FARIA, Rodrigo Legrazie de A Extensão Rural: O Desafio da Sustentabilidade no Agronegócio - Complexus INSEAD - Instituto Superior de Engenharia

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FARIA, Rodrigo Legrazie de A Extensão Rural: O Desafio da Sustentabilidade no Agronegócio - Complexus INSEAD - Instituto Superior de Engenharia"

Transcrição

1 Ano 01 Rodrigo Legrazie de FARIA n. 01 A EXTENSÃO RURAL: O DESAFIO DA SUSTENTABILIDADE NO AGRONEGÓCIO p Instituto de Engenharia Arquitetura e Design INSEAD Centro Universitário Nossa Senhora do Patrocínio CEUNSP Salto-SP P. 1 1

2 A EXTENSÃO RURAL: O DESAFIO DA SUSTENTABILIDADE NO AGRONEGÓCIO FARIA, Rodrigo Legrazie de Mestre. Docente e Coordenador do Curso de Engenharia Ambiental do Centro Universitário Nossa Senhora do Patrocínio CEUNSP- Itu/Salto. rodrigolegrazie@ig.com.br 1. RESUMO: O presente estudo relata de forma breve e clara os desafios encontrados pelos órgãos de extensão rural no processo de assistência técnica às unidades agrícolas, diante das questões agroecológica. Além disso, os estudos mostram a necessidade de se reestruturar as bases conceituais e metodológicas da extensão rural a fim de que essa, juntamente com outros atores sociais possa abandonar os paradigmas do modelo norte americano e aderir a novos planos de ações, que garantem a sustentabilidade no espaço rural. Palavras-Chave: desenvolvimento rural; extensão; agronegócio; sustentabilidade. 1-INTRODUÇÃO Desde os tempos da Revolução Verde, início da década de 60 deu-se uma importância muito grande a modernização da zona rural, pois além do contraste com os demais setores da economia, a agricultura pouco eficiente em termos de produção e produtividade, ainda era uma importante via de desenvolvimento econômico ao Brasil, que precisava urgentemente passar por uma reestruturação do modelo produtivo, tendo como parâmetro o sistema produtivo norte americano (modelo clássico). Seguindo esta linha de raciocínio, também defendida por Caporal (2002), ao longo das últimas quatro ou cinco décadas, fomos estimulados e orientados, formalmente, em nossas escolas e faculdades, a associar-nos a uma linha de pensamento linear e cartesiano que P

3 pretendia ser a única via possível para o desenvolvimento rural e agrícola. Condicionamo-nos que o desenvolvimento rural só conseguiria superar os paradigmas e gerar um retorno social e econômico, se implementasse um modelo produtivista focado na eficiência e produtividade, usufruindo para isso dos produtos da nova era da Ciência e Tecnologia. Este estudo tem como premissa que o atual modelo de produção agrícola adotado por grande parte da América Latina, está se esgotando, comprometendo não só a disponibilidade de alimentos para a sociedade, mas principalmente se colocando de maneira adversa a todos os preceitos e fundamentos da sustentabilidade rural. Como se isso não bastasse, os órgãos de extensão rural, ainda auxiliam a agricultura familiar a adotar esses padrões modernos de produção, a questão a cerca do objeto de estudo nos coloca diante de uma questão: até que ponto a extensão rural pode contribuir para a agricultura brasileira adotar modelos produtivos que sejam eficazes e sustentáveis? 2-O CAMINHO PARA A EXTENSÃO RURAL AGROECOLÓGICA. A teoria que sempre norteou a extensão rural, a partir de 1962, foi a do difusionismo. Essa por sua vez acreditava e continua a crer que o desenvolvimento social e econômico do campo só será possível mediante a difusão de conhecimentos, adoção de novas tecnologias, onde difusão e alocação de idéias novas é a transferência de alguns traços culturais de áreas civilizadas a outras não civilizadas. Baseia-se, portanto, na capacidade individual de inovar sempre. (Fonseca: 1985 p.39). Como era de se esperar, desde que se iniciou o processo de aplicação dos pacotes tecnológicos da revolução rural, temos acompanhado, no Brasil, um importante debate sobre a necessidade ou não de serviços públicos e gratuitos de Extensão Rural. O primeiro round desta batalha foi perdido em 1990, quando, pelas mãos do presidente Fernando Collor e sua turma, foi extinta a EMBRATER- Empresa Brasileira de Assistência Técnica e Extensão P

4 Rural, sendo jogado às traças o Sistema Brasileiro de Assistência Técnica e Extensão Rural. Desde então, o Governo Federal sequer reorganizou condições institucionais para cumprir com sua obrigação constitucional de ofertar serviços públicos de Assistência Técnica e Extensão Rural. Destaque-se que tanto a Constituição de 1988, quanto a Lei Agrícola de 1991, determinam que o Estado mantenha serviços de ATER pública e gratuita para os pequenos agricultores e que, portanto, era de se esperar que os governos dessem conta deste compromisso, senão por uma opção e compreensão políticas, pelo menos para fazer frente a uma exigência legal. Mas não o fizeram, pelo contrário, ao longo da década de 90, o Governo Federal vem reduzindo os recursos financeiros com que apoiava a manutenção dos Serviços de Extensão Rural vinculados ao setor público agrícola. Tanto o MAPA (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento), como o MDA (Ministério do Desenvolvimento Agrário) parecem desconhecer esta necessidade da agricultura familiar e das estratégias de desenvolvimento. Pelo menos, não é possível outra leitura quando examinamos as posturas e os orçamentos dos dois ministérios. Partindo do pressuposto de que cerca de 60% de toda a produção agrícola brasileira provem das pequenas e médias propriedades rurais, fica evidente a real necessidade em se criar órgãos públicos de extensão rural que não só assistem tecnicamente a essas propriedades, mas que desenvolvam as regiões nas quais estão envolvidas, passando a considerar as variáveis ambientais e sociais em suas políticas. É bom que se diga desde já, que o sonho de atender às demandas e necessidades dos agricultores familiares tão somente através da contratação de empresas de assessoria técnica, de escritórios de prestação de serviços, de ONG s Organizações Não Governamentais ou de cooperativas, coisa que o Banco Mundial e a FAO vêm estimulando nos últimos dez anos, mostrou-se não só excludente, como também um modelo que ajuda a acelerar a diferenciação social, na medida em que conhecimentos e informações deixam de ser tratados como bens públicos P

5 e passam a ser apropriados por diminutos segmentos da população rural que são assistidos. De acordo com Olinger (1996), como se não bastasse a falta de apoio social e financeiro aos órgãos públicos de extensão rural, seus princípios sempre foram norteados por fortes influencias das grandes multinacionais, praticando assim o proselitismo político-partidário, enfoque nos grandes produtores de commodities, sua missão estava restrita a tarefa de persuadir os agricultores a adquirirem linhas de crédito, utilizarem defensivos e insumos, além de induzi-los a adquirir tecnologia de ponta no campo de produção, tornando-os cada vez mais dependentes de outras organizações e principalmente de serviços para operar esta máquina da modernização agrícola. Ao contrário das tendências antes mencionadas, existem alguns estados do Brasil, que vem dando exemplo do que é possível fazer para estimular o desenvolvimento interno, fortalecendo mecanismos de apoio ao crescimento econômico local e regional, sem perder de vista a nossa inserção soberana no mundo globalizado. Segundo CAPORAL (2002), No Rio Grande do Sul está claro que é impossível constituísse amplos processos de transição a estilos de desenvolvimento rural e agrícola sócioambientalmente sustentáveis, que assegurem, ademais, eqüidade e distribuição de renda, sem a efetiva e direta participação do Estado, como propulsor de processos de decolagem do potencial local, microrregional ou regional de desenvolvimento. Pode-se dizer que articular a dimensão ambiental, num esforço coletivo direcionado para a construção de estratégias e projetos de desenvolvimento rural sustentável, culturalmente aceitáveis e capazes de manter e dar estabilidade ao tecido social formado a partir das unidades de produção familiar, ao mesmo tempo em que se busca reduzir os impactos ambientais aos agroecossistemas, produzir alimentos sadios e assegurar a geração de ocupação e de renda é um grande desafio a toda a sociedade, porém é o caminho necessário, que se inicia na busca de uma educação emaranhada no sentido de indução, da busca de mudanças de atitudes, dos valores culturais, P

6 do aperfeiçoamento das aptidões (Costa:2001). Enfim é com a participação do Estado, órgãos de extensão, institutos de pesquisa, ensino, ONGs e outros atores sociais talvez possamos reengendrar um modelo produtivo mais eqüitativo onde os fatores: sociais, ambientais, econômicos se interagem de maneira sinérgica e dinâmica, fazendo parte de qualquer planejamento rural. A aproximação de grande parte das ONG s e de outras organizações privadas do chamado terceiro setor, tanto às agências financiadoras internacionais como aos governos nacionais, em diferentes níveis, estão contribuindo de maneira significativa com excelentes trabalhos prestados ao desenvolvimento de comunidades e/ou grupos de agricultores, passassem a perder parte de suas principais características, como a independência e/ou a construção de projetos nascidos das necessidades objetivas das comunidades, para orientar-se, cada vez mais, pelos marcos de referência exigidos pelos financiadores de seu trabalho. José Graziano da Silva (1997), em sua defesa pela aliança das ONGs com órgãos de extensão rural, afirma que as ONG s poderiam passar a ser Organizações NEO-Governamentais, uma vez que elas definiram como parte de sua estratégia de sobrevivência brigar por fundos públicos nacionais e fazer parceria com as fundações privadas. Assim, diante dos debates sobre Extensão Rural, nos quais têm prevalecido opiniões e visões de especialistas dos países desenvolvidos, muitas das vezes profissionais contratados por agências vinculadas à lógica da globalização e dos recortes neoliberais (como o Banco Mundial e a FAO), que incluem as políticas de diminuição do tamanho Estado, julga-se importante reorientar o debate, incluindo nele uma visão mais latina americana. Neste sentido, procuramos rediscutir as orientações de política para a Extensão Rural reafirmando a idéia de que o papel da extensão rural é muito mais amplo e importante do que a simples tarefa de estender conhecimento técnico e adaptar as unidades de produção rural na nova dinâmica do agronegócio. A fórmula adotada pelo modelo extensionista americano é de tríplice aspecto: técnico, econômico e social, às vezes, realizando para isso os meios de P

7 comunicação e métodos educativos que caracterizam a pedagogia extensionista. (Olinger, p 41) Partimos do pressuposto de que, se os objetivos de conservação ambiental e de inclusão social, tão presentes nos discursos dos especialistas em desenvolvimento sustentável, são realmente exigências da sociedade do terceiro milênio, então, é necessário que o Estado atue de forma decisiva, provendo serviços de assistência técnica e extensão rural, públicos e gratuitos, à agricultura familiar e a outros públicos excluídos dos países em desenvolvimento. Para Caporal (1998), não basta apenas aumentarmos a quantidade de órgãos de extensão e atribuirmos ao mesmo maiores verbas, pois é necessário alterar os rumos da extensão rural brasileira, esta deve atuar como um instrumento de fomentação a um desenvolvimento regional global e não local. Portanto Costa (2001), cita três importantes recomendações para a mudança do sistema extensionista: a) maior compromisso do governo com a ER principalmente no aspecto legal e financeiro b) necessidade de criar e fortalecer um órgão para captar, distribuir e controlar os recursos financeiros federais c) a elaboração de uma política extensionista que seja mais compatível com as reais necessidades e características sociais, econômicas e ecológicas do território rural brasileiro. 3- A agroecologia na perspectiva extensionista Na verdade, a Agroecologia nos oferece um conjunto de ferramentas através das quais é possível estudar e redesenhar agroecossistemas, assim como avaliar a evolução dos indicadores de sustentabilidade. Esta ciência, ou disciplina científica como preferem alguns especialistas, estabelece bases e princípios a partir dos quais podem ser desenvolvidas agriculturas sustentáveis. Ademais, nos abre um amplo campo de estudos sobre o manejo ecológico dos P

8 recursos naturais, aproximando Agronomia e Ecologia, de modo que se possam estabelecer novas estratégias de desenvolvimento rural a partir da aproximação dessas duas disciplinas e de uma perspectiva sistêmica e holística de análise dos agroecossistemas. As questões ambientais começam a fazer parte dos documentos da ER a partir dos anos 80, embora de maneira tímida e muitas vezes até equivocada a componente ambiental começa a aparecer de maneira clara e preocupante, e os trabalhos nessa área começam a ganhar espaço e voz nas reformulações dos planos de extensão, Costa (2001) afirma que muitos desastres ambientais, decorridos da Revolução Verde, acabam sendo ignorados e camuflados. Apesar do forte apelo em busca de modelos de produção alternativos, passiveis de serem aplicados na agricultura familiar, a maneira de trabalhar (metodologia) dos extensionistas continuam a mesma, ou seja, mudaram os projetos, na busca de tecnologias mais limpas, mas o princípio continua a persistir no difusionismo tecnológico. Talvez um dos motivos da ineficiência metodológica de nossos extensionistas esteja justamente no fato de que esses profissionais tiveram e continuam tendo uma formação acadêmica que sempre priorizou os paradigmas do desenvolvimento a qualquer preço. Acredita-se que o surgimento de novas correntes agroecológicas só será possível mediante a mudança radical da grade curricular das entidades de ensino rural. Ademais, a agroecologia, enquanto ciência, não se limita aos processos produtivos agropecuários, senão que vai além, imbricando-se nos aspectos culturais da evolução dos homens com a natureza que está ao seu entorno e da qual dependem, assim como nos processos socioeconômicos relacionados ao modelo de desenvolvimento em questão. Como enfatizam alguns estudiosos deste tema, a agroecologia pretende o manejo ecológico dos recursos naturais, através de processos de ação coletiva, de forma a travar a degradação socioambiental e estabelecer formas amigáveis de produção, assegurando a melhoria da qualidade de vida e a distribuição eqüitativa da riqueza. P

9 Portanto, para rediscutir a Extensão Rural é necessário fugir das armadilhas neoliberais e do discurso ecotecnocrático da sustentabilidade, para tratar de fomentar um outro debate sobre ATER, à luz da nossa realidade objetiva. Neste sentido, cabe reafirmar aqui que o texto: Por uma nova extensão rural: fugindo da obsolescência (Caporal e Costa Beber 1994), relata que: "não podemos nos deixar levar pelo imobilismo conservador que continua aprisionando as organizações públicas de extensão rural" e, ao mesmo tempo, os autores proclamam por uma mudança drástica no papel da extensão rural pública, para que esta pudesse dar conta dos novos desafios sócioambientais. Uma Nova ATER, deve basear-se em outros princípios e outros enfoques técnicos e metodológicos, que não os convencionais, direcionando suas ações e atividades em apoio à promoção de novos estilos de desenvolvimento rural e de agricultura, que respeitem não só as condições especificas de cada agroecossistema, mas também a preservação da biodiversidade e da diversidade cultural. Tendo como base um manejo ecologicamente prudente e adequado dos recursos naturais sustentados na participação ativa dos atores sociais envolvidos, as ações extensionistas, dentro desta nova proposta, deverão orientar-se no sentido de buscar a segurança alimentar e a produção de alimentos limpos para as populações urbana e rural e fazê-lo a partir da construção de plataforma de negociação que assegurem a participação popular e o diálogo entre os sujeitos envolvidos no processo. O ideal de sustentabilidade apoiado nos princípios agroecológicos exige que todos os atores envolvidos na atividade rural vejam o papel da extensão como um processo de construção social e não simplesmente como a aplicação de algumas poucas tecnologias industriais geradoras de dependência e de externalidades negativas. Assim, o surgimento desta nova Extensão Rural Agroecológica se constitui num esforço de intervenção planejada, para o estabelecimento de estratégias de desenvolvimento rural sustentável, com ênfase na participação popular, na agricultura familiar e nos princípios da agroecologia, como orientação para a promoção de estilos de agricultura P

10 sócioambiental e economicamente sustentáveis. Na realidade, se trata de um enfoque de intervenção no meio rural oposto ao difusionismo reducionista e homogeneizador que auxiliou a implantação do modelo fordista da agricultura, na era da Revolução Verde. Neste novo enfoque extensionista, a agroecologia deve ser entendida como a ciência ou disciplina científica que apresenta uma série de princípios, conceitos e metodologias para estudar, analisar, avaliar e desenhar agroecossistemas sustentáveis, com o propósito de permitir a implantação de estilos de agricultura e de desenvolvimento rural com maiores níveis de sustentabilidade no curto, médio e longo prazos. Como sabemos, a noção de desenvolvimento sustentável supõe o estabelecimento de estilos de agriculturas sustentáveis que não podem ser alcançados mediante a simples transferência de tecnologias, característica chave da antiga extensão rural. De fato, a transição agroecológica indica a necessidade de construção de conhecimentos sobre distintos agroecossistemas e variedades de sistemas culturais e condições econômicas, o que determina que a Nova Extensão Rural, como um dos instrumentos de apoio ao desenvolvimento rural sustentável, adote estratégias, metodologias e práticas compatíveis com os requisitos deste novo processo. Assim, desde a perspectiva da agroecologia, antes de definir qual é o modelo tecnológico que deve ser adotado na agricultura, é necessário estabelecer-se, pelo menos, as características gerais da sociedade que queremos e como deveremos encaixar o imperativo ambiental e os problemas sociais de nossa época nos objetivos de desenvolvimento sustentável que devem ser perseguidos. Para Caporal (1998) é necessário observar que, desde o ponto de vista agroecológico, não se nega a importância da Ciência, ainda que se proponha uma forma distinta de intervenção nos agroecossistemas, partindo de uma perspectiva de desenvolvimento local auto-sustentável, que é oposta ao modelo hegemônico. Ademais, a agroecologia expõe a necessidade de mudar a ênfase convencional das ciências agrárias, tendo em conta as interações complexas entre pessoas, cultivos, solos, animais, etc., que têm P

11 lugar dentro de cada agroecossistema e de forma diferenciada entre eles e, portanto, a Nova Extensão Rural deve partir de outras bases conceituais. Gliessman (2000) trata, entre outras coisas, de uma nova e qualificada aproximação entre agronomia e ecologia sob o ponto de vista operativo, a Nova Extensão Rural deve ter em conta, em primeiro lugar, a idéia de sistemas e o enfoque holístico requerido pela agroecologia, o que determina a necessidade de uma visão dos agroecossistemas como uma totalidade, e implica não só na exigência de aproximações interdisciplinares e nova formação técnico-social dos extensionistas, como sobretudo, numa clara consciência sobre a importância dos atores sociais como parte desse todo. Em segundo lugar, ao reconhecer a existência de uma estreita relação entre a evolução das diferentes culturas (dos grupos humanos) e do ambiente natural, as ações de extensão rural deveriam partir de estudos das realidades locais, elaborados a partir da recuperação da história de vida dos diferentes grupos sociais com que estabelece uma interface. Assim mesmo, o desenho de planos, programas e estratégias de desenvolvimento devem incluir e sintetizar todos estes fatores e variáveis. De igual modo, a ênfase no conhecimento local exige que o saber do extensionista não continue sendo considerado como um saber dominante e o único saber válido. A compreensão de que as sociedades (grupos ou comunidades) desenvolveram um tipo de conhecimento próprio, derivado de suas experimentações e segundo suas necessidades históricas e modos de vida específicos, faz com que a prática agroecológica da Nova Extensão Rural esteja empenhada na reconstrução de sistemas agrícolas tradicionais a partir dos conhecimentos tradicionais acumulados, sem negar a utilidade das Ciências convencionais, como já dissemos antes. Neste sentido, a agroecologia destaca o papel conjunto que devem ter os agricultores e os agentes externos na construção, desenvolvimento e adaptação de tecnologias adequadas para estas situações locais específicas, de maneira que se restabeleça a necessidade de considerar as características de racionalidade e lógica próprias dos diferentes estilos de agricultura. P

12 Em terceiro lugar, cabe destacar a natureza do desenvolvimento proposto pela agroecologia, e que devem estar incorporados na prática dos extensionistas, começando pelos elementos que oferece para estabelecer-se uma crítica científica ao modelo de modernização da agricultura com sua tendência à simplificação tanto da diversidade biológica como da diversidade cultural e sua tentativa de homogeneização dos modos de vida. Além disso, é mister consolidar a crítica à sociologia do consenso, sob cujas bases se fundou a extensão rural convencional, e segundo a qual a mudança social deve ser imposta desde fora, normalmente baseando-se simplesmente nos avanços da ciência e da tecnologia. No término deste trabalho fica evidente que o que se deve destacar e defender é a hipótese que o serviço de Extensão Rural Agroecológica, como processo educativo, informativo e responsável por parte da formação dos agricultores, que defende o meio ambiente, trabalha para a produção de alimentos sadios e que apóia estratégias de desenvolvimento rural sustentável de interesse de toda a sociedade, se constitui, sem qualquer dúvida, em um importante Bem Público. Portanto, especialmente em realidades como a nossa, e sempre que se tratar de ter como beneficiária a agricultura familiar, sua oferta pública e gratuita passa a ser uma obrigação do Estado. Sabemos que Bens Públicos são, resumidamente, aqueles cuja oferta/apropriação não causam rivalidade e que não podem ser de uso exclusivo. Isto é, a apropriação não pode ser restrita, ou seja, o fato de uma pessoa consumir este bem não impede que outras pessoas possam usufruir dele. A comparação mais efetiva para esclarecer esta característica pode ser feita com a educação formal. Ainda que esta se mostre limitada e, às vezes até excludente, ninguém discute se a educação básica é ou não é uma obrigação do Estado, ou seja, um bem público por excelência. Portanto, sendo isto verdadeiro, cabe ao Estado, financiar e manter funcionando os serviços de Extensão Rural, para os agricultores que não podem ter acesso a outros meios e formas de obtenção de informações necessárias para o desenvolvimento e qualificação de suas atividades. P

13 4- CONSIDERAÇÕES FINAIS O desenvolvimento sustentável exige a construção de novos modelos produtivos no espaço rural. A atividade agrícola, na perspectiva da sustentabilidade, deve proteger e conservar os recursos naturais não renováveis assim como deve produzir alimentos sadios, livres de contaminantes químicos (e acessíveis a toda população). Ademais, a agricultura para ser sustentável não pode ser causadora de êxodo rural, assim como não pode ser responsável pela contaminação do ar, do solo e das águas. Também não pode ser geradora de externalidades incontroláveis que afetem negativamente a saúde de homens e animais. Diante de tantos desafios e mudanças que as unidades de produção rural devem passar neste século, os órgãos de extensão rural também devem seguir a mesma rotina, a fim de elaborarem planos e ações que estejam de acordo com o novo modelo de desenvolvimento rural, onde a sustentabilidade é o objetivo maior. Mediante ao que foi mencionado anteriormente, algumas considerações podem ser destacadas e listadas, embora este trabalho não tem a missão de buscar soluções práticas para a melhoria dos órgãos de extensão rural, em busca de um desenvolvimento rural mais sustentável, mas sim tecer alguns pontos que obstruem o desenvolvimento agrícola: a) Nenhuma mudança de natureza institucional é impulsionada por um único agente em curto prazo, é de suma importância que esse processo de transição ocorra de maneira planejada, coletiva e estratégica, a fim de gerar resultados satisfatórios em longo prazo, sem comprometer o futuro das gerações. b) A carência de novos conhecimentos, principalmente por parte dos órgãos de extensão e profissionais da área rural, necessitam reformular suas ações, para isso, se torna indispensável uma educação multidisciplinar e não mais sucessivos treinamentos de cunho técnico. Pois se acredita que só assim será possível alterar a natureza das bases teóricas e metodológicas. P

14 c) O governo e outras entidades ligadas ao desenvolvimento rural devem apoiar os órgãos de extensão, não apenas com auxilio financeiros, mas estimulando-os a mudarem constantemente seus objetivos, missão e planos de acordo com a realidade vivida, a fim de estabelecer e difundir um modelo mais sustentável e democrático, que seja capaz de recolocar as pequenas e médias unidades de produção no novo contexto do agronegócio globalizado. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALTIERI, M. A. Agroecologia: as bases científicas da agricultura alternativa. Rio de Janeiro: PTA/FASE,1989. ALTIERI, M. A. El estado del arte de la agroecología y su contribución al desarrollo rural en América Latina. In: CADENAS MARÍN, A. (ed.). Agricultura y desarrollo sostenible. Madrid: MAPA, p (Serie Estudios) ABRAMOVAY, Ricardo (1992) - Paradigmas do capitalismo agrário em questão, São Paulo, Anpocs/Edunicamp/Hucitec, BORDENAVE, J.D. O que é comunicação rural. São Paulo:Ed. Melhoramentos, CAPORAL, F. R. La extensión agraria del sector público ante los desafíos del desarrollo sostenible: el caso de Rio Grande do Sul, Brasil. Córdoba, p. (Tese de Doutorado) Programa de Doctorado en Agroecología, Campesinado e Historia, ISEC-ETSIAN, Universidad de Córdoba, España, CAPORAL, F. R. Recolocando as coisas nos seus devidos lugares: Um manifesto em defesa da Extensão Rural pública e gratuita para a agricultura familiar. Porto Alegre. EMATER/RS-ASCAR (Série Textos Selecionados, n 24) CAPORAL, F. R.; COSTA BEBER, J. A. Por uma nova extensão rural: fugindo da obsolescência. Reforma Agrária, v.24, n.3, p.70-90, set./dez CAPORAL, F. R. e COSTABEBER, J. A. Agroecologia e Desenvolvimento Rural Sustentável: Perspectivas para uma Nova Extensão Rural. Porto Alegre, EMATER/RS. 36 pp (Este artigo também está publicado na Revista Agroecologia e Desenvolvimento Rural Sustentável. Porto Alegre, EMATER/RS, V. 1, n 1, jan/março 2000, p P

15 CAPORAL, F. R.; COSTABEBER, J. A. Agroecologia e sustentabilidade. Base conceptual para uma nova Extensão Rural. In: WORLD CONGRESS OF RURAL SOCIOLOGY, 10., Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: IRSA, 2000a. CAPORAL, F. R.; COSTABEBER, J. A. Agroecologia e desenvolvimento rural sustentável: perspectivas para uma nova Extensão Rural. Em: Etges, Virgínia Elisabeta (org.). Desenvolvimento rural: potencialidades em questão. Santa Cruz do Sul: EDUSC, 2001; p CAPORAL, F. R.; COSTABEBER, J. A. Agroecologia: Enfoque científico e estratégico para apoiar o desenvolvimento rural sustentável. Porto Alegre. EMATER/RS-ASCAR (Série Programa de Formação Técnico-Social da EMATER/RS: Sustentabilidade e Cidadania, texto 5) ESTEVA, G. Development. In: SACHS, W. (ed.). The development dictionary: a guide to knowledge as power. London: Zed Books Ltd., COSTA, A L. Extensão rural e meio ambiente. Universidade Federal do Rio Grande: Revista eletrônica em educação ambiental. V. 07, GLIESSMAN, S. R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. Porto Alegre: Editora da Universidade UFRGS, MARTÍNEZ ALIER, J. De la economía ecológica al ecologismo popular. Barcelona: Icaria, NORGAARD, R. B. A base epistemológica da Agroecologia. In: ALTIERI, M. A. (ed.). Agroecologia: as bases científicas da agricultura alternativa. Rio de Janeiro: PTA/FASE, p O CONNOR, M. El mercadeo de la naturaleza: sobre los infortunios de la naturaleza capitalista. Ecología Política, Barcelona: Icaria, n.7, p.15-34, SEVILLA GUZMÁN, E. Ética ambiental y Agroecología: elementos para una estrategia de sustentabilidad contra el neoliberalismo y la globalización económica. Córdoba: ISEC-ETSIAM, Universidad de Córdoba, España, (mimeo). SEVILLA GUZMÁN, E.; GUZMÁN CASADO, G.; ALONSO MIELGO, A. Agroecología y desarrollo rural sostenible. Córdoba: ISEC-ETSIAM, Universidad de Córdoba, España, (mimeo). SILVA, J.G. Agricultura sustentável: um novo paradigma ou um novo movimento social? In: ALMEIDA, J.; NAVARRO, Z. (org.). Reconstruindo a agricultura: idéias e ideais na perspectiva do desenvolvimento rural sustentável. Porto Alegre: Editora da Universidade UFRGS, p P

AGROECOLOGIA: TEMA TRANSVERSAL PARA A EDUCAÇÃO DO CAMPO RESUMO

AGROECOLOGIA: TEMA TRANSVERSAL PARA A EDUCAÇÃO DO CAMPO RESUMO AGROECOLOGIA: TEMA TRANSVERSAL PARA A EDUCAÇÃO DO CAMPO RESUMO Aldemira Ferreira da Silva¹ Este trabalho aborda a Agroecologia como Tema Transversal para a Educação do Campo, onde o tema agroecologia perpassa

Leia mais

Disciplina Corpo Humano e Saúde: Uma Visão Integrada - Módulo 3

Disciplina Corpo Humano e Saúde: Uma Visão Integrada - Módulo 3 3. A transversalidade da saúde Você já ouviu falar em Parâmetros Curriculares Nacionais? Já ouviu? Que bom! Não lembra? Não se preocupe, pois iremos, resumidamente, explicar o que são esses documentos.

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

Resumos do V CBA - Palestras. A experiência da REDE ECOVIDA DE AGROECOLOGIA no sul do Brasil

Resumos do V CBA - Palestras. A experiência da REDE ECOVIDA DE AGROECOLOGIA no sul do Brasil A experiência da REDE ECOVIDA DE AGROECOLOGIA no sul do Brasil SANTOS, Luiz Carlos Rebelatto dos. Coordenador do projeto: Certificação Participativa em Rede Um Processo de Certificação Adequado à Agricultura

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX INTRODUÇÃO A extensão universitária é, na realidade, uma forma de interação que deve existir permanentemente entre a universidade e os diversos setores da sociedade. Assim, a

Leia mais

INTRODUÇÃO. Entendemos por risco a probabilidade de ocorrer um dano como resultado à exposição de um agente químico, físico o biológico.

INTRODUÇÃO. Entendemos por risco a probabilidade de ocorrer um dano como resultado à exposição de um agente químico, físico o biológico. INTRODUÇÃO No nosso dia-a-dia enfrentamos diferentes tipos de riscos aos quais atribuímos valor de acordo com a percepção que temos de cada um deles. Estamos tão familiarizados com alguns riscos que chegamos

Leia mais

ANÁLISE DO CONHECIMENTO PRÉVIO DE AGRICULTORES FAMILIARES SOBRE AGROECOLOGIA.

ANÁLISE DO CONHECIMENTO PRÉVIO DE AGRICULTORES FAMILIARES SOBRE AGROECOLOGIA. ANÁLISE DO CONHECIMENTO PRÉVIO DE AGRICULTORES FAMILIARES SOBRE AGROECOLOGIA. Mhabell Lima Costa, Maria Suiane De Moraes, Ana Caroline Fernandes Sampaio, Dannaya Julliethy Gomes Quirino, Analha Dyalla

Leia mais

Programa de Gestão Estratégica da chapa 1

Programa de Gestão Estratégica da chapa 1 Programa de Gestão Estratégica da chapa 1 Apresentamos a primeira versão do programa de gestão estratégica da chapa Construindo Juntos um ICT de Excelência. Esse documento é fruto de uma construção coletiva,

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. Local de atuação: Brasília/DF com disponibilidade para viagens em todo o território nacional.

TERMO DE REFERÊNCIA. Local de atuação: Brasília/DF com disponibilidade para viagens em todo o território nacional. TERMO DE REFERÊNCIA Denominação: Consultor(a) especializado(a) para atuação na área de suporte técnico e avaliação das políticas de fortalecimento da agricultura familiar, com enfoque nos princípios da

Leia mais

O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL

O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL HADDAD, Tatiana Paula (Estágio I), e-mail: tphaddad@hotmail.com; PETILO, Kássia Schnepper (Estágio I), e-mail: kassiaschnepper@hotmail.com;

Leia mais

A política e os programas privados de desenvolvimento comunitário

A política e os programas privados de desenvolvimento comunitário A política e os programas privados de desenvolvimento comunitário Por Camila Cirillo O desenvolvimento local privado O que aqui chamamos de programas de desenvolvimento comunitário são ações de promoção

Leia mais

AÇÕES AGROECOLÓGICAS E DESENVOLVIMENTO RURAL: PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS NO ASSENTAMENTO PRIMEIRO DO SUL CAMPO DO MEIO, MG. Área Temática: Meio Ambiente

AÇÕES AGROECOLÓGICAS E DESENVOLVIMENTO RURAL: PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS NO ASSENTAMENTO PRIMEIRO DO SUL CAMPO DO MEIO, MG. Área Temática: Meio Ambiente AÇÕES AGROECOLÓGICAS E DESENVOLVIMENTO RURAL: PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS NO ASSENTAMENTO PRIMEIRO DO SUL CAMPO DO MEIO, MG Área Temática: Meio Ambiente Responsável pelo trabalho: Artur Leonardo Andrade Universidade

Leia mais

Três exemplos de sistematização de experiências

Três exemplos de sistematização de experiências Três exemplos de sistematização de experiências Neste anexo, apresentamos alguns exemplos de propostas de sistematização. Estes exemplos não são reais; foram criados com propósitos puramente didáticos.

Leia mais

ANEXO B TERMO DE REFERÊNCIA. Declaração de trabalho, serviços e especificações

ANEXO B TERMO DE REFERÊNCIA. Declaração de trabalho, serviços e especificações ANEXO B TERMO DE REFERÊNCIA Declaração de trabalho, serviços e especificações A Contratada deverá executar o trabalho e realizar os serviços a seguir, indicados de acordo com as especificações e normas

Leia mais

Trabalho com Pedagogia da Alternância nas Casas Familiares Rurais arcafar.pa@veloxmail.com.br (91) 248-7407

Trabalho com Pedagogia da Alternância nas Casas Familiares Rurais arcafar.pa@veloxmail.com.br (91) 248-7407 Trabalho com Pedagogia da Alternância nas Casas Familiares Rurais arcafar.pa@veloxmail.com.br (91) 248-7407 Informações sobre a Organização ARCAFAR/PA - Associação Regional das Casas Familiares Rurais

Leia mais

UM EVENTO CIENTÍFICO COM CARÁTER EDUCATIVO TRANSFORMADOR: A EXPERIÊNCIA DO VII CBSAF DIÁLOGO E INTEGRAÇÃO DE SABERES PARA SOCIEDADES SUSTENTÁVEIS

UM EVENTO CIENTÍFICO COM CARÁTER EDUCATIVO TRANSFORMADOR: A EXPERIÊNCIA DO VII CBSAF DIÁLOGO E INTEGRAÇÃO DE SABERES PARA SOCIEDADES SUSTENTÁVEIS 1 UM EVENTO CIENTÍFICO COM CARÁTER EDUCATIVO TRANSFORMADOR: A EXPERIÊNCIA DO VII CBSAF DIÁLOGO E INTEGRAÇÃO DE SABERES PARA SOCIEDADES SUSTENTÁVEIS Ynaiá Masse Bueno Embrapa Sede / DF Fabiana Mongeli Peneireiro

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA

ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA Maria Antônia Tavares de Oliveira Endo mariantonia@cead.ufop.br Curso de Geografia 1900 Paulo

Leia mais

Educação ambiental na gestão das bacias hidrográficas

Educação ambiental na gestão das bacias hidrográficas Boletim ABLimno 42(1), 14-19, 2016 Educação ambiental na gestão das bacias hidrográficas Ana Tiyomi Obara 1 e Mara Luciane Kovalski 2 1- Departamento de Biologia, Área de Ensino, Universidade Estadual

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DE CURTA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

O Marco de Ação de Dakar Educação Para Todos: Atingindo nossos Compromissos Coletivos

O Marco de Ação de Dakar Educação Para Todos: Atingindo nossos Compromissos Coletivos O Marco de Ação de Dakar Educação Para Todos: Atingindo nossos Compromissos Coletivos Texto adotado pela Cúpula Mundial de Educação Dakar, Senegal - 26 a 28 de abril de 2000. 1. Reunidos em Dakar em Abril

Leia mais

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA Artigo 25.1: Definições Para efeito deste Capítulo: medida regulatória coberta significa a medida regulatória determinada por cada Parte a ser objeto deste Capítulo nos

Leia mais

Tecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS)

Tecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS) Tecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS) A capacidade de gerar tecnologia e inovação é um dos fatores que distinguem os países ricos dos países pobres. Em sua maioria, essas novas tecnologias

Leia mais

Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau

Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau Fundação Getulio Vargas, Abril de 2011 REGIÃO PODE TER LEGADO COMPATÍVEL COM DESENVOLVIMENTO INOVADOR E SUSTENTÁVEL Deixar um legado

Leia mais

DESAFIOS DE UMA PRÁTICA INOVADORA DE EDUCAÇÃO DO CAMPO: REFLEXÃO SOBRE O CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA COM ÊNFASE EM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

DESAFIOS DE UMA PRÁTICA INOVADORA DE EDUCAÇÃO DO CAMPO: REFLEXÃO SOBRE O CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA COM ÊNFASE EM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DESAFIOS DE UMA PRÁTICA INOVADORA DE EDUCAÇÃO DO CAMPO: REFLEXÃO SOBRE O CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA COM ÊNFASE EM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Ketiane dos Santos Alves 1 ; Milca Jorge de Souza 1 ; José

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI Nº 11.730, DE 9 DE JANEIRO DE 2002. (publicada no DOE nº 007, de 10 de janeiro de 2002) Dispõe sobre a Educação

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR

EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR ARNOR, Asneth Êmilly de Oliveira; DA SILVA, Ana Maria Gomes; DA SILVA, Ana Paula; DA SILVA, Tatiana Graduanda em Pedagogia -UFPB-

Leia mais

Rádio escolar, vídeo popular e cineclube popular: um panorama sobre a atuação do Grupo de Estudos e Extensão em Comunicação e Educação Popular

Rádio escolar, vídeo popular e cineclube popular: um panorama sobre a atuação do Grupo de Estudos e Extensão em Comunicação e Educação Popular Rádio escolar, vídeo popular e cineclube popular: um panorama sobre a atuação do Grupo de Estudos e Extensão em Comunicação e Educação Popular Djalma Ribeiro Junior Universidade Federal de São Carlos O

Leia mais

difusão de idéias A formação do professor como ponto

difusão de idéias A formação do professor como ponto Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2008 página 1 A formação do professor como ponto fundamental Lúcia P. S. Villas Bôas: Ainda que generalizações sejam imprudentes, considerando-se as transformações

Leia mais

Resumo Objetivo e Definição do problema

Resumo Objetivo e Definição do problema 1 Resumo Objetivo e Definição do problema O presente trabalho estuda o uso potencial de instrumentos que utilizam uma interação próxima entre os setores público, privado e o terceiro setor, visando aumentar

Leia mais

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA MISSÃO DO CURSO O Curso de Engenharia Ambiental da IES tem por missão a graduação de Engenheiros Ambientais

Leia mais

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

Políticas Públicas de Fomento ao Cooperativismo *

Políticas Públicas de Fomento ao Cooperativismo * Políticas Públicas de Fomento ao Cooperativismo * Introdução Euclides André Mance México, DF, 19/10/2007 No desenvolvimento do tema desta mesa, trataremos de três aspectos, a saber: a) de que cooperativismo

Leia mais

TÍTULO: AUTORES: e-mail: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA INTRODUÇÃO

TÍTULO: AUTORES: e-mail: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA INTRODUÇÃO TÍTULO: AGRICULTURA ORGÂNICA: ALTERNATIVA DE RENDA NOS ASSENTAMENTOS RURAIS DO TRIÂNGULO MINEIRO E ALTO PARANAÍBA AUTORES: Gabriel José Barbosa, Murilo M. O. de Souza e David G. Francis e-mail: jbarbosa@bol.com.br,

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS RESUMO

RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS RESUMO RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS Elisabete Duarte de Oliveira e Regina Maria de Oliveira Brasileiro Instituto Federal de Alagoas

Leia mais

LEI N 21.156, DE 17 DE JANEIRO DE 2014. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA FAMILIAR.

LEI N 21.156, DE 17 DE JANEIRO DE 2014. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA FAMILIAR. LEI N 21.156, DE 17 DE JANEIRO DE 2014. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA FAMILIAR. (PUBLICAÇÃO - MINAS GERAIS DIÁRIO DO EXECUTIVO - 18/01/2014 PÁG. 2 e 03)

Leia mais

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso 7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa

Leia mais

Composição dos PCN 1ª a 4ª

Composição dos PCN 1ª a 4ª Composição dos PCN 1ª a 4ª Compõem os Parâmetros os seguintes módulos: Volume 1 - Introdução - A elaboração dos Parâmetros curriculares Nacionais constituem o primeiro nível de concretização curricular.

Leia mais

COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO

COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO PROJETO DE LEI N o 3.605, DE 2008 Acrescenta 1º ao art. 10 da Lei nº 7.998, de 11 de janeiro de 1990, que Regula o Programa de Seguro- Desemprego,

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

Tema: evasão escolar no ensino superior brasileiro

Tema: evasão escolar no ensino superior brasileiro Entrevista com a professora Maria Beatriz de Carvalho Melo Lobo Vice- presidente do Instituto Lobo para o Desenvolvimento da Educação, Ciência e Tecnologia e Sócia- diretora da Lobo & Associados Consultoria.

Leia mais

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no

Leia mais

TÍTULO: AUTORES: E-mail: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA

TÍTULO: AUTORES: E-mail: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA 1 TÍTULO: EXTENSÃO RURAL: O PAPEL DOS ESTUDANTES DE MEDICINA VETERINÁRIA NA ORIENTAÇÃO DE PRODUTORES FAMILIARES AUTORES: Wanderson A. B. Pereira, Murilo M. O. de Souza, David G. Francis E-mail: wadriano@bol.com.br,

Leia mais

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

Leia mais

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome O Brasil assume o desafio de acabar com a miséria O Brasil assume o desafio de acabar com a

Leia mais

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES 1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de São Paulo FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM EDUCAÇÃO: HISTÓRIA, POLÍTICA, SOCIEDADE

Pontifícia Universidade Católica de São Paulo FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM EDUCAÇÃO: HISTÓRIA, POLÍTICA, SOCIEDADE PROJETO DE PESQUISA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE: A RACIONALIDADE TECNOLÓGICA NA REGULAÇÃO DOS SISTEMAS DE ENSINO Responsável: CARLOS ANTONIO GIOVINAZZO JUNIOR Esta proposta insere-se no projeto de pesquisa

Leia mais

Programa Ambiental: 1º Ciclo de Palestras Uso sustentável dos recursos naturais

Programa Ambiental: 1º Ciclo de Palestras Uso sustentável dos recursos naturais EXTENSO 2013 Eje 4: Ambiente, Educación Ambiental y Desarrollo Programa Ambiental: 1º Ciclo de Palestras Uso sustentável dos recursos naturais Letícia Fernanda Assis¹; Márcio Viera²; Juliana Ferrari³;

Leia mais

Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc

Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc Diálogos - Revista do Departamento de História e do Programa de Pós-Graduação em História ISSN: 1415-9945 rev-dialogos@uem.br Universidade Estadual de Maringá Brasil Castanho, Sandra Maria POLÍTICA E LUTAS

Leia mais

OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA

OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA Suzana Marssaro do Santos - suzanamarsaro@hotmail.com Priscila Moessa Bezerra - p-moessabezerra@hotmail.com Célia Regina de Carvalho

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional

ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional Programa Estadual Novas Oportunidades de Aprendizagem na Educação Básica- PENOA Florianópolis, 2016.

Leia mais

Resumos do V CBA- Sociedade e Natureza. Agroecologia e Educação: algumas reflexões Agroecology and education: some reflections

Resumos do V CBA- Sociedade e Natureza. Agroecologia e Educação: algumas reflexões Agroecology and education: some reflections Agroecologia e Educação: algumas reflexões Agroecology and education: some reflections PACIFICO, Daniela A. PGDR/UFRGS, danisociais@yahoo.com.br. Resumo: A ecologia é um dos grandes temas deste início

Leia mais

Estado da tecnologia avançada na gestão dos recursos genéticos animais

Estado da tecnologia avançada na gestão dos recursos genéticos animais PARTE 4 Estado da tecnologia avançada na gestão dos recursos genéticos animais A caracterização de raças e ambientes de produção precisa ser melhorada para fomentar políticas de decisão na gestão dos recursos

Leia mais

Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil

Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil Apresentação Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil 2 No Brasil, no final da década de 1990, as questões colocadas pela globalização, tais como o desemprego, a falta de qualificação de

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE (Concepções de Ciência, Professores de Química, Educação Integrada)

PALAVRAS-CHAVE (Concepções de Ciência, Professores de Química, Educação Integrada) CONCEPÇÕES SOBRE CIÊNCIA DOS PROFESSORES DE QUÍMICA DO ENSINO MÉDIO DO IFG CAMPUS GOIÂNIA: IMPLICAÇÕES PARA A FORMAÇÃO INTEGRADA. Layla Karoline Tito ALVES, Instituto de Química,layla.quimica@gmail.com.

Leia mais

APRESENTAÇÃO DO PROJETO GEO CIDADES

APRESENTAÇÃO DO PROJETO GEO CIDADES 1 APRESENTAÇÃO DO PROJETO GEO CIDADES O Global Environment Outlook (GEO) é um projeto iniciado em 1995 pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) para avaliar o estado do meio ambiente

Leia mais

ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS

ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS Mônica Abranches 1 No Brasil, no final da década de 70, a reflexão e o debate sobre a Assistência Social reaparecem e surge

Leia mais

Contribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável

Contribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável Anexo III da Resolução n o 1 da CIMGC Contribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável I Introdução A atividade de projeto do Projeto de MDL Santa Carolina (denominado Projeto Santa

Leia mais

PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO

PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO BOM PROGRESSO- RS 2009 PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM PROGRESSO Administração: Armindo Heinle CNPJ. 94726353/0001-17 End. Av. Castelo Branco, n 658 Centro CEP:

Leia mais

COMO FOMENTAR MAIS E MELHOR NAS EMPRESAS?

COMO FOMENTAR MAIS E MELHOR NAS EMPRESAS? UM OLHAR DA INVENTTA: COMO FOMENTAR MAIS E MELHOR NAS EMPRESAS? Rafael Augusto, Marina Loures e Vitor Bohnenberger 1. INTRODUÇÃO As empresas sempre nos perguntam Como obter recursos para desenvolver projetos

Leia mais

1. O Contexto do SBTVD

1. O Contexto do SBTVD CT 020/06 Rio de Janeiro, 27 de janeiro de 2006 Excelentíssimo Senhor Ministro Hélio Costa MD Ministro de Estado das Comunicações Referência: Considerações sobre o Sistema Brasileiro de Televisão Digital

Leia mais

SITUAÇÃO ANTERIOR E IDENTIFICAÇÃO DOS PROBLEMAS A SEREM RESOLVIDOS.

SITUAÇÃO ANTERIOR E IDENTIFICAÇÃO DOS PROBLEMAS A SEREM RESOLVIDOS. Experiência: CASA FAMILIAR RURAL Escola Agrotécnica Federal de Rio do Sul/SC Responsável: Professor João José Stüpp Endereço: Estrada do Redentor, 5665 Bairro: Canta Galo Rio do Sul/SC CEP: 89160-000 E

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 Institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da Caatinga. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da

Leia mais

Planejamento Estratégico da UNICAMP PLANES/UNICAMP

Planejamento Estratégico da UNICAMP PLANES/UNICAMP Planejamento Estratégico da UNICAMP PLANES/UNICAMP Abril/2012 Apresentação O Planejamento Estratégico (PLANES) da UNICAMP é um processo acadêmico/administrativo dinâmico cujo objetivo central é de ampliar

Leia mais

O ENSINO MÉDIO NAS ESCOLAS RURAIS DE JATAÍ, UMA GESTÃO COMPARTILHADA. Mara Sandra de Almeida 1 Luciene Lima de Assis Pires 2

O ENSINO MÉDIO NAS ESCOLAS RURAIS DE JATAÍ, UMA GESTÃO COMPARTILHADA. Mara Sandra de Almeida 1 Luciene Lima de Assis Pires 2 O ENSINO MÉDIO NAS ESCOLAS RURAIS DE JATAÍ, UMA GESTÃO COMPARTILHADA Mara Sandra de Almeida 1 Luciene Lima de Assis Pires 2 1 Instituto Federal de Ciência e Tecnologia de Goiás Câmpus Jataí / marassandra@gmail.com

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO

EDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO Secretaria Municipal de Educação maele_cardoso@hotmail.com Introdução A Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, constitui se no atendimento de crianças de 0 a 5 anos de idade, em instituições

Leia mais

Atribuições dos Tecnólogos

Atribuições dos Tecnólogos UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL TECNOLOGIA EM CONTRUÇÃO CIVIL EDIFÍCIOS E ESTRADAS Atribuições dos Tecnólogos Prof.ª Me. Fabiana Marques Maio / 2014 SOBRE O TECNÓLOGO Segundo

Leia mais

PEDAGOGO E A PROFISSÃO DO MOMENTO

PEDAGOGO E A PROFISSÃO DO MOMENTO PEDAGOGO E A PROFISSÃO DO MOMENTO Vivemos numa era em que o conhecimento assume novas configurações. Ele se modifica permanentemente, sendo atualizado dia-a-dia pelas descobertas das ciências e pelas inteligências

Leia mais

PROFESSOR PEDAGOGO. ( ) Pedagogia Histórico-Crítica. ( ) Pedagogia Tecnicista. ( ) Pedagogia Tradicional. ( ) Pedagogia Nova.

PROFESSOR PEDAGOGO. ( ) Pedagogia Histórico-Crítica. ( ) Pedagogia Tecnicista. ( ) Pedagogia Tradicional. ( ) Pedagogia Nova. PROFESSOR PEDAGOGO 41 - Identifique como V (verdadeira) ou F (falsa) as afirmativas abaixo, que tratam da atuação do professor pedagogo. ( ) Os professores pedagogos devem orientar, acompanhar e avaliar

Leia mais

ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA

ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA Chrystian Fernando Araújo BORGES - IME/UFG cborges@mat.grad.ufg.br; Wellington Lima CEDRO - IME/UFG

Leia mais

FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+

FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+ I - A filosofia no currículo escolar FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1 Daniel+Durante+Pereira+Alves+ Introdução O+ ensino+ médio+ não+ profissionalizante,+

Leia mais

PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO.

PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO. PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO. LETICIA VICENTE PINTO TEIXEIRA (UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS). Resumo É sabido o quanto é grande o esforço das escolas em ensinar a leitura

Leia mais

Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004

Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Por Zilda Knoploch, presidente da Enfoque Pesquisa de Marketing Este material foi elaborado pela Enfoque Pesquisa de Marketing, empresa

Leia mais

CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO 24

CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO 24 CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO 24 AÇÃO MUNDIAL PELA MULHER, COM VISTAS A UM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E EQÜITATIVO Base para a ação ÁREA DE PROGRAMAS 24.1.

Leia mais

Levantamento de Indicadores de Sustentabilidade no Assentamento Antonio Conselheiro, Município de Barra do Bugres 1

Levantamento de Indicadores de Sustentabilidade no Assentamento Antonio Conselheiro, Município de Barra do Bugres 1 Levantamento de Indicadores de Sustentabilidade no Assentamento Antonio Conselheiro, Município de Barra do Bugres 1 B. R. WINCK (1) ; M. Rosa (2) ; G. LAFORGA (3), R. N. C. FRANÇA (4), V. S. Ribeiro (5)

Leia mais

POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL

POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL Outubro de 2008 1 INTRODUÇÃO A Política de Desenvolvimento Social formaliza e orienta o compromisso da PUCRS com o desenvolvimento social. Coerente com os valores e princípios

Leia mais

Centro Acadêmico Paulo Freire - CAPed Maceió - Alagoas - Brasil ISSN: 1981-3031

Centro Acadêmico Paulo Freire - CAPed Maceió - Alagoas - Brasil ISSN: 1981-3031 COORDENADOR PEDAGÓGICO E SUA IMPORTÂNCIA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM Polyana Marques Lima Rodrigues 1 poly90lima@hotmail.com Willams dos Santos Rodrigues Lima 2 willams.rodrigues@hotmail.com RESUMO

Leia mais

Fanor - Faculdade Nordeste

Fanor - Faculdade Nordeste Norma 025: Projeto de Avaliação Institucional Capítulo I Disposições Gerais A avaliação institucional preocupa-se, fundamentalmente, com o julgamento dos aspectos que envolvem a realidade interna e externa

Leia mais

7 Conclusões e caminhos futuros

7 Conclusões e caminhos futuros 7 Conclusões e caminhos futuros Esta pesquisa teve como objetivo estudar a interação em um fórum de discussão online de um curso híbrido de formação de professores de inglês, com ensino presencial e a

Leia mais

A AGROFLORESTA AGROECOLÓGICA: UM MOMENTO DE SÍNTESE DA AGROECOLOGIA, UMA AGRICULTURA QUE CUIDA DO MEIO AMBIENTE.

A AGROFLORESTA AGROECOLÓGICA: UM MOMENTO DE SÍNTESE DA AGROECOLOGIA, UMA AGRICULTURA QUE CUIDA DO MEIO AMBIENTE. A AGROFLORESTA AGROECOLÓGICA: UM MOMENTO DE SÍNTESE DA AGROECOLOGIA, UMA AGRICULTURA QUE CUIDA DO MEIO AMBIENTE. Alvori Cristo dos Santos, Deser, Fevereiro 2007. Há alguns anos atrás, um movimento social

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO Atualizado em 30/12/2015 GESTÃO DE DESEMPENHO A gestão do desempenho constitui um sistemático de ações que buscam definir o conjunto de resultados a serem alcançados

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.

ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB. ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.ORG/EVALUATION ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM PROEJA. Concepção de currículo integrado

FORMAÇÃO CONTINUADA EM PROEJA. Concepção de currículo integrado FORMAÇÃO CONTINUADA EM PROEJA Concepção de currículo integrado A FORMAÇÃO INTEGRADA A formação Integrada Dois eventos recentes: marcaram as lutas O decreto 2.208/97 Aparta ensino médio de educação profissional

Leia mais

Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015]

Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015] Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015] Introdução As Organizações da Aliança Global Wycliffe desejam expressar a unidade e a diversidade do Corpo

Leia mais

ANÁLISE DA DEGRADAÇÃO DO BIOMA CAATINGA NAS IMEDIAÇÕES DA CIDADE DE SANTA CECÍLIA PB

ANÁLISE DA DEGRADAÇÃO DO BIOMA CAATINGA NAS IMEDIAÇÕES DA CIDADE DE SANTA CECÍLIA PB ANÁLISE DA DEGRADAÇÃO DO BIOMA CAATINGA NAS IMEDIAÇÕES DA CIDADE DE SANTA CECÍLIA PB Roseana Barbosa da Silva Graduada em Geografia, Universidade Estadual do Vale do Acaraú UVA/UNAVIDA E-mail: roseanabsilva@gmail.com.br

Leia mais

CAPÍTULO 15 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

CAPÍTULO 15 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL CAPÍTULO 15 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. Você já parou para pensar no que significa a palavra progresso? Pois então pense: estradas, indústrias, usinas,cidades, maquinas e muito outras coisas que ainda

Leia mais

ENSINO DE CIÊNCIAS NO ENSINO FUNDAMENTAL EM DIFERENTES ESPAÇOS EDUCATIVOS USANDO O TEMA DA CONSERVAÇÃO DA FAUNA AMAZÔNICA.

ENSINO DE CIÊNCIAS NO ENSINO FUNDAMENTAL EM DIFERENTES ESPAÇOS EDUCATIVOS USANDO O TEMA DA CONSERVAÇÃO DA FAUNA AMAZÔNICA. 1 ENSINO DE CIÊNCIAS NO ENSINO FUNDAMENTAL EM DIFERENTES ESPAÇOS EDUCATIVOS USANDO O TEMA DA CONSERVAÇÃO DA FAUNA AMAZÔNICA. Clodoaldo Pires Araújo 1 Ruth Cristina Soares Gomes 2 Augusto Fachín Terán 3

Leia mais

PARA ONDE VAMOS? Uma reflexão sobre o destino das Ongs na Região Sul do Brasil

PARA ONDE VAMOS? Uma reflexão sobre o destino das Ongs na Região Sul do Brasil PARA ONDE VAMOS? Uma reflexão sobre o destino das Ongs na Região Sul do Brasil Introdução Mauri J.V. Cruz O objetivo deste texto é contribuir num processo de reflexão sobre o papel das ONGs na região sul

Leia mais

1. O papel da Educação no SUS

1. O papel da Educação no SUS Departamento de Gestão da Educação na Saúde SGTES Formação de facilitadores de educação permanente em saúde uma oferta para os pólos e para o Ministério da Saúde 1. O papel da Educação no SUS O SUS, mesmo

Leia mais

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura

Leia mais

PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO (PME)

PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO (PME) PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO (PME) NÚCLEO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL (NEA) SEMED TÉCNICAS RESPONSÁVEIS: REGINA FREIRE ARNALDO DO NASCIMENTO (GESTORA AMBIENTAL) E SOLANGE ALVES OLIVEIRA (BIÓLOGA) LEI N o 9.795,

Leia mais