Arquitetura de Computadores e Telecom Aula: 02 versão: /06/2014

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1 Arquitetura de Computadores e Telecom Aula: 02 versão: /06/2014 Robson Vaamonde

2 Professor do Curso Prof. Robson Vaamonde, consultor de Infraestrutura de Redes de Computadores há +18 anos, Técnico/Tecnólogo em Redes (SENAC/FIAP), atuando em projetos de médio/grande porte, profissional certificado Microsoft Windows, GNU/Linux, CISCO e Furukawa, trabalhando em projetos de Design de Redes para instituições Acadêmicas e Financeiras, especialista em interoperabilidade entre plataformas operacionais e serviços de redes.

3 Contatos

4 Bibliografia Sugerida

5 Filmografias Sugeridas

6 Webgrafia Sugerida Guia do Hardware Carlos Morimoto Clube do Hardware Gabriel Torres Laércio Vasconcelos Computação Laércio Vasconcelos Tom s Hardware Olhar Digital Tecmundo

7 Parceiros Profº. Isleide Wilson Profissional da área de TI, atuando em desenvolvimento de softwares, banco de dados e Pacotes office. Profº. Leandro Ramos Profissional da área de TI, atuando em hardware, redes, cabeamento e soluções Microsoft. Profº. Jefferson Costa Profissional da área de TI, atuando em segurança da informação, análise forense e soluções GNU/Linux e Microsoft.

8 Parceiros HC Profº. Helio Cezarei Profissional da área de TI, atuando em hardware, redes, cabeamento e GNU/Linux. Profº. Edilson Silva Profissional da área de TI, atuando em desenvolvimento de softwares e banco de dados. Profº. Robson Vaamomde Profissional da área de TI, atuando em hardware, redes, cabeamento e soluções e GNU/Linux. om.br

9 Números Sistema de numeração Egípcio Sumário

10 Números Quando enfrentamos situações em que queremos saber "quantos", nossa primeira atitude é contar. Mas os homens que viveram há milhares de anos não conheciam os números nem sabiam contar. Então como surgiram os números?

11 Números Alimentação: Caça, pesca e frutos; Moradia: Cavernas; Defesa: Paus ( galhos de árvore ) e pedras.

12 Números O homem começou a procurar formas mais seguras e mais eficientes de atender às suas necessidades. Foi então que ele começou a cultivar plantas e criar animais, surgindo a agricultura e o pastoreio, há cerca de anos atrás. Os pastores de ovelhas tinham necessidades de controlar os rebanhos. Precisavam saber se não faltavam ovelhas.

13 Números Ida: Ovelha -> + 1 pedra Volta: Ovelha -> - 1 pedra Sobrou? Faltou? Uma ligação do tipo: para cada ovelha, uma pedra chama-se, em Matemática, correspondência um a um.

14 Números Mas, provavelmente o homem não usou somente pedras para fazer correspondência um a um. É muito provável que ele tenha utilizado qualquer coisa que estivesse bem à mão. DEDOS???? Levantar dedos permitia saber, no momento, a quantidade de objetos, mas não permitia guardar essa informação. Era fácil esquecer quantos dedos haviam sido levantados. Separar pedras já permitia guardar a informação ( ainda não era seguro... )

15 Números Para registrar o total de objetos ele usava também a correspondência um a um: uma marca para cada objeto. Nos museus de todo o mundo há inúmeros objetos com marcas, pertencentes a épocas antigas.

16 Números Quando as quantidades são grandes, agrupamos para facilitar a contagem, certo? O homem deve ter começado a agrupar de cinco em cinco, de dez em dez, de vinte em vinte, fazendo a correspondência com os dedos das mãos e dos pés.

17 Números Depois, surgiu o problema de registrar os agrupamentos usando algum tipo de marca. Imagine que uma pessoa usasse traços para representar cada ovelha. Por exemplo: um homem tinha ovelhas. A solução encontrada foi separar grupos de marcas: Um homem tinha ovelhas.

18 Sistema de numeração Egípcio Era representado por uma marca que se parecia com um bastão, 2 por duas marcas e assim por diante: Quando chegavam a 10, eles trocavam as dez marcas por: que indicava o agrupamento. Continuavam até o 19: 10 15

19 Sistema de numeração Egípcio O 20 era representado por E continuavam: 30 Para registrar 100, trocavam esse agrupamento por um símbolo novo, que parecia um pedaço de corda enrolada:

20 Sistema de numeração Egípcio Símbolo egípcio descrição nosso número bastão 1 calcanhar 10 rolo de corda 100 flor de lótus 1000 dedo apontando peixe homem

21 Sistema de numeração Egípcio Observe como eles escreviam o n ú mero 322: ou seja,

22 Sistema de numeração Romano Diversas civiliza ç õ es criaram sistemas de numera ç ã o, muitos desapareceram, mas, deixaram vest ígios. Na Mesopot â mia, h á mais de 4000 anos, era usada a base sessenta. Por isso os grupamentos de segundos, minutos e horas. Outro vestígio de uma numeração antiga pode ser observado nos mostradores de rel ó gios, na indica ç ã o de datas e de capítulos de livros: são os símbolos de numeração romana.

23 Sistema de numeração Romano I V X L C D M sete trinta e seis cento e cinqüenta e dois mil setecentos e onze VII XXXVI CLII MDCCXI

24 Sistema de numeração Romano Para n ã o repetir 4 vezes um mesmo s í mbolo, os romanos utilizavam subtração: quatro nove quarenta quarenta e quatro novecentos IV IX XL XLIV CM 5/ 1 10/ 1 50/ 10 (50/ 10)+(5/ 1) 1000/ 100 quatrocentos e noventa mil novecentos e noventa e quatro CDXC MCMXCIV (500/ 100)+(100/ 10) 1000+(1000/ 100)+(100/ 10)+(5/ 1)

25 Sistema de numeração Romano Mesmo assim, veja: 3888 (três mil oitocentos e oitenta e oito) MMMDCCCLXXXVIII

26 O ábaco Há vários tipos diferentes de ábacos, mas todos obedecem basicamente aos mesmos princ í pios. O mais simples deles tem uma moldura de madeira onde são fixados alguns fios de arame. Dez bolinhas correm em cada fio. As do 1º fio representam as unidades; As do 2º fio representam as dezenas; As do 3º fio as centenas e assim por diante.

27 O ábaco centenas dezenas unidades 3 6 5

28 O valor posicional No ábaco, as bolinhas são todas iguais, mas o valor de cada bolinha depende do arame em que ela está. Certamente, foi esta característica do ábaco que fez surgir a idéia de dar valores diferentes a um mesmo algarismo, dependendo do lugar em que ele está escrito. Por exemplo, em 3333, o algarismo 3 assume diferentes valores:

29 A necessidade do ZERO É surpreendente que diversas civilizaçðes da Antiguidade, como as dos egípcios, babilonios e gregos, capazes de realizações maravilhosas, não tenham chegado a um sistema de numeração tão funcional quanto o dos hindus. Uma possível resposta a esta pergunta nos leva ao zero, isto é, a um símbolo para o nada. Você precisa contar girafas? O zero surgiu quando se procurou representar, fielmente, com símbolos no papel, o que se passava no ábaco.

30 A necessidade do ZERO No nosso sistema de numeração: 34 e 304. Quando escrevemos 304, o símbolo "0" indica que na 2ª fileira do ábaco não há bolinhas do lado direito. Ao invés do símbolo "0" poderíamos usar outro qualquer como, por exemplo, um espaço em branco: 3 4. Isto não importa; estaríamos, do mesmo modo, usando um símbolo para o nada.

31 O ZERO se torna um número Depois do zero ter sido inventado para resolver um problema do sistema posicional de numeração, o zero passou a ser tratado como qualquer um dos outros nove símbolos. O zero passou a ser tão número quanto os outros. O nada tornouse número também, sendo introduzido na sequência: 0, 1, 2, 3, etc...

32 A representação dos números Por volta do século IV, os hindus representavam os algarismos assim: Não havia ainda um símbolo para o nada. No século IX, já com o zero, a representação evoluiu para: No século XI os hindus representavam os dez dígitos assim:

33 A representação dos números No mesmo século XI, os árabes que estavam no Ocidente representaram assim: No século XVI os árabes orientais empregavam esta representação: Veja as formas usadas pelos europeus nos séculos XV e XVI:

34 A representação dos números Hoje a representação é esta: Após a invenção da imprensa, as variações foram pequenas. Os tipos foram sendo padronizados. Mas, mesmo assim, as modificações são inevitáveis. No visor das calculadoras eletrônicas e dos relógios digitais, os dez algarismos são representados assim:.

35 Estamos evoluindo ou regredindo??? O verdadeiro perigo não é que computadores começarão a pensar como homens, mas que homens começarão a pensar como computadores Sydney J. Harris, jornalista e escritor estadunidense

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