A Patrulha do Xixi no Banho: experiência e práxis

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1 A Patrulha do Xixi no Banho: experiência e práxis Guilherme Barbosa Borges 1 Adérito Schneider Alencar e Távora 2 Amanda Costa e Silva 3 Gabriela Marques Gonçalves 4 Lucas Soares Mariano 5 Maiara Dourado 6 Michael Alessandro Figueira Valim 7 Patrícia da Veiga Borges 8 Vanessa Bandeira Moreira 9 Universidade Federal de Goiás (UFG) Palavras-chave: audiovisual; curta-metragem; ficção; produção. INTRODUÇÃO Este trabalho apresenta a experiência de produção do curta-metragem de ficção A Patrulha do Xixi no Banho, realizado pelo Núcleo de Criação de Conteúdos Audiovisuais da TV UFG (Nucca). Este artigo busca uma descrição do processo de produção do referido curta-metragem e uma análise desse processo e de seu produto 1 Graduando em Comunicação Social Publicidade e Propaganda pela UFG, bolsista do projeto de extensão Núcleo de Criação de Conteúdos Audiovisuais da TV UFG. guilhermebarbosaborges@hotmail.com 2 Graduado em Comunicação Social Jornalismo pela UFMT e pós-graduado (especialização) em História Cultural pela UFG. aderitoschneider@gmail.com 3 Graduada em Comunicação Social Jornalismo pela UFT. costaamanda7@gmail.com. 4 Graduada em Comunicação Social Jornalismo e especialista em Produção e Gestão de Projetos Culturais pela UFG. gmgjornal@gmail.com 5 Graduando em Comunicação Social Publicidade e Propaganda pela UFG. lucas12mariano@gmail.com 6 Graduada em Comunicação Social Jornalismo pela UFG. dourado.maiara@gmail.com 7 Graduado em Comunicação Social Rádio e TV pela UFG, especialista em Filosofia e Arte pelo IFITEG. michaelvalim@gmail.com 8 Graduada em Comunicação Social Jornalismo pela UFG, especialista em Comunicação Criativa/Jornalismo Literário pela Metrocamp e mestre em Comunicação pela UFG. patriciadaveiga@gmail.com 9 Graduada em Comunicação Social Publicidade e Propaganda pela UCG, coordenadora do projeto de extensão Núcleo de Criação de Conteúdos Audiovisuais da TV UFG. vanessa.tvufg@gmail.com

2 final. Assim, o artigo apresentará não uma conclusão acerca de como produzir conteúdos audiovisuais, mas uma reflexão sobre os processos que estão sendo desenvolvidos na construção coletiva desse fazer, nunca esquecendo os limites existentes entre criação e realização. METODOLOGIA A metodologia de trabalho do grupo para a confecção deste texto consistiu em realização de leituras e debates, tendo sempre como base a experiência de realização do curta-metragem A Patrulha do Xixi no Banho. A Patrulha do Xixi no Banho é um trabalho bastante representativo da forma de trabalho do Nucca. Seu processo criativo e de produção foi altamente colaborativo do início ao fim, possibilitando aos integrantes do projeto de extensão desenvolver diversas atividades na realização do projeto. Além disso, a produção possibilitou uma integração interna entre os membros do Nucca, assim como um intercâmbio de experiência e trabalho com outras empresas e instituições. O processo de gravação do filme desencadeou diversas oficinas de temática ambiental com crianças da Educação Básica. Essas oficinas culminaram na confecção de cartazes e panfletos que foram utilizados na gravação do filme. Em todo esse processo, o curta envolveu uma equipe de cerca de 50 profissionais e estabeleceu vínculo com diversas instituições externas à Universidade Federal de Goiás. O projeto A Patrulha do Xixi no Banho resultou em um curta-metragem de ficção de aproximadamente nove minutos. O elenco principal foi composto por crianças e a história permeia o universo infantil, entrelaçando o real e o irreal; o lúdico e o imaginário (ou imaginativo ). Todos os envolvidos na produção do curta-metragem deixaram suas marcas no produto final não apenas como mão-de-obra, mas como atores responsáveis pela concepção artística do produto final e de seu processo de produção. RESULTADOS E DISCUSSÃO Por que criar um projeto de extensão na televisão? Por que realizar debates e estudos a partir da rotina produtiva? É possível gerar produtos reflexivos no âmbito da

3 TV? Como ser criativo? De que modo se produz para uma emissora pública, educativa e cultural cuja premissa deve ser a emancipação? Como o contexto do trabalho reflete na criação de conteúdo audiovisual? Seria possível retirar das práticas de trabalho e consumo programas a serem veiculados pela emissora? Como adaptar um modelo de trabalho colaborativo para uma produção cinematográfica, tão enraizada em hierarquias e divisões de funções? Tais questionamentos brotam quando se pensa no estabelecimento de um projeto de extensão executado nas instalações da TV UFG, por trabalhadores da emissora, servidores técnico-administrativos da UFG, estudantes e demais membros da comunidade, se fazendo necessária uma reflexão a partir do conceito de trabalho estranhado (MARX, 2004) e da proposta de relação do ser humano no mundo e com o mundo (FREIRE, 2011) como condição de autonomia. As relações de trabalho estabelecidas no chão da fábrica, no campo, na construção civil, no setor de bens e serviços, nas instituições burocráticas, nos estúdios, nas redações etc. são diferenciadas, complexas, modificadas constantemente. Contudo, têm em comum uma essência de conflito, contradição e estranhamento. Isso porque o resultado do trabalho, material ou imaterial, voltado geralmente para alcançar valor de uso e valor de troca, confunde-se ou sobrepõe-se à própria força empenhada pelo trabalhador. Tal consideração, feita por Karl Marx nos Manuscritos Econômico-filosóficos quando dispõe sobre a alienação no processo de trabalho (MARX, 2004, p ), tem em conta a questão social estabelecida entre forças produtivas antagônicas. Em segundo momento, diz respeito à relação de objetificação e desefetivação entre os trabalhadores e os produtos que realizam. Ou seja, a transformação do empenho em objeto, coisa, produto e a valorização dessa mercadoria em detrimento da ação realizada pelo trabalhador. As palavras do autor podem ser úteis para explicar o trabalho realizado pelas indústrias dos bens simbólicos e culturais, tais como gravadoras, produtoras, agências, estúdios, redações etc. e sua relação com a censura. O resultado de um jornal, um documentário ou uma vinheta nas emissoras de televisão, por exemplo, quase nunca está vinculado ao pensamento, à reflexão e à energia vital de quem o produziu, mas às exigências dos clientes, da audiência, dos patrocinadores ou até mesmo do dono da empresa.

4 A exteriorização e a mortificação, ainda que com os conquistados direitos trabalhistas do século XX e com o espírito de colaboração da economia criativa do século XXI, podem ser empiricamente notadas, sobretudo no trabalho da Comunicação Social, quando os padrões de conteúdo e formato são seguidos sem indagações: qual é a consciência de sua relação objetiva e prática com o trabalho e com os resultados do trabalho que um repórter, um cinegrafista, um produtor, um diretor de imagem, um editor adquirem, ao longo de sua experiência? E em que momento essa consciência é manifestada? Tais questões foram importantes para que se enxergasse a proposta do Nucca como necessária para que a prática fosse avaliada, transformada em teoria, reformulada, reelaborada e devolvida ao seu status de ação. A tríade ação reflexão ação, para Paulo Freire, quando realizada, conduz os seres humanos à práxis verdadeira, sem desmembramentos ou estranhamentos, tendo em vista que trata-se de ação humana voltada para a descoberta do sujeito e de suas construções histórica e cultural. Estar com o mundo resulta de sua abertura à realidade, que o faz ser o ente de relações que é (FREIRE, 2011, p. 55). Portanto, quando o Nucca propõe criar conteúdo, como o curta-metragem A Patrulha do Xixi no Banho, considera as ações desenvolvidas no interior da TV, as reflexões retiradas de textos, as situações de dúvida e problemas enfrentadas nos momentos dos debates e, por fim, as proposições que surgem de todos esses momentos e de uma renovação-reinvenção cotidiana. Faço cultura. Sei fazer isto (FREIRE, 2011, p. 174). CONCLUSÃO A conclusão deste trabalho não se reduzirá a uma reflexão sobre os resultados obtidos ao longo desse pouco, mas significativo, tempo de trabalho e discussão. Da mesma forma, não se reduzirá a uma reflexão exclusiva do resultado final do projeto A Patrulha do Xixi no Banho. Mesmo porque, ao esboçar os traços de uma produção colaborativa e compartilhada, o valor maior no projeto do Nucca se vê depositado sobre o processo, e não apenas sobre os produtos. A incipiente experiência do grupo, em discussão e realização da verdadeira práxis, nos apresenta o desafio de criação de novos mecanismos de sustentabilidade que envolvam a livre produção e circulação de conteúdos audiovisuais realizados por múltiplos atores sociais.

5 Surgem aí novas perguntas: como se estabelecer, de fato, enquanto parte da TV UFG? Como incitar e inserir novos atores nessa discussão que vai além dos muros da universidade, que é pública, é popular? Muitas são as manifestações de participação popular no meio audiovisual e que podem variar entre graus mínimos e máximos. É o caso de algumas TVs públicas e educativas, como TV Brasil e TV Futura, que vem desencadeando uma série de renovações de conteúdos e narrativas em suas grades de programação, a partir da parceria com movimentos sociais. No entanto, muitas dessas televisões, ao implementarem uma dinâmica de trabalho, na qual a gestão de conteúdos se mantém centralizada, rompem com o modelo de comunicação de muitos-para-muitos operado em rede, na qual a solução tradicional de gestão de conteúdos torna-se inviável (Alegria, 2008). João Alegria entende essa iniciativa de permanente interlocução com os indivíduos e grupos da sociedade civil, como fenômeno comum a um contexto de franca expansão das novas tecnologias da informação e da comunicação. Mais que um desejo, é uma condição de existência colocada hoje aos canais de televisão (Alegria, 2008, p.10). O Nucca ousa experimentar não somente na produção de conteúdos, mas na sua forma de propor, de interagir e de construir. Isso requer uma reflexão diária sobre os limites entre a criação e a realização dentro da rotina do fazer televisivo, bem como a construção conjunta de alternativas para esse ritmo de produção. Encontrar uma forma que possa agregar várias realidades, sujeitos, bem como contribuir na capacitação de comunidades antes distantes da realização audiovisual, mas que podem se tornar parte da consolidação de uma televisão mais plural tanto em seu conteúdo quanto em seus formatos. Teaser e Making of: REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALEGRIA, João. Dinâmica da produção colaborativa de conteúdos audiovisuais. In: CARRARA, Ana Regina; GARCIA, Mariana (Org.).Cultura, educação e Comunidade. São Paulo: CENPEC, p FREIRE, Paulo. Educação como prática de liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra: ª. Ed. MARX, Karl. Manuscritos econômico-filosóficos. São Paulo: Boitempo Editorial, Tradução de Jesus Ranieri.

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