A TV na Amazônia: uma história pelas margens 1
|
|
- Fernanda Mendonça Palha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A TV na Amazônia: uma história pelas margens 1 Edileuson Almeida (edileusonalmeida@yahoo.com.br) Professor (UFRR), doutorando em Comunicação e Linguagens (UTP) e bolsista (CAPES) A televisão instalada na Amazônia brasileira na década de , expande-se na região, a partir da década de 1970, sob o auspício do Governo Militar num momento em que se intensificavam as ações governamentais com o intuito de integração e de ocupação geográfica. O slogan integrar para não entregar, apresentado sob a forma de política de desenvolvimento regional para garantir a expansão econômica (cujo carro-chefe era a agroindustrial), visava sobre tudo a criação de áreas de segurança, reconhecendo, assim, a região como um problema de Segurança Nacional. Como parte do plano, também constava a televisão, ainda promissora no sistema comunicacional, numa região na qual os rios eram as principais vias de deslocamento e em cujas margens circulavam as informações e nas quais se reatroalimentavam os receptores e as fontes 3. Numa perspectiva histórico-reflexiva, é possível reconstruir a presença da televisão com o suporte dos vestígios de quem viu e de quem produziu a TV na região, para compreender as ações praticadas na expansão da televisão na Amazônia brasileira, na década de 1970? E ainda, é possível selecionar, com o recurso de perguntas, e interpretar, com o apoio de provas, essas experiências humanas? O que há para explicar os pensamentos e as ações praticadas na expansão da televisão na Amazônia brasileira, em tempos de integrar para não entregar? 1 Este texto trata sobre uma pesquisa de doutoramento em Comunicação e Linguagem (em andamento na UTP), cujo título é o mesmo aqui adotado. O objetivo deste texto é apresentar preliminarmente a proposta de estudo em andamento, considerando que o mesmo foi produzido ao final da primeira revisão bibliográfica realizada ao longo de 2011, em trânsito de Status pupilaris. 2 A TV Marajoara, dos Diários Associados, instalada em Belém (Pará), em 30 de setembro de 1961, foi a primeira emissora de televisão da Amazônia brasileira; era sintonizada no canal 2 e exibia os programas locais e da Rede Tupi. No Amazonas a TV chegou em 1967, em Roraima, em 1972, no Acre, Rondônia e Amapá, em Os estados citados geograficamente estão localizados integralmente na Amazônia brasileira (Fonte: Almeida, 2003). 3 Interessante estudo sobre a comunicação através dos rios que são as estradas líquidas da Amazônia pode ser encontrado in: BARBOSA, Walmir de Albuquerque. O regatão e suas relações de comunicação na Amazônia. São Paulo: Dissertação de Mestrado em Ciências da Comunicação, Universidade de são Paulo, 1980.
2 Todovia, apresentada a problemática, ir adiante dependeria do que coligir das duas primeiras indagações, cujas respostas transitam entre um sim ou um não. É bem verdade que em ambas tratamos de questões metodológicas: vestígios de quem viu e de quem produziu a TV na região, e o recurso de perguntas, com o apoio de provas, sobre as ações humanas praticadas no passado. Nos dois casos, sim é a resposta mais provável. É possível reconstruir a história da TV na Amazônia pelos vestígios e pelas provas coligidas pelas perguntas sobre a res gestae. Numa pesquisa histórica sobre os meios de comunicação, Marialva Barbosa considera cinco grandes eixos de análise entre os quais optamos pela perspectiva da dimensão interna e externa do processo comunicacional, a que considera a dimensão processual da história e a comunicação como sistema, no qual ganha relevo o conteúdo, o produtor das mensagens e a forma como o público entende os sinais emitidos pelos meios (2007, p. 3). Quando aqui também optamos pela dimensão processual da história - diferentemente, do que pensavam os positivistas, por exemplo, que tratavam a história como constituída por eventos isolados -, seguimos a proposta de Oakeshott, de que a história é um mundo em que as suas várias partes se relacionam, criticam-se uma às outras, tornam-se mutuamente intelígiveis (Oakeshott, cf. Collingwood, s/d, 241). E quanto à comunicação como sistema, seguimos o entendimento de Barbosa (op. cit., 2007), que ao ponderar que há múltiplas formas de fazer, de considerar e de visualizar a relação história e comunicação, destaca que uma história do sistema de comunicação é possível pelas margens. Collingwood realiza a história como "recordação do pensamento" de um personagem histórico. Para Heller, cuja obra aqui citada Collingwood é de considerável importância, toda recordação do que passou é uma interpretação: reconstruímos nosso passado (Heller, 93, p.53). Passado entendido como acontecimentos particulares no espaço e no tempo como res gestae: ações humanas praticadas no passado. A história é uma espécie de investigação ou inquérito, pertence às ciências: as formas de pensamento, através das quais fazemos perguntas e tentamos respostas sobre as ações humanas históricas - nos termos de Collingwood, hábitos sociais que
3 elas criam por meio do seu pensamento, como uma estrutura em que estes apetites se realizam, segundo modos sancionados pelas convenções e pela moral. São ações constituídas da unidade do exterior e do interior de um acontecimento, e em cujo processo investigativo se opera uma distinção: exterior (pode ser descrito em termos de corpos e dos seus movimentos) e interior (só pode ser descrito em termos de pensamento). Então deve-se começar pela descoberta exterior dos acontecimentos e acabar por meter-se no interior da ação, para discernir o pensamento do seu agente. A formulação de perguntas é fator dominante, a partir de uma lógica de interrogatório - técnica usada por Bacon e Descartes, é um método socrático descrito por Platão como a possibilidade do diálogo da alma com ela mesma -, para lançar questões sobre a memória cotidiana dos referidos sujeitos, em busca das especificidades e das conexões discursivas para reconstruir a história da TV na Amazônia, considerando os discursos que enunciam seus primórdios e os indícios de sua presença, ambos também moldados tanto por fatores internos quanto por influências externas, já aí incluídos os agentes políticos e econômicos (Freire Filho, 2008, p. 135). Considerando o que Collingwood coloca sobre os riscos de coligir provas antes de começar a pensar, a resposta à uma pergunta definida é quem pode constituir prova potencial (tudo no mundo é prova potencial de alguma coisa) ou real (todas as afirmações existentes a tal respeito). A história dispensa a prova potencial. É pela interpretação das provas (existentes num determinado sitio e em dado momento) que pode-se obter as respostas para as perguntas que se faz acerca de acontecimentos passados. Portanto, se expor a afirmação pré-fabricada ou autônoma (ambas abordadas como prova) e ao testemunho (reforçado pelas provas necessárias), como conhecimento histórico para reconstruir o passado, exige ter diante de si certos documentos ou vestígios, só assim é de provável êxito descobrir o que foi este passado que deixou atrás de si estes vestígios. Para os gregos a história diz respeito às ações humanas, cuja duração é a de um tempo retílineo de uma vida individual, período em que se pode albergar feitos e
4 acontecimentos que pela sua singularidade, merecem ser conservados (Arendt, 2000, 14). Num conceito mais moderno, Collingwood também trata a história relacionada as ações humanas praticadas no passado, é uma espécie de investigação ou inquérito para a reconstrução da experiência passada. A experiência não é conciência imediata, a simples corrente de sensações e sentimentos, é também - e sempre - pensamento, juízo e asserção da realidade (Oakeshott, cf. Collingwood, op. cit., 239). Para Agnes Heller (1993) também o passado histórico consiste no velho, pois trata-se de uma estrutura sócio-cultural que já transcendemos (1993, 60). No entendimento de Marialva Barbosa o passado está irremediavelmente perdido nele mesmo, o que nos resta fazer nada mais é do que produzir interpretações (2008a, 215). Portanto, para reconstruir a história no presente, usa-se os rastros que o passado deixou como marca, que chegam ao presente na forma de documentos - o procedimento histórico, ou método, consiste essencialmente na interpretação das provas, observa Collingwood (op. cit., 22) - e coloca-se também em cena a questão memorável ( Barbosa, 2008b, 94) - a busca da memória, observa Le Goff em seus escritos, é um elemento essencial do que se costuma chamar identidade, individual ou coletiva -, considerada por Le Goff (1990) como uma das atividades fundamentais da evolução das sociedades na segunda metade do século XX (1990, p ). Paul Ricoeur (2001) lembra que a História é capaz de atingir o sujeito quando provoca modificações à memória, considerada uma abertura fundamental para a primeira relação com o passado. (...) A história só nos atinge através das modificações que impõe a memória, pois a memória constitui a primeiríssima relação com o passado. (...) a estrutura que assegura a transição da memória à história é o testemunho. Através do testemunho, as coisas vistas se transferem para o plano das coisas ditas (In: Morin, 2001, ). Le Goff relata no seu livro História e Memória (1990) que desde o seu nascimento nas sociedades ocidentais a ciência histórica se define em relação a uma realidade sobre a qual se "indaga", se "testemunha". Para tanto, desde a Antiguidade vem reunindo documentos escritos e fazendo deles testemunhos, porém ainda (..)
5 hoje os documentos chegam a abranger a palavra, o gesto. Constituem-se arquivos orais (...) (1990, p. 9-10). O autor considera a coexistência do par oral/escrito, na sociedade, fundamental para a história: se tem como etapa decisiva a escrita, não é anulada por ela, pois não há sociedades sem história. (idem, p. 53). Afinal, como bem observa Barbosa, o conhecimento não é objeto de disputas, mas de partilhas mútuas (2008a, p. 215). Goody (Apud Le Goff, op. cit.), por exemplo, acredita que em todas as sociedades, os indivíduos detêm informações e são as fontes de vestígios significativos que chegam até o presente e que podem ser objetos de uma interpretação que dará um valor ao passado. A reconstrução histórica dos fatos, pela análise crítica das provas e memórias, diretamente relacionados à história da televisão na Amazônia, ainda é uma questão em aberto. Apesar de alguns estudos e obras publicadas sobre o assunto, o relato seguem uma versão oficial dos acontecimentos. Muito ainda precisa ser resgatado para que possamos conhecer a realidade que envolve a temática. A reconstrução dessa trajetória depende da riqueza de documentos engavetados e, principalmente, dos depoimentos dos atores que estiveram, e estão ainda hoje, envolvidos com a história da televisão na Amazônia. Referências ALMANAQUE Brasil Socioambiental. São Paulo, ISA, BARBOSA, Marialva. História cultural da imprensa Brasil ( ). In: MORAIS, Osvando J. (org.). Tendências atuais da pesquisa em comunicação no Brasil. São Paulo, Intercom, 2008, Coleção Verde-Amarela, vol. 3 Os raios Fúlgidos.. Meios de comunicação e usos de passado: temporalidade, rastros e vestígios e interfaces entre comunicação e história. In: RIBEIRO, Ana Paula Goulart; HERSCHMANN, Micael (orgs.). Comunicação e História: interfaces e abordagens. Rio de Janeiro, Mauad X: Globo Universidade, 2008b. BURKE, Peter. A comunicação na história. In: RIBEIRO, Ana Paula Goulart; HERSCHMANN, Micael (orgs.). Comunicação e História: interfaces e abordagens. Rio de Janeiro, Mauad X: Globo Universidade, 2008.
6 COLLINGWOOD, R. G. A Ideia de História. Lisboa, Biblioteca Histórica/Editorial Presença, s/d. DEMARTINI, Zeila de Brito Fabri. Trabalhando com relatos orais: reflexões a partir de uma trajetória de pesquisa. In: LANG, Alice Beatriz da Silva Gordo (org.). Reflexões sobre a pesquisa sociológica. São Paulo, CERU, 1999 FREIRE FILHO, João. Por uma nova agenda de investigação da história da TV no Brasil. In: RIBEIRO, Ana Paula Goulart; HERSCHMANN, Micael (orgs.). Comunicação e História: interfaces e abordagens Rio de Janeiro, Mauad X: Globo Universidade, HELLER, Agnes. Uma teoria da história. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1993 LE GOFF, Jacques [tradução Bernardo Leitão et al.]. História e memória. Campinas, SP, Editora da UNICAMP, 1990, Coleção Repertórios. RICOUER, Paul. O passado tinha um futuro. In: MORIN, Edgar [tradução e notas, Flávia Nascimento). A religação dos saberes: o desafio do século XXI / Idealizadas e dirigidas por Edgar Morin. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 2005.
Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia
Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Hulda Gomides OLIVEIRA. Elza Kioko Nakayama Nenoki do COUTO. Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Letras. huldinha_net@hotmail.com
Leia maisCoordenadores: Prof. Luis E. Aragón, Universidade Federal do Pará, Belém Prof. José Aldemir de Oliveira, Universidade Federal do Amazonas, Manaus
ST7 - A Amazônia no cenário sul-americano Coordenadores: Prof. Luis E. Aragón, Universidade Federal do Pará, Belém Prof. José Aldemir de Oliveira, Universidade Federal do Amazonas, Manaus Introdução Esta
Leia maisPreparação do Trabalho de Pesquisa
Preparação do Trabalho de Pesquisa Ricardo de Almeida Falbo Metodologia de Pesquisa Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo Pesquisa Bibliográfica Etapas do Trabalho de Pesquisa
Leia maisA MEMÓRIA DISCURSIVA DE IMIGRANTE NO ESPAÇO ESCOLAR DE FRONTEIRA
A MEMÓRIA DISCURSIVA DE IMIGRANTE NO ESPAÇO ESCOLAR DE FRONTEIRA Lourdes Serafim da Silva 1 Joelma Aparecida Bressanin 2 Pautados nos estudos da História das Ideias Linguísticas articulada com Análise
Leia maisOBSERVATORIUM: Revista Eletrônica de Geografia, v.3, n.9, p. 147-151, abr. 2012.
DIAS, P. S. Território e informação: o circuito da produção publicitária na cidade de São Paulo. 101 f. Dissertação (Mestrado em Geografia)-Instituto de Geociências, Universidade Estadual de Campinas,
Leia maisTal discussão faz parte das transformações nos paradigmas teóricos mais gerais, que atingem todas as áreas do conhecimento, no mundo contemporâneo,
CULTURAS INFANTIS E SABERES: CAMINHOS RECOMPOSTOS SANTOS, Solange Estanislau dos FCT/UNESP GT: Educação de Crianças de 0 a 6 anos/ n.07 Agência Financiadora: CAPES Este artigo pretende divulgar os resultados
Leia maisI OS GRANDES SISTEMAS METAFÍSICOS
I OS GRANDES SISTEMAS METAFÍSICOS A principal preocupação de Descartes, diante de uma tradição escolástica em que as espécies eram concebidas como entidades semimateriais, semi-espirituais, é separar com
Leia maisPalavras-chave: Historiografia; Paraná; Regime de Historicidade; História Regional
Doi: 10.4025/7cih.pphuem.1280 OS HISTORIADORES, SEUS LUGARES E SUAS REGIÕES: A PRODUÇÃO HISTORIOGRÁFICA DA UNICENTRO SOBRE A REGIÃO PARANAENSE Darlan Damasceno Universidade Estadual de Londrina Resumo.
Leia maisALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO
eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisAS POLÍTICAS PÚBLICAS E AS PRÁTICAS EDUCATIVAS: O PROCESSO DE TRANSIÇÃO DA EDUCAÇÃO INFANTIL PARA O ENSINO FUNDAMENTAL
1 AS POLÍTICAS PÚBLICAS E AS PRÁTICAS EDUCATIVAS: O PROCESSO DE TRANSIÇÃO DA EDUCAÇÃO INFANTIL PARA O ENSINO FUNDAMENTAL Rosiris Pereira de SOUZA Bolsista FAPEG FE/UFG rosirisps@gmail.com Prof.ª Dr.ª Ivone
Leia maisCurso: Diagnóstico Comunitário Participativo.
Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa
Leia maisO Planejamento Participativo
O Planejamento Participativo Textos de um livro em preparação, a ser publicado em breve pela Ed. Vozes e que, provavelmente, se chamará Soluções de Planejamento para uma Visão Estratégica. Autor: Danilo
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Médio
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Médio Etec Etec: Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Área de conhecimento: Ciências humanas e suas tecnologias. Componente Curricular: geografia Série:
Leia maisELABORAÇÃO DE PROJETOS
Unidade II ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA Profa. Eliane Gomes Rocha Pesquisa em Serviço Social As metodologias qualitativas de pesquisa são utilizadas nas Ciências Sociais e também no Serviço Social,
Leia maisO RÁDIO COMO INSTRUMENTO DE PERPETUAÇÃO DA CULTURA DOS POVOS ÉTNICOS DE IJUÍ
O RÁDIO COMO INSTRUMENTO DE PERPETUAÇÃO DA CULTURA DOS POVOS ÉTNICOS DE IJUÍ VAN RIEL, Oscar Michel dos Santos 1 ; SANTOS, Janaíne dos 2 Palavras-chave: Linguagem Radiofônica. Cultura. Identidade Étnica.
Leia maisMudança gera transformação? Mudar equivale a transformar?
Mudança gera transformação? Mudar equivale a transformar? Seminário Síntese de Adequações/Inovações no Estudo Doutrinário Espírita Federação Espírita Brasileira Janeiro/2015 JESUS Conhecereis a Verdade
Leia maisBANDEIRAS EUROPÉIAS: CORES E SÍMBOLOS (PORTUGAL)
BANDEIRAS EUROPÉIAS: CORES E SÍMBOLOS (PORTUGAL) Resumo A série apresenta a formação dos Estados europeus por meio da simbologia das cores de suas bandeiras. Uniões e cisões políticas ocorridas ao longo
Leia maisDITADURA, EDUCAÇÃO E DISCIPLINA: REFLEXÕES SOBRE O LIVRO DIDÁTICO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA
DITADURA, EDUCAÇÃO E DISCIPLINA: REFLEXÕES SOBRE O LIVRO DIDÁTICO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA Rafael Nóbrega Araújo, graduando em História (UEPB) e-mail: rafaelnobreg@hotmail.com Patrícia Cristina Aragão,
Leia maisEDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: uma tecnologia na formação de professores em IES pública e privada em Pernambuco-Brasil.
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: uma tecnologia na formação de professores em IES pública e privada em Pernambuco-Brasil. Autora: IRACLEIDE DE ARAÚJO SILVA LOPES Resumo No âmbito desse artigo, pretende-se ressaltar
Leia maisEstruturando o Pré Projeto
1 Estruturando o Pré Projeto Deve ter uma capa padrão, como nome da UNESP na parte superior, o título da pesquisa centralizado no meio da página, a cidade e o ano no rodapé da página e entre o título no
Leia maisDenise Fernandes CARETTA Prefeitura Municipal de Taubaté Denise RAMOS Colégio COTET
O DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM INFANTIL NAS PERSPECTIVAS SÓCIO-HISTÓRICA, ANTROPOLÓGICA E PEDAGÓGICA: UM ESTUDO DO REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL DA EDUCAÇÃO INFANTIL Denise Fernandes CARETTA Prefeitura
Leia maisCompetências e habilidades EIXOS COGNITIVOS (comuns a todas as áreas de conhecimento) I. Dominar linguagens (DL): dominar a norma culta da Língua
Competências e habilidades EIXOS COGNITIVOS (comuns a todas as áreas de conhecimento) I. Dominar linguagens (DL): dominar a norma culta da Língua Portuguesa e fazer uso das linguagens matemática, artística
Leia maisGestão da Informação e do Conhecimento
Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 06 A administração da ambiguidade: as organizações como comunidades criadoras de significado Prof. Dalton Martins dmartins@gmail.com Gestão da Informação Universidade
Leia maisColégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA)
Colégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA) Considerações sobre o Programa de Filosofia do Ensino Médio Regular
Leia maisO desafio das correlações espúrias. Série Matemática na Escola
O desafio das correlações espúrias Série Matemática na Escola Objetivos 1. Apresentar o conceito de correlação; 2. Discutir correlação entre variáveis. O desafio das correlações espúrias Série Matemática
Leia mais1 Um guia para este livro
PARTE 1 A estrutura A Parte I constitui-se de uma estrutura para o procedimento da pesquisa qualitativa e para a compreensão dos capítulos posteriores. O Capítulo 1 serve como um guia para o livro, apresentando
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2013. Ensino Médio
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Médio ETEC PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: SÃO CARLOS (SP) Área de conhecimento: CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS Componente Curricular: GEOGRAFIA Série
Leia maisRESENHA resenha resumo resenha crítica Título: Identificação do resenhista: Referência: Dados sobre o(s) autor(es): Dados sobre a obra: Apreciação:
RESENHA Resenha é a apreciação crítica sobre uma determinada obra (livro, artigo, texto, filme, etc.). Trata-se de um breve texto, semelhante a um resumo, que visa comentar um trabalho realizado. Será
Leia maisRevista Perspectiva. 2 Como o artigo que aqui se apresente é decorrente de uma pesquisa em andamento, foi possível trazer os
OS SABERES CIENTÍFICOS SOBRE A EDUCAÇÃO INFANTIL: continuidades e descontinuidades na produção acadêmica recente. CAMPOS, Mariê Luise Campos UFSC mariecampos10@gmail.com eixo: Educação e Infância / n.
Leia maisA Classificação da Pesquisa
A Classificação da Pesquisa Formas de Classificação da Pesquisa l I - Classificando as pesquisas com base em seus objetivos l II - Classificando as pesquisas com base nos procedimentos técnicos utilizados
Leia maisPROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO.
PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO. LETICIA VICENTE PINTO TEIXEIRA (UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS). Resumo É sabido o quanto é grande o esforço das escolas em ensinar a leitura
Leia maisTicase - Tecnologia e Tecnologias da Informação e Comunicação Aplicadas à Educação e Saúde. 2
Ticase - Tecnologia e Tecnologias da Informação e Comunicação Aplicadas à Educação e Saúde. 2 Fez uma revisão bibliográfica e não encontrou a solução para este problema ou encontro mas não está convicto
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA CENTRO DE EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA PROFª.: TERESA KÁTIA ALVES DE ALBUQUERQUE E-mail: teresa.katia@gmail.
Tecnologia e TICs UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA CENTRO DE EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA PROFª.: TERESA KÁTIA ALVES DE ALBUQUERQUE E-mail: teresa.katia@gmail.com PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTINUADA EM MÍDIAS
Leia maisUNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção
UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção Nesta unidade, abordaremos, de forma introdutória, alguns aspectos relacionados ao Projeto-intervenção e ao Trabalho de Conclusão do Curso. Aqui,
Leia maisED WILSON ARAÚJO, THAÍSA BUENO, MARCO ANTÔNIO GEHLEN e LUCAS SANTIGO ARRAES REINO
Entrevista Cláudia Peixoto de Moura Nós da Comunicação tendemos a trabalhar com métodos qualitativos, porque, acredito, muitos pesquisadores desconhecem os procedimentos metodológicos quantitativos ED
Leia maisUNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO
UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO RIO BRANCO Ano AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO Pré-Projeto de Pesquisa apresentado como exigência no processo de seleção
Leia maisTrês exemplos de sistematização de experiências
Três exemplos de sistematização de experiências Neste anexo, apresentamos alguns exemplos de propostas de sistematização. Estes exemplos não são reais; foram criados com propósitos puramente didáticos.
Leia maisUMA ANÁLISE DO TRATAMENTO DADO À TRIGONOMETRIA EM LIVROS DIDÁTICOS DO ENSINO MÉDIO PUBLICADOS NO BRASIL DO INÍCIO DO SÉCULO XX AOS DIAS ATUAIS
ISSN 2316-7785 UMA ANÁLISE DO TRATAMENTO DADO À TRIGONOMETRIA EM LIVROS DIDÁTICOS DO ENSINO MÉDIO PUBLICADOS NO BRASIL DO INÍCIO DO SÉCULO XX AOS DIAS ATUAIS Resumo Adriano Torri Souza UFSM adriano.torrisouza@gmail.com
Leia maisA DOCÊNCIA: APONTAMENTOS DE ALGUNS AUTORES QUE DISCUTEM O ENSINO NA PÓS-GRADUAÇÃO
A DOCÊNCIA: APONTAMENTOS DE ALGUNS AUTORES QUE DISCUTEM O ENSINO NA PÓS-GRADUAÇÃO Franciele Ribeiro Lima 1 1. Mestranda em Educação do PPGEdu da UFGD, bolsista CAPES. RESUMO: A docência discutida no âmbito
Leia maisEDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA E AS NOVAS ORIENTAÇÕES PARA O ENSINO MÉDIO
EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA E AS NOVAS ORIENTAÇÕES PARA O ENSINO MÉDIO Suraya Cristina Darido O Ensino Fundamental (antigo 1 o grau) tem sido o centro das atenções de grande parte dos professores e pesquisadores,
Leia maisEducação Patrimonial Centro de Memória
Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão
Leia maisApresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil
Apresentação Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil 2 No Brasil, no final da década de 1990, as questões colocadas pela globalização, tais como o desemprego, a falta de qualificação de
Leia maisA INFLUÊNCIA DA FAMÍLIA NA ESCOLHA DA PROFISSÃO Professor Romulo Bolivar. www.proenem.com.br
A INFLUÊNCIA DA FAMÍLIA NA ESCOLHA DA PROFISSÃO Professor Romulo Bolivar www.proenem.com.br INSTRUÇÃO A partir da leitura dos textos motivadores seguintes e com base nos conhecimentos construídos ao longo
Leia maisÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação
ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59 Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br Graduada em pedagogia e fonoaudiologia, Pós-graduada em linguagem, Professora da Creche-Escola
Leia maisA emergência da ideologia, da história e das condições de produção no. prefaciamento dos dicionários
A emergência da ideologia, da história e das condições de produção no prefaciamento dos dicionários Verli PETRI vpetri@terra.com.br Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) O processo de prefaciamento/apresentação
Leia mais18º Congresso de Iniciação Científica IMPLEMENTAÇÃO DE UM MODELO DE TESTE DE APLICAÇÕES WEB
18º Congresso de Iniciação Científica IMPLEMENTAÇÃO DE UM MODELO DE TESTE DE APLICAÇÕES WEB Autor(es) HARLEI MIGUEL DE ARRUDA LEITE Orientador(es) PLÍNIO ROBERTO SOUZA VILELA Apoio Financeiro PIBIC/CNPQ
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL COMEÇA NA ESCOLA: COMO O LIXO VIRA BRINQUEDO NA REDE PÚBLICA EM JUAZEIRO DO NORTE, NO SEMIÁRIDO CEARENSE
EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMEÇA NA ESCOLA: COMO O LIXO VIRA BRINQUEDO NA REDE PÚBLICA EM JUAZEIRO DO NORTE, NO SEMIÁRIDO CEARENSE Emmanuelle Monike Silva Feitosa 1 Celme Torres Ferreira da Costa 2 Niraldo Muniz
Leia maisRedes Sociais (Facebook) e a difusão da informação: uma alternativa à mídia massificadora
Redes Sociais (Facebook) e a difusão da informação: uma alternativa à mídia massificadora Felipe José Carlini¹ Jéssica da Silva Rodrigues Cecim 1 1. Introdução Dentre as atividades planejadas do Programa
Leia maisCASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).
ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de
Leia maisSABERES E PRÁTICAS DOCENTES: REPENSANDO A FORMAÇÃO CONTINUADA
SABERES E PRÁTICAS DOCENTES: REPENSANDO A FORMAÇÃO CONTINUADA Maria Cristina Ribas Rosinksi/Mestranda PPGE-UFSM Valeska Fortes de Oliveira/Orientadora PPGE-UFSM As pesquisas realizadas na área de Formação
Leia maisATÉ QUANDO ESPERAR: DESLIZAMENTOS DE SENTIDOS ENTRE O RELIGIOSO E O DISCURSO CAPITALISTA
ATÉ QUANDO ESPERAR: DESLIZAMENTOS DE SENTIDOS ENTRE O RELIGIOSO E O DISCURSO CAPITALISTA Felipe Souza Ferraz 1 Silvia Regina Nunes 2 INTRODUÇÃO Durante os anos 1960 e 1970, a MPB desempenhou um importante
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisINTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA
INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação
Leia maisBreve histórico da profissão de tradutor e intérprete de Libras-Português
O TRABALHO DO TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LIBRAS-PORTUGUÊS NAS UNIVERSIDADES FEDERAIS BRASILEIRAS. Resumo Autores: Sônia Aparecida Leal Vítor Romeiro Isabella Noceli de Oliveira Carla Couto de Paula Silvério
Leia maisPontifícia Universidade Católica de São Paulo FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM EDUCAÇÃO: HISTÓRIA, POLÍTICA, SOCIEDADE
PROJETO DE PESQUISA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE: A RACIONALIDADE TECNOLÓGICA NA REGULAÇÃO DOS SISTEMAS DE ENSINO Responsável: CARLOS ANTONIO GIOVINAZZO JUNIOR Esta proposta insere-se no projeto de pesquisa
Leia mais1. Explicando Roteamento um exemplo prático. Através da análise de uns exemplos simples será possível compreender como o roteamento funciona.
Aula 14 Redes de Computadores 24/10/07 Universidade do Contestado UnC/Mafra Sistemas de Informação Prof. Carlos Guerber ROTEAMENTO EM UMA REDE DE COMPUTADORES A máscara de sub-rede é utilizada para determinar
Leia maisAPLICAÇÃO DO SOFTWARE ELIPSE E3 NA CENTRAL TÉCNICA DE RECEPÇÃO DE SINAIS DA TV GLOBO DO RIO DE JANEIRO
APLICAÇÃO DO SOFTWARE ELIPSE E3 NA CENTRAL TÉCNICA DE RECEPÇÃO DE SINAIS DA TV GLOBO DO RIO DE JANEIRO Este case apresenta a aplicação da solução Elipse E3 para otimizar a operação de recepção de sinais
Leia maisProjeto Pedagógico. por Anésia Gilio
Projeto Pedagógico por Anésia Gilio INTRODUÇÃO Esta proposta pedagógica está vinculada ao Projeto Douradinho e não tem pretenção de ditar normas ou roteiros engessados. Como acreditamos que a educação
Leia maisANÁPOLIS: UM MOSAICO DE REMINISCÊNCIAS. Daniela Garcia Lemes 1 e Euda Fátima Castro 2
ANÁPOLIS: UM MOSAICO DE REMINISCÊNCIAS Daniela Garcia Lemes 1 e Euda Fátima Castro 2 1 Graduanda em Letras, Bolsista PBIC-UEG 2 Mestre em Literatura Brasileira, Professora do Curso de Letras, Orientadora
Leia maisAula 4 Estatística Conceitos básicos
Aula 4 Estatística Conceitos básicos Plano de Aula Amostra e universo Média Variância / desvio-padrão / erro-padrão Intervalo de confiança Teste de hipótese Amostra e Universo A estatística nos ajuda a
Leia maisÁrea de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso
Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso 64 ÁREA DE INTERVENÇÃO IV: QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO 1 Síntese do Problemas Prioritários Antes de serem apresentadas as estratégias e objectivos para
Leia maisPlano de Aula de Matemática. Competência 3: Aplicar os conhecimentos, adquiridos, adequando-os à sua realidade.
Plano de Aula de Matemática Competência 3: Aplicar os conhecimentos, adquiridos, adequando-os à sua realidade. Habilidade: H27. Resolver situações-problema de adição ou subtração envolvendo medidas ou
Leia maisProfa. Ma. Adriana Rosa
Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.
Leia maisComposição dos PCN 1ª a 4ª
Composição dos PCN 1ª a 4ª Compõem os Parâmetros os seguintes módulos: Volume 1 - Introdução - A elaboração dos Parâmetros curriculares Nacionais constituem o primeiro nível de concretização curricular.
Leia mais9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês
Cap. 9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês 92 9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês Nesta parte do trabalho, analisarei alguns resultados da análise dos
Leia mais6. Considerações Finais
6. Considerações Finais O estudo desenvolvido não permite nenhuma afirmação conclusiva sobre o significado da família para o enfrentamento da doença, a partir da fala das pessoas que têm HIV, pois nenhum
Leia mais*Doutora em Lingüística (UNICAMP), Professora da Universidade Federal de Viçosa (UFV).
PRÁTICAS DE LEITURA EM SALA DE AULA: O USO DE FILMES E DEMAIS PRODUÇÕES CINEMATOGRÁFICAS EM AULAS DE LÍNGUA - PORTUGUESA 52 - Adriana da Silva* adria.silva@ufv.br Alex Caldas Simões** axbr1@yahoo.com.br
Leia maisPSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social
DESENVOLVIMENTO PSÍQUICO DO BEBÊ DE ZERO A UM ANO DE IDADE À LUZ DA PSICOLOGIA HISTÓRICO-CULTURAL Nadia Mara Eidt; Departamento de Educação; Universidade Estadual de Londrina; Londrina; Paraná, Brasil.
Leia maisCélebre Sociedade: A Construção De Imagem de Celebridades Por Veículo De Comunicação Local. 1
Célebre Sociedade: A Construção De Imagem de Celebridades Por Veículo De Comunicação Local. 1 FIGUEIREDO Lívia Marques Ferrari de 2 TUZZO Simone Antoniaci 3 Universidade Federal de Goiás, Goiânia, GO PALAVRAS-CHAVE:
Leia maisMito, Razão e Jornalismo 1. Érica Medeiros FERREIRA 2 Dimas A. KÜNSCH 3 Faculdade Cásper Líbero, São Paulo, SP
Mito, Razão e Jornalismo 1 Érica Medeiros FERREIRA 2 Dimas A. KÜNSCH 3 Faculdade Cásper Líbero, São Paulo, SP Resumo Este trabalho tem como objetivo relacionar os temas mito, razão e jornalismo. Com uma
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Médio
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Médio Etec Etec: PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: SÃO CARLOS (SP) Área de conhecimento: CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS Componente Curricular: GEOGRAFIA
Leia maisFILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+
I - A filosofia no currículo escolar FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1 Daniel+Durante+Pereira+Alves+ Introdução O+ ensino+ médio+ não+ profissionalizante,+
Leia maisConscientização acerca da Necessidade de Ações para Conservação da Biodiversidade em Corpos D água no Município de Alegre, ES.
III SIMPÓSIO SOBRE A BIODIVERSIDADE DA MATA ATLÂNTICA. 2014 217 Conscientização acerca da Necessidade de Ações para Conservação da Biodiversidade em Corpos D água no Município de Alegre, ES. A. M. Corrêa
Leia maisITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA
ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA Chrystian Fernando Araújo BORGES - IME/UFG cborges@mat.grad.ufg.br; Wellington Lima CEDRO - IME/UFG
Leia mais25/07 ESBOÇO DE ANÁLISE DE UM TEXTO MIDIÁTICO IMAGÉTICO SOB OS PRESSUPOSTOS DA ANÁLISE DO DISCURSO. Maricília Lopes da Silva (PG-UNIFRAN)
25/07 ESBOÇO DE ANÁLISE DE UM TEXTO MIDIÁTICO IMAGÉTICO SOB OS PRESSUPOSTOS DA ANÁLISE DO DISCURSO. Maricília Lopes da Silva (PG-UNIFRAN) Introdução Nesta pesquisa, desenvolve-se um trabalho pautado nos
Leia maisBrasil. 5 O Direito à Convivência Familiar e Comunitária: Os abrigos para crianças e adolescentes no
Introdução A convivência familiar e comunitária é um dos direitos fundamentais 1 garantidos pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA, 1990). A lei ainda enfatiza que: Toda criança ou adolescente
Leia maisPROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO
PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO BOM PROGRESSO- RS 2009 PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM PROGRESSO Administração: Armindo Heinle CNPJ. 94726353/0001-17 End. Av. Castelo Branco, n 658 Centro CEP:
Leia maisREGISTROS REUNIÃO DO PROGRAMA ENERGIA SOCIAL NA E.E SALVADOR MORENO MUNHOZ. TEORODO SAMPAIO - SP
1 REGISTROS REUNIÃO DO PROGRAMA ENERGIA SOCIAL NA E.E SALVADOR MORENO MUNHOZ. TEORODO SAMPAIO - SP Data: 01/09/2012 Horário: 18h às 20h. Munhoz Município: Teodoro Sampaio Carneiro da Silva Gonçalves Número
Leia maisCONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO
XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA Laura Andrade Santiago
Leia maisA Ética no discurso da Comunicação Pública
A Ética no discurso da Comunicação Pública Carla Cristiane Leite Ribeiro 1 Resumo Este artigo trata do conceito de comunicação pública, que atualmente esta em construção, das áreas em que a Comunicação
Leia maisO QUE APORTAM E O QUE OCULTAM AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO ENSINO A DISTÂNCIA DA FURG: UM OLHAR SOBRE O CURSO DE PEDAGOGIA
O QUE APORTAM E O QUE OCULTAM AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO ENSINO A DISTÂNCIA DA FURG: UM OLHAR SOBRE O CURSO DE PEDAGOGIA Rogério Dias de Arruda FURG Susana Inês Molon FURG CAPES Resumo:
Leia maisSumário. Apresentação Valéria Amorim Arantes... 9. PARTE I Educação e valores... 15 Ulisses F. Araújo Josep Maria Puig
Sumário Apresentação Valéria Amorim Arantes............... 9 PARTE I Educação e valores................... 15 Ulisses F. Araújo Josep Maria Puig A construção social e psicológica dos valores Ulisses F.
Leia maisCrenças, emoções e competências de professores de LE em EaD
Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD Patrícia Roberta de Almeida Castro MACHADO (FL-UFG) patricia_cultura@hotmail.com Lucielena Mendonça de LIMA orientadora (FL-UFG) lucielenalima@gmail.com
Leia maisMódulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.
Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não
Leia maisUMA ANÁLISE DISCURSIVA DE DICIONÁRIOS* Joelma Aparecida Bressanin joelmaab@hotmail.com Doutoranda Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT)
Introdução UMA ANÁLISE DISCURSIVA DE DICIONÁRIOS* Joelma Aparecida Bressanin joelmaab@hotmail.com Doutoranda Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT) O projeto História das Ideias Linguísticas 1
Leia maisESTUDO DOS NOMES DE LUGARES (ACIDENTES HUMANOS) E SUA RELAÇÃO COM O ENSINO DE HISTÓRIA EM LIVROS DIDÁTICOS DO ENSINO FUNDAMENTAL
13 ESTUDO DOS NOMES DE LUGARES (ACIDENTES HUMANOS) E SUA RELAÇÃO COM O ENSINO DE HISTÓRIA EM LIVROS DIDÁTICOS DO ENSINO FUNDAMENTAL Anna Inez Alexandre Reis (PIBIC/UFT) annaimezalexandre@hotmail.com Karylleila
Leia maisLiderança Ciclo Motivacional Clima Organizacional Cultura Organizacional
Clima Organizacional Cultura Organizacional Disciplina: Gestão de Pessoas Página: 1 Aula: 09 O líder pode ser definido como uma pessoa capaz de unir outras através de esforços combinados para atingir determinado
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maisPRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO
PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Programa de Pós Graduação em Ensino de Ciências Universidade Federal de Itajubá Título da dissertação: OS MANUAIS DOS PROFESSORES DOS LIVROS DIDÁTICOS
Leia maisRegulação Bimestral do Processo Ensino Aprendizagem 3º bimestre Ano: 2º ano Ensino Médio Data:
Regulação Bimestral do Processo Ensino Aprendizagem 3º bimestre Ano: 2º ano Ensino Médio Data: Disciplina: Antropologia Urbana Professor: Luis Fernando Caro estudante; Ao longo do bimestre desenvolvemos
Leia mais1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema
1. Introdução 1.1 Contextualização do problema e questão-problema A indústria de seguros no mundo é considerada uma das mais importantes tanto do ponto de vista econômico como do ponto de vista social.
Leia maisPROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br
PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Tópicos Avançados II 5º período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 3: Políticas e Declaração de
Leia maisInterpretação do art. 966 do novo Código Civil
Interpretação do art. 966 do novo Código Civil A TEORIA DA EMPRESA NO NOVO CÓDIGO CIVIL E A INTERPRETAÇÃO DO ART. 966: OS GRANDES ESCRITÓRIOS DE ADVOCACIA DEVERÃO TER REGISTRO NA JUNTA COMERCIAL? Bruno
Leia maisEventos independentes
Eventos independentes Adaptado do artigo de Flávio Wagner Rodrigues Neste artigo são discutidos alguns aspectos ligados à noção de independência de dois eventos na Teoria das Probabilidades. Os objetivos
Leia maisSistema de signos socializado. Remete à função de comunicação da linguagem. Sistema de signos: conjunto de elementos que se determinam em suas inter-
Algumas definições Sistema de signos socializado. Remete à função de comunicação da linguagem. Sistema de signos: conjunto de elementos que se determinam em suas inter- relações. O sentido de um termo
Leia maisELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO
ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO PROF. ME. RAFAEL HENRIQUE SANTIN Este texto tem a finalidade de apresentar algumas diretrizes para
Leia maisConsumidor e produtor devem estar
A produção científica tem um produtor e um consumidor e, evidentemente, todo produtor é também um consumidor: quanto melhor consumidor ele for, melhor será como produtor. Há pesquisas em psicologia que
Leia maisI. INTRODUÇÃO. 1. Questões de Defesa e Segurança em Geografia?
I. INTRODUÇÃO O fim da Ordem Bipolar, a partir do esfacelamento do Bloco Soviético em 1991, e o avanço do processo de globalização 1 pareciam conduzir o sistema internacional em direção à construção de
Leia maisEnergia Eólica. Atividade de Aprendizagem 3. Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente
Energia Eólica Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente Tema Eletricidade / usos da energia / uso dos recursos naturais Conteúdos Energia eólica / obtenção de energia e problemas ambientais
Leia mais