FARIA, Rodrigo Legrazie de A Extensão Rural: O Desafio da Sustentabilidade no Agronegócio - Complexus INSEAD - Instituto Superior de Engenharia
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- Fábio Gorjão de Mendonça
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1 Ano 01 Rodrigo Legrazie de FARIA n. 01 A EXTENSÃO RURAL: O DESAFIO DA SUSTENTABILIDADE NO AGRONEGÓCIO p Instituto de Engenharia Arquitetura e Design INSEAD Centro Universitário Nossa Senhora do Patrocínio CEUNSP Salto-SP P. 1 1
2 A EXTENSÃO RURAL: O DESAFIO DA SUSTENTABILIDADE NO AGRONEGÓCIO FARIA, Rodrigo Legrazie de Mestre. Docente e Coordenador do Curso de Engenharia Ambiental do Centro Universitário Nossa Senhora do Patrocínio CEUNSP- Itu/Salto. rodrigolegrazie@ig.com.br 1. RESUMO: O presente estudo relata de forma breve e clara os desafios encontrados pelos órgãos de extensão rural no processo de assistência técnica às unidades agrícolas, diante das questões agroecológica. Além disso, os estudos mostram a necessidade de se reestruturar as bases conceituais e metodológicas da extensão rural a fim de que essa, juntamente com outros atores sociais possa abandonar os paradigmas do modelo norte americano e aderir a novos planos de ações, que garantem a sustentabilidade no espaço rural. Palavras-Chave: desenvolvimento rural; extensão; agronegócio; sustentabilidade. 1-INTRODUÇÃO Desde os tempos da Revolução Verde, início da década de 60 deu-se uma importância muito grande a modernização da zona rural, pois além do contraste com os demais setores da economia, a agricultura pouco eficiente em termos de produção e produtividade, ainda era uma importante via de desenvolvimento econômico ao Brasil, que precisava urgentemente passar por uma reestruturação do modelo produtivo, tendo como parâmetro o sistema produtivo norte americano (modelo clássico). Seguindo esta linha de raciocínio, também defendida por Caporal (2002), ao longo das últimas quatro ou cinco décadas, fomos estimulados e orientados, formalmente, em nossas escolas e faculdades, a associar-nos a uma linha de pensamento linear e cartesiano que P
3 pretendia ser a única via possível para o desenvolvimento rural e agrícola. Condicionamo-nos que o desenvolvimento rural só conseguiria superar os paradigmas e gerar um retorno social e econômico, se implementasse um modelo produtivista focado na eficiência e produtividade, usufruindo para isso dos produtos da nova era da Ciência e Tecnologia. Este estudo tem como premissa que o atual modelo de produção agrícola adotado por grande parte da América Latina, está se esgotando, comprometendo não só a disponibilidade de alimentos para a sociedade, mas principalmente se colocando de maneira adversa a todos os preceitos e fundamentos da sustentabilidade rural. Como se isso não bastasse, os órgãos de extensão rural, ainda auxiliam a agricultura familiar a adotar esses padrões modernos de produção, a questão a cerca do objeto de estudo nos coloca diante de uma questão: até que ponto a extensão rural pode contribuir para a agricultura brasileira adotar modelos produtivos que sejam eficazes e sustentáveis? 2-O CAMINHO PARA A EXTENSÃO RURAL AGROECOLÓGICA. A teoria que sempre norteou a extensão rural, a partir de 1962, foi a do difusionismo. Essa por sua vez acreditava e continua a crer que o desenvolvimento social e econômico do campo só será possível mediante a difusão de conhecimentos, adoção de novas tecnologias, onde difusão e alocação de idéias novas é a transferência de alguns traços culturais de áreas civilizadas a outras não civilizadas. Baseia-se, portanto, na capacidade individual de inovar sempre. (Fonseca: 1985 p.39). Como era de se esperar, desde que se iniciou o processo de aplicação dos pacotes tecnológicos da revolução rural, temos acompanhado, no Brasil, um importante debate sobre a necessidade ou não de serviços públicos e gratuitos de Extensão Rural. O primeiro round desta batalha foi perdido em 1990, quando, pelas mãos do presidente Fernando Collor e sua turma, foi extinta a EMBRATER- Empresa Brasileira de Assistência Técnica e Extensão P
4 Rural, sendo jogado às traças o Sistema Brasileiro de Assistência Técnica e Extensão Rural. Desde então, o Governo Federal sequer reorganizou condições institucionais para cumprir com sua obrigação constitucional de ofertar serviços públicos de Assistência Técnica e Extensão Rural. Destaque-se que tanto a Constituição de 1988, quanto a Lei Agrícola de 1991, determinam que o Estado mantenha serviços de ATER pública e gratuita para os pequenos agricultores e que, portanto, era de se esperar que os governos dessem conta deste compromisso, senão por uma opção e compreensão políticas, pelo menos para fazer frente a uma exigência legal. Mas não o fizeram, pelo contrário, ao longo da década de 90, o Governo Federal vem reduzindo os recursos financeiros com que apoiava a manutenção dos Serviços de Extensão Rural vinculados ao setor público agrícola. Tanto o MAPA (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento), como o MDA (Ministério do Desenvolvimento Agrário) parecem desconhecer esta necessidade da agricultura familiar e das estratégias de desenvolvimento. Pelo menos, não é possível outra leitura quando examinamos as posturas e os orçamentos dos dois ministérios. Partindo do pressuposto de que cerca de 60% de toda a produção agrícola brasileira provem das pequenas e médias propriedades rurais, fica evidente a real necessidade em se criar órgãos públicos de extensão rural que não só assistem tecnicamente a essas propriedades, mas que desenvolvam as regiões nas quais estão envolvidas, passando a considerar as variáveis ambientais e sociais em suas políticas. É bom que se diga desde já, que o sonho de atender às demandas e necessidades dos agricultores familiares tão somente através da contratação de empresas de assessoria técnica, de escritórios de prestação de serviços, de ONG s Organizações Não Governamentais ou de cooperativas, coisa que o Banco Mundial e a FAO vêm estimulando nos últimos dez anos, mostrou-se não só excludente, como também um modelo que ajuda a acelerar a diferenciação social, na medida em que conhecimentos e informações deixam de ser tratados como bens públicos P
5 e passam a ser apropriados por diminutos segmentos da população rural que são assistidos. De acordo com Olinger (1996), como se não bastasse a falta de apoio social e financeiro aos órgãos públicos de extensão rural, seus princípios sempre foram norteados por fortes influencias das grandes multinacionais, praticando assim o proselitismo político-partidário, enfoque nos grandes produtores de commodities, sua missão estava restrita a tarefa de persuadir os agricultores a adquirirem linhas de crédito, utilizarem defensivos e insumos, além de induzi-los a adquirir tecnologia de ponta no campo de produção, tornando-os cada vez mais dependentes de outras organizações e principalmente de serviços para operar esta máquina da modernização agrícola. Ao contrário das tendências antes mencionadas, existem alguns estados do Brasil, que vem dando exemplo do que é possível fazer para estimular o desenvolvimento interno, fortalecendo mecanismos de apoio ao crescimento econômico local e regional, sem perder de vista a nossa inserção soberana no mundo globalizado. Segundo CAPORAL (2002), No Rio Grande do Sul está claro que é impossível constituísse amplos processos de transição a estilos de desenvolvimento rural e agrícola sócioambientalmente sustentáveis, que assegurem, ademais, eqüidade e distribuição de renda, sem a efetiva e direta participação do Estado, como propulsor de processos de decolagem do potencial local, microrregional ou regional de desenvolvimento. Pode-se dizer que articular a dimensão ambiental, num esforço coletivo direcionado para a construção de estratégias e projetos de desenvolvimento rural sustentável, culturalmente aceitáveis e capazes de manter e dar estabilidade ao tecido social formado a partir das unidades de produção familiar, ao mesmo tempo em que se busca reduzir os impactos ambientais aos agroecossistemas, produzir alimentos sadios e assegurar a geração de ocupação e de renda é um grande desafio a toda a sociedade, porém é o caminho necessário, que se inicia na busca de uma educação emaranhada no sentido de indução, da busca de mudanças de atitudes, dos valores culturais, P
6 do aperfeiçoamento das aptidões (Costa:2001). Enfim é com a participação do Estado, órgãos de extensão, institutos de pesquisa, ensino, ONGs e outros atores sociais talvez possamos reengendrar um modelo produtivo mais eqüitativo onde os fatores: sociais, ambientais, econômicos se interagem de maneira sinérgica e dinâmica, fazendo parte de qualquer planejamento rural. A aproximação de grande parte das ONG s e de outras organizações privadas do chamado terceiro setor, tanto às agências financiadoras internacionais como aos governos nacionais, em diferentes níveis, estão contribuindo de maneira significativa com excelentes trabalhos prestados ao desenvolvimento de comunidades e/ou grupos de agricultores, passassem a perder parte de suas principais características, como a independência e/ou a construção de projetos nascidos das necessidades objetivas das comunidades, para orientar-se, cada vez mais, pelos marcos de referência exigidos pelos financiadores de seu trabalho. José Graziano da Silva (1997), em sua defesa pela aliança das ONGs com órgãos de extensão rural, afirma que as ONG s poderiam passar a ser Organizações NEO-Governamentais, uma vez que elas definiram como parte de sua estratégia de sobrevivência brigar por fundos públicos nacionais e fazer parceria com as fundações privadas. Assim, diante dos debates sobre Extensão Rural, nos quais têm prevalecido opiniões e visões de especialistas dos países desenvolvidos, muitas das vezes profissionais contratados por agências vinculadas à lógica da globalização e dos recortes neoliberais (como o Banco Mundial e a FAO), que incluem as políticas de diminuição do tamanho Estado, julga-se importante reorientar o debate, incluindo nele uma visão mais latina americana. Neste sentido, procuramos rediscutir as orientações de política para a Extensão Rural reafirmando a idéia de que o papel da extensão rural é muito mais amplo e importante do que a simples tarefa de estender conhecimento técnico e adaptar as unidades de produção rural na nova dinâmica do agronegócio. A fórmula adotada pelo modelo extensionista americano é de tríplice aspecto: técnico, econômico e social, às vezes, realizando para isso os meios de P
7 comunicação e métodos educativos que caracterizam a pedagogia extensionista. (Olinger, p 41) Partimos do pressuposto de que, se os objetivos de conservação ambiental e de inclusão social, tão presentes nos discursos dos especialistas em desenvolvimento sustentável, são realmente exigências da sociedade do terceiro milênio, então, é necessário que o Estado atue de forma decisiva, provendo serviços de assistência técnica e extensão rural, públicos e gratuitos, à agricultura familiar e a outros públicos excluídos dos países em desenvolvimento. Para Caporal (1998), não basta apenas aumentarmos a quantidade de órgãos de extensão e atribuirmos ao mesmo maiores verbas, pois é necessário alterar os rumos da extensão rural brasileira, esta deve atuar como um instrumento de fomentação a um desenvolvimento regional global e não local. Portanto Costa (2001), cita três importantes recomendações para a mudança do sistema extensionista: a) maior compromisso do governo com a ER principalmente no aspecto legal e financeiro b) necessidade de criar e fortalecer um órgão para captar, distribuir e controlar os recursos financeiros federais c) a elaboração de uma política extensionista que seja mais compatível com as reais necessidades e características sociais, econômicas e ecológicas do território rural brasileiro. 3- A agroecologia na perspectiva extensionista Na verdade, a Agroecologia nos oferece um conjunto de ferramentas através das quais é possível estudar e redesenhar agroecossistemas, assim como avaliar a evolução dos indicadores de sustentabilidade. Esta ciência, ou disciplina científica como preferem alguns especialistas, estabelece bases e princípios a partir dos quais podem ser desenvolvidas agriculturas sustentáveis. Ademais, nos abre um amplo campo de estudos sobre o manejo ecológico dos P
8 recursos naturais, aproximando Agronomia e Ecologia, de modo que se possam estabelecer novas estratégias de desenvolvimento rural a partir da aproximação dessas duas disciplinas e de uma perspectiva sistêmica e holística de análise dos agroecossistemas. As questões ambientais começam a fazer parte dos documentos da ER a partir dos anos 80, embora de maneira tímida e muitas vezes até equivocada a componente ambiental começa a aparecer de maneira clara e preocupante, e os trabalhos nessa área começam a ganhar espaço e voz nas reformulações dos planos de extensão, Costa (2001) afirma que muitos desastres ambientais, decorridos da Revolução Verde, acabam sendo ignorados e camuflados. Apesar do forte apelo em busca de modelos de produção alternativos, passiveis de serem aplicados na agricultura familiar, a maneira de trabalhar (metodologia) dos extensionistas continuam a mesma, ou seja, mudaram os projetos, na busca de tecnologias mais limpas, mas o princípio continua a persistir no difusionismo tecnológico. Talvez um dos motivos da ineficiência metodológica de nossos extensionistas esteja justamente no fato de que esses profissionais tiveram e continuam tendo uma formação acadêmica que sempre priorizou os paradigmas do desenvolvimento a qualquer preço. Acredita-se que o surgimento de novas correntes agroecológicas só será possível mediante a mudança radical da grade curricular das entidades de ensino rural. Ademais, a agroecologia, enquanto ciência, não se limita aos processos produtivos agropecuários, senão que vai além, imbricando-se nos aspectos culturais da evolução dos homens com a natureza que está ao seu entorno e da qual dependem, assim como nos processos socioeconômicos relacionados ao modelo de desenvolvimento em questão. Como enfatizam alguns estudiosos deste tema, a agroecologia pretende o manejo ecológico dos recursos naturais, através de processos de ação coletiva, de forma a travar a degradação socioambiental e estabelecer formas amigáveis de produção, assegurando a melhoria da qualidade de vida e a distribuição eqüitativa da riqueza. P
9 Portanto, para rediscutir a Extensão Rural é necessário fugir das armadilhas neoliberais e do discurso ecotecnocrático da sustentabilidade, para tratar de fomentar um outro debate sobre ATER, à luz da nossa realidade objetiva. Neste sentido, cabe reafirmar aqui que o texto: Por uma nova extensão rural: fugindo da obsolescência (Caporal e Costa Beber 1994), relata que: "não podemos nos deixar levar pelo imobilismo conservador que continua aprisionando as organizações públicas de extensão rural" e, ao mesmo tempo, os autores proclamam por uma mudança drástica no papel da extensão rural pública, para que esta pudesse dar conta dos novos desafios sócioambientais. Uma Nova ATER, deve basear-se em outros princípios e outros enfoques técnicos e metodológicos, que não os convencionais, direcionando suas ações e atividades em apoio à promoção de novos estilos de desenvolvimento rural e de agricultura, que respeitem não só as condições especificas de cada agroecossistema, mas também a preservação da biodiversidade e da diversidade cultural. Tendo como base um manejo ecologicamente prudente e adequado dos recursos naturais sustentados na participação ativa dos atores sociais envolvidos, as ações extensionistas, dentro desta nova proposta, deverão orientar-se no sentido de buscar a segurança alimentar e a produção de alimentos limpos para as populações urbana e rural e fazê-lo a partir da construção de plataforma de negociação que assegurem a participação popular e o diálogo entre os sujeitos envolvidos no processo. O ideal de sustentabilidade apoiado nos princípios agroecológicos exige que todos os atores envolvidos na atividade rural vejam o papel da extensão como um processo de construção social e não simplesmente como a aplicação de algumas poucas tecnologias industriais geradoras de dependência e de externalidades negativas. Assim, o surgimento desta nova Extensão Rural Agroecológica se constitui num esforço de intervenção planejada, para o estabelecimento de estratégias de desenvolvimento rural sustentável, com ênfase na participação popular, na agricultura familiar e nos princípios da agroecologia, como orientação para a promoção de estilos de agricultura P
10 sócioambiental e economicamente sustentáveis. Na realidade, se trata de um enfoque de intervenção no meio rural oposto ao difusionismo reducionista e homogeneizador que auxiliou a implantação do modelo fordista da agricultura, na era da Revolução Verde. Neste novo enfoque extensionista, a agroecologia deve ser entendida como a ciência ou disciplina científica que apresenta uma série de princípios, conceitos e metodologias para estudar, analisar, avaliar e desenhar agroecossistemas sustentáveis, com o propósito de permitir a implantação de estilos de agricultura e de desenvolvimento rural com maiores níveis de sustentabilidade no curto, médio e longo prazos. Como sabemos, a noção de desenvolvimento sustentável supõe o estabelecimento de estilos de agriculturas sustentáveis que não podem ser alcançados mediante a simples transferência de tecnologias, característica chave da antiga extensão rural. De fato, a transição agroecológica indica a necessidade de construção de conhecimentos sobre distintos agroecossistemas e variedades de sistemas culturais e condições econômicas, o que determina que a Nova Extensão Rural, como um dos instrumentos de apoio ao desenvolvimento rural sustentável, adote estratégias, metodologias e práticas compatíveis com os requisitos deste novo processo. Assim, desde a perspectiva da agroecologia, antes de definir qual é o modelo tecnológico que deve ser adotado na agricultura, é necessário estabelecer-se, pelo menos, as características gerais da sociedade que queremos e como deveremos encaixar o imperativo ambiental e os problemas sociais de nossa época nos objetivos de desenvolvimento sustentável que devem ser perseguidos. Para Caporal (1998) é necessário observar que, desde o ponto de vista agroecológico, não se nega a importância da Ciência, ainda que se proponha uma forma distinta de intervenção nos agroecossistemas, partindo de uma perspectiva de desenvolvimento local auto-sustentável, que é oposta ao modelo hegemônico. Ademais, a agroecologia expõe a necessidade de mudar a ênfase convencional das ciências agrárias, tendo em conta as interações complexas entre pessoas, cultivos, solos, animais, etc., que têm P
11 lugar dentro de cada agroecossistema e de forma diferenciada entre eles e, portanto, a Nova Extensão Rural deve partir de outras bases conceituais. Gliessman (2000) trata, entre outras coisas, de uma nova e qualificada aproximação entre agronomia e ecologia sob o ponto de vista operativo, a Nova Extensão Rural deve ter em conta, em primeiro lugar, a idéia de sistemas e o enfoque holístico requerido pela agroecologia, o que determina a necessidade de uma visão dos agroecossistemas como uma totalidade, e implica não só na exigência de aproximações interdisciplinares e nova formação técnico-social dos extensionistas, como sobretudo, numa clara consciência sobre a importância dos atores sociais como parte desse todo. Em segundo lugar, ao reconhecer a existência de uma estreita relação entre a evolução das diferentes culturas (dos grupos humanos) e do ambiente natural, as ações de extensão rural deveriam partir de estudos das realidades locais, elaborados a partir da recuperação da história de vida dos diferentes grupos sociais com que estabelece uma interface. Assim mesmo, o desenho de planos, programas e estratégias de desenvolvimento devem incluir e sintetizar todos estes fatores e variáveis. De igual modo, a ênfase no conhecimento local exige que o saber do extensionista não continue sendo considerado como um saber dominante e o único saber válido. A compreensão de que as sociedades (grupos ou comunidades) desenvolveram um tipo de conhecimento próprio, derivado de suas experimentações e segundo suas necessidades históricas e modos de vida específicos, faz com que a prática agroecológica da Nova Extensão Rural esteja empenhada na reconstrução de sistemas agrícolas tradicionais a partir dos conhecimentos tradicionais acumulados, sem negar a utilidade das Ciências convencionais, como já dissemos antes. Neste sentido, a agroecologia destaca o papel conjunto que devem ter os agricultores e os agentes externos na construção, desenvolvimento e adaptação de tecnologias adequadas para estas situações locais específicas, de maneira que se restabeleça a necessidade de considerar as características de racionalidade e lógica próprias dos diferentes estilos de agricultura. P
12 Em terceiro lugar, cabe destacar a natureza do desenvolvimento proposto pela agroecologia, e que devem estar incorporados na prática dos extensionistas, começando pelos elementos que oferece para estabelecer-se uma crítica científica ao modelo de modernização da agricultura com sua tendência à simplificação tanto da diversidade biológica como da diversidade cultural e sua tentativa de homogeneização dos modos de vida. Além disso, é mister consolidar a crítica à sociologia do consenso, sob cujas bases se fundou a extensão rural convencional, e segundo a qual a mudança social deve ser imposta desde fora, normalmente baseando-se simplesmente nos avanços da ciência e da tecnologia. No término deste trabalho fica evidente que o que se deve destacar e defender é a hipótese que o serviço de Extensão Rural Agroecológica, como processo educativo, informativo e responsável por parte da formação dos agricultores, que defende o meio ambiente, trabalha para a produção de alimentos sadios e que apóia estratégias de desenvolvimento rural sustentável de interesse de toda a sociedade, se constitui, sem qualquer dúvida, em um importante Bem Público. Portanto, especialmente em realidades como a nossa, e sempre que se tratar de ter como beneficiária a agricultura familiar, sua oferta pública e gratuita passa a ser uma obrigação do Estado. Sabemos que Bens Públicos são, resumidamente, aqueles cuja oferta/apropriação não causam rivalidade e que não podem ser de uso exclusivo. Isto é, a apropriação não pode ser restrita, ou seja, o fato de uma pessoa consumir este bem não impede que outras pessoas possam usufruir dele. A comparação mais efetiva para esclarecer esta característica pode ser feita com a educação formal. Ainda que esta se mostre limitada e, às vezes até excludente, ninguém discute se a educação básica é ou não é uma obrigação do Estado, ou seja, um bem público por excelência. Portanto, sendo isto verdadeiro, cabe ao Estado, financiar e manter funcionando os serviços de Extensão Rural, para os agricultores que não podem ter acesso a outros meios e formas de obtenção de informações necessárias para o desenvolvimento e qualificação de suas atividades. P
13 4- CONSIDERAÇÕES FINAIS O desenvolvimento sustentável exige a construção de novos modelos produtivos no espaço rural. A atividade agrícola, na perspectiva da sustentabilidade, deve proteger e conservar os recursos naturais não renováveis assim como deve produzir alimentos sadios, livres de contaminantes químicos (e acessíveis a toda população). Ademais, a agricultura para ser sustentável não pode ser causadora de êxodo rural, assim como não pode ser responsável pela contaminação do ar, do solo e das águas. Também não pode ser geradora de externalidades incontroláveis que afetem negativamente a saúde de homens e animais. Diante de tantos desafios e mudanças que as unidades de produção rural devem passar neste século, os órgãos de extensão rural também devem seguir a mesma rotina, a fim de elaborarem planos e ações que estejam de acordo com o novo modelo de desenvolvimento rural, onde a sustentabilidade é o objetivo maior. Mediante ao que foi mencionado anteriormente, algumas considerações podem ser destacadas e listadas, embora este trabalho não tem a missão de buscar soluções práticas para a melhoria dos órgãos de extensão rural, em busca de um desenvolvimento rural mais sustentável, mas sim tecer alguns pontos que obstruem o desenvolvimento agrícola: a) Nenhuma mudança de natureza institucional é impulsionada por um único agente em curto prazo, é de suma importância que esse processo de transição ocorra de maneira planejada, coletiva e estratégica, a fim de gerar resultados satisfatórios em longo prazo, sem comprometer o futuro das gerações. b) A carência de novos conhecimentos, principalmente por parte dos órgãos de extensão e profissionais da área rural, necessitam reformular suas ações, para isso, se torna indispensável uma educação multidisciplinar e não mais sucessivos treinamentos de cunho técnico. Pois se acredita que só assim será possível alterar a natureza das bases teóricas e metodológicas. P
14 c) O governo e outras entidades ligadas ao desenvolvimento rural devem apoiar os órgãos de extensão, não apenas com auxilio financeiros, mas estimulando-os a mudarem constantemente seus objetivos, missão e planos de acordo com a realidade vivida, a fim de estabelecer e difundir um modelo mais sustentável e democrático, que seja capaz de recolocar as pequenas e médias unidades de produção no novo contexto do agronegócio globalizado. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALTIERI, M. A. Agroecologia: as bases científicas da agricultura alternativa. Rio de Janeiro: PTA/FASE,1989. ALTIERI, M. A. El estado del arte de la agroecología y su contribución al desarrollo rural en América Latina. In: CADENAS MARÍN, A. (ed.). Agricultura y desarrollo sostenible. Madrid: MAPA, p (Serie Estudios) ABRAMOVAY, Ricardo (1992) - Paradigmas do capitalismo agrário em questão, São Paulo, Anpocs/Edunicamp/Hucitec, BORDENAVE, J.D. O que é comunicação rural. São Paulo:Ed. Melhoramentos, CAPORAL, F. R. La extensión agraria del sector público ante los desafíos del desarrollo sostenible: el caso de Rio Grande do Sul, Brasil. Córdoba, p. (Tese de Doutorado) Programa de Doctorado en Agroecología, Campesinado e Historia, ISEC-ETSIAN, Universidad de Córdoba, España, CAPORAL, F. R. Recolocando as coisas nos seus devidos lugares: Um manifesto em defesa da Extensão Rural pública e gratuita para a agricultura familiar. Porto Alegre. EMATER/RS-ASCAR (Série Textos Selecionados, n 24) CAPORAL, F. R.; COSTA BEBER, J. A. Por uma nova extensão rural: fugindo da obsolescência. Reforma Agrária, v.24, n.3, p.70-90, set./dez CAPORAL, F. R. e COSTABEBER, J. A. Agroecologia e Desenvolvimento Rural Sustentável: Perspectivas para uma Nova Extensão Rural. Porto Alegre, EMATER/RS. 36 pp (Este artigo também está publicado na Revista Agroecologia e Desenvolvimento Rural Sustentável. Porto Alegre, EMATER/RS, V. 1, n 1, jan/março 2000, p P
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