DESENVOLVENDO AÇÕES NO AMBIENTE NATURAL PARA FAVORECER A PARTICIPAÇÃO SOCIAL DE UM ADULTO COM DEFICIÊNCIA MENTAL GRAVE
|
|
- Flávio Flores Santiago
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DESENVOLVENDO AÇÕES NO AMBIENTE NATURAL PARA FAVORECER A PARTICIPAÇÃO SOCIAL DE UM ADULTO COM DEFICIÊNCIA MENTAL GRAVE Camila Graciella Santos Gomes 1 Rafael Alves de Souza 2 Rafiza Drumond Cedro Lobato 3 Rua Henrique Gorceix, 1956/ 304, Caiçara, Belo Horizonte-MG Telefone: (31) ou camilagsg@uol.com.br 1. INTRODUÇÃO A preocupação com a participação social de pessoas com deficiências e a ênfase no direito ao convívio em ambientes não segregados tem origem nos movimentos sociais pelos direitos humanos, iniciados formalmente em 1948 com a publicação da Declaração Mundial dos Direitos Humanos pela Organização das Nações Unidas. Essa Declaração estabeleceu o ideal comum a ser atingido por todas as nações e partiu do princípio de que todos os seres humanos nascem livres e iguais em direitos e em dignidade (ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS, 1948). Na década de 1960 diversos movimentos sociais pelos direitos humanos ganharam força, simultaneamente à constatação dos prejuízos causados pela segregação e pela marginalização de pessoas em situação vulnerável, sensibilizando a sociedade em relação à necessidade de favorecer a participação plena de cada indivíduo, especialmente de indivíduos integrantes de grupos minoritários. Também nesse período, o avanço científico contribuiu para a constatação da possibilidade de se educar pessoas com deficiências e o foco dessa educação passou a estar em o que esses indivíduos poderiam aprender, para que eles aprenderiam e onde poderiam ser educados, invés da insistência no discurso da impossibilidade de se educar essas pessoas (MENDES, 2006). 1 Psicóloga, Doutoranda em Educação Especial pela Universidade Federal de São Carlos 2 Educador Físico 3 Fonoaudióloga
2 Na década de 1970, a Declaração dos Direitos das Pessoas Deficientes, elaborada pela Organização das Nações Unidas, reafirmou o direito a participação plena de pessoas com deficiências na sociedade, enfatizando a necessidade de serem assegurados todos os direitos dessas pessoas, assim como o bem estar e a reabilitação física. Essa Declaração enfatizou ainda, a necessidade de assistência a esses indivíduos para que pudessem desenvolver suas habilidades nos mais variados campos de atividades e serem integrados, o tanto quanto possível, na sociedade (ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS, 1975). No Brasil, a Constituição de 1988 foi o primeiro documento nacional a estabelecer garantias às pessoas com deficiências, resguardando seus direitos individuais e sociais, incluindo o direito a educação, a saúde, ao acesso público, ao lazer, ao trabalho e a previdência social e enfatizando a integração social por meio da igualdade de tratamento, de oportunidades e do respeito à dignidade da pessoa humana (BRASIL, 1988). Atualmente prevalece na sociedade brasileira o discurso e a política da inclusão social, que estão pautados na filosofia do respeito à diversidade e na equiparação de oportunidades para os grupos marginalizados da sociedade. Um dos aspectos fortes desse movimento relaciona-se ao direito à educação de pessoas com deficiências, preferencialmente em escolas regulares, garantido pela Constituição de 1988 e reforçado pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (BRASIL, 1996). Outro aspecto importante refere-se garantia ao trabalho, regulamentada pela Lei nº que dispõe sobre a Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência e estabelece o compromisso do Estado com a formação profissional, qualificação e ingresso de pessoas com deficiências no mercado de trabalho (BRASIL, 1999). Apesar da participação e do convívio social ser um direito garantido a qualquer pessoa, inclusive àquelas com deficiências, participar efetivamente de ambientes sociais exige habilidades de autonomia, de comunicação e de interação com outras pessoas. Essas habilidades são aprendidas durante a vida e, geralmente, a aprendizagem se inicia na infância, nos ambientes escolares, e se desenvolve por todos os anos de escolarização até que a pessoa, já em idade adulta e capacitada para uma vida autônoma, possa explorar o ambiente extraescolar e participar ativamente da sociedade como um todo, por meio de atividades ocupacionais e de trabalho. A educação de pessoas com deficiências tem os mesmos objetivos da educação de pessoas sem deficiências: pretende-se capacitar o indivíduo para que tenha condições de alcançar uma vida independente, autônoma e seja capaz de participar da sociedade ativamente. Porém, em diversas situações, o grau de comprometimento causado por algumas
3 deficiências pode limitar a participação social; nesses casos, torna-se necessário o desenvolvimento de estratégias alternativas para favorecer a participação social de adultos gravemente comprometidos, que já passaram pela escolarização especializada, e que em idade adulta não possuem habilidades suficientes para ingressar no mercado de trabalho. O objetivo desse trabalho é descrever ações educacionais realizadas em ambiente natural com um adulto com deficiência mental grave, apoiadas por uma equipe de profissionais especializados, que favoreceu a participação dele em ambientes sociais distintos. 2. MÉTODO 2.1 Participante Participou desse trabalho um adulto de dezenove anos de idade com diagnóstico de Síndrome de Down e deficiência mental grave. O participante não falava, demonstrava muitas dificuldades em compreender instruções verbais simples como: pega, dá e põe e utilizava espontaneamente e com função comunicativa alguns sinais manuais do Programa de Fala Sinalizada (SCHAEFFER; RAPHAEL; KOLLINZAS, 1994) para pedir alimentos e objetos (pão, biscoito, água, chocolate, iogurte, gaita e bola). O jovem não tinha os ligamentos dos joelhos, que não o impediam de andar, porém a ausência deles causava ao participante grandes dificuldades para levantar e se locomover (ele necessitava ser puxado para se levantar e se apoiava completamente em outras pessoas para andar), além disso, limitava o desempenho dele em atividades físicas. Apresentava também, alto grau de miopia que limitavam a visão. Em relação às atividades de vida diária e de auto-cuidado, o jovem era capaz de fazer sozinho algumas tarefas simples como retirar a própria roupa e comer utilizando uma colher e o guardanapo. Em casa dividia o tempo entre o quarto (deitado ou pulando na cama), a área externa (tomando sol) e a cozinha (sentado à mesa). Em ambientes públicos ficava sentado, demonstrava desagrado ao barulho e a grande movimentação de pessoas e apresentava pouca reciprocidade social. Era baste resistente ao contato com pessoas que não faziam parte da sua rotina e à aprendizagem de habilidades novas. Mostrava-se pouco motivado à interação com o ambiente. Esteve matriculado em escola especial durante praticamente toda a vida e na época do início desse trabalho tinha acabado de sair da escola na qual estudava. A decisão de sair da escola foi tomada pela família, que percebendo a insatisfação do jovem em ir para a escola diariamente e constatando a necessidade do ensino de habilidades mais compatíveis com a
4 idade dele, resolveu optar por outra proposta educacional que o ajudasse a ser mais independente e a interagir melhor com outras pessoas. 2.2 Situações e materiais As ações desenvolvidas nesse trabalho foram apoiadas por uma psicóloga, uma fonoaudióloga e um educador físico. Os espaços utilizados foram: a casa do participante, um clube esportivo e espaços públicos como shoppings, praças, parques e sorveterias. Familiares e a empregada doméstica foram requisitados para ajudar na manutenção e generalização das habilidades aprendidas pelo jovem. Materiais de apoio como fotos e figuras para a ampliação da comunicação também foram utilizados. 2.3 Procedimentos Inicialmente o participante foi avaliado por meio das Planilhas de Avaliação Progressiva em Atividades de Vida Diária e em Atividades de Vida Prática propostas por Cuccovia (2003). Esse instrumento oferece indícios a respeito das habilidades que o indivíduo é capaz de realizar sozinho, com auxílio e daquelas que ele ainda não é capaz de desenvolver. Além disso, as planilhas permitem medir também o nível de interesse do indivíduo nas tarefas avaliadas. Na avaliação inicial constatou-se que, no geral, o participante desempenhava poucas tarefas em sua rotina, a maioria delas com auxílio físico e verbal, e apresentava pouco interesse nas atividades realizadas no cotidiano, além de pouca iniciativa em tarefas novas. O interesse do jovem era maior em tarefas que envolviam água. A partir dos dados levantados por meio da avaliação, um programa de atividades foi elaborado para o participante com o objetivo geral de aumentar a mobilidade, autonomia, independência, favorecer a interação dele com outras pessoas e aumentar a participação nas atividades da rotina familiar, dentro e fora de casa. O planejamento foi divido em três áreas distintas que apresentavam objetivos e atuações específicas, mas que mantinham o objetivo geral em comum. As atividades realizadas foram escolhidas pelos profissionais envolvidos em acordo com os familiares do participante.
5 Os três grupos de atividades foram: (1) atividades de auto-cuidado e tarefas domésticas, (2) atividades de comunicação e culinária e (3) atividades esportivas e de interação social. As seguintes habilidades foram ensinadas em cada grupo: 1. Atividades de auto-cuidado e tarefas domésticas: habilidades necessárias ao banho, vestir e despir; guardar as compras no armário da cozinha; lavar peças de roupa; molhar as plantas do jardim; pegar objetos caídos no chão; pegar o lixo com uma pá; arrumar a mesa para comer; retirar o prato da mesa após comer; lavar o próprio prato e sentar em uma cadeira para assistir televisão. 2. Atividades de comunicação e culinária: manutenção dos sinais manuais utilizados na comunicação; introdução de objetos e fotos para fazer pedidos (BONDY; FROST, 1994); identificar de figuras de objetos, ações e de pessoas familiares; fazer pedidos e escolhas (ex: ouvir música e assistir televisão); habilidades de culinária (partir, cortar, despejar, mexer e espalhar itens na realização de pizza, cachorro-quente, pão de queijo e gelatina); atender pedidos verbais; compartilhar alimentos e objetos com outras pessoas; arrumar a mesa para comer; retirar o prato da mesa após comer; lavar o próprio prato. 3. Atividades esportivas e de interação social: levantar sozinho quando solicitado; andar com independência e com postura ereta; manejar a bicicleta; brincar na piscina alternando turno com o educador; seguir instruções verbais sem a necessidade do contato físico; andar em lugares públicos sem puxar as pessoas que passam próximo a ele; comer, utilizar o banheiro e comportar-se em lugares públicos; entrar e sair do carro seguindo instruções verbais; fazer pedidos e escolhas em lugares públicos; cumprimentar pessoas e responder a cumprimentos; explorar ambientes diferentes. As atividades do grupo 1 e 2 eram realizadas uma vez por semana na casa do jovem por uma psicóloga e uma fonoaudióloga respectivamente e cada sessão de tarefas tinha duração de uma hora e trinta minutos cada. As atividades do grupo 3 eram realizadas duas vezes por semana em ambientes públicos pelo educador físico e tinham duração de uma hora e trinta minutos em cada um dos dias. As tarefas foram introduzidas gradativamente: na medida em que o participante aprendia uma habilidade outra era introduzida. As habilidades aprendidas eram trabalhadas semanalmente para evitar que o jovem deixasse de fazê-las, além disso, a família era informada a cada nova aprendizagem para que pudessem fazer com ele em outros momentos do dia e em locais diferentes. O trabalho foi realizado entre fevereiro de 2007 e julho de 2008.
6 3. RESULTADOS Foram observadas mudanças no comportamento do participante desde o início do trabalho até a última avaliação realizada um ano e meio após o início do processo. No geral, o jovem aprendeu as habilidades ensinadas e as manteve durante toda a intervenção. Os maiores benefícios do trabalho foram: a) Mobilidade: o participante levanta sozinho ao ser chamado sem a necessidade de ser levantado. Algumas vezes necessita de um apoio físico, mas a iniciativa de levantar é dele. Ao andar consegue se mover com independência, ereto e sem a necessidade de se apoiar em outras pessoas. Consegue realizar tarefas em pé sem a necessidade de se manter assentado durante todo o tempo. b) Comunicação/compreensão: mantêm os pedidos por sinais manuais, faz escolhas, demonstra desagrado e preferências, compreende instruções verbais simples, responde prontamente a pedidos e instruções verbais do cotidiano, olha quando chamado, responde a cumprimentos estendendo a mão, dá risadas quando alguém fala alguma coisa engraçada dele e demonstra carinho e afeição. c) Atividade, participação e comportamento: o jovem tem uma rotina de atividades que não permite que ele fique à toa durante o dia. Mostra-se mais ativo, tolerante, interessado no ambiente e em estímulos novos. Começa a apresentar habilidades que não foram diretamente ensinadas como fechar espontaneamente uma gaveta aberta. Tem se adaptado bem a mudanças de rotina, novidades e se porta bem em lugares públicos em geral. d) Familiar: o jovem foi inserido na rotina familiar e tem participado das atividades do grupo dentro e fora de casa, o que não acontecia antes do início do trabalho. A família está motiva, principalmente porque o participante interage com os membros de forma mais ativa. Um dos aspectos importantes observados na avaliação final é que a família começa a ensinar espontaneamente ao jovem habilidades que não foram trabalhadas pelos profissionais especializados, como fechar a porta carro sozinho e a pegar objetos diversos quando solicitado. 4. CONCLUSÃO O jovem descrito apresentava graves alterações decorrentes de sua deficiência que limitavam a participação dele nos ambientes sociais dos quais fazia parte e restringia inclusive
7 a interação com sua própria família. A idade adulta exigi estratégias e objetivos educacionais diferenciados daqueles voltados para a infância e especialmente um adulto com deficiência mental grave necessita prioritariamente de aquisição de autonomia, independência e qualidade de vida. No caso de deficientes mentais graves, cujas alterações comprometem a entrada no mercado de trabalho e a aquisição de uma vida independente, adquirir habilidades que permitam compreender o meio social em que vive, se comunicar, fazer escolhas, se adequar às mudanças de rotina, perceber e respeitar os direitos e o espaço alheio, são fundamentais no processo de participação social. Em relação ao profissional especializado cabe a ele estar atendo as características, capacidades e contextos sociais de seu educando, buscando alternativas aos problemas e tentando ter ações inclusivas, mesmo quando parece impossível que algo seja feito. Inclusão não se refere apenas à escolarização de crianças deficientes e ao emprego de adultos com deficiências, mas refere-se também a participação social daqueles mais comprometidos, mesmo que em ambientes restritos e protegidos. A diversidade humana exige flexibilidade e criatividade da sociedade para se adequar a variedade de pessoas, que gravemente comprometidas ou não, tem seu direito a participação social resguardado. Cabe a sociedade como um todo auxiliar no desenvolvimento de estratégias mais efetivas que possam capacitar qualquer educando para interagir socialmente de maneira mais ativa, com qualidade de vida e dignidade. REFERÊNCIAS BONDY, A.; FROST, L. PECS: The Picture Exchange Comunication System. Cherry Hill, NJ: Pyramid Educational Consultants, Inc., BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, BRASIL. Secretaria Especial dos Direitos Humanos. Decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de Brasília, CORDE, BRASIL.Secretaria Especial dos Direitos Humanos. Trabalho e emprego: Instrumentos de Construção da Identidade Pessoal e Social. Brasília, CUCCOVIA, M. M. Análise de procedimentos para avaliação de interesses baseado em um currículo funcional natural e seus efeitos no funcionamento geral de indivíduos com
8 deficiência mental e autismo. Dissertação (Mestrado em Educação Especial) Universidade Federal de São Carlos, MENDES, E. G. A radicalização do debate sobre inclusão escolar no Brasil. Revista Brasileira de Educação, 11, , ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Declaração Universal dos Direitos Humanos. Adotada e Proclamada na Assembléia-Geral na sua Resolução 217, ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Declaração dos Direitos das Pessoas Deficientes, SCHAEFFER, B., RAPHAEL, A, KOLLINZAS, G. Signed Speech for Nonverbal Students. Seattle, WA, Educacional Achievement Syatems, 1994.
TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS:
TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS: Art. 3º - A Escola oferece os seguintes níveis de ensino: I. Educação Infantil: de 0 a 05 anos de idade. Educação Precoce de 0 a 03 anos Educação
Leia maisSÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA
SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA Bárbara Lea Guahyba 1 Mara Regina Nieckel da Costa 2 RESUMO O artigo aqui apresentado tem como tema a inclusão social de pessoas portadoras de síndrome de
Leia maisEducação Acessível para Todos
Educação Acessível para Todos Instituto Paradigma A inclusão das crianças com deficiência nas escolas de Educação Infantil e Ensino Fundamental não constitui um debate diferente da inclusão social de todos
Leia maisPAINEL A MÚSICA NA LINGUAGEM DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS
PAINEL A MÚSICA NA LINGUAGEM DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS Tirza Sodré Almeida (graduanda em Licenciatura em Música) Universidade Federal do Maranhão - UFMA Resumo: O presente trabalho visa
Leia maisDEFICIÊNCIA INTELECTUAL OU ATRASO COGNITIVO?
DEFICIÊNCIA INTELECTUAL OU ATRASO COGNITIVO? 1. O que é Deficiência Intelectual ou Atraso Cognitivo? Deficiência intelectual ou atraso cognitivo é um termo que se usa quando uma pessoa apresenta certas
Leia maisPesquisa de Impacto Social. Aprendizagem COMBEMI
Pesquisa de Impacto Social Aprendizagem COMBEMI Pesquisa de Impacto Social Jovem Aprendiz COMBEMI Total de pesquisa aplicada: 33 (trinta e três) Metodologia da pesquisa: A pesquisa aplicada foi a Pesquisa
Leia maisProjeto em Capacitação ao Atendimento de Educação Especial
Projeto em Capacitação ao Atendimento de Educação Especial Prof.: Sírio Chies Aluna: Talita Tichz TEMA: Educação Inclusiva. PROBLEMA: Quais são as situações, dificuldades e limitações enfrentadas pelos
Leia maisACESSIBILIDADE E DIREITOS DOS CIDADÃOS: BREVE DISCUSSÃO
ACESSIBILIDADE E DIREITOS DOS CIDADÃOS: BREVE DISCUSSÃO Ana Elizabeth Gondim Gomes Luciana Krauss Rezende Mariana Fernandes Prado Tortorelli Índice Mini currículo dos autores RESUMO Observa-se atualmente
Leia maisGuia Prático ORGANIZAÇÃO FINANCEIRA PARA BANCAR A FACULDADE
Guia Prático ORGANIZAÇÃO FINANCEIRA PARA BANCAR A FACULDADE ÍNDICE 1 Introdução 2 Qual a importância da educação financeira para estudantes? 3 Comece definindo onde é possível economizar 4 Poupar é muito
Leia maisHORTA ESCOLAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL: PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UMA CONSCIÊNCIA PLANETÁRIA
02420 HORTA ESCOLAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL: PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UMA CONSCIÊNCIA PLANETÁRIA Tatiana de Castro Oliveira - UFPA Marileia Pereira Trindade - UFPA Jennifer Susan Webb
Leia maisProfª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br
Educação Inclusiva Direito à Diversidade O Ensino comum na perspectiva inclusiva: currículo, ensino, aprendizage m, conheciment o Educação Inclusiva Direito à Diversidade Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br
Leia maisTranstornos Mentais diagnosticados na infância ou na adolescência
Pediatria do Desenvolvimento e do Comportamento Transtornos Mentais diagnosticados na infância ou na adolescência Faculdade de Ciências Médicas Prof. Orlando A. Pereira Unifenas Transtorno de Deficiência
Leia maisNecessidade e construção de uma Base Nacional Comum
Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a
Leia maisComo preparar sua casa após cirurgia de quadril
PÓS-OPERATÓRIO Como preparar sua casa após cirurgia de quadril Retire os tapetes, extensões e fios telefônicos, pois eles podem ocasionar quedas. Caso ainda não tenha, instale corrimãos em pelo menos um
Leia maisMÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação
MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos
Leia maisPROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI) DISCUSSÃO PARA REESTRUTURAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI) DISCUSSÃO PARA REESTRUTURAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL APRESENTAÇÃO O presente texto tem por finalidade apresentar os resultados obtidos
Leia maisEducação Profissional Cursos Técnicos. Regulamento de Estágio Supervisionado
Educação Profissional Cursos Técnicos Regulamento de Estágio Supervisionado CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - O presente Regulamento de Estágio Supervisionado refere-se à formação do aluno
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais
Leia maisA INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR.
A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. Autores: FRANCISCO MACHADO GOUVEIA LINS NETO e CELIA MARIA MARTINS DE SOUZA Introdução Atualmente,
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA Curitiba, 13 de março de 2015. Orientação referente aos Programas de Ampliação
Leia maisOS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França
OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França amandi'a_07@hotmail.com Jaqueline dos Santos Costa santoscosta_jaqueline@hotmail.com Mirsa Gabriela gabiflorosa@hotmail.com
Leia maisMÓDULO II Funções Cognitivas
MÓDULO II Funções Cognitivas REALIZAÇÃO CEPSIC e Divisão de Psicologia do Instituto Central do Hospital das Clínicas da FMUSP Drª Mara Cristina Souza de Lucia - Direção www.cepsiconline.com.br AULA 1 Funções
Leia maisIII SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais
III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais TEXTOS ESCRITOS POR ALUNOS SURDOS: AS MARCAS DA INTERLÍNGUA MARTINS, Tânia Aparecida 1 PINHEIRO, Valdenir de Souza 2 NOME DO GT: Educação
Leia maisCreche Municipal Pequeno Príncipe
DESCRIPCIÓN DE LA INSTITUCIÓN UBICACIÓN GEOGRÁFICA Região: Centro Oeste Município: Porto dos Gaúchos MT Título da experiência: Construindo sua identidade no universo da brincadeira Autoras: Claudiane Eidt
Leia maisAVALIAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA PARA A CONCESSÃO DA APOSENTADORIA NO RGPS
AVALIAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA PARA A CONCESSÃO DA APOSENTADORIA NO RGPS Movimentos Sociais X Modelo biomédico Modelo biomédico: Estático; localizado ao corpo; Especialidade dos saberes centralidade
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA. Profª Drª Sonia Maria Rodrigues
EDUCAÇÃO INCLUSIVA Profª Drª Sonia Maria Rodrigues INICIANDO NOSSA CONVERSA - Música Vagalume em Libras INCLUSÃO LEGAL Legislação que respalda a política de Educação Inclusiva (nacional e estadual) Leitura
Leia maisC artilha C do educando
C Cartilha educan do do D Apresentação W n G A Olá, amiguinho! F Estamos felizes com a sua chegada no Programa de Criança Petrobras, um local onde aprendemos a viver em grupo e participamos de diversas
Leia maisAVALIAÇÃO NA PRÉ-ESCOLA UM OLHAR SENSÍVEL E
Universidade Federal de Ouro Preto Professor: Daniel Abud Seabra Matos AVALIAÇÃO NA PRÉ-ESCOLA UM OLHAR SENSÍVEL E REFLEXIVO SOBRE A CRIANÇA Capítulo 03: Avaliação e Desenvolvimento Infantil Jussara Hoffmann
Leia maisPapo com a Especialista
Papo com a Especialista Silvie Cristina (Facebook) - Que expectativas posso ter com relação à inclusão da minha filha portadora da Síndrome de Down na Educação Infantil em escola pública? Quando colocamos
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA
A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA Tamara Nomura NOZAWA 1 Telma Lúcia Aglio GARCIA 2 Edmárcia Fidelis ROCHA
Leia maisMELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR
MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR Este projeto visa investir na melhoria da infraestrutura escolar, por meio de construção, ampliação e reforma, bem como dotá-las com equipamentos e mobiliários
Leia maisSecretaria Municipal de Educação Claudia Costin Subsecretária Helena Bomeny Instituto Municipal Helena Antipoff Kátia Nunes
Secretaria Municipal de Educação Claudia Costin Subsecretária Helena Bomeny Instituto Municipal Helena Antipoff Kátia Nunes Instituto Municipal Helena Antipoff Educação Especial no Município do Rio de
Leia maisA IMPORTÂNCIA DE SE TRABALHAR OS VALORES NA EDUCAÇÃO
A IMPORTÂNCIA DE SE TRABALHAR OS VALORES NA EDUCAÇÃO Eliane Alves Leite Email: li.phn.louvoregloria@hotmail.com Fernanda Cristina Sanches Email: fer_cristina2007@hotmail.com Helena Aparecida Gica Arantes
Leia maisADAPTAÇÕES NECESSÁRIAS PARA O ALUNO SURDOCEGO ADQUIRIDO NA ESCOLA DE ENSINO REGULAR
ADAPTAÇÕES NECESSÁRIAS PARA O ALUNO SURDOCEGO ADQUIRIDO NA ESCOLA DE ENSINO REGULAR Tais Pereira de Sousa Lima Ma. Cyntia Moraes Teixeira Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Leia maisO mundo lá fora oficinas de sensibilização para línguas estrangeiras
O mundo lá fora oficinas de sensibilização para línguas estrangeiras Ligia Paula Couto (Universidade Estadual de Ponta Grossa) Introdução Este artigo relatará a experiência de um grupo de alunos e professores
Leia maisCONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA
INTERESSADA: Karinne Alcântara EMENTA: Responde consulta feita pela Psicóloga Escolar, Karinne Alcântara, sobre inclusão escolar. RELATORA: Selene Maria Penaforte Silveira SPU Nº 2802398/2015 PARECER Nº
Leia maisEducação Patrimonial Centro de Memória
Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão
Leia maisFormação da Sociedade: Ensino Presencial ou à Distância
1 Formação da Sociedade: Ensino Presencial ou à Distância Bruna Caroline do Carmo Braga Dimitri Machado Juciane Bernardes Miranda Silva 1. Resumo: O presente artigo apresenta em seu corpo informativo a
Leia maisUm currículo de alto nível
Não existe uma única versão de um currículo que possa ser comprado pronto e usado eficazmente em qualquer escola do mundo. Um currículo verdadeiramente deverá estar enraizado em seu próprio contexto, e
Leia maisPEDAGOGO E A PROFISSÃO DO MOMENTO
PEDAGOGO E A PROFISSÃO DO MOMENTO Vivemos numa era em que o conhecimento assume novas configurações. Ele se modifica permanentemente, sendo atualizado dia-a-dia pelas descobertas das ciências e pelas inteligências
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO
Secretaria Municipal de Educação maele_cardoso@hotmail.com Introdução A Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, constitui se no atendimento de crianças de 0 a 5 anos de idade, em instituições
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA Pró-Reitoria de Extensão, Pesquisa e Inovação Diretoria de Extensão e Políticas de Inclusão
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das
Leia maisA Visão das Educadoras Sobre a Inclusão de Pessoas com Necessidades Especiais na Rede Regular de Ensino do Município do Rio de Janeiro.
A Visão das Educadoras Sobre a Inclusão de Pessoas com Necessidades Especiais na Rede Regular de Ensino do Município do Rio de Janeiro Teacher s Perspective about Including Special Needs Students Into
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO Considerando o objetivo de formação de docentes em que a atividade prática de prestação de serviços especializados é relevante à sociedade, torna-se necessário
Leia maisOrientações para Secretarias de Educação
Orientações para Secretarias de Educação SEGUNDO SEMESTRE 2009 Presidência da República Federativa do Brasil Ministério da Educação Secretaria Executiva Presidência do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Leia maisPROBLEMA É IMPLEMENTAR LEGISLAÇÃO
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 PROBLEMA É IMPLEMENTAR LEGISLAÇÃO Maria Lucia Machado: país avançou ao entender a criança de zero a seis anos como um ser que tem um desenvolvimento
Leia maisATIVIDADES INVESTIGATIVAS NO ENSINO DE MATEMÁTICA: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA
ATIVIDADES INVESTIGATIVAS NO ENSINO DE MATEMÁTICA: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA GT 01 - Educação Matemática no Ensino Fundamental: Anos Iniciais e Anos Finais Maria Gorete Nascimento Brum - UNIFRA- mgnb@ibest.com.br
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA: DIREITO À DIVERSIDADE
EDUCAÇÃO INCLUSIVA DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA: DIREITO À DIVERSIDADE Ana Carolina Marques de GOES 1 RESUMO: A educação inclusiva, especificamente relativa às pessoas com deficiência, é um assunto muito
Leia maisProjeto Bem-Estar Ambiente, educação e saúde: sustentabilidade local. Tema 9 - Elaboração de projetos de intervenção nas escolas
Projeto Bem-Estar Ambiente, educação e saúde: sustentabilidade local Tema 9 - Elaboração de projetos de intervenção nas escolas Projetos de trabalho Luciana Maria Viviani Gladys Beatriz Barreyro Os projetos
Leia maisO uso do passaporte da comunicação no desenvolvimento de Interação e comunicação de pessoas com surdocegueira e com deficiência múltipla sensorial
O uso do passaporte da comunicação no desenvolvimento de Interação e comunicação de pessoas com surdocegueira e com deficiência múltipla sensorial 1 O uso do passaporte da comunicação no desenvolvimento
Leia maisNOTA DE ESCLARECIMENTO DA FENEIS SOBRE A EDUCAÇÃO BILÍNGUE PARA SURDOS (EM RESPOSTA À NOTA TÉCNICA Nº 5/2011/MEC/SECADI/GAB)
NOTA DE ESCLARECIMENTO DA FENEIS SOBRE A EDUCAÇÃO BILÍNGUE PARA SURDOS (EM RESPOSTA À NOTA TÉCNICA Nº 5/2011/MEC/SECADI/GAB) A Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão do
Leia maisFaculdade Sagrada Família
Faculdade Sagrada Família DISCIPLINA: Gestão Escolar 4º período de Pedagogia Prof Ms. Marislei Zaremba Martins Texto: Equipe da Área de Educação Formal - Instituto Ayrton Senna A gestão da educação precisa
Leia maisCurso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006
Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no
Leia maisPrograma Ambiental: 1º Ciclo de Palestras Uso sustentável dos recursos naturais
EXTENSO 2013 Eje 4: Ambiente, Educación Ambiental y Desarrollo Programa Ambiental: 1º Ciclo de Palestras Uso sustentável dos recursos naturais Letícia Fernanda Assis¹; Márcio Viera²; Juliana Ferrari³;
Leia maisEDUCAÇÃO ESPECIAL QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS PÚBLICOS DO MAGISTÉRIO
EDUCAÇÃO ESPECIAL 01. A base da educação inclusiva é considerar a deficiência de uma criança ou de um jovem como mais uma das muitas características diferentes que os alunos podem ter e, sendo assim, respeitar
Leia maisASSISTÊNCIA SOCIAL AOS IDOSOS SUBSÍDIOS E AUXÍLIOS SAÚDE E LAZER. Prefeitura Municipal de Iwata Setor de Promoção à Longevidade
ASSISTÊNCIA SOCIAL AOS IDOSOS SUBSÍDIOS E AUXÍLIOS Subsídio Social para Idosos Estrangeiros Pagaremos o subsídio no valor de 10.000 por mês, para a pessoa que esteja residindo no município há mais de 1
Leia maisPARECER CME/THE Nº024/2008
CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE TERESINA Rua Lizandro Nogueira, 1536 - Centro. Telefone: (0xx86)3215-7639 CEP.: 64.000-200 - Teresina - Piauí E-Mail: semec.cme@teresina.pi.gov.br PARECER CME/THE Nº024/2008
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisCURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais
Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA
Leia maisFundamentos e Práticas em Libras II
Fundamentos e Práticas em Libras II Aula 01 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades,
Leia maisCategorias Temas Significados Propostos
91 5. Conclusão O objetivo do presente trabalho foi descrever a essência do significado da experiência consultiva para profissionais de TI que prestam de serviços de consultoria na área de TI. Para atingir
Leia maisDESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta *
DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * RESUMO: Neste texto apresento algumas considerações sobre as competências e habilidades matemáticas a serem desenvolvidas no Ensino Fundamental,
Leia maisORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N.4/2014 PROCEDIMENTO DE OBSERVAÇÃO DE AULA
Faculdade Adventista da Bahia Assessoria Pedagógica BR-101, km 197, Capoeiruçu Caixa Postal 18 Cachoeira BA CEP: 44.300-000 Brasil e-mail: selcr25@gmail.com ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N.4/2014 PROCEDIMENTO
Leia maisREEXAMINADO PELO PARECER CNE/CEB Nº7/2007 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
REEXAMINADO PELO PARECER CNE/CEB Nº7/2007 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Fórum Estadual dos Conselhos Municipais de Educação do UF: RS Rio Grande do Sul ASSUNTO: Consulta
Leia maisAS RELAÇÕES DO ESTUDANTE COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO ENSINO REGULAR INCLUSIVO
AS RELAÇÕES DO ESTUDANTE COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO ENSINO REGULAR INCLUSIVO Kaceline Borba de Oliveira 1 Rosane Seeger da Silva 2 Resumo: O presente trabalho tem por objetivo, através
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Introdução Independentemente do nível de experiência da proponente na elaboração de projetos, o Instituto Cooperforte empresta apoio, orientação e subsídios às Instituições
Leia maisPROJETO DE LEI N O, DE 2004
PROJETO DE LEI N O, DE 2004 (Do Sr. Wladimir Costa) Dispõe sobre o atendimento educacional especializado em classes hospitalares e por meio de atendimento pedagógico domiciliar. O Congresso Nacional decreta:
Leia maisAmbientes acessíveis
Fotos: Sônia Belizário Ambientes acessíveis É FUNDAMENTAL A ATENÇÃO AO DESENHO E A CONCEPÇÃO DOS PROJETOS, PRINCIPALMENTE NOS ESPAÇOS PÚBLICOS,PARA ATENDER ÀS NECESSIDADES E LIMITAÇÕES DO MAIOR NÚMERO
Leia maisAos 4 anos. Desenvolvimento Psicológico. i dos Pais
i dos Pais Aos 4 anos Aos 4 anos de idade várias competencias intelectuais e emocionais surgem mais integradas dando à criança um acréscimo de autonomia e iniciativa no contexto das relações com os adultos
Leia maisPROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE
APRESENTAÇÃO Caro Residente, Este manual tem o objetivo informá-lo sobre a dinâmica do Programa de Residência Multiprofissional em Saúde (RMS) nas áreas de concentração: Saúde Cardiovascular e Saúde Indígena
Leia maisENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: PERFIL E CONDIÇÕES DE TRABALHO DOS PROFESSORES EM FEIRA DE SANTANA Simone Souza 1 ; Antonia Silva 2
569 ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: PERFIL E CONDIÇÕES DE TRABALHO DOS PROFESSORES EM FEIRA DE SANTANA Simone Souza 1 ; Antonia Silva 2 1. Bolsista PROBIC, graduanda em Licenciatura em História, Universidade
Leia maisIII Simpósio de Pesquisa e de Práticas Pedagógicas dos Docentes do UGB ANAIS - 2015
RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL: APLICAÇÃO DO TEMA POR ALUNOS DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EM UMA UNIDADE DE ENSINO FUNDAMENTAL NO MUNICÍPIO DE NOVA IGUAÇU Mary Lucia da Silva Doutora em Química
Leia maisREFLEXÕES INICIAIS DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA INCLUIR OS DEFICIENTES AUDITIVOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA.
REFLEXÕES INICIAIS DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA INCLUIR OS DEFICIENTES AUDITIVOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Ana Caroline Alves Flávia Temponi Góes** Resumo Neste trabalho apresento um estudo acerca
Leia maisTÍTULO: AUTISMO INFANTIL: UM ESTUDO DA LEGISLAÇÃO ACERCA DA INCLUSÃO NO ENSINO REGULAR
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: AUTISMO INFANTIL: UM ESTUDO DA LEGISLAÇÃO ACERCA DA INCLUSÃO NO ENSINO REGULAR CATEGORIA: EM
Leia maisDesenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão
Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados
Leia maisDia da família na escola. 13 de março de 2010
1 Dia da família na escola 13 de março de 2010 Sugestões de atividades Desde 2009, o Amigos da Escola tem incentivado às escolas participantes do projeto a tornar os dias temáticos em dias da família e
Leia maisHORTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA
HORTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA Raquel Alves de Oliveira, Vânia Galindo Massabni ESALQ - USP Eixo: 03 Ciências Agrárias Resumo O presente trabalho trata a respeito do projeto desenvolvido
Leia maisPARA REUNIÃO DE AL-ANON E ALATEEN EM INSTITUIÇÕES
Guia do Al-Anon G-9 PARA REUNIÃO DE AL-ANON E ALATEEN EM INSTITUIÇÕES O que são reuniões em Instituições? São reuniões que se realizam em hospitais, instituições penais e correcionais, juizados, clínicas
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional
ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional Programa Estadual Novas Oportunidades de Aprendizagem na Educação Básica- PENOA Florianópolis, 2016.
Leia maisPROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX
PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX INTRODUÇÃO A extensão universitária é, na realidade, uma forma de interação que deve existir permanentemente entre a universidade e os diversos setores da sociedade. Assim, a
Leia maisConsiderações Finais 08. Av. Central Bloco 990/1120 Lote 1020 Loja 02 Núcleo Bandeirante Brasília DF - Tel: 3386-2422
SUMÁRIO Apresentação 03 Introdução 03 Equipe e Coordenação de Curso 03 Estrutura Física e Material de Uso na central de Tutoria 04 Calendário da tutoria 04 Produção e Veiculação do Material Didático 05
Leia maisPSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS
PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 22/2015
RESOLUÇÃO Nº 22/2015 Dispõe sobre o processo de atribuição de classes e/ou aulas aos Professores Adjuntos Educação Básica, PAEBs, detentores de emprego público do Quadro do Magistério Municipal para o
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisJornal das Novidades Abril de 2010 Sala de 2 anos 2
EDIÇÃO N.º: 7 AUTORES: SALA 2 30 DE ABRIL DE 2010 Centro de Bem Estar Social Creche, Jardim de Infância e CATL JORNAL DAS NOVIDADES Notícia de Última Hora Chegamos ao final do mês e a nova edição do JORNAL
Leia maisDISCIPLINAS ON-LINE GUIA DO ALUNO GRADUAÇÕES
DISCIPLINAS ON-LINE GUIA DO ALUNO GRADUAÇÕES GUIA DO ALUNO Seja bem-vindo(a) às disciplinas on-line dos cursos de gradução das Instituições do Grupo Ser Educacional! Agora que você já está matriculado(a)
Leia maisTarcia Paulino da Silva Universidade Estadual da Paraíba Tarcia_cg@hotmail.com. Roseane Albuquerque Ribeiro Universidade Estadual da Paraíba
Tecnologias Assistivas e Inclusão Digital: A importância do computador no processo de aprendizagem de crianças com deficiência intelectual da APAE- Campina Grande/ PB Tarcia Paulino da Silva Universidade
Leia maisManual do. Almoxarifado
Manual do Almoxarifado Parnaíba 2013 APRESENTAÇÃO O Almoxarifado é o local destinado à guarda, localização, segurança e preservação do material adquirido, adequado à sua natureza, a fim de suprir as necessidades
Leia mais:: aula 3. :: O Cliente: suas necessidades e problemáticas. :: Habilidades a ser desenvolvidas
:: Nome do Curso Análise e Desenvolvimento de Sistemas :: Nome da Unidade Curricular Programação WEB :: Tema da aula O Cliente: levantamento de dados, suas necessidades e problemáticas. :: Fase / Etapa
Leia maisMANUAL DO ESTAGIÁRIO CURSO DA ENGENHARIA ELÉTRICA FACULDADE NOBRE
Faculdade Nobre de Feira de Santana Portaria nº. 965 de 17 de maio de 2001- D.O.U. 22/05/01 MANUAL DO ESTAGIÁRIO CURSO DA ENGENHARIA ELÉTRICA FACULDADE NOBRE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO APRESENTAÇÃO
Leia maisMódulo K - Saúde dos indivíduos com 60 anos ou mais e cobertura de mamografia entre mulheres de 50 anos e mais
Módulo K - Saúde dos indivíduos com 60 anos ou mais e cobertura de mamografia entre mulheres de 50 anos e mais Para mulheres de 50 a 59 anos de idade realizar apenas as perguntas K40 a K43 e K62. Primeiramente,
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC
POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC 1. CONCEITOS E DEFINIÇÕES 1.1 Políticas de Gestão de Pessoas são o conjunto de estratégias ou políticas específicas
Leia maisConhecendo o Aluno com Deficiência Múltipla
I - [FICHA DE AVALIAÇÃO SOBRE O ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA] Usar letra de forma É importante considerarmos que o aluno com deficiência múltipla da Rede Municipal de Ensino do Rio de Janeiro possui
Leia maisINTREGRAPE PROJETO APE
INTREGRAPE PROJETO APE Ações Preventivas na Escola Atua no fortalecimento e desenvolvimento do Eixo-Saúde no Programa Escola da Família, sistematizando ações de organização social, que qualifique multiplicadores
Leia maisHISTÓRIA ORAL NO ENSINO FUNDAMENTAL: O REGIME MILITAR NO EX- TERRITÓRIO DE RORAIMA
HISTÓRIA ORAL NO ENSINO FUNDAMENTAL: O REGIME MILITAR NO EX- TERRITÓRIO DE RORAIMA LYSNE NÔZENIR DE LIMA LIRA, 1 HSTÉFFANY PEREIRA MUNIZ 2 1. Introdução Este trabalho foi criado a partir da experiência
Leia maisEscolher um programa de cuidados infantis
Escolher um programa de cuidados infantis A escolha de um programa de cuidados infantis é uma opção muito pessoal para cada família. O melhor programa é aquele que mais tem a ver com a personalidade, gostos,
Leia maisOS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA
OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA Suzana Marssaro do Santos - suzanamarsaro@hotmail.com Priscila Moessa Bezerra - p-moessabezerra@hotmail.com Célia Regina de Carvalho
Leia mais