Considerações finais. Flávio Fonseca do Carmo & Luciana Hiromi Yoshino Kamino

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1 Flávio Fonseca do Carmo & Luciana Hiromi Yoshino Kamino Entre os assuntos abordados nos 19 capítulos desta publicação, destacaram-se três temas por serem frequentemente explicitados por quase todos os respectivos autores: 1) apontamento de atributos ambientais e culturais inquestionavelmente relevantes para a conservação; 2) necessidade de aprofundamento dos estudos e integração de linhas temáticas dos projetos de pesquisas; e 3) necessidade de elaboração de políticas públicas adequadas para a multidisciplinaridade inerente aos Geossistemas Ferruginosos. A mineração de superfície é um dos fatores globais dominantes de uso do solo e, como consequência, de alteração da paisagem nos Geossistemas Ferruginosos. No Brasil, a maioria das áreas ferruginosas estão fora de unidades de conservação de proteção integral e todas estão sobrepostas por títulos minerários. Sob essa perspectiva, ficou evidente a urgência para o início do planejamento e a execução de ações frente as profundas alterações da paisagem (Figura 1) ocorridas em resposta às demandas mundiais por minério de ferro, que já causaram a perda e a degradação de extensas áreas naturais (Johnson & Wrigth, 2001; Gibson et al., 2010; Ferreira et al., 2014; Sonter et al., 2014; Jacobi et al., 2011; 2015). 547

2 Geossistemas Ferruginosos do Brasil Figura 1 Profundas alterações na paisagem da região da antiga Fazenda Alegria, atualmente município de Ouro Preto, Quadrilátero Ferrífero, MG. Acima: fotografia da sede da Fazenda Alegria publicada em Harder & Chamberlin (1915). Ao fundo o contraforte de quartzito da Serra do Caraça. Entre a sede da fazenda e a Serra do Caraça ocorrem montanhas constituídas por formações ferríferas. Abaixo: imagem atual identificando as perdas de áreas naturais de Geossistema Ferruginoso devido à operação de mina a céu aberto de extração de ferro. Fonte: Google Earth Pro. 548

3 Destacou-se a ausência ou a baixa frequência de estudos científicos publicados para os geossistemas de Caetité (BA), Bacia do Rio Santo Antônio (MG), Vale do Rio Peixe Bravo (MG) e Morraria de Urucum (MS). Mesmo para os geossistemas que apresentaram um volume relativamente maior de estudos científicos, como o Quadrilátero Ferrífero (MG) e Carajás (PA), ainda são escassos os trabalhos de síntese que pudessem gerar bases teóricas capazes de nortear políticas públicas ou gerar demandas para a execução, por exemplo, de análises ambientais integradas. Interessante destacar ainda que mesmo contendo dezenas de cavas a ceú aberto, algumas em atividade por décadas, e por conseguinte, sendo objeto de mais de uma centena de processos de licenciamento ambiental, ainda não existem para os Geossistemas Ferruginosos estudos geoambientais de longa duração. Esses estudos são estratégicos para se compreender a complexa dinâmica das alterações ambientais, em que na maioria dos casos ocorrem em longo espaço de tempo. Uma estratégia que poderia contribuir com o aprofundamento dos estudos e integração de linhas temáticas dos projetos de pesquisas seria o desenvolvimento dos chamados Programa Ecológico de Longa Duração (PELD). De acordo com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI, 2013) justifica-se a criação do PELD por ser: necessário um acompanhamento sistêmico e integrado de vários indicadores ecológicos e ambientais, colhidos ao longo do tempo, dando base para a formulação de hipóteses e para a compreensão dessa dinâmica. Também não basta o acompanhamento de um único sítio ou bioma. As transformações ambientais afetam diferentemente ambientes diversos, e à complexidade temporal temos que adicionar a complexidade geográfica. Assim, a compreensão mais abrangente das alterações ambientais requer que pesquisadores, trabalhando em diferentes sítios, interajam e troquem experiências e dados. No caso brasileiro, é o estudo sistemático de sítios representativos de nossa diversidade ecológica que permite detectar tendências naturais, bem como os impactos das atividades antrópicas, fundamentando a formulação de políticas públicas voltadas à conservação e à gestão sustentável do nosso meio ambiente. Grifos nossos. Outra estratégia seria a implementação dos Planos de Ação Nacionais (PAN) para a Conservação dos Geossistemas Ferruginosos. Os PANs são coordenados pelo Ministério do Meio Ambiente, e que de acordo com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade 1 (ICMBio): buscam identificar, a partir das ameaças que põe em risco as espécies, quais instrumentos de gestão devem ser orientados ou otimizados, visando um efeito benéfico direto. Suas ações abrangem de forma objetiva a interferência em políticas públicas, o desenvolvimento de conhecimentos específicos, a sensibilização de comunidades e o controle da ação humana para combater as ameaças que põe as espécies ameaçadas em risco de extinção

4 Geossistemas Ferruginosos do Brasil Desta forma, promove a integração de várias estratégias e políticas públicas potencializando seu efeito. São medidas recorrentes adotadas nos PAN: a criação e implementação de unidades de conservação, regularização fundiária, licenciamento e compensação ambiental, pesquisa aplicada, conservação ex-situ, educação ambiental, fiscalização, recuperação de áreas degradadas, projetos de usos sustentáveis dos recursos naturais. O Ministério do Meio Ambiente já ratificou a importância ambiental extremamente alta presente nas regiões de alguns Geossistemas Ferruginosos, como o Quadrilátero Ferrífero e a Serra de Carajás. Essas regiões foram indicadas como áreas prioritárias para a conservação, uso sustentável e repartição de benefícios da biodiversidade brasileira. Definiu-se como ação prioritária, a criação de unidades de conservação (MMA, 2008). Portanto, ficou evidente que estamos no momento oportuno para definitivamente integralizarmos o uso racional dos recursos naturais com as necessidades de conservação de áreas naturais capazes de manter a diversidade biológica e os benefícios trazidos pela conservação do patrimônio geoambiental e cultural, além dos serviços ecossistêmicos. 550

5 Referências Bibliográficas Ferreira, J.; Aragão, L.E.O.C.; Barlow, J.; Barreto, P.; Berenger, E.; Bustamante, M.; Gardner, T.A.; Lees, A.C.; Lima, A.; Louzada, J.; Pardini, B.; Parry, L.; Peres, C.A.; Pompeu, P.S.; Tabarelli, M. & Zuanon, J Brazil s environmental leadership at risk. Science, 346: Gibson, N.; Yates, C.J. & Dillon, R Plant communities of the ironstone ranges of South Western Australia: hotspots for plant diversity and mineral deposits. Biodiversity and Conservation, 19: Harder, E.C. & Chamberlin, R.T The Geology of Central Minas Geraes, Brazil. The Journal of Geology, 23: Jacobi, C.M.; Carmo, F.F. & Campos, I.C Soaring extinction threats to endemic plants in Brazilian metal-rich regions. AMBIO, 40: Jacobi, C.M.; Carmo, F.F. & Campos, I.C Iron geosystems: priority areas for conservation in Brazil. In: Tibbett, M. Mining in Ecologically Sensitive Landscapes. 1 st edition. Collingwood: CSIRO & CRC Press. p Johnson, S.L. & Wrigth, A.H Central Pilbara Groundwater Study. Water and Rivers Commision, Hydrogeological Record Series, Report HG p. MCTI - Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação PELD CNPq: dez anos do Programa de Pesquisas Ecológicas de Longa Duração do Brasil: achados, lições e perspectivas / Marcelo Tabarelli... [et al.]. Recife: Editora Universitária da UFPE. 446 p.: il. (Série de Publicações PELD). MMA - Ministério do Meio Ambiente Áreas Prioritárias para Conservação, Uso Sustentável e Repartição de Benefícios da Biodiversidade Brasileira: Atualização - Portaria MMA n 9, de 23 de janeiro de / Ministério do Meio Ambiente, Secretaria de Biodiversidade e Florestas. Brasília: MMA, (Série Biodiversidade, 31). 327 p. Sonter, L.J.; Barret, D.J.; Soareas-Filho, B. & Moran, C.J Global demand for steel drives extensives land-use in Brazil s Iron Quadrangle. Global Environmental Change, 26:

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