XII Congresso Brasileiro de Psicopatologia Fundamental. Tema: Pathos e Saúde. Belo Horizonte, de 04 a 07 de setembro de 2014 PROPOSTA DE MESA-REDONDA

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1 XII Congresso Brasileiro de Psicopatologia Fundamental Tema: Pathos e Saúde Belo Horizonte, de 04 a 07 de setembro de 2014 PROPOSTA DE MESA-REDONDA TÍTULO: Saúde e doençana adoção COORDENADORA: Edilene Freire de Queiroz EXPOSITORES: Edineide Maria da Silva, Sheila Speck e Carolina Mendonça M. de Albuquerque OBJETIVO:Refletir sobre a saúde na adoção, considerando os efeitos subjetivos nas crianças da experiência de instituicionalização e de uma adoção mal sucedida. Da mesma forma refletir sobre a saúde psíquica de quem demanda a adoção. SPECK, S. e QUEIROZ, E. F. O sofrimento psíquico nos casos de devolução de crianças adotadas Este trabalho pretende refletir sobre o sofrimento psíquico de crianças devolvidas por pais adotivos. Ressaltaremos alguns aspectos da subjetividade desses pais adotivos, fazendo um contraponto com o que Lacan coloca como dupla função da família; ou seja, a de garantir a geração e a sobrevivência, e a função simbólica. Esta última é considerada a mais fundamental por assegurar, à criança, um lugar humanizado dentro do grupo a que pertence, e de ser responsável por presidir os processos fundamentais do desenvolvimento psíquico. A experiência de uma nova separação reedita abandonos anteriores e o desamparo surge como efeito da ruptura dos cuidados parentais. Em crianças menores, produzem efeitos traumáticos, principalmente pela incapacidade de assimilação do fato ocorrido, o que pode desencadear mecanismos defensivos com prejuízo para um novo investimento de adoção. Logo, as experiências de devolução vividas por tais crianças vão na contramão do que entendemos como função da família.

2 2 Introdução A questão central a que nos propomos nesta comunicação será a de refletir sobre o sofrimento psíquico de crianças que são devolvidas por pais adotivos. Visto que, a experiência de uma nova separação reedita abandonos anteriores, e o desamparo surgecomo efeito da ruptura dos cuidados parentais. Em crianças menores, produzem efeitos traumáticos, principalmente pela incapacidade de assimilação do fato ocorrido, o que pode desencadear mecanismos defensivos com prejuízo para um novo investimento de adoção. Algumas crianças que passaram por tais experiências expressaram o desejo de permanecer nas Instituições por medo de um novo abandono.logo, as experiências de devolução vividas por tais crianças vão na contramão do que entendemos como função da família. Nesse sentido, é que somos compelidos a interrogarmo-nos, com maior acuidade, sobre a natureza de algumas dificuldades na filiação por adoção, que resultam em um novo abandono; muitas vezes, sem que possamos compreender o que foi culminante para tal desfecho. Discutiremos essa temática a partir de alguns depoimentos coletados em Instituições de Acolhimento, considerando as experiências de devolução de crianças por pais adotivos ainda no período do estágio de convivência. Devoluções que, em alguns casos, confrontam a clínica da adoção com um processo que foge à compreensão, ou com situações que se afastam completamente do que se entende e se espera que seja um processo adotivo.o termo devolução 1 de crianças será aqui tomado, no sentido de pôr em evidência as situações em que há uma desistência da adoção. Antes de prosseguirmos com a questão central do nosso tema, gostaríamos de tecer algumas considerações a respeito do processo de adoção. A colocação de uma criança para adoção se dá por uma determinação judicial, em razão de uma destituição 1 A devolução é considerada, no contexto judiciário, quando sua ocorrência se dá após a sentença de adoção ter sido homologada. Quando há uma quebra de vínculo durante o estágio de convivência é denominada restituição (Ghirard, 2008). Tomaremos aqui, os termos: devolução e restituição, como um retorno a uma situação anterior. Concordamos com Guirard (2008, p.41), ao referir que são processos de um mesmo fenômeno, a saber, reincidência da experiência para a criança, vivida frequentemente como ruptura dos laços afetivos estabelecidos.

3 3 do poder dafamília de origem, rompendo com o antigo estado de filiação. Esta medida é prevista pelo Código Civil,para que possa garantir à criança a filiação em outra família capaz de fornecer-lhe um ambiente saudável para seu desenvolvimento.toda adoção é precedida de um estágio de convivência 2, pelo prazo que a autoridade judiciária fixar, observada as peculiaridades de cada caso. O estágio de convivência é previsto em lei por ser considerado um período em que se consolida a vontade de adotar e ser adotado (Lavocat, 2014).Para Carvalho (2009), uma convivência fundamental para a verificação da adaptação da criança à família, e para o conhecimento de que os adotantes se encontrem realmente preparados para assumir a criança como filho. Aspectos da Devolução Esclarecidos esses pontos, voltemos ao tema da devolução. A rigor a justiça não reconhece o conceito de devolução,a adoção é uma medida irrevogável, o que enfatiza o caráter legítimo da filiação; assegurando a criança todos os direitos e deveres. Nos casos em que a criança ainda se encontre no estágio de convivência, a guarda pode ser revogada a qualquer momento, mediante ato judicial fundamentado, ouvido o Ministério Publico, como dispõe o Art. 35 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Nesse aspecto, chamamos a atenção para a ocorrência, cada vez mais frequente, de crianças devolvidas às instituições por motivos absolutamente injustificáveis; simplesmente são devolvidas sem que gere aos demandantes qualquer responsabilidade. Fato, que já mobilizou alguns promotores 3 no Brasil;segundo Lavocat 4 (2014),atualmente existe um movimento para o ajuizamento de ações na Justiça em razão da devolução de crianças e adolescentes, que no estágio probatório são devolvidos aos abrigos como se fossem mercadorias com defeito (grifo nosso), Levantar tais questões parece-nos pertinente, visto que, a criança a quem nos referimos está inserida nesse contexto. Também, para que posamos pensar que o estágio 2 Salvo, se o adotando já estiver sob a tutela ou guarda legal do adotante durante tempo suficiente para que seja possível avaliar a conveniência da constituição do vínculo, conforme dispõe o Art. 46º (Lei de 2009) do Estatuto da Criança e do Adolescente. 3 A esse exemplo, podemos citar Dr. Epaminondas da Costa, Promotor da Vara da Infância e Juventude da cidade de Uberlândia, MG, que discute em tese apresentada XVII Congresso Nacional do Ministério Público o tema, intitulado: Estágio de convivência, devolução imotivada em processo de adoção de criança e de adolescente e reparação por dano moral e/ou material. 4 Especializada em Direito Civil e Direito Processual Civil

4 4 de convivência, ainda que por lei,seja um direito das crianças, adolescentes e pais; e, sem o qual, dificilmente poderíamos avaliar a adaptação do adotando a nova família. Favorece por outro, a característica provisória e revogável dessa relação (Lavocat, 2014, p.125); e, em alguns aspectos facilitando a prática da devolução ao Estado sem que muitas vezes haja um motivo plausível para tal ato. De acordo com Rocha 5 (1998), ao deferir a revogação da guarda, o Poder Judiciário está considerando os interesses da criança no sentido de evitar sua permanência em um núcleo familiar que a hostilize, rejeite ou a maltrate. Vemo-nos, entretanto, diante de um paradoxo: a criança é devolvida para não ser rejeitada. Um triste cenário que parece sentenciar e marcar algumas crianças pelo selo da rejeição; pois a própria acepção do termo devolver, equivale a, dar ou mandar de volta (o que havia sido entregue, remetido, esquecido), não aceitar, recusar, rejeitar (Dicionário Aulette). A devolução surge, neste sentido, como uma manifestação de rejeição.a palavra devolver sugere, ainda, uma apropriação indevida de algo que se entende não lhe pertencer ; parece ser essa, uma das grandes dificuldades encontradas, por vezes, na clínica da adoção: a do não pertencimento. Eiguer (1985) assinala que o sentimento de pertença se constitui em um dos componentes essenciais para a organização da estrutura familiar; é preciso ser investido pela família para que se possa ser reconhecido nela, independente da existência ou não de uma consanguinidade. Portanto, para se legitimar como um membro de uma famíliaé preciso ser reconhecido, nomeado, adotado. O que podemos concluir, é que o fator biológico não é determinante para as questões de parentesco, e, em assim sendo, é possível ser filho sem uma consanguinidade. A criança face à filiação No entanto, ainda que o fator biológico não seja determinante para as questões de parentesco, é preciso que se considere a existência de uma especificidade com relação à criança adotada,visto que, no caso dos filhos biológicos há um favorecimento do laço de filiação pelas experiências vividas: a experiência da gravidez, que é vivida corporalmente pela mãe e emocionalmente pelos pais;a preocupação materno primária, que se segue após o parto; e, até mesmo pelo contrato narcísico familiar 5 Maria Isabel de Matos Rocha, Juíza da 1ª vara da Infância e Juventude de Campo Grande/MS.

5 5 projetado involuntariamente sobre a criança, como refere Berger(2003, p.54). Logo, o laço entre pais e filhos, pode ser entendido como resultado de experiências identificatórias, de maneira, que os membros de uma família se reconheçam semelhantes uns aos outros dentro de uma aceitação de certos valores, projetos, ou forma de ser. Podemos ainda tomar por empréstimo as palavras de Castoriades- Aulagner, citado por Berger (2003, p.51) ao referir ao laço filiativo como um «contrato narcísico», antecipado pelos pais desde o nascimento da criança. Pensar a clínica da adoção é pensar particularmente a filiação, uma vez que, ela é fundamental para o engajamento da criança no sentido de pertencimento e para sua constituição como sujeito.quando tal engajamento não ocorre ou quando a criança é submetida a sofrimentos e rejeições por parte dos adotantes,temos comoconsequência, a impossibilidade de que aflore o sentimento de pertencimento;o que implicana dificuldade de um resgate narcísico da criança, resgate este, indispensável pararenascer da mãe adotiva.vemos assim, que o sentimento de pertença é essencial para o reconhecimento da condição de filiação entre pais e filhos, da apropriação recíproca entre eles. No caso dos pais adotivos, quando a inscrição de filho não é possível,a criança fica numa posição de vulnerabilidade, sujeita a um novo abandono. Devemos lembrar que as crianças postas à adoção carregam o registro de um primeiro abandono, decorrente da ruptura com a família de origem. Aspectos traumáticos da adoção mal sucedida Buscando refletir sobre o sofrimento psíquico de crianças que passaram pela experiência da devolução e dos efeitos desastrosos desta, citaremos dois casos que envolveram esta experiência. No primeiro, temos uma criança de apenas cinco anos, que foi devolvida três vezes; segundo o relato da responsável técnica pela instituição, antes ela era uma criança muito ativa, como muitas crianças. Se alguém chegasse perto dela, ela logo pegava pela mão e queria sair, hoje a única referência dela é uma unidade de acolhimento, ela não quer ser adotada (sic). No segundo caso, a criança havia sido devolvida mais de uma vez, e ao ser adotadapor um casal de italianos, apresentou um comportamento que os impressionou, ao chegar a casa tirou toda a roupa na porta, entrou nua em pelo, como se quisesse deixar todas as lembranças fora e como se

6 6 quisesse esquecer todo o sofrimento que passou, esquecer seu passado. Na época, ela tinha seis anos (sic). Um ato que parece exprimir todo um sofrimento anterior e, ao mesmo tempo, um renascimento, como uma Fênix que renasce das cinzas. São relatos como estes, que nos permitem constatar que a guarda 6, por ser revogável, é a modalidade de vínculo mais vulnerável para a ocorrência de devoluções. Em crianças que são confrontadas com abandonos sistemáticos as consequências são ainda mais danosas; a esse exemplo, temos o caso da criançaanteriormente citada; uma menina de apenas cinco anos e um histórico de quatro abandonos, visto que, as marcas da ruptura com a família de origem carregam também esse registro. (Speck, 2012). É necessário ainda, levarmos em conta as várias passagens pelo acolhimento institucional, que neste caso, serviu mais do que um espaço de transição, tendo em vista que, foi este o único lugar de referência e amparo desta criança;aquele que possibilitou o acolhimento e garantiu a função de cuidado; contrário ao lugar de impossibilidade imposto pelas famílias adotivas. Vale ressaltar ainda que, crianças que passaram por várias devoluções podem manifestar o desejo de permanecer na instituição de acolhimento como forma de proteger-se do sofrimento que causaria uma nova rejeição e abandono; pois, essas crianças aprenderam desde muito cedo, e a custa de muito sofrimento, que os vínculos são sujeitos a rupturas. Esta troca de papéis, ou seja, sair de uma posição passiva para assumir um papel ativo, pode ser entendida como forma de dominar a angústia. Tal ato possui um significado desafiador, pois, agora é ela que não quer ser adotada, é ela que domina a situação; de maneira a vingar-se num substituto. Lembremos aqui, o caso do menino do carretel, descrito por Freud (1998[1920]),em seu texto, Além do Princípio do Prazer, que ao jogar ao longe o objeto podia vingar-se da mãe por afastar-se dele. Um ato que exprimia toda a sua raiva: Pois bem, então: vá embora! Não preciso de você. Sou eu que estou mandando você ir embora (Freud,1998[1920],p.28). Um jogo, que o permitiu passar da passividade para uma experiência de dominação, de modo a tornar-se senhor dela, possibilitando dominar a angústia sentida pelo afastamento de sua mãe. Em alguns casos de adoção, onde o discurso familiar excede o que pode ser entendido como normal e possível, principalmente àqueles que estão sujeitosà extrema violência, é possível observarmos, que algumas crianças se colocam em uma posição de 6 No decorrer do período do estágio de convivência

7 7 totalpassividade.tal comportamento parece fazer face, a uma realidadedifícil, por vezes, insustentável. Um excesso de realidade bruta, insuportável, a qual, o aparelho psíquico não pode simbolizar. Alguns relatos de famílias adotivas se caracterizam por um discurso que atribui o fracasso da adoção unicamente a criança. A esse respeito, destacaremos alguns fragmentos que justificavam, segundo a família, a devolução da criança: ela só queria brincar com os brinquedos da irmã, meu marido ficou aperreado e eu resolvi devolver na ocasião a criança contava com apenas um ano e nove meses. E o casal já tinha uma filha adotiva, que segundo a equipe da instituição era bastante mimada, o que dava a entender era que os pais buscavam uma companhia para ela ; ela é negra e ronca muito esta criança foi devolvida à instituição após cinco meses de convívio familiar. Em outro caso, segundo o relato da equipe da instituição, uma única família chegou a devolver três crianças, alegando as seguintes razões: para a primeira criança, a queixa foi que ela estava incomodando os seus filhos, chega à porta do quarto deles e fica gritando o nome deles sem parar os filhos a que se referia, tinham na época 18 e 21 anos de idade ; a segunda criança devolvida por essa família teve por queixa que, a menina ficou pulando no colchão e derramou todo o Toddynho que estava tomando esta criança permaneceu aproximadamente 20 dias com essa família, e, por fim, a última devolução foi acarretada pelos motivos, eu disse que ela não levasse o celular para a escola e ela levou; ela estava gripada e não era para abrir a geladeira e ela desobedeceu; e, por fim, a empregada estava passando, o pano na casa e ela ficava passando, e eu já perdi uma empregada uma vez, eu não vou perder outra vez. Essa criança ia fazer 5 anos e estava sendo deixada na calçada da instituição quando a mãe foi flagrada pela assistente social. Todos esses relatos nos remetem a pensar algumas questões: qual o lugar ocupado por essas crianças no desejo parental; será possível uma restauração narcísica após tais vivências. Ou ainda, colocar a criança em uma posição de objeto, que pode ser devolvida como uma mercadoria, não se constituiria em um apagamento do sujeito. Ainda que não tenhamos respostas a todas essas questões, entendemos que o sujeito é determinado pela ordem simbólica, no que diz respeito a função de aliança e de pertencimento a um lugar no Outro (Siqueira, 2012,p.100), para tanto,é fundamental quea criança sejareconhecida, nomeada. A impossibilidade de tal ato implicará numa fragilização dessa função, esta que assegura o lugar de filho. Diante desta

8 8 impossibilidade, a criança será endereçada à condição de estrangeira, de estranha, àquela que não faz parte da família, e, em não sendo, torna-se mais susceptível a retornar a instituição. Consideraçõesfinais Assim, entendemos queo processo de filiação e, por conseguinte, o sucesso da adoção, está vinculado ao desejo deter filho. É esse desejo que deve estar associado à decisão deadotar (Queiroz e Passos, 2012). Quando o interesse da adoção é atravessado ou norteado por outras demandas, colocaem risco a possibilidade de um vínculo de filiação, e consequentemente o projeto de formar uma família. Atentar para a dinâmica e motivação das famílias, quanto ao lugar em que a criança aparece no campo fantasmático dos requerentes à adoção, parece-nos fundamental, pois, não pode ser modelada a qualquer demanda parental.concordamos com Winnicott (1954, p.65) quando refere que, em matéria de adoção [...] um fracasso normalmente é desastroso para a criança, a tal ponto que melhor seria para ela que a tentativa nem fosse feita.a ênfase aqui proposta se assenta na possibilidade de uma escuta singular sobre o desejo daqueles que estão envolvidos no projeto de adoção, ou seja, uma escuta que permitaa compreensãodo desejo, que habita por trás da intenção da adoção;de modo, a minimizar os riscos existentes de devolução e assegurar que a criança venha a ter um lugar humanizado no quadro familiar. Referências Aulete, C. idicionárioaulete, Editora Digital: LexikonLtda, Acesso em 18/03/2014. Berger, M.L enfantetlasouffrance de laséparation: divorce, adoption,placement. Dunod, Paris, 1997 Carvalho, D. M. Direito de Família: Direito Cível. Belo Horizonte: Del Rey, Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente CEDCA-PE (2011). Estatuto da Criança e do Adolescente Eiguer, A. Um divã para a família. Porto Alegre: Armed, Freud, S. Além do Princípio do Prazer. In: Edição Standart Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Vol.XVIII. Rui de Janeiro: Imago 1986[1920],pp

9 9 Guirardi, M. L. A. M.A devolução de crianças e adolescentes adotivos sob a ótica psicanalítica: reedição de histórias de abandono. Dissertação de Mestrado, Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, Lacan, J. Os complexos familiares. (1938/2002). Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor. Lavocat, C. Devolução de Crianças em Guarda Provisória / Consequências Jurídicas do Rompimento. In: Guia da Adoção: no jurídico, no social, no psicológico e na família. São Paulo: Roca, 2014, pp Queiroz, E. F. A clínica da perversão. São Paulo: Editora Escuta, Rocha, M. I. M. Crianças devolvidas : Os filhos de fato também têm direito? (Reflexões sobre a adoção à brasileira, guardas de fato ou de direito mal sucedidas). Acesso em 23/11/2013. Siqueira, E. R. A. Do Biologico ao Simbólico. In:A clínica da perversão. São Paulo: Editora Escuta, 2004, pp Winnicott, D. W. (1954). Lesécueils de l adoption. In:L enfantetle monde estérierieur, ledéveloppementdesrelations. Paris: Éditions Payot, 1988, pp

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