O jornalismo e as novas tecnologias 19/08/2008

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1 O jornalismo e as novas tecnologias 19/08/2008 Érika Travassos* Resumo Com a introdução de novas tecnologias, a forma de fazer jornalismo muda. A com a chegada da Internet, esse ambiente se amplia radicalmente. Hoje com a interatividade, com uma maior participação do público podemos observar mudanças no papel do jornalista diante dessa nova tecnologia. Com este artigo pretendemos discutir qual será este papel e como as novas tecnologias são determinantes nesta mudança. Palavras-Chave: Internet, interatividade, jornalista, tecnologia, mediação e interpretação. 1 Introdução A prensa, criada por Gutemberg em 1440, significou o avanço que o jornalismo precisava para nascer. Foi através desta criação, que aconteceu o surgimento da impressão em papel e tornou o jornalismo impresso possível. O mesmo aconteceu quando a tecnologia de propagação de ondas tornou-se real e conseguiu enviar até o som. E, com aparelhos ainda rudimentares, consegui-se transmitir, através de impulsos elétricos, a propagação do som a distância do som, Foi assim que em 1975, Alexander Graham Bell criou o telefone. E em seguida, em 1896 com ajuda de antenas, os primeiros telégrafos, com e sem fio, que deram acesso a entrada do rádio na vida das pessoas. A tecnologia tornou real a comunicação a distância, de forma simultânea, primeiro com o telefone e depois com o rádio. O rádio trouxe o dinamismo para o jornalismo. As notícias, através das ondas, eram propagadas mais rápido. Já não era preciso esperar para o outro dia, ou semanas, para ficar por dentro dos acontecimentos. A tecnologia de propagação de ondas tornou possível o sonho do rádio no Brasil e no Mundo. Mas foi sem dúvida, com a televisão que tudo se ampliou. Com a introdução da imagem, que já não era estática como a fotografia, o som se tornou mais claro e a informação mais atrativa. O jornalismo viu na TV o grande trunfo. A forma mais completa de se fazer presente na vida das pessoas. Era a festa do som, da imagem, do texto, tudo ali, ao vivo. Primeiro em preto e branco, em seguida colorido, tudo se tornou mais próximo, mais ágil, mais dinâmico. A tecnologia dos raios catódicos, do satélite tornou o sonho de fazer televisão possível. Quase dois séculos depois, o mundo se transforma. E mais uma vez, a tecnologia tem o papel principal nesta metamorfose. A chegada da Internet veio mudar toda a forma de comunicação antes já feita e ampliou ainda mais esse dinamismo, essa participação, essa interação com o público. Quem diria que a máquina de somar de Blaise Pascal, criada no século XVII tomaria tamanha proporção e se tornaria um computador, que tornaria mais fácil digitar textos. Já não era mais necessário utilizar máquinas de datilografar. Para o jornalismo, foi uma grande revolução. Os erros eram facilmente corrigidos. Não era preciso reescrever tudo novamente. Com a evolução, surgiram os offices mais modernos, programas cada vez mais sofisticados, com maior número de recursos. Edição de texto, de imagem, de som. O barateamento dos produtos, o surgimento das CPUs menores e com mais memórias, processadores mais velozes, telas maiores e imagens com mais pixels. A criação dos notebooks e lep-tops, que possibilitam o deslocamento do aparelho. Com o surgimento do celular e da tecnologia digital, no século XX o jornalismo se amplia. Nada mais escapa ileso aos olhares das pessoas. Nada mais é tão escondido, tão

2 restrito que não possa vir a ser público. Estamos na era digital da informação, onde os fatos são transmitidos em tempo real. 2 O jornalista e as novas tecnologias Ricardo Noblat (2007, p.14), trás em seu livro A arte de escrever um jornal diário, dados interessantes. Em uma pesquisa realizada pela Associação Americana de Jornais com cerca de 4 mil adultos com mais de 18 anos, foi revelado que a Internet como fonte de notícias cresceu 127% entre 1997 e E que 75% dos entrevistados entre 18 e 24 anos afirmam que a Internet mexe com a imaginação, enquanto o jornal impresso, apenas 45%. Neste mesmo período, a compra de jornais caiu quase 12% e a audiência dos telejornais 14%. A pesquisa prevê ainda que até 2010 os jornais deverão perder para a Web de 10 a 30% de sua receita com publicidade. Os números refletem algo que já é nítido. Que a Internet mudou a forma de se fazer jornalismo. Segundo Inês Aroso, em seu artigo A internet e o novo papel do jornalista (2003), a Internet não só está a criar novas formas de jornalismo, mas também de jornalistas. O profissional é o que mais sofre com esta transformação. A autora vai além e afirma que a Internet não só está mudando os modos de acesso à informação pelos utilizadores, o modelo de comunicação tradicional, a economia mundial e as empresas de comunicação, mas também o perfil do jornalista. Segundo Jonh Pavlik, em seu artigo Journalism and new media (2001), são três as principais mudanças no papel do jornalista, com a internet: O jornalista tem que ser mais do que um contador de factos, o papel do jornalista como intérprete dos acontecimentos será expandido e em parte modificado e os jornalistas on-line terão um papel central na ligação entre as comunidades. Diante dessa nova realidade, as exigências profissionais e técnicas em relação aos jornalistas também são modificadas. Antes o jornalista deveria ser especializado em áreas específicas, agora deve ser multimídia, trabalhar com todos os meios e interpretar a informação e colocá-la a disposição de forma criativa. Doug Millison, escrevendo em The journalist of tomorrow (1999) afirma que os jornalistas on-line devem aprender (...) como usar a Internet para pesquisar informação, programação básica de HTML para saberem construir páginas Web, produção digital de áudio e vídeo e técnicas de programação. Ainda falando sobre as transformações impostas pela internet o autor, Christopher Harper escrevendo What s next in mass communication (1998) exemplifica que o repórter, ao sair para fazer suas matérias leva consigo uma caneta, um bloco de notas, um gravador de áudio, uma máquina fotográfica digital e por vezes uma câmara de filmar de uso doméstico. É importante ressaltar que o bom jornalista é o que se destaca pela parte cognitiva. A parte tecnologica é mais um atributo do bom jornalista, além é claro do que diz Noblat (2007, p. 47): o bom repórter tem sorte. Aroso (2003) trás a opinião de Leah Gentry (Cir. In HARPER, 1998), onde ele apresenta algumas regras básicas para o jornalista on-line: ele deve fazer uma verificação rigorosa dos factos; realizar uma pesquisa e edição sólidas; os factos têm que ser verificados e re-verificados. A autora também cita Lizy Zamora (2001), que faz a seguinte observação: O jornalista não deve ser o profissional de um só meio de comunicação; deve adiantar-se às necessidades da audiência, explorando os fóruns de discussão, o chat e a possibilidade de correio eletrônico para satisfazer esta procura; será um especialista no uso das novas tecnologias; deverá contar com suficientes critérios para apurar a veracidade das informações que obtenha na rede; a interatividade do jornalista será outra fonte de informação; deverá ter uma grande habilidade,

3 inteligência e capacidade de seleção para procurar e encontrar a informação que necessita; terá que fortalecer os princípios éticos e deontológicos; conforme os fatos vão ocorrendo; resumirá à audiência o mais importante do momento; deverá ter uma maior preparação, tanto em Ciências da Informação como em cultura geral. (AROSO, 2003, pág 03) Mas como se comportar em uma época que o próprio público é o produtor de informação. O papel do jornalista é bem definido por Doug Millison (1999), quando ele afirma que o valor da função jornalística é uma edição e filtragem de informação de confiança e com qualidade, já que qualquer pessoa pode publicar qualquer coisa e fazer com que pareça importante. Na obra de Aroso, a tarefa do jornalista é selecionar a informação mais importante. A autora trás também a visão de outros estudiosos, como Ricardo Jorge Pinto e Jorge Pedro Sousa (1998). Para eles, essa participação do público na construção dos fatos denota que o jornalista perdeu o monopólio do jogo informativo, mas concordam que a grande missão será filtrar a informação na Net. Aroso (2003) cita ainda Sylvia Moretzsohn (2000), já que a autora amplia a função do jornalista e o coloca como mediador dessa informações. Para Moretzsohn, é através do jornalismo que podemos tomar conhecimento do que ocorre no mundo. Essa nova tecnologia, torna o jornalista um intérprete e não mais como guardiões da informação. É o que Elias Gonçalves (2000), citado por Aroso, afirma: O jornalismo digital, aproveitando-se da descentralização generalizada da produção de conhecimento entre os membros de uma comunidade, faz com que a função do jornalista se estenda cada vez mais a aspectos de uma actividade de moderação e hierarquização de factos gerados nos mais distintos pontos da rede. (AROSO, 2000, p. 04,) Nesta nova era digital, o diferencial de cada jornalista estará na capacidade de apurar a informação e passá-la de forma mais crível, com mais credibilidade diante do público. Um outro fator presente nesta nova forma de se fazer jornalismo é a interatividade. Segundo Inês Amaral, em seu artigo A Interatividade na esfera do Ciberjornalismo (2005), hoje há uma real possibilidade do receptor ser também emissor, assumindo-se assim como um modelo de personificação. Essa comunicação virtual trás novas rotinas e também novas linguagens. Para Amaral (2005). Se o processo de recepção se altera com a internet, a produção do discurso jornalístico tem que se adaptar ao meio interativo, reforça Amaral. Esse novo ambiente torna possível a interação do público com a notícia e até a interação da notícia com a própria notícia. É o caso do hipertexto, que surge dando um algo a mais, uma informação a mais. É a escrita e a leitura feita de forma não-linear, não seqüencial. Amaral (2005) cita exemplos de como essa interação se torna possível: correios eletrônicos, listas de discussão, fóruns, chats, inquéritos, comentários em artigos em geral. Temos também os portais, sites de notícias. Ou até mesmo programas de televisão em que o telespectador pode decidir o final da história votando pela internet. Com isso, os utilizadores podem definir o percurso da informação. Uma outra forma bem sucedida de troca de informações, e que vem a cada dia crescendo no jornalismo, são os Blogs.

4 A Internet, enquanto nova esfera da opinião pública (à escala global), permite a democratização da difusão de comunicação. Logo, as webzines, as páginas pessoais, os fóruns, os chat s, as listas de discussão, os weblogs dão existência a um novo fenómeno a autoedição. Os weblogs assumem-se como uma revolução no acesso à difusão na Internet por parte do cidadão comum. A escrita, individual ou colectiva, sob a forma de texto em páginas próprias tornouse uma prática recorrente na rede desde que surgiram os weblogs. A facilidade de utilização da ferramenta e a rápida expansão dos sistemas de publicação e alojamentos gratuitos permitiram o crescimento deste fenómeno. (AMARAL, p ) O conceito de Blogs nasceu em 1998, mas foi realmente criado em Desde então vem se reprodizindo e abrindo cada vez mais caminho. É através deste imediatismo, dessa interatividade, que cada vez mais os blogs ganham espaço no mundo jornalístico, através da sua personalização, na valorização autoral, baseado na dimensão opinativa, trazendo o público para mais perto do jornalista ou do veículo, 3 Conclusão Vemos então que a introdução de uma nova tecnologia sempre amplia o potencial do jornalismo, seja em qual mídia for. E que cada nova tecnologia é determinante para uma maior proximidade com o público. Percebemos que a introdução da internet neste potencial de criação e divulgação da informação, tornou a relação jornalista-público cada vez mais próxima, a ponto do próprio receptor se confundir e até se tornar o emissor na notícia. E, por esta introdução do emissor no campo da criação, o papel do jornalista é modificado. Antes o profissional era o responsável pela descoberta, apuração e veiculação da notícia. Hoje o jornalista assume o papel de interprete dessas muitas informações trazidas por todos os tipos de fontes. Ele é responsável por selecionar, através de sua capacidade cognitiva e profissionais o que realmente é um fato que merece destaque. Pelo menos é isso que esta nova era exige do profissional de jornalismo. Outro papel do jornalista é de ser mediador deste relacionamento entre o mundo comunicativo e o público. De abrir caminhos para uma participação cada vez mais interativa do público. Para isso, são usadas ferramentas como os portais, blogs, etc. É importante destacar que é imprescindível que o jornalista de adeque a esta nova realidade, as novas exigências tecnológicas e interativas que este mundo digital exige tanto do jornalista quanto das empresas de comunicação. 4 Referências: A criação do Rádio: 70 anos de Rádio no Brasil. Disponível em: Acesso em: 30/05/2008. A História do Rádio. Disponível em: Acesso em: 30/05/2008. A Historia do Computador. Disponível em: Acesso em: 30/05/2008. AMARAL, Inês A interactividade na esfera do ciberjornalismo. Disponível em Acesso em 12/06/2008. AROSO, Inês A internet e novo papel do jornalista. Disponível em Acesso em 10/06/2008

5 HARPER, Christopher (ed.) (1998) What s next in mass communication readings on media and culture. New York: St. Martin s Press. MAFFEI, fabiana Educação: qualquer coisa me ligue! - o uso do celular. Disponívelemhttp:// mem/fabiana/fabiana_ comput.htm Acesso em 30/05/2008. MILLISON, Doug (1999) The journalist of tomorrow. Speakout.com. [On-line] Disponível em udt/speakout&story.id=4171 [Consultado em 29/10/2001]. O Surgimento do jornalismo Impresso. Disponível em: Acesso em: 30/05/2008. PAVLIK, John V. (2001) Journalism and new media. New York: Columbia University Press. VALIM, Maurício. A História da Televisão: da sua invenção ao início das transmissões em cores. Disponível em: Acesso em 02/04/08. *Érika Travassos é graduada em Comunicação Social, habilitação Radialismo. Todos os direitos reservados:

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