Relatório Estatístico de Tráfego nos Aeroportos e na Fir Oceânica do Sal GMCG (GABINETE DE MONITORIZAÇÃO E CONTROLO DE GESTÃO) ASA.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Relatório Estatístico de Tráfego nos Aeroportos e na Fir Oceânica do Sal GMCG (GABINETE DE MONITORIZAÇÃO E CONTROLO DE GESTÃO) ASA."

Transcrição

1 Relatório Estatístico de Tráfego nos Aeroportos e na Fir Oceânica do Sal 1º Trimestre 2014 GMCG (GABINETE DE MONITORIZAÇÃO E CONTROLO DE GESTÃO) ASA 1º Trimestre 2014 ASA, Abril 2014

2 ÍÍND DIICE 1. Factos Principais do Tráfego Evolução do Tráfego nos Aeroportos Movimentos de Aeronaves Movimento de Passageiros Movimento de Cargas Movimento de Correios AIAC - Aeroporto Internacional Amílcar Cabral AIDP,NM - Aeroporto Internacional da Praiaa Nelson Mandela AIAP - Aeroporto Internacional Aristides Pereira AICE - Aeroporto Internacional Cesária Évora Evolução do Tráfego na Fir Oceânica do SAL Conjuntura Nacional... 0 Situação Económico-Financeiro em Cabo Verde Conjuntura Internacional Conclusão... 0 Gabinete de Monitorização e Controlo de Gestão, ASAA 1

3 Notta IInttrroduttórriia 1. Factos Principais do Tráfego O presente relatório tem como objectivo a demonstração dos resultados e análise dos dados estatísticos referente ao 1º trimestre de 2014 de todos os aeroportos e aeródromos geridos pela ASA, evidenciar as evoluções registadas na Fir Oceânica do Sal e a perspectiva da conjuntura Internacional. As análises realizadas durante o 1º trimestre de 2014 foram sempre comparadas com os dados do 1º trimestre de 2013 e com o 4º trimestre de 2013, com o intuito de perceber de uma forma clara a evolução registada nos últimos meses. Neste sentido este relatório encontra-se estruturado em quatro pontos de desenvolvimento. No primeiro ponto, a Evolução do Tráfego nos Aeroportos e Aeródromos, onde se destaca os movimentos de aeronaves, passageiros, cargas e correios. O segundo, fez-se uma caracterização da Evolução do Tráfego nos Aeroportos Internacionais fazendo referência ao AIAC, AIDPNM, AIAP e AICE. No terceiro ponto, refere-se aos Movimentos na Fir Oceânica do Sal. Relativamente ao quarto e último ponto, destaca-se uma abordagem da Conjuntura Nacional e Internacional, evidenciando indicadores importantes da situação económica de Cabo Verde e a evolução do tráfego a nível mundial. Quanto a alguns factos mais relevantes do tráfego ocorridos e que caracteriza os três meses já decorridos de 2014 destaca-se: A ASA obteve um decréscimo significativo na movimentação de aeronaves a nível geral de 5.4%, sendo que decresceu 11,2% a nível doméstico enquanto, que no internacional aumentou 1.8%. Quanto a movimentação de passageiros, a ASA registou um decréscimo a nível geral de 0,5% relativamente ao mesmo período do ano Trata-se de um resultado esperado que justifica pela desaceleração nos últimos trimestres. Quanto aos resultados obtidos na Fir Oceânica do Sal, nos últimos anos tem-se verificado uma desaceleração de crescimento tanto a nível de movimentos de sobrevoos como de facturação rota. Registando mesmo em termo de facturação rota uma queda de 11.6% no 1º trimestre de Esses resultados reflectem claramente que a Fir Oceânica do Sal já esta a ressentir da crise económico financeira que assola a Europa. Quanto a Conjuntura Nacional, a actividade económica do país é desfavorável no primeiro 1º trimestre de 2014, de acordo com os Resultados de Conjuntura, publicadas pelo INE. O indicador de clima económico evoluiu negativamente relativamente ao mesmo período do ano A nível de conjuntura internacional, o tráfego mundial durante os três meses de 2014 contínua a um ritmo de crescimento lento. Provocado pelo clima de tensão e incertezas devido aos últimos acontecimentos a nível mundial principalmente na Europa onde vários países se encontram em recessão económica. Gabinete de Monitorização e Controlo de Gestão, ASA 2

4 2. Evolução do Tráfego nos Aeroportos 2.1 Movimentos de Aeronaves AEROPORTOS AIAC-SAL AIDP-PRAIA AIAP- BOAVISTA AICE- S.VICENTE MOVIMENTO DE AERONAVES (CHEG.+PART.) NATUREZA 4º Trimestre º Trimestre Var.13/ Var.14/13 DOMÉSTICO ,3% ,9% INTERNACIONAL ,8% ,8% TOTAL ,2% ,2% DOMÉSTICO ,5% ,5% INTERNACIONAL ,9% ,0% TOTAL ,4% ,8% DOMÉSTICO ,3% ,7% INTERNACIONAL ,6% ,0% TOTAL ,0% ,6% DOMÉSTICO ,0% ,8% INTERNACIONAL ,8% ,7% TOTAL ,3% ,2% AD S. FILIPE DOMÉSTICO ,7% ,2% AD S. NICOLAU DOMÉSTICO ,5% ,1% AD MAIO DOMÉSTICO ,4% ,5% DOMÉSTICO ,1% ,2% TOTAL INTERNACIONAL ,9% ,8% TOTAL ,1% ,4% O 1º trimestre de 2014, caracteriza-se por um decréscimo no movimento de aeronaves de 5.4%, relativamente ao mesmo período de A ASA realizou menos 401 movimentos de aeronaves em relação ao mesmo período do ano anterior. Este resultado verificado nos movimentos de aeronaves está directamente ligado ao forte declino registado a nível doméstico de 462 aeronaves, proveniente das diminuições de 93 aeronaves no AIAC, de 139 no AINM, de 110 no AIAP, de 27 no AICE e de 93 aeronaves nos Aeródromos. Enquanto, que os internacionais cresceram apenas 61 aeronaves, derivado de aumentos obtidos no AIAC e no AICE de 62 e 29 aeronaves respectivamente, já que o AINM e o AIAP registaram diminuições também nos movimentos internacionais de 22 e 8 aeronaves cada. Para as contas da ASA é muito importante a alteração dos resultados verificados nos movimentos domésticos já que continuam a diminuir de trimestre para trimestre, tendo reduzido em 184 aeronaves no 1º trimestre de 2014 em relação ao 4º trimestre de Sendo que, os movimentos internacionais também obtiveram uma redução de 219 aeronaves. Estas reduções nos movimentos de aeronaves vêm nos afirmar que a ASA continua a ressentir cada vez mais do impacto da crise que teima em prevalecer, adquirindo cada vez mais novos intervenientes. Gabinete de Monitorização e Controlo de Gestão, ASA 3

5 2.2 Movimento de Passageiros O movimento de passageiros não escapou a tendência decrescente que se verificou nos movimentos de aeronaves, com um decréscimo de 0.1% em relação ao 1º trimestre de Contributo essencial para este resultado esteve os movimentos domésticos com uma diminuição de passageiros, originados pelas reduções de passageiros no AIAC, de 403 no AINM, de no AIAP, de no AD S.FILIPE e de 240 no AD MAIO., em relação ao AICE e o AD S.NICOLAU, aumentarem em e 777 cada. Estas diminuições nos movimentos domésticos vieram superar por completo, o aumento de passageiros nos movimentos internacionais, resultantes dos aumentos de passageiros no AIAC e de no AICE, já que o AINM e o AIAP diminuíram em e passageiros cada. Em relação ao 4º trimestre de 2013, o movimento de passageiros obteve um acréscimo de passageiros no 1º trimestre de 2014, resultado este proporcionado pelo aumento de passageiros nos movimentos internacionais. Este ligeiro acréscimo no sector internacional continua em contra senso com a grande crise que se vive a nível mundial principalmente na Europa. A que salientar que a Europa é o maior emissor de turistas para Cabo Verde. AEROPORTOS AIAC-SAL AIDP-PRAIA AIAP- BOAVISTA AICE- S.VICENTE MOVIMENTO DE PASSAGEIROS (E+D+T) NATUREZA 4º Trimestre º Trimestre Var.13/ Var.14/13 DOMÉSTICO ,6% ,5% INTERNACIONAL ,7% ,2% TOTAL ,2% ,8% DOMÉSTICO ,1% ,7% INTERNACIONAL ,2% ,8% TOTAL ,7% ,1% DOMÉSTICO ,0% ,6% INTERNACIONAL ,2% ,3% TOTAL ,7% ,0% DOMÉSTICO ,3% ,1% INTERNACIONAL ,7% ,1% TOTAL ,0% ,1% AD S. FILIPE DOMÉSTICO ,8% ,6% AD S. NICOLAU DOMÉSTICO ,5% ,4% AD MAIO DOMÉSTICO ,0% ,7% DOMÉSTICO ,4% ,2% TOTAL INTERNACIONAL ,7% ,0% TOTAL ,8% ,1% Gabinete de Monitorização e Controlo de Gestão, ASA 4

6 AEROPORTOS AIAC-SAL AIDP-PRAIA AIAP- BOAVISTA AICE- S.VICENTE MOVIMENTO DE CARGAS (E+D) NATUREZA 4º Trimestre º Trimestre Var.13/ Var.14/13 DOMÉSTICO ,3% ,4% INTERNACIONAL ,6% ,1% TOTAL ,4% ,8% DOMÉSTICO ,1% ,9% INTERNACIONAL ,2% ,9% TOTAL ,6% ,0% DOMÉSTICO ,9% ,3% INTERNACIONAL ,5% ,1% TOTAL ,8% ,6% DOMÉSTICO ,6% ,1% INTERNACIONAL ,4% ,2% TOTAL ,5% ,1% AD S. FILIPE DOMÉSTICO ,8% ,2% AD S. NICOLAU DOMÉSTICO ,4% ,0% AD MAIO DOMÉSTICO ,4% ,8% DOMÉSTICO ,5% ,2% TOTAL INTERNACIONAL ,4% ,1% TOTAL ,8% ,2% 2.3 Movimento de Cargas Relativamente a movimentação de cargas, a ASA tem registado sucessivos decréscimos nesse sector nos últimos anos, com excepção de 2011 em que conseguiu um excelente resultado de (+9.3%) no final do ano, porem este resultado não se consolidou para os restantes anos já que a empresa voltou a registar valores negativos de 19.6% e de 4.5% no final do ano de 2012 e 2013, respectivamente. No 1º trimestre de 2014 em comparação com o período homólogo de 2013, os resultados alcançados pela empresa não fugiram a regra já que diminuíram cerca de 1.533Kg, sendo que esta diminuição teve origem nos movimentos internacionais que sofreram uma queda de kg, superando por completo os movimentos domésticos que registaram um aumento de Kg, Esse decréscimo, no panorama internacional, deve-se essencialmente á fraca movimentação registada nos principais centros, AIAC (-39.1%) e no AINM (-12.9%), aeroportos de maior movimento de cargas. Gabinete de Monitorização e Controlo de Gestão, ASA 5

7 2.4 Movimento de Correios Quanto a análise realizada nos dados de movimentos de correios verifica-se que em relação ao 1º trimestre de 2013, a empresa obteve um acréscimo de 18.3%, consolidando assim o excelente resultado que obteve no final do ano de 2013, na óptica que inverteu a tendência decrescente que se verificou no final do ano de Para este aumento de 18.3%, verificado no 1º trimestre de 2014 estiveram tanto os movimentos internacionais como os nacionais, sendo que os domésticos contribuíram com uma percentagem de 33.5% e os internacionais com apenas 1.4%. Há que destacar o excelente desempenho no Aeroporto Internacional Amílcar Cabral no Sal que a nível internacional aumentou 105.1% e a nível doméstico aumentou 60.2%, e também devemos destacar o Aeroporto Internacional Cesária Évora que obteve um registo curioso já que aumentou 2.8% em relação aos internacionais e diminuiu em 0.3% em relação aos movimentos domésticos. Por último devemos evidenciar a realização de movimentos a nível internacional no 1º trimestre de 2014 por parte do AIAP. AEROPORTOS AIAC-SAL AIDP-PRAIA AIAP- BOAVISTA AICE- S.VICENTE MOVIMENTO DE CORREIOS (E+D) NATUREZA 4º Trimestre º Trimestre Var.13/ Var.14/13 DOMÉSTICO ,7% ,2% INTERNACIONAL ,6% ,1% TOTAL ,2% ,3% DOMÉSTICO ,3% ,8% INTERNACIONAL ,0% ,1% TOTAL ,3% ,6% DOMÉSTICO ,2% ,6% INTERNACIONAL 0 2 0,0% ,0% TOTAL ,1% ,8% DOMÉSTICO ,8% ,3% INTERNACIONAL ,3% ,8% TOTAL ,6% ,9% AD S. FILIPE DOMÉSTICO ,4% ,2% AD S. NICOLAU DOMÉSTICO ,3% ,9% AD MAIO DOMÉSTICO ,5% ,1% DOMÉSTICO ,6% ,5% TOTAL INTERNACIONAL ,4% ,4% TOTAL ,8% ,3% Gabinete de Monitorização e Controlo de Gestão, ASA 6

8 AIAC Aeroporto Internacional Amílcar Cabral Quanto à análise realizada aos dados no Aeroporto Internacional do Sal, verifica-se que as operadoras aumentaram em 6.2% o número de passageiros internacionais transportados através do AIAC. No top do ranking das principais operadoras que OPERADORAS OPERADORAS COM MOVIMENTOS INTERNACIONAL - AIAC PASSAG.(EMB+DES+T) movimentaram maior número de passageiros internacionais no aeroporto encontra-se a operadora TUIFLYNORDIC, seguida pelas operadoras, TAP AIR PORTUGAL, TUIFLYGNBH e pela THOMSONFLY. A operadora charter TUIFLYNORDIC que transporta turista de LONDRES, INGLATERRA manteve-se líder do ranking ao longo de todos os 4º Trimestre º Trimestre Quota Var.13/ Var.14/ TUIFLYNORDIC % % 13% TAPAIRPORTUGAL % % 10% TUIFLYGMBH % % 10% THOMSONFLY % % 10% ARKEFLY % % 9% TACVCABOVERDEAIRLINES % % 6% NEOSSPA % % 6% THOMASCOOKSCANDINAVIA % % 6% TRANSAVIAHOLLAND % % 6% XLAIRWAYSFRANCE % % 5% TUIAIRLINESBELGIUM % % 4% TRAVELSERVICE % % 3% TRAVELSERVICEPOLSKA % % 3% EUROPEAIRPOST % % 2% THOMASCOOKAIRLINESBELGIUM % % 2% LUXAIRSA % % 1% TRANSAVIAAIRLINESCV % % 1% AIRMEDITERRANEE % % 0% JETTIME % % 0% CONDOR % % 0% JETAIRFLY % % 0% OUTROS % % 2% TOTAL ,7% ,2% 100% Relatório Estatístico - 1ºTrimestre 2014 meses do trimestre atingindo no final uma quota de 13%, superando a TAP AIR PORTUGAL que em 2013, ocupava o top do ranking, agora na segunda posição. Há que salientar que a operadora TAP AIR PORTUGAL tem vindo a registar excelentes resultados, já que em Janeiro de 2014 ocupava a 5ª posição do ranking, mas agora aparece nos três meses já decorridos de 2014, com um aumento de 21%. A operadora TUIFLYGMBH, que em Janeiro de 2014 ocupava a segunda posição do ranking, não conseguiu consolidar esta posição no final do trimestre devido as sucessiva reduções verificadas no mês de Fevereiro e Março de 7.5% e 0.4% respectivamente, tendo mesmo no final do 1º trimestre caído para a terceira posição, apesar de ter aumentado 13% em relação ao primeiro trimestre de Há que referir que a operadora THOMSONFLY, líder do mercado nos anos de 2010, 2011 e 2012, sofreu uma redução de 24% no ano de 2013, passando a ocupar a segunda posição. Desde então com sucessivos decréscimos registados nos primeiros três meses de 2014, encontra-se neste momento a ocupar a 4ª posição. Relativamente a representatividade da quota do mercado das operadoras, a TUIFLYNORDIC (13%), TAP AIR PORTUGAL (10%), TUIFLYGMBH (10%) e THOMSONFLY (10%) Gabinete de Monitorização e Controlo de Gestão, ASA 7

9 absorveram durante o período, 43% da quota do aumentos nesse período em termos absoluto. Os senso com a situação débil da economia mercado internacional de/para o AIAC. As resultados apurados no AIAC durante o primeiro internacional. O mercado mundial continua ainda operadoras TAP AIR PORTUGAL e a trimestre, apontam para um aumento na demanda muito fragilizado com os efeitos da crise financeira. TUIFLYGMBH foram as que conseguiram maiores dos passageiros de/para cabo verde, em contra No ranking das principais Origens/Destinos de/para Cabo Verde, GRAN-CANÁRIAS-ESPANHA RIGEM/DESTINO/INTERNACIONAL - AIAC ocupa a 1º posição, seguido de LISBOA- PASSAG.(EMB+DES+T) PORTUGAL, AMSTERDAM-HOLANDA, 4º Trimestre º Trimestre Quota ORIGEM / DESTINO CODE STOCKHOLM, SUÉCIA CHARLES-DE Var.13/ Var.14/ GRAN-CANÁRIAS-ESPANHA GCLP % % 21% GAULLE-FRANÇA, BRUSSELS-BELGIUM e LISBOA-PORTUGAL LPPT % % 12% GATWICK-INGLATERRA. AMSTERDAM, HOLANDA EHAM % % 10% STOCKHOLM, SUÉCIA registou-se o maior AIAP-BOAVISTA GVBA % % 8% aumento (+542%) nestes três meses já STOCKHOLM, SUÉCIA ESSA % % 6% CHARLESDEGAULLE-FRANÇA LFPG % % 6% decorridos de 2014, representando um BRUSSELS-BELGIUM EBBR % % 4% aumento de mais de passageiros que o GATWICK-INGLATERRA EGKK % % 3% mesmo período do ano de Por outro MANCHESTER-INGLATERRA EGCC % % 3% lado é de evidenciar o excelente performance BIRMINGHAM-INGLATERRA EGBB % % 3% PRAHA, REPUBLICA CHECA LKPR % % 3% no Origem/Destino AMSTERDAM-HOLANDA MALPENSA-ITÁLIA LIMC % % 2% de/para o AIAC, sendo que Holanda não foi BERGAMO-ITÁLIA LIME % % 2% afectada de igual modo pela crise financeira ORLY-PARÍS-FRANÇA LFPO % % 2% como a Espanha, Portugal e Itália, que BANJUL-GAMBIA GBYD % % 2% VERONA-ITÁLIA LIPX % % 1% apresentam uma performance mais MULHOUSE-FRANÇA LFSB % % 1% reservado. Apesar da difícil situação FIUMICINO-ITÁLIA LIRF % % 1% económico-financeira em vários países da HAMBURG-ALEMANHA EDDH % % 1% Europa, principais emissores de turistas para LUXEMBOURG ELLX % % 1% COPENHAGA-DINAMARCA EKCH % % 0% Cabo Verde, ainda não se fez notar de forma NATAL-RIO GRANDE DO NORTE-BRASIL SBNT % % 0% significativa nos movimentos de passageiros FRANCOFORTE-ALEMANHÃ EDDF % % 0% internacionais apesar de uma grande KOIN-BONN, NORTH, ALEMANHÃ EDDK % % 0% TENERIFE-SUL-CANÁRIAS-ESPANHA GCTS % % 0% desaceleração. É de notar-se também que OUTROS % % 9% alguns dessas origens não tinham essa TOTAL TOTAL ,7% ,2% 100% grande expressividade a pouco tempo, Gabinete de Monitorização e Controlo de Gestão, ASA 8

10 podendo-se considerar que são praticamente destinos novos a ganhar cada vez mais o seu espaço. Analisando os principais países emissores de turista de/para Cabo Verde, podemos verificar que ESPANHA ocupa a primeira posição com um total passageiros movimentados, reflectindo uma quota do mercado de 21%, seguido de PORTUGAL com passageiros e com uma quota de 12% e HOLANDA com passageiros e com uma quota de 10%. Nota-se que a Ilha do Sal continua com uma grande supremacia enquanto o principal aeroporto de entrada de turistas no país, já o AIAP da sinal de um abrandamento nas entradas, situação bastante preocupante. É que o aeroporto da Boavista está a diminuir o número de entradas a um ritmo bem considerável. Registando diminuições desde o inicio do ano de Com base nesses resultados dos primeiros três meses já decorridos, perspectiva-se que o ano de 2014 seja de melhor resultados de entradas de turista para a ilha do Sal em comparação com o ano transacto e uma de resultados pouco animadores para a ilha da Boavista. Quanto a movimentação de passageiros domésticos no AIAC, verifica-se que houve uma queda (-5,5%). A tendência de decréscimo mantém e deve continuar nos próximos meses do ano. O maior responsável pelo decréscimo registado a nível de movimentos doméstico é a fraca agressividade da operadora dos TACV no mercado, mesmo com a não operacionalidade da HALCIONAIR. OPERADORAS DOMÉSTICO TACV CABO VERDE AIRLINES CABO VERDE EXPRESS.OPERADORAS COM MOVIMENTOS DOMÉSTICO - AIAC PASSAG.(EMB+DES+T) ORIGEM 4º Trimestre º Trimestre Quota CODE DESTINO Var.13/ Var.14/ AIAP-BOAVISTA GVBA % % 12% AIDP-PRAIA GVNP % % 35% AD-FOGO GVSF % % 0% AD-S.NICOLAU GVSN % % 10% AICE-S.VICENTE GVSV % % 35% Outros % 0 0 0% 0% Total Total % % 92% AIAP-BOAVISTA GVBA % % 2% AIDP-PRAIA GVNP % % 2% AD-FOGO GVSF % % 3% AD-S.NICOLAU GVSN % % 0% AICE-S.VICENTE GVSV % % 0% Outros % 0 0 0% 0% Total Total % % 7% OUTROS % % 1% TOTAL ,6% ,5% 100% Gabinete de Monitorização e Controlo de Gestão, ASA 9

11 AIDP,NM Relatório Estatístico - 1ºTrimestre 2014 Aeroporto Internacional da Praia em 3.8% o número de passageiros internacionais operadora TACV CABO VERDE AIRLINES, Nelson Mandela transportados. seguida pelas operadoras, TAP AIR PORTUGAL, No top do ranking das principais operadoras que ROYALAIRMAROC e pela TAAG LINHAS Tendo em conta os dados disponíveis do aeroporto movimentaram maior número de passageiros AEREAS DE ANGOLA. da Praia, constata-se que as operadoras reduziram internacionais no aeroporto encontra-se a Mas é de salientar que a TACV CABO VERDE AIRLINES, líder do ranking das principais OPERADORAS COM MOVIMENTOS INTERNACIONAL - AIDP PASSAG.(EMB+DES+T) operadoras nos movimentos internacionais, OPERADORAS ORIGEM 4º Trimestre º Trimestre Quota nos últimos tempos tem vindo a perder CODE INTERNACIONAIS DESTINO Var.13/ Var.14/ alguma supremacia nesse mercado para a Lisboa-Portugal LPPT % % 12% operadora da TAP AIR PORTUGAL. O ano Boston KBOS % % 9% Dakar-Senegal GOOY % % 9% de 2014 não se adivinha diferente, dados Charlesdegaulle-França LFPG % % 3% os resultados apresentados do primeiro TACV CABO VERDE Fortaleza-Brasil SBFZ % % 4% trimestre em comparação com o mesmo AIRLINES Bissau- Guine-Bissau GGOV % % 0% período do ano de 2013, podemos Amsterdão-Holanda EHAM % % 0% GranCanária-Espanha GCLP % 0 0 0% 0% observar uma redução de 35% dos Outros % % 0% movimentos de passageiros internacionais Total Total % % 38% transportados através do AINM. Esta Dakar-Senegal GOOY % % 3% SENEGALAIRLINES redução chama a atenção pelo facto de Total % % 3% todos as origens/destinos de/para o Lisboa-Portugal LPPT % % 36% TAP AIR PORTUGAL Total % % 36% aeroporto de Praia terem sofridos Banjul, Gambia GBYD % 0 0 0% 0% decréscimos significativos em relação ao Bissau- Guine-Bissau GGOV % % 6% ROYALAIRMAROC trimestre do ano transacto, o que poderá Casablanca-Morocco GMMN % % 7% ser explicada pelos impactos da crise mas Total % % 13% São Tomé e Príncipe FPST % % 7% também pela fraca agressividade e TAAG LINHAS Banjul, Gambia GBYD % 0 0 0% 0% AEREAS DE ANGOLA operacionalidade da operadora dos TACV. Total % % 7% A TAP AIR PORTUGAL continua a dar Banjul, Gambia GBYD % % 0% BINTERCANARIAS GranCanária-Espanha GCLP % % 2% uma forte dinâmica ao aeroporto, na rota Total % % 3% internacional de/para Lisboa, superando a OUTROS % % 1% TACV CABO VERDE AIRLINES, ao TOTAL ,2% ,8% 100% movimentar durante este trimestre mais Gabinete de Monitorização e Controlo de Gestão, ASA 10

12 passageiros que a TACV CABO VERDE AIRLINES. LISBOA, a mais importante rota internacional, continua a absorver aproximadamente 47% da quota do mercado e é realizado por TACV CABO VERDE AIRLINES e TAP AIR PORTUGAL. TACV CABO VERDE AIRLINES absorve 38% da quota do mercado do total de passageiros internacionais, sendo LISBOA (12%), BOSTON (9%) e DAKAR-SENAGAL (9%), são as suas rotas internacionais mais competitivas. TAP AIR PORTUGAL, nesse trimestre manteve as suas operações, tendo aumentado em 17% o numero de passageiros movimentados de/para LISBOA. E continua cada vez mais com maior expressão do mercado na rota LISBOA, ao absorver durante o período em análise 75% desse mercado. O AICE, em S. VICENTE, destaca-se como a principal origem/destino doméstico para AIDP, com um total de mais de passageiros transportados. Absorve 39% da quota do mercado, enquanto AIAC ficou pelos , representando uma quota de 27%. Essa queda no AIAC e consequente aumento em ASP.S.VICENTE, justifica-se pela deslocação de movimento ASP/AIAC para ASP/ADP cada vez mais fortificada e com o aumento das ofertas da TAP AIR PORTUGAL para LISBOA. O AINM decresceu 0.7% em termos de movimentos de passageiros doméstico. Há que salientar, que a operadora CABO VERDE EXPRESS decresceu 703 passageiros movimentados nesse período. OPERADORAS COM MOVIMENTOS DOMÉSTICO - AIDP PASSAG.(EMB+DES+T) OPERADORAS ORIGEM CODE 4º Trimestre º Trimestre Quota DOMÉSTICO DESTINO Var.13/ Var.14/ AIAC-SAL GVAC % % 26% TACV CABO VERDE AIRLINES CABO VERDE EXPRESS AIAP-BOAVISTA GVBA % % 11% AD-MAIO GVMA % % 4% AD-FOGO GVSF % % 19% AD-S.NICOLAU GVSN % % 0% AICE-S.VICENTE GVSV % % 39% Outros % % 0% Total % % 98% AIAC-SAL GVAC % % 1% AIAP-BOAVISTA GVBA % % 0% AD-MAIO GVMA % % 0% AD-FOGO GVSF % % 0% AD-S.NICOLAU GVSN 0 0 0% % 0% AICE-S.VICENTE GVSV % % 0% Outros 0 0 0% 0 0 0% 0% Total % % 2% OUTROS % % 0% TOTAL ,1% ,7% 100% Gabinete de Monitorização e Controlo de Gestão, ASA 11

13 AIAP Aeroporto Internacional Aristides Pereira Relatório Estatístico - 1ºTrimestre 2014 O Aeroporto Internacional Aristides Pereira em Boavista, que a nível Internacional vinha apresentando uma desaceleração nos aumentos registados no ano de 2013, começa a sentir de uma forma mais profunda os efeitos da crise que se instalou no mundo e principalmente na Europa. Os dados dos três meses já decorridos de 2014, falam por si. Durante este período, registou-se um decréscimo de 6.3%. É de salientar que em comparação com o primeiro trimestre do ano anterior, três operadoras não movimentaram nenhum passageiro internacional para Boavista (CONDOR, SATAINTERNACIONAL e AIRMEDITERRANEE). Sendo que a não operacionalidade destas três operadoras já vem desde o ultimo trimestre do ano de O Aeroporto Internacional Aristides Pereira conta nesse período com varias operadoras Charter turístico com ligações Europa Boavista. Os principais países emissores de turista para Boavista durante o período em análise foram a Espanha e a Inglaterra através das operadoras TUINORDIC, TUI FLY e THOMSON AIRWAYS, respectivamente. OPERADORAS COM MOVIMENTOS INTERNACIONAL - AIAP PASSAG.(EMB+DES+T) OPERADORAS 4º Trimestre º Trimestre Quota INTERNACIONAIS Var.13/ Var.14/ THOMSONAIRWAYS % % 28% TUINORDIC % % 19% TUIFLY % % 15% NEOSSPA % % 6% ARKEFLY % % 7% TUIAIRLINESBELGIUM % % 6% TRANSAVIA % % 4% XLAIRWAYSFRANCE % % 3% THOMASCOOKBELGIUM % % 3% TAPAIRPORTUGAL % % 3% TACVCABOVERDEAIRLINES % % 3% LUXAIRSA % % 2% CONDOR % % 0% SATAINTERNACIONAL % % 0% AIRMEDITERRANEE % % 0% OUTROS % % 1% TOTAL ,2% ,3% 100% Gabinete de Monitorização e Controlo de Gestão, ASA 12

14 Da análise realizada aos dados dos três meses já decorridos de 2014 verifica que a GranCanária- Espanha ocupa a primeira posição do ranking, apesar de registar diminuições no mês de Janeiro e Fevereiro em comparação com o mesmo período do ano anterior, seguido de Manchester- Inglaterra e Gatwick-Inglaterra. Ainda quanto ao destino/origem, é de evidenciar o forte crescimento da Tenerife-Sul-Can,Espanha nos últimos trimestres, ocupando cada vez mais um lugar de destaque dos principais emissores de turista para a Ilha. Salienta-se também que o AIAP começa a perder alguns destinos por não ter movimentado nenhum passageiros nesse período, sendo que o Glasgow- Inglaterra no ano de 2012 tinha movimentado uma grande quantidade de passageiros de/para o Aeroporto Internacional Aristides Pereira e agora aparece sem nenhum registo de movimento. ORIGEM/DESTINOS INTERNACIONAIS - AIAP PASSAG.(EMB+DES+T) ORIGEM 4º Trimestre º Trimestre Quota CODE DESTINO Var.13/ Var.14/ Ilha do Sal GVAC % % 21% GranCanária-Espanha GCLP % % 20% Manchester, Inglaterra EGCC % % 11% Gatwick-Inglaterra EGKK % % 11% Tenerife-Sul-Can.Espanha GCTS % % 8% Lisboa-Portugal LPPT % % 6% Birmingham-Inglaterra EGBB % % 6% Brussels-Belgium EBBR % % 4% Amsterdam, Holanda EHAM % % 4% Orly-París-França LFPO % % 2% Charles d. Gaulle, P., França LFPG % % 1% Mulhouse França LFSB % % 1% Verona-Itália LIPX % % 1% Malpensa-Itália LIMC % % 1% Luxembourg-Holanda ELLX % % 1% Fiumicino, Roma, Itália LIRF % % 1% Dakar-Senegal GOOY % % 0% Francoforte Alemanha EDDF % % 0% Banjul, Gambia GBYD % % 0% Oslo, Norway ENGM % % 0% Estocolmo-Súecia ESSA % % 0% Copenhaga-Dinamarca EKCH % % 0% Helsinki, Finland EFHK % % 0% Glasgow-Inglaterra EGPF % % 0% Outros % % 1% Total Total ,2% ,3% 100% Gabinete de Monitorização e Controlo de Gestão, ASA 13

15 Relativamente a movimento de passageiros domésticos, verifica-se que a TACV CABO VERDE AIRLINES com 93% da quota do mercado lidera o ranking das principais operadoras, seguida de CABO VERDE EXPRESS com 7%. Verifica-se que em comparação com o primeiro trimestre de 2013 a TACV registou um acréscimo de 3% a nível doméstico, justificado pela pouca oferta por parte da operadora e pelos constrangimentos técnicos das suas aeronaves que foram mais evidentes no ano anterior. AIDP,NM que no ano anterior tinha ultrapassado AIAC, consolida a sua posição e continua a ser a principal origem/destino doméstico do Aeroporto Internacional Aristides Pereira. Nota-se que a operadora privada CABO VERDE EXPRESS tem diminuído muito na sua capacidade de movimentar passageiros para a Ilha, demonstrando uma fraca dinâmica em comparação com os anos anterior. OPERADORAS COM MOVIMENTOS DOMÉSTICO - AIAP PASSAG.(EMB+DES+T) OPERADORAS ORIGEM CODE 4º Trimestre º Trimestre Quota DOMÉSTICO DESTINO Var.13/ Var.14/ CABO VERDE EXPRESS TACV CABO VERDE AIRLINES AIAC-SAL GVAC % % 4% AD-MAIO GVMA 0 0 0% 0 0 0% 0% AIDP-PRAIA GVNP % % 0% AD-FOGO GVSF % % 3% AD-S.NICOLAU GVSN 0 0 0% % 0% AICE-S.VICENTE GVSV % % 0% Total % % 7% AIAC-SAL GVAC % % 41% AIDP-PRAIA GVNP % % 51% AD-FOGO GVSF 0 0 0% % 0% AICE-S.VICENTE GVSV % % 0% Total % % 93% Outros % % 0% TOTAL ,0% ,6% 100% Gabinete de Monitorização e Controlo de Gestão, ASA 14

16 AICE Aeroporto Internacional Cesária Évora A forte dinâmica prevista para o Aeroporto Internacional Cesária Évora com os voos internacionais tem vindo a pouco e pouco ganhando alguma expressividade. Além das operadoras da TACV CABO VERDE AIRLENS, da TAP AIR PORTUGAL, da TRANSAVIA e recentemente da WHITEAIRWAYS com voos internacionais esperam que outras vêem para incrementar mais o mercado local e também a nível do turismo. Analisando os dados dos três meses já decorridos de 2014, nota-se claramente um novo dinamismo no Aeroporto. A TAP AIR PORTUGAL que iniciou as suas operações em Julho de 2011 com destino Lisboa, nesse trimestre já conta com passageiros movimentados, tendo registado um aumento de 13% em relação ao mesmo período do ano anterior e a WHITEARIRWAYS que entrou neste mercado este ano já com aproximadamente dois mil passageiros movimentados. Com essas novas operadoras no mercado internacional, juntando-se os voos da TACV CABO VERDE AIRLENS com vários destinos. A TACV CABO VERDE AIRLENS e TAP AIR PORTUGAL só para o destino Lisboa já contabilizaram mais de passageiros em 2014, um aumento de mais de 8% derivado dos movimentos efectuados pela operadora TAP AIR PORTUGAL. OPERADORAS COM MOVIMENTOS INTERNACIONAL - AICE - S. VICENTE PASSAG.(EMB+DES+T) Relatório Estatístico - 1ºTrimestre 2014 OPERADORAS ORIGEM CODE 4º Trimestre º Trimestre Quota INTERNACIONAIS DESTINO Var.13/ Var.14/ Amsterdão-Holanda EHAM % % 5% TACV CABO VERDE AIRLINES WHITEAIRWAYS TAP AIR PORTUGAL TRANSAVIA Boston KBOS % % 0% Charlesgaull-França LFPG % % 24% Orly-París-França LFPO % 0 0 0% 0% Lisboa-Portugal LPPT % % 12% Total Total % % 41% Funchal, M-Portugal LPMA 0 0 0% % 13% Total Total 0 0 0% % 13% Lisboa-Portugal LPPT % % 34% Total Total % % 34% Amsterdão-Holanda EHAM % % 5% AIAC-SAL GVAC % % 6% Toulouse-France LFBO 0 0 0% % 0% Charlesgaull-França LFPG % % 0% Orly-París-França LFPO % % 0% Porto-Portugal LPPR 0 0 0% % 0% Total Total % % 11% OUTROS % % 1% TOTAL ,7% ,1% 100% OPERADORAS COM MOVIMENTOS DOMÉSTICO - AICE - S. VICENTE PASSAG.(EMB+DES+T) OPERADORAS ORIGEM CODE 4º Trimestre º Trimestre Quota DOMÉSTICO DESTINO Var.13/ Var.14/ AIAC-SAL GVAC % % 36% TACV CABO VERDE AIRLINES AIAP-BOAVISTA GVBA % % 0% AIDP-PRAIA GVNP % % 58% AD-S.NICOLAU GVSN % % 4% Total Total % % 99% AIAC-SAL GVAC % % 0% AIAP-BOAVISTA GVBA % % 0% CABO VERDE AIDP-PRAIA GVNP % % 0% EXPRESS AD-S.NICOLAU GVSN % % 0% Total Total % % 0% OUTROS % % 1% TOTAL ,3% ,1% 100% Gabinete de Monitorização e Controlo de Gestão, ASA 15

17 7. Evolução do Tráfego na Fir Oceânica do SAL Os resultados obtidos na Fir Oceânica do Sal, nos últimos anos tinham sido extraordinários. Mas desde do ano de 2012 começou-se a notar uma desaceleração de crescimento tanto a nível de movimentos de sobre voos como de facturação rota. No ano de 2013 este desaceleração acentuou ainda mais com sucessivos decréscimos, com as principais operadoras com quedas bem significativas. Essa tendência reflectiu também no 1º trimestre de 2014 com os movimentos de sobre voos e da facturação rota decresceram 4.6% e 11.6% respectivamente. Esses resultados reflectem claramente que a Fir Oceânica do Sal esta a sentir cada vez mais os efeitos da crise económicofinanceiro que assola a Europa e outros países do mundo. Nota-se que o decréscimo registado nesse trimestre foi dos piores registados na Fir. Salienta-se que nos três meses já decorridos de 2014, registaram-se um total de sobrevoos, representando um decréscimo de 490 sobrevoos, sendo que todos os meses obtiveram desempenhos negativos. Os resultados para os restantes trimestres de 2014 adivinham-se as mais pessimistas para sobrevoos e facturação rota. Se a tendência decrescente mantiver, a Fir Oceânica do Sal não vai atingir as suas metas projectadas para o ano e os resultados vão atingir valores ainda mais negativos. Nota-se que os resultados atingidos na facturação rota demonstram valores negativos superior a sobrevoos, justificada pela utilização por parte das operadoras de rotas de menor distância, uma dos parâmetros do cálculo da facturação. È de salientar que no 4º semestre de 2014, todos os principais clientes da ASA obtiveram resultados negativos, consequências das crises na Europa 1º TRIMESTRE DE 2013/2014 Sobrevoos/Facturação na Fir Meses Movimentos Variação Facturação Rota (ECV) Variação / /2012 Outubro ,2% ,2% Novembro ,0% ,4% Dezembro ,6% ,2% 4ºTrimestre 2012/ ,9% ,6% Meses Movimentos Variação Facturação Rota (ECV) Variação / /2013 Janeiro ,8% ,4% Fevereiro ,0% ,5% Março ,3% ,7% 1ºTrimestre 2013/ ,6% ,6% Gabinete de Monitorização e Controlo de Gestão, ASA 16

18 afectando o corredor América Europa. Essa tendência continuou no 1º trimestre de 2014 em que quase todos os principais clientes também obtiveram resultados negativos, Com excepção da TAP AIR PORTUGAL, com um aumento de 4% a nível de sobrevoos porem com uma diminuição de 4% a nível de facturação rota, o mais importante. A TAP continua a liderar o ranking das operadoras com maior número de sobrevoos, seguido da TAM e AFR, mas em termos de facturação, a TAP subiu para o topo, seguido da IBE e AFR. Salientase que as dezassete operadoras mais facturadas na Fir, todos já foram facturados um total de ECV, menos ECV que o 1ª trimestre do ano anterior. De um modo geral, pode-se concluir que a Fir Oceânica obteve um fraco desempenho a nível de sobrevoos e principalmente na Facturação Rota. Há que referir que a IBERIA-L. A. EPANHA, SA, o GROUP AIR FRANCE e a TAM LINHAS AEREAS, SA obtiveram resultados muito negativos, e apresentam uma tendência decrescente muito acentuada meses após meses, suscitando grandes preocupações. Sobrevoos/Operadoras na Fir 2013/2014 1º TRIMESTRE-2014 Operadoras CODE 4º Trimestre º Trimestre Quota Var.13/ Var.14/ TAP Air Portugal TAP % % 19% TAM Linhas Aereas, SA TAM % % 9% Group Air France AFR % % 9% IBERIA-Lineas A. Espana, SA IBE % % 8% TACV Cabo Verde Airlines TCV % % 4% Deutche Lufthansa, A.G. DLH % % 4% Delta Airlines, Inc DAL % % 4% South African Airways SAA % % 3% British Airways BAW % % 3% Royal Dutch Airlines KLM % % 3% Aerolineas Argentinas ARG % % 2% Air Europa Lineas A.,S.A.U. AEA % % 3% Thomsonfly TOM % % 2% LAN Chile LAN % % 2% Tuifly GmbH TUI % % 2% Swiss Air SWR % % 1% Tui FLY Nordic BLX % % 2% OUTROS % % 20% TOTAL TOTAL ,9% ,6% 100% Gabinete de Monitorização e Controlo de Gestão, ASA 17

19 Sobrevoos/Operadoras/Facturação na Fir 2013/2014 1º TRIMESTRE-2014 Operadoras CODE 4º Trimestre º Trimestre Quota Var.13/ Var.14/ TAP Air Portugal TAP % % 15% IBERIA-Lin. A. Espana, SA IBE % % 13% Group Air France AFR % % 13% TAM Linhas Aereas, SA TAM % % 10% South African Airways SAA % % 9% Deutche Lufthansa, A.G. DLH % % 5% Aerolineas Argentinas ARG % % 4% Delta Airlines, Inc DAL % % 4% British Airways BAW % % 4% Royal Dutch Airlines KLM % % 3% United Airlines, Inc. UAL % % 3% Air Europa Lineas A.,S.A.U. AEA % % 3% Arik Air,Ltd ARA % % 2% Cargolux Airlines Int'l CLX % % 1% Swiss Air SWR % % 1% LAN Chile LAN % % 1% Atlas Air Inc. GTI % % 1% OUTROS % % 9% TOTAL TOTAL ,6% ,6% 100% Gabinete de Monitorização e Controlo de Gestão, ASA 18

20 Conjuntura Nacional Situação Económico-Financeiro em Cabo Verde O enquadramento externo da economia Caboverdiana permanece pouco favorável. Segundo o Orçamento de Estado para 2014, a projecção do PIB real para este ano poderá aumentar entre 3.5% e 4.5%. Para 2014, o montante global das despesas públicas, incluindo Activos não Financeiros, é fixado em milhões de ECV (aumento de 8,2% face à estimativa de execução do orçamento de 2013) dos quais milhões ECV para funcionamento (incluindo os juros) e milhões de ECV para programas de investimento público. Regista-se um aumento de 8,5% para as despesas de funcionamento e um aumento de 7,8% para os PIP em relação à estimativa de execução do orçamento de As Despesas de Funcionamento aumentaram em termos absolutos em milhões de ECV comparando com a execução do Orçamento 2013, aumentando o seu peso relativo de 61,2% para 61,4% em 2014, do total das despesas da Administração Central do Estado. As despesas de Investimento aumentaram em termos absolutos milhões de ECV, tendo diminuído o seu peso relativo de 38,8% para 38,6% em No que se refere às receitas do Estado, o total (incluindo vendas de activos não Financeiros) previsto para 2014 ascende a milhões de ECV, o que representa, um aumento de 7,8% relativamente à estimativa de execução do orçamento reprogramado de 2013, justificado essencialmente pelo aumento das receitas fiscais, da receita de capital e de outras receitas. Prevê-se no entanto que as receitas fiscais para 2014 ascendam a milhões de ECV, valor que representa um acréscimo de 10,3% relativamente à estimativa de execução do orçamento de Esse acréscimo deve-se em particular ao comportamento esperado do IVA e do IUR, em linha com a retoma, ainda que tímida, da actividade económica. Isto conjugado com a perspectiva de arrecadação da contribuição turística e de recuperação da dívida dos contribuintes referente a anos anteriores e em sintonia com a política fiscal preconizada. O total do financiamento do PIP para 2014 é de milhões de ECV, o que representa 12,6% Relatório Estatístico - 1ºTrimestre 2014 do PIB estimado para o período, e comparativamente com a projecção da execução do PIP de 2013, verificou-se um aumento de milhões de ECV, equivalentes a 7,8%. No 1º trimestre de 2014 constata-se que, o indicador de clima contrariou a tendência ascendente do último trimestre, ou seja, o ritmo de crescimento económico voltou a abrandar no primeiro trimestre do ano, o indicador situa abaixo da média da série. Observa-se ainda que o indicador de clima económico evoluiu negativamente relativamente ao mesmo período do ano 2013, a conjuntura económica é desfavorável. Este diagnóstico conjuntural resulta da síntese das apreciações transmitidas pelos empresários da construção, comércio em estabelecimento, turismo, indústria transformadora e transportes e serviços auxiliares aos transportes. No sector do turismo, o indicador de confiança contrariou a tendência ascendente dos últimos trimestres, a conjuntura é desfavorável. No que concerne a turismo residencial, o indicador evoluiu favoravelmente face ao trimestre homólogo, a conjuntura é favorável. Gabinete de Monitorização e Controlo de Gestão, ASA 19

21 Conjuntura Internacional O tráfego mundial durante os dois meses já decorridos de 2014, esteve a um ritmo de crescimento lento tendo em conta o clima de insegurança que se vive a nível mundial principalmente na Europa onde vários países encontram-se em recessão económica profunda. O tráfego mundial aumentou 4.4% sendo que 5.6% a nível internacional e 3.3% no doméstico. Segundo a ACI os mercados emergentes continuam a crescerr fluentemente como pode ser testemunhado pelas dinâmicas das regiões no mês de Fevereiro: Orientee Médio, América Latina e Ásia Pacífico com aumentos de 10.3%, 7.1% e 7.5% respectivamente. Nota-se que a América do Norte, Europa e África tem obtido resultados pouco expressivos, influenciado fortemente pela crise económico-financeiro que assola vários países desses continentes. Os aeroportos Asiáticos, Soekarno-Hatta, Jakarta (CGK), Suvarnabhumi, Banguecoque (BKK) e de Beijing (PEK), continuam a obterem crescimentos muito fortes contribuindo assim pelo crescimento global nesse região. No quadro em análise, evidencia claramente que no mês de Fevereiro em comparaçãoo com os últimos doze meses já decorridos, as variações mantiveram a um ritmo de crescimento animador, STATS REGIONS AFR ASP EUR LAC MEA NAM ACI TOTAL AFR ASP EUR LAC MEA NAM ACI TOTAL AFR ASP EUR LAC MEA NAM ACI TOTAL PaxFlash Summary FEB 2014 MONTH % YOY YTD FEB 2014 % YOY INTERNATIONAL PASSENGERS ,4 4,2 4,9 5,7 8,6 5,6 5, ,8 7,4 5,6 5,6 9,9 6,4 6, (0,7) 8,4 4,3 6,2 10,5 4,7 5,6 DOMESTIC PASSENGERS ,2 4,4 5,8 12, ,4 7,1 5,6 10, (0,5) 7,0 0,5 8, ,3 3, TOTAL PASSENGERS ,9 4,2 5,1 9,8 8,4 1,4 4, YE FEB 2014 % YOY 0, ,7 4, ,3 2, ,1 7, ,5 5, ,4 8, ,1 9, ,3 1, ,6 5, ,4 Gabinete de Monitorização e Controlo de Gestão, ASAA 20

22 demonstrando assim a tendência dos últimos anos referido pela ACI. Ainda pode-se, evidenciar claramente que no período de 12 mês (Fevereiro-13 a Fevereiro-14) as variações das principais potências aumentaram de forma animadora, mantendo o mercado mundial com resultados positivos. Se esses resultados continuarem na mesma linha de variações, começam-se a perspectivar resultados bem melhores no campo de aviação civil. Os dados de tráfego também têm demonstrado uma grande insegurança na região Africana, pois, os conflitos e o clima de tenção que ainda se vivem em alguns países desse continente como a COSTA DO MARFIM, EGIPTO, LÍBIA e recentemente a GUINE e MOÇAMBIQUE são as principais causas do fraco crescimento. Relativamente ao transporta de cargas, o cenário é animador com um acréscimo de 2.6% em Fevereiro de Esses resultados podem trazer algum optimismo nesse sector. Hong Kong (HKG) e Pudong, Shanghai (PVG) experimentaram crescimento de 2.2 e 1.4 por cento respectivamente. O acréscimo foi uniforme em todas as regiões. Europa no geral aumentou 3.9 por cento. Os principais aeroportos de Paris- Charles de Gaulle (CDG), Francoforte (FRA) e Amsterdam (AMS), registaram ganhos de 8,7%, 4,9% e 3,4%, respectivamente.. Gabinete de Monitorização e Controlo de Gestão, ASA 21

23 Conclusão A movimentação de passageiros internacionais nos três meses já decorridos de 2014 caracterizase por um ligeiro aumento, mas a que salientar que a situação económica que se vive em vários países de Europa nossos principais emissores de turistas é tensa. No AIAC pode-se concluir que os resultados são ainda animadores a nível internacional, tendo em conta o crescimento de 6.2%. Quanto ao doméstico os resultados apresentados são negativos devido principalmente a fraca operacionalidade dos TACV e a paralisação da Halcionair. O AINM e o AIAP apresentam-se nos três meses já decorridos do ano de 2014, com fracos resultados quer a níveis domésticos e internacionais. Registando apenas variações negativas. O AICE aparece com resultados extremamente positivos que resulta da maior dinâmica das novas operadoras nesse aeroporto. Em relação as operadoras que movimentaram maior número de passageiros nos aeroportos, temos no AIAC a TUIFFLYNORDIC, no AINM a TAP AIR PORTUGAL no AIAP a THOMSON AIRWAYS e por último no AICE os TACV CABO VERDE AIRLINES. Relativamente a movimentação de cargas, a ASA tem registado sucessivos decréscimos nesse sector nos últimos anos. Essa tendência teima a continuar em 2014 com resultados negativos. Tem-se verificado, ao longo dos anos, que nesse mercado há uma grande oscilação meses após meses o que torna esse sector de difícil previsão. Os resultados obtidos na Fir Oceânica do Sal, nos últimos anos têm sido extraordinários. Mas nos últimos trimestres tem-se verificado uma desaceleração de crescimento tanto a nível de movimentos de sobre voos como de facturação rota. Registando mesmo em termo de facturação rota uma queda de 11.6% nos três meses de Esses resultados reflectem claramente que a Fir Oceânica do Sal já esta a ressentir da crise económico-financeiro que assola principalmente os países da Europa. A conjuntura internacional demonstra que a demanda do tráfego mundial continua com um ritmo de crescimento lento, e persiste um clima de grandes incertezas. Em termos de conclusão final, a principal justificação e a causa essencial pela desaceleração do ritmo de crescimento do tráfego nos aeroportos da ASA, incita-nos ao clima de tenção e incerteza que se vive em muitos países da Europa devido a crise económico-financeira que assola este mercado. Gabinete de Monitorização e Controlo de Gestão, ASA 22

2º Trimestre 2015. Relatório Estatístico de Tráfego nos Aeroportos e na Fir Oceânica do Sal GMCG (GABINETE DE MONITORIZAÇÃO E CONTROLO DE GESTÃO) ASA

2º Trimestre 2015. Relatório Estatístico de Tráfego nos Aeroportos e na Fir Oceânica do Sal GMCG (GABINETE DE MONITORIZAÇÃO E CONTROLO DE GESTÃO) ASA 45t5 2º Trimestre 2015 Relatório Estatístico de Tráfego nos Aeroportos e na Fir Oceânica do Sal GMCG (GABINETE DE MONITORIZAÇÃO E CONTROLO DE GESTÃO) ASA 2º Trimestre 2015 ASA, Julho 2015 ÍÍNDIICE 1. Factos

Leia mais

Relatório de Gestão e Contas

Relatório de Gestão e Contas 1 2014 Relatório de Gestão e Contas ASA, SA www.asa.cv 2 Relatório e Contas 2014 Índice Índice de Figuras... 3 Índice de Tabelas... 4 Resolução de Aprovação das Contas de 2014... 6 Relatório de Gestão...

Leia mais

A Evolução do Transporte Aéreo no Aeroporto do Funchal [2000 2010]

A Evolução do Transporte Aéreo no Aeroporto do Funchal [2000 2010] A Evolução do Transporte Aéreo no Aeroporto do Funchal [2 21] Ficha Técnica TÍTULO Instituto Nacional de Aviação Civil, I.P. A Evolução do Transporte Aéreo no Aeroporto do Funchal [2 21] EDIÇÃO INAC Instituto

Leia mais

EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL

EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL Ana Rita Ramos 1 Cristina Silva 2 1 Departamento de Análise de Riscos e Solvência do ISP 2 Departamento de Estatística e Controlo de Informação do ISP As opiniões

Leia mais

FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO

FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO relatório de contas 2 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS 3 4 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

Leia mais

Economia dos EUA e Comparação com os períodos de 1990-1991 e 2000-2001

Economia dos EUA e Comparação com os períodos de 1990-1991 e 2000-2001 Economia dos EUA e Comparação com os períodos de - e - Clara Synek* O actual período de abrandamento da economia dos EUA, iniciado em e previsto acentuar-se no decurso dos anos /9, resulta fundamentalmente

Leia mais

Semapa - Sociedade de Investimento e Gestão, SGPS, S.A. Sociedade Aberta

Semapa - Sociedade de Investimento e Gestão, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Semapa - Sociedade de Investimento e Gestão, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Av. Fontes Pereira de Melo, 14 10º -1050-121 Lisboa Capital Social: 118.332.445 Euros - NIPC e Mat. na C.R.C. de Lisboa sob

Leia mais

Projeções para a economia portuguesa: 2014-2016

Projeções para a economia portuguesa: 2014-2016 Projeções para a Economia Portuguesa: 2014-2016 1 Projeções para a economia portuguesa: 2014-2016 As projeções para a economia portuguesa apontam para uma recuperação gradual da atividade ao longo do horizonte.

Leia mais

Trocas comerciais entre os portos nacionais e os países lusófonos

Trocas comerciais entre os portos nacionais e os países lusófonos Trocas comerciais entre os portos nacionais e os países lusófonos ÍNDICE Introdução.. 3 PORTOS NACIONAIS trocas comerciais com os países lusófonos Trocas comerciais com os países lusófonos em 2003... 9

Leia mais

VALOR DOS DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL NO SECTOR CULTURAL E CRIATIVO

VALOR DOS DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL NO SECTOR CULTURAL E CRIATIVO VALOR DOS DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL NO SECTOR CULTURAL E CRIATIVO A presente Nota Estatística visa apresentar informação relativa ao valor dos direitos de propriedade intelectual 1 no sector

Leia mais

Neste particular, se trata da publicação e divulgação das estatísticas das telecomunicações em Cabo Verde referente ao ano 2007.

Neste particular, se trata da publicação e divulgação das estatísticas das telecomunicações em Cabo Verde referente ao ano 2007. COMPÊNDIO DAS ESTATÍSTICAS DOS MERCADOS DE SERVIÇOS PÚBLICOS DAS COMUNICAÇÕES ELECTRÓNICAS EM CABO VERDE ANO 27. SECTOR DAS TELECOMUNICAÇÕES: Enquadramento A ANAC enquanto autoridade reguladora do sector

Leia mais

HOTELARIA RELATÓRIO DE CONJUNTURA

HOTELARIA RELATÓRIO DE CONJUNTURA HOTELARIA RELATÓRIO DE CONJUNTURA AEP / GABINETE DE ESTUDOS Julho de 2006 A actividade da hotelaria insere-se na CAE 55 Alojamento e Restauração, que, por sua vez, integra o sector do turismo, um dos sectores

Leia mais

A EVOLUÇÃO DO INVESTIMENTO EXTERNO DIRETO (IED) NO BRASIL: 1995-2013 1 RESUMO

A EVOLUÇÃO DO INVESTIMENTO EXTERNO DIRETO (IED) NO BRASIL: 1995-2013 1 RESUMO 1 A EVOLUÇÃO DO INVESTIMENTO EXTERNO DIRETO (IED) NO BRASIL: 1995-2013 1 Cleidi Dinara Gregori 2 RESUMO Este artigo tem como objetivo analisar a evolução do investimento externo direto, também conhecido

Leia mais

UMA APRECIAÇÃO GERAL AOS INVESTIMENTOS PORTUGUESES NO BRASIL

UMA APRECIAÇÃO GERAL AOS INVESTIMENTOS PORTUGUESES NO BRASIL OS INVESTIMENTO PORTUGUESES NO BRASIL 11 UMA APRECIAÇÃO GERAL AOS INVESTIMENTOS PORTUGUESES NO BRASIL JOAQUIM RAMOS SILVA 1 Realizado em Setembro de 2005, o questionário do ICEP Portugal Delegação em São

Leia mais

Barómetro Regional da Qualidade Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Saúde

Barómetro Regional da Qualidade Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Saúde Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Saúde Entidade Promotora Concepção e Realização Enquadramento Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Saúde Índice RESUMO EXECUTIVO...

Leia mais

PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO Exame Nacional de 2006 (1.ª Fase, versão 1) 1. B 16. C 11. C 16. B 2. C 17. D 12. D 17. D 3. A 18. D 13. C 18. B 4. B 19. A 14. D 19. A 5. B 10. A 15. A 20. C I II 1. A recuperação

Leia mais

ANO 4 NÚMERO 25 MARÇO DE 2014 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO

ANO 4 NÚMERO 25 MARÇO DE 2014 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO ANO 4 NÚMERO 25 MARÇO DE 2014 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO 1 - CONSIDERAÇÕES INICIAIS Em geral as estatísticas sobre a economia brasileira nesse início de ano não têm sido animadoras

Leia mais

DESTAQUE. Informação à Comunicação Social. Inquéritos de Conjuntura às Empresas Abril de 2013. 11 Abril de 2013

DESTAQUE. Informação à Comunicação Social. Inquéritos de Conjuntura às Empresas Abril de 2013. 11 Abril de 2013 Inquéritos de Conjuntura às Empresas Abril de 2013 11 Abril de 2013 No 1º trimestre de 2013, constata-se que o indicador de clima 1 manteve a tendência descendente dos últimos trimestres, ou seja, o ritmo

Leia mais

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 2

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 2 EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 10.º/11.º ou 11.º/12.º Anos de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 286/89, de 29 de Agosto Programas novos e Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) PROVA 712/12 Págs. Duração

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO SUMÁRIO I PRODUÇÃO E CUSTOS COM SINISTROS 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros Danos d. Automóvel II PROVISÕES TÉCNICAS E ATIVOS REPRESENTATIVOS

Leia mais

ÍNDICE DE RISCO DE 2008 PORTUGAL

ÍNDICE DE RISCO DE 2008 PORTUGAL ÍNDICE DE RISCO DE 2008 PORTUGAL Índice de Pagamentos 2004 191 2005 184 2006 183 2007 182 2008 183 Desenvolvimento Económico (%) UE 27 - Média PIB per capita US 21.800 (2007) Crescimento do PIB 1,9 2,9

Leia mais

Atividade Turística com resultados positivos em 2014

Atividade Turística com resultados positivos em 2014 Estatísticas do Turismo 2014 28 de julho de 2015 Atividade Turística com resultados positivos em 2014 Segundo os dados provisórios da Organização Mundial de Turismo, as chegadas de turistas internacionais,

Leia mais

III Conferência Anual do Turismo

III Conferência Anual do Turismo III Conferência Anual do Turismo Perspectivas do Transporte Aéreo A Carlos Paneiro Funchal, 8 de Maio de 2009 1 Principais mensagens As companhias aéreas têm vindo a sofrer duramente com o actual contexto

Leia mais

ÍNDICE. NOTAS EXPLICATIVAS Metodológica e Fontes Estatísticas.. 3 Conceitos...3 Sinais Convencionais... 6 Siglas e Abreviaturas...

ÍNDICE. NOTAS EXPLICATIVAS Metodológica e Fontes Estatísticas.. 3 Conceitos...3 Sinais Convencionais... 6 Siglas e Abreviaturas... ÍNDICE PREFÁCIO... 2 NOTAS EXPLICATIVAS Metodológica e Fontes Estatísticas.. 3 Conceitos...3 Sinais Convencionais... 6 Siglas e Abreviaturas... 6 ANÁLISE DE RESULTADOS Situação Global... 7 Conta Corrente...

Leia mais

SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta

SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta Estrada de Alfragide, nº 67, Amadora Capital Social: 169.764.398 Euros sob o número único de matrícula e de pessoa colectiva 503 219 886 COMUNICADO

Leia mais

Relatório & C o n t a s de

Relatório & C o n t a s de Relatório & C o n t a s de 2010 Garantia Seguros Relatório & Contas de 2010 2 RELATÓRIO & CONTAS DE 2010 GARANTIA SEGUROS - RELATÓRIO & CONTAS DE 2010 3 Senhores Accionistas, No cumprimento dos preceitos

Leia mais

Evolução da FBCF Empresarial Taxa de Variação Anual

Evolução da FBCF Empresarial Taxa de Variação Anual Inquérito Qualitativo de Conjuntura ao Investimento Inquérito de Outubro de 2006 31 de Janeiro de 2007 TAXA DE VARIAÇÃO DO INVESTIMENTO PARA 2006 REVISTA EM BAIXA Os resultados do Inquérito ao Investimento

Leia mais

NOTA DE APRESENTAÇÃO

NOTA DE APRESENTAÇÃO NOTA DE APRESENTAÇÃO 1. O presente estudo dá continuidade ao trabalho de natureza estatística relativo às liquidações das declarações do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares iniciado e divulgado

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS 2010 6 ANÁLISE ECONÓMICO - FINANCEIRA

RELATÓRIO E CONTAS 2010 6 ANÁLISE ECONÓMICO - FINANCEIRA 6 ANÁLISE ECONÓMICO - FINANCEIRA 1 ANÁLISE DO BALANÇO O Balanço e o Sistema Contabilístico adequam-se ao previsto no Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais (POCAL), espelhando a situação

Leia mais

O IEFP e o INE divulgam os dados do Inquérito ao Emprego 2006 Desemprego em Queda

O IEFP e o INE divulgam os dados do Inquérito ao Emprego 2006 Desemprego em Queda O IEFP e o INE divulgam os dados do Inquérito ao Emprego 2006 Desemprego em Queda O emprego em Cabo Verde entrou definitivamente na agenda do desenvolvimento. Os resultados que agora se divulgam visam

Leia mais

Estatísticas de Licenciamento Municipal em Lisboa 2010:2ºTrimestre

Estatísticas de Licenciamento Municipal em Lisboa 2010:2ºTrimestre Estatísticas de Licenciamento Municipal em Lisboa 2010:2ºTrimestre Relatório produzido em Setembro de 2010 Principais destaques: No 1º semestre de 2010 foram emitidas 9 licenças para construção de novos

Leia mais

Evolução do Transporte Aéreo no Aeroporto Francisco Sá Carneiro [1990 2009]

Evolução do Transporte Aéreo no Aeroporto Francisco Sá Carneiro [1990 2009] Evolução do Transporte Aéreo no Aeroporto Francisco Sá Carneiro [1990 2009] FICHA TÉCNICA TÍTULO Instituto Nacional de Aviação Civil, I.P. Evolução do Transporte Aéreo no Aeroporto Francisco Sá Carneiro

Leia mais

1 A INEFICIENCIA ENERGÉTICA EM PORTUGAL AGRAVA A CRISE ECONÓMICA E SOCIAL

1 A INEFICIENCIA ENERGÉTICA EM PORTUGAL AGRAVA A CRISE ECONÓMICA E SOCIAL Ineficiência energética agrava a crise económica e social em Portugal Pág. 1 A INEFICIENCIA ENERGÉTICA EM PORTUGAL AGRAVA A CRISE ECONÓMICA E SOCIAL RESUMO DESTE ESTUDO A baixa eficiência como é utilizada

Leia mais

Marketing e Publicidade 2ºANO 1º SEMESTRE

Marketing e Publicidade 2ºANO 1º SEMESTRE INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO E TECNOLOGIA DE SANTARÉM Marketing e Publicidade 2ºANO 1º SEMESTRE FINANÇAS Docente: Professor Coordenador - António Mourão Lourenço Discentes:

Leia mais

IV Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões. Lisboa, 15 de Abril de 2009

IV Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões. Lisboa, 15 de Abril de 2009 IV Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões Lisboa, 15 de Abril de 2009 Foi com todo o gosto e enorme interesse que aceitei o convite do Diário Económico para estar presente neste IV Fórum do sector

Leia mais

ESTRUTURA EMPRESARIAL NACIONAL 1995/98

ESTRUTURA EMPRESARIAL NACIONAL 1995/98 ESTRUTURA EMPRESARIAL NACIONAL 1995/98 NOTA METODOLÓGICA De acordo com a definição nacional, são pequenas e médias empresas aquelas que empregam menos de 500 trabalhadores, que apresentam um volume de

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Junho/2012

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Junho/2012 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Junho/2012 I - Resultados do mês Em junho de 2012 as exportações

Leia mais

boletim trimestral - n.º 1 - junho 2013 algarve conjuntura turística

boletim trimestral - n.º 1 - junho 2013 algarve conjuntura turística boletim trimestral - n.º 1 - junho 2013 algarve conjuntura turística indicadores 1. Movimento de passageiros no aeroporto de Faro 1.1. Movimento total de passageiros 1.2. Passageiros desembarcados por

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Outubro/2015 I Resultados do mês (comparativo Outubro/2015 Outubro/2014)

Leia mais

ANÁLISE ESTATÍSTICA j a n e i r o m a i o 2011 1

ANÁLISE ESTATÍSTICA j a n e i r o m a i o 2011 1 ANÁLISE ESTATÍSTICA j a n e i r o m a i o 2011 1 ANÁLISE DE DORMIDAS NACIONAIS E ESTRANGEIRAS Estabelecimentos Hoteleiros, Aldeamentos e Apartamentos Turísticos Acumulado Janeiro Maio 2010/2011 A Turismo

Leia mais

G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N.

G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N. Boletim Mensal de Economia Portuguesa N.º 05 Maio 2015 Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais Ministério

Leia mais

Evolução da FBCF Empresarial em valor Taxa de Variação Anual

Evolução da FBCF Empresarial em valor Taxa de Variação Anual Inquérito de Conjuntura ao Investimento Inquérito de Abril de 2011 08 de Julho de 2011 Revisão em baixa das expectativas de investimento empresarial em 2011. De acordo com as intenções manifestadas pelas

Leia mais

Comentários sobre os resultados

Comentários sobre os resultados Comentários sobre os resultados Os resultados da conta financeira e da conta de patrimônio financeiro são consolidados na relação da economia nacional com o resto do mundo e não consolidados para os setores

Leia mais

Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO

Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO Gostaria de começar por agradecer o amável convite que a FCT me dirigiu para

Leia mais

número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas

número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas A valorização do real e as negociações coletivas As negociações coletivas em empresas ou setores fortemente vinculados ao mercado

Leia mais

Projeções para a economia portuguesa: 2015-2017

Projeções para a economia portuguesa: 2015-2017 Projeções para a economia portuguesa: 2015-2017 As projeções para a economia portuguesa em 2015-2017 apontam para uma recuperação gradual da atividade ao longo do horizonte de projeção. Após um crescimento

Leia mais

B. Qualidade de Crédito dos Investimentos das Empresas de Seguros e dos Fundos de Pensões. 1. Introdução. 2. Âmbito

B. Qualidade de Crédito dos Investimentos das Empresas de Seguros e dos Fundos de Pensões. 1. Introdução. 2. Âmbito B. Qualidade de Crédito dos Investimentos das Empresas de Seguros e dos Fundos de Pensões 1. Introdução A mensuração, mitigação e controlo do nível de risco assumido pelos investidores institucionais (e

Leia mais

Análise de Conjuntura do Sector da Construção 2º trimestre 2014

Análise de Conjuntura do Sector da Construção 2º trimestre 2014 Análise de Conjuntura do Sector da Construção 2º trimestre 2014 Apreciação Global Os dados estatísticos disponíveis para o 2º trimestre de 2014 parecem confirmar finalmente, e pela primeira vez em muitos

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Março/2015

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Março/2015 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Março/2015 I Resultados do mês (comparativo Mar/2015 Mar/2014)

Leia mais

RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO

RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO FEVEREIRO DE 15 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE JOSEFA DE ÓBIDOS RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO FEVEREIRO DE 15 P á g i n a 2 34 Índice 1. Introdução. 4 2. Sucesso Escolar...6 2.1-1.º

Leia mais

SINCOR-SP 2016 FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2016 FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 6 3. Análise macroeconômica...

Leia mais

INDICADORES SOBRE A IGUALDADE DE GÉNERO FACE AO EMPREGO EM MALTA, PORTUGAL E TURQUIA

INDICADORES SOBRE A IGUALDADE DE GÉNERO FACE AO EMPREGO EM MALTA, PORTUGAL E TURQUIA Igualdade de Género INDICADORES SOBRE A IGUALDADE DE GÉNERO FACE AO EMPREGO EM MALTA, PORTUGAL E TURQUIA Para um conhecimento mais aprofundado da situação de Igualdade de Género e considerando o objectivo

Leia mais

Menos Crédito e destruição de emprego continuam a refletir grave crise na Construção

Menos Crédito e destruição de emprego continuam a refletir grave crise na Construção Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas Conjuntura da Construção n.º 71 Agosto

Leia mais

Press Release. Worx divulga WMarket Report 1ºS 2008

Press Release. Worx divulga WMarket Report 1ºS 2008 Press Release No: 77 / DZ Data: 15 de Setembro de 2008 Edifício Taurus, Campo Edifício Pequeno, Taurus, 48 4º 1000-081 Campo Pequeno, Lisboa 48 4º 1000-081 Lisboa + 351 217 999 960 tel. + 351 217 999 965

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais CONTABILIDADE FINANCEIRA II EXAME FINAL

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais CONTABILIDADE FINANCEIRA II EXAME FINAL CONTABILIDADE FINANCEIRA II Equipa Docente: Cristina Neto de Carvalho Gioconda Magalhães Data: 30 de Junho de 2007 Sílvia Cortês Duração: 2 horas e 30 minutos Joana Peralta Sofia Pereira Luiz Ribeiro EXAME

Leia mais

Visita a familiares e amigos e alojamento gratuito impulsionam deslocações dos residentes

Visita a familiares e amigos e alojamento gratuito impulsionam deslocações dos residentes PROCURA TURÍSTICA DOS RESIDENTES 4º Trimestre 2012 02 maio de 2013 Visita a familiares e amigos e alojamento gratuito impulsionam deslocações dos residentes No 4º trimestre de 2012, os residentes efetuaram

Leia mais

Estatísticas do Emprego 1º trimestre de 2010

Estatísticas do Emprego 1º trimestre de 2010 Estatísticas do Emprego 1º trimestre de 2010 18 de Maio de 2010 A taxa de desemprego foi de 10,6% no 1º trimestre de 2010 A taxa de desemprego estimada para o 1º trimestre de 2010 foi de 10,6%. Este valor

Leia mais

Atividade dos Transportes 1º Trimestre de 2015

Atividade dos Transportes 1º Trimestre de 2015 Atividade dos Transportes 1º Trimestre de 215 14 de julho de 215 Transporte de mercadorias mantém crescimento por via marítima e aérea. Continua a diminuir no modo rodoviário Transporte de passageiros

Leia mais

ESTRATÉGIAS CORPORATIVAS COMPARADAS CMI-CEIC

ESTRATÉGIAS CORPORATIVAS COMPARADAS CMI-CEIC ESTRATÉGIAS CORPORATIVAS COMPARADAS CMI-CEIC 1 Sumário Executivo 1 - A China em África 1.1 - Comércio China África 2 - A China em Angola 2.1 - Financiamentos 2.2 - Relações Comerciais 3 - Características

Leia mais

NOTA CEMEC 05/2015 INVESTIMENTO E RECESSÃO NA ECONOMIA BRASILEIRA 2010-2015: 2015: UMA ANÁLISE SETORIAL

NOTA CEMEC 05/2015 INVESTIMENTO E RECESSÃO NA ECONOMIA BRASILEIRA 2010-2015: 2015: UMA ANÁLISE SETORIAL NOTA CEMEC 05/2015 INVESTIMENTO E RECESSÃO NA ECONOMIA BRASILEIRA 2010-2015: 2015: UMA ANÁLISE SETORIAL Agosto de 2015 O CEMEC não se responsabiliza pelo uso dessas informações para tomada de decisões

Leia mais

11 Outubro de 2012 Inquéritos de Conjuntura às Empresas Outubro de 2012

11 Outubro de 2012 Inquéritos de Conjuntura às Empresas Outubro de 2012 11 Outubro de 2012 Inquéritos de Conjuntura às Empresas Outubro de 2012 No 3º trimestre de 2012 constata-se que, o indicador de clima 1 manteve a tendência descendente do último trimestre, ou seja, o ritmo

Leia mais

Golfe e Turismo: indústrias em crescimento

Golfe e Turismo: indústrias em crescimento CAPÍTULO I CAPÍTULO I Golfe e Turismo: indústrias em crescimento O universo do golfe, bem visível hoje em muitos territórios, tem desde logo ao nível de contribuição uma relação de causa consequência com

Leia mais

SINCOR-SP 2016 ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2016 ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 2 Sumário Palavra do presidente... 4 Objetivo... 5 1. Carta de Conjuntura... 6 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 7 3. Análise macroeconômica...

Leia mais

Trabalho nº1 Análise Económico Financeira. BRISA Auto-Estradas de Portugal, S.A.

Trabalho nº1 Análise Económico Financeira. BRISA Auto-Estradas de Portugal, S.A. Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores 5º Ano, 1º Semestre Economia e Gestão - 2000/2001 Trabalho nº1 Análise Económico Financeira

Leia mais

SINCOR-SP 2015 DEZEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2015 DEZEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS DEZEMBRO 20 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita

Leia mais

METALOMECÂNICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA

METALOMECÂNICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA METALOMECÂNICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA 1. Indicadores e Variáveis das Empresas A indústria metalomecânica engloba os sectores de fabricação de produtos metálicos, excepto máquinas e equipamento (CAE )

Leia mais

Relatório do Conselho de Administração 2006 1

Relatório do Conselho de Administração 2006 1 Relatório do Conselho de Administração 2006 1 RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO 2006 Relatório do Conselho de Administração 2006 2 Senhores Accionistas, No cumprimento das normas legais e estatutárias

Leia mais

MERCADO DE PASSAGEIROS

MERCADO DE PASSAGEIROS 2 ANAC/SRI/GAMI MERCADO DE PASSAGEIROS Os Estados Unidos representam o principal mercado aéreo internacional do Brasil, tendo respondido por 25,7% do total do volume de passageiros transportados com origem

Leia mais

NOTAS PRÉVIAS I - DE APRESENTAÇÃO

NOTAS PRÉVIAS I - DE APRESENTAÇÃO NOTAS PRÉVIAS I - DE APRESENTAÇÃO 1. O presente estudo dá continuidade ao trabalho de natureza estatística relativo às declarações do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (DR Modelo 22 de

Leia mais

Jerónimo Martins, SGPS, S.A. Resultados do Primeiro Trimestre de 2006

Jerónimo Martins, SGPS, S.A. Resultados do Primeiro Trimestre de 2006 Jerónimo Martins, SGPS, S.A. Resultados do Primeiro Trimestre de 2006 1. Sumário Para mais informação contactar: Cláudia Falcão claudia.falcao@jeronimomartins.pt (+351-21 752 61 05) Hugo Fernandes hugo.fernandes@jeronimomartins.pt

Leia mais

LISTA 5A. Conceitos importantes: 1) Determinantes da produção e da produtividade de um país 2) Financiamento do investimento: poupança

LISTA 5A. Conceitos importantes: 1) Determinantes da produção e da produtividade de um país 2) Financiamento do investimento: poupança LISTA 5A Conceitos importantes: 1) Determinantes da produção e da produtividade de um país 2) Financiamento do investimento: poupança 3) Poupança, crescimento econômico e sistema financeiro 4) Mercado

Leia mais

ASSOCIAÇÃO INDU STRIAL PORTU GU ESA CONFEDERAÇÃO EMPRESARIAL. Análise de Conjuntura

ASSOCIAÇÃO INDU STRIAL PORTU GU ESA CONFEDERAÇÃO EMPRESARIAL. Análise de Conjuntura ASSOCIAÇÃO INDU STRIAL PORTU GU ESA CONFEDERAÇÃO EMPRESARIAL Análise de Conjuntura Maio 2008 Indicador de Sentimento Económico O clima económico na União Europeia volta a deteriorar-se em Abril. Comparativamente

Leia mais

M V O I V M I E M N E T N O T O D E D E C A C R A G R A G A E E D E D E N A N V A I V O I S O

M V O I V M I E M N E T N O T O D E D E C A C R A G R A G A E E D E D E N A N V A I V O I S O MOVIMENTO DE CARGA E DE NAVIOS NOS PORTOS DO CONTINENTE JUNHO DE 2014 (Valores Acumulados) Página 1 de 33 ÍNDICE Factos mais relevantes do movimento portuário no 1º semestre de 2014 0. Movimento por Tipo

Leia mais

Direção Regional de Estatística da Madeira

Direção Regional de Estatística da Madeira 29 de dezembro de 2014 GASTOS TURÍSTICOS INTERNACIONAIS NA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA ANO DE 2013 Nota introdutória O Inquérito aos Gastos Turísticos Internacionais (IGTI) foi uma operação estatística

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO ASF Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões SUMÁRIO I PRODUÇÃO E CUSTOS COM SINISTROS 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros

Leia mais

Análise Regional dezembro 2015

Análise Regional dezembro 2015 Portugal Em, o Algarve voltou a liderar o País com 16,6 milhões de dormidas (34% de quota no País) e cresceu 2,7% face a 2014. Lisboa posicionou-se no 2.º lugar com 12,3 milhões de dormidas e assinalou,

Leia mais

O estado actual e perspectivas sobre os investimentos estrangeiros directos NOTA DE TRABALHO REPRESENTAÇÃO COMERCIAL GENEBRA - SUÍÇA

O estado actual e perspectivas sobre os investimentos estrangeiros directos NOTA DE TRABALHO REPRESENTAÇÃO COMERCIAL GENEBRA - SUÍÇA MISSÃO PERMANENTE DA REPÚBLICA DE ANGOLA JUNTO AO OFÍCIO DAS NAÇÕES UNIDAS REPRESENTAÇÃO COMERCIAL GENEBRA - SUÍÇA NOTA DE TRABALHO O estado actual e perspectivas sobre os investimentos estrangeiros directos

Leia mais

Monitorização Mensal do Tráfego nas Infraestruturas Aeroportuárias Nacionais

Monitorização Mensal do Tráfego nas Infraestruturas Aeroportuárias Nacionais INSTITUTO NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL, I. P. Monitorização Mensal do Tráfego nas Infraestruturas Aeroportuárias Nacionais» Coletânia de Newsletters 2012 « INSTITUTO NACIONAL DEAVIAÇÃO CIVIL, I. P. Evolução

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE ESTATISTICA CABO VERDE. INQUÉRITO DE CONJUNTURA Folha de Informação Rápida. CONSTRUÇÃO 3º Trimestre 2013

INSTITUTO NACIONAL DE ESTATISTICA CABO VERDE. INQUÉRITO DE CONJUNTURA Folha de Informação Rápida. CONSTRUÇÃO 3º Trimestre 2013 INSTITUTO NACIONAL DE ESTATISTICA INSTITUTO NACIONAL DE ESTATISTICA INSTITUTO NACIONAL DE ESTATISTICA CABO VERDE CABO VERDE CABO VERDE INSTITUTO NACIONAL DE ESTATISTICA CABO VERDE INQUÉRITO DE CONJUNTURA

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS BBVA BOLSA EURO

RELATÓRIO E CONTAS BBVA BOLSA EURO RELATÓRIO E CONTAS BBVA BOLSA EURO 30 JUNHO 20 1 BREVE ENQUADRAMENTO MACROECONÓMICO 1º semestre de 20 No contexto macroeconómico, o mais relevante no primeiro semestre de 20, foi a subida das taxas do

Leia mais

Conjuntura - Saúde Suplementar

Conjuntura - Saúde Suplementar Conjuntura - Saúde Suplementar 25º Edição - Abril de 2014 SUMÁRIO Conjuntura - Saúde Suplementar Apresentação 3 Seção Especial 5 Nível de Atividade 8 Emprego 9 Emprego direto em planos de saúde 10 Renda

Leia mais

Desigualdade Económica em Portugal

Desigualdade Económica em Portugal Desigualdade Económica em Portugal Principais resultados 1 A publicação anual pelo Eurostat e pelo INE de indicadores de desigualdade na distribuição pessoal do rendimento em Portugal, e a sua comparação

Leia mais

Situação Económico-Financeira Balanço e Contas

Situação Económico-Financeira Balanço e Contas II Situação Económico-Financeira Balanço e Contas Esta parte do Relatório respeita à situação económico-financeira da Instituição, através da publicação dos respectivos Balanço e Contas e do Relatório

Leia mais

A Carteira de Indicadores inclui indicadores de input, de output e de enquadramento macroeconómico.

A Carteira de Indicadores inclui indicadores de input, de output e de enquadramento macroeconómico. Síntese APRESENTAÇÃO O Relatório da Competitividade é elaborado anualmente, com o objectivo de monitorizar a evolução de um conjunto de indicadores ( Carteira de Indicadores ) em Portugal e a sua comparação

Leia mais

Transporte de mercadorias aumenta por via rodoviária e marítima

Transporte de mercadorias aumenta por via rodoviária e marítima Atividade dos Transportes 3º Trimestre de 215 14 de janeiro de 216 Transporte de mercadorias aumenta por via rodoviária e marítima Movimento de passageiros nos aeroportos continua a crescer mas com ligeira

Leia mais

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 1

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 1 EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 11.º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) Curso Científico-Humanístico de Ciências Socioeconómicas PROVA 712/12 Págs. Duração da prova: 120

Leia mais

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DAS FINANÇAS RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DAS FINANÇAS RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO S FINANÇAS RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO ANO 2012 JANEIRO A JUNHO RELATÓRIO 1. Introdução 2. Equilíbrio Orçamental 3. Receitas do Estado 4. Financiamento

Leia mais

SINCOR-SP 2015 NOVEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2015 NOVEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS NOVEMBRO 20 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita

Leia mais

Resultados e Análises Rodada de. Referente ao 2º Trimestre de 2015

Resultados e Análises Rodada de. Referente ao 2º Trimestre de 2015 Resultados e Análises Rodada de Maio de 2015 Referente ao 2º Trimestre de 2015 Ano 5, n 20, Maio de 2015 Ribeirão Preto Índice de Confiança dos Fornecedores do Setor Sucroenergético (ICFSS) Reed Exhibitions

Leia mais

Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004

Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004 Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004 Período 2004/2008 INFORME TÉCNICO PREPARADO POR: Departamento de Estudos Energéticos e Mercado, da Eletrobrás

Leia mais

Brasil avança em duas áreas da Matemática

Brasil avança em duas áreas da Matemática PISA 2003 - BRASIL O Brasil mostrou alguns avanços na segunda edição do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa). Foi o que mais cresceu em duas das áreas avaliadas da Matemática, melhorou

Leia mais

Conjuntura Dezembro. Boletim de

Conjuntura Dezembro. Boletim de Dezembro de 2014 PIB de serviços avança em 2014, mas crise industrial derruba taxa de crescimento econômico Mais um ano de crescimento fraco O crescimento do PIB brasileiro nos primeiros nove meses do

Leia mais

A taxa de desemprego foi de 11,1% no 4º trimestre de 2010

A taxa de desemprego foi de 11,1% no 4º trimestre de 2010 Estatísticas do Emprego 4º trimestre de 2010 16 de Fevereiro de 2011 A taxa de desemprego foi de 11,1% no 4º trimestre de 2010 A taxa de desemprego estimada para o 4º trimestre de 2010 foi de 11,1%. Este

Leia mais

Distribuição Geográfica dos Pontos de Coleta de Dados

Distribuição Geográfica dos Pontos de Coleta de Dados Distribuição Geográfica dos Pontos de Coleta de Dados Nº de Entrevistados da Pesquisa: 39.000 pessoas Nº de locais das entrevistas: 27 15 em aeroportos internacionais, que representam 99% do fluxo internacional

Leia mais

RELATÓRIO DE CONJUNTURA AEP / GABINETE DE ESTUDOS

RELATÓRIO DE CONJUNTURA AEP / GABINETE DE ESTUDOS HOTELARIA RELATÓRIO DE CONJUNTURA AEP / GABINETE DE ESTUDOS Julho de 2005 A actividade da hotelaria insere-se na CAE 55 Alojamento e Restauração, que, por sua vez, integra o sector do turismo, um dos sectores

Leia mais

RELATÓRIO AGREGADO DO SECTOR SEGURADOR

RELATÓRIO AGREGADO DO SECTOR SEGURADOR RELATÓRIO AGREGADO DO SECTOR SEGURADOR IIIº Trimestre 2011 Banco de Cabo Verde Departamento de Supervisão e Estabilidade das Instituições Financeiras Área de Supervisão do Sector Segurador Avenida Amílcar

Leia mais