GABARITO DO CANDIDATO - RASCUNHO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "GABARITO DO CANDIDATO - RASCUNHO"

Transcrição

1 SPDM - Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina OSS - SPDM/HOSPITAL REGIONAL DE ARARANGUÁ/EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº 01/2013 NÍVEL SUPERIOR COMPLETO MÉDICO INFECTOLOGISTA NOME DO CANDIDATO ASSINATURA DO CANDIDATO RG DO CANDIDATO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO INSTRUÇÕES GERAIS I. Nesta prova, você encontrará 05 (cinco) páginas numeradas sequencialmente, contendo 30 (trinta) questões correspondentes à seguinte disciplina: Conhecimentos Específicos (30 questões). II. Verifique se seu nome e número de inscrição estão corretos no cartão de respostas. Se houver erro, notifique o fiscal. III. Assine e preencha o cartão de respostas nos locais indicados, com caneta azul ou preta. IV. Verifique se a impressão, a paginação e a numeração das questões estão corretas. Caso observe qualquer erro, notifique o fiscal. V. Você dispõe de 3 (três) horas para fazer esta prova. Reserve os 20 (vinte) minutos finais para marcar o cartão de respostas. VI. O candidato só poderá retirar-se do setor de prova 1 (uma) hora após seu início. VII. O candidato não poderá levar o caderno de questões. O caderno de questões será publicado no site do ibfc, no prazo recursal contra gabarito. VIII. Marque o cartão de respostas cobrindo fortemente o espaço correspondente à letra a ser assinalada, conforme o exemplo no próprio cartão de respostas. IX. A leitora óptica não registrará as respostas em que houver falta de nitidez e/ou marcação de mais de uma alternativa. X. O cartão de respostas não pode ser dobrado, amassado, rasurado ou manchado. Exceto sua assinatura, nada deve ser escrito ou registrado fora dos locais destinados às respostas. XI. Ao terminar a prova, entregue ao fiscal o cartão de respostas e este caderno. As observações ou marcações registradas no caderno não serão levadas em consideração. XII. É terminantemente proibido o uso de telefone celular, pager ou similares. Boa Prova! DESTAQUE AQUI GABARITO DO CANDIDATO - RASCUNHO Nome: Assinatura do Candidato: Inscrição: SPDM_34

2 RASCUNHO

3 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 1) Segundo a Portaria do Ministério da Saúde Nº 104, de 25/ de Janeiro de 2011, são doenças de notificação compulsória imediata: a) Dengue com complicação, botulismo, rubéola e febre amarela. b) Meningite viral, doença meningocócica, varicela e varíola. c) Atendimento antirrábico, eventos adversos pós-vacinais, peste e desastres de origem natural com comprometimento da capacidade de funcionamento e infraestrutura das unidades de saúde. d) Febre tifóide, óbito por dengue, surto de caxumba, poliomielite. 2) Em relação aos eventos adversos relacionados à vacina contra influenza sazonal disponibilizada anualmente na rede pública, os seguintes requerem notificação e investigação: I. Reações anafiláticas. II. Dor, eritema e enduração no local da aplicação. III. Agregado de casos de reações locais. IV. Manifestações neurológicas compatíveis com Guillain Barré. V. Febre, mal estar e mialgia. Estão corretas as afirmações: a) I, II e III. b) I, II e IV. c) III, IV e V. d) I, III e IV. 3) No ano de 2013 o Ministério da Saúde incorporou o uso de inibidores de protease (IP), como boceprevir e telaprevir, ao tratamento de hepatite C (HVC). A introdução destes medicamentos, compondo a terapia tripla, está recomendada para o seguinte paciente: a) Paciente portador de HIV e HCV, genótipo 1, considerado recidivante. b) Monoinfectado com HCV, genótipo 1, Metavir F3 ou F4, sem uso prévio de terapia tripla e doença hepatica compensada. c) Monoinfectado com HCV, genótipo 1, doença hepática descompensada e evidências de cirrose hepática. d) Paciente portador de HIV e HCV, Metavir F3 ou F4, independetemente do genótipo do HCV, sem uso prévio de terapia tripla. 4) As seguintes vacinas abaixo estão incluídas no calendário de vacina atual do estado de São Paulo para crianças menores de 6 anos: a) BCG, febre amarela, hepatite B, dt. b) Varicela, pneumocócica 10-valente, meningocócica C, hepatite B. c) Meningocócica C, rotavírus, pentavalente, Hepatite B. d) Tríplice viral (sarampo,caxumba e rubéola), pentavalente, pneumocócica 23-valente. 5) Gestante apresentou VDRL 1:128 no primeiro trimestre da gestação e foi confirmado o diagnóstico de sífilis gestacional com teste treponêmico reagente. A paciente foi tratada com 6 doses de penicilina benzatina e seu parceiro foi tratado concomitantemente. Durante o pré- natal, foram realizados controles mensais do tratamento por meio de VDRL, mantendo VDRL 1:8. No momento do parto, foi coletado VDRL da mãe com resultado 1:16 e do recém nascido (RN) VDRL 1:8. O RN apresentava-se assintomático. A conduta mais adequada a ser tomada com o RN em relação ao diagnóstico e tratamento de sífilis congênita é: a) Não realizar nenhum outro exame, uma vez que a mãe e parceiro foram tratados adequadamente e o RN estava assintomático. b) Realizar raio X de ossos longos, punção lombar e hemograma como triagem de sífilis congênita, uma vez que o RN apresenta VDRL reagente. c) Realizar raio X de ossos longos e hemograma, uma vez que RN apresenta VDRL reagente. d) Não realizar nenhum exame e tratar com penicilina benzatina intramuscular em dose única, uma vez que RN apresenta VDRL reagente em títulos menores do que a mãe, a qual foi adequadamente tratada. 6) Paciente portadora de hepatite C crônica, genótipo 1b, Metavir A2F1, em tratamento da doença há 16 semanas com ribavirina (RBV) gramas/dia associado à interferon peguilado alfa 2A (PegINF) 180 microgramas sub cutâneo (SC) uma vez por semana. Exames de controle evidenciam hemoglobina de 10,8 g/dl (queda de hemoglobina de 3,0g/ dl em relação ao nível de pré tratamento) e neutrófilos de 490/mm3. A paciente não apresenta queixa clínica. Em relação ao manejo dos eventos adversos apresentados, a melhor alternativa para este caso é: a) Suspender o tratamento pela neutropenia severa. b) Introduzir filgrastima e eritropoietina, para tratamento da neutropenia e anemia (queda de 3,0g/dL em relação ao nível de pré tratamento). c) Reduzir a dose da medicação e introduzir filgrastima. d) Reduzir a dose da medicação e introduzir filgrastima e eritropoietina. 7) Paciente com diagnóstico recente de HIV e Hepatite B (HBV) apresenta-se assintomático. Os exames solicitados apresentam os seguintes resultados: CD4: 520 células/mm3, carga viral de HIV: cópias /ml, HBeAg: não reagente e carga viral de HBV-DNA: UI/mL, sem alteração de transaminases. Em relação à abordagem terapêutica da coinfecção, é recomendado: a) Não iniciar o tratamento da coinfecção pelas baixas cargas virais do HIV e do HBV e pela alta contagem de CD4. b) O tratamento pode ser adiado porque o paciente está assintomático e a história natural da infecção pelo HBV não é alterada pelo HIV. c) Não iniciar o tratamento com antiretrovirais porque o paciente apresenta-se assintomático e com alta contagem de CD4. d) Iniciar o tratamento da coinfecção com tenofovir + lamivudina + inibidor não nucleosídeo da transcriptase reversa ou inibidor de protease/ritonavir. 8) Gestante em acompanhamento de pré-natal é encaminhada ao infectologista na 14ª semana de gestação, por sorologia de toxoplasmose IgG reagente, IgM reagente e teste de avidez de IgG realizado na 10ª semana de gestação evidenciando alta avidez. A melhor conduta a ser tomada neste caso é: a) Repetir a sorologia e o teste de avidez para IgM para confirmar o diagnóstico. b) Iniciar espiramicina para tratamento de toxoplasmose gestacional, uma vez que os exames evidenciam IgM reagente e teste de avidez de IgG revelando alta avidez. c) Orientar a gestante que esta infecção foi prévia à gestação, não sendo necessários exames complementares ou tratamento específico. d) Indicar pesquisa de PCR para toxoplasmose em líquido amniótico para confirmar a infecção fetal e orientar terapêutica. SPDM_34 1

4 9) De acordo com o Manual de Recomendações para o Controle da Tuberculose (TB) no Brasil (Ministério da Saúde, 2011) há indicação de coleta de material para cultura de micobactérias nas seguintes situações: I. Contatos de casos com TB resistente II. Suspeita de TB extrapulmonar III. Suspeita de TB com amostras paucibacilares IV. Pacientes imunodeprimidos, principalmente portadores de HIV V. Falência de tratamento anterior VI. Abandono de tratamento anterior VII. Bacterioscopia mantendo-se positiva após 2º mês de tratamento VIII. Pacientes de populações com maior risco de albergar TB resistente (ex: profissionais de saúde, moradores de rua, pacientes institucionalizados) É correto afirmar: a) Coleta de cultura para identificação e teste de sensibilidade apenas nas situações I, IV, V e VIII. b) Coleta de cultura para identificação e teste de sensibilidade apenas nas situações I, II, IV e V. c) Coleta de material para identificação apenas nas situações II, IV, V e VII. d) Coleta de cultura para identificação em todas as alternativas, com teste de sensibilidade nas situações IV, V, VI e VII. 10) As doenças infecciosas listadas abaixo requerem precauções especiais em ambiente hospitalar, conforme descrito: I. Tuberculose: precaução respiratória para aerossóis. II. Sarampo: precaução respiratória para aerossóis. III. Rubéola: precaução respiratória para aerossóis. IV. Varicela: precaução respiratória para gotículas e contato. V. Escarlatina: precaução respiratória para gotículas. Estão corretas as seguintes indicações de precaução: a) I, II e V. b) I, II, IV e V. c) I, III e IV. d) Todos os itens. 11) A Portaria de Ministério da Saúde Nº 104, de 25 de Janeiro de 2011, em seu Anexo II, define as doenças de notificação compulsória imediata no Brasil, em que as Secretarias Municipal ou Estadual de Saúde têm até 24 horas para enviar a informação ao Ministério da Saúde. Esta lista incorpora as doenças, agravos e eventos constantes no Regulamento Sanitário Internacional (RSI, 2005), o qual estabelece as doenças de notificação internacional imediata de acordo com os seguintes critérios: I. Um caso incomum ou inesperado de alguma das doenças a seguir e que pode ter grave impacto sobre a saúde pública: varíola, poliomielite por poliovírus selvagem, síndrome respiratória aguda grave (SARS) e influenza humana por novo subtipo viral. II. Casos de cólera, peste pneumônica, febre amarela, febres hemorrágicas virais (Ebola, Lassa, Marburg), Febre do Nilo Ocidental, outras doenças de particular interesse nacional ou regional (ex: dengue, Febre do Vale de Rift e doença meningocócica) que sejam classificados como Emergência de Saúde Pública de Importância Nacional ou Internacional. III. Qualquer evento com potencial importância para a saúde pública internacional, incluindo aqueles de causas ou origens desconhecidas, bem como aqueles envolvendo eventos ou doenças outras que não os listados nos itens I e II que sejam classificados como Emergência de Saúde Pública de Importância Nacional ou Internacional. Estão corretas as afirmações: a) I e II. b) I e III. c) II e III. d) I, II e III. 2 SPDM_34 12) Ainda em relação às notificações imediatas de doenças e agravos, a Portaria do Ministério da Saúde Nº 104, de 25 de Janeiro de 2011, define em seu Artigo 4º, Parágrafo 2º, que deve-se aplicar a avaliação de risco de acordo com o Anexo 2 do RSI 2005 para classificação da situação como uma potencial Emergência de Saúde Pública Nacional ou Internacional. Os critérios definidos para classificação na referida avaliação de risco são: I. Há um risco significativo de restrições ao comércio ou viagens internacionais. II. Há risco significativo de propagação internacional. III. O Evento é incomum ou inesperado. IV. O impacto do evento sobre a saúde pública é grave. A ordem correta de aplicação dos critérios é: a) I, II, III e IV b) II, IV, I e III c) IV, III, II e I d) III, IV, I e II 13) São doenças de notificação compulsória, conforme a Portaria do Ministério da Saúde Nº 104, de 25/ de Janeiro de 2011: a) Sífilis adquirida, sífilis congênita, sífilis em gestante e síndrome do corrimento uretral masculino. b) Leptospirose, dengue, esquistossomose, varicela e varíola. c) Acidentes por animais peçonhentos, atendimento antirrábico, leishmaniose visceral e paracoccidioidomicose. d) Violência doméstica e sexual, dengue, toxoplasmose congênita, hepatites virais. 14) Em relação às meningites, indica-se: I. Meningite viral é de notificação imediata e requer precaução respiratória para gotículas por 24h. II. Meningite bacteriana relacionada à infecão de sítio cirúrgico é de notificação compulsória e requer precaução respiratória para gotículas, a qual deve ser suspensa após 24h de terapia antimicrobiana adequada. III. Doença meningocóccica é de notificação compulsória e requer precaução respiratória para gotículas, a qual deve ser suspensa após 24h de terapia antimicrobiana adequada. IV. Meningite viral não requer precaução para gotículas. Estão corretas as seguintes afirmações: a) III e IV. b) II, III e IV c) Todos os itens estão errados. d) Todos os itens estão corretos. 15) Paciente de 45 anos, peso 50 kg, sem doença hepática prévia, está recebendo tratamento para tuberculose pulmonar internado por estado geral comprometido. Está no 15º dia de tratamento da fase intensiva do esquema, recebendo 3 comprimidos de RHZE (1 comprimido = rifampicina 150mg + isoniazida 75 mg + pirazinamida 400mg + etambutol 275mg). Evolui com intolerância gástrica, urina de cor avermelhada, dor articular e neuropatia periférica. Os exames de controle de função hepática revelam aumento dos valores das enzimas hepáticas (2 vezes o valor máximo de referência). Em relação à conduta a ser tomada neste caso, está correto afirmar: a) Deve-se suspender a pirazinamida, droga mais provável causadora da hepatotoxicidade, efeito adverso mais relevante no caso descrito. Substituir por esquema alternativo. b) Deve-se suspender o tratamento; aguardar melhora dos sintomas e redução das enzimas hepáticas. Reintroduzir droga a droga, após normalização da função hepática, iniciando pela rifampicina+etambutol, seguida pela isoniazida e por ultimo a pirazinamida, com intervalo de 3 a 7 dias entre elas. c) Deve-se administrar a medicação duas horas após o café da manhã, medicar com anti-eméticos e protetor gástrico; analgésicos ou anti-inflamatórios para reduzir a dor articular; piridoxina 50mg/dia e solicitar dosagem de ácido úrico. d) Não modificar a prescrição e solicitar exames complementares (ultrasonografia abdominal superior e endoscopia digestiva alta), mantendo monitorização das enzimas hepáticas a cada 3 dias.

5 16) Em relação às diretrizes e normas para o Controle de Infecção Hospitalar descritas na Portaria nº de 12 de maio de 1998, é errado afirmar: a) O Programa de Controle de Infecções Hospitalares (PCIH) é um conjunto de ações desenvolvidas deliberada e sistematicamente, com vistas à redução máxima possível da incidência e da gravidade das infecções hospitalares. b) Os membros da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) serão de dois tipos: consultores e executores. Os membros executores da CCIH representam o Serviço de Controle de Infecção Hospitalar e, portanto, são encarregados da execução das ações programadas de controle de infecção hospitalar. c) Os membros executores serão, no mínimo, 2 (dois) técnicos de nível superior da área de saúde para cada 200 (duzentos) leitos ou fração deste número com um dos membros executores sendo, preferencialmente, um médico. d) Em relação à vigilância de infecções de sítio cirúrgico, é desejável que cada cirurgião receba, anualmente, relatório com as taxas de infecção em cirurgias limpas referentes às suas atividades, e a taxa média de infecção de cirurgias limpas entre pacientes de outros cirurgiões de mesma especialidade ou equivalente. 17) Paciente masculino, 22 anos, com história de febre alta, cefaléia, dor retro-orbital e mialgia discreta há 3 dias, sem comorbidades. Ao exame físico não apresentava sinais e sintomas de gravidade, sem alterações dos sinais vitais e prova do laço negativa. Foi levantada hipótese diagnóstica de dengue sem complicações. O médico do Pronto Socorro que atende o referido paciente realiza os seguintes procedimentos: I. Coleta sorologia para a dengue. II. Orienta acompanhamento ambulatorial e retorno se sinais de alarme. III. Orienta hidratação oral de 80mL/kg, sendo 1/3 com solução salina (soro de reposição oral) e 2/3 com líquidos caseiros (água, suco de frutas, chás, água de coco, etc) e analgésicos se necessários (contra indicando o uso de salicilatos). IV. Notifica o caso para o núcleo de epidemiologia do hospital. Estão corretas as seguintes condutas: a) Todas as condutas estão erradas. b) Todas as condutas estão corretas. c) I, II e III. d) II, III e IV. 18) Em relação à confirmação laboratorial de meningites bacterianas seguindo os critérios do Guia de Vigilância Epidemiológica do Ministério da Saúde 7ª Edição, 2009, avalie as seguintes afirmações: I. Pode ser realizado através do estudo do líquido cefalorraquidiano (exame quimiocitológico, bacterioscopia direta e cultura), contra-imuneletroforese cruzada (líquor e soro), aglutinação pelo látex (líquor e soro) e hemocultura. II. Em casos suspeitos de doença meningocócica podem ser utilizados cultura de sangue e cultura e bacterioscopia de raspado de lesões petequiais. III. A bacterioscopia do liquor revelando a presença de diplococos gram negativos não confirma laboratorialmente doença meningocócica. IV. A bacterioscopia do liquor revelando a presença de bacilos gram negativos não confirma laboratorialmente meningite por hemófilos. V. O exame quimiocitológico do liquor permite a classificação do caso como meningite bacteriana. Estão corretas as alternativas: a) Todos os itens estão corretos. b) I, II, III e IV. c) II, III, IV e V. d) I, II, IV e V SPDM_34 19) Em um paciente infectado pelo vírus do HIV, em relação à tuberculose, não está correto afirmar: a) A infecção pelo HIV eleva o risco de tuberculose ativa em indivíduos com tuberculose latente. b) Pacientes infectados pelo HIV com prova tuberculínica (PPD) 5mm tem indicação de iniciar quimioprofilaxia com isoniazida, sendo efetiva para prevenir a tuberculose. c) Não é indicada a realização de PPD em pacientes infectados pelo HIV assintomáticos. d) A não utilização da profilaxia com isoniazida, quando indicada, está associada com o risco de 7 a 80 vezes maior de desenvolver tuberculose. 20) No estado de São Paulo, os Serviços de Controle de Infecção Hospitalar devem enviar mensalmente planilhas de notificação de infecção hospitalar à Vigilância Epidemiológica Municipal, que as repassa para a Vigilância Epidemiológica Estadual. Estas planilhas incluem informações sobre: I. Infecções de Sítio Cirúrgico por especialidade em cirurgias limpas. II. Infecções e resultados de hemoculturas em Unidades de Terapia Intensiva (UTI). III. Infecções de Sítio Cirúrgico segundo procedimento. IV. Consumo de produto alcoólico em UTI. V. Consumo mensal de antimicrobianos em UTI. Estão corretas as afirmações: a) I, II, V. b) I, II, III, V. c) I, II. d) Todas estão corretas. 21) A vigilância epidemiológica ativa é um dos pilares do controle das Infecções Hospitalares (IH), pois permite a determinação do perfil endêmico das instituições, a identificação de eventos inesperados (surtos) e o direcionamento das ações de prevenção e controle. Em relação aos indicadores de infecção hospitalar selecionados pelo Centro de Vigilância Epidemiológica (CVE) do estado de São Paulo, não é correto afirmar: a) As taxas gerais de infecção (número de IH ou número de pacientes com IH x 100 admissões ou saídas) têm sido consideradas um indicador grosseiro, pois não levam em conta os fatores de risco, como tempo de permanência, utilização de procedimentos invasivos ou gravidade, podendo indicar uma normalidade ou excedentes de IH que não existem. b) O conceito de densidade de incidência traz um cálculo de taxa mais coerente, pois permite avaliar a intensidade de exposição de um paciente a um determinado fator de risco (por exemplo: ventiladores mecânicos, cateteres centrais e sondas vesicais de demora) e a consequente aquisição de infecções mais comumente associadas a estes fatores de risco (tais como pneumonias, infecções sanguíneas e infecções urinárias). c) A avaliação combinada entre taxa de utilização de dispositivos e densidade de infecção associada a estes é importante para a compreensão do fenômeno da infecção nos hospitais. d) Os indicadores selecionados pelo CVE para acompanhamento das IH no estado incluem a vigilância global hospitalar. 3

6 22) A Resolução Nº 5 da Comissão Intergestores Tripartite, de 19 Junho de 2013, relacionada às Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores para os anos de , define 67 indicadores de Saúde agrupados e 11 Diretrizes (numeradas de 1-8 e 11-13). Avalie as seguintes afirmações: I. Ampliar acesso à Atenção Básica por meio do aumento da cobertura populacional pelas Equipes de Atenção Básica e de Saúde Bucal fazem parte da Diretriz de Garantia do acesso da população a serviços de qualidade. II. Ampliar atendimento a acidentados e notificação contínua de violência doméstica, sexual e outras violências estão contemplados na Diretriz de Aprimoramento de Atenção às Urgências. III. Na diretriz de atenção integral à saúde da mulher constam indicadores sobre prevenção, detecção precoce e tratamento oportuno de câncer de mama e colo de útero, aumento de percentual de parto normal e realização de teste de sífilis na gestação. IV. O fortalecimento da rede de saúde mental está direcionado para o enfrentamento da dependência ao crack e outras drogas. V. Em relação à saúde indígena, a meta de cobertura vacinal em crianças até 7 anos de idade é de 85%. Estão corretas as afirmações: a) I, III e V. b) II, III e IV. c) I, II, III e IV. d) Todas estão corretas. 23) Ainda em relação à Resolução Nº 5 da Comissão Intergestores Tripartite, de19 Junho de 2013, há uma diretriz denominada Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde. Nela, há indicadores para um conjunto de agravos de interesse em saúde pública. Assinale a alternativa incorreta: a) Busca de casos e proporção de cura para tuberculose e hanseníase. b) Cobertura vacinal e óbitos em mulheres em idade fértil. c) Acesso diagnóstico para hepatite C e incidência de HIV em menores de 5 anos. d) Vacinação antirrábica e óbitos por leishmaniose visceral. 24) Em relação ao diagnóstico e à vigilância de escarlatina, é correto afirmar: a) O período de incubação da escarlatina é de 02 a 05 dias, sendo o período de transmissibilidade iniciado junto com os primeiros sintomas, perdurando até 24 horas após o início do tratamento e até dias nos casos não tratados e sem complicações. b) A notificação de caso individual é compulsória no estado de São Paulo. c) Deve ser realizada quimioprofilaxia nos comunicantes assintomáticos se ocorrerem casos de febre reumática ou glomerulonefrite. d) Não se recomenda desinfecção concorrente das secreções purulentas e de todo material contaminado por elas. 25) O Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica (SNVE) foi instituído 1975 por recomendação da 5ª Conferência Nacional de Saúde. Em 1990, o SNVE foi incorporado ao Sistema Único de Saúde por meio da Lei 8080/90, no qual foi definido como um conjunto de ações que proporciona o conhecimento, a detecção ou prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes de saúde individual ou coletiva, com a finalidade de recomendar e adotar as medidas de prevenção e controle das doenças ou agravos. O referido sistema de vigilância se utiliza de um sistema de informações cuja sigla é: a) SIA-SUS b) SINAN c) SIM d) SIH-SUS 4 SPDM_34 26) Em relação à varicela, é correto afirmar: a) Surtos de varicela em ambiente hospitalar não são de notificação compulsória. b) Em surtos hospitalares, a imunoglobulina humana antivaricela-zoster é indicada para as crianças menores de 9 meses de idade, gestantes suscetíveis e imunocomprometidos, até 96 horas após o contato com o caso índice. c) Profissionais de saúde imunocompetentes, suscetíveis à varicela, que trabalham em setores hospitalares com pacientes imunodeprimidos não precisam ser vacinados contra varicela. d) A vacinação de bloqueio é indicada somente em creches, pelo maior risco de disseminação da doença entre as crianças. 27) O tétano acidental é uma doença infecciosa aguda, causada pela ação de exotoxinas produzidas pelo Clostridium tetani. Seguem algumas afirmações em relação a esta doença: I. O agente etiológico é um bacilo gram positivo aeróbico, produtor de esporos que sobrevivem no meio ambiente. II. O diagnóstico é eminentemente clínico-epidemiológico, não dependendo de confirmação laboratorial. III. O tratamento inclui a imunoglobulina humana antitetânica ou soro antitetânico, penicilina cristalina como antimicrobiano de escolha. IV. É doença de notificação compulsória e requer precaução de contato. Estão corretas as seguintes afirmações: a) I e II. b) II e III. c) I, III e IV. d) Todas as afirmações estão corretas. 28) O Ministério da Saúde estabeleceu em 2010 as Diretrizes Nacionais para a Atenção Integral à Saúde de Adolescentes e Jovens na Promoção, Proteção e Recuperação da Saúde. A medida é justificada pela maior vulnerabilidade dos jovens aos agravos resultantes do uso abusivo de álcool e de outras drogas, aos agravos resultantes das violências, às doenças sexualmente transmissíveis e Aids, à mortalidade materna, à saúde sexual e reprodutiva, ao início ou ao estabelecimento de doenças crônicas, todas elas ocasionadas pelas as dificuldades de acesso à educação, a falta de emprego, às desigualdades sociais, ao meio ambiente degradado e à morbimortalidade por violências. Para tanto estabeleceu estratégias para fortalecimento da promoção da saúde e de reorientação dos serviços de saúde para favorecer a capacidade de resposta nas Ações para o Cuidado Integral à Saúde de Adolescentes e de Jovens. Algumas delas são: I. Ter sensibilidade para com as demandas e necessidades desse segmento populacional em acordo com as diversidades individuais, sociais, étnicas e territoriais. II. Incorporar o planejamento das ações de promoção da saúde. III. Apoiar e valorizar iniciativas, governamentais ou não, que fomentem a participação juvenil, convivência comunitária, inserção social, atividades culturais e esportivas. IV. Enxergar a pessoa jovem na integralidade de seu ser e de sua vida, buscando identificar outras necessidades para seu bem-estar, e envidar esforços para engajála em outras ações e outros serviços locais, além dos serviços de saúde, independentemente da demanda inicial que a levou à unidade de saúde V. Abordar a ética e a cidadania na promoção da saúde. VI. Aprimorar acolhimento possível em espaços humanizados para formação de vínculos como um recurso terapêutico, aliados a projetos terapêuticos formulados, implementados e avaliados pelos profissionais da equipe de saúde. Em relação às estratégias acima, é correto afirmar: a) I, II e IV são estratégias para fortalecimento da promoção da saúde. b) III, IV e V são estratégias reorientação dos serviços de saúde. c) IV, V e VI são estratégias para fortalecimento da promoção da saúde. d) I, IV e VI são estratégias reorientação dos serviços de saúde.

7 29) As intervenções já implantadas no país tem reduzido significativamente os casos de infecção pelo HIV em crianças menores de 05 anos; porém, o crescimento do número de gestantes soropositivas para o HIV ou parceiras sexuais de homens de grupos mais vulneráveis, aumenta a possibilidade de transmissão vertical do HIV, principalmente por estas mulheres não comparecerem disciplinadamente às consultas de pré-natal. Em relação à prevenção de transmissão vertical, é correto afirmar: a) Para os recém-nascidos de mães infectadas pelo HIV, deve-se iniciar zidovudina nas primeiras duas horas de vida, por via oral, e manter por 6 semanas, associado à três doses de nevirapina nos recém-nascidos 35 semanas de mães infectadas pelo HIV que não receberam antiretroviral na gestação, mesmo que a mãe tenha recebido AZT injetável no momento do parto. b) A solicitação de pesquisa de sífilis e de HIV deve ser realizada em dois momentos: na primeira consulta do pré-natal e no início do terceiro trimestre de gestação. Se negativos, não precisam ser repetidos. c) O teste rápido de triagem de sífilis não pode ser utilizado em gestantes. d) Instituir o mais precocemente possível para a gestante o tratamento para sífilis, ressaltando que na impossibilidade de determinação do tempo de infecção, os casos devem ser encarados como sífilis primária. 30) A circulação mundial recente do sarampo e rubéola em 2013 tem merecido atenção por parte da vigilância dos agravos no Brasil. Houve surtos recentes de sarampo países como o Reino Unido, Alemanha, Itália e Holanda bem como ocorrência de casos de sarampo na Síria, registrados mais de casos de rubéola no Japão, 129 casos de sarampo e sete casos de rubéola nos Estados Unidos e 28 casos de sarampo e dois de casos de rubéola no Canadá. No período de janeiro a julho de 2013, o Brasil registrou 72 casos de sarampo, quase o dobro do número de casos ocorridos no último surto em território nacional no ano de 2011, quando 42 casos foram confirmados. Além disso, em julho ocorreu a Jornada Mundial da Juventude (com peregrinos oriundos de pelo menos 66 países de diferentes continentes do mundo), coincidindo com o mês de férias, onde há maior circulação interna e externa de cidadãos brasileiros. Em vista do exposto, considere as seguintes medidas de prevenção e controle: I. Ampliar na rede pública e privada a detecção precoce, notificação oportuna e resposta rápida a suspeita de sarampo, de maneira a assegurar a interrupção da circulação do vírus. II. Proceder a notificação imediata em até 24h à Secretaria de Estado da Saúde. III. Proceder a coleta de espécimes clínicos (sangue, secreção nasofaríngea e urina) para a realização do diagnóstico laboratorial. IV. Adotar as medidas de controle (bloqueio vacinal seletivo frente aos casos suspeitos e sua ampliação na presença de sorologia reagente). V. Orientar isolamento social. Foram preconizadas pela Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo: a) I, II, III, IV e V. b) III, IV e V. c) II, III e V. d) I, II, IV e VI. SPDM_34 5

8 SPDM_34

Informe Técnico SARAMPO nº 5 Sarampo no Estado de São Paulo

Informe Técnico SARAMPO nº 5 Sarampo no Estado de São Paulo GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROF. ALEXANDRE VRANJAC DIVISÃO DE DOENÇAS DE TRANSMISSÃO RESPIRATÓRIA

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA REFERENTE AO CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO

INSTRUÇÃO NORMATIVA REFERENTE AO CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA REFERENTE AO CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO O presente instrumento estabelece as normatizações técnicas do Programa Nacional de Imunizações referentes ao Calendário Nacional de Vacinação,

Leia mais

TESTES RÁPIDOS: CONSIDERAÇÕES GERAIS PARA SEU USO COM ÊNFASE NA INDICAÇÃO DE TERAPIA ANTI-RETROVIRAL EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA

TESTES RÁPIDOS: CONSIDERAÇÕES GERAIS PARA SEU USO COM ÊNFASE NA INDICAÇÃO DE TERAPIA ANTI-RETROVIRAL EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA TESTES RÁPIDOS: CONSIDERAÇÕES GERAIS PARA SEU USO COM ÊNFASE NA INDICAÇÃO DE TERAPIA ANTI-RETROVIRAL EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA Unidade de Assistência, Unidade de Laboratório e Rede de Direitos Humanos

Leia mais

FLUXOGRAMA DO ACIDENTE BIOLÓGICO

FLUXOGRAMA DO ACIDENTE BIOLÓGICO 1 FLUXOGRAMA DO ACIDENTE BIOLÓGICO FLUXOGRAMA DAS MEDIDAS A SEREM ADOTADAS APÓS O ACIDENTE BIOLÓGICO E OS CUIDADOS COM O ACIDENTADO: 1) PACIENTE FONTE ASSINA TERMO DE CONSENTIMENTO (pág 2); 2) COLHER EXAMES

Leia mais

Mudanças no sistema de tratamento da tuberculose do Brasil Perguntas e respostas freqüentes TRATAMENTO

Mudanças no sistema de tratamento da tuberculose do Brasil Perguntas e respostas freqüentes TRATAMENTO Mudanças no sistema de tratamento da tuberculose do Brasil Perguntas e respostas freqüentes TRATAMENTO 1- O que mudou no tratamento da tuberculose (TB) padronizado no Brasil? A principal mudança consiste

Leia mais

DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIAS

DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIAS DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIAS DEFINIÇÃO São doenças cuja gravidade, magnitude, transcendência, capacidade de disseminação do agente causador e potencial de causar surtos e epidemias exigem medidas

Leia mais

Índice dos Boletins Epidemiológicos de Porto Alegre de 2014 a 1996

Índice dos Boletins Epidemiológicos de Porto Alegre de 2014 a 1996 Índice dos Boletins Epidemiológicos de Porto Alegre de 2014 a 1996 XV 55 Novembro de 2014 Especial Vigilância Ambiental da Dengue em Porto Alegre XV 54 Fevereiro de 2014 Atual Cenário Epidemiológica da

Leia mais

FLUXO PARA ACOMPANHAMENTO, ENCERRAMENTO E DIGITAÇÃO DOS CASOS DE DENGUE

FLUXO PARA ACOMPANHAMENTO, ENCERRAMENTO E DIGITAÇÃO DOS CASOS DE DENGUE Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil Subsecretaria de Promoção, Atenção Primária e Vigilância em Saúde Superintendência de Vigilância em Saúde Coordenação

Leia mais

NOTA TÉCNICA 04/08 ASSUNTO: UTILIZAÇÃO DOS TESTES RÁPIDOS ANTI- HIV EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA.

NOTA TÉCNICA 04/08 ASSUNTO: UTILIZAÇÃO DOS TESTES RÁPIDOS ANTI- HIV EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA. ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA DAS DST/HIV/AIDS NOTA TÉCNICA 04/08 ASSUNTO:

Leia mais

Serviço de Epidemiologia Hospitalar: Hospital de Clínicas/UFPR

Serviço de Epidemiologia Hospitalar: Hospital de Clínicas/UFPR Serviço de Epidemiologia Hospitalar: Hospital de Clínicas/UFPR Comunicações: 1. Vigilância da Coqueluche; 2. Vigilância das Síndromes Respiratórias Agudas Graves; 3. Liberação de tratamento para tuberculose

Leia mais

Tema: Boceprevir para tratamento da hepatite viral crônica C associada a cirrose hepática

Tema: Boceprevir para tratamento da hepatite viral crônica C associada a cirrose hepática Data: 15/10/2012 Nota Técnica 02/2012 Solicitante: Dr. José Augusto Lourenço dos Santos Juiz de Direito da 2.ª Vara Cível de Timóteo/MG Medicamento x Material Procedimento Cobertura Tema: Boceprevir para

Leia mais

TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV E SÍFILIS: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO E ELIMINAÇÃO

TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV E SÍFILIS: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO E ELIMINAÇÃO Ministério da Saúde TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV E SÍFILIS: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO E ELIMINAÇÃO Brasília - DF 2014 Ministério da Saúde TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV E SÍFILIS: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO

Leia mais

Informe Técnico: Vigilância das Meningites no Estado de Santa Catarina

Informe Técnico: Vigilância das Meningites no Estado de Santa Catarina GOVERNO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Saúde Superintendência de Vigilância em Saúde Diretoria de Vigilância Epidemiológica Gerência de Vigilância de Doenças Imunopreveníveis e Imunização Informe

Leia mais

PEDIATRIA. Questão 1. De acordo com o caso clínico apresentado, responda: a) O tratamento da mãe foi adequado? Justifique.

PEDIATRIA. Questão 1. De acordo com o caso clínico apresentado, responda: a) O tratamento da mãe foi adequado? Justifique. PEDIATRIA Questão 1 Recém-nascido (RN) de parto normal, sem complicações, com Apgar 8/9, peso de nascimento 3050g, idade gestacional de 39 semanas, não apresenta sinais e sintomas aparentes. Mãe realizou

Leia mais

ANEXO I. Lista de Notificação Compulsória

ANEXO I. Lista de Notificação Compulsória 1. Acidentes por animais peçonhentos; 2. Atendimento antirrábico; 3. Botulismo; 4. Carbúnculo ou Antraz; 5. Cólera; 6. Coqueluche; 7. Dengue; 8. Difteria; 9. Doença de Creutzfeldt-Jakob; ANEXO I Lista

Leia mais

Papiloma Vírus Humano - HPV

Papiloma Vírus Humano - HPV VACINAÇÃO HPV 2015 Papiloma Vírus Humano - HPV O vírus HPV é altamente contagioso, sendo possível contaminar-se com uma única exposição. A sua transmissão se dá por contato direto com a pele ou mucosa

Leia mais

Pernambuco (62), Santa Catarina (01) e Paraíba (02). O genótipo D8 foi identificado em 50 amostras e o D4 em uma amostra.

Pernambuco (62), Santa Catarina (01) e Paraíba (02). O genótipo D8 foi identificado em 50 amostras e o D4 em uma amostra. ESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE GERÊNCIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Informe Epidemiológico Sarampo - Setembro/2013 O sarampo é uma doença altamente transmissível e que pode evoluir

Leia mais

FACULDADE CATÓLICA SALESIANA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA DE DOENÇAS INFECTO-PARASITÁRIAS HIV/AIDS

FACULDADE CATÓLICA SALESIANA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA DE DOENÇAS INFECTO-PARASITÁRIAS HIV/AIDS FACULDADE CATÓLICA SALESIANA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA DE DOENÇAS INFECTO-PARASITÁRIAS HIV/AIDS Descrição Doença que representa um dos maiores problemas de saúde da atualidade, em função de seu

Leia mais

Informe Técnico Sarampo nº 9 - ALERTA SARAMPO. Novos casos confirmados de sarampo (Genótipo D4), residentes no Estado de São Paulo.

Informe Técnico Sarampo nº 9 - ALERTA SARAMPO. Novos casos confirmados de sarampo (Genótipo D4), residentes no Estado de São Paulo. INFORME TÉCNICO Nº 9 (Outubro) ALERTA SARAMPO 2011 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROF. ALEXANDRE

Leia mais

PEP SEXUAL Recomendações para abordagem da exposição sexual ao HIV Um guia para profissionais de saúde

PEP SEXUAL Recomendações para abordagem da exposição sexual ao HIV Um guia para profissionais de saúde PEP SEXUAL Recomendações para abordagem da exposição sexual ao HIV Um guia para profissionais de saúde O que é a PEP sexual? O emprego de antirretrovirais vem sendo discutido em todo mundo como estratégia

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA REFERENTE AO CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO POVOS INDÍGENAS

INSTRUÇÃO NORMATIVA REFERENTE AO CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO POVOS INDÍGENAS INSTRUÇÃO NORMATIVA REFERENTE AO CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO POVOS INDÍGENAS O presente instrumento estabelece as normatizações técnicas do Programa Nacional de Imunizações referentes ao Calendário

Leia mais

ALERTA SARAMPO VACINAR, VACINAR e VACINAR ATUALIZAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA, ABRIL DE 2015

ALERTA SARAMPO VACINAR, VACINAR e VACINAR ATUALIZAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA, ABRIL DE 2015 ALERTA SARAMPO VACINAR, VACINAR e VACINAR ATUALIZAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA, ABRIL DE 2015 O estado de São Paulo não apresenta circulação endêmica do vírus do sarampo desde 2000, mas a doença continua ocorrendo

Leia mais

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados

Leia mais

SÍNDROME DE DOWN Diário Oficial do Estado Nº 197, Seção 1 sexta-feira, 17 de outubro de 2014

SÍNDROME DE DOWN Diário Oficial do Estado Nº 197, Seção 1 sexta-feira, 17 de outubro de 2014 Circular 565/2014 São Paulo, 20 de Outubro de 2014. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) "CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO" PARA OS PORTADORES DA SÍNDROME DE DOWN Diário Oficial do Estado Nº 197, Seção 1 sexta-feira, 17

Leia mais

Comitê Gestor do Programa de Divulgação da Qualificação dos Prestadores de Serviço na Saúde Suplementar COGEP

Comitê Gestor do Programa de Divulgação da Qualificação dos Prestadores de Serviço na Saúde Suplementar COGEP Comitê Gestor do Programa de Divulgação da Qualificação dos Prestadores de Serviço na Saúde Suplementar COGEP 2 ª Reunião do GT de Indicadores Hospitalares 09/04/2012 GERPS/GGISE/DIDES/ANS Agenda Comparação

Leia mais

Prova de revalidação de diplomas de graduação em Medicina obtidos no exterior 2013 Resposta aos recursos da prova teórica de Pediatria

Prova de revalidação de diplomas de graduação em Medicina obtidos no exterior 2013 Resposta aos recursos da prova teórica de Pediatria Prova de revalidação de diplomas de graduação em Medicina obtidos no exterior 2013 Resposta aos recursos da prova teórica de Pediatria Questão 80 Um escolar de 7 anos chega ao ambulatório, pois precisa

Leia mais

PORTARIA No- 3.318, DE 28 DE OUTUBRO DE 2010

PORTARIA No- 3.318, DE 28 DE OUTUBRO DE 2010 PORTARIA No- 3.318, DE 28 DE OUTUBRO DE 2010 Institui em todo o território nacional, o Calendário Básico de Vacinação da Criança, o Calendário do Adolescente e o Calendário do Adulto e Idoso. O MINISTRO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO COMISSÃO DE EXAMES DE RESIDÊNCIA MÉDICA. Nome do Candidato Caderno de Prova 28, PROVA DISSERTATIVA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO COMISSÃO DE EXAMES DE RESIDÊNCIA MÉDICA. Nome do Candidato Caderno de Prova 28, PROVA DISSERTATIVA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO COMISSÃO DE EXAMES DE RESIDÊNCIA MÉDICA Novembro/2010 Processo Seletivo para Residência Médica - 2011 28 - Área de atuação em Infectologia Nome do Candidato Caderno de

Leia mais

Hepatites virais e profissionais de saúde

Hepatites virais e profissionais de saúde Hepatites virais e profissionais de saúde Prof. Antonio Carlos de Castro Toledo Jr. Faculdade de Medicina da Unifenas-BH Pós-graduação em Medicina Tropical e Infectologia da Universidade Federal do Triângulo

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

Diagnóstico e Tratamento das Hepatites Agudas na Gestação

Diagnóstico e Tratamento das Hepatites Agudas na Gestação III WORKSHOP INTERNACIONAL DE ATUALIZAÇÃO EM HEPATOLOGIA Diagnóstico e Tratamento das Hepatites Agudas na Gestação CLÁUDIO G. DE FIGUEIREDO MENDES SERVIÇO DE HEPATOLOGIA SANTA CASA DO RIO DE JANEIRO Hepatites

Leia mais

Pesquisador em Saúde Pública Prova Discursiva INSTRUÇÕES

Pesquisador em Saúde Pública Prova Discursiva INSTRUÇÕES Pesquisa Clínica em HIV e AIDS Pesquisador em Saúde Pública Prova Discursiva 1. Você recebeu do fiscal o seguinte material: INSTRUÇÕES a) Este Caderno de Questões contendo o enunciado das 2 (duas) questões

Leia mais

Elementos para suporte na Decisão Clínica e organização da atenção na Área de Saúde da Mulher

Elementos para suporte na Decisão Clínica e organização da atenção na Área de Saúde da Mulher PRÊMIO POR INOVAÇÃO E QUALIDADE 1 Identificação Título Implantação da linha de cuidado em Saúde da Mulher na USF Hidrolândia Área temática Elementos para suporte na Decisão Clínica e organização da atenção

Leia mais

HIV/TB Desafios. MD Teresinha Joana Dossin Infectologista HNSC / Hospital Sanatório Partenon

HIV/TB Desafios. MD Teresinha Joana Dossin Infectologista HNSC / Hospital Sanatório Partenon HIV/TB Desafios MD Teresinha Joana Dossin Infectologista HNSC / Hospital Sanatório Partenon AIDS no Brasil De 1980 até junho de 2011, o Brasil tem 608.230 casos de AIDS registrados Em 2010, taxa de incidência

Leia mais

ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIRETORIA DE ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE

ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIRETORIA DE ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIRETORIA DE ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE PACTO PELA SAÚDE - PACTUAÇÃO DO INDICADORES DA PROGRAMAÇÃO DAS AÇÕES

Leia mais

POLÍTICA BRASILEIRA DE ENFRENTAMENTO DA AIDS

POLÍTICA BRASILEIRA DE ENFRENTAMENTO DA AIDS Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais POLÍTICA BRASILEIRA DE ENFRENTAMENTO DA AIDS RESULTADOS, AVANÇOS E PERSPECTIVAS A Epidemia Prevenção Diagnóstico Assistência e Tratamento Sustentabilidade e

Leia mais

SAÚDE DA MULHER, MORTALIDADE MATERNA E REDUÇÃO DE DANOS. Novembro de 2008

SAÚDE DA MULHER, MORTALIDADE MATERNA E REDUÇÃO DE DANOS. Novembro de 2008 PARAÍBA NEGO SAÚDE DA MULHER, MORTALIDADE MATERNA E REDUÇÃO DE DANOS Novembro de 2008 Atenção Básica Conjunto de ações de saúde, no âmbito individual e coletivo, que abrangem a promoção e a proteção da

Leia mais

Secretaria Municipal de Saúde. Atualização - Dengue. Situação epidemiológica e manejo clínico

Secretaria Municipal de Saúde. Atualização - Dengue. Situação epidemiológica e manejo clínico Secretaria Municipal de Saúde Atualização - Dengue Situação epidemiológica e manejo clínico Agente Etiológico Arbovírus do gênero Flavivírus: Den-1, Den-2, Den-3 e Den- 4. Modo de Transmissão: Aspectos

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 93-CEPE/UNICENTRO, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2009. Aprova o Curso de Especialização em Saúde Pública com Ênfase em Doenças Infecciosas e Parasitárias, modalidade regular, a ser ministrado no Campus

Leia mais

Seminário estratégico de enfrentamento da. Janeiro PACTUAÇÃO COM GESTORES MUNICIPAIS. Maio, 2013

Seminário estratégico de enfrentamento da. Janeiro PACTUAÇÃO COM GESTORES MUNICIPAIS. Maio, 2013 Seminário estratégico de enfrentamento da Tuberculose e Aids no Estado do Rio de Janeiro PACTUAÇÃO COM GESTORES MUNICIPAIS Maio, 2013 1.Detecção de casos e tratamento da tuberculose 1.1. Descentralizar

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL DE RONDÔNIA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL DE RONDÔNIA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL

Leia mais

Protocolos de Diagnóstico e Terapêutica em Infecciologia Perinatal SÍFILIS

Protocolos de Diagnóstico e Terapêutica em Infecciologia Perinatal SÍFILIS A sífilis é uma infecção transmitida sexualmente que pode atingir a grávida e o feto em qualquer altura da gestação. No adulto, não tratada, evolui de sífilis primária para secundária e terciária. No feto

Leia mais

CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68

CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68 CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68 O Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Fundos de Investimento, no exercício das atribuições a ele conferidas

Leia mais

HOSPITAL REGIONAL DE DIVINOLÂNDIA CONDERG-CONSÓRCIO DE DESENVOLVIMENTO DA REGIÃO DE GOVERNO DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA

HOSPITAL REGIONAL DE DIVINOLÂNDIA CONDERG-CONSÓRCIO DE DESENVOLVIMENTO DA REGIÃO DE GOVERNO DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA 1. Apresentação A Comissão de Controle de Infecção Hospitalar - CCIH, formada por Membros Executores e Consultores, tem como objetivo, elaborar e implementar o programa anual de controle de infecções,

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO DE PROJETOS 2015

EDITAL DE SELEÇÃO DE PROJETOS 2015 EDITAL DE SELEÇÃO DE PROJETOS 2015 1 JUSTIFICATIVA O Fórum Permanente instituído pela Lei nº5701/2012 representado pelas seguintes entidades: Associação do Ministério Público do Rio Grande do Sul, da Câmara

Leia mais

Instrumento Administrativo Política Institucional Nº 02.03 Política de Vacinação

Instrumento Administrativo Política Institucional Nº 02.03 Política de Vacinação Rev: 03 Data: 19/07/2010 Página 1 de 5 Anexo I - Rol de Vacinas cobertas por esta Política Vacina Nome da Droga Pré-requisitos para cobertura Documentação necessária Observação Crianças de 1 a 12 anos:

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL)

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) TÍTULO 1 Da Instituição e seus Fins Art. 1 0 O Centro de Estudos em Educação e Linguagem (CEEL), criado em 2004, para integrar uma

Leia mais

Prevenção da transmissão do HIV. Fórum científico de Infecção pelo HIV/Aids

Prevenção da transmissão do HIV. Fórum científico de Infecção pelo HIV/Aids Prevenção da transmissão do HIV Fórum científico de Infecção pelo HIV/Aids Transmissão sexual Fundamentos A avaliação de risco para Infecção pelo HIV deve ser um componente essencial das ações de atendimento

Leia mais

Treinamento para os Núcleos de Epidemiologia

Treinamento para os Núcleos de Epidemiologia Treinamento para os Núcleos de Epidemiologia Módulo 04 Coqueluche 21 e 22 de maio de 2014 Salvador, Ba Maria do Carmo Campos Lima GT DTP/DIVEP/SESAB COQUELUCHE ASPECTOS LEGAIS Arts. 7º e 8º, da Lei nº

Leia mais

EDITAL PROCESSO SELETIVO PARA EDUCADOR SOCIAL PARA PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS TRABALHOS MANUAIS E COSTURA ABRIL 2016

EDITAL PROCESSO SELETIVO PARA EDUCADOR SOCIAL PARA PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS TRABALHOS MANUAIS E COSTURA ABRIL 2016 EDITAL PROCESSO SELETIVO PARA EDUCADOR SOCIAL PARA PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS TRABALHOS MANUAIS E COSTURA ABRIL 2016 A SORRI BAURU, por meio de sua Diretoria Executiva convoca os interessados a

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado o Regulamento para Atividades Práticas do Curso de Enfermagem, bacharelado, da Faculdade do Maranhão FACAM.

R E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado o Regulamento para Atividades Práticas do Curso de Enfermagem, bacharelado, da Faculdade do Maranhão FACAM. RESOLUÇÃO CSA N 10/2010 APROVA O REGULAMENTO PARA ATIVIDADES PRÁTICAS DO CURSO DE ENFERMAGEM, BACHARELADO, DA FACULDADE DO MARANHÃO FACAM. O Presidente do Conselho Superior de Administração CSA, no uso

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA O USO DO OSELTAMIVIR EM INFLUENZA 2016

INSTRUÇÕES PARA O USO DO OSELTAMIVIR EM INFLUENZA 2016 CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA INSTRUÇÕES PARA O USO DO OSELTAMIVIR EM INFLUENZA 2016 INFORMAÇÕES GERAIS O medicamento antiviral oseltamivir deve ser utilizado,

Leia mais

A Coordenação de Estágios informa:

A Coordenação de Estágios informa: A Coordenação de Estágios informa: I Informações gerais e Dúvidas frequentes sobre o Estágio: Tudo que você precisa saber sobre a nova lei de estágio 1. O que é o estágio? A Lei nº 11.788, de 25 de setembro

Leia mais

Programa de Controle da Dengue/SC

Programa de Controle da Dengue/SC Programa de Controle da Dengue/SC Estratégia operacional de prevenção e controle da dengue para municípios não infestados por Aedes aegypti, infestados por Aedes aegypti sem circulação viral e infestados

Leia mais

ESTADO DE SERGIPE PODER EXECUTIVO Governo do Município de Tobias Barreto

ESTADO DE SERGIPE PODER EXECUTIVO Governo do Município de Tobias Barreto Poder Executivo Lei Ordinária Sancionada em 27/03/2008 Marly do Carmo Barreto Campos Prefeita Municipal LEI ORDINÁRIA nº 0849/2008 DE 27 de março de 2008 (do PLO 003/2008 autor: Poder Executivo) Institui

Leia mais

ACIDENTE DE TRABALHO COM EXPOSIÇÃO A MATERIAL BIOLÓGICO

ACIDENTE DE TRABALHO COM EXPOSIÇÃO A MATERIAL BIOLÓGICO ACIDENTE DE TRABALHO COM EXPOSIÇÃO A MATERIAL BIOLÓGICO CID-10: Z20.9 Elaboração: equipe técnica Camila Seixas - Médica - Vigilância em Saúde do Trabalhador Frederico Leão - Médico - Vigilância em Saúde

Leia mais

CASOS CLÍNICOS. Referentes às mudanças no tratamento da tuberculose no Brasil. Programa Nacional de Controle da Tuberculose DEVEP/SVS/MS

CASOS CLÍNICOS. Referentes às mudanças no tratamento da tuberculose no Brasil. Programa Nacional de Controle da Tuberculose DEVEP/SVS/MS CASOS CLÍNICOS Referentes às mudanças no tratamento da tuberculose no Brasil Programa Nacional de Controle da Tuberculose DEVEP/SVS/MS Departamento de Vigilância Epidemiológica Caso 1 Caso novo de TB pulmonar

Leia mais

PPSUS Programa Pesquisa para o SUS São Paulo. Maritsa C. de Bortoli

PPSUS Programa Pesquisa para o SUS São Paulo. Maritsa C. de Bortoli PPSUS Programa Pesquisa para o SUS São Paulo Maritsa C. de Bortoli PPSUS O que é? Iniciativa de Fomento Descentralizado à Pesquisa em Saúde do Ministério da Saúde (MS) Decit. Objetivo Financiar pesquisas

Leia mais

Instruções para o preenchimento da planilha de indicadores epidemiológicos de infecção relacionada à asssistência à saúde (IrAS)

Instruções para o preenchimento da planilha de indicadores epidemiológicos de infecção relacionada à asssistência à saúde (IrAS) PREFEITURA DE GOIÂNIA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA COORDENAÇÃO MUNICIPAL DE CONTROLE DE INFECÇÃO EM SERVIÇOS DE SAÚDE COMCISS (Av.

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA - CONSULTORIA DE CURTO PRAZO NACIONAL

TERMO DE REFERÊNCIA - CONSULTORIA DE CURTO PRAZO NACIONAL TERMO DE REFERÊNCIA - CONSULTORIA DE CURTO PRAZO NACIONAL Função no Projeto: Nosso número: 031.2013 Resultado: Atividades: Antecedentes: (breve histórico justificando a contratação) DADOS DA CONSULTORIA

Leia mais

VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA (VIH) PREVENÇÃO DA TRANSMISSÃO VERTICAL

VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA (VIH) PREVENÇÃO DA TRANSMISSÃO VERTICAL VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA () PREVENÇÃO DA TRANSMISSÃO VERTICAL Introdução A infecção na criança no nosso país faz-se quase exclusivamente por transmissão vertical pelo que é possível reduzir eficazmente

Leia mais

IV Seminário de Promoçã e Prevençã. ção à Saúde. ção o de Riscos e Doenças na Saúde Suplementar. I Seminário de Atençã. Suplementar.

IV Seminário de Promoçã e Prevençã. ção à Saúde. ção o de Riscos e Doenças na Saúde Suplementar. I Seminário de Atençã. Suplementar. IV Seminário de Promoçã ção o da Saúde e Prevençã ção o de Riscos e Doenças na Saúde Suplementar I Seminário de Atençã ção à Saúde Suplementar Dezembro 2007 Área de Atençã ção à Saúde da Mulher Marco Regulatório

Leia mais

Acidentes Ocupacionais com Risco Biológico: O que fazer para evitar a contaminação por HIV?

Acidentes Ocupacionais com Risco Biológico: O que fazer para evitar a contaminação por HIV? Acidentes Ocupacionais com Risco Biológico: O que fazer para evitar a contaminação por HIV? O que fazer no momento do acidente? Aconselhar o profissional de saúde esclarecer as condições do acidente esclarecer

Leia mais

TÍTULO: AUTORES: e-mail: ÁREA TEMÁTICA: 1- INTRODUÇÃO

TÍTULO: AUTORES: e-mail: ÁREA TEMÁTICA: 1- INTRODUÇÃO TÍTULO: ANÁLISE DOS ACIDENTES DE TRABALHO COM FLUIDOS BIOLÓGICOS OCORRIDOS COM ESTUDANTES DE NÍVEL MÉDIO E SUPERIOR NOS HOSPITAL DOS SERVIDORES DO ESTADO (HSE), DE 1999 A 2001. AUTORES: Nogueira, Daniele

Leia mais

VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA. Conceito: Forma tradicional de utilização da Epidemiologia nos serviços de saúde.

VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA. Conceito: Forma tradicional de utilização da Epidemiologia nos serviços de saúde. VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Conceito: Forma tradicional de utilização da Epidemiologia nos serviços de saúde. Vigilância: (1) Observação de pessoas (2) Observação de doenças ou danos à saúde - VE Com vistas

Leia mais

3. O que é estágio não obrigatório? É uma atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória. ( 2º do art. 2º da Lei nº 11.

3. O que é estágio não obrigatório? É uma atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória. ( 2º do art. 2º da Lei nº 11. 1. O que é o estágio? A Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, define o estágio como o ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho

Leia mais

NOTA TÉCNICA Nº 001 DIVE/SES/2014

NOTA TÉCNICA Nº 001 DIVE/SES/2014 ESTADO DE SANTA CATARINA SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA NOTA TÉCNICA Nº 001 DIVE/SES/2014 Assunto: Orienta

Leia mais

Guia de perguntas e respostas a respeito do vírus Zika

Guia de perguntas e respostas a respeito do vírus Zika Guia de perguntas e respostas a respeito do vírus Zika - O que é o vírus Zika? O vírus Zika é um arbovírus (grande família de vírus), transmitido pela picada do mesmo vetor da dengue e da chikungunya,

Leia mais

DST/Aids e Rede Básica : Uma Integração Necessária. Programa Estadual de DST/AIDS de São Paulo

DST/Aids e Rede Básica : Uma Integração Necessária. Programa Estadual de DST/AIDS de São Paulo DST/Aids e Rede Básica : Uma Integração Necessária Programa Estadual de DST/AIDS de São Paulo DST/AIDS E ATENÇÃO BÁSICA O Sistema Único de Saúde ( SUS ) preconiza a descentralização,hierarquização e territorialização

Leia mais

Plano de Qualificação das Linhas de Cuidados da Transmissão Vertical do HIV e da Sífilis nos Estados do Semiárido e Amazônia Legal

Plano de Qualificação das Linhas de Cuidados da Transmissão Vertical do HIV e da Sífilis nos Estados do Semiárido e Amazônia Legal Plano de Qualificação das Linhas de Cuidados da Transmissão Vertical do HIV e da Sífilis nos Estados do Semiárido e Amazônia Legal O que é Transmissão Vertical HIV e Sífilis? A transmissão vertical do

Leia mais

REDE NACIONAL DE ADOLESCENTES E JOVENS VIVENDO COM HIV/AIDS

REDE NACIONAL DE ADOLESCENTES E JOVENS VIVENDO COM HIV/AIDS REDE NACIONAL DE ADOLESCENTES E JOVENS VIVENDO COM HIV/AIDS Manuela Estolano Coordenadora Nacional Rede Nacional de Adolescentes e Jovens Vivendo com HIV/Aids REDE NACIONAL DE ADOLESCENTES E JOVENS VIVENDO

Leia mais

Acesse o Termo de Referência no endereço: www.ibam.org.br e clique em Seleção de Profissionais.

Acesse o Termo de Referência no endereço: www.ibam.org.br e clique em Seleção de Profissionais. Programa Pará: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Assessoria à Supervisão Geral No âmbito do Programa Pará Trabalho e Empreendedorismo da Mulher, conveniado com a Secretaria Especial de Políticas para

Leia mais

RELATÓRIO DE EXECUÇÃO UPA TORRÕES

RELATÓRIO DE EXECUÇÃO UPA TORRÕES DIRETORIA GERAL DE MODERNIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE RELATÓRIO DE EXECUÇÃO UPA TORRÕES Período Junho a Agosto de 2013 Novembro 2013 2 INTRODUÇÃO O excesso de pacientes com problemas médicos

Leia mais

INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO

INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO MATERNIDADEESCOLAASSISCHATEAUBRIAND Diretrizesassistenciais INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO Gilberto Gomes Ribeiro Francisco Edson de Lucena Feitosa IMPORTÂNCIA A infecção do trato

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC DO CURSO DE ENFERMAGEM

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC DO CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC DO CURSO DE ENFERMAGEM CAPÍTULO I Do Conceito, dos Princípios, das Finalidades e dos Objetivos Art. 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso TCC, define-se

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. Local de atuação: Local de residência do candidato selecionado, com disponibilidade para viagens em todo o território nacional.

TERMO DE REFERÊNCIA. Local de atuação: Local de residência do candidato selecionado, com disponibilidade para viagens em todo o território nacional. TERMO DE REFERÊNCIA Denominação: Consultor(a) especializado(a) na área de suporte técnico para levantar e sistematizar as informações sobre os investimentos estrangeiros diretos e suas relações com os

Leia mais

a. Limpeza b. Descontaminação c. Degermação d. Anti-sepsia e. Desinfecção

a. Limpeza b. Descontaminação c. Degermação d. Anti-sepsia e. Desinfecção 21. Sobre a participação do setor privado no Sistema Único de, SUS, é incorreto afirmar que: a. As entidades filantrópicas e sem fins lucrativos também recebem remuneração do SUS pelos serviços prestados

Leia mais

REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE ODONTOLOGIA Resolução nº 007/2006 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE)

REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE ODONTOLOGIA Resolução nº 007/2006 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG Rua Gabriel Monteiro da Silva, 714. Alfenas/MG. CEP 37130-000 Fone: (35) 3299-1000. Fax: (35) 3299-1063 REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR

Leia mais

FICHA DE SOLICITAÇÃO DE IMUNOBIOLÓGICOS ESPECIAIS CENTRO DE REFERÊNCIA PARA IMUNOBIOLÓGICOS ESPECIAIS

FICHA DE SOLICITAÇÃO DE IMUNOBIOLÓGICOS ESPECIAIS CENTRO DE REFERÊNCIA PARA IMUNOBIOLÓGICOS ESPECIAIS SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE - SUVISA GERÊNCIA DE IMUNIZAÇÕES E REDE DE FRIO GIRF COORDENAÇÃO DE EAPV/CRIE FICHA DE SOLICITAÇÃO DE IMUNOBIOLÓGICOS ESPECIAIS CENTRO DE REFERÊNCIA PARA IMUNOBIOLÓGICOS

Leia mais

Linhas de Cuidado da Transmissão Vertical do HIV e Sífilis. 18 de junho de 2012

Linhas de Cuidado da Transmissão Vertical do HIV e Sífilis. 18 de junho de 2012 Linhas de Cuidado da Transmissão Vertical do HIV e Sífilis 18 de junho de 2012 LINHA DE CUIDADO TV DO HIV Unidade Básica de Saúde (diagnóstico e encaminhamento) Serviço de Atenção Especializada (Pré-natal,

Leia mais

Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. Termo de Referência. Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico

Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. Termo de Referência. Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Termo de Referência Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico No âmbito do Programa Pernambuco Trabalho e Empreendedorismo da Mulher conveniado

Leia mais

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 121, DE 25 DE JANEIRO DE 2012

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 121, DE 25 DE JANEIRO DE 2012 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 121, DE 25 DE JANEIRO DE 2012 Institui a Unidade de Acolhimento para pessoas

Leia mais

Epidemiologia de Desastres. Organización n Panamericana de la Salud Organización n Mundial de la Salud

Epidemiologia de Desastres. Organización n Panamericana de la Salud Organización n Mundial de la Salud Epidemiologia de Desastres Organización n Panamericana de la Salud Organización n Mundial de la Salud Nestes momentos milhões de pessoas estão sendo afetados por desastres no mundo. EVENTOS ADVERSOS Fenômenos

Leia mais