IDADE MÉDIA: A MÚSICA NOS ESPAÇOS RELIGIOSOS DA MONODIA À POLIFONIA
|
|
- Sophia Bonilha Pais
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 IDADE MÉDIA: A MÚSICA NOS ESPAÇOS RELIGIOSOS DA MONODIA À POLIFONIA Índice 1) As origens da polifonia... 2 Organum primitivo... 2 Organum livre... 3 Organum melismático ) A época de Notre-Dame... 6 Conductus... 8 Motete
2 1) As origens da polifonia O século XI tem uma importância crucial na história da música ocidental. Nesta época, a composição passa a substituir lentamente a improvisação. Para tal contribui a invenção da notação musical, ao permitir escrever a música de uma forma definitiva, que podia ser aprendida através de um manuscrito. Consequentemente, a composição e a execução passaram a ser atos independentes, em vez de se conjugarem na mesma pessoa, como antes acontecia, e o intérprete passou a ser a mediação entre o compositor e o público. A música começou também a ser mais conscientemente estruturada e sujeita a certos princípios ordenadores (por exemplo, a teoria dos oito modos e as regras relativas ao ritmo ou à consonância). A polifonia começou também a substituir gradualmente a monofonia. Todas estas mudanças foram graduais, não havendo um corte brusco e absoluto com o passado. A monofonia e a improvisação, por exemplo, continuaram a praticar-se depois do século XI. A palavra Polifonia não é uma invenção da Europa medieval. A palavra em si, embora com aceções diferentes, já tinha sido utilizada pelos Gregos. Determinados instrumentos antigos, como a harpa, a lira e o aulos duplo possibilitavam a produção de vários sons ao mesmo tempo. Por outro lado, embora executando a mesma nota, conjuntos de instrumentos, da mesma ou de várias famílias, produziam sons diferentes simultâneos conforme a sua dimensão. O mesmo se diga das vozes de crianças, ou femininas, alternando com vozes masculinas. Este encontro de sons acusticamente diferentes foi chamado de heterofonia. No entanto, não existem documentos escritos desta hipotética polifonia primitiva na Europa e o documento mais antigo que se conhece é um tratado de música anónimo, chamado Musica enchiriadis, que data do século IX. Descreve o fenómeno polifónico, música cantada a mais de uma voz, não como uma proposta de um processo novo, mas como um fenómeno que já estava a ser praticado. Organum primitivo Este tratado musical evidencia que para além do canto paralelo em oitavas, também se praticava um organum de quintas e um organum de quartas. Este organum primitivo define-se pela sua marcha paralela à distância de 8ª, 5ª e 4ª, embora com o início e a terminação em uníssono. Dependia de uma voz dada de antemão, vox principalis ou cantus (desde o século XIII, cantus firmus), que correspondia a uma melodia gregoriana já existente. A voz inferior (vox organalis) correspondia à nova linha melódica. Vox Principalis (voz superior) Canta a melodia do gregoriano Vox Organalis (voz inferior) Duplica o canto à 8ª, à 5ª ou 4ª inferior 2
3 É de notar que a palavra organum (em grego, organon, instrumento, órgão) está associada às alturas de som exatas dos tubos do órgão enquanto premissa necessária para a combinação de várias vozes. É bem possível que esta forma inicial de polifonia tivesse sido inspirada ou tentasse imitar vocalmente o efeito daquele instrumento. Organum livre O organum, na sua primeira fase (em que a voz suplementar se limita a duplicar a original a um intervalo fixo), não era suscetível de grandes desenvolvimentos, baseando-se nas três consonâncias: a oitava, a quinta e a quarta. Entretanto, no século XI, foram sendo dados passos importantes no sentido da independência melódica e da igual importância entre as vozes: os movimentos contrário (duas linhas melódicas movimentam-se em sentido oposto) e oblíquo (duas linhas melódicas, em que uma fica sustentada e a outra se movimenta) passaram a ser características comuns do organum. Surge assim um novo organum (ou organum livre), cujo desenvolvimento esteve relacionado com o aparecimento da notação diastemática, que permitiu fixar as dimensões dos intervalos e manipulá-las de forma livre e variada. É ainda uma polifonia de caráter improvisado e com base no sistema de nota contra nota (punctum contra punctum), mas em que a vox organalis já canta, regra geral, acima da vox principalis, embora as vozes se cruzem frequentemente. A voz principal continua a ser a superior, sendo a organal a inferior, também chamada de discantus. Aparecem nesta época as primeiras tentativas de um contraponto evoluído: duas notas na voz discante contra uma nota da voz principal, ou ainda, cinco ou três na voz organal contra três ou duas na principal. Os intervalos mais utilizados continuam a ser o uníssono, a oitava, a quinta e a quarta; os restantes intervalos apenas ocorrem ocasionalmente e são vistos como dissonâncias que exigem uma resolução. 3
4 No entanto, apesar da existência de uma notação precisa que permitia registar a altura das notas numa pauta, faltavam ainda dois outros pontos essenciais: a capacidade de combinar duas ou mais melodias ritmicamente independentes e um método preciso de notação de ritmo. Enquanto havia uma única melodia, podiam tolerar-se certas flutuações na altura das notas e no ritmo, mas quando se tratava de cantar em simultâneo duas ou mais melodias não só a altura das notas tinha de ser claramente legível, como se tornava necessário encontrar um meio de traduzir as relações rítmicas. Relativamente aos manuscritos, para além de Musica Enchiriadis é de destacar o manuscrito Scholia Enchiriadis, que normalmente é visto como um comentário ao primeiro. Ambos são tratados anónimos do século IX. Do século XI conhece-se o célebre Tropário de Winchester (c.1050), com cerca de 150 organa (plural de organum). Organum melismático Um novo tipo de organum surge no início do século XII, o organum melismático (designado também por florido ). O organum já não é improvisado, mas composto e notado. 4
5 Nesta fase da polifonia, a voz principal, que agora se começa a chamar tenor (do latim tenere, manter, pois sustenta o discante), ocupa a posição inferior, como base construtiva da composição polifónica, enquanto a voz organal, também chamada de duplum, passa a ocupar a região aguda, adquirindo um maior peso, devido à sua nova posição e qualidade. Uma característica importante do organum melismático é o facto de várias notas da voz organal corresponderem a uma única nota na voz principal. Cada nota é prolongada de modo a permitir que a voz mais aguda cante contra ela frases de tamanho variável. Este novo tipo de organum aumentou significativamente a duração das peças, como também retirou à voz mais grave o seu caráter original de melodia definida, transformando-a, no fundo, numa série de notas soltas, como que bordões a que se sobrepõem elaborações melódicas. Vox Principalis Voz Inferior Vox Organalis Voz Superior Neste momento surgem dois centros importantes onde se pratica este tipo de polifonia: S. Martial de Limoges, na primeira metade do século XII, e a Escola de Notre-Dame, iniciada em
6 2) A época de Notre-Dame A arte da composição polifónica do século XII ao XIV desenvolveu-se originalmente no Norte de França, irradiando depois para outras zonas da Europa. As mais altas realizações do organum tiveram origem principalmente no trabalho da Escola de Notre-Dame (Catedral de Paris, iniciada em 1163). No entanto, o organum também se cantou noutras regiões da França e em Inglaterra, Espanha e Itália, mas menos sistematicamente e numa forma menos desenvolvida do que em Paris. Catedral de Notre-Dame A escola de Notre Dame é já uma verdadeira escola de música, criada em torno da capela e da nova catedral em construção. Constitui um dos primeiros pontos culminantes na história da polifonia. A música cultivada neste local é uma arte requintada do clero, destinada sobretudo à liturgia. Nesta escola, o organum melismático passa a ser elevado a categoria artística, já com um caráter virtuosista: o organum duplum (duas vozes) dá lugar ao organum triplum (3 vozes) e mesmo quadruplum (4 vozes). Mas nesta época aparecem ainda duas outras formas de grande importância para o desenvolvimento da polifonia: o conductus e o motete. É também característico desta escola a prática dos modos rítmicos, o primeiro sistema rítmico na música europeia. Em geral, trata-se ainda de compositores anónimos. No entanto, é nesta época que surgem os primeiros nomes de compositores da música ocidental: o poeta e músico Léonin (c ), que era cónego da catedral de Paris, Notre-Dame, e Pérotin (c.1170-c.1236), que trabalhou na mesma igreja. As composições destes dois autores, juntamente com as dos seus anónimos contemporâneos franceses, são globalmente conhecidas como música da escola de Notre-Dame. Léonin, identificado como optimus organista ( excelente compositor e organa ), compôs um ciclo de graduais, aleluias e responsórios a duas vozes para todo o ano litúrgico, intitulado Magnus liber organi de gradali et antiphonario ( Grande livro de organa do Gradual e do Antifonário). Esta obra já não existe na sua forma original, mas o seu conteúdo sobreviveu em 6
7 diversos manuscritos de Florença, Wolfenbuttel, Madrid e outros locais. Léonin apresenta nestas peças uma notável elaboração organal do canto gregoriano, a partir dos cantos responsoriais da Missa e do Ofício, nomeadamente os cantos do Gradual e do Aleluia. O organum de Léonin está escrito a duas vozes. O cantochão denomina-se cantus ou tenor e a voz superior discantus ou duplum. O cantochão divide-se em palavras ou unidades de sentido independentes, que podem apresentar dois tipos de configuração: passagens de notas sustentadas (organum purum ou duplum), que ocorrem nas secções silábicas do gregoriano, em que as notas do gregoriano são prolongadas como se tivessem uma suspensão, enquanto a voz superior canta, por cima delas, ritmicamente, melismas livres; ou passagens de descante (discantus), chamadas de cláusulas em estilo de descante, que ocorrem nas secções melismáticas do gregoriano, em que o próprio tenor é também executado em modos rítmicos. Cada cláusula era uma parte bem distinta da composição, com uma cadência final definida. Léonin, início do versículo do Aleluia Pascha nostrum 7
8 Pérotin, o melhor compositor de descantes (optimus discantor) completou o Magnus liber com cláusulas no estilo de descante, que podiam intercambiar-se com as cláusulas mais antigas de Léonin. Uma importante inovação introduzida por Pérotin e pelos seus contemporâneos foi a expansão do organum de duas vozes para três ou quatro. Uma vez que à segunda voz se chamava duplum, a terceira e a quarta, por analogia, designavam-se respetivamente por triplum e quadruplum. Estes mesmos termos designavam também a composição no seu conjunto: um organum a três vozes era chamado de organum triplum, ou simplesmente triplum, e um organum a quatro vozes denomina-se quadruplum. Os seus dois quadruplum: Viderunt omnes (1198) para o Gradual do Natal e Sederunt principes (1199) para a festa de S. Estevão, são considerados verdadeiras obras-primas da polifonia ocidental. Num organum típico de Pérotin, a uma parte inicial de organum purum, seguir-se-á uma ou mais partes de descante, nas quais o tenor é também mensural, embora não evolua tão rapidamente como as vozes mais agudas. À medida que a composição avança, as secções baseadas em notas sustentadas entrelaçam-se e alternam com secções em estilo de descante; estas últimas, regra geral, correspondem às partes melismáticas do cantochão original, enquanto as secções baseadas em notas sustentadas correspondem às partes mais silábicas do cantochão. Pérotin também compôs conductus e motetes. Conductus O conductus é um género principal da época de Notre-Dame, existindo numerosos exemplos até cerca de A palavra conductus deriva etimologicamente de conducere = conduzir, sendo na realidade um canto processional utilizado na entrada, saída ou deslocação dos ministros sagrados durante os ritos celebrativos. Deste modo, o conteúdo do conductus é sacro, mas não litúrgico, tornando-se depois também profano, moral, político, etc. Os conductus polifónicos escritos por Pérotin e por outros compositores da escola de Notre- Dame tinham um estilo musical menos complexo do que o do organum. A música era escrita a duas, três ou quatro vozes, com o mesmo texto (em latim) e com o mesmo ritmo. Tal como no organum, as vozes mantinham-se dentro de um âmbito bastante restrito, cruzando-se e voltando a cruzar-se, e organizavam-se harmonicamente em torno das consonâncias de oitava, quinta e quarta. As terceiras também têm lugar de destaque em certos conductus, apesar do intervalo ainda não ser aceite como consonância. No conductus, a voz principal, com função de tenor, situa-se na parte inferior, mas não é dada de antemão, pois trata-se de uma melodia composta de novo que servia como cantus firmus. O texto do tenor é aplicado às restantes vozes superiores. A forma estrófica geral do texto oferece duas possibilidades para a composição: a música é repetida em cada estrofe ou cada estrofe recebe uma música nova, submetendo-se o texto a uma composição desenvolvida. 8
9 O conductus pode ser simplesmente silábico, com pequenos melismas nas vozes superiores, ou então apresentar partes melismáticas mais prolongadas em todas as vozes ao mesmo tempo. Estas partes melismáticas ocorrem sobretudo no começo e no final de cada linha, podendo também ser utilizadas como prelúdios, interlúdios e póslúdios das estrofes, em que neste caso se executam sem texto silábico (sine littera, isto é, vocalizando), ou eventualmente também em forma instrumental. Certos estudiosos defendem que só o tenor era cantado e que as vozes mais agudas eram tocadas por instrumentos. Consequentemente, os melismas que surgem no início ou no fim das peças seriam puramente instrumentais. São muito conhecidos três conductus atribuídos a Pérotin e compostos para a coroação dos Reis de França: Ver pacis aperit, a 2 vozes para a sagração de Filipe Augusto, Beata nobis gaudia, 1 voz, para a sagração de Luís VIII, e Gaude Félix Francia, para a sagração de S. Luís. Tanto o organum como o conductus foram gradualmente caindo em desuso a partir de 1250, e na segunda metade do século XIII o tipo mais importante de composição polifónica passou a ser o motete. Motete Por volta de 1200 divulgou-se a experiência de cantar uma peça com vários textos simultâneos, o que não deixa de ser mais uma aplicação do fenómeno dos tropos, em que ocorre a aplicação simultânea de uma melodia e de um novo texto, a uma melodia e a um texto préexistente. É também importante referir que o motete se desenvolveu a partir das inúmeras cláusulas de descante, muitas das quais compostas por Pérotin e por outros compositores como alternativas ou substitutas das de Léonin e de outros compositores mais antigos. As vozes agudas acrescentadas inicialmente não tinham letra, mas antes de meados do século XIII começaram a ser-lhes adaptadas letras. Mais tarde, as cláusulas de descante tornaram-se independentes e constituíram composições separadas. Provavelmente por causa da letra, as recém-autónomas cláusulas de substituição receberam o nome de motete. O termo deriva do francês mot, que significa palavra. Portanto, o motete é um género tão importante no aspeto literário como no musical. Foram escritos muitos motetes no século XIII. O estilo difundiu-se, a partir de Paris, por toda a Europa Ocidental. Três dos mais importantes manuscritos que hoje subsistem foram publicados em edições modernas: o códice de Montepellier, com 336 composições polifónicas, principalmente motetes, a maioria do início do século XIII; o códice de Bamberg, uma coletânea de 108 motetes a três vozes, de data ligeiramente superior; e o códice de Las Huelgas, conservado num mosteiro próximo de Burgos, em Espanha, que, embora escrito no século XIV, inclui entre as suas 141 composições polifónicas muitos motetes do século XIII. 9
10 O motete no princípio era sacro e latino e executava-se na Igreja como adereço não litúrgico do serviço religioso (sobretudo no final). Como não era litúrgico, o motete depressa se tornou francês e depois também profano. Deste modo, começou a ser executado cada vez mais fora da igreja. Era cantado por solistas com acompanhamento instrumental. A designação do motete depende do número de vozes com texto. O tenor é sempre imprescindível e é provável que a sua execução tenha sido sempre instrumental. Existem diferentes tipos de motetes: Motete Simples Texto A 2 vozes: texto em latim ou francês DUPLUM TENOR Motete Duplo Texto A + B 3 vozes: vozes superiores com 2 textos diferentes, na mesma língua (latim ou francês) TRIPLUM DUPLUM TENOR Motete Triplo Texto A + B + C 4 vozes: vozes superiores com 3 textos diferentes, na mesma língua (latim ou francês) QUADRUPLUM TRIPLUM DUPLUM TENOR Nos primeiros motetes, o duplum e o triplum tinham um caráter essencialmente análogo, mas depois os compositores começaram a introduzir diferenças de estilo não apenas entre as vozes superiores e o tenor, mas também entre as duas vozes mais agudas. Este tipo de motete, mais tardio, é por vezes denominado franconiano, do nome Franco de Colónia, compositor e teórico que exerceu a sua atividade, aproximadamente, entre 1250 e O motete Pucelete Je languis Domino, abaixo apresentado, é um exemplo do estilo franconiano, em que cada uma das vozes está num modo rítmico diferente. O contraste musical entre as duas vozes superiores desta peça tem o seu fundamento nos textos: o triplum é uma copiosa descrição dos atrativos de certa senhora, e o motetus um lamento convencional do seu amante desesperado. O texto do tenor, Domino, refere-se simplesmente à origem desta melodia e nada tem a ver com o motetus ou com o triplum. O tenor, instrumental, afastando-se da rigidez dos motetes mais antigos, apresenta uma grande liberdade rítmica e um fraseado diversificado. Triplum: Donzela formosa e amável, linda, gentil e doce, tesouro que tanto desejo, fazei-me feliz, puro, afável e amante. Não há em maio rouxinol que tão alegre cante. De todo o coração amarei minha amiga, a morena, com toda a alegria. Bela amiga, que há tanto tempo tomas-te por penhor a minha vida suspirando, vos peço mesericórdia. 10
11 Motetus: Definho de mal d amor; antes quero morrer dele de que qualquer outro mal, tão bela é tão morte. Livrai-me, doce amiga, desta doença, ou o amor me matará. Nos últimos anos do século XIII, o motete entra numa nova etapa, representada por Petrus de Cruce, um dos poucos compositores identificáveis do século XIII, que exerceu a sua atividade, aproximadamente, entre 1270 e Surgem nesta época dois tipos de motete: um com o trimplum rápido, de ritmo semelhante ao da fala, o motetus mais lento e o tenor com o cantochão com uma estrutura rítmica rígida; e um segundo tipo, geralmente sobre um tenor profano em francês, em que todas as vozes evoluem num ritmo igual, embora o triplum fosse muitas vezes a voz melodicamente mais 11
12 importante. O primeiro tipo designa-se muitas vezes por petroniano, em referência a Petrus de Cruce, que escreveu motetes em que o triplum atingia uma velocidade inédita, em comparação com as vozes mais graves. O motete Acunt Amor qui cor Kyrie é um exemplo de um motete em estilo petroniano. O tenor evolui em longas perfeitas uniformes (mínimas com ponto na transcrição), enquanto o duplum e o triplum apresentam valores mais curtos, destacando-se sobretudo o triplum. Triplum: Alguns, por inveja, muitas vezes dizem mal do amor; mas não há vida melhor que a de amar lealmente. Pois de amar vem toda a cortesia, toda a honra e todos os bons ensinamentos. Duplum: Amor que fere o coração humano, que a afeição carnal engendra, nunca, ou quase nunca, pode ser isento do vício [ ] As modificações na estrutura rítmica do motete ao longo do século XIII foram mais profundas do que as modificações do seu vocabulário harmónico. A quinta e a oitava eram as consonâncias corretas para os tempos fortes. As terceiras começam a adquirir, na prática, o estatuto de consonâncias, embora não fossem usadas com muita frequência. As mudanças de consonância seguiam o ritmo da voz do tenor, ou seja, sobre cada nota do tenor tinham de existir consonâncias e entre estas notas as outras vozes eram livres de fazer dissonâncias. De 12
13 facto, os músicos e o público do século XIII davam muito menos importância à dimensão harmónica ou vertical da música. Desde que se satisfizesse o ouvido com as consonâncias nos devidos momentos, tolerava-se qualquer grau de dissonância. 13
A Música na Antiguidade
A Música na Antiguidade Josemar Bessa A palavra música deriva de arte das musas em uma referência à mitologia grega, marca fundamental da cultura da antigüidade ocidental. No entanto muitos estudiosos
Leia maisApostila de Iniciação Musical. Baseado no Livro Teoria da Música de Ricci Adams Compilação de: Elsaby Antunes 1ª Edição.
Apostila de Iniciação Musical Baseado no Livro Teoria da Música de Ricci Adams Compilação de: Elsaby Antunes 1ª Edição. Junho 2008 http://www.elsabyantunes.blogspot.com/ elsabyantunes@gmail.com Prefácio
Leia maisTONALIDADE X FREQUÊNICA
Som, notas e tons TONALIDADE X FREQUÊNICA O violão é um instrumento musical e o seu objetivo é fazer música. Música é a organização de sons em padrões que o cérebro humano acha agradável (ou pelo menos
Leia maisHISTÓRICO DA NOTAÇÃO MUSICAL (DA ANTIGUIDADE ATÉ OS DIAS ATUAIS)
HISTÓRICO DA NOTAÇÃO MUSICAL (DA ANTIGUIDADE ATÉ OS DIAS ATUAIS) Faremos a seguir, um pequeno histórico da notação musical desde os seus primeiros registros até os dias atuais, para que se compreenda a
Leia maisTESTES AUDITIVOS: incluídos no exame prático de todos os alunos
TESTES AUDITIVOS: incluídos no exame prático de todos os alunos a Podem encontrar-se exemplos dos testes em Modelos de Testes Auditivos, publicados em dois livros, um para os Níveis 1 5 e outro para os
Leia maisCotagem de dimensões básicas
Cotagem de dimensões básicas Introdução Observe as vistas ortográficas a seguir. Com toda certeza, você já sabe interpretar as formas da peça representada neste desenho. E, você já deve ser capaz de imaginar
Leia mais21-12-2015. Sumário. Comunicações. O som uma onda mecânica longitudinal
24/11/2015 Sumário UNIDADE TEMÁTICA 2. 1.2 - O som uma onda mecânica longitudinal. - Produção e propagação de um sinal sonoro. - Som como onda mecânica. - Propagação de um som harmónico. - Propriedades
Leia maisÁlgebra. SeM MiSTéRio
Álgebra SeM MiSTéRio Série SeM MiSTéRio Alemão Sem Mistério Álgebra Sem Mistério Cálculo Sem Mistério Conversação em Alemão Sem Mistério Conversação em Espanhol Sem Mistério Conversação em Francês Sem
Leia maisOLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA
OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA Luiz Cleber Soares Padilha Secretaria Municipal de Educação de Campo Grande lcspadilha@hotmail.com Resumo: Neste relato apresentaremos
Leia maisTECLADO. (aula 1) O Teclado é um instrumento musical eletrônico, composto por teclas onde simulam sons de forma digital! Origem do Instrumento
TECLADO (aula 1) O Teclado é um instrumento musical eletrônico, composto por teclas onde simulam sons de forma digital! Origem do Instrumento O Piano e o Órgão são os instrumentos musicais mais tradicionais
Leia mais7 - Análise de redes Pesquisa Operacional CAPÍTULO 7 ANÁLISE DE REDES. 4 c. Figura 7.1 - Exemplo de um grafo linear.
CAPÍTULO 7 7 ANÁLISE DE REDES 7.1 Conceitos Básicos em Teoria dos Grafos Diversos problemas de programação linear, inclusive os problemas de transporte, podem ser modelados como problemas de fluxo de redes.
Leia mais2.6 Como ensinar às crianças a usar a Bíblia?
TREINADOR MASTER - Nível Internacional www.teachingforafrica.com 1 A igreja deseja que crianças aprendam a respeitar a Bíblia como uma autoridade que é capaz de lhes dizer como viver. Por esta razão não
Leia maisLIDERANÇA, ÉTICA, RESPEITO, CONFIANÇA
Dado nos últimos tempos ter constatado que determinado sector da Comunidade Surda vem falando muito DE LIDERANÇA, DE ÉTICA, DE RESPEITO E DE CONFIANÇA, deixo aqui uma opinião pessoal sobre o que são estes
Leia maisNOTAÇÃO MUSICAL: Como se escreve música?
NOTAÇÃO MUSICAL: Como se escreve música? A música é uma linguagem sonora como a fala. Assim como representamos a fala por meio de símbolos do alfabeto, podemos representar graficamente a música por meio
Leia maisSistema de signos socializado. Remete à função de comunicação da linguagem. Sistema de signos: conjunto de elementos que se determinam em suas inter-
Algumas definições Sistema de signos socializado. Remete à função de comunicação da linguagem. Sistema de signos: conjunto de elementos que se determinam em suas inter- relações. O sentido de um termo
Leia maisA PRÁTICA DA CRIAÇÃO E A APRECIAÇÃO MUSICAL COM ADULTOS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA. Bernadete Zagonel
Artigo publicado em: Anais do VI Encontro da ABEM, Recife, 1998. A PRÁTICA DA CRIAÇÃO E A APRECIAÇÃO MUSICAL COM ADULTOS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA. Bernadete Zagonel Durante alguns anos ministrei as disciplinas
Leia maisC5. Formação e evolução estelar
AST434: C5-1/68 AST434: Planetas e Estrelas C5. Formação e evolução estelar Mário João P. F. G. Monteiro Mestrado em Desenvolvimento Curricular pela Astronomia Mestrado em Física e Química em Contexto
Leia maisIGREJA DE CRISTO INTERNACIONAL DE BRASÍLIA ESCOLA BÍBLICA
IGREJA DE CRISTO INTERNACIONAL DE BRASÍLIA ESCOLA BÍBLICA MÓDULO I - O NOVO TESTAMENTO Aula IV - Introdução ao Novo Testamento e o caráter Literário dos evangelhos A ORIGEM DO NOME A expressão traduzida
Leia maisJornal Oficial da União Europeia
6.2.2003 L 31/3 REGULAMENTO (CE) N. o 223/2003 DA COMISSÃO de 5 de Fevereiro de 2003 que diz respeito aos requisitos em matéria de rotulagem relacionados com o modo de produção biológico aplicáveis aos
Leia maisGoverno das Sociedades E RESPONSABILIDADE SOCIAL
Governo das Sociedades E RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS EMPRESAS 23-2-2015 Carlos Tavares 1. Quando falamos em governo das sociedades e no papel da respectiva regulação, a primeira questão que se nos depara
Leia maisFILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+
I - A filosofia no currículo escolar FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1 Daniel+Durante+Pereira+Alves+ Introdução O+ ensino+ médio+ não+ profissionalizante,+
Leia maisObjetivo principal: aprender como definir e chamar funções.
12 NOME DA AULA: Escrevendo músicas Duração da aula: 45 60 minutos de músicas durante vários dias) Preparação: 5 minutos (se possível com introduções Objetivo principal: aprender como definir e chamar
Leia maisOs sistemas de Segurança Social e da CGA utilizados pelo governo como instrumento orçamental
A MANIPULAÇÃO DO FATOR DE SUSTENTABILIDADE PELO GOVERNO, O AUMENTO TODOS OS ANOS DA IDADE DE REFORMA E DE APOSENTAÇÃO, E O DUPLO CORTE NA PENSÕES ANTECIPADAS Neste estudo vamos esclarecer cinco questões
Leia maisIntrodução às Bases de Dados
Introdução às Bases de Dados Relacionamentos Simples (Abordagem não Convencional) Raul Ressano Garcia Ficha Técnica EDIÇÃO: Edição do Autor TÍTULO: Introdução às Bases de Dados - Relacionamentos Simples
Leia maisMúsica é linguagem que organiza, intencionalmente, os sons e o silêncio, no continuum espaço-tempo.
CAPACITAÇÃO EM EDUCAÇÃO MUSICAL SESC/SEDU MÓDULO 1: ELEMENTOS DA MÚSICA PROF. DARCY ALCANTARA (UFES) CAPACITAÇÃO EM EDUCAÇÃO MUSICAL SESC/SEDU DOMINGO - MANHÃ REVISÃO DOS CONCEITOS DE MÚSICA, RITMO E MELODIA
Leia maisCONFISSÕES RELIGIOSAS 1. Refugiados (internos)*: * Refugiados estrangeiros a viver neste país. ** Cidadãos deste país a viver no estrangeiro.
MACEDÓNIA CONFISSÕES RELIGIOSAS 1 Cristãos (59,3%) Ortodoxos (58,7%) Protestantes (0,6%) Muçulmanos (39,3%) Sem Religião (1,4%) População 2 : 2.106.000 Superfície 3 : 25.700 km 2 Refugiados (internos)*:
Leia maisAspectos Sócio-Profissionais da Informática
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA I N S T I T U T O P O L I T É C N I C O D E C A S T E L O B R A N C O ENGENHARIA INFORMÁTICA Aspectos Sócio-Profissionais da Informática Jovens Empresários de Sucesso e Tendências
Leia maisO céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br
A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava
Leia maisInvestigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental
Home Índice Autores deste número Investigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental Adriana Freire Resumo Na Escola Vera Cruz adota-se como norteador da prática pedagógica na área de matemática
Leia maisL 276/4 PT Jornal Oficial da União Europeia. DECISÃO N. o 190. de 18 de Junho de 2003
L 276/4 PT Jornal Oficial da União Europeia DECISÃO N. o 190 de 18 de Junho de 2003 relativa às características técnicas do cartão europeu de seguro de doença (Texto relevante para efeitos do EEE e do
Leia maisPLANIFICAÇÕES AEC Expressão Musical
PLANIFICAÇÕES AEC Expressão Musical 1º Ano Sons do meio ambiente e da natureza / silêncio Sons do corpo (níveis corporais) Sons naturais e artificiais Sons fortes e fracos Sons pianos (p), médios (mf)
Leia maisINFORMAÇÃO PROVAS GLOBAIS DE FORMAÇÃO MUSICAL 2014/2015 12.º ANO / 8.º GRAU
INFORMAÇÃO PROVAS GLOBAIS DE FORMAÇÃO MUSICAL 2014/2015 12.º ANO / 8.º GRAU 1. Introdução O presente documento visa divulgar as características da prova global do ensino secundário da disciplina de Formação
Leia maisCAPÍTULO 2 DEMOCRACIA E CIDADANIA
CAPÍTULO 2 DEMOCRACIA E CIDADANIA Nos dias de hoje os conceitos de democracia e cidadania são cada vez mais reconhecidos e relevantes para a realidade actual (Menezes, 2005; Ferreira, 2010; Perrenoud,
Leia mais4Distribuição de. freqüência
4Distribuição de freqüência O objetivo desta Unidade é partir dos dados brutos, isto é, desorganizados, para uma apresentação formal. Nesse percurso, seção 1, destacaremos a diferença entre tabela primitiva
Leia maisCURSO DE APERFEIÇOAMENTO, ACTUALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO ÁRBITROS ASSISTENTES DE 2.ª CATEGORIA Futebol de 11 TESTE ESCRITO PERGUNTAS
FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL CONSELHO DE ARBITRAGEM CURSO DE APERFEIÇOAMENTO, ACTUALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO ÁRBITROS ASSISTENTES DE 2.ª CATEGORIA Futebol de 11 Fátima, 6 de Agosto de 2006 ÉPOCA 2006/2007
Leia maisArs Nova. Universidade Federal da Bahia Escola de Música. Introdução. Ars Nova
Universidade Federal da Bahia Escola de Música Ars Nova Mus 170 História das Artes I Professora: Adálvia Componentes : Hugo L. Ribeiro João Liberato Márcio Villas-Boas Hamilton Almeida Almir Côrtes Introdução
Leia maisComo enviar e receber correio eletrónico utilizando o Gmail
Como enviar e receber correio eletrónico utilizando o Gmail Este módulo pressupõe que que já tenha criado uma conta de correio eletrónico no Gmail (caso já não se recorde como deve fazer, consulte o nosso
Leia maisCopos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música
Copos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música Andréia Veber Rede Pública Estadual de Ensino de Santa Catarina andreiaveber@uol.com.br Viviane Beineke Universidade do Estado
Leia maisNOTAÇÃO MUSICAL TRADICIONAL: Como se escrever música?
NOTAÇÃO MUSICAL TRADICIONAL: Como se escrever música? A música é uma linguagem sonora como a fala. Assim como representamos a fala por meio de símbolos do alfabeto, podemos representar graficamente a música
Leia maisLocalização dos inquéritos de rua para Arroios e Gulbenkian
Project IAAPE Pedestrian Accessibility and Attractiveness Indicators: Tool for Urban Walkability Assessment and Management Working Paper No. WP-8 Localização dos inquéritos de rua para Arroios e Gulbenkian
Leia maisTema DC - 01 INTRODUÇÃO DO ESTUDO DO DIREITO CONSTITUCIONAL RECORDANDO CONCEITOS
Tema DC - 01 INTRODUÇÃO DO ESTUDO DO DIREITO CONSTITUCIONAL RECORDANDO CONCEITOS 1 1. CONCEITO BÁSICO DE DIREITO Somente podemos compreender o Direito, em função da sociedade. Se fosse possível ao indivíduo
Leia maisProcedimento dos Défices Excessivos (2ª Notificação de 2014)
Procedimento dos Défices Excessivos 2ª Notificação 2014 30 de setembro de 2014 Procedimento dos Défices Excessivos (2ª Notificação de 2014) Nos termos dos Regulamentos da União Europeia, o INE envia hoje
Leia maisCasamentos gay. Jornal Público (excerto)
Casamentos gay Jornal Público (excerto) As uniões de casais homossexuais já podem ser registadas legalmente no Reino Unido, concedendo-se aos parceiros exactamente os mesmos direitos e responsabilidades
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação
Leia maisWWW.MUSICALLEIZER.COM.BR
WWW.MUSICALLEIZER.COM.BR Índice Índice Prefácio Sobre o autor Introdução Como ser produtivo estudando corretamente Você já organizou o seu tempo e os seus dias para estudar? Definir o que vai estudar Organizando
Leia maisCefaleia em salvas C e faleia em salvas
Cefaleia em salvas Cefaleia em salvas O que é a cefaleia em salvas? Muitas vezes acordam-me a meio da noite, umas horas depois de me ter deitado. Avolumamse numa questão de segundos e a dor é simplesmente
Leia maisEsportes de Rebatida. Aula 1. Voleibol, vôlei de praia e voleibol sentado. Rio 2016 Versão 1.0
Esportes de Rebatida Aula 1 Voleibol, vôlei de praia e voleibol sentado Rio 2016 Versão 1.0 Objetivos 1 Apresentar três esportes da categoria REBATIDA e suas principais regras. 2 Conhecer a história desses
Leia maisEDUCAÇÃO FÍSICA ANDEBOL
EDUCAÇÃO FÍSICA ANDEBOL O Andebol é um jogo desportivo colectivo praticado por duas equipas (cada equipa tem: 7 jogadores em campo e 5 suplentes), cujo objectivo é introduzir a bola na baliza da equipa
Leia maisFacturação Guia do Utilizador
Facturação Guia do Utilizador Facturação Como se utiliza 2 1 Como se utiliza Todas as opções do sistema estão acessíveis através do menu: ou do menu: O Menu caracteriza-se pelas seguintes funcionalidades:
Leia maisApós 41 anos de descontos e 65 de idade reformei-me. Fiquei com UMA SÓ reforma calculada a partir dos descontos que fiz nesses 41 anos.
Vamos lá entender!? Tenho sido questionado sobre a razão de terem terminado a nível do SNS as cirurgias de mudança de sexo que eram feitas por mim no CHLN/Hospital Santa Maria, em Lisboa. Decidi por isso
Leia maisPARLAMENTO EUROPEU. Comissão dos Assuntos Jurídicos. 10.6.2005 PE 360.003v01-00
PARLAMENTO EUROPEU 2004 ««««««««««««Comissão dos Assuntos Jurídicos 2009 10.6.2005 PE 360.003v01-00 ALTERAÇÕES 1-17 Projecto de recomendação para segunda leitura Michel Rocard Patenteabilidade das invenções
Leia maisHistória da Música Ocidental
História da Música Ocidental A Música na Idade Média e no Renascimento Música medieval é o nome dado à música típica do período da Idade Média. Essas práticas musicais aconteceram há quase 1500 anos atrás.
Leia maisCircuito de Atletismo em Pavilhão Games and Fun
2014 Circuito de Atletismo em Pavilhão Games and Fun Departamento Técnico Associação de Atletismo do Porto Introdução O Circuito de Torneios de Atletismo em Pavilhão tem como propósito o combate dos modelos
Leia mais24 Acorde Maior X Acorde Menor - Conteúdo
Introdução Formação de Escalas e de Acordes Encadeamentos e Harmonia Acordes Maiores e Menores Tons Homônimos Encadeamento V7 i em Fá Menor (Fm) Cadência de Picardia próxima 2 Introdução Nas Unidades de
Leia maisPARLAMENTO EUROPEU. Comissão do Meio Ambiente, da Saúde Pública e da Política do Consumidor
PARLAMENTO EUROPEU 1999 2004 Comissão do Meio Ambiente, da Saúde Pública e da Política do Consumidor 31 de Março de 2004 PE 340.787/1-10 ALTERAÇÕES 1-10 Projecto de relatório (PE 340.787) Hans Blokland
Leia maisSugestão de avaliação
Sugestão de avaliação 6 PORTUGUÊS Professor, esta sugestão de avaliação corresponde ao segundo bimestre escolar ou às Unidades 3 e 4 do livro do Aluno. Avaliação - Língua Portuguesa NOME: TURMA: escola:
Leia maisCONTEÚDO E HABILIDADES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA INTERATIVIDADE FINAL AULA ARTES. Aula 8.2 Conteúdo. Música
Aula 8.2 Conteúdo Música 1 Habilidades: Conhecer a origem da Música, seus principais elementos formadores, e a sua importância na sociedade. 2 Música Origem: Pré-história (marcava o ritmo com as mãos e
Leia maisCONCURSO VESTIBULAR 2014 PROVA DE HABILIDADE ESPECÍFICA CURSO DE MÚSICA. Inscrição. Assinatura: PROVA COLETIVA
CONCURSO VESTIBULAR 2014 PROVA DE HABILIDADE ESPECÍFICA CURSO DE MÚSICA Nome do Candidato Inscrição Sala Assinatura: PROVA COLETIVA 1- A prova está dividida em 4 questões com as seguintes pontuações: Questão
Leia maisBRASCAN RESIDENTIAL PROPERTIES S.A. PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES
BRASCAN RESIDENTIAL PROPERTIES S.A. PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES SUMÁRIO PLANO DE OPÇÃO PARA AÇÃO... 3 SEÇÃO 1. DISPOSIÇÃO GERAL... 3 1.1 Propósito... 3 1.2 Administração... 3 1.3 Interpretação...
Leia maisHoje estou elétrico!
A U A UL LA Hoje estou elétrico! Ernesto, observado por Roberto, tinha acabado de construir um vetor com um pedaço de papel, um fio de meia, um canudo e um pedacinho de folha de alumínio. Enquanto testava
Leia maisV.7. Noções Básicas sobre o uso da Potência e do Torque do Motor.
V.7. Noções Básicas sobre o uso da Potência e do Torque do Motor. V.7.1. Torque Quando você faz força para desrosquear uma tampa de um vidro de conservas com a mão, se está aplicando torque. O torque é
Leia maisSTC5 Redes de informação e comunicação
STC5 Redes de informação e comunicação João Paulo Ferreira Técnico de organização de eventos Modulo: STC5 Redes de informação e comunicação Formador: Hélder Alvalade 0 Índice Introdução... 2 Desenvolvimento...
Leia maisA QUALIDADE DOS PLANOS DE DISCIPLINAS
A QUALIDADE DOS PLANOS DE DISCIPLINAS AUTORES Dr. Sérgio baptista Zacarelli Antônio Joaquim Andrietta Eduardo de Camargo Oliva Joaquim Celo Freire Silva José Tunibio de Oliveira Dr. Laércio Baptista da
Leia mais1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema
1. Introdução 1.1 Contextualização do problema e questão-problema A indústria de seguros no mundo é considerada uma das mais importantes tanto do ponto de vista econômico como do ponto de vista social.
Leia maisJuniores aluno 7. Querido aluno,
Querido aluno, Por acaso você já se perguntou algumas destas questões: Por que lemos a Bíblia? Suas histórias são mesmo verdadeiras? Quem criou o mundo? E o homem? Quem é o Espírito Santo? Por que precisamos
Leia maisFicha de Arte I Trimestre
ALUNO: Nº - ANO - TURMA - DATA \ \ 201 Profª Ana Lúcia Leal Ficha de Arte I Trimestre Arte Gótica ou Medieval Estilo artístico desenvolvido na Europa Ocidental, a arte gótica está diretamente ligada ao
Leia maisCOLÉGIO SÃO JOSÉ CORREÇÃO DA AVALIAÇÃO (2º TRIM.) DE GEOGRAFIA PROF. JOÃO PAULO PACHECO
COLÉGIO SÃO JOSÉ CORREÇÃO DA AVALIAÇÃO (2º TRIM.) DE GEOGRAFIA PROF. JOÃO PAULO PACHECO 3 Observe com muita atenção a figura abaixo e resposta as questões a seguir: B (0,5 ponto) Na questão do emprego,
Leia maisDesde 1995, tem sido desenvolvido no Centro Municipal de Juventude, um espaço no âmbito da dança contemporânea, através da ESCOLA DE DANÇA.
Desde 1995, tem sido desenvolvido no Centro Municipal de Juventude, um espaço no âmbito da dança contemporânea, através da ESCOLA DE DANÇA. Destinando a formação a alunos de todas as idades, o ensino da
Leia maisUNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO
UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO RIO BRANCO Ano AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO Pré-Projeto de Pesquisa apresentado como exigência no processo de seleção
Leia maisOs Segredos da Produtividade. por Pedro Conceição
Os Segredos da Produtividade por Pedro Conceição Em 1950, cada português produzia durante uma hora de trabalho um quinto do que um trabalhador norte-americano conseguia na mesma hora. Em 1999 esta diferença
Leia maisA situação do câncer no Brasil 1
A situação do câncer no Brasil 1 Fisiopatologia do câncer 23 Introdução O câncer é responsável por cerca de 13% de todas as causas de óbito no mundo: mais de 7 milhões de pessoas morrem anualmente da
Leia maisVI Seminário de Pós-Graduação em Filosofia da UFSCar 20 a 24 de setembro de 2010
Fundamentos metodológicos da teoria piagetiana: uma psicologia em função de uma epistemologia Rafael dos Reis Ferreira Universidade Estadual Paulista (UNESP)/Programa de Pós-Graduação em Filosofia FAPESP
Leia maisProfa. Ma. Adriana Rosa
Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.
Leia maisCarlos Carvalho Paulo Marques JUNHO 2013
Carlos Carvalho Paulo Marques JUNHO 2013 Desmaterializar e informatizar o processo de forma a: Permitir o armazenamento e fácil consulta à informação; Criar bases de dados sobre o fluxo das mercadorias;
Leia maisEVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL
EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL Ana Rita Ramos 1 Cristina Silva 2 1 Departamento de Análise de Riscos e Solvência do ISP 2 Departamento de Estatística e Controlo de Informação do ISP As opiniões
Leia maisFormulários FOLHA DE ROSTO
Formulários FOLHA DE ROSTO 36) SOU UM EMPRESÁRIO EM NOME INDIVIDUAL E NÃO DISPONHO DE CONTABILIDADE ORGANIZADA, ESTOU SUJEITO À ENTREGA DA IES/DA? Sim, se no exercício da sua atividade, procedeu à liquidação
Leia maisFEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO
relatório de contas 2 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS 3 4 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
Leia maisMeu nome é José Guilherme Monteiro Paixão. Nasci em Campos dos Goytacazes, Norte Fluminense, Estado do Rio de Janeiro, em 24 de agosto de 1957.
Rio de Janeiro, 5 de junho de 2008 IDENTIFICAÇÃO Meu nome é José Guilherme Monteiro Paixão. Nasci em Campos dos Goytacazes, Norte Fluminense, Estado do Rio de Janeiro, em 24 de agosto de 1957. FORMAÇÃO
Leia maisEscalas I. Escalas - I. Escala Pentatônica Menor e Escala Penta-blues. Assista a aula completa em: http://www.youtube.com/watch?
Escalas - I Escala Pentatônica Menor e Escala Penta-blues Assista a aula completa em: http://www.youtube.com/watch?v=ek0phekndbu Sumário Introdução Escalas Musicais...0 Escala Pentatônica Menor Histórico
Leia maisSessão 2: Gestão da Asma Sintomática. Melhorar o controlo da asma na comunidade.]
Sessão 2: Gestão da Asma Sintomática Melhorar o controlo da asma na comunidade.] PROFESSOR VAN DER MOLEN: Que importância tem para os seus doentes que a sua asma esteja controlada? DR RUSSELL: É muito
Leia maisANEXO 5 - Guia para o preenchimento do Questionário sobre património cultural imaterial
ANEXO 5 - sobre património cultural imaterial Os campos assinalados com são de preenchimento obrigatório; Nos restantes campos preencha apenas o que souber; Se tiver dúvidas em alguma questão, assinale
Leia maisReflexão Final do Módulo Atendimento e serviço pós-venda
Reflexão Final do Módulo Atendimento e serviço pós-venda R u i J o r g e d a E i r a P e r e i r a N º 1 6 Página 1 Índice Remissivo Capa de apresentação... 1 Índice remissivo... 2 Dados biográficos...
Leia maisO ENSINO DE MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO PROFISSIONALIZANTE- INDUSTRIAL NA VOZ DO JORNAL O ETV : ECOS DA REFORMA CAPANEMA
O ENSINO DE MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO PROFISSIONALIZANTE- INDUSTRIAL NA VOZ DO JORNAL O ETV : ECOS DA REFORMA CAPANEMA Antonio Henrique Pinto ahenriq@unicamp.br Introdução O ensino de matemática passou por
Leia maisIII. Projeto Conceitual de Banco de Dados. Pg. 1 Parte III (Projeto Conceitual de Banco de Dados)
III Projeto Conceitual de Banco de Dados 16 páginas INTRODUÇÃO CONCEITOS BÁSICOS ENTIDADES E TIPOS DE ENTIDADES RELACIONAMENTOS E TIPOS DE RELACIONAMENTOS ATRIBUTOS E TIPOS DE ATRIBUTOS ABSTRAÇÕES DE DADOS
Leia maisMinistério da Defesa Nacional Marinha. Escola Naval REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DOS DISCENTES DOS CICLOS DE ESTUDOS DA ESCOLA NAVAL
Ministério da Defesa Nacional Marinha Escola Naval REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DOS DISCENTES DOS CICLOS DE ESTUDOS DA ESCOLA NAVAL Dezembro 2015 Índice por artigos CAP I Princípios gerais 1 Corpo discente
Leia maisModos de vida no município de Paraty - Ponta Negra
Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra Resultados gerais Dezembro 2010 Projeto Community-based resource management and food security in coastal Brazil (Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP)
Leia maisConteúdos Específicos Professor Ensino Superior - Licenciatura Plena ou Bacharelado - Habilidades Artístico Culturais - Música
Conteúdos Específicos Professor Ensino Superior - Licenciatura Plena ou Bacharelado - Habilidades Artístico Culturais - Música 31) Em sua primeira fase, a música religiosa era essencialmente vocal, não
Leia maisNOME: Nº. ASSUNTO: Recuperação Final - 1a.lista de exercícios VALOR: 13,0 NOTA:
NOME: Nº 1 o ano do Ensino Médio TURMA: Data: 11/ 12/ 12 DISCIPLINA: Física PROF. : Petrônio L. de Freitas ASSUNTO: Recuperação Final - 1a.lista de exercícios VALOR: 13,0 NOTA: INSTRUÇÕES (Leia com atenção!)
Leia maisEntrevista ao Professor
Entrevista ao Professor Prof. Luís Carvalho - Matemática Colégio Valsassina - Lisboa Professor Luís Carvalho, agradecemos o tempo que nos concedeu para esta entrevista e a abertura que demonstrou ao aceitar
Leia maisgiordano bruno iordani bruni nolani introdução, tradução e notas de rui tavares l i s b o a : tinta da china m m v i i
giordano bruno iordani bruni nolani introdução, tradução e notas de rui tavares l i s b o a : tinta da china m m v i i Índice Introdução 9 Sobre Giordano Bruno 11 Sobre o De Magia 17 Sobre esta edição
Leia maisA Alienação (Karl Marx)
A Alienação (Karl Marx) Joana Roberto FBAUL, 2006 Sumário Introdução... 1 Desenvolvimento... 1 1. A alienação do trabalho... 1 2. O Fenómeno da Materialização / Objectivação... 2 3. Uma terceira deterninação
Leia mais"SISTEMAS DE COTAGEM"
AULA 6T "SISTEMAS DE COTAGEM" Embora não existam regras fixas de cotagem, a escolha da maneira de dispor as cotas no desenho técnico depende de alguns critérios. A cotagem do desenho técnico deve tornar
Leia maisPROJETO DE PESQUISA: INDICAÇÕES PARA SUA ELABORAÇÃO
ARTIGO Projeto de Pesquisa PROJETO DE PESQUISA: INDICAÇÕES PARA SUA ELABORAÇÃO Profª Adelina Baldissera* RESUMO:o projeto de pesquisa traça um caminho a ser seguido durante a investigação da realidade.
Leia maisTESE. Moradia e Meio Ambiente: desmanchando consensos em torno do conflito entre o. Direito à Moradia Digna e o Direito ao Meio Ambiente Sustentável
TESE Moradia e Meio Ambiente: desmanchando consensos em torno do conflito entre o Direito à Moradia Digna e o Direito ao Meio Ambiente Sustentável Carlos Henrique A. Loureiro Defensor Público Defensoria
Leia mais