RESPONSABILIDADE SOCIAL: UMA ANÁLISE EM INDÚSTRIAS MOVELEIRAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA

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1 RESPONSABILIDADE SOCIAL: UMA ANÁLISE EM INDÚSTRIAS MOVELEIRAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA Cristiane Maria Cutas (UDESC) Alexandre Borges Fagundes (PPGTE/UTFPR) Maclovia Correa da Silva (PPGTE/UTFPR) Nadir Radoll Cordeiro (UDESC) As grandes transformações ocorridas na sociedade, desencadeadas pela evolução dos sistemas produtivos e desenvolvimento econômico, o acelerado processo de internacionalização da informação e do mercado, entre outros fatores como o crescimennto populacional e o fenômeno da urbanização trouxeram para a sociedade, além do progresso material, focos de desigualdades socioeconômicas e um processo gradativo de exclusão social. Com a complexidade dos problemas sociais, tornam-se galopantes, para as administrações municipais, regionais e nacionais, as dificuldades para se dar atendimento às necessidades básicas de moradia e alimentação para uma considerável parcela das populações. Com o abandono do Estado ao bem estar social, marcado pela globalização dos anos 80, e a presença do terceiro setor no cenário econômico, deu-se a transferência de parte das atribuições governamentais para outros agentes, inaugurando uma nova modalidade de se assumir e de se socializar a responsabilidade pelos danos e impactos causados para a sociedade. Desde então, e mais especificamente nas últimas duas décadas, o tema vem ganhando destaque mundial e as organizações são avaliadas também pelas suas posturas diante da sociedade. Podese dizer que elas sofrem determinados tipos de pressão e cobrança no que diz respeito às suas formas de produzir, de investir, de retribuir, de partilhar eficazmente com a sociedade na resolução dos entraves sociais. Por outro lado, elas fortalecem suas imagens e tornam-se mais aceitas pelo público consumidor. Assim, os investimentos em gestão, até então conhecidos e seguidos pela totalidade das organizações, como o Taylorismo e Fordismo, por exemplo, deixam de ser desfocados dos contextos em que estão inseridos para se aproximar do bem estar da coletividade e do fortalecimento de comunidades como um todo. Para entender como a responsabilidade social articula-se nas empresas e no seu entorno, buscou-se neste artigo discutir sobre a responsabilidade social das empresas e acompanhar as práticas

2 sociais realizadas nas indústrias do setor moveleiro de um município do interior de Santa Catarina, que é considerado o maior parque fabril do estado nesse segmento, fazendo parte do maior pólo exportador de móveis do Brasil. Neste setor produtivo acontece a gestão socialmente responsável, o que permitiu que os autores deste texto pudessem refletir sobre formas de gestão que venham a incrementar os diálogos entre empresas e sociedade. Para articular estas idéias, fez-se um levantamento de dados através de questionários, respondidos eletronicamente. Nesta ferramenta metodológica elaboraram-se perguntas base Palavras-chaves: indústria moveleira, Santa Catarina, governo, responsabilidade social, gestão de empresas. 2

3 1. Introdução Nas últimas décadas, o empresariado brasileiro vem enfrentando períodos de marcantes mudanças para gerir suas empresas de acordo com as demandas do mercado consumidor. O desafio é seguir as regras que se impõem pelo desenvolvimento social e sustentável, necessários para a manutenção da vida no Planeta. Deste modo, o interesse das empresas em investir na área social e ambiental vem aumentando significativamente, impulsionado pela necessidade de se adotar uma postura socialmente responsável como estratégia competitiva e como meio de expandir o raio de ação para permanecer na concorrência presente no mercado da oferta e da procura. As formas de gestão baseadas na geração de lucro aos acionistas, pagamento de impostos ao governo e salários aos funcionários, que até pouco predominavam nas organizações, vem cada vez mais dando espaço a outras, em que o investimento no ser humano passa a ser tratado como tema central para o desenvolvimento econômico sustentável e a continuidade no mercado, hoje globalizado. Este processo se dá em parte, pela pressão e maior reivindicação da sociedade civil no sentido de incluir o setor privado como responsável por um melhor atendimento das necessidades coletivas. O comportamento do consumidor, que está mais apoiado por esclarecimentos, legislações e órgãos responsáveis, é um dos aspectos que fortalece o desenvolvimento e monitoramento de políticas sociais. Consequentemente, esta postura interfere nos investimentos, na linha de produção das empresas e na forma de distribuição dos benefícios pela indústria, pelo governo e por agentes do terceiro setor. Por volta de duas décadas, pode-se verificar que o investimento na área social tornou-se uma estratégia viável para as organizações, a qual certamente resulta na melhoria da imagem da empresa, na motivação e satisfação dos colaboradores (fundamental para o desempenho de qualquer organização), em ganhos em produtividade, e em novas formas de repasse de benefícios e qualidade de vida. Este rápido panorama introduz o tema do presente artigo, que tem como objetivo discutir a responsabilidade social, levantar as práticas sociais em indústrias de modo a compreender como está caminhando a gestão socialmente responsável nestes locais. São indústrias do setor moveleiro de um município do interior de Santa Catarina, que é considerado o maior parque fabril do estado, e o maior pólo exportador de móveis do Brasil. Ali acontece uma gestão socialmente responsável ainda incipiente, sendo preciso refletir sobre formas de gestão que possam incrementar os diálogos das empresas com a sociedade. Fez-se primeiramente um levantamento de dados através de questionários, que foram respondidos por meio eletrônico. Esta ferramenta metodológica permitiu, por meio de perguntas baseadas nos indicadores Ethos de Responsabilidade Social, conhecer o estado da arte da gestão social das empresas participantes. Após a coleta de dados, foi feita a análise, a qual evidenciou os desafios que ainda se apresentam para os gestores destas empresas, os quais necessitam de colaboração para ampliar o raio de ação neste aspecto. Os resultados mostraram que as práticas sociais fazem parte do cotidiano, mas estão em fase embrionária, necessitando de um empenho maior por parte dos envolvidos no sentido de incorporar novas posturas que permitam trazem mais rapidamente os benefícios esperados pelo governo e pelas populações e reduzam as desigualdades sociais. 3

4 2. Responsabilidade e Gestão Social XXXI ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO A Responsabilidade Social vem sendo divulgada amplamente e praticada por várias organizações, que hoje podem buscar um sistema de gestão social implementável e até mesmo certificá-lo. No Brasil, existem duas instituições que possuem modelos de gestão social mais conhecidos e divulgados: o instituto Ethos e o Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (Ibase). O Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas foi fundado em 1981 pelo sociólogo Herbert de Souza, o Betinho, como ficou conhecido. É uma instituição sem fins lucrativos sem ligações religiosas ou partidárias, e tem como missão, segundo o próprio instituto Ibase (2010) aprofundar a democracia, seguindo os princípios de igualdade, liberdade, participação cidadã, diversidade e solidariedade. O instituto Ethos, é hoje, uma das instituições mais conhecidas e respeitadas do país no que diz respeito à sustentabilidade. É uma organização não governamental, que iniciou suas atividades no ano de 1998, criando indicadores, na área social e ambiental, destinados as empresas, com a intenção de auxiliá-las a realizarem auto-diagnósticos sobre suas práticas nestas áreas. Uma empresa é considerada socialmente responsável, segundo o Instituto Ethos, se ela, além de cumprir as prerrogativas legislativas quanto aos seus compromissos com o governo, com o consumidor e com a classe trabalhadora fornecer ambiente adequado de trabalho, equipamentos de proteção individual, planos de saúde, salários adequados às funções fizer tudo isto por acreditar que assim será uma empresa melhor e estará contribuindo para a construção de uma sociedade mais justa (2010, p.1). Assim pode-se concluir que a responsabilidade social praticada por uma empresa, está relacionada com a forma que esta vai gerir seus negócios, neste caso, pautada na ética, no compromisso e preocupação da empresa para com o bem estar de todos os seus públicos, uma gestão socialmente responsável. Zarpelon (2006, p.61), ao definir o termo gestão social, mostra a grande amplitude das ações e sua complexidade: [...] conjunto do processo composto pela prática do levantamento dos problemas relativos a: meio social, estabelecimento de indicadores, análise, elaboração de estratégias, levantamento de recursos, tomada de ação, verificação da eficácia e constante gerenciamento destes, visando equacionar os problemas e agregar benefício promovendo a equidade, com base nos princípios e na filosofia da Responsabilidade Social. A Gestão Social ou Gestão em Responsabilidade Social precisa acontecer no seio das organizações, de forma a poder atender as prioridades estabelecidas para os envolvidos. Uma vez atendidas as necessidades internas, as empresas poderão projetar benefícios para a comunidade externa (ZARPELON, 2006). Conforme o autor, um sistema ou modelo de Gestão em Responsabilidade Social associa as características dos conceitos de gestão e social para a implantação de um sistema padronizado específico. As metodologias, ferramentas e práticas utilizadas na sua implantação estão embasadas e adaptadas de outros sistemas de gestão já experimentados. É importante que a organização opte por um modelo ou programa social que deseje implementar. As escolhas precisam considerar os levantamentos prévios das situações a serem corrigidas. Para cada caso haverá modelos diversos como, por exemplo, a Gestão Social (GS), a implantação de um Sistema Social normativo (certificado), ou programas e projetos sociais (ZARPELON, 2006). A seguir, no Quadro 1, são detalhados aspectos dos 4

5 modelos. Gestão Social Implantação de um SGRS Projetos Sociais os conceitos básicos de responsabilidade e gestão social são desconhecidos ou não praticados; inexistência de processos e rotinas relativas à responsabilidade e a GS, nas atividades; falta de motivação dos colaboradores; colaboradores sentem-se máquinas; baixo nível de escolaridade; anseio por melhores condições de trabalho, remuneração e aprimoramento individual; o desempenho da organização está sendo afetado; comportamento individualista; sistema de planejamento inexistente ou ineficaz; alto turn over. Fonte: Adaptado de Zarpelon (2006) o certificado irá agregar vantagens competitivas ou benefícios mercadológicos; baixo formalismo dos processos relacionados à gestão social; necessidade de padronização e registros; baixo nível de controle; clima organizacional favorável; adesão da alta administração, formadores de opinião gestores e colaboradores; a empresa já possui algum outro sistema de gestão, mas este não supre todas as necessidades; pressão de clientes e fornecedores. Quadro 1- Modelos de gestão a empresa verificou através da gestão social, a necessidade de implementação de projetos na área; a empresa já possui um sistema de gestão padronizado e verificou que poderá implementar projetos sociais com sucesso e suporte adequado; valorização perante a comunidade ou sociedade; carências e necessidades da comunidade ou sociedade. O processo de normalização nos quesitos sociais hoje faz parte da estratégia de várias empresas no mundo. A competitividade pautada na preferência por produtos e serviços socialmente responsáveis é uma tendência que faz com que as empresas busquem cada vez mais estar em conformidade com estas exigências. Para atender a estas novas exigências, nos últimos anos, vários mecanismos de avaliação e certificação foram criados com o intuito de auxiliar as empresas que buscam desenvolver seus negócios conciliando o desenvolvimento econômico com o bem estar social e a preservação ambiental. Para a implantação da Gestão e Responsabilidade Social numa organização, existem sistemas de Gestão padronizados normativos a serem seguidos. Estes sistemas são difundidos pelos padrões normativos SA 8000 (Social Accountabillity 8000) e AA 1000 (Accountabillity). No Brasil, a NBR e a ISO normatizam estes procedimentos (ZARPELON, 2006). 2.1 Ferramentas de gestão e avaliação A nova tendência de desenvolver ações que possam refletir o nível de comprometimento das empresas para com o desenvolvimento social acabou impulsionando, mais precisamente na última década, a necessidade de se avaliar os resultados de tais compromissos. Para isso foram criados instrumentos que possibilitam a avaliação, mensuração e apresentação destes resultados pelas empresas que desejam inserir a prática da responsabilidade social em sua estratégia de negócios. Um instrumento bastante conhecido e utilizado pelas empresas com o propósito de prestação de contas com a sociedade é o balanço social. Cavalcanti (2006) o define como um instrumento de gestão e de informação que visa reportar informações de cunho econômico e 5

6 social, do que aconteceu e acontece numa entidade, aos mais diferenciados usuários, dentre esses os assalariados. A autora diz que o objetivo do balanço social é o de [...] dar ao público acesso a indicadores do relacionamento da empresa com seus empregados e com a comunidade, bem como informações sobre a sua atuação na preservação ecológica (p.61). Além disso, Zarpelon (2006) vê o balanço social como um instrumento formal para as organizações tornarem públicos os seus compromissos e as suas intenções em benefício da sociedade, através da abertura e da divulgação de um balanço especificamente social (p.36). O autor exemplifica esta postura ampla e clara citando o balanço social do instituto BATTELLE, baseado em um conjunto de indicadores, reunidos em três grupos: indicadores humanos; indicadores físicos e indicadores monetários. Para o instituto, este balanço é um sistema de informação social que faz a relação de elementos de engajamento social (apresenta a análise do bem-estar dos indivíduos interna ou externamente à organização); elabora quadros de Gestão Social (apresenta os resultados alcançados pela organização, regional ou globalmente); e trabalha com indicadores sociais (possibilita a análise dos resultados projetados e o real obtido). Em 1997 foi lançado o modelo do balanço social do Ibase (Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas), e ele traduz em números as ações sociais, os projetos culturais e os patrocínios promovidos pela empresa (GUIA AMANHÃ DE SUSTENTABILIDADE, 2008, p.63). No seu conjunto, ele pode ser considerado bastante simples e objetivo no sentido que padroniza a exibição dos dados e as questões, facilitando qualquer levantamento comparativo entre empresas. Ele foi desenvolvido em parceria com empresas públicas e privadas e tem como vantagem a possibilidade de envolver um maior número de empresas na análise (LOUETTE, 2007; PEREIRA, 2007). De acordo com o Ibase, o balanço social é um demonstrativo publicado anualmente pelas empresas, que reúne um conjunto de informações sobre os projetos, benefícios e ações sociais dirigidas aos empregados, investidores, analistas de mercado, acionistas e à comunidade. Este instrumento, que deve ser resultado de um amplo processo participativo que envolva comunidade interna e externa, visa dar transparência às atividades das empresas e apresentar os projetos efetivamente. Ou seja, sua função principal é tornar pública a responsabilidade social empresarial, construindo maiores vínculos entre a empresa, a sociedade e o meio ambiente (LOUETTE, 2007, p.81). Para a elaboração dos balanços ou relatórios sociais, as empresas buscam como base modelos que as auxilie e facilite a elaboração de documentos de prestação de contas. Hoje, existem instituições que orientam e incentivam a elaboração dos relatórios sociais, criando mecanismos para avaliação, medição e divulgação dos resultados dos compromissos sociais das empresas, desenvolvendo os indicadores necessários para este fim. Segundo o Instituto Ethos (2003, p.5) o relatório é um deles que permite expor resultados de um processo cujo início é um diagnóstico da gestão da empresa, passando pelo planejamento, implantação e avaliação gerando um documento que revela ao público os resultados obtidos pela empresa e as metas a que a mesma se propõe para o ciclo seguinte. Os indicadores sociais são medidas essenciais para mensuração e análise de resultados, orientando a organização na elaboração de estratégias e tomadas de decisão, visando à visualização das principais necessidades do público que se pretende atingir. Jannuzzi (2006, p.15), define indicador social como uma medida com significado criado para um fim, de natureza qualitativa ou quantitativa, usada para substituir, quantificar ou operacionalizar um 6

7 conceito social abstrato, de interesse teórico (para pesquisa acadêmica) ou programático (para formulação de políticas). Devido às transformações no comportamento social, em decorrência da globalização, da expansão da informação e dos acelerados índices de desenvolvimento econômico foram criados indicadores para se conhecer os níveis de desigualdade social e de exclusão. Atualmente, os indicadores sociais fazem parte do cotidiano da população mundial, com papel relevante na avaliação das condições de vida, evidenciando as necessidades sociais a serem atendidas e as prioridades a serem consideradas neste atendimento. Zarpelon (2006) explica que estes indicadores, também conhecidos como medidas de desempenho, são dados ou informações, através dos quais, pode-se definir os cenários para determinada situação, indicando aos gestores suas capacidades e limitações. O autor salienta que para cada finalidade, existem diferentes tipos de indicadores, como por exemplo, os indicadores de desenvolvimento sustentável e os indicadores sociais. Os indicadores Ethos de Responsabilidade Social Empresarial, foram criados como um instrumento de aprendizado e auto-avaliação da gestão empresarial referente ao engajamento da responsabilidade social no planejamento estratégico da empresa e seu monitoramento. A estrutura dos Indicadores permite que a empresa planeje o modo de alcançar um grau mais elevado de responsabilidade social (LOUETTE, 2007, p.86). Desde sua primeira versão, estes indicadores continuam sendo a principal ferramenta de gestão empresarial. A principal finalidade destes instrumentos é ajudar as empresas a gerenciarem os impactos oriundos de suas atividades causados ao meio ambiente e às sociedades. As empresas, ao revelarem os dados, que serão traduzidos pelos indicadores, estarão aptas a refletir sobre os resultados e avançar para a elaboração de um balanço social. Segundo Mueller (2003), os Indicadores Ethos foram criados a partir de alguns parâmetros de pesquisa e benchmark de normas e certificações, tanto nacionais como internacionais. Utilizou-se a ISO 9000, a ISO 14000, a SA 8000 e também a AA 1000 (p.115), além de referências aos princípios e diretrizes da GRI (Global Reporting Initiative). A pesquisa sobre indicadores mais apropriados à responsabilidade social corporativa permitiu que a equipe do instituto criasse seus próprios indicadores em parceria com outros profissionais da área, empresas e instituições. O modelo de balanço social Ibase, é formado por indicadores quantitativos, que referem-se as informações e dados sobre investimentos financeiros, sociais e ambientais. Significa que a organização que adota esse tipo de balanço anual passa a ter, em uma única ferramenta de gestão, um grupo de informações sistematizadas as quais são divulgadas tanto para aqueles que têm interesses mais próximos como para aqueles que desejam conhecê-los para outros fins (IBASE, 2008, p.24). É um instrumento para prestação de contas e demonstração da transparência da empresa, contendo a evolução de suas ações no contexto social e ambiental. A empresa que elabora seu balanço social com base na metodologia do Ibase apresenta dados e informações de dois exercícios anuais através de uma tabela simples e objetiva. O modelo atual é composto por indicadores quantitativos e qualitativos, divididos nas seguintes categorias (IBASE, 2008, p.25-27): Indicadores sociais externos; Indicadores ambientais; Indicadores do corpo funcional; Informações relevantes quanto ao exercício da cidadania empresarial. 3. Metodologia A pesquisa que embasou a discussão até aqui apresentada é de natureza aplicada, descritiva 7

8 quanto aos objetivos e quantitativa quanto a abordagem. Os procedimentos técnicos aplicados foram de pesquisa bibliográfica e de levantamento de dados (GIL, 2002; MENEZES E SILVA, 2005; LAKATOS E MARCONI, 2006). A localização espacial de coleta dos dados foi em empresas moveleiras de um município do interior do estado de Santa Catarina, as quais destacam-se por fazerem parte do maior parque fabril do estado no segmento moveleiro (PORTAL TURISMO, 2010) e do maior pólo exportador de móveis do Brasil (VERAS, 2007, p.28). O universo selecionado foi de 14 empresas produtoras de móveis. O início das ações foi marcado por contatos telefônicos, informando os interesses dos pesquisadores em conhecer como elas desenvolvem ações de responsabilidade social. Como instrumento de pesquisa para o levantamento dos dados foi utilizado um questionário contendo perguntas abertas e fechadas (FACHIN, 2005; LAKATOS E MARCONI, 2006). Este, visou avaliar as práticas sociais realizadas por estas empresas, analisando se estas condizem com a gestão socialmente responsável. Solicitou-se das empresas informações quanto à sua caracterização, informações quanto a seus valores e transparência, e também quanto ao seu comprometimento social. Em seguida foram aplicados os questionários para serem respondidos em tela eletrônica. Entre novembro de 2010 e janeiro de 2011, os pesquisadores receberam oito questionários preenchidos dentre os 14 enviados. 4. Análises e discussões A pesquisa realizada avaliou as práticas sociais realizadas nas indústrias do setor moveleiro de um município do interior de Santa Catarina, analisando se estas condizem com a gestão socialmente responsável. Com a competitividade cada vez mais acirrada, e a crescente pressão dos consumidores por produtos oriundos de empresas socialmente responsáveis, as empresas tem procurado reavaliar suas formas de gestão para adequarem-se às exigências diárias do mercado. Um primeiro resultado pode ser visualizado com a categorização das empresas analisadas em pequeno, médio e grande portes, com base nos critérios do IBGE (SEBRAE, 2011). Das empresas participantes da pesquisa 37,5% são pequenas, 37,5% são médias e 25% são grandes. Estes dados remetem ao número de funcionários, permitindo inferir que a representatividade de empregadores e funcionários é relevante e a responsabilidade social das empresas pode interferir na qualidade de vida de uma comunidade que depende desta atividade produtiva. Outro aspecto relevante para se compreender a importância da responsabilidade social destas empresas é a divulgação do balanço social. Foi constatado que apenas 25% delas expõem as ações sociais integrando as dimensões econômica, social e ambiental das atividades. O balanço social pode ser feito por qualquer empresa, independentemente do seu porte ou segmento. Este documento de transparência, de prestação de contas da empresa para com o público, é utilizado para dar visibilidade às ações sociais desenvolvidas e causar um impacto positivo na sociedade, melhorando a imagem da empresa e conseqüentemente, tornando-a mais competitiva. Com relação a sustentabilidade, 75% das empresas participantes da pesquisa garantiram incorporar os princípios do desenvolvimento sustentável, considerando os aspectos social e ambiental, em seu planejamento estratégico. O percentual apresentado demonstra que a temática vem sendo abordada consideravelmente no planejamento estratégico das empresas. 8

9 Porém, isto acontece de forma pouco estruturada na prática, o que pôde ser visto nas respostas de duas outras questões relacionadas a sustentabilidade. Foi questionado se a empresa tem uma área específica ou diretor de sustentabilidade. Caso a resposta fosse negativa, a pergunta seguinte poderia complementar a ideia: existe um diretor em cujas incumbências principais inclua-se de defender, promover e zelar pelas ações sustentáveis?. As respostas evidenciaram que nenhuma das empresas possui uma área ou diretor designado especificamente ao assunto, e que destas, 37,5% possuem ao menos um diretor que, entre suas funções principais, está a de promover a sustentabilidade. As poucas empresas em que o assunto entra no rol de atribuições de algum colaborador, acaba sendo tratado por pessoas que tem outras atribuições, o que muitas vezes pode fazer com que o tema não receba a devida importância. O ideal, é que a empresa mantenha um profissional, um diretor específico, cujas funções englobem todos os aspectos ligados a política de sustentabilidade. Quanto ao cumprimento das obrigações legais relacionadas a saúde e segurança no trabalho, todas as empresas pesquisadas garantem estar em conformidade. Mas do total da amostra, 37,5% dizem não ter metas para alcançar padrões de excelência em saúde, segurança e condições de trabalho. Em parte, as ações desenvolvidas estão relacionadas com as imposições legais, cumprimento de leis, o que não corresponde suficientemente às práticas esperadas de uma empresa socialmente responsável. Como já citado anteriormente, a empresa é socialmente responsável quando vai além da obrigação de respeitar as leis, pagar impostos e observar as condições adequadas de segurança e saúde para os trabalhadores, e faz isso por acreditar que assim será uma empresa melhor e estará contribuindo para a construção de uma sociedade mais justa (INSTITUTO ETHOS, 2010). Ainda com relação às normas voltadas a saúde e segurança ocupacional, foi questionado se as empresas possuíam certificação das normas SA8000, BS8800, OHSAS ou outra equivalente. Neste quesito 100% das empresas afirmaram não possuir certificação nessas normas. A norma SA8000, trata da Gestão da Responsabilidade Social empresarial interna, visando garantir os direitos dos trabalhadores envolvidos em processos produtivos (BSD, 2010, p.2); a norma BS8800 está voltada para a Gestão da Saúde Ocupacional, que objetiva a implantação de um sistema eficaz de gerenciamento das questões relacionadas à prevenção de acidentes e doenças ocupacionais (LOUETTE, 2007, p.170); e a norma OHSAS direciona-se à Saúde e Segurança Ocupacional, objetivando auxiliar as empresas no controle de riscos de acidentes no local de trabalho (LOUETTE, 2007, P.158). Este é considerado outro ponto negativo para as empresas na visão da gestão responsavelmente social, pois estas normas visam garantir os direitos dos trabalhadores, além de auxiliar a organização no controle de riscos de acidentes no local de trabalho. Sobre o desenvolvimento dos colaboradores, foi perguntado se as empresas possuíam política de desenvolvimento e capacitação, visando ao aperfeiçoamento contínuo de todo seu pessoal, e se além de promover a capacitação, oferecem bolsas de estudos ou similares, de forma a melhorar a empregabilidade dos funcionários. Para Melo Neto e Froes (1999, p.85), a responsabilidade social tem como objetivo a motivação dos colaboradores para um ótimo desempenho em um ambiente de trabalho agradável. Das empresas participantes da pesquisa, 62,5% responderam que tem política de desenvolvimento e capacitação dos colaboradores, e 50,0% delas informou oferecer bolsas de estudo aos seus colaboradores. Contribuir com o desenvolvimento dos colaboradores é um ponto bastante importante na 9

10 gestão socialmente responsável pois, ao realizar este tipo de investimento, a empresa além de promover a inclusão social, estará ajudando a melhorar a auto estima das pessoas, que poderão passar a atuar mais eficazmente em suas funções, facilitando o entendimento na resolução de problemas e na troca de informações. As empresas foram questionadas ainda, se elas mantém programa de erradicação do analfabetismo, de ensino supletivo ou de conclusão da educação básica dos empregados, com metas e recursos definidos. 87,5% responderam negativamente. A única resposta positiva foi de um caso de parceria da empresa com uma instituição de ensino para educação básica de funcionários. Dentre as repostas negativas, há uma empresa que mantém um convênio com uma instituição de ensino para adultos, oferecendo aulas gratuitamente aos colaboradores interessados, mas sem um programa de metas e recursos definidos. Existe também uma empresa que fornece informações aos interessados sobre locais e instituições que oferecem aulas. Na visão das premissas da responsabilidade social, as metas e os resultados precisariam ser apresentados de forma transparente, e serem divulgados. Em relação à diversidade foi perguntado às empresas se elas possuem políticas explícitas de não-discriminação (raça, gênero, idade, religião e orientação sexual) na política salarial, na admissão, na promoção, no treinamento e na demissão de empregados. Apenas 25% das empresas responderam que sim. Uma empresa voltada a gestão da responsabilidade social não pode permitir nenhum tipo de discriminação, ao contrário, precisa combater qualquer injustiça que venha a ocorrer nas admissões, demissões, acesso a treinamentos, promoção e na política salarial. As mesmas oportunidades são direitos de todos os seus colaboradores. Sobre o cumprimento da legislação sobre pessoas com necessidades especiais, 62,5%, informaram cumprir a legislação contratando pessoas e mantendo programas de inserção social para elas. Dentre as empresas que responderam negativamente a questão, uma afirmou não cumprir a legislação porque faltam candidatos para alcançar ao número necessário estipulado na Lei. Nessa situação, uma alternativa cabível seria divulgar a existência dessas vagas, promovendo a inserção dessas pessoas na empresa, pois assim, além de ficar em conformidade com a legislação, a empresa estaria contribuindo para a inclusão social dessas pessoas. Em outra questão relacionada a proteção dos colaboradores, foi perguntado se as empresas possuem normas e processos para prevenir e combater situações de assédio sexual e moral. 75% responderam que não possuem tais regulamentos. Cabe ressaltar que uma empresa pautada na Responsabilidade Social deve preservar a integridade de seus colaboradores e jamais permitir que estes sofram qualquer tipo de ameaça ou abuso. Quanto aos benefícios oferecidos, foi perguntado se as empresas possuem plano de participação nos resultados para os funcionários, e se adotam programas com metas para reduzir a distância entre a maior e a menor remuneração paga (incluindo participação nos resultados e programas de bônus). Neste quesito, 50% das empresas afirmaram incluir seus colaboradores na participação dos lucros. Uma das empresas que respondeu negativamente à questão, alegou ter deixado de pagar o prêmio devido aos maus resultados que vêm obtendo. Mesmo neste caso, a empresa deve manter uma postura de transparência com seus colaboradores, expondo as regras e os resultados com clareza pois, agindo assim todos saberão os reais motivos de estarem ou não recebendo o referido prêmio. Apenas duas das empresas participantes da pesquisa afirmaram adotar programas visando 10

11 reduzir a distância entre a maior e a menor remuneração paga. Esse número indica mais um ponto a ser melhorado quanto a responsabilidade social dessas empresas, pois segundo o Instituto Ethos (2010), a empresa socialmente responsável deve contribuir para minimizar os mecanismos de má distribuição de renda que acabam gerando mais desigualdades sociais. Considerar os colaboradores como seus sócios, gerando políticas de remuneração, benefícios e carreira são ações que valorizam o potencial e as formações deles. 5. Considerações finais Esta pesquisa analisou empresas do segmento moveleiro do interior do estado de Santa Catarina, buscando estabelecer um panorama de como estas empresas estão situadas em relação à gestão pautada na responsabilidade social. Verificou-se como as práticas que vem sendo desenvolvidas por estas empresas condizem com a atual tendência de adequar-se às transformações ocorridas na sociedade. Evidenciou-se através da pesquisa, que os desafios a serem enfrentados na implementação de uma gestão social nestas empresas não estão entre os seus interesses mais imediatos. As ações no sentido da responsabilidade social direcionam-se mais pontualmente ao âmbito interno das empresas, e as poucas práticas adotadas estão relacionadas às imposições legais, ao cumprimento das leis trabalhistas, ou seja, são as que impactam diretamente na existência da empresa. Mostrou-se muito tímida, a utilização pelas empresas, das ferramentas disponíveis para a adoção da responsabilidade social, ou mesmo para auxiliá-las na definição de uma gestão mais responsável, como o balanço social, por exemplo, que é publicado por apenas 25% das empresas participantes, ou a certificação das normas relacionadas à saúde e segurança ocupacional, das quais, nenhuma das empresas pesquisadas possui certificação. O compromisso das empresas com a sustentabilidade não existe. Nenhuma das empresas participantes possui uma área específica para tratar do tema, e 37% tratam do assunto, mas o deixam a cargo de uma pessoa que possui outras atribuições, podendo implicar em reduzida atenção à questão social, por conta de incumbências consideradas mais prioritárias. Os comitês específicos, assim como o estabelecimento de indicadores, a publicação de documentos e a obtenção de normas, também são ferramentas que precisam ser adotadas para auxiliar as empresas na definição de sua gestão, de ações e estratégias. Este item também mostrou-se pouco utilizado. As empresas que gerem seus negócios pautados na melhoria do bem estar social colaboram para o seu crescimento econômico, e têm nas suas imagens a aprovação de consumidores. Elas têm mais facilidade para estabelecer parcerias, e atingem melhores condições para atrair e manter talentos. Consequentemente, estas empresas são mais competitivas e asseguram sua sustentabilidade a longo prazo. Esta visão ainda falta para grande parte dos gestores brasileiros, como por exemplo, as empresas pesquisadas. Elas têm como principal objetivo a geração de lucros sem atentar para as novas tendências de se obter a desejada estabilidade econômica. No atual cenário, as organizações são avaliadas não apenas pela qualidade e preço dos produtos oferecidos, mas por sua atuação social e pela maneira com que se relacionam com seus públicos. As atitudes éticas e transparentes e a contribuição para com o bem estar social é o que diferencia uma organização da outra. Há uma grande tendência de se repetir o que aconteceu no passado com o sistema de qualidade, quando poucas empresas adotavam este sistema. Hoje necessariamente todas 11

12 precisam ter. Assim também acontece com as questões sociais, hoje poucas estão engajadas na causa, mas futuramente, este tende a ser um requisito básico para funcionamento das organizações e todas terão que adequar-se. Este é o novo desafio para estas organizações. Elas terão que melhorar sua atuação no social para melhor garantir sua sustentabilidade econômica. O levantamento e análise das práticas sociais nas empresas produtoras de móveis do interior de Santa Catarina mostraram que a gestão socialmente responsável necessita de reflexões, em especial sobre o papel das empresas para reduzir as desigualdades sociais e a exclusão social a partir do comprometimento com os colaboradores e com os compromissos públicos e sociais. Referências BSD. SA 8000: Gestão da Responsabilidade Social Empresarial Interna: informações gerais para implementação da norma. Disponível em: < Acesso em: 31 out CAVALCANTI, M. (organizadora). Gestão Social, estratégias e parcerias: redescobrindo a essência da administração brasileira de comunidades para o Terceiro Setor. São Paulo: Saraiva, FACHIN, O. Fundamentos de Metodologia. 4.ed., São Paulo: Saraiva, GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed., São Paulo: Atlas, GUIA AMANHÃ DE SUSTENTABILIDADE. Meio Ambiente: um desafio coletivo. Porto Alegre: p. Edição especial. IBASE. Balanço Social: o Desafio da Transparência. Disponível em: < >.Publicado em: ago Acesso em: 05 nov IBASE. Quem somos. Disponível em: < Acesso em: 07 nov INSTITUTO ETHOS. Ética e qualidade nas relações. Disponível em: < Acesso em: 01 out INSTITUTO ETHOS. Guia de Elaboração do Balanço Social. São Paulo: Instituto Ethos, JANNUZZI, P. M. Indicadores Sociais no Brasil: Conceitos, Fontes de dados e Aplicações. 3ª ed., São Paulo: Alínea, LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Técnicas de Pesquisa. 6.ed., São Paulo: Atlas, LOUETTE, A. Compêndio para a Sustentabilidade: ferramentas de gestão de Responsabilidade Socioambiental. São Paulo: Antakarana Cultura Arte Ciência Ltda., MELO NETO, F. P.; FROES, C. Responsabilidade Social & Cidadania Empresarial: a Administração do Terceiro Setor. Rio de Janeiro: Qualitymark, MENEZES, E. M. e SILVA, E. L. Metodologia da Pesquisa e Elaboração de Dissertação. 4.ed., rev. Atual, Florianópolis: laboratório de ensino a distância da UFSC, MUELLER, A. A Utilização dos Indicadores de Responsabilidade Social Corporativa e sua Relação com os Stakeholders, Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção), Universidade Federal de Santa Catarina, PEREIRA, E. A. A. A Empresa e o Lugar na Globalização: A Responsabilidade Social Empresarial no Território Brasileiro, Dissertação (Mestrado em Geografia Humana), Universidade de São Paulo, PORTAL TURISMO. Municípios de Santa Catarina. Disponível em: < Acesso em: 26 out SEBRAE Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas. Critérios de classificação de empresas. Disponível em: < Acesso em: 10 jan VERAS, D. Madeira e Sangue. Disponível em: < Publicado em: out Acesso em: 26 set

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