SISTEMA CONSTRUTIVO DA CALHA DO VERTEDOURO - U.H; SEGREDO
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- Jerónimo Borges Paixão
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1 SISTMA CSTRUTIV DA CAHA D VRTDUR - U.H; SGRD G ATI FRAD KRMP - Cia. Paranaense de nergia - Cope] RSUM: apresentado u relato do processo executivo utilizado para execucao do ncreto de revestiento da calha do Vertedouro da Usina Hidreletrica Segredo e os resultados obtidos quanto ao atendiento das especificaes tecnicas. 1. ITRDUcA Vertedouro de Segredo a ua estrutura dotada de 6 portas tipo segento de 14 x 21, diensionada para vazao decailenar de 1583/s, resultando e velocidades, ao final do trecho revestido de ate 3/s. A figura I ostra u e esqueati da estrutura. CRT SQUMATIC D VRTDUR FG. - 1 Tea
2 2. SPCIFICACS TCICAS acabaento especificado previa a nao existencia de irregularidades abruptas, tolerando as graduals desde que nao fosse superiores a 18 e que a inclinagao da irregularidade se liitasse a 1:2 e relafao a linha teorica de projeto. ncreto segundo o projeto, deveria ser lanfado e lajes de 11,4 de largura e caada unica, subdividida e: pane inferior, rn espessura de 45c, e ncreto fck = 16, MPa rn idade de ntrole pars 9 dias; caada superior de acabaento, espessura de 15c, e ncreto A/C 5,45, agregado diaetro axio de 19 e fck = 26, MPa idade de ntrole pars 28 dias. 3. SISTMA CSTRUTIV A ncretage foi realizada u njunto de reguas tipo deslizante, esqueatizado na figura 2. nfore A ncepgdo do etodo nsistia no "sarrafeaento " do ncreto lanfado pelo use de regua apoiada sobre foras laterais ou ncreto de laje adjacente, cujo deslocaento se dava pela trarao de barras de aqo por acas nvencionais para fora deslizante A diferenca principal e relacao a outros sisteas siilares, foi a utilizadao de u " carro de acabaento " guias regulaveis, pars peritir que o acabaento pudesse _ ser realizado na direcao do fluxo, ua vez que as irregularidades nesta direcao a que sao iportantes para a passage de agua. A figura 3 apresenta o esquea da regua deslizante e do carro de acabaento ncreto foi todo lanfado de fora nvencional transporte das cagabas por 2 guindastes Peiner od. T 71, posicionados a ontante da estrutura de ntrole e no final do trecho revestido quadro I apresenta as dosagens utilizadas. A cura foi realizada angueiras perfuradas e a superficie foi antida uedecida nstanteente durante 28 dias. Coo paraetro de capo para zoneaento do ncreto, foi utilizada a propria aradura projetada, sendo o ncreto de superficie lanfado acia da ferrage. adensaento foi efetuado vibradores de iersao nvencionais, acionaento por otores eletris e/ou de ar priido. acabaento final executado desepenadeira de adeira e feltro. Tea
3 CARR D cacabamt., FUX STID D ACABAMT MACAC= _I RGUA C^ DIZAT RGUA D A UMII DTAH PATA AJ RGUA DSIZAT MACAC? y BARRA TIR'FR CARR D ACABAMT! ^`RGUA D AUMII (17c) CRT A 1I4c `RGUARIZACA CRT A _fck= 26, MPa ^ACAMT SIMUTA fck=16, MPJJ SQUMA D CSTRUQA FG.- 2 Tea
4 I Q J J RGUA DSIZAT--,, RGUA DSIZAT- CHUMBADR 3/4" RGUARIZACA RGUA DSIZAT CARR D ACABAMT FG.- 3 Tea
5 4. PRBMS CSTRUTIVS Durante a ncretage da prieira laje fora detectados os seguintes probleas: falta de fechaento entre os perfis de regua, gerando urn auento do servi de acabaento e "rte" deasiado da superficie, sendo necessario fazer pleentacao do ncreto; estrutura do carro de acabaento uito deforavel por falta de rigidez, o que gerou ua flecha de cerca de 2c, gerando a necessidade de regulage das guias; baixa velocidade de deslizaento inicial e derrencia de ajustes no carro de acabaento. s probleas fora rrigidos, ou atenuados, e o sistea passou a ter desepenho satisfatorio.a deforacao do carro de acabaento foi aenizada, nao nstituindo preocupacao adicional por se tratar de deforacao transversal ao fluxo. 5. PRDUTIVIDAD quadro 2 ostra as produes obtidas o sistea os quadros 3 e 4 apresenta-se a tabulacao de recursos utilizados para a execucao de laje rn fora lateral e se fora lateral, respectivaente. 6. AVAIAcA DS RSUTADS Corn objetivo de quantificar os resultados, foi realizada ua edicao das irregularidades utilizando-se ua regua de aluinio 2, de priento, disposta no sentido do fluxo, peritindo a deterinacao das alturas das ondulag6es e sua inclinacao. ostrado na fig. 4 o sistea adotado. RGUA SUPRFICI CUHA MDICA D IRRGUARIDADS FG.- 4 Tea II 179
6 Derridos 2 anos do inicio da operacao do Vertedouro, nstatou-se u tdesepenho adequado da superficie se orrencia de pontos de cavitarao ou erosao.as unicas falhas nstatadas estao localizadas na juncao entre a ogiva e a calha, local onde fora arrancados os reparos realizados e onde a ntinuidade da superficie fica prejudicada pela foracao de "degraus" entre os dois ncretos. 7. RFRCIAS "Adigao de Po ao Concreto o Fator noi e de Durabilidade." Krepel, Antonio F., Paulon, Vladiir A. e Crevilaro, Celso C. 34a Reuniao do IBRAC - Curitiba/1992. "Concreto para Superficies Hidraulicas" - Krepel, Antonio F.; Crevilaro, Celso C.- Seinario acional de Grandes Barragens Rio de Janeiro. Tea II 18
7 QUADR I DSAGS UTIIZADAS U ACABAMT CHIMT VDAJUTAS CIMT k ' Areia atural k /' Areia Artificial kq/' Bnta 19 kg/' Bnta 38 kg/l Bnta 76 kg/l A/C k '.493*.739,743 Slup c 4t 1 4= 1 4 ± I Ar Inorado % ±.5 5 ±.5 *Devido a utilizacao de po de pedra no ncreto nao foi nsiderado o liite especificado para o A/C <,45 QUADR2 PRDt'cS BTIDAS S PAS DA AJ U TMP D CCR. h ,5 6,6 59,1 89,33 52,8 6,2 57,1 VUMBTAD ,7 711, 745, 735, 732, 5 713, 77,5 763,1 PRDUCA 3/h 9, , 37 12,31 12, ,76 13,36 PRDUcA /h 1.8 1,52 1,46 1, 39 1,42, 94 1,59 1,4 1,47 XCSS CCRT io 18,4 22,5 12,9 18,3 16, ,2 12,3 1.1 Volue Teon = 629,93 Copr.Teon = 84,13 Producao Media = 11,94'/h Producao Media = 1,36/h xcesso Medio = 16,8% Tea II 181
8 fh Q rn c Y U) CD ^ ii U 1 V, 1 1 a) rn CD d en V.2 c rn M.X U, Q K (D 6r F- f Z w c C7 a w y Cl) U") r U l Q (r C ) Q) = c) U) Cl) X C '- C cr U) P' ) Q) U) l ) c a) C ) - ) V' j X w v^ ' o U. )_ X c o 4 ) Q. ) ) a ) c C o ) v > -Q. U Tea II 182
9 .c U) Y 2 < Cl) o ` J (o Q V, C) - ~ V > a ch 1= 1 Z d Q C C C) 11 < o *- ui r td ) D a C 7 Q (D - a) C a) o) (a 5 C a 'U C I te a) aa). U ca o o U U Q G) ^ C () M U w a._c a) " - - a V) 21 M (D -6 Co a > i Tea
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