Análise Avançada das Demonstrações Financeiras. Paulo Henrique Lopes BDMG 25 e 26 de Julho

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1 Análise Avançada das Demonstrações Financeiras Paulo Henrique Lopes BDMG 25 e 26 de Julho

2 Roteiro Programático 1. Abertura Apresentação; 2. Cultura Brasileira; 3. Linguagem Contábil; 4. 1º contato com os DEF s identificando as informações suas origens e para que servem; 2

3 INVESTIMENTO = Desembolso realizado na expectativa de GERAÇÃO de RECEITA ou GANHO futuro. CUSTO = Desembolso realizado no ESFORÇO na geração de RECEITA ou GANHO futuro. DESPESA = Desembolso realizado na MANUTENÇÃO da atividade econômica. 3

4 1) *Segundo o dicionário Aurélio a expressão GASTO = significa ato ou efeito de desembolsar; desembolso; Aquilo que se gastou ou pagou; Pagar ato de desembolsar dinheiro. [Desembolso realizado... (Profº Paulo H. Lopes)] 2) *Investimento = Ato ou efeito de investir em recursos FINANCEIROS, MATERIAIS e HUMANOS, visando obter RECEITA FUTURA (Formação de Capital). [Desembolso realizado na obtenção de receita futura (Profº Paulo H. Lopes)] 3) *Desembolso realizado à Manutenção da Atividade Econômica da Empresa (Dispêndio, Despesa, Gasto, Consumo). [Desembolso realizado àmanutenção da atividade econômica (Profº Paulo H. Lopes)] 4) *O que deve ser dispendio, desembolsado em dinheiro, tempo, esforço, trabalho, dificuldade, para se obter algo. [Desembolso realizado no esforço para obtenção de receita futura (Profº Paulo H. Lopes)] 5) *Perda = Prejuízo sofrido em conseqüência de concreta diminuição do seu Patrimônio e também pela cessação de Lucros que normalmente deveriam ter percebido. (*) Dicionário Aurélio Século XXI 4

5 Atividade Industrial ATIVO INVESTIMENTOS CIRCULANTE ESTOQUES 1ª SITUAÇÃO MATÉRIA PRIMA PRODUÇÃO + = MOD + GGF + ES PRODUTO PRONTO INVESTIMENTOS 2ª SITUAÇÃO VENDA MOMENTO ESTÁTICO DA VENDA 3ª SITUAÇÃO D R Ex CUSTO PRODUTOS VENDIDOS C P V AFERIÇÃO DO RESULTADO 5

6 Atividade Comercial ATIVO INVESTIMENTOS CIRCULANTE ESTOQUES 1º SITUAÇÃO MERCADORIAS INVESTIMENTOS 2º SITUAÇÂO VENDAS MOMENTO ESTÁTICO DA VENDA 3º SITUAÇÃO DREx CUSTO MERCADORIAS VENDIDAS C M V AFERIÇÃO DO RESULTADO 6

7 Atividade Serviços ATIVO INVESTIMENTOS CIRCULANTES ESTOQUES 1ª SITUAÇÃO 2ª SITUAÇÃO ( + ) Material Aplicado na Produção do Serviço ( + ) Remuneração de Dirigente de Produção dos Serviços ( + ) Custo Pessoal c/ Vinculo Empregatício Aplicado Produção Serviços ( + ) Serviços Prestados por PF s/ Vinculo Empregatício ( + ) Serviços Prestados por PJ na Produção s/ Vinculo Empregatício ( + ) Encargos Sociais Inerentes Itens Anteriores ( + ) Depreciação e Amortização ( + ) Arrendamento Mercantil (Leasing) ( + ) Royalties e Assistência Técnica ( País e Exterior) VENDAS DE SERVIÇOS * INVESTIMENTOS MOMENTO ESTÁTICO DA VENDA 3ª SITUAÇÃO D R Ex CUSTO SERVIÇOS PRESTADOS C S P ( APROPRIAÇÃO PROPORCIONAL VENDAS ) AFERIÇÃO DO RESULTADO 7

8 Planilha para identificação do Custo Serviços Prestados ou Vendidos Saldo Inicial de Serviços em Andamento ( + ) Material Aplicado na Produção do Serviço ( + ) Remuneração de Dirigente de Produção dos Serviços ( + ) Custo Pessoal c/ Vinculo Empregatício Aplicado Produção Serviços ( + ) Serviços Prestados por PF s/ Vinculo Empregatício ( + ) Serviços Prestados por PJ na Produção s/ Vinculo Empregatício ( + ) Encargos Sociais ( + ) Depreciação e Amortização ( + ) Arrendamento Mercantil (Leasing) ( + ) Royalties e Assistência Técnica ( País e Exterior) ( ) Saldo Final de Serviços Prestados ( = ) Custos dos Serviços Prestados ou Vendidos 8

9 Estrutura Contábil Atividade Econômica Serviço ATIVO Bancos Ctas. Movimento (5) Contratos de Serviços a Receber (1) * Custos Contratos Serviços a Apropriar (4) COMPENSAÇÃO ATIVA 4ª Fase: Contratos Serviços a Realizar (1) 3ª Fase: Contratos Serviços Contratados 2ª Fase: Contratos Serviços Revisados 1ª Fase: Serviços Solicitados Clientes PASSIVO Provisões Custos Contratos a Apropriar (5) Impostos Incidentes s/ Vendas Serviços (3) Provisões Despesas Operacionais (6) COMPENSAÇÃO PASSIVA 4ª Fase: Realização Contratos Serviços (2) 3ª Fase: Contratos Serviços Autenticados 2ª Fase: Contratos Serviços Apreciados 1ª Fase: Serviços Solicitados Apresentação DEMONSTRATIVO RESULTADO EXERCÍCIO Receita Operacional Bruta Serviço (2) ( ) Deduções de Vendas (3) ( = ) Receita Operacional Líquida Serviços ( ) Custo Serviço Prestado (4) ( = ) Lucro Operacional Bruto ( ) Despesas Operacionais (6) 9

10 Nova Estrutura Patrimonial (Lei /07) Ativo Circulante Caixa e Equivalentes de Caixa (Disponibilidades) Duplicatas a Receber (Créditos Líquidos) Estoques Tributos a Recuperar Despesas Pagas Antecipadamente Outros Créditos Ativo Não Circulante Contas a Receber Tributos a Recuperar IR e CSSL Diferidos Empréstimos a Receber Depósitos Judiciais Outros Direitos a Receber Investimentos Participa. Soc.(Controladas e Coligadas) Imobilizados Intangível 10 Passivo Circulante Empréstimos e Financiamentos Fornecedores IR e CSSL a Recolher Tributos sobre Vendas a Recolher Salários e Encargos Sociais a Recolher Remuneração Acionistas (Divid. e Juros s/ Capital Próprio) Adiantamentos de Clientes Provisões Para Contingências e Operacionais Outras Contas a Pagar Passivo Não Circulante Sociedade Ligadas (Mútuo Passivo) Provisões Para Contingências e Operacionais Tributos a Recolher Incentivos Fiscais Patrimônio Líquido Capital Social Realizado Reservas de Capital Reservas de Lucros Ajustes de Avaliação Patrimonial Lucros ou (Prejuízos) Acumulados

11 Demonstrativo do Resultado do Exercício R O B (D V) R O L (C V) L O B (D O P s) L O L R N O P s (D N O P s) LLAnIR/CSSL (IR/CSSL) 11 LLEx Margem Bruta Margem Líquida Faturamento Total Faturamento Líquido Valores não inerentes a principal atividade econômica. Impostos Faturados Devoluções Descontos C P V C M V C S P Despesas c/ Vendas Despesas Administrativas Despesas Financeiras Líquidas Outras Despesas (Receitas) Op s Resultado Econômico ou Contábil

12 Estrutura da Demonstração dos Resultados do Exercício 12 Receita Operacional Bruta ( ) Deduções de Vendas ( = ) Receita Operacional Líquida ( ) Custo das Vendas ( = ) Lucro Operacional Bruto ( ) Despesas Operacionais Com Vendas ou Comerciais Administrativas Gerais ( = ) Lucro Atividade Operacional ( +/ ) Resultado Financeiro Receitas Financeiras Despesas Financeiras Ganhos c/ Variação Cambial Perdas c/ Variação Cambial Resultado c/ Equivalência Patrimonial ( = ) Lucro Operacional Líquido ( +/ ) Resultado Não Operacional Receitas Não Operacionais Despesas Não Operacionais ( = ) Lucro Líquido Antes do IR e CSSL ( ) IR e CSSL Corrente e Diferido ( = ) Lucro Líquido do Exercício

13 DFC Demonstração Fluxo de Caixa INDIRETO Lucro Líquido do Exercício Ajustes ao Lucro Líquido que não transitaram pelo CCL ( + ) Depreciação, Amortização e Exaustão ( + ) Juros Incorridos ( ) Baixa Alienação do Imobilizado Ajustes Variações Contas de Ativo e Passivo OPERACIONAIS ( + ) Redução Ativo Operacional ( + ) Aumento Passivo Operacional ( ) Aumento Ativo Operacional ( ) Redução Passivo Operacional 1. Caixa Líquido Proveniente das Atividades OPERACIONAIS Fluxo de Caixa Atividades de INVESTIMENTOS ( + ) Recebimento de Venda Imobilizado ( ) Pagamento Compra Imobilizado 2. Caixa Líquido Provenientes das Atividades INVESTIMENTOS Fluxo de Caixa Atividades de FINANCIAMENTO ( + ) Empréstimos Obtidos ( + ) Integralização (Aporte) de Capital ( ) Pagamento de Dividendos 3. Caixa Líquido Proveniente das Atividades de FINANCIAMENTO 4. Aumento ou Redução Líquido de Caixa e Equivalente de Caixa (1+2+3) Variação das Contas Caixa/Bancos/Aplicação Financeiras (Disponibilidades) Caixa e Equivalente de Caixa no início do Período (Disponibilidades Iniciais) 13 Caixa e Equivalente de Caixa no fim do Período (Disponibilidades Finais)

14 DFC Demonstração Fluxo de Caixa DIRETO Regime de Caixa Atividades Operacionais ( + ) Todos recebimentos (entradas) inerentes; ( ) Todos pagamentos (saídas) inerentes 1. Caixa Líquido Proveniente Atividades Operacionais Atividades Investimento ( + ) Todos recebimentos (entradas) inerentes; ( ) Todos pagamentos (saídas) inerentes; 2. Caixa Líquido Proveniente Atividades Investimentos Atividades Financiamentos ( + ) Todos recebimentos (entradas) inerentes; ( ) Todos pagamentos (saídas) inerentes; 3. Caixa Líquido Proveniente Atividades Financiamentos 4. Aumento ou Redução Líquido de Caixa e Equivalente de Caixa (1+2+3) Variação das Contas Caixa/Bancos/Aplicação Financeiras (Disponibilidades) Caixa e Equivalente de Caixa no início do Período (Disponibilidades Iniciais) Caixa e Equivalente de Caixa no fim do Período (Disponibilidades Finais) 14

15 Fluxo Informações Contábeis Fatos 1 Documentos Comprobatórios 2 Diário 3 Razão 4 Balancete Verificação 5 D.R.E. 6 Balanço Patrimonial 7 DMPL 8 Demonstração dos Fluxos de Caixa 9 Demonstração do Valor Adicionado 10 NE/PAI 11 Lei /12/2007 Art. 176 Lei /12/76 15

16 Análise de Balanço PHLF REAL Receita bruta Acima de R$ 48,0 milhões Receita Bruta até R$ 48,0 milhões PRESUMIDO PEQUENO PORTE SIMPLES Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte. Receita Bruta até R$ 3,6 milhões Receita Bruta até R$ 360 mil MICROEMPRESA 16

17 Procedimentos Base Tributária IR e CSSL Direcionador de Qualidade das Informações SIMPLES (Microempresas ME e Pequeno Porte EPP) PRESUMIDO % conforme Atividade econômica s/ Faturamento REAL % s/ Lucro 17

18 Lucro Econômico Contábil Lucro Financeiro Demonstração de Resultado Fluxo de Caixa Situação Econômica Situação Financeira Riqueza Balanço Patrimonial Liquidez 18

19 Linguagem Contábil

20 Estrutura Patrimonial Ativo Passivo Direitos e Bens Obrigações e Responsabilidades 20

21 Estrutura Patrimonial Ativo Passivo Investimentos ou Aplicações Recursos Fontes ou Origens 21

22 Estrutura Patrimonial Ativo Direitos e Bens Passivo Obrigações Positivo Bom Negativo Ruim Patrimônio Líquido 22

23 Paradigmas

24 Paradigmas Desempenho 1º Capacidade de Gerar Lucro 2º Crescimento Sustentável Gestão 3º Compatibilização 4º Dinâmica de Valores Circulantes 24

25 1º Paradigma: Desempenho Taxa interna Retorno maior que o CMKP Capacidade de gerar lucro 25

26 2º Paradigma: Crescimento Sustentável A empresa deverá praticar política de reinvestir maior parte possível do lucro gerado em crescimento ou expansão. 26

27 Paradigma Gestão Prazos Recusos Igual Prazos Investimentos Contabilização 27

28 Paradigma Gestão Quanto maior a rotação de valores circulantes maior o retorno dos recursos neles investidos. Dinâmica Valores Circulantes 28

29 Equação Patrimonial Capacidade Efetiva Liquidez Clientes Estoques Recursos 3ºs Curto / Longo Prazo Investimentos Capital de Giro Imobilizado Recursos Próprios Capacidade Instalada Investimento de Capital 29

30 Roteiro Processual de Análise Definir Objetivos e Interesses Objetivo: Avaliar Capacidade Gerar Lucro com principal atividade econômica. Interesses: Conselho de Administração Controladores; Investidores; Instituições de Crédito; Acompanhamento; 30

31 Roteiro Processual De Análise Informações Retrospectivas Obtenção dos 3 (três) últimos Demonstrativos Econômicos e Financeiros; Ativo / Passivo Demonstrativo de Resultados Dem.Orig.Aplic.Rec e/ou DFC. Dem.Mut.Patrimoniais Notas Explicativas Relatórios Acessórios 31

32 Roteiro Processual De Análise Leitura detalhada destacando se: Forma Jurídica Ramo de Atividade Situação Setorial Conceitos e Tradições (1) 32

33 Roteiro Processual De Análise (1) Conceitos e Tradições Ambiente: situação geográfica, economica e social; Qualidade na gestão de pessoal; Direitos: produção, marcas e patentes; concessões e P&D; Qualidade dos produtos e serviços; História e imagem da empresa; Qualidade e dos demonstrativos contábeis publicados; Tecnologia com baixo nível de obsolescência; e 33

34 Roteiro Processual De Análise Criar Relatório de Análise (RA). O RA deve ter modelo semelhante a Estrutura Patrimonial, Demonstrativo de Resultado, Doar e Dmp. para após Saneamento Básico, receber de forma sintética as informações retrospectiva publicadas pela empresa. Modelar o DREx de forma que se identifique o Lucro da Atividade ou LAJI (EBIT). 34

35 Roteiro Processual De Análise Transformar Valores Absolutos (R$) Relativos (%) Análise Estrutural (Vertical) Representação Gráfica Análise Evolutiva Nominal e Real 35

36 Roteiro Processual De Análise Análise Econômica: Capacidade Geração Lucro Comparar, através da análise evolutiva, o desempenho dos itens do DREx.Participação dos itens custos das vendas e Despesas Operacionais nas Vendas Líquidas. Identificar crescimento através de Alavancagem Operacional. Elaboração dos Quocientes Econômicos: Rentabilidade/Lucratividade/Taxa Interna Retorno 36

37 Roteiro Processual De Análise Identificar Origem e Aplicação de Recursos Fluxo de Fundos: Como a empresa obteve os recursos e os aplicou e que fontes financiam essas Aplicações. Identificação do Capital Circulante Líquido (CCL) conforme e respectivas fontes. Influência na Liquidez, Endividamento Curto Prazo e Risco da Atividade. 37

38 Roteiro Processual De Análise Elaboração dos Quocientes Financeiro: Liquidez / Endividamento Solvência / Imobilização etc.. 38

39 Roteiro Processual De Análise Desempenho Operacional/Financeiro Analisar através do estudo do ciclo operacional e financeiro o nível de Risco da Atividade. Prazo Médio, Estoques, Recebimento e Pagamento Necessidade do Capital de Giro Operacional e Financeiro. 39

40 Roteiro Processual De Análise Parecer Conclusivo 1º Introdução Reduzido Histórico 2º Descrição Principais Pontos Relevantes 3º Conclusão Opinião Perspectiva 40

41 Indicadores Econômicos

42 Quocientes Econômicos (*) Rentabilidade : (LLEx : PL) x 100 = % Lucratividade: (LLEx : ROL) x 100 = % Taxa Interna Retorno (TIR): (LLEx : AT) x 100 = % (*) = Baseados no Lucro Contábil ou Econômico; LLEx = Lucro Líquido do Exercício; PL = Patrimônio Líquido; ROL = Receita Operacional Líquida (Vendas Líquidas); AT = Ativo Total ou Investimentos Totais; 42

43 Alavancagem: Operacional e Financeira

44 Desempenho Financeiro RENTABILIDADE CAPITAL PRÓPRIO (RETORNO s/ PL (RsPL) ou RETORN ON EQUITY ROE) GRCP = (LLE PL) x 100 = % RENTABILIDADE CAPITAL INVESTIDO (RETORNO s/ ATIVO (RsA) ou RETORN ON INVESTIMENT ROI) GRCI = (LLE AT) x 100 = % Nota: Ativo Total (AT) pode ser considerado mais preciso o Ativo Operacional (AO) Ativo Circulante (AC) + Ativo Não Circulante (ANC) = Imobilizado + Intangível se for o caso. 44

45 Riscos que afetam a volatilidade do lucro RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDO (ROL) ( ) CUSTO DE VENDAS ( ) DESPESAS OPERACIONAIS Despesas c/ Vendas ou Comerciais Despesas Administrativas Outras Despesas Operacionais ( = ) LUCRO DA ATIVIDADE OU LAJI OU EBIT ( + ) RECEITA FINANCEIRA ( ) DESPESA FINANCEIRA ( + ) RECEITA NÃO OPERACIONAL ( ) DESPESAS NÃO OPERACIONAL ( ) IR e CSSL ( = ) LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 45

46 MERCADO R O L L A LAJI EBIT L L E Risco Macroeconômico Risco Operacional Risco Financeiro ou Econômico Risco do Negócio RISCO DO NEGÓCIO 46 ROL = Receita Operacional Líquida; LA = Lucro c/ Principal Atividade Economica; LAJI = Lucro Antes dos Juros (Resultado Financeiro = DF RF e Impostos (IR e CSSL); EBIT = Earning Before Income Taxes; LLE = Lucro Líquido do Exercício;

47 Alavancagem 1º Grau Atividade Operacional: GAO = % LAJIR : % ROL O GAO mede o efeito da variação monetária sobre o Lucro da Atividade (LA) ou Lucro Antes dos Juros (Despesas Financeiras) e Impostos (IR e CSSL) (LAJIR) ou Earnings Before Interest and Taxes (EBIT). A variação percentual no volume de unidades vendidas pode alterar o Lucro Atividade. Podemos concluir que determinada variação percentual no volume de vendas ocorrerá uma variação percentual mais que desproporcional ou exponencial no Lucro da Atividade (LAJIR). Aumento da ROL significa aumento de custos e despesas variavéis e manutenção dos custos e despesas fixas, promovendo a alavancagem. Ou em quantas vezes o LA aumentou em função do aumento da ROL. 47

48 Alavancagem de 2º Grau Operacional Após Resultado Financeiro: GAO = % LOL : % ROL Da mesma forma como foi visto para o grau de alavancagem da atividade, o grau de alavancagem operacional é um fator de multiplicação do LOL para cada percentual de acréscimo da ROL (Receita Operacional Líquida), considerando o efeito do Resultado Financeiro (Despesas Financeiras Receitas Financeiras). 48

49 Grau de Alavancagem Operacional Mede a relação, exponencial, da Quantidade Produzida e Vendida (QPV) com o Lucro Líquido do Exercício. Variação do Lucro Líquido do Exercício (LLE) Variação da Quantidade Produzida e Vendida (QPV) Adequando essa ferramenta no DRE, nos permite identificar, exponencialmente, a diluição dos custos e despesas fixas nos resultados auferidos. ALAVANCAGEM DE 1º Grau = Lucro da Atividade = (Variação LA ROL); 2º Grau = Lucro Operacional Líquido = (Variação LOL ROL); 3º Grau = Lucro Líquido Antes do IR e CSSL = (Variação LLANIRCSSL ROL); 4º Grau = Lucro Líquido do Exercício = (Variação LLE ROL). 49

50 Grau De Alavancagem Financeira (GAF) Mede o quanto recursos de 3ºs a Longo Prazo (R3ºsLP) contribui para o retorno de Recursos Próprios (RP). Quanto maior a participação de R3ºLP maior será o risco financeiro. GRAU DE RENTABILIDADE DO CAPITAL PRÓPRIO (LUCRO LÍQUIDO EXERCÍCIO + DESPESAS FINANCEIRAS) AT Mensuração: Se superior (>) a unidade, indica alavancagem positiva. Sinalizando que a captação de recursos de 3ºs agrega valor aos recursos próprios. Se inferior (<) a unidade, indica alavancagem negativa. Sinalizando que a captação de recursos de 3ºs énociva a estrutura de capital. Não trazendo o retorno desejado. A expressão alavancagem financeira significa o que a empresa consegue alavancar, ou seja, aumentar o Lucro Líquido através da estrutura de financiamento, ao passo que alavancagem operacional significa o quanto a empresa consegue aumentar o lucro Líquido através da atividade operacional. 50

51 Alavancagem Financeira Tem por finalidade mensurar a eficácia dos investimentos realizados com recursos obtidos de terceiros e reflexos na melhoria do Lucro Líquido do Exercício gerado pela principal atividade econômica desenvolvida pela entidade. O que determina a vantagem ou desvantagem na utilização dos recursos de terceiros são os encargos financeiros por eles gerados, reconhecidos no Demonstrativo do Resultado do Exercício (DRE) como Despesas Financeiras, que acabam por refletir no resultado auferido. Se as taxas de juros, na captação desses recursos, são muito elevadas as despesas financeiras geradas podem eliminar possíveis GANHOS obtidos à utilização dos capitais de terceiros e até provocar PERDAS. O uso dos capitais de terceiros deve gerar GANHOS suficiente para cobrir os encargos por eles originados, viabilizando as alternativas de investimentos realizadas com esses recursos e remunerar os acionistas. Caso contrário inviabilizam os investimentos. Devendo a empresa buscar outras fontes, FUNDING, de recursos. 51

52 Fórmula ( LLE PL ) = Grau de Rentabilidade do Capital Próprio I (considerando uso Capital de Terceiros e Despesas Financeiras oriundas dessa utilização já no cômputo do LLE); ( LLE + DF )* ( PE + PL )** = Grau de Rentabilidade do Capital Próprio II (considerando que todo Capital utilizado fosse Próprio); (*) A soma das Despesas Financeiras ao Lucro Líquido do Exercício tem a função de eliminá la do Lucro Líquido considerando que não houve Despesas Financeiras se os recursos utilizados fossem, exclusivamente, próprios. (**) Na consistência dos procedimentos adotados, a soma do Passivo Exigível, empréstimos no curto prazo mais (+) financiamentos no longo prazo com Patrimônio Líquido está se considerando como totalidade de recursos próprios. Logo: GRCP I GRCP II = Grau de Alavancagem Financeira (GAF) Mensura a eficácia dos investimentos realizados com recursos obtidos de terceiros e reflexos na melhoria do Lucro Líquido do Exercício gerado pela principal atividade econômica desenvolvida pela entidade. 52

53 Exemplos: Determinada empresa mantém em sua estrutura passiva apenas recursos próprios Ativo (Investimentos) Circulante Passivo (Recursos) Terceiros Não Circulante Próprios $ Total $ Total $ Demonstrativo de Resultado do Exercício (DRE) Vendas ( - ) Custo Mercadorias Vendidas (CMV) 600 $ LLE PL = GRCP I ($250 $1.000) = $0, = 25% (LLE + DF) (PE + PL) = GRCP II ($250 + $ 0 ) ($ 0 + $ 1.000) = R 0, = 25% Logo: A não utilização de recursos de terceiros (EF=0%) e sim exclusivamente recursos próprios (GRCP=25%) alavancaram o Lucro obtido beneficiando (TIR=25%) os acionistas. (Referencia Custo de Oportunidade ou Atratividade). ( = ) Lucro Operacional Bruto (LOB) 400 ( - ) Despesas 150 ( = ) Lucro Líquido Exercício

54 Exemplos: II. Determinada empresa mantém em estrutura passiva meio (50%) de recursos de terceiros e meio (50%) de recursos próprios Ativo (Investimentos) Passivo (Recursos) Circulante Terceiros $ 500 Não Circulante Próprios $ 500 Total $ Total $ Demonstrativo de Resultado do Exercício (DRE) Vendas ( - ) Custo Mercadorias Vendidas (CMV) 600 ( = ) Lucro Operacional Bruto (LOB) 400 ( - ) Despesas 150 ( - ) Despesas Financeiras 100 ( = ) Lucro Líquido Exercício $ LLE PL = GRCP I ($150 $500) = $0, = 30% (LLE + DF) (PE + PL) = GRCP II ($150 + $100) ($500 + $ 500) = R0, = 25% GRCP I GRCP II = GAF $0,30 $0,25 = $ 1,20 Logo: A utilização de recursos de terceiros (EF=20%) na mesma proporção da de recursos próprios (GRCP=30%) alavancaram o Lucro obtido beneficiando (TIR=15%) os acionistas.

55 Exemplos: III. Determinada empresa mantém em estrutura passiva meio (50%) de recursos de terceiros e meio (50%) de recursos próprios Ativo Passivo (Recursos) (Investimentos) Circulante Terceiros $ 500 Não Circulante Próprios $ 500 Total $ Total $ Demonstrativo de Resultado do Exercício $ (DRE) Vendas ( - ) Custo Mercadorias Vendidas (CMV) 600 ( = ) Lucro Operacional Bruto (LOB) 400 ( - ) Despesas 150 LLE PL = GRCP I ($100 $500) = $0, = 20% (LLE + DF) (PE + PL) = GRCP II ($100 + $150) ($500 + $500) = R0, = 25% GRCP I GRCP II = GAF $ 0,20 $ 0,25 = $ 0,80 Logo: A utilização de recursos de terceiros (EF=30%) na mesma proporção da de recursos Próprios (GRCP=20%) reduziu o lucro obtido prejudicando (TIR=10%) os acionistas. ( - ) Despesas Financeiras 150 ( = ) Lucro Líquido Exercício

56 Exemplos: IV. Determinada empresa mantém em estrutura passiva desproporcional: 60% de recursos de terceiros e 40% de recursos próprios Ativo Passivo (Recursos) (Investimentos) Circulante Terceiros $ 600 Não Circulante Próprios $ 400 Total $ Total $ Demonstrativo de Resultado do Exercício $ (DRE) Vendas LLE PL = GRCP I ($100 $400) = $0, = 25% (LLE + DF) (PE + PL) = GRCP II ($100 + $150) ($600 + $400) = R0, = 25% GRCP I GRCP II = GAF $0,25 $0,25 = $1,00 ( - ) Custo Mercadorias Vendidas (CMV) 600 ( = ) Lucro Operacional Bruto (LOB) 400 ( - ) Despesas 150 ( - ) Despesas Financeiras 150 ( = ) Lucro Líquido Exercício Logo: A utilização de recursos de terceiros (EF=25%) desproporcional da de recursos próprios (GRCP=25%) inalterou o Lucro obtido mantendo a TIR=10%

57 Lucro Líquido do Exercício (LLE) Distribuídos a 3ºs: Empregados; Governo (IR+CSSL Distribuídos a Acionistas: Dividendos; Participações; Reinvestidos: Reservas de Lucros; 57

58 Fatores que contribuem para formação da Rentabilidade do Capital Próprio: Maior retorno em relação ao Capital Investido (Ativo Total ou Ativo Total Líquido); Maior retorno em relação ao Capital Próprio (Patrimônio Líquido); GRCP ou ROE = (Lucro Líquido Exercício Patrimônio Líquido) x 100 GRCI ou ROI = (Lucro Líquido do Exercício Ativo Total) x 100 Taxa Interna de Retorno (TIR) = (Lucro Líquido do Exercício Ativo Total) x 100 Payback = Tempo Médio de Retorno ou Recuperação: Capital Próprio = 100 GRCP Capital Investido = 100 GRCI OBS: Para maior precisão, considerar Ativo Total Líquido = Ativo Circulante (AC) + Ativo Não Circulante (API + INTANGÍVEIS); TIR = Lucratividade (LLE ROL) x Rotação do Ativo Total (ROL AT) simplificando = (LLE AT) x

59 Visão de Produtividade (lucro x QPV = Lucro em função da quantidade) ou Rotação (giro) GIRO RECURSOS PRÓPRIOS (PL) = ROL PL GIRO ATIVO TOTAL = ROL AT ou GIRO ATIVO TOTAL LÍQUIDO = ROL ATL OBS: Eficiência na utilização dos recursos utilizados na geração de vendas. Gira ou recupera os investimentos. 59

60 Visão De Margem (lucro x preço = Lucro em função do preço) MARGEM OPERACIONAL BRUTA = LOB ROL; MARGEM OPERACIONAL LÍQUIDA = LOL ROL; MARGEM LÍQUIDA FINAL = LLE ROL; OBS: Método DUPONT: Verifica e identifica a participação da LUCRATIVIDADE (MARGEM) e da PRODUTIVIDADE (GIRO) na Taxa Interna de Retorno (TIR). 60

61 Segmentação dos quocientes econômicos pelas fases 1. Lucro de Atividade; LAJI; ou EBIT (Resultado Pós Custos de Vendas e Despesas Operacionais) 1ºGrau; 2. Lucro Operacional Líquido (Resultado pós Resultado Financeiro Líquido: Despesas Financeiras menos Receitas Financeiras) 2º Grau; 3. Resultado Não Operacional: Receitas Não Operacionais menos Despesas Não Operacionais 3ºGrau; 4. LLEx (Resultado Contábil ou Econômico pós Resultado Não Operacionais Líquido) 4ºGrau. 61

62 Corbetura Para Despesas Financeiras DF: LA ou LAJI ou EBIT Medida na avaliação da capacidade de pagamentos Lquidez. Quanto menor melhor liquidez e maior capacidade de pagamento. Giro do CCL: ROL: Variação do CCL 62

63 A. Lucro da Atividade (LAJIR ou EBIT) = Produtividade B. Lucro Líquido do Exercício (LLEx) = Contábil C. LAJIDA ou EBITDA = Geração Caixa (Conservador) D. Recursos Proveniente Operações Empresa (RPOE) = Geração Caixa (Otimista). LA = Lucro de Atividade; LAJIR = Lucro Antes Resultado Financeiro e IR e CSSL; EBIT = Earning Before Interest Taxes; LAJIDA = Lucro Antes Resultado Financeiro, IR/CSSL Depreciação e Amortização (Diferido); 63

64 A. ÍNDICE DE RETENÇÃO DE LUCROS: LUCRO RETIDO: LLEx. B. LUCROS RETIDOS LLEx. DIVIDENDOS C. TAXA CRESCIMENTO SUSTENTÁVEL: (LUCROS RETIDOS: PL)*100 64

65 Indicadores Financeiros

66 Capital Circulante Líquido CCL: AC PC Interpreta se o CCL em função de sua variação entre dois períodos: CCL2 CCL1. Essa variação deve ser crescente e promovida pela reinversão de Lucros Financeiros gerados pela atividade da analisada. Èo termômetro da situação financeira ligada ao nível de Liquidez, Endividamento no Curto Prazo e Risco da Atividade Operacional (RAO). 66

67 Liquidez Corrente: AC : PC AC = Ativo Circulante; PC = Passivo Circulante; Maior que 1,0. Significando que para R$ 1,00 de Dívidas de Curto Prazo a analisada apresentou x R$ para liquidá la, considerando todo Ativo Circulante: Disponibilidades + Estoques + Duplicatas a Receber + Outros Créditos de Curto Prazo. Esse quociente evolui em função da reinversão de Lucros Financeiros gerados nas operações da empresa. Resultando no aumento do Capital Circulante Líquido CCL. 67

68 Liquidez Sêca ou R A O: (AC E) : PC E = Estoques; R A O= Risco da Atividade Operacional Torna se oportuno mencionar que maior que 1,0 estabelece que para R$ 1,00 de Dívidas de Curto Prazo a analisada apresentou x R$ para liquidála sem efetivar maior esforço na realização dos Estoques para pagar suas dívidas de curto prazo. Esse quociente pode ser também considerado como sendo o avaliador do Risco da Atividade Operacional. Logo quanto maior, menor será o risco. Esse quociente evolui em função da reinversão de Lucros Financeiros gerados nas operações da empresa. Resultando no aumento do Capital Circulante Líquido CCL. 68

69 Liquidez Geral: (AC + RLP) : (PC + ELP) RLP = Realizável Longo Prazo; ELP = Exigível Longo Prazo Esse quociente tem que ser > R$ 1,00 significando que para cada R$ 1,00 de Dívidas de Curto e Longo Prazo a analisada apresentou x R$ para liquidá la contando com: Disponibilidades + Estoques + Duplicatas a Receber + Créditos de Curto + Outros Créditos de Longo Prazo. Esse quociente apresenta duas características: 1ª em função da reinversão de Lucros Financeiros gerados nas operações da empresa; e 2º Outros Créditos de Longo Prazo quase sempre valores não inerentes a atividade operacional. 69

70 Endividamento: De Curto Prazo: (PC : AT)*100 De Longo Prazo: (ELP : AT)*100 Total: {(PC + ELP) : AT}*100 Esse quociente deve, por convenção, ser apresentado em %. Logo deve ser inferior a 100%. Quanto menor, em uma série histórica, menor será o endividamento da analisada. A interferência da variação do CCL se faz presente neste indicador, livrando a analisada das altas taxas de juros praticadas pelo mercado financeiro. 70

71 Grau de Participação de Capital de 3ºs: (PR : PT)*100 Grau de Garantia de Capital de 3ºs: (PL : PR)*100 Grau de Imobilização Capital Próprio: (AP : PL)*100 Grau Imobilização Capital Próprio Suplementado: ((AP ELP): PL)*100 Grau de Obsolescência (Depreciação Acumulada : Imobilizado)*100 71

72 Desempenho

73 Fundamentos Capital do Giro Capital de Giro Desembolso necessário, à manutenção da liquidez, compreendido entre o período de pagamento e o de recebimento; Necessidade de Capital de Giro Operacional: Essa necessidade é identificada quando da aproximação da capacidade efetiva à capacidade instalada. Necessidade natural provocada pelo crescimento do negócio. Necessidade de Capital de Giro Financeira: Essa necessidade é identificada pelo descasamento entre o período de pagamento e o de recebimento. Isto é1ºpaga para depois receber. Muitas vezes mesmo 1º recebendo para depois pagar pode haver essa necessidade. Basta que o volume de dinheiro recebido seja insuficiente em relação ao volume de dinheiro a ser pago e a liquidez, saldo de disponibilidades, for insuficiente para cobrir essa necessidade. 73

74 Fontes de Recursos Financeiros que poderão financiar a Necessidade do Capital de Giro Recursos Próprios: Saldos pré existentes em disponibilidades: Bancos Conta Movimento Aplicações Financeiras de liquidez Imediata Realização rápida de Estoques (Vendas a Vista) Antecipação de Liquidez (Promoções de Vendas) Recursos de 3ºs de Curto Prazo: Fornecedores Bancos: Rotativo; NP; Descontos de Títulos; Repasses (Programas destinados a esse fim: Revitaliza; Procomp; PEC) 74

75 Capital de giro estático: É aquele mensurado com base nas informações obtidas em determinado momento estático. Quase sempre 31 de Dezembro, data representativa do fechamento de Balanço. Considera se periodicidade equivalente a um intervalo de tempo correspondente a 360 dias para realizar investimentos e igual período para liquidar obrigações. Muito utilizado àpratica de Análise das Demonstrações Financeiras. Capital de giro dinâmico: É aquele mensurado, mais preciso, com base na volatilidade dos prazos médios, em dias e valores monetários, dos componentes participativos do Ciclo Operacional e Financeiro: Período de Estocagem, Recebimento e Pagamento. Muito utilizado àpratica de Gestão Financeira. 75

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