Priorização de ações ergonômicas a partir de uma análise de riscos através da adaptação do FMEA como ferramenta de avaliação e gerenciamento.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Priorização de ações ergonômicas a partir de uma análise de riscos através da adaptação do FMEA como ferramenta de avaliação e gerenciamento."

Transcrição

1 Priorização de ações ergonômicas a partir de uma análise de riscos através da adaptação do FMEA como ferramenta de avaliação e gerenciamento. Eduardo Ferro dos Santos Universidade Federal de Itajubá/MG Ergobrasil/SP Carlos Eduardo Sanches Universidade Federal de Itajubá/MG RESUMO Neste artigo apresentamos um método de avaliação de riscos ergonômicos através da adaptação da ferramenta FMEA (Failure Mode and Effect Analysis) visando identificar, priorizar, e controlar as condições ergonômicas, auxiliando com isto as organizações e profissionais da área de ergonomia no desenvolvimento eficiente de um sistema de gerenciamento ergonômico. Palavras chave: ergonomia, FMEA, gerenciamento ergonômico. 1. INTRODUÇÃO A metodologia de Análise do Tipo e Efeito de Falha, conhecida como FMEA (do inglês Failure Mode and Effect Analysis), é uma ferramenta que em princípio busca evitar falhas potenciais por meio da análises e propostas de melhoria, que possam ocorrer em projetos de produto ou em processos (Ben-Daya et al, 1996). Os principais objetivos na aplicação do FMEA são: identificar as falhas potenciais nos processos; avaliar o risco destas falhas; priorizar as ações a seram tomadas para minimizar ou eliminar esse risco; analisar novos processos; priorizar recursos para a elaboração de um plano de controle; avaliar a eficácia de planos de controle existentes; identificar características especiais. Apesar de ter sido desenvolvida com um enfoque no projeto de novos produtos e processos, a metodologia FMEA, pela sua grande utilidade, passou a ser aplicada de diversas maneiras. Assim, ela atualmente é utilizada para diminuir as falhas de produtos e processos existentes, procurando diminuir a probabilidade de falha em processos administrativos (Oliveira, 1997). Tem sido empregada também em aplicações específicas tais como análises de fontes de risco em engenharia de segurança e conforme descrita neste artigo, podendo ser uma ferramenta potente no auxílio na elaboração da análise ergonômica do tabalho. Este trabalho tem por objetivo propor a metodologia de uma avaliação de riscos ergonômicos através da adaptação da ferramenta FMEA visando a identificação, priorização, e controle de condições ergonômicas, auxiliando as organizações e profissionais no desenvolvimento eficiente de uma gestão em ergonomia. 2. ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO Segundo Couto (1996), a análise ergonômica do trabalho, prevista na legislação brasileira desde 1990, na portaria 3214/78 em sua Norma Regulamentadora número 17, se propõe em vista a procurar fazer uma análise das atividades em uma organização, tendo como

2 pressuposto o que o trabalhador faz em todo o processo produtivo, identificando os riscos ergonômicos em que o mesmo encontra-se exposto. Atraves desta identificação, a análise propõe-se a ações de melhoria visando uma melhor adaptação homem x trabalho, de modo que os fatores físicos e organizacionais do trabalho não sejam agressivos a saúde e segurança dos fucionários, assegurando com isso formas produtivas com o mínimo de erros e danos a organização. Para Moutmollin (apud Proença, 1993), a análise ergonômica do trabalho permite não somente categorizar as atividades dos trabalhadores como também estabelecer a narração dessas atividades, e consequentemente modificá-las em seu aperfeiçoamento. Fialho (1997), relata que através da análise do trabalho é possível entender a atividade dos trabalhadores (incluindo, por exemplo, postura, esforços, informação, condições ambientais, psiquicas, dentre outras) como uma resposta pessoal a uma série de determinantes, algumas das quais relacionadas à empresa (organização do trabalho formal, restrições de tempo, etc.) e outras relacionadas ao operário (idade, características pessoais, experiência, etc.). A estrutura da Análise Ergonômica do Trabalho se propõe à partir da análise da demanda, seguida pela análise da tarefa e das atividades (determinando os componentes da situação de trabalho que serão analisados e medidos), e a elaboração de um conjunto de resultados que interpretados, constituem um modelo da situação e provisão de melhoria na condição de trabalho (Vidal, 2002). Para Fialho (1997), a demanda pode ter origem de pessoas ou de grupos diversos da empresa. Ela pode se originar diretamente dos trabalhadores, das organizações sindicais ou mesmo da direção da empresa. A análise em campo começa na análise do posto de trabalho, ou da função exercida. Diferentes técnicas são utilizadas: observação direta, observação clínica, registro de variáveis fisiológicas, cinesiológicas, ambientais, psicologicas, consolidando em uma coleta de dados relacionados à informações gerais do em estudo. Deve ser ressaltada sempre a importância da participação dos trabalhadores, que não deve ser limitada à uma simples coleta de opiniões, mas deve servir de grande auxílio na descrição da realidade do trabalho, das atividades perceptivas, cognitivas e motoras dos mesmos, sendo esta uma forma de validar as informações (Wisner, 1987). A partir disso, são reconhecidas e classificadas as principais atividades desenvolvidas pelo operador no posto de trabalho ou função, identificados os riscos ergonômicos, identificados os impactos ergonômicos (patologias, desconfortos, acidentes), e por meio de conclusão são seguidas sugestões de modificações com a finalidade de aliviar os males detectados. Conforme propõe Vidal (2002) nesta fase devem ser apresentadas e discutidas a viabilidade das medidas corretivas com a direção da empresa, com o objetivo de se firmar um compromisso que constituirá a base dos trabalhos de mudanças do posto ou função. Segundo Couto (2001), para que se identifique os riscos ergonômicos, diversas ferramentas podem ser aplicadas, variando de acordo com o tipo de atividade, tipo de risco, e realidade observada na organização. Através da aplicação de ferramentas pode-se classificar as situações de risco de baixo risco a alto risco, ou classificar o posto ou função em condição ergonômica de excelente a péssima. Dentre as principais ferramentas, propõe-se os métodos de Moore e Garg, Latere, Niosh, Rula, Couto, Check Lists, Colombini e Borg, Suzzane Rodgers, Owas, dentre outros, operando em variáveis qualitativas, quantitativas, e semi quantitativas. Conforme comentado anteriormente quanto a obrigatoriedade legal da realização da análise ergonômica do trabalho pelas organizações, seu propósito também vai ao ponto de que os

3 riscos devem ser controlados, reduzidos ou eliminados, antes mesmo que possam vir a ocorrer. Uma das grandes dificuldades no gerenciamento das condições de melhoria evidenciadas é a relação da característica do posto de trabalho ou função, com a severidade e a probabilidade de ocorrência dos danos. Grande parte das análises realizadas nas organizações classificam a situação de trabalho baseando-se apenas na aplicação de ferramentas de avaliação, o que faz as vezes com que um posto ou situação de trabalho de pouca exposição seja caracterizado problemático e de alto risco por não apresentar boas características de conforto biomecânico, enquanto outro posto de trabalho de alta exposição, com características pouco melhores nos fatores biomecânicos, seja classificado como baixo risco ou pouco problemático. Podemos dizer então que a diferença está que, na primeira situação descrita, o trabalhador quase não tem exposição ao alto risco evidenciado, o que faz a probalilidade de ocorrência seja menor, enquanto que na outra, a exposiçao é maior, o risco biomecânico teve como resultado ser menor que o primerio, mas devido a essa grande exposição, isso faz com que a probabilidade neste caso, seja maior. Diretrizes normativas em Saúde e Segurança do Trabalho, como a BS 8800 (1996) e a OHSAS (1999) já especificam as análises de severidade e ocorrência de riscos como ferramenta indispensável no gerenciamento e controle. Para que possamos então descrever uma metodologia de análise ergonômica do trabalho, através da identificação dos perigos e riscos ergonômicos, e relacionarmos os mesmos a crítérios de gravidade e probabilidade, seria então necessário propor uma ferramanta já bem conhecida na identificação de prioridades, o FMEA. 3. FMEA (FAILURE MODE AND EFFECT ANALYSIS) Segundo Helmam (1995), a metodologia do FMEA pode ser aplicada tanto no desenvolvimento do projeto do produto como do processo. As etapas e a maneira de realização da análise são as mesmas, ambas diferenciando-se somente quanto ao objetivo. Assim as análises de FMEA são classificadas em: Produto: na qual são consideradas as falhas que poderão ocorrer com o produto dentro das especificações do projeto. É comumente denominada também de FMEA de projeto. Processo: são consideradas as falhas no planejamento e execução do processo, ou seja, o objetivo desta análise é evitar falhas do processo, tendo como base as não conformidades do produto com as especificações do projeto. Segundo Oliveira (1997), há ainda um terceiro tipo que é o FMEA de procedimentos administrativos. Nele analisa-se as falhas potenciais de cada etapa do processo com o mesmo objetivo que as análises anteriores, ou seja, diminuir os riscos de falha. O FMEA é um método analítico padronizado para detectar e eliminar problemas potenciais de forma sistemática e completa, mediante um raciocínio basicamente dedutivo, sem a exigência de cálculos sofisticados. Pode-se aplicar a análise FMEA nas seguintes situações: para diminuir a probabilidade da ocorrência de falhas em projetos de novos produtos ou processos; para diminuir a probabilidade de falhas potenciais (ou seja, que ainda não tenham ocorrido) em produtos/processos já em operação;

4 para aumentar a confiabilidade de produtos ou processos já em operação por meio da análise das falhas que já ocorreram; para diminuir os riscos de erros e aumentar a qualidade em procedimentos administrativos. Segundo Takezawa e Takanashi (apud Ginn et al, 1998), o método FMEA também proporciona: Clara definição do sistema, processos e composição Investigação de fatores e causas dos problemas e modos de falhas Estudo dos efeitos dos problemas e prioridades dos fatores causais Investigar os efeitos relacionados as causas, e identificar as medidas prioritárias a serem tomadas Como seu desenvolvimento é formalmente documentado, permite a padronização de processos, registrar históricos de análises de falhas para posteriormente ser usado em outras revisões de produtos ou processos, e no encaminhamento de ações corretivas e preventivas. 4. A APLICAÇÃO DO FMEA NA ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO O princípio da metodologia é o mesmo tipo de FMEA de processo. A análise consiste basicamente na identificação de um processo em questão de suas funções, as atividades desenvolvidas, os principais problemas ergonômicos que possam ocorrer, e os efeitos possíveis causados pelo problemas evidenciados. Em seguida serão avaliados os riscos de cada atividade por meio de índices e, com base nesta avaliação, são tomadas as ações necessárias para diminuir estes riscos. Abaixo, descrevemos as etapas para a aplicaçao da metodologia: a) Planejamento Inicia-se definindo os responsáveis pela aplicação da metodologia, que compreende a descrição dos objetivos e abrangência da análise (análise da demanda), ou seja: identifica-se quais os postos ou funções serão analisados; a formação dos grupos de trabalho; em que se define se as atividades serão realizadas por ergonomistas consultores externos (prestadores de serviços) ou em consultores internos (comitê de ergonomia, CIPA, ou responsáveis do departamento de saúde e segurança do trabalho). É necessário a seleção através de competências, atitudes e habilidades de todos os membros envolvidos, seja um ergonomista, ou um grupo treinado e habilitado para as funções. Os responsáveis então conduzem a preparação da documentação, planilhas, modelos, e seleção de ferramentas. b) Análise das atividades Consiste na discussão e preenchimento de um formulário (planilha) adaptada pelo método FMEA, podendo ser de acordo com os passos que seguem abaixo conforme propostos por Cicco (1999): 1. Definir as funções ou postos de trabalho 2. Descrever as atividades desenvolvidas: Classificar as atividades de trabalho, prepara uma lista de atividades abrangendo propriedades, características, procedimentos, trabalho prescrito x trabalho realizado 3. Identificar os tipos de problemas ergonômicos (perigos) para cada função. Levar em

5 consideração quem e como podem sofrer os danos 4. Diagnosticar previamente os efeitos (riscos) para cada problema, seja ele patológico ou organizacional c) Avaliação dos Riscos Se define para cada item os índices de severidade (S Tabela 1), ocorrência (O - Tabela 2), e condição ergonômica do posto ou função (E - Tabela 3), sendo esta última a que se difere do FMEA tradicional (Quadro 1), que trata de detecção da falha (D), nesta adaptação utiliza-se (E) como uma condição ergonômica do posto (Quadro 2), obtida através da aplicação de ferramentas de avaliação ergonômica já proposta em diversos tipos por diversos autores. Para cada risco ergonômico, de acordo com critérios previamente definidos pela organização são obtidos os níveis (um exemplo de interpretação S, O, E, que pode ser utilizado, é apresentado nas tabelas 1, 2, e 3, mas o ideal é que a empresa tenha os seus próprios critérios adaptados a sua realidade específica). Depois são calculados os coeficientes de prioridade de risco (PR), por meio da multiplicação dos três índices. Quando um índice estiver sendo avaliado, os demais não podem ser levados em conta, ou seja, a avaliação de cada índice é independente. Por exemplo, se estamos avaliando o índice de severidade de uma determinada causa cujo efeito é significativo, não podemos colocar um valor mais baixo para este índice somente porque a probabilidade de detecção seja alta. INDICE SEVERIDADE EMPRESA EMPREGADO 4 Muito Alta Perda de horas, afastamentos, ações judiciais, descontentamento da empresa e empregados, não cumprimento a legislação 3 Alta Perda de horas, ações judiciais, descontentamento dos empregados 2 Moderada Diminuição na programação da produção, descontentamento dos empregados Pode gerar reclamação e lesões, com possíveis afastamentos, lesões que necessitam intervenção Pode gerar reclamação e lesões, sem necessidade de afastamento, lesões que necessitam intervenção Pouco grave, pode gerar reclamação do funcionário referente ao desconforto constante, lesões que podem ter tratamentos voluntários 1 Pequena Aspectos inalterados Sem gravidade, pode gerar incômodo ou desconforto temporário do funcionário Fonte: (Adaptado de Ginn et al, 1998) Tabela 1 Classificação do índice de severidade INDICE OCORRÊNCIA HISTÓRICO PROGNÓSTICO 4 Freqüente Há uma rotina constante de reclamações, incidentes, acidentes com e sem afastamentos 3 Provável Já houve acidentes com afastamentos 2 Improvável Já houve incidentes ou acidentes Ocorrência esperada se repetir várias vezes ao longo da vida útil da instalação Ocorrência esperada ao longo da vida útil da instalação Baixa probabilidade de ocorrência ao longo da vida útil da instalação sem afastamento 1 Remota Nunca Ocorreu Teoricamente possível, mas de ocorrência extremamente improvável ao longo da vida útil da instalação Fonte: (Adaptado de Ginn et al, 1998)

6 Tabela 2 Classificação do índice de ocorrência Índice Condição em Ergonomia Risco Ergonômico 5 Péssima Altíssimo 4 Ruim Alto 3 Razoável Médio 2 Boa Baixo 1 Excelente Inexistente Fonte: (Adaptado de Couto, 1996). Tabela 3 Classificação do índice de ergonomia.. d) Observações em ergonomia Para o índice de ergonomia, devem ser selecionadas ferramentas e seus valores devem ser interpretados através de índices numéricos,. Quando a ferramenta já apresentar um índice numérico, o mesmo deve ser incorporado, caso contrário deve ser formulado. e) Conduta Ergonômica Utiliza-se os conhecimentos, criatividade e até mesmo outras técnicas como brainstorming. Lista-se todas as ações que podem ser realizadas para diminuir os riscos. Estas medidas podem ser em de eliminação, minimização, neutralização, controle, e/ou medidas que melhorem a condição ergonômica do posto de trabalho ou função. Estas medidas são analisadas quanto a sua viabilidade, sendo então definidas as que serão implantadas. Uma forma de se fazer o controle do resultado destas medidas é pelo próprio formulário FMEA por meio de colunas que onde ficam registradas as medidas recomendadas pelo grupo, nome do responsável e prazo, medidas que foram realmente tomadas e a nova avaliação dos riscos. f) Melhoria contínua A análise ergonômica do trabalho pelo formulário FMEA é um documento vivo, ou seja, uma vez realizada uma análise qualquer, esta deve ser revisada sempre que ocorrerem alterações. Além disso, mesmo que não haja alterações deve-se regularmente revisar a análise confrontando os riscos potenciais imaginados com os que realmente vem ocorrendo no dia-adia, de forma a permitir a incorporação de riscos não previstos, bem como a reavaliação, com base em dados objetivos, dos riscos já previstos pelo grupo. Processo Evento Falha Medidas de controle existentes S O D PR Medidas a serem tomadas Fonte: (Ginn et al, 1998) Quadro 1 Modelo de FMEA Posto de trabalho / função Atividades desenvolvidas Perigo Risco S O E PR Conduta Ergonômica Fonte: (Adaptado de Ginn et al, 1998) Quadro 2 Modelo proposto de análise ergonômica do trabalho através da adaptação do FMEA

7 g) Complementos Na tabela de análise, ainda podemos acrescentar colunas, como: setor; características do posto de trabalho ou função; tempo; frequência; medidas de controle existentes; funcionários ou cargos expostos; além do plano de ação de gerenciamento ergonômico. 5. CONCLUSÃO A metodologia de análise ergonômica através da adaptação do FMEA, além da sua visão de clara definição, objetividade, interpretação, usabilidade, e multidisciplinariedade, pode proporcionar para a empresa o aumento da qualidade na identificação de aspectos de saúde e segurança do trabalho, permitindo um sistema de documentação de atividades, seus riscos e ações. Proporciona também uma integração ainda maior com informações analisadas em possíveis diagnósticos e nexos causais, devido ao acesso de informações mais detalhadas dos problemas nos diversos postos e funções da organização. Além da eficácia na análise, a inclusão de um FMEA na ergonomia é importante na padronização de um sistema de gerenciamento ergonômico eficiente na organização, baseado em dados, históricos e monitoramento (melhoria contínua), fazendo com que a organização tenha uma melhor controle e diminuição de custos por meio da prevenção de ocorrência de acidentes e afastamentos. Propõe-se a partir deste trabalho que se avalie futuramente a aplicação do método, procurando identificar pontos fracos e fortes, contribuindo assim em uma poderosa ferramenta de avaliação de qualidade inserida então na gestão em ergonomia. 6. REFERÊNCIAS BEN-DAYA, M. & RAOUF, A. (1996). A revised failure mode and effects analysis model. International Journal of Quality & Reliability Management. Vol. 13, n.1, p BS 8800 (1996). Norma sobre Gestão de Saúde e Segurança Industrial. CICCO, F. (1999). Manual sobre sistemas de gestão da segurança e saúde no trabalho, Volume III. Ed. Risck Tecnologia. São Paulo, SP. COUTO, H.A. (1996). Ergonomia aplicada ao trabalho, Volume II. Ed. Ergo Ltda. Belo Horizonte, MG. COUTO, H.A. (2001). Como implantar a ergonomia na empresa. Ed. Ergo Ltda. Belo Horizonte, MG. FIALHO, F. & SANTOS, N. (1997). Manual de análise ergonômica do trabalho. Ed. Genesys. Curitiba, PR GINN, D. M & JONES, D.V & RAHNEJAT, H & ZAIRI, M. (1998). The QFD/FMEA interface. European Journal of Innovation Management. Vol. 1, n.1, p HELMAN, H. & ANDERY, P.R.P. (1995). Análise de falhas (aplicação dos métodos de FMEA FTA). Ed. Líttera Maciel Ltda. Belo Horizonte, MG. OHSAS (1999). Norma sobre Sistemas de Gestão em Saúde e Segurança do Trabalho. OLIVEIRA, C. B. M. & ROZENFELD, H. (1997). Desenvolvimento de um módulo de FMEA num sistema comercial de CAPP. Encontro Nacional de Engenharia de Produção.

8 Anais. Gramado, RS. PROENÇA, R. P. C. (1993). Ergonomia e organização do trabalho em projetos industriais: uma abordagem no setor de alimentação coletiva. Dissertação de Mestrado em Engenharia de Produção, UFSC. Florianópolis, SC. WISNER, A. (1987). Por dentro do trabalho. Ergonomia: método e técnica. Ed. FTD/Oboré. São Paulo, SP. VIDAL (2002). Ergonomia na empresa, util, prática e aplicada. Ed. EVC. Rio de Janeiro, RJ. ENDEREÇO DOS AUTORES Eduardo Ferro dos Santos Mestrando em Engenharia de Produção eduardo@ergobrasil.com ERGOBRASIL PREVENÇÃO E REABILITAÇÃO FÍSICA LTDA Carlos Eduardo Sanches Doutor em Engenharia de Produção sanches@iem.efei.br UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ MINAS GERAIS

FMEA - Análise do Tipo e Efeito de Falha. José Carlos de Toledo Daniel Capaldo Amaral GEPEQ Grupo de Estudos e Pesquisa em Qualidade DEP - UFSCar

FMEA - Análise do Tipo e Efeito de Falha. José Carlos de Toledo Daniel Capaldo Amaral GEPEQ Grupo de Estudos e Pesquisa em Qualidade DEP - UFSCar FMEA - Análise do Tipo e Efeito de Falha José Carlos de Toledo Daniel Capaldo Amaral GEPEQ Grupo de Estudos e Pesquisa em Qualidade DEP - UFSCar FMEA - Análise do Tipo e Efeito de Falha 1 1 Introdução

Leia mais

FMEA (Failure Model and Effect Analysis)

FMEA (Failure Model and Effect Analysis) Definição FMEA (Failure Model and Effect Analysis) Conceitos Básicos A metodologia de Análise do Tipo e Efeito de Falha, conhecida como FMEA (do inglês Failure Mode and Effect Analysis), é uma ferramenta

Leia mais

a norma utiliza o termo PANE para expressar falha.

a norma utiliza o termo PANE para expressar falha. FMEA Prof. Andréa CONCEITO DE FMEA CONCEITO DE FMEA ABNT, na norma NBR 5462 (1994), adota a sigla originária do inglês FMEA (Failure Mode and Effects Analysis) e a traduz como sendo Análise dos Modos de

Leia mais

Módulo 3 Procedimento e processo de gerenciamento de riscos, PDCA e MASP

Módulo 3 Procedimento e processo de gerenciamento de riscos, PDCA e MASP Módulo 3 Procedimento e processo de gerenciamento de riscos, PDCA e MASP 6. Procedimento de gerenciamento de risco O fabricante ou prestador de serviço deve estabelecer e manter um processo para identificar

Leia mais

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009 Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento

Leia mais

SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006. Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração

SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006. Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração Coleção Risk Tecnologia SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006 Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração RESUMO/VISÃO GERAL (visando à fusão ISO 31000

Leia mais

OBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5 TERMINOLOGIA 6 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE GESTÃO DE MUDANÇAS

OBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5 TERMINOLOGIA 6 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE GESTÃO DE MUDANÇAS Impresso em 26/08/2015 10:31:18 (Sem título Aprovado ' Elaborado por Daniel Trindade/BRA/VERITAS em 01/11/2013 Verificado por Cintia Kikuchi em 04/11/2013 Aprovado por Americo Venturini/BRA/VERITAS em

Leia mais

FMEA. FMEA - Failure Mode and Effects Analysis (Análise dos Modos e Efeitos de Falha)

FMEA. FMEA - Failure Mode and Effects Analysis (Análise dos Modos e Efeitos de Falha) FMEA FMEA - Failure Mode and Effects Analysis (Análise dos Modos e Efeitos de Falha) Técnica auxiliar no projeto de sistemas, produtos, processos ou serviços. Flávio Fogliatto Confiabilidade 1 FMEA - Definição

Leia mais

GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES

GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES 1. OBJETIVO O Gerenciamento de Modificações consiste em prover um procedimento ordenado e sistemático de análise dos possíveis riscos introduzidos por modificações, de identificação

Leia mais

Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos

Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos 11. Gerenciamento de riscos do projeto PMBOK 2000 PMBOK 2004 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos

Leia mais

PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO DE FMEA EM UMA EMPRESA DE MÁQUINAS - FERRAMENTA

PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO DE FMEA EM UMA EMPRESA DE MÁQUINAS - FERRAMENTA PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO DE FMEA EM UMA EMPRESA DE MÁQUINAS - FERRAMENTA Afrânio Quintino da SILVA 1 Denner TRINDADE 1, Eduardo Araújo de PAULA 1, Israel do Nascimento BATISTA 1 Jevion Prates MARTINS 1

Leia mais

Análise de riscos ergonômicos através da adaptação do FMEA como ferramenta de avaliação e gerenciamento.

Análise de riscos ergonômicos através da adaptação do FMEA como ferramenta de avaliação e gerenciamento. Análise de riscos ergonômicos através da adaptação do FMEA como ferramenta de avaliação e gerenciamento. Eduardo Ferro dos Santos (UNIFEI) - eduardo@ergobrasil.com Antônio Paixão (UNIFEI) - antonio_paixao@hotmail.com

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

PROCEDIMENTO GERENCIAL PARA PG 017/02 PREPARAÇÃO E ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA Página 2 de 5

PROCEDIMENTO GERENCIAL PARA PG 017/02 PREPARAÇÃO E ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA Página 2 de 5 Página 2 de 5 1 OBJETIVO Este procedimento tem por objetivo o estabelecimento das diretrizes para elaboração de procedimentos técnicos e administrativos a serem adotados em situações emergenciais, tais

Leia mais

Análise do Modo de Falhas e Seus Efeitos

Análise do Modo de Falhas e Seus Efeitos F-MEA Análise do Modo de Falhas e Seus Efeitos ADPO ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES 1 F-MEA Failure Mode and Effects Analisys Conceito É uma metodologia analítica utilizada para garantir que problemas

Leia mais

Segurança e Higiene no Trabalho

Segurança e Higiene no Trabalho Guia Técnico Segurança e Higiene no Trabalho Volume III Análise de Riscos um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído sem a expressa

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL

ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL 1 SUMÁRIO DIAGNÓSTICO GERAL...3 1. PREMISSAS...3 2. CHECKLIST...4 3. ITENS NÃO PREVISTOS NO MODELO DE REFERÊNCIA...11 4. GLOSSÁRIO...13 2 DIAGNÓSTICO GERAL Este diagnóstico é

Leia mais

Aplicabilidade das Data: FMEA Falta de Energia Elétrica. 3º SEPAGE - Coren-SP 22/07/2011

Aplicabilidade das Data: FMEA Falta de Energia Elétrica. 3º SEPAGE - Coren-SP 22/07/2011 Aplicabilidade das Ferramentas Título da da Palestra: Qualidade Data: FMEA Falta de Energia Elétrica 3º SEPAGE - Coren-SP 22/07/2011 História dos Riscos Construção do Empire State 1930 102 andares Cenário

Leia mais

Certificação. Segurança e Saúde no Trabalho. Soluções para a Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho

Certificação. Segurança e Saúde no Trabalho. Soluções para a Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho Qualidade Meio Ambiente Segurança Responsabilidade Social Certificação Segurança e Saúde no Trabalho Soluções para a Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho Por que implantar e certificar OSHAS 18001?

Leia mais

Gerenciamento da Segurança Operacional GSO. Conceitos

Gerenciamento da Segurança Operacional GSO. Conceitos Gerenciamento da Segurança Operacional GSO Conceitos 1º SEMINÁRIO SOBRE SISTEMAS DE GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA OPERACIONAL DA AVIAÇÃO CIVIL ANAC - 05/12/2008 1 Objetivos Identificar conceitos de gerenciamento

Leia mais

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...

Leia mais

Seção 2: Atenção ao Paciente Subseções: Gestão do Acesso, Internação, Atendimento em Emergência e Atendimento Ambulatorial

Seção 2: Atenção ao Paciente Subseções: Gestão do Acesso, Internação, Atendimento em Emergência e Atendimento Ambulatorial Seção 2: Atenção ao Paciente Subseções: Gestão do Acesso, Internação, Atendimento em Emergência e Atendimento Ambulatorial Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo Requisitos necessários a todos as subseções

Leia mais

Gerenciamento de Riscos em Segurança da informação. cynaracarvalho@yahoo.com.br

Gerenciamento de Riscos em Segurança da informação. cynaracarvalho@yahoo.com.br $XWDUTXLD(GXFDFLRQDOGR9DOHGR6mR)UDQFLVFR± $(96) )DFXOGDGHGH&LrQFLDV6RFLDLVH$SOLFDGDVGH3HWUROLQD± )$&$3( &XUVRGH&LrQFLDVGD&RPSXWDomR Gerenciamento de Riscos em Segurança da informação cynaracarvalho@yahoo.com.br

Leia mais

Gestão da Qualidade. Gestão da. Qualidade

Gestão da Qualidade. Gestão da. Qualidade Gestão da Qualidade Gestão da Qualidade 1621131 - Produzido em Abril/2011 Gestão da Qualidade A Gestão da Qualidade é um modelo de mudança cultural e comportamental, através de uma liderança persistente

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como

Leia mais

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e PORTARIA SSST Nº 11, de 13/10/1994 "Publica a minuta do Projeto de Reformulação da Norma Regulamentadora nº 9 - Riscos Ambientais com o seguinte título: Programa de Proteção a Riscos Ambientais". A SECRETARIA

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

Gerenciamento de Problemas

Gerenciamento de Problemas Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar

Leia mais

Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro Cortantes. HOSPITAL...

Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro Cortantes. HOSPITAL... Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro Cortantes. Baseado na NR 32 Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde Portaria N 1.748 de 30 de Agosto de 2011. HOSPITAL... Validade

Leia mais

PR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9

PR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9 Página: 1 de 9 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática de funcionamento e aplicação das Auditorias Internas da Qualidade, fornecendo diretrizes para instruir, planejar, executar e documentar as mesmas. Este

Leia mais

NR 35 - GESTÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO (PROPOSTA DE TEXTO)

NR 35 - GESTÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO (PROPOSTA DE TEXTO) NR 35 - GESTÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO (PROPOSTA DE TEXTO) Objeto, princípios e campo de aplicação 35.1 Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece princípios e requisitos para gestão da segurança

Leia mais

Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade. Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas

Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade. Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas O que é qualidade? Qualidade é a adequação ao uso. É a conformidade às exigências. (ISO International

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) A CONCERT Technologies S.A. prioriza a segurança de seus Colaboradores, Fornecedores,

Leia mais

1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios:

1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: 1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: a) é elaborada por proposta da área de gestão de continuidade de negócios da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Sicoob

Leia mais

CERTIFICAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE E/OU AMBIENTAL (ISO 9001 / 14001) Palavra chave: certificação, qualidade, meio ambiente, ISO, gestão

CERTIFICAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE E/OU AMBIENTAL (ISO 9001 / 14001) Palavra chave: certificação, qualidade, meio ambiente, ISO, gestão 1 de 8 1. OBJETIVO Estabelecer o processo para concessão, manutenção, extensão, suspensão e cancelamento de certificações de Sistema de Gestão da Qualidade, conforme a Norma NBR ISO 9001 e Sistema de Gestão

Leia mais

Auditoria e Segurança da Informação GSI536. Prof. Rodrigo Sanches Miani FACOM/UFU

Auditoria e Segurança da Informação GSI536. Prof. Rodrigo Sanches Miani FACOM/UFU Auditoria e Segurança da Informação GSI536 Prof. Rodrigo Sanches Miani FACOM/UFU Aula passada Pergunta É possível saber se as normas, políticas, procedimentos, processos e controles adotados estão funcionando

Leia mais

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

OBSERVAÇÃO DE TAREFAS BASEADA NA SEGURANÇA COMPORTAMENTAL

OBSERVAÇÃO DE TAREFAS BASEADA NA SEGURANÇA COMPORTAMENTAL OBSERVAÇÃO DE TAREFAS BASEADA NA SEGURANÇA COMPORTAMENTAL Autores Gerson Luiz Chaves Vandro Luiz Pezzin RGE - RIO GRANDE ENERGIA S.A. RESUMO Os riscos presentes nas atividades que envolvem a distribuição

Leia mais

SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL SGA MANUAL CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS

SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL SGA MANUAL CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL MANUAL Elaborado por Comitê de Gestão de Aprovado por Paulo Fernando G.Habitzreuter Código: MA..01 Pag.: 2/12 Sumário Pag. 1. Objetivo...

Leia mais

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público

Leia mais

Proposta Especialidade FONOAUDIOLOGIA DO TRABALHO segundo os critérios da CBO e outros

Proposta Especialidade FONOAUDIOLOGIA DO TRABALHO segundo os critérios da CBO e outros Proposta Especialidade FONOAUDIOLOGIA DO TRABALHO segundo os critérios da CBO e outros CATECE Comissão de Análise de Títulos de Especialistas e Cursos de Especialização Complexidade da especialidade O

Leia mais

ACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO

ACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO ACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO OBJETIVOS Para definir as razões para a investigação de acidentes e incidentes. Para explicar o processo de forma eficaz a investigação de acidentes e incidentes. Para

Leia mais

Complexidade da especialidade. Proposta Especialidade FONOAUDIOLOGIA DO TRABALHO segundo os critérios da CBO e outros. Complexidade da especialidade

Complexidade da especialidade. Proposta Especialidade FONOAUDIOLOGIA DO TRABALHO segundo os critérios da CBO e outros. Complexidade da especialidade Complexidade da especialidade Proposta Especialidade FONOAUDIOLOGIA DO TRABALHO segundo os critérios da CBO e outros CATECE Comissão de Análise de Títulos de Especialistas e Cursos de Especialização O

Leia mais

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000

Leia mais

Programa de Capacitação

Programa de Capacitação Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE

Leia mais

ANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3)

ANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) ANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) 9.1. Do objeto e campo de aplicação. 9.1.1. Esta Norma Regulamentadora

Leia mais

A importância da Manutenção de Máquina e Equipamentos

A importância da Manutenção de Máquina e Equipamentos INTRODUÇÃO A importância da manutenção em máquinas e equipamentos A manutenção de máquinas e equipamentos é importante para garantir a confiabilidade e segurança dos equipamentos, melhorar a qualidade

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto

Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com PMBoK Organização do Projeto Os projetos e o gerenciamento

Leia mais

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000 ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG Belo Horizonte 01 de Julho de 2008 1 SUMÁRIO 1. Introdução...02

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES

CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES CELG DISTRIBUIÇÃO S.A EDITAL N. 1/2014 CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE GESTÃO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES O Centro de Seleção da Universidade Federal de Goiás

Leia mais

Este trabalho tem como objetivo propor um modelo multicritério para a priorização dos modos de falha indicados a partir de uma aplicação do processo

Este trabalho tem como objetivo propor um modelo multicritério para a priorização dos modos de falha indicados a partir de uma aplicação do processo 1 Introdução A atual regulamentação do setor elétrico brasileiro, decorrente de sua reestruturação na última década, exige das empresas o cumprimento de requisitos de disponibilidade e confiabilidade operativa

Leia mais

ERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa.

ERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa. ERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa. 1. INTRODUÇÃO Prof. Carlos Maurício Duque dos Santos Mestre e Doutorando em Ergonomia pela Escola Politécnica

Leia mais

Sistema de Gestão da Qualidade

Sistema de Gestão da Qualidade Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma

Leia mais

FMEA - 4ª. EDIÇÃO (Análise dos Modos de Falha e de seus Efeitos)

FMEA - 4ª. EDIÇÃO (Análise dos Modos de Falha e de seus Efeitos) Curso e-learning FMEA - 4ª. EDIÇÃO (Análise dos Modos de Falha e de seus Efeitos) Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a permissão

Leia mais

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características

Leia mais

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que

Leia mais

Política de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015

Política de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015 Política de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015 1. OBJETIVO Esta política tem como objetivo estabelecer as diretrizes necessárias para o adequado gerenciamento

Leia mais

Universidade Paulista

Universidade Paulista Universidade Paulista Ciência da Computação Sistemas de Informação Gestão da Qualidade Principais pontos da NBR ISO/IEC 12207 - Tecnologia da Informação Processos de ciclo de vida de software Sergio Petersen

Leia mais

Gerenciamento de Incidentes

Gerenciamento de Incidentes Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que

Leia mais

Impresso em 26/08/2015 10:52:49 (Sem título)

Impresso em 26/08/2015 10:52:49 (Sem título) Aprovado ' Elaborado por Cintia Kikuchi/BRA/VERITAS em 08/01/2015 Verificado por Neidiane Silva em 09/01/2015 Aprovado por Americo Venturini/BRA/VERITAS em 12/01/2015 ÁREA QHSE Tipo Procedimento Regional

Leia mais

INFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO

INFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO FALANDO SOBRE NEXO EPIDEMIOLOGICO Um dos objetivos do CPNEWS é tratar de assuntos da área de Segurança e Medicina do Trabalho de forma simples de tal forma que seja possível a qualquer pessoa compreender

Leia mais

{Indicar o tema e objetivo estratégico aos quais o projeto contribuirá diretamente para o alcance.}

{Indicar o tema e objetivo estratégico aos quais o projeto contribuirá diretamente para o alcance.} {Importante: não se esqueça de apagar todas as instruções de preenchimento (em azul e entre parênteses) após a construção do plano.} {O tem por finalidade reunir todas as informações necessárias à execução

Leia mais

Certificação ISO. Dificuldades, vantagens e desvantagens. Marcelo Henrique Wood Faulhaber, Med. Pat. Clin., MBA

Certificação ISO. Dificuldades, vantagens e desvantagens. Marcelo Henrique Wood Faulhaber, Med. Pat. Clin., MBA Certificação ISO Dificuldades, vantagens e desvantagens. Marcelo Henrique Wood Faulhaber, Med. Pat. Clin., MBA Avanços em Medicina Laboratorial UNICAMP 2012 Introdução à Qualidade Não existem laboratórios

Leia mais

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como

Leia mais

Comunicação investigação e análise de quase acidentes e acidentes do trabalho

Comunicação investigação e análise de quase acidentes e acidentes do trabalho 1. OBJETIVO Padronizar e estabelecer requisitos mínimos para a comunicação, investigação e análise de quase acidentes e acidentes do trabalho. 2. CAMPO DE APLICAÇÃO Nas dependências e em atividades externas

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO CONSULTA PÚBLICA do ANEXO 8 da NR-15 PROPOSTA DE TEXTO NORMATIVO NR 15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES

Leia mais

PESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO

PESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO PESQUISA-AÇÃO Forma de pesquisa interativa que visa compreender as causas de uma situação e produzir mudanças. O foco está em resolver algum problema encontrado por indivíduos ou por grupos, sejam eles

Leia mais

Avaliação e Treinamento para Motoristas

Avaliação e Treinamento para Motoristas Avaliação e Treinamento para Motoristas Atualmente, resulta cada vez mais necessário treinar o pessoal que dirige veículos automotores, ainda quando dirigir não for sua tarefa principal. A falta de uma

Leia mais

NR-15 (Texto para Consulta Pública)

NR-15 (Texto para Consulta Pública) MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Trata-se de proposta de texto para alteração da Norma Regulamentadora n.º 15 (Atividades

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES

PROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Histórico de Revisões Rev. Modificações 01 30/04/2007 Primeira Emissão 02 15/06/2009 Alteração de numeração de PO 7.1 para. Alteração do título do documento de: Aquisição para: Aquisição / Qualificação

Leia mais

Prezado colega, você sabia:

Prezado colega, você sabia: Prezado colega, você sabia: 1) Que, de maneira geral, as Normas Regulamentadoras (NRs), do MTE - Ministério do Trabalho e Emprego, estabelecem requisitos mínimos legais e condições com objetivo de implementar

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS

IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS Versão: 02 Página 1 de 5 1. OBJETIVO: Definir a metodologia para identificar e avaliar os aspectos e impactos ambientais, a fim de determinar as medidas necessárias para controle. 2. APLICAÇÃO: Este procedimento

Leia mais

Certificado de Boas Práticas de Fabricação em Produtos Para Saúde

Certificado de Boas Práticas de Fabricação em Produtos Para Saúde Certificado de Boas Práticas de Fabricação em Produtos Para Saúde Práticas atuais e perspectivas futuras Novembro 2013 Estrutura do Guia Capítulos 1 e 3 O conteúdo dos Capítulo 1 e 3 foi baseado nas perguntas

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico ETEC Monsenhor Antônio Magliano Código: 88 Município: Garça Eixo Tecnológico: Segurança Habilitação Profissional: Técnico em Segurança do Trabalho Qualificação:

Leia mais

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional. 1 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1.1 Introdução O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

Leia mais

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de

Leia mais

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO NAs REDES MUNICIPAIS DE ENSINO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS

Leia mais

Métodos qualitativos: Pesquisa-Ação

Métodos qualitativos: Pesquisa-Ação Métodos AULA 12 qualitativos: Pesquisa-Ação O que é a pesquisa-ação? É uma abordagem da pesquisa social aplicada na qual o pesquisador e o cliente colaboram no desenvolvimento de um diagnóstico e para

Leia mais

REDUZINDO AS QUEBRAS ATRAVÉS DA MANUTENÇÃO PROFISSIONAL

REDUZINDO AS QUEBRAS ATRAVÉS DA MANUTENÇÃO PROFISSIONAL REDUZINDO AS QUEBRAS ATRAVÉS DA MANUTENÇÃO PROFISSIONAL Luiz Rodrigo Carvalho de Souza (1) RESUMO O alto nível de competitividade exige que as empresas alcancem um nível de excelência na gestão de seus

Leia mais

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão:

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão: 4.2.2 Manual da Qualidade Está estabelecido um Manual da Qualidade que inclui o escopo do SGQ, justificativas para exclusões, os procedimentos documentados e a descrição da interação entre os processos

Leia mais

Segurança Operacional em Máquinas e Equipamentos

Segurança Operacional em Máquinas e Equipamentos Segurança Operacional em Máquinas e Equipamentos Manfred Peter Johann Gerente de Vendas da WEG Automação A crescente conscientização da necessidade de avaliação dos riscos na operação de uma máquina ou

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2013. Professor GILBERTO MARTIN

Plano de Trabalho Docente 2013. Professor GILBERTO MARTIN 1 Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC Dr. Francisco Nogueira de Lima Código:059 Município:CASA BRANCA - SP Área Profissional: SAÚDE, AMBIENTE E SEGURANÇA Habilitação Profissional: TÉCNICO

Leia mais