IDADE MÉDIA: A MÚSICA NOS ESPAÇOS RELIGIOSOS DA MONODIA À POLIFONIA

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1 IDADE MÉDIA: A MÚSICA NOS ESPAÇOS RELIGIOSOS DA MONODIA À POLIFONIA Índice 1) As origens da polifonia... 2 Organum primitivo... 2 Organum livre... 3 Organum melismático ) A época de Notre-Dame... 6 Conductus... 8 Motete

2 1) As origens da polifonia O século XI tem uma importância crucial na história da música ocidental. Nesta época, a composição passa a substituir lentamente a improvisação. Para tal contribui a invenção da notação musical, ao permitir escrever a música de uma forma definitiva, que podia ser aprendida através de um manuscrito. Consequentemente, a composição e a execução passaram a ser atos independentes, em vez de se conjugarem na mesma pessoa, como antes acontecia, e o intérprete passou a ser a mediação entre o compositor e o público. A música começou também a ser mais conscientemente estruturada e sujeita a certos princípios ordenadores (por exemplo, a teoria dos oito modos e as regras relativas ao ritmo ou à consonância). A polifonia começou também a substituir gradualmente a monofonia. Todas estas mudanças foram graduais, não havendo um corte brusco e absoluto com o passado. A monofonia e a improvisação, por exemplo, continuaram a praticar-se depois do século XI. A palavra Polifonia não é uma invenção da Europa medieval. A palavra em si, embora com aceções diferentes, já tinha sido utilizada pelos Gregos. Determinados instrumentos antigos, como a harpa, a lira e o aulos duplo possibilitavam a produção de vários sons ao mesmo tempo. Por outro lado, embora executando a mesma nota, conjuntos de instrumentos, da mesma ou de várias famílias, produziam sons diferentes simultâneos conforme a sua dimensão. O mesmo se diga das vozes de crianças, ou femininas, alternando com vozes masculinas. Este encontro de sons acusticamente diferentes foi chamado de heterofonia. No entanto, não existem documentos escritos desta hipotética polifonia primitiva na Europa e o documento mais antigo que se conhece é um tratado de música anónimo, chamado Musica enchiriadis, que data do século IX. Descreve o fenómeno polifónico, música cantada a mais de uma voz, não como uma proposta de um processo novo, mas como um fenómeno que já estava a ser praticado. Organum primitivo Este tratado musical evidencia que para além do canto paralelo em oitavas, também se praticava um organum de quintas e um organum de quartas. Este organum primitivo define-se pela sua marcha paralela à distância de 8ª, 5ª e 4ª, embora com o início e a terminação em uníssono. Dependia de uma voz dada de antemão, vox principalis ou cantus (desde o século XIII, cantus firmus), que correspondia a uma melodia gregoriana já existente. A voz inferior (vox organalis) correspondia à nova linha melódica. Vox Principalis (voz superior) Canta a melodia do gregoriano Vox Organalis (voz inferior) Duplica o canto à 8ª, à 5ª ou 4ª inferior 2

3 É de notar que a palavra organum (em grego, organon, instrumento, órgão) está associada às alturas de som exatas dos tubos do órgão enquanto premissa necessária para a combinação de várias vozes. É bem possível que esta forma inicial de polifonia tivesse sido inspirada ou tentasse imitar vocalmente o efeito daquele instrumento. Organum livre O organum, na sua primeira fase (em que a voz suplementar se limita a duplicar a original a um intervalo fixo), não era suscetível de grandes desenvolvimentos, baseando-se nas três consonâncias: a oitava, a quinta e a quarta. Entretanto, no século XI, foram sendo dados passos importantes no sentido da independência melódica e da igual importância entre as vozes: os movimentos contrário (duas linhas melódicas movimentam-se em sentido oposto) e oblíquo (duas linhas melódicas, em que uma fica sustentada e a outra se movimenta) passaram a ser características comuns do organum. Surge assim um novo organum (ou organum livre), cujo desenvolvimento esteve relacionado com o aparecimento da notação diastemática, que permitiu fixar as dimensões dos intervalos e manipulá-las de forma livre e variada. É ainda uma polifonia de caráter improvisado e com base no sistema de nota contra nota (punctum contra punctum), mas em que a vox organalis já canta, regra geral, acima da vox principalis, embora as vozes se cruzem frequentemente. A voz principal continua a ser a superior, sendo a organal a inferior, também chamada de discantus. Aparecem nesta época as primeiras tentativas de um contraponto evoluído: duas notas na voz discante contra uma nota da voz principal, ou ainda, cinco ou três na voz organal contra três ou duas na principal. Os intervalos mais utilizados continuam a ser o uníssono, a oitava, a quinta e a quarta; os restantes intervalos apenas ocorrem ocasionalmente e são vistos como dissonâncias que exigem uma resolução. 3

4 No entanto, apesar da existência de uma notação precisa que permitia registar a altura das notas numa pauta, faltavam ainda dois outros pontos essenciais: a capacidade de combinar duas ou mais melodias ritmicamente independentes e um método preciso de notação de ritmo. Enquanto havia uma única melodia, podiam tolerar-se certas flutuações na altura das notas e no ritmo, mas quando se tratava de cantar em simultâneo duas ou mais melodias não só a altura das notas tinha de ser claramente legível, como se tornava necessário encontrar um meio de traduzir as relações rítmicas. Relativamente aos manuscritos, para além de Musica Enchiriadis é de destacar o manuscrito Scholia Enchiriadis, que normalmente é visto como um comentário ao primeiro. Ambos são tratados anónimos do século IX. Do século XI conhece-se o célebre Tropário de Winchester (c.1050), com cerca de 150 organa (plural de organum). Organum melismático Um novo tipo de organum surge no início do século XII, o organum melismático (designado também por florido ). O organum já não é improvisado, mas composto e notado. 4

5 Nesta fase da polifonia, a voz principal, que agora se começa a chamar tenor (do latim tenere, manter, pois sustenta o discante), ocupa a posição inferior, como base construtiva da composição polifónica, enquanto a voz organal, também chamada de duplum, passa a ocupar a região aguda, adquirindo um maior peso, devido à sua nova posição e qualidade. Uma característica importante do organum melismático é o facto de várias notas da voz organal corresponderem a uma única nota na voz principal. Cada nota é prolongada de modo a permitir que a voz mais aguda cante contra ela frases de tamanho variável. Este novo tipo de organum aumentou significativamente a duração das peças, como também retirou à voz mais grave o seu caráter original de melodia definida, transformando-a, no fundo, numa série de notas soltas, como que bordões a que se sobrepõem elaborações melódicas. Vox Principalis Voz Inferior Vox Organalis Voz Superior Neste momento surgem dois centros importantes onde se pratica este tipo de polifonia: S. Martial de Limoges, na primeira metade do século XII, e a Escola de Notre-Dame, iniciada em

6 2) A época de Notre-Dame A arte da composição polifónica do século XII ao XIV desenvolveu-se originalmente no Norte de França, irradiando depois para outras zonas da Europa. As mais altas realizações do organum tiveram origem principalmente no trabalho da Escola de Notre-Dame (Catedral de Paris, iniciada em 1163). No entanto, o organum também se cantou noutras regiões da França e em Inglaterra, Espanha e Itália, mas menos sistematicamente e numa forma menos desenvolvida do que em Paris. Catedral de Notre-Dame A escola de Notre Dame é já uma verdadeira escola de música, criada em torno da capela e da nova catedral em construção. Constitui um dos primeiros pontos culminantes na história da polifonia. A música cultivada neste local é uma arte requintada do clero, destinada sobretudo à liturgia. Nesta escola, o organum melismático passa a ser elevado a categoria artística, já com um caráter virtuosista: o organum duplum (duas vozes) dá lugar ao organum triplum (3 vozes) e mesmo quadruplum (4 vozes). Mas nesta época aparecem ainda duas outras formas de grande importância para o desenvolvimento da polifonia: o conductus e o motete. É também característico desta escola a prática dos modos rítmicos, o primeiro sistema rítmico na música europeia. Em geral, trata-se ainda de compositores anónimos. No entanto, é nesta época que surgem os primeiros nomes de compositores da música ocidental: o poeta e músico Léonin (c ), que era cónego da catedral de Paris, Notre-Dame, e Pérotin (c.1170-c.1236), que trabalhou na mesma igreja. As composições destes dois autores, juntamente com as dos seus anónimos contemporâneos franceses, são globalmente conhecidas como música da escola de Notre-Dame. Léonin, identificado como optimus organista ( excelente compositor e organa ), compôs um ciclo de graduais, aleluias e responsórios a duas vozes para todo o ano litúrgico, intitulado Magnus liber organi de gradali et antiphonario ( Grande livro de organa do Gradual e do Antifonário). Esta obra já não existe na sua forma original, mas o seu conteúdo sobreviveu em 6

7 diversos manuscritos de Florença, Wolfenbuttel, Madrid e outros locais. Léonin apresenta nestas peças uma notável elaboração organal do canto gregoriano, a partir dos cantos responsoriais da Missa e do Ofício, nomeadamente os cantos do Gradual e do Aleluia. O organum de Léonin está escrito a duas vozes. O cantochão denomina-se cantus ou tenor e a voz superior discantus ou duplum. O cantochão divide-se em palavras ou unidades de sentido independentes, que podem apresentar dois tipos de configuração: passagens de notas sustentadas (organum purum ou duplum), que ocorrem nas secções silábicas do gregoriano, em que as notas do gregoriano são prolongadas como se tivessem uma suspensão, enquanto a voz superior canta, por cima delas, ritmicamente, melismas livres; ou passagens de descante (discantus), chamadas de cláusulas em estilo de descante, que ocorrem nas secções melismáticas do gregoriano, em que o próprio tenor é também executado em modos rítmicos. Cada cláusula era uma parte bem distinta da composição, com uma cadência final definida. Léonin, início do versículo do Aleluia Pascha nostrum 7

8 Pérotin, o melhor compositor de descantes (optimus discantor) completou o Magnus liber com cláusulas no estilo de descante, que podiam intercambiar-se com as cláusulas mais antigas de Léonin. Uma importante inovação introduzida por Pérotin e pelos seus contemporâneos foi a expansão do organum de duas vozes para três ou quatro. Uma vez que à segunda voz se chamava duplum, a terceira e a quarta, por analogia, designavam-se respetivamente por triplum e quadruplum. Estes mesmos termos designavam também a composição no seu conjunto: um organum a três vozes era chamado de organum triplum, ou simplesmente triplum, e um organum a quatro vozes denomina-se quadruplum. Os seus dois quadruplum: Viderunt omnes (1198) para o Gradual do Natal e Sederunt principes (1199) para a festa de S. Estevão, são considerados verdadeiras obras-primas da polifonia ocidental. Num organum típico de Pérotin, a uma parte inicial de organum purum, seguir-se-á uma ou mais partes de descante, nas quais o tenor é também mensural, embora não evolua tão rapidamente como as vozes mais agudas. À medida que a composição avança, as secções baseadas em notas sustentadas entrelaçam-se e alternam com secções em estilo de descante; estas últimas, regra geral, correspondem às partes melismáticas do cantochão original, enquanto as secções baseadas em notas sustentadas correspondem às partes mais silábicas do cantochão. Pérotin também compôs conductus e motetes. Conductus O conductus é um género principal da época de Notre-Dame, existindo numerosos exemplos até cerca de A palavra conductus deriva etimologicamente de conducere = conduzir, sendo na realidade um canto processional utilizado na entrada, saída ou deslocação dos ministros sagrados durante os ritos celebrativos. Deste modo, o conteúdo do conductus é sacro, mas não litúrgico, tornando-se depois também profano, moral, político, etc. Os conductus polifónicos escritos por Pérotin e por outros compositores da escola de Notre- Dame tinham um estilo musical menos complexo do que o do organum. A música era escrita a duas, três ou quatro vozes, com o mesmo texto (em latim) e com o mesmo ritmo. Tal como no organum, as vozes mantinham-se dentro de um âmbito bastante restrito, cruzando-se e voltando a cruzar-se, e organizavam-se harmonicamente em torno das consonâncias de oitava, quinta e quarta. As terceiras também têm lugar de destaque em certos conductus, apesar do intervalo ainda não ser aceite como consonância. No conductus, a voz principal, com função de tenor, situa-se na parte inferior, mas não é dada de antemão, pois trata-se de uma melodia composta de novo que servia como cantus firmus. O texto do tenor é aplicado às restantes vozes superiores. A forma estrófica geral do texto oferece duas possibilidades para a composição: a música é repetida em cada estrofe ou cada estrofe recebe uma música nova, submetendo-se o texto a uma composição desenvolvida. 8

9 O conductus pode ser simplesmente silábico, com pequenos melismas nas vozes superiores, ou então apresentar partes melismáticas mais prolongadas em todas as vozes ao mesmo tempo. Estas partes melismáticas ocorrem sobretudo no começo e no final de cada linha, podendo também ser utilizadas como prelúdios, interlúdios e póslúdios das estrofes, em que neste caso se executam sem texto silábico (sine littera, isto é, vocalizando), ou eventualmente também em forma instrumental. Certos estudiosos defendem que só o tenor era cantado e que as vozes mais agudas eram tocadas por instrumentos. Consequentemente, os melismas que surgem no início ou no fim das peças seriam puramente instrumentais. São muito conhecidos três conductus atribuídos a Pérotin e compostos para a coroação dos Reis de França: Ver pacis aperit, a 2 vozes para a sagração de Filipe Augusto, Beata nobis gaudia, 1 voz, para a sagração de Luís VIII, e Gaude Félix Francia, para a sagração de S. Luís. Tanto o organum como o conductus foram gradualmente caindo em desuso a partir de 1250, e na segunda metade do século XIII o tipo mais importante de composição polifónica passou a ser o motete. Motete Por volta de 1200 divulgou-se a experiência de cantar uma peça com vários textos simultâneos, o que não deixa de ser mais uma aplicação do fenómeno dos tropos, em que ocorre a aplicação simultânea de uma melodia e de um novo texto, a uma melodia e a um texto préexistente. É também importante referir que o motete se desenvolveu a partir das inúmeras cláusulas de descante, muitas das quais compostas por Pérotin e por outros compositores como alternativas ou substitutas das de Léonin e de outros compositores mais antigos. As vozes agudas acrescentadas inicialmente não tinham letra, mas antes de meados do século XIII começaram a ser-lhes adaptadas letras. Mais tarde, as cláusulas de descante tornaram-se independentes e constituíram composições separadas. Provavelmente por causa da letra, as recém-autónomas cláusulas de substituição receberam o nome de motete. O termo deriva do francês mot, que significa palavra. Portanto, o motete é um género tão importante no aspeto literário como no musical. Foram escritos muitos motetes no século XIII. O estilo difundiu-se, a partir de Paris, por toda a Europa Ocidental. Três dos mais importantes manuscritos que hoje subsistem foram publicados em edições modernas: o códice de Montepellier, com 336 composições polifónicas, principalmente motetes, a maioria do início do século XIII; o códice de Bamberg, uma coletânea de 108 motetes a três vozes, de data ligeiramente superior; e o códice de Las Huelgas, conservado num mosteiro próximo de Burgos, em Espanha, que, embora escrito no século XIV, inclui entre as suas 141 composições polifónicas muitos motetes do século XIII. 9

10 O motete no princípio era sacro e latino e executava-se na Igreja como adereço não litúrgico do serviço religioso (sobretudo no final). Como não era litúrgico, o motete depressa se tornou francês e depois também profano. Deste modo, começou a ser executado cada vez mais fora da igreja. Era cantado por solistas com acompanhamento instrumental. A designação do motete depende do número de vozes com texto. O tenor é sempre imprescindível e é provável que a sua execução tenha sido sempre instrumental. Existem diferentes tipos de motetes: Motete Simples Texto A 2 vozes: texto em latim ou francês DUPLUM TENOR Motete Duplo Texto A + B 3 vozes: vozes superiores com 2 textos diferentes, na mesma língua (latim ou francês) TRIPLUM DUPLUM TENOR Motete Triplo Texto A + B + C 4 vozes: vozes superiores com 3 textos diferentes, na mesma língua (latim ou francês) QUADRUPLUM TRIPLUM DUPLUM TENOR Nos primeiros motetes, o duplum e o triplum tinham um caráter essencialmente análogo, mas depois os compositores começaram a introduzir diferenças de estilo não apenas entre as vozes superiores e o tenor, mas também entre as duas vozes mais agudas. Este tipo de motete, mais tardio, é por vezes denominado franconiano, do nome Franco de Colónia, compositor e teórico que exerceu a sua atividade, aproximadamente, entre 1250 e O motete Pucelete Je languis Domino, abaixo apresentado, é um exemplo do estilo franconiano, em que cada uma das vozes está num modo rítmico diferente. O contraste musical entre as duas vozes superiores desta peça tem o seu fundamento nos textos: o triplum é uma copiosa descrição dos atrativos de certa senhora, e o motetus um lamento convencional do seu amante desesperado. O texto do tenor, Domino, refere-se simplesmente à origem desta melodia e nada tem a ver com o motetus ou com o triplum. O tenor, instrumental, afastando-se da rigidez dos motetes mais antigos, apresenta uma grande liberdade rítmica e um fraseado diversificado. Triplum: Donzela formosa e amável, linda, gentil e doce, tesouro que tanto desejo, fazei-me feliz, puro, afável e amante. Não há em maio rouxinol que tão alegre cante. De todo o coração amarei minha amiga, a morena, com toda a alegria. Bela amiga, que há tanto tempo tomas-te por penhor a minha vida suspirando, vos peço mesericórdia. 10

11 Motetus: Definho de mal d amor; antes quero morrer dele de que qualquer outro mal, tão bela é tão morte. Livrai-me, doce amiga, desta doença, ou o amor me matará. Nos últimos anos do século XIII, o motete entra numa nova etapa, representada por Petrus de Cruce, um dos poucos compositores identificáveis do século XIII, que exerceu a sua atividade, aproximadamente, entre 1270 e Surgem nesta época dois tipos de motete: um com o trimplum rápido, de ritmo semelhante ao da fala, o motetus mais lento e o tenor com o cantochão com uma estrutura rítmica rígida; e um segundo tipo, geralmente sobre um tenor profano em francês, em que todas as vozes evoluem num ritmo igual, embora o triplum fosse muitas vezes a voz melodicamente mais 11

12 importante. O primeiro tipo designa-se muitas vezes por petroniano, em referência a Petrus de Cruce, que escreveu motetes em que o triplum atingia uma velocidade inédita, em comparação com as vozes mais graves. O motete Acunt Amor qui cor Kyrie é um exemplo de um motete em estilo petroniano. O tenor evolui em longas perfeitas uniformes (mínimas com ponto na transcrição), enquanto o duplum e o triplum apresentam valores mais curtos, destacando-se sobretudo o triplum. Triplum: Alguns, por inveja, muitas vezes dizem mal do amor; mas não há vida melhor que a de amar lealmente. Pois de amar vem toda a cortesia, toda a honra e todos os bons ensinamentos. Duplum: Amor que fere o coração humano, que a afeição carnal engendra, nunca, ou quase nunca, pode ser isento do vício [ ] As modificações na estrutura rítmica do motete ao longo do século XIII foram mais profundas do que as modificações do seu vocabulário harmónico. A quinta e a oitava eram as consonâncias corretas para os tempos fortes. As terceiras começam a adquirir, na prática, o estatuto de consonâncias, embora não fossem usadas com muita frequência. As mudanças de consonância seguiam o ritmo da voz do tenor, ou seja, sobre cada nota do tenor tinham de existir consonâncias e entre estas notas as outras vozes eram livres de fazer dissonâncias. De 12

13 facto, os músicos e o público do século XIII davam muito menos importância à dimensão harmónica ou vertical da música. Desde que se satisfizesse o ouvido com as consonâncias nos devidos momentos, tolerava-se qualquer grau de dissonância. 13

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