A DANÇA NA PERSPECTIVA EMANCIPATÓRIA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

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1 A DANÇA NA PERSPECTIVA EMANCIPATÓRIA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Gizéli Servo 1, Neusa Dendena Kleinubing 2 RESUMO: O presente artigo traz reflexões acerca das contribuições da prática da dança no processo de formação humana, a partir da perspectiva Crítico-Emancipatória (KUNZ, 1998). A partir da temática Ética e Consumo o projeto de Dança, desenvolveu junto às crianças e adolescentes do Programa Esporte e Emancipação, discussões e atividades práticas buscando uma re-significação da prática da dança, já que essa sofre a influência da mídia que nos induz a pensar e reconhecer modelos e padrões do que é dança, de quem pode dançar e de como se deve dançar. A metodologia de trabalho com a dança na perspectiva crítico-emancipatória, prevê a ativa participação dos alunos no processo de construção do conhecimento. Nesse sentido, os alunos são provocados num primeiro momento a refletir e discutir sobre a temática e após inicia-se o processo da construção da coreografia. Numa terceira etapa acontece a avaliação, momento em que os alunos buscam identificar seus progressos e limites, bem como socializam o que aprenderam. Dessa forma, acreditamos que a dança é um elemento em potencial no processo que visa uma formação humana crítica. Palavras chaves: educação física; dança; programa esporte e emancipação INTRODUÇÃO: Ética e Consumo é a temática definida a ser trabalhada durante este ano no Programa Esporte e Emancipação (PEE). Temática essa, escolhida no coletivo, onde foi considerada pertinente a todos os projetos envolvidos no programa, visto que a sociedade em que vivemos sofre diretamente os efeitos do consumo descontrolado e a necessidade do ter, muitas vezes o que pode ser considerado supérfluo, mas acabamos consumindo por influência de diversos fatores, sendo a mídia o principal. Objetivando problematizar essas questões com as crianças e adolescentes do PEE, o projeto de Dança desenvolvido na perspectiva crítico-emancipatória busca ampliar a reflexão em torno do corpo e da dança através de dinâmicas de experimentação e processos criativos, abrindo um leque de possibilidades de trabalho sobre essa temática. Salientamos a importância desse elemento da cultura de movimento no processo de formação humana, já que pela dança é possível instaurar processos de desbloqueamento das sensibilidades, provocando o autoconhecimento e uma aproximação maior com os outros corpos. Entendemos que pela dança a temática elencada para as atividades do PEE, pode ser refletida e re-significada, pois além dos conhecimentos próprios da dança, há a possibilidade de articulação com outros saberes, garantindo uma abordagem ampla desse tema. UM PEQUENO HISTÓRICO DA EDUCAÇÃO FÍSICA: Fazendo um breve relato da história de educação física brasileira, segundo Soares (2005) podemos destacar algumas tendências que marcaram essa história. Uma delas é a tendência Higienista, que seguia normas e/ou padrões sociais, cuja idéia principal era resolver o problema de saúde pública, pelo qual o país estava passando. O trabalho vinculado à educação física nesse período, ou seja, o papel dessa disciplina na escola se dava no sentido de ajudar a construir uma sociedade de homens e mulheres sadios e fortes. Para a mesma autora, a tendência Militarista, tinha como objetivo preparar os jovens para lutarem pela nação, procurando colaborar com a seleção natural, eliminando os fracos e exaltando os fortes. Já a tendência Competitivista, reduzia a educação física ao desporto e a formação de atletas- heróis, 1 Acadêmica do curso de Educação Física, bolsista do Programa Esporte e Emancipação da Universidade Comunitária da Região de Chapecó UNOCHAPECÓ, gizeli_sv@hotmail.com 2 Professora Mestre em Educação Fisica.

2 buscando sempre, a melhor performance. Em busca do verdadeiro significado da educação física escolar, algumas transformações começam a ocorrer a partir dos anos 80 do século passado. Perde força a ideia de que a educação física deve objetivar a construção apenas de corpos saudáveis e ser considerada caça talentos nos esportes, e passa a ser considerada um elemento importante no currículo escolar por se voltar para a compreensão da cultura corporal como parte da cultura humana (GALLARDO, 2005). A partir de um movimento renovador, esses entendimentos começam a tomar força e, seguindo também as orientações legais, os cursos passam a contemplar uma formação dos profissionais que irão atuar nessa área, fornecendo bases teóricas e filosóficas, orientação didático-pedagógico, que procuram facilitar a construção e aplicação de metodologias, orientação para as atividades, oferecendo conhecimento e vivências dos diferentes conteúdos que fazem parte da cultura corporal (GALLARDO, 2005). Nesse mesmo período, segundo Ehrenberg e Gallardo (2005), surgem os primeiros cursos de pós-graduação e muitos profissionais estão retornando de cursos no exterior. Com isso, os debates acadêmicos tornam-se mais intensos e a Educação Fisica é inserida num movimento de redemocratização social. Daólio (1998) considera que neste período de transição, o predomínio biológico passa a ser questionado e as Ciências Humanas na área da Educação Física passam a ter maior espaço. Neste momento surge a questão cultural, ou seja, começa-se a contextualizar o homem no meio em que vive reconhece-se, ainda que de forma sucinta, que este faz parte de um contexto e que não é possível separá-lo. De acordo com Kunz (2001), nessa mesma época, surge um período de crítica sobre a precocidade do ensino de modalidades esportivas, nas aulas de educação fisica escolar. Ao mesmo tempo, inicia-se o processo de legitimação da Educação Física como componente curricular obrigatório em todos os níveis, bem como a presença de profissionais qualificados para atuar na área, uma vez que, em muitas escolas não havia a presença do profissional de Educação Fisica, e quando havia, esse tinha sua formação nos esportes de rendimento e, dessa forma, o seu ensinar era baseado nos esportes de competição. O mesmo autor pontua que a legislação da educação fisica escolar emitida pelo MEC (1980), proíbe o ensino do esporte com esse caráter de competição para as séries iniciais (antes da quinta série). Para solucionar essa polêmica, busca-se no exterior, novos modelos de ensino para a Educação Física, ai surge a Psicomotricidade, que atende a formação das habilidades básicas nas crianças sem desenvolver demasiadamente o processo de treinamento de uma modalidade esportiva (KUNZ, 2001 p.17). Então, em 1991 surgem no Brasil às primeiras publicações que passam a fornecer o embasamento teórico para a Educação Fisica Escolar numa perspectiva crítica, entre elas: a abordagem Crítico-Superadora, elaborada por um coletivo de professores, a Critico- Emancipatória, elaborada pelo professor Elenor Kunz, e as concepções das aulas abertas, de Hildebrandt. Essas três abordagens passam a ser referência no contexto escolar, compreendendo a escola como espaço, não somente de aprender a praticar os elementos da cultura de movimento, mas sim um espaço em que esses mesmos elementos possam ser refletidos, criticados e transformados a partir de cada realidade. DOS ENTENDIMENTOS DA DANÇA NO PROCESSO DE EMANCIPAÇÃO: Ao se estudar as diferentes civilizações, percebe-se que dentre as diferentes manifestações, a dança sempre ocupou lugar de destaque. Isso porque a dança sempre teve grande importância na vida da sociedade, seja como manifestação artística, cultural e de expressão corporal. Para Achacar (apud SHIMIZU, 2004, p.2) A dança pode ser considerada a primeira manifestação do emocional humano. Antes da linguagem, antes da música, a necessidade de extravasar um sentimento fez o homem dançar. Com passos simples, movimentos místicos, dançou de alegria, de tristreza, de gratidão, dançou até para anunciar a guerra e descobriu, em sua longa e difícil trajetória, que poderia dançar por prazer para ostentar sua riqueza e afirmar seu poder.

3 Ou seja, a dança sempre esteve presente na vida do homem, ocupando um lugar de grande importância. Apesar desse grande envolvimento da humanidade com a dança, o que podemos visualizar no trabalho com a dança na atualidade é a minimização do seu caráter sócio-cultural e, principalmente, pedagógico. A Dança quando explorada de forma a maximizar a sensualidade dos corpos de forma vulgarizada, ou então quando é apresentada com coreografias (os chamados passinhos ), simples, disseminadas pela mídia de forma que todos possam aprender os passos, provocam um empobrecimento dessa arte, bem como suprime seu caráter educativo, potencializador da formação humana. É essa visão distorcida da dança, que nos empenhamos em problematizar junto às crianças e adolescentes do PEE. Trabalhamos com a ideia de que a dança deve ser desenvolvida de forma tal que garanta aos alunos agir de forma crítica sobre esse conhecimento, que possibilite a vivências de movimentos, sem que se sintam incomodados ou desconfortáveis com seus corpos. Para Marques (1997), a dança deve assumir um caráter crítico, voltando seu olhar para o papel social da dança no contexto educacional, deve prever ações que estejam diretamente ligadas ao processo de formação, valorizando a pluralidade cultural, a possibilidade do trabalho interdisciplinar e o diálogo entre corpo, mente e sociedade (p.13). Nesse sentido, compartilhamos do entendimento de Marques (1997, p.13), ao afirmar que as relações que se processam entre corpo, dança e sociedade são fundamentais para a compreensão e eventual transformação da realidade social. A dança, enquanto arte, tem o potencial de trabalhar a capacidade de criação, imaginação, sensação e percepção, integrando o conhecimento corporal ao intelectual. A mesma autora diz que, há muito tempo vem se formando discussões a respeito da ampliação dos conhecimentos relacionados às artes, afirmando que essas atividades no contexto educacional, não devem mais ser sinônimo do saber fazer, mas também de apreciar e contextualizar. Nisso a autora afirma, No âmbito da dança, isto significa que não basta dançar o carnaval, o pagode, o axé, a dança de rua, mas sim conhecer seus processos históricos, coreográficos, estéticos e sociais. Na verdade, é este o grande papel da escola: integrar o conhecimento do fazer dança ao pensá-la criticamente na vida em sociedade (p.13). Da mesma forma, Soares et al (1998), reforça esse entendimento ao argumentar que a dança como cultura-ritual de socialização, e como processo de desenvolvimento da criatividade, elementos da base da formação humana, deve compreender e agir no sistema social de forma crítica (...) parte do processo que possibilita o entendimento deste sistema como em transformação onde as relações não estão estabelecidas desde e para sempre, portanto podem ser modificadas pela atuação das pessoas (p. 24). Nessas considerações cabe relacionar o pensamento emancipatório que orientada nossos entendimentos sobre a dança. Segundo Kunz (1998), a concepção crítico-emancipatória da educação física tem por objetivo a formação de sujeitos críticos e autônomos para transformação da realidade em que estão inseridos, por meio de uma educação de caráter crítico e reflexivo. Essa concepção está fundamentada em três competências: 1) A competência objetiva, que visa desenvolver a autonomia do aluno através da técnica; 2) A competência social, referente aos conhecimentos e esclarecimentos que os alunos devem adquirir para entender o próprio contexto sócio-cultural; 3) A competência comunicativa, que assume um processo reflexivo responsável por desencadear o pensamento crítico, e ocorre através da linguagem, que pode ser de caráter verbal, escrita e/ou corporal. (KUNZ, apud HENKLEIN, 2007 p.122). Com a crítica que conhecemos hoje da cultura de movimento hegemônica, especialmente a do esporte, sabemos de valores negativos desenvolvidos nestas atividades que em nada contribuem para uma formação de visão de mundo mais crítica e esclarecida. Ou seja, Kunz propõe através dessa abordagem, a possibilidade de um melhor entendimento e esclarecimento por parte dos alunos, nas aulas de Educação Física, (e aqui de modo especial, pensamos no trabalho com a dança) que se apresenta muito além da prática corporal, e desta forma irá auxiliá-los a refletir e ter uma melhor percepção de sua realidade.

4 Para melhor entender o que é Esclarecimento, segundo o filosofo alemão Immanuel Kant, (apud Kunz, 2001, p. 32), Esclarecimento é o processo de saída, de libertação do homem de sua menoridade intelectual voluntária. Menoridade intelectual é essa falta de poder ou de capacidade do homem para agir racionalmente sem a ajuda ou orientação de alguém. E ela é voluntária (auto-imposta) quando os motivos dessa menoridade não estão na ausência da razão, mas na falta de determinação e coragem em utilizar a razão, sem intervenção norteadora de outra pessoa. Ou seja, esclarecimento é o processo de emancipação do indivíduo que passa a ter consciência dessa ausência de razão, onde consegue a superação dos limites como a ignorância e a preguiça de pensar por conta própria, tornando-se mais crítico capaz de uma leitura mais ampliada das coisas que acontecem ao seu redor. Essa forma de pensar e fazer a educação física abre um leque de possibilidades para tematizar as aulas não se limitando apenas no saber fazer simplesmente, mas proporciona ao aluno elementos concretos para um pensar e agir com criticidade e não como mero reprodutor de movimentos. O trabalho com a dança nessa perspectiva deve passar pelo trato didático-pedagógico, isso significa dizer que a dança como saber cultural, historicamente acumulado, é apresentado e criticamente estudado por crianças e adolescentes (KUNZ, 2001), para que essa prática não seja uma mera reprodução dos modelos de dança preconizados pela mídia. Também trabalhada numa perspectiva crítica e reflexiva, essas ideias estereotipadas e preconcebidas com relação à dança e ao dançarino/a, são passíveis de serem desconstruídas a partir de um trabalho em que o movimento humano, matéria prima da dança, se torne foco (KLEINUBING, 2009, p. 29). O entendimento do movimento como foco no fazer dança numa perspectiva emancipatória compreende este como diálogo do corpo com seu mundo o seu se-movimentar - e isso está para além dos aspectos biomecânicos. Nesse sentido Kunz (1998, p. 9) esclarece que A proposta axial no conceito do se-movimentar humano está no Homem (mulher /criança) que se movimenta e não no movimento do homem (seus deslocamentos). Torna-se imprescindível, nesse sentido, que o sujeito/ autor, situação, modalidade e o significado dos movimentos sejam percebidos e analisados. O se-movimentar, neste sentido, significa igualmente o entendimento de inseparabilidade entre homem e mundo. Ainda segundo o autor, nessa perspectiva, o aluno passa a ser o foco do ensino no seu semovimentar, que é o movimento que se realiza conscientemente, onde se analisa o ser humano que se-movimenta e não o movimento por ele realizado. Desta forma, pensar no corpo-sujeito que dança é perceber e reconhecer as diferentes formas como cada um se expressa e transmite sentimentos, é potencializar as habilidades e capacidades de cada sujeito que, ao se-movimentar, traz consigo marcas de experiências, que devem ser valorizadas e exploradas pelo professor, para que seja capaz de agir de forma crítica sobre sua realidade, a fim de modificá-la. Sem o intuito de formar bailarinos, a dança com o olhar emancipatório, consiste em proporcionar ao aluno um contato mais afetivo e intimista com a possibilidade de se expressar criativamente através do movimento, dando possibilidade de uma humanização frente aos problemas enfrentados na sociedade (SHIMIZU, 2004,s/ p). Da mesma forma, Fiamoncini (2002/2003) argumenta que a dança pautada pela ótica da sensibilidade, criatividade e expressividade oferece uma nova direção no contexto educacional, contribuindo no processo de formação humana re-significando valores éticos e morais. Nesse caminho é preciso uma educação que se afirme na sensibilidade, na vivência, no sentir com o outro e no sentir-se, de forma que a estética possa contribuir para o redimensionamento da percepção do ser humano como alternativa à racionalização e ao cientificismo, ao consumismo, à competição (p.69) Desse modo à compreensão da dança na perspectiva emancipatória busca ampliar experiências de movimentos singulares a cada criança e adolescente do PEE, para que possam descobrir suas potencialidades corporais, bem como ampliar espaços de reflexões acerca dos conhecimentos próprios da dança. Além de construir saberes referente a esse

5 elemento da cultura de movimento, essa prática pode (e deve) servir para problematizar questões que nos cercam em especial ao modo como a mídia nos induz a pensar e reconhecer modelos e padrões do que é dança e como se deve dançar. De forma crítica e reflexiva, a experimentação da dança oferece subsídios para um trabalho emancipatório, atribuindo-lhe sentido e significado, resgatando o lado mais humano e menos funcional, adquirindo uma identidade própria, uma personalidade, de alguém que vive de forma consciente é se sente capaz de agir sobre sua realidade. METODOLOGIA: Tendo em vista a temática Ética e Consumo, aliamos o trabalho com a dança, através atividades que vão ao encontro da temática e dos objetivos do programa. Desta forma, para melhor descrever o trabalho que estamos realizando, dividimos em três categorias pedagógicas, baseadas na abordagem Critico-Emancipatória, que segue: Trabalho (saber-fazer): essa categoria pode ser definida pela experimentação individual e coletiva, onde o professor tem a possibilidade de conhecer melhor, as experiências e vivências corporais trazidas pelos alunos, criando diversas situações de movimento, com a utilização ou não de materiais. Para contemplar essa categoria trabalhamos os aspectos coreológicos da Dança: Fatores de Movimentos (tempo, peso, espaço e fluência), a Família de Movimento da dança (caminhadas, corridas, quedas, giros e saltos), Os níveis: baixo, médio e alto; Interação (saber-pensar): o aluno não descobre ou desenvolve suas experiências sozinho. É importante que vivenciem trabalhos em pequenos grupos, que possam se ajudar na execução das tarefas, assim com a troca de informações todos puderam evoluir juntos. Assim, foram realizadas atividades em pequenos grupos, onde deviam montar uma pequena sequência de movimentos fazendo uso do conhecimento da família de movimento da dança e os fatores de movimento, bem como suas experiências anteriores, para posterior apresentar para o grande grupo. Linguagem (saber-sentir): deve ser traduzida pela fala, pela expressão de coisas e fatos, principalmente através do seu próprio corpo, sendo trabalhado a partir de diferentes dinâmicas, brincadeiras e jogos de dança. Nesse momento privilegiamos as formas de pensar e expressar individuais, incentivando que cada criança e adolescente falasse sobre seu entendimento a respeito das discussões realizadas. As atividades tiveram como objetivo o desenvolvimento da consciência e controle corporal, o desenvolvimento/aprimoramento das habilidades básicas exigidas na dança; o (re)conhecimento dos aspectos coreológicos e dos elementos da dança. No atual momento estamos realizando discussões acerca das imagens impostas pela mídia com relação aos corpos que dançam, e as formas de dança veiculadas, bem como debatendo sobre as músicas utilizadas nas coreografias, a partir das suas letras. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Esse trabalho encontra-se em desenvolvimento, porém alguns resultados já são percebidos. A temática Ética e Consumo, já foi abordada durante a confecção de brinquedos com os materiais alternativos, mas será trabalhada com maior ênfase nas propostas de coreografias, nas quais estaremos discutindo juntamente às crianças e adolescentes a escolha das músicas, os padrões de corpo e de movimento nas danças veiculadas pela mídia. Mesmo com o trabalho ainda em processo, já é possível verificar um nítido progresso. Quando na conversa realizada com os alunos, solicitamos que realizassem uma avaliação sobre as aulas, comparando com o ano anterior, interrogamos quais as principais mudanças ocorridas nas aulas? - o comportamento dos colegas. Agora conseguimos fazer muito mais coisas - diz uma das alunas. Também solicitamos que falassem sobre o que de melhor aconteceu nesse ano com relação às aulas? Uma menina respondeu:...conseguimos criar mais movimentos, antes ficávamos uma aula inteira para montar pouquinhos passos. Também conhecemos mais sobre a dança, isso ajudo muito. Um dos meninos, completa: aprendemos que não é só ensaiar, e não saber que está fazendo. Outro ponto destacado por todos: Para dançar temos que começar do inicio,

6 conhecer a família (de movimentos) da dança, os fatores (de movimento da dança), os trabalhos em grupos ajudam a entender melhor e a criar os movimentos. Também questionamos sobre a escolha das músicas:...foi legal conhecer a letra das musicas, o que elas dizem realmente outro aluno complementa: melhorou na escolha.... A partir dessas considerações é possível identificar as contribuições que o trabalho com a dança vem trazendo junto às crianças e adolescentes do PEE. A metodologia de trabalho adotada privilegiada a ativa participação desses no processo coreográfico assim, quando refletem, discutem a experimentam seus limites e possibilidades podem, mais criticamente, perceberem-se no processo. A temática Ética e Consumo possibilitou problematizações acerca do mundo vivido de cada um, bem como associar com os saberes e fazeres da prática da dança. Fonte Financiadora: FUNDESTE/ UNOCHAPECÓ REFERÊNCIAS DAOLIO, Jocimar. Educação física brasileira: autores e atores da década de Campinas: Papirus, EHRENBERG, Mônica C; GALLARDO. Jorge S.P. Dança: conhecimento a ser tratado nas aulas de educação física escolar. Revista Motriz. Rio Claro, v.11, n.2, mai./ago. 2005, p FIAMONCINI, Luciana. Dança na educação: A busca de elementos na arte e na estética. Revista Pensar a prática. 6, jun/jul, , p GALLARDO, Jorge S.P. (org). Educação física escolar: do berçário ao ensino médio. 2 ed. Rio de Janeiro: Lucerna, HENKLEIN, Ana P; SILVA, Marcelo M. A concepção Critico-Emancipatória: avanços, possibilidades e limitações para a educação física escolar. Revista eletrônica da Escola de Educação Física e Desportos-UFRJ. Vol.3, N 2. julho/dezembro p Site: KUNZ, Elenor. Transformação didático pedagógica do esporte. 2.ed. Ijuí: UNIJUÍ, Transformação didático pedagógica do esporte. 4.ed. Ijuí: UNIJUÍ, KLEINUBING, Neusa D. A dança como espaço-tempo de compartilhamento de subjetividades: possibilidade da educação física no ensino médio, Dissertação de Mestrado em Educação Física da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). MARQUES, Isabel. Dançando da escola. Revista Motriz Volume 3, Número 1, Junho SHIMIZU, Cristina M. O ensino da dança: reflexões para construção de uma pedagogia emancipatória. VIII congresso Luso-Afro-Brasileiro de Ciências Sociais. Coimbra, setembro de SOARES, Andresa (et al). Improvisação & dança: conteúdos para a dança na educação física. Florianópolis: UFSC, SOARES, Carmem Lúcia (Et. Al.) Metodologia do ensino da educação física. São Paulo: Cortez,

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