar a Internet para pesquisar informação, programação básica de HTML para saberem construir páginas Web, produção digital de áudio e vídeo e técnicas de programação na Web relacionadas, para adicionar elementos multimédia ao texto jornalístico». Concha Edo (2000) aborda as competências multimédia do jornalista on-line, falando de uma «conversão dos jornalistas em fornecedores de conteúdos, tanto para jornais, como para rádio, televisão e Internet. É o jornalismo multimédia, que exige escrever a notícia para a Internet, com as correspondentes actualizações, e contá-la nos meios audiovisuais, compartilhando toda a informação e renunciando aos exclusivos e às reportagens, por falta de tempo para tal». Partilhando desta opinião, Carl Sessions Stepp (1996) afiança: «Capacidade e versatilidade definem os membros desta nova espécie,
2 mais do que a ligação a um meio específico. Eles podem pensar e trabalhar ao longo do amplo campo de acção da imprensa, da televisão e até das novas tecnologias da informação». Também Ruth Gersh (Cit. in STEPP, 1996), quando esboça o perfil de competências de um jornalista na era da Internet, salienta o aspecto multimédia: «Pessoas com uma mistura de aptidões tradicionais e futuristas, que conseguem trabalhar com imaginação tanto textos como fotos, áudio e vídeo. Então, o jornalista online acaba por ser um jornalista multimédia (MARTÍN, 2000). Christopher Harper (1998) exemplifica: «Na edição electrónica, o repórter leva consigo uma caneta, um bloco de notas, um gravador de áudio, uma máquina fotográfica digital e por vezes uma câmara de filmar de uso doméstico». Com outro tipo de análise, Eric Meyer (2001) contrapõe dois tipos de competências - a tecnológica e a profissional - dando preferência a esta última vertente: «Os conhecimentos técnicos são importantes. No entanto, mais importante é uma compreensão sólida de como procurar informação significativa, organizá-la de modo eficiente e apresentá-la de forma a que a audiência a aprecie». Ou seja, para este autor, mais importante do que dominar a parte tecnológica é deter uma sólida base profissional como jornalista e, em consequência, possuir pensamento crítico e perceber as técnicas de escrita. A coincidir com esta análise estão algumas dicas de J. D. Lasica (1997) relativas às aptidões do jornalista on-line: «Interiorizar os princípios do jornalismo os jornalistas on-line devem ter as mesmas competências que os dos outros media: boas técnicas de entrevista, capacidades sólidas de pesquisa, tenacidade, velocidade, rigor, flexibilidade e uma escrita atractiva». E acrescenta: «Aprender o que é que funciona na Internet como melhorar a notícia através de fóruns, inquéritos, materiais de background, documentos de suporte, áudio, vídeo, mapas e gráficos interactivos, arquivos pesquisáveis, entre outros». Outros requisitos, segundo o autor já citado, são também: «Ter uma paixão pelo jornalismo on-line, aprender as ferramentas do novo meio, desenvolver um conjunto versátil de capacidades, estudar HTML e Web Design, participar em discussões on-line, estar a par dos desenvolvimentos». Quanto a Furio Colombo (1998), este é breve a descrever as competências necessárias ao novo jornalista: «Mais do que nunca, necessitarão de sentido moral, aliado a uma astúcia técnica cada vez mais apurada». Por outro lado, Leah Gentry (Cir. In HARPER, 1998) apresenta certas regras básicas para quem trabalha como jornalista num meio on-line, que fazem sobressair a necessidade de uma verificação rigorosa dos factos: «Todas as regras habituais do jornalismo devem ser aplicadas: a pesquisa e a edição devem ser sólidas, os factos têm que ser verificados e re-verificados. Assim, não deve haver publicação instantânea: ninguém deve colocar on-line um texto que não tenha passado pelo processo de edição». Por sua vez, Lizy Zamora (2001) faz a seguinte enunciação das características e atitudes deste novo jornalista, resumindo todas as atrás descritas: «O jornalista não deve ser o profissional de um só meio de comunicação; deve adiantar-se às necessidades da audiência, explorando os fóruns de discussão, o chat e a possibilidade de correio electrónico para satisfazer esta procura; será um especialista no uso das novas tecnologias; deverá contar com suficientes critérios para apurar a veracidade das informações que obtenha na rede; a interactividade do jornalista será outra fonte de informação; deverá ter uma grande habilidade, inteligência e capacidade de selecção para procurar e encontrar a informação que necessita; terá que fortalecer os princípios éticos e deontológicos; conforme os factos vão ocorrendo; resumirá à audiência o mais importante do momento; deverá ter uma maior preparação, tanto em Ciências da Informação como em cultura geral». 2 O fim do jornalista? No cenário actual, o próprio jornalismo é posto, de certa forma, em causa, pois a Internet, como observa Lasica (1997), «tem o potencial de reformular os fundamentos do jornalismo, do mesmo modo que a televisão alterou as regras da profissão». No entanto, partilhamos da opinião de Helder Bastos (2000) quando este defende que «o jornalismo terá todas as condições para ser reinventado, em vez de, como proclamam
3 alguns, ser gradualmente eliminado». Na verdade, uma das questões mais em voga é a do fim (?) do jornalista como gatekeeper. Tal como presencia o autor supracitado, «muitos autores projectam as actuais tendências num futuro não muito longínquo para concluírem da falência, a prazo, dos actuais modelos jornalísticos ou, pelo contrário, salientarem a cada vez maior pertinência da função jornalística num mundo a caminhar a passos largos para a saturação informacional» (BASTOS, 2000). Esta última ideia parece-nos a mais viável, mas, apesar disso, há quem defenda que o papel de gatekeeper do jornalista acabou. Neste sentido, Jim Hall (2001) anuncia: «Os papéis que o jornalismo atribuiu a sim mesmo em meados do século dezanove, com a força do recentemente adquirido profissionalismo, como gatekeeper, agenda-setter e filtro noticioso, estão todos em risco quando as suas fontes primárias se tornaram acessíveis às audiências». Acrescenta o mesmo autor: «A partir do momento em que os leitores se tornam os seus próprios contadores de histórias, o papel de gatekeeper passa, em grande parte, do jornalista para eles». Mas acrescenta: «Os jornalistas adicionaram a função de cartógrafo ao seu papel e, na biblioteca universal que é a Internet, também se tornaram autenticadores e desenhadores para aqueles que seguem os mapas que eles desenham» (HALL, 2001). Doug Millison (1999) pertence ao grupo de autores que defende a perenidade do valor da função jornalística, pois prevê: «Uma edição e filtragem de informação de confiança e com qualidade torna-se ainda mais importante na Internet, onde qualquer pessoa pode publicar qualquer coisa e fazer com que pareça importante». No entanto, há mudanças: «Em vez de encontrar ou descobrir informação, a tarefa agora é seleccionar, na amálgama informativa disponível, a informação mais importante» (HERBERT, 2000). Há um outro grupo de autores que não fica indiferente às transformações operadas na função do jornalista, mas sem ditar um dos dois extremos - o fim ou a continuação como até aqui da função do gatekeeper - vendo antes a sua mudança. Neste sentido, Ricardo Jorge Pinto e Jorge Pedro Sousa (1998) atentam: «o jornalista perdeu o monopólio do jogo informativo. A sua função de filtro de informação ficou agora condicionada pela entrada em cena de mecanismos de divulgação comunicativa ao acesso de todos». No entanto, os mesmos autores preconizam a reconquista da função do gatekeeper por parte do jornalista, com as necessárias adaptações ao ambiente da Internet: «Essa poderá ser uma das funções futuras dos jornalistas: filtrar a informação na Net. Os seus órgãos de comunicação social poderiam ser as portas de entrada na Internet para quem está interessado em informação credível e útil». E fazem até uma sugestão: «As empresas jornalísticas, além de disponibilizarem conteúdos, teriam de ofertar motores de busca onde os links apontados fossem apenas aqueles que contivessem informação efectivamente credível e útil». Quanto a Helder Bastos (2000), este escuda assim o papel do jornalista: «Certas aptidões próprias desenvolvidas pelo jornalista tornar-se-ão cruciais. As capacidades de selecção, síntese, hierarquização, enquadramento e mesmo de personalização da notícia poderão ser insubstituíveis no ciberespaço, onde fenómenos como o da sobre-informação se vêem exponencialmente agravados». Aliás, Sylvia Moretzsohn (2000) também se refere a uma revalorização da mediação: «Não será o caso de retomar estes conceitos tais como foram formulados originalmente, mas é inevitável sublinhar o papel decisivo do jornalismo como prática de mediação discursiva: é através dela que podemos tomar conhecimento do que ocorre no mundo. O ponto de partida, portanto, é a recuperação do papel do jornalista como mediador». Mais do que desaparecer, a função de gatekeeper tende a sofrer alterações. Deste modo, Jane Singer (1998) atenta para o facto do próprio conceito de gatekeeper estar a mudar e a adaptar-se à nova realidade, mas não a desaparecer: «As pessoas na redacção estão a modificar a sua definição de gatekeeper, passando a incorporar as noções de controlo de qualidade e significado. Em particular, eles vêem o seu papel como o de intérpretes credíveis de uma quantidade de informação disponível sem precedentes». Isto significa que os jornalistas vêem-se mais como intérpretes do que como guardiões da informação e que esta é a sua principal função. Elias Gonçalves (2000) também reconhece: «O jornalismo digital, aproveitando-se da descentralização generalizada da produção de conhecimento entre os membros de
4 uma comunidade, faz com que a função do jornalista se estenda cada vez mais a aspectos de uma actividade de moderação e hierarquização de factos gerados nos mais distintos pontos da rede». Enfim, como ressalta Katherine Fulton (2000), «o jornalismo e os jornalistas não vão desaparecer. Como fornecedores de significado e contexto entre todo o ruído, eles podem tornar-me mais essenciais do que nunca. Eles terão novas funções, tais como facilitar boas conversações on-line, organizar arquivos e agregar e reformular informação recolhida através de muitas fontes». Então, com o jornalismo on-line ocorre uma revalorização da mediação do jornalista. Saber explicar e dar uma interpretação dos acontecimentos será algo cada vez mais valorizado: «Com todas as fontes de informação que existem agora, serão os jornais on-line que melhor expliquem as notícias os mais bem sucedidos», avança Jonathan Dube (2000). Na mesma linha de pensamento, Furio Colombo (1998) faz a seguinte analogia: «Os peritos e os profissionais da informação, neste quadro infinitamente maior, mais povoado, mais rico, mais perigoso, apresentar-se-ão como os voluntários de um patrulhamento ideal, os capacetes azuis que tentam retirar a ordem da desordem, sequências racionais do caos, e um constante trabalho de identificação e denúncia da desinformação que se torna possível numa base enormíssima». A sobrecarga informativa é uma realidade: «Este crescimento exponencial de mensagens trocadas, de informação e serviços disponíveis através da Rede, apesar de potenciar a partilha de conhecimentos, a troca de informações e a oferta de serviços, coloca também dificuldades de selecção, remetendo para a necessidade de existirem mecanismos de filtragem que baixem a entropia e assegurem confiança» (ANTUNES, CASTRO e MEALHA, 2001). É aqui que entra o jornalista! Pensando desta forma, Lizy Zamora (2001) assevera: «O trabalho do jornalista será muito importante nesta nova era. Será o responsável por hierarquizar, organizar e apresentar a informação que interesse a cada pessoa segundo as suas necessidades». Ainda sobre o papel de gatekeeper do jornalista, considera: «Este trabalho de filtragem caberá ao jornalista. O ser humano não dispõe de tempo, nem tem a formação suficiente, para interpretar a informação». E acrescenta: «O utilizador terá a necessidade de contar com alguém que seleccione, informe, interprete e julgue os feitos que acontecem no mundo». Anabela Gradim (2000) defende que «todas estas formas de aceder à informação fazem sentido, e vão naturalmente coexistir. Mas não ameaçam os jornalistas, nem as suas publicações». A mesma autora, exemplifica: «um motor de busca ou uma base de dados não podem substituir este serviço inestimável que um jornal presta aos leitores. Podem, e muito bem, complementá-lo.» Existe ainda um outro aspecto que torna imprescindível o jornalista, na opinião de Juan Antonio Giner (Cit. in PÉREZ, 1997): «Os meios são como os restaurantes: a diferença entre eles não radica na decoração nem sequer no serviço, mas sim nos cozinheiros há redacções que servem a informação crua e há redacções que dominam a arte de elaborar a informação». O referido autor valoriza o papel do jornalista, sumarizando: «A vantagem competitiva por excelência será a distinta capacidade de refinar informação, valor acrescentado que se medirá segundo o produto final que os profissionais sejam capazes de obter a partir de una matéria prima que é comum a quase todos». Por outro lado, segundo outros autores, os jornalistas são necessários para dar credibilidade à informação. Roger Fidler (1998) admite: «Na era da comunicação digital, as características mais valorizadas dos meios do futuro seguramente serão a sua credibilidade e os seus laços com as comunidades que servem». Ao encontro desta ideia, Anabela Gradim (2000) declara que «o maior capital de um jornal, e o único do jornalista, é o seu brand name, uma reputação profissional impoluta, a credibilidade junto dos leitores e a confiança conquistada ao longo dos anos». Marcia Perencin Tondato (1997) corrobora: «Espera-se que, como em um supermercado, a origem da informação, a marca, seja um parâmetro no qual o usuário poderia confiar ao seleccionar as suas consultas». Perante esta realidade, o jornalista torna-se indispensável para dar credibilidade ao meio, acontecendo aquilo em que Doug Millison (1999) acredita: «Agora, mais do que nunca, precisamos de jornalistas profissionais que ajudem a distinguir o trigo de notícias de confiança e opiniões credíveis do joio de rumores e propaganda que abundam na Internet», o que vai ao encontro da
5 ideia que os jornalistas são uma peça fundamental para se construir a credibilidade dos jornais on-line. 3 Jornalismo do cidadão: quem és tu? Desde sempre o público procurou exprimir e expor o que para si seria importante revelar, dar a conhecer. Na imprensa eram e ainda são visíveis as acções dos receptores das mensagens através das intituladas Cartas do Leitor, que constituem avisos, alertas, críticas e desabafos sobre determinado assunto ou acontecimento. Assim, desde cedo, as Cartas do Leitor assumiram um papel preponderante na expressão de opiniões e alertas daquilo que os cidadãos consideravam importante para noticiar. Contemporaneamente é quase impensável qualquer meio impresso não dar espaço, por mais pequeno que seja, para serem publicadas as opiniões dos seus leitores. Porém, pode estar este meio em vias de extinção? Com a Internet pode ficar para trás o tempo em que o público ficava em desvantagem, pois apenas recebia informação e dificilmente a questionava. Na verdade, a Internet praticamente impede o papel passivo do leitor ou receptor, já que obriga-o a debater, refutar ou contradizer determinada informação, notícia ou declaração. Isto acontece não de um modo passivo e por vezes moroso, como o Direito de Resposta ou as Cartas do Leitor, mas de uma forma imediata. Tal como nos diz João Canavilhas, a máxima "nós escrevemos, vocês lêem" pertence ao passado. Numa sociedade com acesso a múltiplas fontes de informação e com crescente espírito crítico, a possibilidade de interacção directa com o produtor de notícias ou opiniões é um forte trunfo a explorar pelo webjornalismo. Num jornal tradicional o leitor que discorda de uma determinada ideia veiculada pelo jornalista limita-se a enviar uma carta para o jornal e a aguardar a sua publicação numa edição seguinte, tendo habitualmente que invocar a Lei de Imprensa para o conseguir. Por vezes a carta só é publicada dias depois e perde completamente a actualidade. ( ) No webjornal a relação pode ser imediata. A própria natureza do meio permite que o webleitor interaja no imediato. (CANAVILHAS, 2001) A opinião é unânime quanto ao facto de que a Internet mudou o papel do tradicional receptor dos meios noticiosos. De facto, tal como defende Rodrigo Fino, a mídia sempre foi o fiscal do poder, tendo a última palavra. Mas hoje, no caso do leitor de jornal, ele recebe muito mais informação do que antes, pela Internet, TV, celular e rádio. Agora, ele passou a se tornar fiscal da mídia, pois tem capacidade de distinguir qualidade, enfoques diferentes. O controle da informação está no cidadão. Isso mudou a relação da mídia com o leitor. Ao invés de "leitor", fica mais correto chamá-lo de "audiência". Pois o cidadão tem o poder de escolher, não só os veículos, mas agora também a plataforma: hoje é o jornal, amanhã ele muda para a Internet e, depois, para a TV. (FINO cit.in Opovo, 2007) Num Seminário Internacional de Jornalismo Online, realizado em São Paulo[1], Rosental Calmon viria a sublinhar a imposição da Internet no comportamento do receptor: Neste novo sistema midiático, da era digital. O receptor também é emissor, com poder e controle sobre o conteúdo. O jornalismo está deixando de ser monopólio do jornalista. O jornalismo tem que descer de seu pedestal, pois não é mais feito de cima para baixo. (CALMON cit.in MediaOn, 2007) Actualmente, um qualquer cidadão arrisca-se, munido de todo o material necessário, a ser o primeiro a recolher informação, uma fotografia, declaração ou até mesmo um vídeo de um determinado acontecimento ocorrido em determinado local, hora e data. Mas transformará, tudo isto, um qualquer cidadão num jornalista? Anteriormente, um jornalista fazia-se acompanhar do seu equipamento básico. O jornalista de imprensa com um bloco de notas e caneta, o da rádio com microfone e gravador e o de televisão com câmara de vídeo. Hoje em dia, basta uma nova tecnologia de topo, como um telemóvel 3G, para fazer tudo isso. Para a divulgação dos factos presenciados basta, ao qualquer cidadão, o acesso à Internet e a respectiva publicação, não necessitando para isso de muito conhecimento informático. Mas será possível confundir os conceitos webjornalismo e jornalismo do cidadão? O que há de comum entre os dois? Quais os seus protagonistas?
6 Não podemos definir exactamente o que é o jornalismo do cidadão, que na sua expressão original surge como citizen journalism, pois este fenómeno é apelidado das mais diversas formas. No entanto, todas as denominações coincidem na base de que o cidadão, que pode ser ou não profissional de jornalismo, desempenha a função de transmitir e difundir informação. Algumas das expressões utilizadas são: networked journalism, participatory journalism, open source journalism, we media, grassroots journalism e participatory media. Teremos de dizer que algumas destas expressões não são pacificamente aceites como sinónimas, ou seja, com o mesmo significado. São por vezes consideradas sucessoras e mais correctas que as anteriores, pelos seus respectivos defensores. O movimento original teve o seu início nos Estados Unidos com duas variantes, a public e civic journalism, que Alzira Abreu (ABREU, 2003) explica da seguinte forma: O primeiro foi uma resposta à perda de leitores da imprensa escrita na concorrência com os canais de televisão, e também uma maneira de impedir o controle, cada vez maior, das máquinas partidárias sobre o debate político na mídia. Esse novo jornalismo pretendia impor uma nova agenda de opinião e se tornar o intérprete dos cidadãos quanto à hierarquia dos problemas e à escolha das soluções pela comunidade. O civic journalism nasceu na década de 1970 por iniciativa de um industrial de petróleo, que decidiu financiar projetos de jornalismo tendentes a enaltecer os valores democráticos. Desenvolveu-se a partir dessa experiência, orientado para mobilizar, dar a palavra aos cidadãos comuns e aos responsáveis por associações e comunidades. Baseado na afirmação dos procedimentos democráticos, esse movimento, considerava o confronto de opiniões o motor das escolhas e da deliberação na comunidade e apresentava o jornalista como o animador dessa atividade. Esse movimento representava a democracia participativa, direta, que servia de referência nesse tipo de jornalismo. (ABREU, 2003) No jornal sul-coreano, OhmyNews, o jornalismo do cidadão é explicado por Munish Nagar da seguinte forma: O jornalismo do cidadão mudou o panorama da situação, agora qualquer pessoa, seja ela um principiante ou um jornalista experiente pode trabalhar e ser publicado de igual forma (NAGAR, 2007). Esta possibilidade de um qualquer cidadão colocar uma informação ou conteúdo na Internet apenas existe com a Web 2.0 (atribui-se a autoria do termo a Tim O Reilly, 2003). A Web 2.0 veio possibilitar uma nova forma de comunicação, de muitos para muitos, que substitui a de um para muitos. Se, antigamente, o poder de transmitir informação estava reservado apenas a um pequeno nicho de entendidos, actualmente, esta pertence a todos quantos tiverem disponibilidade e vontade de informar. Queremos com isto dizer que, anteriormente, apenas certos cidadãos tinham a possibilidade de gerar informação e transmitir notícias, mas contemporaneamente o mesmo não se verifica. A informação pertence a quem a encontra e pode ser transmitida por todos, necessitando, para tal, apenas de uma ligação à Internet. Com a possibilidade da livre publicação de pensamentos e informação, aberta pela Web. 2.0, estamos bem encaminhados para a comunicação de muitos para muitos. O receptor opta. O receptor selecciona. O receptor define quase tudo (se não mesmo tudo). Com a sua maneira de pensar, sua maneira característica, ou não, de ver o mundo, ele tem a última palavra quanto ao tipo de informação que quer receber e quando a pretende receber. Assim, o receptor, pode assumir diversos papéis: - ter uma postura passiva e ficar apenas com o papel de receptor no processo de comunicação; - ser emissor, bastando, para tal, ter informação para transmitir; - ser comentador; - ser ruído no processo de comunicação bastando, para tal, falar sem ter nada para dizer exemplo deste modo de participação na comunicação é o denomindado spam. Por tudo isto, a Internet permite encaixar na sua configuração todos os perfis de utilizadores, tornando-se o mais abrangente meio de comunicação, não apenas por todas as suas características, mas também pela componente inovadora capaz de proporcionar ao qualquer cidadão a oportunidade de interagir e deixar a posição passiva imposta pelos restantes meios de comunicação. Uma outra vantagem, quanto a nós, também
7 preponderante, é o carácter gratuito dos blogs, que tornam a proliferação em algo natural, inovador e sem custo. Analisando mais detalhadamente a questão dos blogs, estes são, quanto a nós, os principais responsáveis pela modificação da forma de comunicar e informar. Nascem inicialmente como espécie de diário online, mas aos poucos vão ganhando significados diferentes e uma nova dimensão. Tal como explica Luís Santos: O ano de 2003 foi o ano da emancipação do weblog como protagonista autónomo de mais uma das potenciais áreas de expansão ( ). (SANTOS, 2004) No início de 2007, o número de blogs rondava os 70 milhões e permanecia a tendência para este crescer. (FUMERO e ROCA, 2007: 35) Fica assim, desde já, provado o peso desta ferramenta virtual no ciberespaço. Talvez a facilidade com que os blogs e respectivos bloggers (utilizadores dos blogs) surgem tão explosiva e rapidamente seja justificada da seguinte forma: Aliada à simples criação, que não necessita de nenhum conhecimento técnico, a facilidade de actualização e de publicação foi um dos factores que mais ajudou à popularização e vulgarização dos blogs. (SIMÃO, 2006) Mas será que se pode esperar jornalismo ou apenas fontes noticiosas? Qual a sua importância? Será possível fazer webjornalismo em blogs? Em resposta a esta última pergunta, João Simão responde que possível é, no entanto dificilmente se praticará, mas será possível porque os blogs oferecem duas das mais importantes necessidades do webjornalismo; a actualização constante, renovação de informação, e a interacção com os webnautas. (SIMÃO, 2006) Perante a mesma questão, Luís Santos diz-nos que teremos de ver a questão a partir de dois pontos: Se pensarmos na vertente técnica, os weblogs parecem encaixar na perfeição com as exigências do tempo jornalístico presente, potenciam um espaço de sinergias multimédia e corporizam um novo conceito de produção de texto apelativo e adaptável às exigências formais do jornalismo. Se olharmos para os aspectos de conteúdo, percebemos nos weblogs menos pontos de contacto com o jornalismo do presente, mas talvez uma eventual visualização do que se lhe pode vir a pedir: texto cuidado, ligação às fontes, formatação menos rígida, estilo mais próximo da voz humana, maior personalização e menor intermediação. (SANTOS, 2004) Rebecca Blood aponta também para uma ligação entre o jornalismo do cidadão e o jornalismo devido ao aspecto técnico da questão: Os media participativos e o jornalismo são diferentes, mas quando estão on-line existem num espaço mediático partilhado. Há tremendas sinergias possíveis entre os dois. (BLOOD, 2004) Por sua vez, Jay Rosen é claro quanto ao que se deve pensar sobre o jornalismo participativo: A questão agora não é se os blogs podem ser jornalismo. Eles podem ser, às vezes. Também não é se os bloggers são jornalistas. Aparentemente eles são, por vezes. Temos que fazer questões diferentes agora, porque os acontecimentos (por exemplo o tsunami no sudeste asiático) fizeram a história avançar. (ROSEN, 2005) O texto de Rosen em que o autor defende o fim da guerra entre bloggers e jornalistas poderia servir de mote para a entrevista concedida por António Granado ao JornalismoPortoNet, durante a qual refere que os textos do seu blog Ponto Media são sobretudo apontadores para leituras e não jornalismo. O jornalismo é uma coisa um bocadinho diferente: é utilizar as técnicas jornalísticas para fazer uma notícia confirmar a informação, haver uma investigação própria, um trabalho próprio. Eu limito-me a apontar para outros órgãos de comunicação social, isto não é fazer jornalismo. Quanto muito, faço análise, mas não jornalismo. Em Portugal, não conheço nenhum blog que faça jornalismo. De vez em quando, há um outro blog que dá notícias em primeira-mão. (GRANADO cit.in COELHO e PALHARES, 2005) Na segunda edição do programa Cronicamente Viável[2], a jornalista e directora de conteúdo do site UOL, Márion Strecker, deixou clara a sua opinião: Não é o fato de todo mundo ter acesso a ferramentas de publicação, num ambiente internacional como a Internet, que vai transformar todo ser humano em jornalista. Parece-me um pouco desagradável quando portais dão primeira página só para dizer que estão aceitando o conteúdo do público e que são democráticos. Enchem a bochecha para falar esta palavra: democracia. E publicam com quatro dias de atraso uma notícia velha e pior
8 escrita, que já tinha sido publicada com muito mais precisão dias atrás por um veículo profissional. (STRECKER cit.in UOL, 2007) Também de acordo com o anterior pensamento estará José Luis Orihuela, que afirma: Os blogs não são jornalismo, nem novo nem velho. Não há, na imensa maioria dos blogs, a mínima intenção de fazer jornalismo nem os bloggers são considerados jornalistas. O que têm os blogs é, por um lado, um impacto sobre a esfera da comunicação pública, já que são uma via para fazer jornalismo. Seguindo esta via estão jornalistas de diferentes meios de comunicação, ao escreverem em blogs oficiais dos meios de comunicação ou em blogs pessoais. Um jornalista pode ter o seu próprio blog, mas não é o facto de trabalhar neste formato que lhe dá a condição de jornalista, mas sim uma formação específica. (ORIHUELA cit. in PRNoticias, 2006) Por outro lado, um acérrimo defensor da separação entre jornalismo e jornalismo cidadão, Chris Carroll é categórico: não há dúvida que alguma coisa nova apareceu nos últimos dois anos e as redacções tradicionais vão ter que lidar com estes novos cidadãos jornalistas. Mas a ideia que existe uma essência de jornalismo cidadão que substitui o denominado jornalismo tradicional está morta (CARROLL, 2006). Além dos aspectos já referidos, há uma outra questão que se poderá colocar: quem são os responsáveis pelos textos publicados pelos cidadãos jornalistas? Mas quem manda, se não há responsáveis, se não há uma hierarquia? Num artigo de Rodrigo Galiza e Miguelli Simioni, recentemente publicado em Observatório da Imprensa, a responsabilidade deve ser dividida: Encontrar um culpado no caso de irresponsabilidade no jornalismo cidadão parece ser um impasse. Ao mesmo tempo que o "cidadão jornalista" é o autor do erro, o meio de comunicação possui responsabilidades quanto ao material publicado. (GALIZA e SIMIONI, 2007) Para responder a este impasse, talvez seja oportuno analisar a opinião de Joan Connell, produtor executivo da MSNBC.com: Eu defendo que a função de edição da sala de redacção é o factor que faz o jornalismo (CONNELL cit.in AUSC ANNENBERG, 2003). Assim se salienta a necessidade de um editor, ou seja, um profissional de jornalismo, que valide o trabalho dos cidadãos jornalistas e sirva de intermediário entre estes e o público final do meio de comunicação. Em suma, e para terminarmos esta breve reflexão, ao invés de questionarmos se o jornalismo do cidadão é ou não fundamental, preferimos afirmar que é inevitável e que até poderá tornar-se útil para o jornalista. No entanto, somos peremptórios em dizer que, apesar de alguns erros cometidos pelo jornalismo contemporâneo, o jornalismo do cidadão nunca tomará o controle sobre o jornalismo. De facto, falta-lhe a marca de credibilidade e rigor na transmissão de informação que só jornalismo detém. Acreditamos que a selecção natural, que Darwin enunciou, também se aplicará nesta situação e ditará o seu rumo. Notas [1] MediaOn, 1º Seminário Internacional de Jornalismo Online realizado em São Paulo entre 12 e 14 de Junho de 2007, na sede do Itaú Cultural. [2] Decorreu no mês de Abril de 2007 em São Paulo, foi a segunda edição do programa Cronicamente Viável, que este ano tem como tema A Informação e a Imaginação na Internet. Referências bibliográficas ABREU, Alzira A. (2003) Jornalismo Cidadão. Estudos Históricos, Mídia. Disponível em: (consultado entre 16 e 27 de Junho de 2007) ANTUNES, Maria João, Eduardo Anselmo Castro, Óscar Mealha (2001) Tecnologias da Comunicação e Informação na reconfiguração das redes de relações dos sujeitos. Biblioteca On-line de Ciências da Comunicação. On-line Disponível em
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