2º Trimestre Relatório Estatístico de Tráfego nos Aeroportos e na Fir Oceânica do Sal GMCG (GABINETE DE MONITORIZAÇÃO E CONTROLO DE GESTÃO) ASA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "2º Trimestre 2015. Relatório Estatístico de Tráfego nos Aeroportos e na Fir Oceânica do Sal GMCG (GABINETE DE MONITORIZAÇÃO E CONTROLO DE GESTÃO) ASA"

Transcrição

1 45t5 2º Trimestre 2015 Relatório Estatístico de Tráfego nos Aeroportos e na Fir Oceânica do Sal GMCG (GABINETE DE MONITORIZAÇÃO E CONTROLO DE GESTÃO) ASA 2º Trimestre 2015 ASA, Julho 2015

2 ÍÍNDIICE 1. Factos Principais do Tráfego Evolução do Tráfego nos Aeroportos Movimentos de Aeronaves Movimento de Passageiros Movimento de Cargas Movimento de Correios AIAC - Aeroporto Internacional Amílcar Cabral AIDP,NM - Aeroporto Internacional da Praia AIAP - Aeroporto Internacional Aristides Pereira AICE - Aeroporto Internacional Cesária Évora Evolução do Tráfego na Fir Oceânica do SAL Conjuntura Nacional Situação Económico-Financeiro em Cabo Verde Conjuntura Internacional Conclusão Gabinete de Monitorização e Controlo de Gestão, ASA 1

3 Notta IInttrroduttórriia 1. Factos Principais do Tráfego O relatório que se segue tem como objetivo a demonstração dos resultados e a análise dos dados estatísticos referentes ao 2º trimestre de 2015 de todos os aeroportos e aeródromos geridos pela ASA, evidenciar as evoluções registadas na Fir Oceânica do Sal e a perspetiva da conjuntura Nacional e Internacional. As análises realizadas durante o 2º trimestre de 2015 foram feitas tendo em conta os acumulados de Janeiro a Junho de 2015 e com os respetivos anos homólogo, com o intuito de perceber de uma forma clara a evolução registada nos últimos meses. Neste sentido este relatório encontra-se estruturado em quatro pontos de desenvolvimento. No primeiro ponto, a Evolução do Tráfego nos Aeroportos e Aeródromos, onde se destaca os movimentos de aeronaves, passageiros, cargas e correios. O segundo, fez-se uma caracterização da Evolução do Tráfego nos Aeroportos Internacionais fazendo referência ao AIAC, AINM, AIAP e AICE. No terceiro ponto, refere-se aos Movimentos na Fir Oceânica do Sal. Relativamente ao quarto e último ponto, destaca-se uma abordagem da Conjuntura Nacional e Internacional, evidenciando indicadores importantes da situação económica de Cabo Verde e a evolução do tráfego a nível mundial. Quanto a alguns factos mais relevantes do tráfego que caracteriza os seis primeiros meses já decorridos de 2015 destacam-se: A ASA sofreu um decréscimo na movimentação de aeronaves a nível geral de 5%, tendo decrescido tanto a nível doméstico como internacional, (-7,4% e -2,1% respetivamente). Quanto à movimentação de passageiros, a ASA registou um pequeno aumento de 0,8% comparativamente com os seis primeiros meses de ano anterior. Trata-se de um resultado positivo, porem veio mostra que a movimentação de passageiros nos aeroportos de Cabo Verde continua a sofrer com o clima de incerteza que se vive atualmente. Quanto aos resultados obtidos na Fir Oceânica do Sal, nos últimos anos tem-se verificado uma desaceleração de crescimento tanto a nível de movimentos de sobrevoos como de faturação rota. Registando mesmo em termos de faturação rota nesse período em análise uma queda na ordem dos 10,3% comparativamente ao mesmo período do ano passado, sendo que também no último trimestre de 2014 já tinha sofrido uma queda de 11,9%. É de salientar que em termos de faturação rota, o cenário é mais preocupante, pois é a principal fonte de rendimento da ASA. Quanto à Conjuntura Nacional, O Fundo Monetário Internacional (FMI) perspetiva que Cabo Verde deverá acelerar o seu crescimento económico em 2015, mas recomenda que o Governo ajuste o programa de investimentos públicos e as reformas no sector económico para permitir ao sector privado criar emprego. A Standard & Poor (S&P) mantém o rating de Cabo Verde em B/B a longo e curto prazo estável. A nível de conjuntura internacional, o tráfego mundial durante os seis meses de 2015 contínua a um ritmo de crescimento lento e com muitas incertezas devido aos últimos acontecimentos a nível mundial principalmente na Europa onde vários países atravessam um período com alguma conturbação e de recessão. Gabinete de Monitorização e Controlo de Gestão, ASA 2

4 2.Evolução do Tráfego nos Aeroportos 2.1 Movimentos de Aeronaves AEROPORTOS AIAC-SAL AIDP-PRAIA AIAP- BOAVISTA AICE- S.VICENTE MOVIMENTO DE AERONAVES (CHEG.+PART.) NATUREZA 2º Trimestre Acumulado Janeiro a Junho Var.15/ Var.15/14 DOMÉSTICO ,5% ,3% INTERNACIONAL ,3% ,0% TOTAL ,0% ,2% DOMÉSTICO ,6% ,6% INTERNACIONAL ,7% ,1% TOTAL ,0% ,5% DOMÉSTICO ,2% ,1% INTERNACIONAL ,0% ,8% TOTAL ,2% ,6% DOMÉSTICO ,7% ,9% INTERNACIONAL ,1% ,3% TOTAL ,2% ,4% AD S. FILIPE DOMÉSTICO ,0% ,4% AD S. NICOLAU DOMÉSTICO ,4% ,4% AD MAIO DOMÉSTICO ,0% ,4% DOMÉSTICO ,5% ,4% TOTAL INTERNACIONAL ,0% ,1% TOTAL ,0% ,0% O 2º Trimestre de 2015, caracteriza-se por um decréscimo no movimento de aeronaves de 7,0%, relativamente ao mesmo período de A ASA realizou menos 460 movimentos de aeronaves em relação ao mesmo período do ano anterior. Essa inclinação negativa verificou-se também no 1º trimestre de 2015, onde o decréscimo foi menor (-3,1%) relativamente ao mesmo período homólogo. Este resultado verificado nos movimentos de aeronaves está diretamente ligado ao declino registado a nível doméstico onde verificou grande decréscimo (- 12,5%). Os primeiros seis meses já decorridos de 2015 demostram que os maiores decréscimos registados a nível domestico foi nos aeroportos de São Filipe e da Praia, enquanto que nos internacionais o aeroporto de Boavista registou-se a maior queda (-5,8%). É muito importante salientar que os movimentos domésticos continuam a diminuir de trimestre para trimestre, tendo reduzido no 1º e 2º trimestre 3,1% e 7% respetivamente. Sendo que, os movimentos internacionais também obtiveram uma redução de 5% nos acumulados de Estas reduções nos movimentos de aeronaves vêm nos afirmar que a ASA continua a ressentir cada vez mais do impacto da crise que teima em prevalecer, adquirindo cada vez mais novos intervenientes. Gabinete de Monitorização e Controlo de Gestão, ASA 3

5 2.2 Movimento de Passageiros Apesar da tendência decrescente que se verificou em 2013 e uma estagnação em 2014, o 1º semestre de 2015 assoma com um fraco crescimento de 0,8%. No 2º trimestre de 2015, o movimento de passageiros cresceu mais que no 1º trimestre com resultados de 3,1% e 1,0% respetivamente. Sendo que foram os movimentos de passageiros internacionais que contribuíram para esse resultado mais positivo. Estes resultados apesar de demonstrarem um cenário ainda de fraco crescimento, levantam algumas preocupações com a tendência registada, tendo em consideração todo o clima de incertezas com a crise financeira na Europa e principalmente na Grécia e outros países emissores de turistas para Cabo Verde. Verifica-se um decréscimo a nível doméstico de 1,8%, mas por outro lado os movimentos de passageiros internacionais aumentaram em 2,3% caracterizado principalmente pelos resultados positivos no AIAC, AIDP,NM e AICE. Nessa análise ressalta-se também que o AIAC continua a ser o de maior movimentação de passageiros internacionais, sendo que a nível doméstico o AIDP,NM é o que movimenta maior número. Importante salientar que o AIAP continua com uma tendência decrescente a nível de passageiros internacionais registado nos últimos meses que carece de alguma preocupação, e recomenda maior atenção e intervenção. AEROPORTOS AIAC-SAL AIDP-PRAIA AIAP- BOAVISTA AICE- S.VICENTE MOVIMENTO DE PASSAGEIROS (E+D+T) NATUREZA 2º Trimestre Acumulado Janeiro a Junho Var.15/ Var.15/14 DOMÉSTICO ,0% ,2% INTERNACIONAL ,9% ,3% TOTAL ,7% ,8% DOMÉSTICO ,8% ,5% INTERNACIONAL ,6% ,9% TOTAL ,1% ,0% DOMÉSTICO ,2% ,2% INTERNACIONAL ,5% ,2% TOTAL ,4% ,2% DOMÉSTICO ,8% ,0% INTERNACIONAL ,2% ,5% TOTAL ,9% ,5% AD S. FILIPE DOMÉSTICO ,4% ,4% AD S. NICOLAU DOMÉSTICO ,5% ,5% AD MAIO DOMÉSTICO ,3% ,5% DOMÉSTICO ,3% ,8% TOTAL INTERNACIONAL ,9% ,3% TOTAL ,1% ,8% Gabinete de Monitorização e Controlo de Gestão, ASA 4

6 AEROPORTOS AIAC-SAL AIDP-PRAIA AIAP- BOAVISTA AICE- S.VICENTE MOVIMENTO DE CARGAS (E+D) NATUREZA 2º Trimestre Acumulado Janeiro a Junho Var.15/ Var.15/14 DOMÉSTICO ,8% ,3% INTERNACIONAL ,0% ,0% TOTAL ,5% ,2% DOMÉSTICO ,0% ,7% INTERNACIONAL ,8% ,7% TOTAL ,3% ,1% DOMÉSTICO ,3% ,0% INTERNACIONAL ,2% ,2% TOTAL ,1% ,7% DOMÉSTICO ,4% ,6% INTERNACIONAL ,6% ,0% TOTAL ,9% ,7% AD S. FILIPE DOMÉSTICO ,3% ,4% AD S. NICOLAU DOMÉSTICO ,2% ,5% AD MAIO DOMÉSTICO ,2% ,1% DOMÉSTICO ,3% ,3% TOTAL INTERNACIONAL ,5% ,5% TOTAL ,7% ,3% 2.3 Movimento de Cargas No que se refere ao movimento de cargas, tem-se verificado na ASA sucessivos decréscimos nos últimos anos. Mas o ano de 2014 terminou com um aumento de 8,2%. O que se pode também confirmar com os resultados atingidos no 4º trimestre de 2014 onde registou-se um aumento de 12,2%. Quanto ao 1º e 2º trimestre de 2015 volta a tendência negativa de anos anteriores, com um decréscimo de 5,4% e 0,7% respetivamente. No mercado de cargas tem-se verificado ao longo dos anos, que há uma grande oscilação o que dificulta uma previsão nesse sector. Em termos gerais, verifica-se que no decorrer desses seis primeiros meses de 2015 o movimento de cargas caiu 3,3%. A nível internacional obtevese um acréscimo de 3,5% que se deve principalmente ao enorme aumento verificado no AIAC e no AICE. Contrariamente ao internacional, o movimento doméstico decresceu em 7,3%, caracterizado principalmente pelos decréscimos no AIAC, AIDA;NM e AIAP, de 12,3%, 3,7% e 22,2% respetivamente. É importante salientar que grande parte das mercadorias movimentadas a nível internacional para AIAC e AIAP destinam-se ao sector da hotelaria e infraestruturas hoteleiras, instigando assim um maior crescimento das importações. Gabinete de Monitorização e Controlo de Gestão, ASA 5

7 2.4 Movimento de Correios Relativamente à análise realizada nos dados dos movimentos de correios, registou-se uma tendência decrescente nos últimos dois trimestres de 2015, com resultados negativos. O 1º e 2º trimestre de 2015 apresenta um decréscimo de 16,4% e 0,5% em termos gerais, com uma queda de 22,9% e 6.2% a nível doméstico e 6,9% a nível internacional, sendo que no 2º trimestre aumentou 8,1% nos internacionais. Nos seis meses já decorridos de 2015, realça o decréscimo significativo registado nos movimentos de correios domésticos de 15%, enquanto que os internacionais estagnaram com uma variação de 0,0%. AEROPORTOS AIAC-SAL AIDP-PRAIA AIAP- BOAVISTA AICE- S.VICENTE MOVIMENTO DE CORREIOS (E+D) NATUREZA 2º Trimestre Acumulado Janeiro a Junho Var.15/ Var.15/14 DOMÉSTICO ,5% ,2% INTERNACIONAL ,4% ,3% TOTAL ,2% ,5% DOMÉSTICO ,1% ,4% INTERNACIONAL ,7% ,3% TOTAL ,9% ,9% DOMÉSTICO ,5% ,4% INTERNACIONAL 0 2 0,0% ,0% TOTAL ,6% ,7% DOMÉSTICO ,7% ,2% INTERNACIONAL ,0% ,2% TOTAL ,3% ,6% AD S. FILIPE DOMÉSTICO ,6% ,9% AD S. NICOLAU DOMÉSTICO ,2% ,6% AD MAIO DOMÉSTICO ,6% ,1% DOMÉSTICO ,2% ,0% TOTAL INTERNACIONAL ,1% ,0% TOTAL ,5% ,0% A nível doméstico esse resultado negativo se deve a fraca performance nos dois principais aeroportos do país com quedas de 23,2% e 24,4% respetivamente. Salienta-se ainda o forte decréscimo registado no aeródromo de São Filipe que praticamente não realizou movimentos no mês de Janeiro ainda devido as erupções vulcânicas. Há que enfatizar a excelente performance do Aeroporto Internacional Nelson Mandela, com um aumento avultado a nível internacional (25,3%). Gabinete de Monitorização e Controlo de Gestão, ASA 6

8 AIAC Aeroporto Internacional Amílcar Cabral Tendo em conta os dados analisados no AIAC nos primeiros seis meses já decorridos de 2015, verifica-se que houve um aumento de 5,3% nos movimentos internacionais. No top do ranking das principais operadoras que movimentaram maior número de passageiros internacionais no aeroporto encontra-se a OPERADORAS OPERADORAS COM MOVIMENTOS INTERNACIONAL AIAC PASSAG.(EMB+DES+T) operadora THOMSONFLY, seguida pelas operadoras, TAPAIRPORTUGA, TUIFLYGNBH e pela ARKEFLY. As operadoras THOMSONFLY, TACV CABOVERDEAIRLINES, TUI AIR LINES BELGIUM e THOMASCOOK AIRLINES (UK) LTD., foram as que obtiveram maior performance, com aumentos de 27%, 8% 42% e 100% respetivamente. Quanto à operadora THOMSONFLY, líder do 2º Trimestre Acumulado Jan. a Jun Quota Var.15/ Var.15/ THOMSONFLY % % 14% TAPAIRPORTUGAL % % 11% TUIFLYGMBH % % 11% ARKEFLY % % 9% TACVCABOVERDEAIRLINES % % 8% TUIFLYNORDIC % % 8% TUIAIRLINESBELGIUM % % 6% NEOSSPA % % 5% THOMASCOOKAIRLINES(UK)LTD % % 5% THOMASCOOKSCANDINAVIA % % 4% XLAIRWAYSFRANCE % % 4% TRAVELSERVICE % % 3% TRANSAVIAHOLLAND % % 3% THOMASCOOKAIRLINESBELGIUM % % 2% JETTIME % % 1% LUXAIRSA % % 1% GERMANIA % % 1% HIFLY % % 1% TRANSAVIAAIRLINESCV % % 0% TRAVELSERVICEPOLSKA % % 0% OUTROS % % 3% TOTAL ,9% ,3% 100% Relatório Estatístico - 2ºTrimestre 2015 mercado na demanda de turistas para Cabo Verde obteve uma excelente performance durante este período com um grande aumento de 27%. Há que salientar que a operadora charter TUIFLYNORDIC que transporta turistas de LONDRES-INGLATERRA desceu para 6º posição no ranking, registando um decréscimo 11% durante este período. A operadora charter ARKEFLY que transporta turistas de AMSTERDAM, HOLANDA apresentou um aumento de 3%, comparativamente ao mesmo período do ano anterior. No que se refere à representatividade da quota de mercado das operadoras, a THOMSONFLY (14%), TAPAIRPORTUGAL (11%), TUIFLYGMBH (11%), ARKEFLY (9%) e TUIFLYNORDIC (8%) absorveram durante o período em análise, 54% da quota do mercado internacional de/para o AIAC. Os resultados apurados no AIAC durante os seis primeiros meses já decorridos de 2015, apontam para um aumento de 5,3% na demanda dos passageiros de/para Cabo Verde, em contrassenso com a situação delicada da economia internacional. O mercado mundial continua ainda muito fragilizado com os efeitos da crise financeira que se verifica desde 2008, com destaque para vários países da Europa, principais emissores de turistas para Cabo Verde. Gabinete de Monitorização e Controlo de Gestão, ASA 7

9 Analisando os seis meses já decorridos de 2015, no ranking das principais Origens/Destinos de/para Cabo Verde, LISBOA-PORTUGAL ocupa a 1º CHARLESDEGAULLE-FRANÇA e STOCKHOLM- SUÉCIA. GATWICK-INGLATERRA nos últimos trimestres Por outro lado é de evidenciar a excelente performance na Origem/Destino MANCHESTER- INGLATERRA, de/para o AIAC, sendo que a posição, seguido de GRAN-CANÁRIAS- têm registado excelentes resultados, no 4º Inglaterra não foi afetada de igual modo pela crise ESPANHA, GATWICK-INGLATERRA, trimestre de 2014 aumentou 113%, e no 1º e 2º financeira como a Grécia, Espanha, Portugal e AMSTERDAM-HOLANDA, MANCHESTER- trimestre 2015 voltou a obter uma boa performance Itália. INGLATERRA, BRUSSELS-BELGIUM e com aumentos de 197% e 92% respetivamente. GRAN-CANÁRIAS-ESPANHA registou-se um ORIGEM/DESTINO/INTERNACIONAL - AIAC decréscimo 7% representando uma queda de PASSAG.(EMB+DES+T) passageiros movimentados que o 2º Trimestre Acumulado Jan. a Jun Quota ORIGEM / DESTINO CODE mesmo período do ano homólogo Var.15/ Var.15/ Tendo em conta a difícil situação económicofinanceira em vários países da Europa, LISBOA-PORTUGAL LPPT % % 15% GRAN-CANÁRIAS-ESPANHA GCLP % % 13% GATWICK-INGLATERRA EGKK % % 11% principais emissores de turistas para Cabo AMSTERDAM, HOLANDA EHAM % % 9% Verde, se fez notar de forma significativa nos AIAP-BOAVISTA GVBA % % 8% movimentos de passageiros internacionais, MANCHESTER-INGLATERRA EGCC % % 6% BRUSSELS-BELGIUM EBBR % % 6% em que se verifica os maiores decréscimos, CHARLESDEGAULLE-FRANÇA LFPG % % 5% VERONA-ITÁLIA (48%) MALPENSA-ITÁLIA (- STOCKHOLM, SUÉCIA ESSA % % 4% BIRMINGHAM-INGLATERRA EGBB % % 3% 37%), e COPENHAGA-DINAMARCA (-66%). PRAHA, REPUBLICA CHECA LKPR % % 3% BERGAMO-ITÁLIA LIME % % 2% MALPENSA-ITÁLIA LIMC % % 2% FIUMICINO-ITÁLIA LIRF % % 1% BANJUL-GAMBIA GBYD % % 1% DUSSELDORF-ALEMANHA EDDL % % 1% LUXEMBOURG ELLX % % 1% MULHOUSE-FRANÇA LFSB % % 1% VERONA-ITÁLIA LIPX % % 1% HAMBURG-ALEMANHA EDDH % % 1% FARO-PORTUGAL LPFR % % 1% TENERIFE-SUL-CANÁRIAS-ESPANHA GCTS % % 0% COPENHAGA-DINAMARCA EKCH % % 0% OUTROS % % 6% TOTAL TOTAL ,9% ,3% 100% Gabinete de Monitorização e Controlo de Gestão, ASA 8

10 Analisando os principais países emissores de turista de/para Cabo Verde nos seis meses já decorridos 2015, podemos verificar que a INGLATERRA ocupa a 1ª posição com um total passageiros movimentados, refletindo uma quota do mercado de 20%, seguido de PORTUGAL com passageiros e com uma quota de 15% e ESPANHA com passageiros e com uma quota de 13%. OPERADORAS DOMÉSTICO TACV CABO VERDE AIRLINES CABO VERDE EXPRESS Nota-se que a Ilha do Sal tem vindo a desacelerar o seu crescimento nos últimos anos, apesar de ser o principal aeroporto de entrada de turistas no país. Como pode-se constatar no aumento de 3,2% registado durante o 1º semestre de 2015 em relação ao ano homólogo. Quanto à movimentação de passageiros domésticos no AIAC, verificou-se uma tendência pouco favorável, em 2013, uma queda de 17,3%, em 2014, uma estagnação (+0,3%). E nos seis primeiros meses de 2015 volta a resultados positivos com um ligeiro aumento de 3,2. O aumento pouco significativo dos voos da TACV CABOVERDE AIRLINES em 3%, e o decréscimo da operadora de CABO VERDE EXPRESS em 38%, esteve na origem desse acréscimo de 36% no 1º semestre. A TACV CABO VERDE AIRLINES continua a liderar o mercado doméstico com uma quota de 93%.OPERADORAS COM MOVIMENTOS DOMÉSTICO - AIAC PASSAG.(EMB+DES+T) ORIGEM 2º Trimestre Acumulado Jan. a Jun Quota CODE DESTINO Var.15/ Var.15/ AIAP-BOAVISTA GVBA % % 12% AD-MAIO GVMA % % 0% AIDP-PRAIA GVNP % % 39% AD-FOGO GVSF % % 0% AD-S.NICOLAU GVSN % % 11% AICE-S.VICENTE GVSV % % 31% Outros % % 0% Total % % 93% AIAP-BOAVISTA GVBA % % 1% AD-MAIO GVMA % % 0% AIDP-PRAIA GVNP % % 1% AD-FOGO GVSF % % 1% AD-S.NICOLAU GVSN % % 0% AICE-S.VICENTE GVSV % % 1% Outros 0 0 0% 0 0 0% 0% Total % % 4% OUTROS % % 3% TOTAL ,0% ,2% 100% Gabinete de Monitorização e Controlo de Gestão, ASA 9

11 AIDP,NM Relatório Estatístico - 2ºTrimestre 2015 de 2015 o aumento foi mais significativo (+2,1% e mesmo período do ano passado. Aeroporto Internacional da Praia +7,6%), a performance é positiva. O acréscimo de Mas é de salientar que a TACV CABO VERDE Nelson Mandela 7,6% verificado no 2º trimestre se deve AIRLINES, líder do ranking das principais No AIDP,NM, os resultados obtidos nos dois essencialmente a uma excelente performance da operadoras nos movimentos internacionais com últimos trimestres, têm demonstrado que o operadora de TACV CABO VERDE AIRLINES uma quota de mercado de 53%. Tendo como aeroporto tem crescido. Sendo que no 2º trimestre com um excelente aumento de 20% face ao principais destinos a Lisboa com um aumento de 56% e Boston com -14%. Nota-se também OPERADORAS COM MOVIMENTOS INTERNACIONAL - AIDP PASSAG.(EMB+DES+T) que aumentou os voos para França em OPERADORAS ORIGEM 2º Trimestre Acumulado Jan. a Jun Quota 34%. INTERNACIONAIS DESTINO CODE Var.15/ Var.15/ Lisboa-Portugal LPPT % % 21% As operadoras SENEGALAIRLINES, TAP Boston KBOS % % 10% Dakar-Senegal GOOY % % 8% AIR PORTUGAL, ROYALAIRMAROC, Charlesdegaulle-França LFPG % % 5% TAAG LINHAS AEREAS DE ANGOLA, e TACV CABO VERDE Fortaleza-Brasil SBFZ % % 4% AIRLINES BINTERCANARIAS no 1º semestre Bissau- Guine-Bissau GGOV % % 0% obtiveram decréscimos de 54%%, 3%, GranCanária-Espanha GCLP 0 0 0% 0 4 0% 0% Outros % % 3% 23%, 5% e 39% respetivamente. Sendo Total % % 53% que o caso mais preocupante é o da SENEGALAIRLINES Dakar-Senegal GOOY % % 1% operadora SENEGALAIRLINES que vem Total % % 1% apresentando sucessivas reduções desde TAP AIR PORTUGAL Lisboa-Portugal LPPT % % 30% Total % % 30% 2014 devido ao surto de Ébola em África. ROYALAIRMAROC TAAG LINHAS AEREAS DE ANGOLA BINTERCANARIAS Banjul, Gambia GBYD % % 1% Bissau- Guine-Bissau GGOV % % 1% Casablanca-Morocco GMMN % % 7% Total % % 8% Luanda-Angola FNLU % % 0% Casablanca-Morocco FPST % % 6% Total % % 6% Banjul, Gambia GBYD 0 0 0% % 0% GranCanária-Espanha GCLP % % 2% Total % % 2% OUTROS % % 0% TOTAL ,6% ,9% 100% A TACV CABO VERDE AIRLINES absorve 53% da quota do mercado do total de passageiros internacionais, sendo que LISBOA (21%), BOSTON (10%) e DAKAR-SENAGAL (10%), são as suas rotas internacionais mais competitivas. Gabinete de Monitorização e Controlo de Gestão, ASA 10

12 A TAP AIR PORTUGAL continua cada vez mais com maior expressão do mercado na rota LISBOA, ao absorver nesses seis meses decorridos 59,0% desse mercado, superando a TACV CABO VERDE AIRLINES em mais passageiros. No que se refere ao movimento doméstico, a TACV CABO VERDE AIRLINES é a principal operadora com uma quota de mercado de 97%, sendo que o AICE em SÃO VICENTE destaca-se como a principal origem/destino para AIDP,NM. É importante salientar a tendência decrescente dos movimentos domésticos no principal centro de movimentação de passageiros nacionais, com reduções de 2,9%, 4,2% e 2,5% no 4º trimestre de 2014 e no 1º e 2º trimestre de 2015 respetivamente. Em termos gerais, pode-se dizer que os seis meses já decorridos de 2015 caracteriza por um decréscimo de 2,5% face ao mesmo período do ano passado, que se justifica-se pelo decréscimo de 4% da TACV CABO VERDE AIRLINES e de CABO VERDE EXPRESS em 9%. OPERADORAS COM MOVIMENTOS DOMÉSTICO AIDP PASSAG.(EMB+DES+T) OPERADORAS ORIGEM CODE 2º Trimestre Acumulado Jan. a Jun Quota DOMÉSTICO DESTINO Var.15/ Var.15/ AIAC-SAL GVAC % % 26% TACV CABO VERDE AIRLINES CABO VERDE EXPRESS AIAP-BOAVISTA GVBA % % 12% AD-MAIO GVMA % % 4% AD-FOGO GVSF % % 17% AD-S.NICOLAU GVSN 0 0 0% % 0% AICE-S.VICENTE GVSV % % 38% Outros % % 0% Total % % 97% AIAC-SAL GVAC % % 0% AIAP-BOAVISTA GVBA % % 0% AD-MAIO GVMA % % 0% AD-FOGO GVSF % % 0% AD-S.NICOLAU GVSN % % 0% AICE-S.VICENTE GVSV % % 0% Outros 0 0 0% 0 0 0% 0% Total % % 1% OUTROS % % 2% TOTAL ,8% ,5% 100% Gabinete de Monitorização e Controlo de Gestão, ASA 11

13 AIAP Relatório Estatístico - 2ºTrimestre 2015 Aeroporto Internacional Aristides Pereira O ano de 2014 não foi favorável para o Aeroporto Internacional Aristides Pereira. Tendo terminado o ano com um decréscimo de 3% sendo que caiu 3,6% nos internacionais e subiu 1,2% nos domésticos. O 1º e o 2º trimestre de 2015 contínua a tendência decrescente dos passageiros internacionais, tendo caído nesses períodos 5,6% e 2-5% respetivamente. Analisando os dados dos seis meses já decorridos, verifica-se uma redução significativa em dois dos principais operadores charter, a THOMNSON AIRWAYS e a ARKEFLY como quedas de 3% e 52% respetivamente. A THOMNSON AIRWAYS, TUI FLY e ARKEFLY representam 58% da quota de mercado, mas é de salientar que só a primeira apresentou reduções no 4º trimestre de 2014 e no 1º e 2º trimestre de O AIAP conta nesse período com várias operadoras Charter turístico com ligações Europa - Boavista. Os principais países emissores de turistas para Boavista durante o período em análise foram a Espanha e a Inglaterra através das operadoras, THOMSON AIRWAYS, TUI FLY e TUINORDIC respetivamente. OPERADORAS COM MOVIMENTOS INTERNACIONAL - AIAP PASSAG.(EMB+DES+T) OPERADORAS 2º Trimestre Acumulado Jan. a Jun Quota INTERNACIONAIS Var.15/ Var.15/ THOMSONAIRWAYS % % 32% TUIFLY % % 19% ARKEFLY % % 7% TUIAIRLINESBELGIUM % % 6% TUINORDIC % % 6% NEOSSPA % % 5% TRANSAVIA % % 5% TACVCABOVERDEAIRLINES % % 4% XLAIRWAYSFRANCE % % 3% TRAVELSERVICELTD % % 3% THOMASCOOKBELGIUM % % 3% TAPAIRPORTUGAL % % 3% LUXAIRSA % % 2% OUTROS % % 2% TOTAL ,5% ,2% 100% Gabinete de Monitorização e Controlo de Gestão, ASA 12

14 Da análise realizada nos dados de origem/destinos, Manchester-Inglaterra, é o principal emissor de turistas para Cabo Verde, seguido de Gatwick-Inglaterra, GranCanária- Espanha, Lisboa-Portugal, Birmingham- Inglaterra e Tenerife-Sul-Ca. Espanha. Nota-se que os principais emissores de turistas tiveram decréscimos no 1º trimestre, com exceção de Manchester-Inglaterra com aumentos de 4%. O 2º trimestre a tendência de crescente continuou com os principais operadoras e registarem quedas no numero de passageiros movimentados de/para Boavista. A origem/destino GranCanária-Espanha decresceu consideravelmente nos três últimos trimestre 34%, 42% e 17% respetivamente, mas continua entre os principais emissores de turista para a Ilha da Boavista. É importante salientar que os movimentos internacionais no AIAP decrescem sucessivamente e de forma preocupante, recomendando alguma intervenção dos gestores nesse sentido. Verifica-se que algumas origens/destinos registados anteriormente como Banjul, Gambia, Oslo,Norway, Estocolmo, Suécia, Copenhaga- Dinamarca, Helsinki,Finland e Glasgow- Inglaterra não movimentaram passageiros nos últimos trimestres, o que é também bastante preocupante. ORIGEM/DESTINOS INTERNACIONAIS - AIAP PASSAG.(EMB+DES+T) ORIGEM 2º Trimestre Acumulado Jan. a Jun Quota CODE DESTINO Var.15/ Var.15/ Ilha do Sal GVAC % % 23% Manchester, Inglaterra EGCC % % 13% Gatwick-Inglaterra EGKK % % 13% GranCanária-Espanha GCLP % % 9% Lisboa-Portugal LPPT % % 8% Birmingham-Inglaterra EGBB % % 6% Tenerife-Sul-Caná.-Espanha GCTS % % 4% Brussels-Belgium EBBR % % 4% Amsterdão, Holanda EHAM % % 3% Orly-Paris-França LFPO % % 3% Dakar-Senegal GOOY % % 2% Charles de G., Paris, França LFPG % % 2% Düsseldorf-Alemanha EDDL % % 1% Praha, Republica Checa LKPR % % 1% Malpensa-Itália LIMC % % 1% Verona-Itália LIPX % % 1% Mulhouse-França LFSB % % 1% Luxembourg-Holanda ELLX % % 1% Hamburg-Alemanha EDDH % % 1% Fiumicino, Roma, Itália LIRF % % 1% Outros % % 3% Total ,5% ,2% 100% Gabinete de Monitorização e Controlo de Gestão, ASA 13

15 Relativamente ao movimento de passageiros domésticos, verifica-se que a TACV CABO VERDEAIRLINES com 95% da quota do mercado lidera o ranking das principais operadoras, seguida de CABOVERDE EXPRESS com 5%. Com um aumento de 12% no 1º trimestre face ao mesmo período do ano passado, verifica-se que a TACV CABO VERDE AIRLINES, caiu no 2º trimestre (-2%). Justificado pela desacelera mente nessa ilha tanto a nível das infraestruturas como da hotelaria. AIDP,NM já ultrapassou o AIAC e passa a ser a principal origem/destino doméstico do Aeroporto Internacional Aristides Pereira.. A operadora CABO VERDE EXPRESS apresenta uma tendência decrescente nos seis primeiros meses já decorridos, com um decréscimo de 10%, o que é preocupante pois verifica-se uma redução extrema para o destino AIAC (-46%). OPERADORAS COM MOVIMENTOS DOMÉSTICO - AIAP PASSAG.(EMB+DES+T) OPERADORAS ORIGEM CODE 2º Trimestre Acumulado Jan. a Jun Quota DOMÉSTICO DESTINO Var.15/ Var.15/ CABO VERDE EXPRESS TACV CABO VERDE AIRLINES AIAC-SAL GVAC % % 2% AD-MAIO GVMA 0 0 0% 0 0 0% 0% AIDP-PRAIA GVNP % % 0% AD-FOGO GVSF % % 3% AD-S.NICOLAU GVSN 0 0 0% 0 0 0% 0% AICE-S.VICENTE GVSV % % 0% Total % % 5% AIAC-SAL GVAC % % 38% AIDP-PRAIA GVNP % % 56% AD-FOGO GVSF 0 0 0% 0 0 0% 0% AICE-S.VICENTE GVSV 0 0 0% % 1% Total % % 95% Outros 0 0 0% % 0% TOTAL ,2% ,2% 100% Gabinete de Monitorização e Controlo de Gestão, ASA 14

16 AICE Aeroporto Internacional Cesária Évora Analisando os dados dos seis meses já decorridos, nota-se uma tendência crescente nos movimentos internacionais. Apesar de se verificar um decréscimo de 1,7% no 4º trimestre de 2014, no 1º e 2º trimestre de 2015 obtiveram-se um acréscimo de 3,9% e 5,2% comparativamente ao mesmo período do ano anterior. A TACV CABO VERDE AIRLINES aparece com um crescimento de 6% nos seis meses já decorridos de 2015, mas salienta que decresceu 14% para charlesdeg-frança e aumentou 31% para Lisboa-Portugal. A TAP AIR PORTUGAL consegui excelente resultado, crescendo 28% e passa a ser a principal operadora com maiores números de movimentos internacionais. Com único destino, Lisboa, a operadora nos primeiros seis meses de 2015 já conta com passageiros movimentados. A TRANSAVIA decresceu e muito no 4º trimestre de 2014 (-31%) e volta a decrescer no 1º e 2º trimestre de 2015 (-6%) (31%) respetivamente. Quanto ao movimento doméstico nota-se uma tendência decrescente, com quedas de 0,8%, 2,5% e 0,8% nos últimos três trimestres. A TACV CABO VERDE AIRLINES lidera esse mercado com 98% da quota. OPERADORAS COM MOVIMENTOS INTERNACIONAL - AICE - S. VICENTE PASSAG.(EMB+DES+T) Relatório Estatístico - 2ºTrimestre 2015 OPERADORAS ORIGEM CODE 2º Trimestre Acumula. Jan. a Jun Quota INTERNACIONAIS DESTINO Var.15/ Var.15/ Amsterdão-Holanda EHAM % % 7% TACV CABO VERDE AIRLINES TAP AIR PORTUGAL TRANSAVIA Boston KBOS 0 0 0% 0 0 0% 0% Charlesdeg.-França LFPG % % 18% Orly-Paris-França GVAC 0 0 0% % 2% Lisboa-Portugal LPPT % % 18% Total Total % % 45% Lisboa-Portugal LPPT % % 47% Total Total % % 47% Amsterdão-Holanda EHAM % % 3% AIAC-SAL GVAC % % 4% Charlesdeg.-França LFPG 0 0 0% 0 0 0% 0% Orly-Paris-França LFPO 0 0 0% % 0% Total Total % % 7% OUTROS % % 1% TOTAL ,2% ,5% 100% OPERADORAS COM MOVIMENTOS DOMÉSTICO - AICE - S. VICENTE PASSAG.(EMB+DES+T) OPERADORAS ORIGEM CODE 2º Trimestre Acumula. Jan. a Jun Quota DOMÉSTICO DESTINO Var.15/ Var.15/ TACV CABO VERDE AIRLINES CABO VERDE EXPRESS AIAC-SAL GVAC % % 34% AIAP-BOAVISTA GVBA 0 0 0% % 0% AIDP-PRAIA GVNP % % 60% AD-FOGO GVSF 0 0 0% 0 0 0% 0% AD-S.NICOLAU GVSN % % 3% Total % % 98% AIAC-SAL GVAC % % 1% AIAP-BOAVISTA GVBA % % 0% AIDP-PRAIA GVNP % % 0% AD-FOGO GVSF % % 0% AD-S.NICOLAU GVSN % % 0% Total % % 2% OUTROS % % 0% TOTAL ,8% ,0% 100% Gabinete de Monitorização e Controlo de Gestão, ASA 15

17 7. Evolução do Tráfego na Fir Oceânica do SAL Tem-se verificado nos resultados da Fir Oceânica do Sal uma tendência decrescente. O ano de 2013 e 2014 foi caracterizado por sucessivos decréscimos, e o 1º e 2º trimestre de 2015 não fugiu a essa tendência tanto a nível de sobrevoos como a nível de faturação. A Fir Oceânica do Sal tem sentido muito os efeitos da crise económico-financeiro que assola a Europa e outros países do mundo o que leva as operadoras a procurarem rotas mais económicas para reduzir os custos. Salienta-se que nos seis meses já decorridos de 2015, registou-se um total de sobrevoos, representando um decréscimo de 2,6%, sendo que todos os meses obtiveram desempenhos negativos. Nota-se que os resultados atingidos na faturação da rota demonstram valores negativos superiores a sobrevoos, justificado pela utilização por parte das operadoras de rotas de menor distância, um dos parâmetros do cálculo da faturação. É de salientar que em termos de faturação da rota, o cenário é mais preocupante, pois apesar de ser a principal fonte de rendimento da ASA o decréscimo registado nesses primeiros seis meses do ano é de 10,3%. Quer dizer que a ASA faturou a menos $00. 1º e 2º TRIMESTRE de 2014/2015 Sobrevoos/faturação na Fir Meses Movimentos Variação Faturação Rota (ECV) Variação VAR.15/ VAR.15/14 Janeiro ,9% ,2% Fevereiro ,1% ,5% Março ,2% ,8% 1ºTrimestre ,5% ,5% Abril ,8% ,2% Maio ,7% ,3% Junho ,8% ,2% 2ºTrimestre ,7% ,2% Total ,6% ,3% Os resultados esperados para os próximos meses de 2015, prevê-se um cenário de ligeiro decréscimo ou de uma estagnação para os sobrevoos e mais pessimista quando a faturação rota. Se a tendência decrescente mantiver, a Fir Oceânica do Sal não vai atingir as suas metas projetadas para o ano de 2015 e os resultados vão atingir valores ainda mais negativos. Gabinete de Monitorização e Controlo de Gestão, ASA 16

18 Os seis meses já decorridos de 2015 não foram nada benéficos para a ASA em termos de sobrevoos e faturação na Fir Oceânica do Sal, com valores negativos em quase todos os principais clientes com exceção da IBERIA-L. A. Espana, SA, British Airways, Deutche Lufthansa, A.G.A, líder no ranking das principais operadoras, mas apresentaram aumentos significativos tanto a nível de sobrevoos como de faturação rota. Salienta-se que já foram faturados durante esses seis primeiros meses de 2015 um total ECV, sendo que ECV foram faturados a menos que o mesmo período do ano anterior. De entre as principais operadoras, o cenário mais preocupante é o da TAM LINHAS AÉREAS, SA, que apresentou decréscimos muito altos durante todo o ano de 2014 e no 1º semestre de 2015, seguido pela GROUP AIR FRANCE e pelo Delta Airlines, Inc. Podemos concluir que, de um modo geral, a Fir Oceânica obteve um fraco desempenho a nível de sobrevoos (-2,6%) e principalmente na faturação Rota (-10,3%). Sobrevoos/Operadoras na Fir 2014/2015 1ºe 2º TRIMESTRE-2014/2015 Operadoras CODE 2º Trimestre Acumulado Jan. a Jun Quota Var.15/ Var.15/ TAP Air Portugal TAP % % 20% IBERIA-L. A. Espana, SA IBE % % 9% Group Air France AFR % % 8% TAM Linhas Aereas, SA TAM % % 7% British Airways BAW % % 5% TACV Cabo Verde Airlines TCV % % 4% Deutche Lufthansa, A.G. DLH % % 4% South African Airways SAA % % 3% Delta Airlines, Inc DAL % % 3% Royal Dutch Airlines KLM % % 3% Air Europa Lineas A.,S.A.U. AEA % % 3% Thomsonfly TOM % % 2% LAN Chile LAN % % 2% Tuifly GmbH TUI % % 2% United Airlines, Inc. UAL % % 2% Aerolineas Argentinas ARG % % 1% Tui FLY Nordic BLX % % 1% OUTROS % % 19% TOTAL TOTAL ,7% ,6% 100% Gabinete de Monitorização e Controlo de Gestão, ASA 17

19 Sobrevoos/Operadoras/faturação na Fir 2014/2015 1ºe 2º TRIMESTRE-2014/2015 Operadoras CODE 2º Trimestre Acumulado Jan. a Jun Quota Var.15/ Var.15/ TAP Air Portugal TAP % % 16% IBERIA-L. A. Espana, SA IBE % % 15% Group Air France AFR % % 10% South African Airways SAA % % 9% TAM Linhas Aereas, SA TAM % % 8% Deutche Lufthansa, A.G. DLH % % 6% British Airways BAW % % 5% Delta Airlines, Inc DAL % % 4% Royal Dutch Airlines KLM % % 3% United Airlines, Inc. UAL % % 3% Air Europa L. A.,S.A.U. AEA % % 3% Arik Air,Ltd ARA % % 2% Atlas Air Inc. GTI % % 2% Cargolux Airlines Int'l CLX % % 1% LAN Chile LAN % % 1% Swiss Air SWR % % 1% Aerolineas Argentinas ARG % % 1% OUTROS % % 11% TOTAL ,2% ,3% 100% Gabinete de Monitorização e Controlo de Gestão, ASA 18

20 Conjuntura Nacional Situação Económico-Financeiro em Cabo Verde A taxa de variação homóloga da inflação registada pelo Índice de Preços no Consumidor (IPC) em Junho foi de 0,3%, valor idêntico ao registado no mês anterior. A variação mensal observada entre Maio e Junho foi nula, valor inferior em 0,2 p.p, ao registado no mês anterior. Já a variação média dos últimos 12 meses fixou-se em -0,2 %, valor superior em 0,1 ponto percentual ao registado no mês anterior. As contribuições positivas mais expressivas foram detetadas nas classes acessórios, equipamento doméstico e manutenção corrente da habitação (+5,5%), bens e serviços diversos (+4,8), bebidas alcoólicas e tabaco (+1,9%), produtos alimentares e bebidas não alcoólicas (+1,2%), Saúde (+1,2%), vestuário e calçado (+1,0%), e hotéis, restaurantes cafés e similares (+0,6%). O lazer, recreação e cultura (- 2,0%), ensino (-0,8%) e rendas de habitação, água, eletricidade, gás e outros combustíveis (- 6,1%) contribuíram de forma negativa para essa variação. A soma dos valores positivos superou os negativos, resultando na variação observada no IPC total Nacional. O Fundo Monetário Internacional (FMI) perspetiva que Cabo Verde deverá acelerar o seu crescimento económico em 2015, mas recomenda que o Governo ajuste o programa de investimentos públicos e as reformas no sector económico para permitir ao sector privado criar emprego. Este otimismo do FMI deve-se à retoma do Investimento Direto Estrangeiro estimado em cerca de 150 (mais acelerado) e o reforço do Investimento Direto Estrangeiro em cerca de 150 Milhões de Euros. O sector turístico e as exportações (principalmente do peixe) também dão sinais animadores. Ulrich Jacoby aplaude igualmente as recentes medidas do BCV com vista ao aumento do crédito à economia. O FMI também valida a política económica do Governo, principalmente no que Milhões de Euros, o que deverá impulsionar a toca ao financiamento concecional para a economia cabo-verdiana nos próximos dois anos. Estas novidades e recomendações foram feitas pelo chefe da missão do FMI, Ulrich Jacoby, que esteve em Cabo Verde Março para avaliar a situação económica do arquipélago e perspetivar os níveis de crescimento e endividamento de infraestruturação do país e o programa de privatização. Mas adverte quanto à divida e o deficit. Nestas linhas, aconselha a uma gradual redução do esforço do Estado nas infraestruturas o que deverá ser paulatinamente deixado para os privados. Aconselha igualmente a manutenção Segundo este responsável, vários são os fatores das políticas para conectar os pequenos que no ano passado contribuíram para o fraco empresários à rede do turismo. crescimento da nossa economia. Mas dados A Standard & Poor (S&P) mantém o rating recolhidos no terreno mostram que em 2015 Cabo de Cabo Verde em B/B a longo e curto prazo Verde deverá acelerar o seu crescimento. Ulrich estável. No seu último relatório, esta agência Jacoby afirmou que, em 2014, o país foi afetado perspetiva um crescimento do Produto Interno pela conjuntura económica não favorável na Bruto real, com base no aumento das receitas do Europa, que se repercutiu diretamente na turismo, maior demanda interna e preços mais economia de Cabo Verde, e pela epidemia do baixo de energia. De acordo com o relatório da Ébola que afetou toda a região africana S&P, a perspetiva estável reflete a visão de que o principalmente na redução do fluxo do turismo. crescimento económico irá acelerar, mitigando os Referiu também da situação da seca, que foi défices fiscal e externo. Diz ainda que o país agravada pela erupção vulcânica. Para este ano, o mantém a estabilidade política, continua a chefe da equipa técnica do FMI fala em sinais beneficiar de assistência técnica e mantém o positivos: remota da zona euro e do Reino Unido suporte dos doadores multilaterais. O relatório Gabinete de Monitorização e Controlo de Gestão, ASA 19

21 salienta no entanto que os ratings de Cabo Verde estão constrangidos pelos níveis de desequilíbrios fiscais e externos do país, a dependência do sector do turismo para com as enfraquecidas economias europeias, o comércio, investimento e dívida pública. Esta prestigiada agência considera Cabo Verde uma das democracias mais estáveis da África e espera que o país continue a manter boas relações com os doadores internacionais. Afirma, entretanto, que paira sobre o país o espectro da realização do status de rendimento médio que poderá reduzir os financiamentos concessionais a médio-longo prazo. Por outro lado, projeta que o crescimento do PIB real continua aquém do esperado, o que leva a S&P a rever a estimativa para 2014, de 2% para 1%, publicada em Dezembro de Isso não obstante os últimos dados publicados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) apontarem para um crescimento de 2.7%. Esta previsão, diz o S&P, é consequência de uma combinação do crescimento económico lento na zona euro, do mau ano agrícola que o país enfrenta, de uma performance menos conseguida no sector do turismo e da desaceleração do investimento público. No entanto, antevê um crescimento do PIB real de 3,5% em média entre 2015 e A agência acredita que a melhoria do desempenho económico europeu vai apoiar o turismo e o investimento direto estrangeiro, enquanto a demanda doméstica deverá beneficiar dos na eletricidade, e a exposição a alterações recentes investimentos públicos em infraestrutura climáticas, em particular a seca, sugerem que básica e preços de energia mais baixos. Por outro possa haver perturbações nas cadeias de lado, os défices em conta corrente acima da última distribuição. revisão e a descida dos preços do petróleo vão reduzir a elevada conta de importação de produtos energéticos e, com isso, contribuir para baixar o défice comercial, perspetiva. Na análise por país que acompanha o relatório de Risco Político 2015, divulgado em Março, a consultora especializada em gestão de risco diz que "as fortes ligações de Cabo Verde à Europa, principalmente Portugal e Espanha, e a particularmente elevada dependência do turismo, são fontes de vulnerabilidade na economia do nosso país, dada à fraca recuperação da zona euro". Cabo Verde tem um nível moderado de risco político para o investimento empresarial, com um sistema multipartidário democrático e "uma governança forte que sustenta a estabilidade política", acrescenta o documento, que sublinha ainda que o risco de incumprimento nos pagamentos da dívida soberana é limitado, essencialmente pelos níveis diminutos da dívida pública. Por outro lado, os analistas notam que a fraca atividade do sector privado limita o potencial da economia para fazer descer a "persistentemente alta taxa de desemprego, o que mina a coesão social". As fragilidades das infraestruturas, nomeadamente nos transportes e Gabinete de Monitorização e Controlo de Gestão, ASA 20

22 Conjuntura Internacional O tráfego mundial durante os cinco meses já decorridos de 2015, esteve a um ritmo de crescimento ainda considerado lento tendo em conta o clima de incertezas que se vive a nível mundial principalmente na Europa onde vários países encontram-se em recessão económica profunda. O tráfego mundial aumentou 6,3% sendo que 6,5% a nível internacional e 6,3% no doméstico. Segundo a ACI os mercados emergentes continuam a crescer fluentemente como pode ser testemunhado pelas dinâmicas das regiões no mês de Maio: Oriente Médio, Ásia Pacífico e América Latina com aumentos de 10,9%, 10,6% e 6,4% respetivamente. Nota-se que a América do Norte, Europa e África tem obtido resultados pouco expressivos, influenciado fortemente pela crise económico-financeiro que assola vários países desses continentes. Os aeroportos Asiáticos, Soekarno-Hatta, Jakarta (CGK), Suvarnabhumi, Banguecoque (BKK) e de Beijing (PEK), continuam a obterem crescimentos muito fortes contribuindo assim pelo crescimento global nesse região. No quadro em análise, evidencia claramente que no mês de Maio em comparação com os últimos doze meses já decorridos, as variações mantiveram a um ritmo de crescimento animador, PaxFlashSummary MAY 2015 STATS REGIONS MONTH % YOY YTD MAY 2015 % YOY YE MAY 2015 % YOY INTERNATIONAL PASSENGERS AFR , , ,0 ASP , , ,0 EUR , , ,3 LAC , , ,0 MEA , , ,1 NAM , , ,6 ACI , , ,1 DOMESTIC PASSENGERS AFR , , ,7 ASP , , ,7 EUR , , ,0 LAC , , ,5 MEA 450 0, , ,9 NAM , , ,9 ACI , , ,6 TOTAL PASSENGERS AFR , , ,8 ASP , , ,3 EUR , , ,3 LAC , , ,4 MEA , , ,7 NAM , , ,1 ACI , , ,8 Gabinete de Monitorização e Controlo de Gestão, ASA 21

Relatório Estatístico de Tráfego nos Aeroportos e na Fir Oceânica do Sal GMCG (GABINETE DE MONITORIZAÇÃO E CONTROLO DE GESTÃO) ASA.

Relatório Estatístico de Tráfego nos Aeroportos e na Fir Oceânica do Sal GMCG (GABINETE DE MONITORIZAÇÃO E CONTROLO DE GESTÃO) ASA. Relatório Estatístico de Tráfego nos Aeroportos e na Fir Oceânica do Sal 1º Trimestre 2014 GMCG (GABINETE DE MONITORIZAÇÃO E CONTROLO DE GESTÃO) ASA 1º Trimestre 2014 ASA, Abril 2014 ÍÍND DIICE 1. Factos

Leia mais

Projeções para a economia portuguesa: 2014-2016

Projeções para a economia portuguesa: 2014-2016 Projeções para a Economia Portuguesa: 2014-2016 1 Projeções para a economia portuguesa: 2014-2016 As projeções para a economia portuguesa apontam para uma recuperação gradual da atividade ao longo do horizonte.

Leia mais

Economia dos EUA e Comparação com os períodos de 1990-1991 e 2000-2001

Economia dos EUA e Comparação com os períodos de 1990-1991 e 2000-2001 Economia dos EUA e Comparação com os períodos de - e - Clara Synek* O actual período de abrandamento da economia dos EUA, iniciado em e previsto acentuar-se no decurso dos anos /9, resulta fundamentalmente

Leia mais

Relatório de Gestão e Contas

Relatório de Gestão e Contas 1 2014 Relatório de Gestão e Contas ASA, SA www.asa.cv 2 Relatório e Contas 2014 Índice Índice de Figuras... 3 Índice de Tabelas... 4 Resolução de Aprovação das Contas de 2014... 6 Relatório de Gestão...

Leia mais

ANO 4 NÚMERO 25 MARÇO DE 2014 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO

ANO 4 NÚMERO 25 MARÇO DE 2014 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO ANO 4 NÚMERO 25 MARÇO DE 2014 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO 1 - CONSIDERAÇÕES INICIAIS Em geral as estatísticas sobre a economia brasileira nesse início de ano não têm sido animadoras

Leia mais

Análise de Conjuntura do Sector da Construção 2º trimestre 2014

Análise de Conjuntura do Sector da Construção 2º trimestre 2014 Análise de Conjuntura do Sector da Construção 2º trimestre 2014 Apreciação Global Os dados estatísticos disponíveis para o 2º trimestre de 2014 parecem confirmar finalmente, e pela primeira vez em muitos

Leia mais

Projeções para a economia portuguesa: 2015-2017

Projeções para a economia portuguesa: 2015-2017 Projeções para a economia portuguesa: 2015-2017 As projeções para a economia portuguesa em 2015-2017 apontam para uma recuperação gradual da atividade ao longo do horizonte de projeção. Após um crescimento

Leia mais

G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N.

G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N. Boletim Mensal de Economia Portuguesa N.º 05 Maio 2015 Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais Ministério

Leia mais

A Influência da Crise Econômica Global no Setor Florestal do Brasil

A Influência da Crise Econômica Global no Setor Florestal do Brasil A Influência da Crise Econômica Global no Setor Florestal do Brasil 1. INTRODUÇÃO Ivan Tomaselli e Sofia Hirakuri (1) A crise financeira e econômica mundial de 28 e 29 foi principalmente um resultado da

Leia mais

FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO

FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO relatório de contas 2 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS 3 4 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

Leia mais

Conjuntura - Saúde Suplementar

Conjuntura - Saúde Suplementar Conjuntura - Saúde Suplementar 25º Edição - Abril de 2014 SUMÁRIO Conjuntura - Saúde Suplementar Apresentação 3 Seção Especial 5 Nível de Atividade 8 Emprego 9 Emprego direto em planos de saúde 10 Renda

Leia mais

A Evolução do Transporte Aéreo no Aeroporto do Funchal [2000 2010]

A Evolução do Transporte Aéreo no Aeroporto do Funchal [2000 2010] A Evolução do Transporte Aéreo no Aeroporto do Funchal [2 21] Ficha Técnica TÍTULO Instituto Nacional de Aviação Civil, I.P. A Evolução do Transporte Aéreo no Aeroporto do Funchal [2 21] EDIÇÃO INAC Instituto

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal maio 2015 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 5 Comércio internacional...

Leia mais

SINCOR-SP 2016 ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2016 ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 2 Sumário Palavra do presidente... 4 Objetivo... 5 1. Carta de Conjuntura... 6 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 7 3. Análise macroeconômica...

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal novembro 2015 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 5 Comércio internacional...

Leia mais

SINCOR-SP 2016 FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2016 FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 6 3. Análise macroeconômica...

Leia mais

A EVOLUÇÃO DO PIB PARANAENSE - 2009 A 2014

A EVOLUÇÃO DO PIB PARANAENSE - 2009 A 2014 A EVOLUÇÃO DO PIB PARANAENSE - 2009 A 2014 Marcelo Luis Montani marcelo.montani@hotmail.com Acadêmico do curso de Ciências Econômicas/UNICENTRO Mônica Antonowicz Muller monicamuller5@gmail.com Acadêmica

Leia mais

UMA APRECIAÇÃO GERAL AOS INVESTIMENTOS PORTUGUESES NO BRASIL

UMA APRECIAÇÃO GERAL AOS INVESTIMENTOS PORTUGUESES NO BRASIL OS INVESTIMENTO PORTUGUESES NO BRASIL 11 UMA APRECIAÇÃO GERAL AOS INVESTIMENTOS PORTUGUESES NO BRASIL JOAQUIM RAMOS SILVA 1 Realizado em Setembro de 2005, o questionário do ICEP Portugal Delegação em São

Leia mais

Menos Crédito e destruição de emprego continuam a refletir grave crise na Construção

Menos Crédito e destruição de emprego continuam a refletir grave crise na Construção Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas Conjuntura da Construção n.º 71 Agosto

Leia mais

EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2. Atividade global... 2. Atividade setorial... 3. - Produção... 3. - Volume de negócios... 4

EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2. Atividade global... 2. Atividade setorial... 3. - Produção... 3. - Volume de negócios... 4 SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal março 2015 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio internacional...

Leia mais

Indicadores de Desempenho Junho de 2014

Indicadores de Desempenho Junho de 2014 Junho de 2014 PANORAMA CONJUNTURAL FIEA Lenta recuperação da economia global Os dados do último relatório World Economic Outlook do FMI, como podem ser observado nos gráficos nº 1 e 2, deixam claro que

Leia mais

boletim trimestral - n.º 1 - junho 2013 algarve conjuntura turística

boletim trimestral - n.º 1 - junho 2013 algarve conjuntura turística boletim trimestral - n.º 1 - junho 2013 algarve conjuntura turística indicadores 1. Movimento de passageiros no aeroporto de Faro 1.1. Movimento total de passageiros 1.2. Passageiros desembarcados por

Leia mais

Conjuntura Dezembro. Boletim de

Conjuntura Dezembro. Boletim de Dezembro de 2014 PIB de serviços avança em 2014, mas crise industrial derruba taxa de crescimento econômico Mais um ano de crescimento fraco O crescimento do PIB brasileiro nos primeiros nove meses do

Leia mais

ECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 22 de Dezembro de 2015

ECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 22 de Dezembro de 2015 Associação Brasileira de Supermercados Nº59 ECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 22 de Dezembro de 2015 Supermercados mostram queda de -1,61% até novembro Desemprego e renda

Leia mais

Porto Alegre, Dezembro de 2015

Porto Alegre, Dezembro de 2015 Porto Alegre, Dezembro de 2015 Análise de indicadores do mês de novembro No mês, a exportação alcançou cifra de US$ 13,806 bilhões. Sobre novembro de 2014, as exportações registraram retração de 11,8%,

Leia mais

ÍNDICE DE RISCO DE 2008 PORTUGAL

ÍNDICE DE RISCO DE 2008 PORTUGAL ÍNDICE DE RISCO DE 2008 PORTUGAL Índice de Pagamentos 2004 191 2005 184 2006 183 2007 182 2008 183 Desenvolvimento Económico (%) UE 27 - Média PIB per capita US 21.800 (2007) Crescimento do PIB 1,9 2,9

Leia mais

Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004

Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004 Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004 Período 2004/2008 INFORME TÉCNICO PREPARADO POR: Departamento de Estudos Energéticos e Mercado, da Eletrobrás

Leia mais

ÍNDICE SUMÁRIO EXECUTIVO RESULTADOS 2011 ESTRUTURA FINANCEIRA PERSPETIVAS CALENDÁRIO FINANCEIRO 2012

ÍNDICE SUMÁRIO EXECUTIVO RESULTADOS 2011 ESTRUTURA FINANCEIRA PERSPETIVAS CALENDÁRIO FINANCEIRO 2012 23 ABRIL 2012 ÍNDICE SUMÁRIO EXECUTIVO RESULTADOS 2011 ESTRUTURA FINANCEIRA PERSPETIVAS CALENDÁRIO FINANCEIRO 2012 Este documento foi preparado pela Grupo Soares da Costa, SGPS, SA (Soares da Costa), unicamente

Leia mais

SINCOR-SP 2015 NOVEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2015 NOVEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS NOVEMBRO 20 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita

Leia mais

Atividade Turística com resultados positivos em 2014

Atividade Turística com resultados positivos em 2014 Estatísticas do Turismo 2014 28 de julho de 2015 Atividade Turística com resultados positivos em 2014 Segundo os dados provisórios da Organização Mundial de Turismo, as chegadas de turistas internacionais,

Leia mais

SINCOR-SP 2015 DEZEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2015 DEZEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS DEZEMBRO 20 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita

Leia mais

Resultados e Análises Rodada de. Referente ao 2º Trimestre de 2015

Resultados e Análises Rodada de. Referente ao 2º Trimestre de 2015 Resultados e Análises Rodada de Maio de 2015 Referente ao 2º Trimestre de 2015 Ano 5, n 20, Maio de 2015 Ribeirão Preto Índice de Confiança dos Fornecedores do Setor Sucroenergético (ICFSS) Reed Exhibitions

Leia mais

Espaço para expansão fiscal e PIB um pouco melhor no Brasil. Taxa de câmbio volta a superar 2,30 reais por dólar

Espaço para expansão fiscal e PIB um pouco melhor no Brasil. Taxa de câmbio volta a superar 2,30 reais por dólar Espaço para expansão fiscal e PIB um pouco melhor no Brasil Publicamos nesta semana nossa revisão mensal de cenários (acesse aqui). No Brasil, entendemos que o espaço para expansão adicional da política

Leia mais

M V O I V M I E M N E T N O T O D E D E C A C R A G R A G A E E D E D E N A N V A I V O I S O

M V O I V M I E M N E T N O T O D E D E C A C R A G R A G A E E D E D E N A N V A I V O I S O MOVIMENTO DE CARGA E DE NAVIOS NOS PORTOS DO CONTINENTE JUNHO DE 2014 (Valores Acumulados) Página 1 de 33 ÍNDICE Factos mais relevantes do movimento portuário no 1º semestre de 2014 0. Movimento por Tipo

Leia mais

Curitiba, 25 de agosto de 2010. SUBSÍDIOS À CAMPANHA SALARIAL COPEL 2010 DATA BASE OUTUBRO 2010

Curitiba, 25 de agosto de 2010. SUBSÍDIOS À CAMPANHA SALARIAL COPEL 2010 DATA BASE OUTUBRO 2010 Curitiba, 25 de agosto de 2010. SUBSÍDIOS À CAMPANHA SALARIAL COPEL 2010 DATA BASE OUTUBRO 2010 1) Conjuntura Econômica Em função dos impactos da crise econômica financeira mundial, inciada no setor imobiliário

Leia mais

1. Objeto do Fundo. 2. Conjuntura Econômica e Perspectivas

1. Objeto do Fundo. 2. Conjuntura Econômica e Perspectivas Relatório de Administração Semestre findo em 30 de junho de 2014 JS Real Estate Renda Imobiliária Fundo de Investimento Imobiliário C.N.P.J. nº 13.842.733/0001-15 1. Objeto do Fundo O Fundo JS Real Estate

Leia mais

2 PIB MINEIRO CRESCE AINDA MENOS DO QUE O BRASILEIRO Prof. Flávio Riani

2 PIB MINEIRO CRESCE AINDA MENOS DO QUE O BRASILEIRO Prof. Flávio Riani ANO 4 NÚMERO 30 SETEMBRO DE 2014 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO 1 - CONSIDERAÇÕES INICIAIS A divulgação do crescimento do PIB brasileiro no primeiro semestre desse ano, além de

Leia mais

POLÍTICA FISCAL E DÍVIDA PÚBLICA O difícil caminho até o Grau de Investimento Jedson César de Oliveira * Guilherme R. S.

POLÍTICA FISCAL E DÍVIDA PÚBLICA O difícil caminho até o Grau de Investimento Jedson César de Oliveira * Guilherme R. S. POLÍTICA FISCAL E DÍVIDA PÚBLICA O difícil caminho até o Grau de Investimento Jedson César de Oliveira * Guilherme R. S. Souza e Silva ** Nos últimos anos, tem crescido a expectativa em torno de uma possível

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO SUMÁRIO I PRODUÇÃO E CUSTOS COM SINISTROS 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros Danos d. Automóvel II PROVISÕES TÉCNICAS E ATIVOS REPRESENTATIVOS

Leia mais

M V O I V M I E M N E T N O T O D E D E C A C R A G R A G A E E D E D E N A N V A I V O I S O

M V O I V M I E M N E T N O T O D E D E C A C R A G R A G A E E D E D E N A N V A I V O I S O MOVIMENTO DE CARGA E DE NAVIOS NOS PORTOS DO CONTINENTE 1º TRIMESTRE DE 2014 Página 1 de 34 ÍNDICE Factos mais relevantes do movimento portuário do 1º trimestre de 2014 0. Movimento por Tipo de Carga e

Leia mais

HOTELARIA RELATÓRIO DE CONJUNTURA

HOTELARIA RELATÓRIO DE CONJUNTURA HOTELARIA RELATÓRIO DE CONJUNTURA AEP / GABINETE DE ESTUDOS Julho de 2006 A actividade da hotelaria insere-se na CAE 55 Alojamento e Restauração, que, por sua vez, integra o sector do turismo, um dos sectores

Leia mais

Neste particular, se trata da publicação e divulgação das estatísticas das telecomunicações em Cabo Verde referente ao ano 2007.

Neste particular, se trata da publicação e divulgação das estatísticas das telecomunicações em Cabo Verde referente ao ano 2007. COMPÊNDIO DAS ESTATÍSTICAS DOS MERCADOS DE SERVIÇOS PÚBLICOS DAS COMUNICAÇÕES ELECTRÓNICAS EM CABO VERDE ANO 27. SECTOR DAS TELECOMUNICAÇÕES: Enquadramento A ANAC enquanto autoridade reguladora do sector

Leia mais

PAINEL 16,0% 12,0% 8,0% 2,5% 1,9% 4,0% 1,4% 0,8% 0,8% 0,0% 5,0% 3,8% 2,8% 3,0% 2,1% 1,0% 1,0% -1,0%

PAINEL 16,0% 12,0% 8,0% 2,5% 1,9% 4,0% 1,4% 0,8% 0,8% 0,0% 5,0% 3,8% 2,8% 3,0% 2,1% 1,0% 1,0% -1,0% Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior ASSESSORIA ECONÔMICA PAINEL PRINCIPAIS INDICADORES DA ECONOMIA BRASILEIRA Número 58 1 a 15 de setembro de 2010 PIB TRIMESTRAL Segundo os dados

Leia mais

1. COMÉRCIO 1.1. Pesquisa Mensal de Comércio. 1.2. Sondagem do comércio

1. COMÉRCIO 1.1. Pesquisa Mensal de Comércio. 1.2. Sondagem do comércio Nº 45- Maio/2015 1. COMÉRCIO 1.1. Pesquisa Mensal de Comércio O volume de vendas do comércio varejista restrito do estado do Rio de Janeiro registrou, em fevereiro de 2015, alta de 0,8% em relação ao mesmo

Leia mais

A EVOLUÇÃO DO INVESTIMENTO EXTERNO DIRETO (IED) NO BRASIL: 1995-2013 1 RESUMO

A EVOLUÇÃO DO INVESTIMENTO EXTERNO DIRETO (IED) NO BRASIL: 1995-2013 1 RESUMO 1 A EVOLUÇÃO DO INVESTIMENTO EXTERNO DIRETO (IED) NO BRASIL: 1995-2013 1 Cleidi Dinara Gregori 2 RESUMO Este artigo tem como objetivo analisar a evolução do investimento externo direto, também conhecido

Leia mais

ANÁLISE ESTATÍSTICA j a n e i r o m a i o 2011 1

ANÁLISE ESTATÍSTICA j a n e i r o m a i o 2011 1 ANÁLISE ESTATÍSTICA j a n e i r o m a i o 2011 1 ANÁLISE DE DORMIDAS NACIONAIS E ESTRANGEIRAS Estabelecimentos Hoteleiros, Aldeamentos e Apartamentos Turísticos Acumulado Janeiro Maio 2010/2011 A Turismo

Leia mais

A Evolução da Inflação no Biênio 2008/2009 no Brasil e na Economia Mundial

A Evolução da Inflação no Biênio 2008/2009 no Brasil e na Economia Mundial A Evolução da Inflação no Biênio / no Brasil e na Economia Mundial A variação dos índices de preços ao consumidor (IPCs) registrou, ao longo do biênio encerrado em, desaceleração expressiva nas economias

Leia mais

A INTERNACIONALIZAÇÃO DA ECONOMIA PORTUGUESA E A COOPERAÇÃO COM OS PAÍSES LUSÓFONOS

A INTERNACIONALIZAÇÃO DA ECONOMIA PORTUGUESA E A COOPERAÇÃO COM OS PAÍSES LUSÓFONOS PORTUGAL A INTERNACIONALIZAÇÃO DA ECONOMIA A INTERNACIONALIZAÇÃO DA ECONOMIA PORTUGUESA E A COOPERAÇÃO COM OS PAÍSES LUSÓFONOS Maria Celeste Hagatong Comissão Executiva do Banco BPI Lisboa, 3 de Junho

Leia mais

Cenário Econômico para 2014

Cenário Econômico para 2014 Cenário Econômico para 2014 Silvia Matos 18 de Novembro de 2013 Novembro de 2013 Cenário Externo As incertezas com relação ao cenário externo em 2014 são muito elevadas Do ponto de vista de crescimento,

Leia mais

EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL

EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL Ana Rita Ramos 1 Cristina Silva 2 1 Departamento de Análise de Riscos e Solvência do ISP 2 Departamento de Estatística e Controlo de Informação do ISP As opiniões

Leia mais

PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO Exame Nacional de 2006 (1.ª Fase, versão 1) 1. B 16. C 11. C 16. B 2. C 17. D 12. D 17. D 3. A 18. D 13. C 18. B 4. B 19. A 14. D 19. A 5. B 10. A 15. A 20. C I II 1. A recuperação

Leia mais

AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008

AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008 AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008 Senhor acionista e demais interessados: Apresentamos o Relatório da Administração e as informações

Leia mais

ESPIRAL RECESSIVA NO SETOR DA CONSTRUÇÃO

ESPIRAL RECESSIVA NO SETOR DA CONSTRUÇÃO ESPIRAL RECESSIVA NO SETOR DA CONSTRUÇÃO O setor da Construção vive num contexto de espiral recessiva, com uma queda prolongada da produção nos últimos 10 anos, que abrange o conjunto dos segmentos de

Leia mais

O estado actual e perspectivas sobre os investimentos estrangeiros directos NOTA DE TRABALHO REPRESENTAÇÃO COMERCIAL GENEBRA - SUÍÇA

O estado actual e perspectivas sobre os investimentos estrangeiros directos NOTA DE TRABALHO REPRESENTAÇÃO COMERCIAL GENEBRA - SUÍÇA MISSÃO PERMANENTE DA REPÚBLICA DE ANGOLA JUNTO AO OFÍCIO DAS NAÇÕES UNIDAS REPRESENTAÇÃO COMERCIAL GENEBRA - SUÍÇA NOTA DE TRABALHO O estado actual e perspectivas sobre os investimentos estrangeiros directos

Leia mais

A crise financeira global e as expectativas de mercado para 2009

A crise financeira global e as expectativas de mercado para 2009 A crise financeira global e as expectativas de mercado para 2009 Luciano Luiz Manarin D Agostini * RESUMO - Diante do cenário de crise financeira internacional, o estudo mostra as expectativas de mercado

Leia mais

SONDAGEM ESPECIAL PRODUTIVIDADE RIO GRANDE DO SUL. Sondagem Especial Produtividade Unidade de Estudos Econômicos Sistema FIERGS

SONDAGEM ESPECIAL PRODUTIVIDADE RIO GRANDE DO SUL. Sondagem Especial Produtividade Unidade de Estudos Econômicos Sistema FIERGS SONDAGEM ESPECIAL PRODUTIVIDADE 32,1% das empresas da indústria de transformação não aumentaram sua produtividade nos últimos 5 anos. Na indústria da construção este percentual sobe para 46,9%. 25% das

Leia mais

Como as empresas financiam investimentos em meio à crise financeira internacional

Como as empresas financiam investimentos em meio à crise financeira internacional 9 dez 2008 Nº 58 Como as empresas financiam investimentos em meio à crise financeira internacional Por Fernando Pimentel Puga e Marcelo Machado Nascimento Economistas da APE Levantamento do BNDES indica

Leia mais

Um país mais competitivo e amigo do investimento

Um país mais competitivo e amigo do investimento Um país mais competitivo e amigo do investimento A situação económica actual Maior crise económica das últimas décadas Crise nacional iniciou-se na segunda metade dos anos 90, mas agravou-se nos últimos

Leia mais

Global Index Innovation 2015 Highlights

Global Index Innovation 2015 Highlights Global Index Innovation 2015 Highlights 141 países avaliados. Brasil: 70º lugar geral em 2015 (61º lugar em 2014). - 1º lugar: Suíça - 2º lugar: Reino Unido - 3º lugar: Suécia Top Performers Renda Alta

Leia mais

Apresentação de. resultados

Apresentação de. resultados Apresentação de resultados Apresentação de resultados 01 Metro, o melhor desempenho das últimas décadas O Metropolitano de Lisboa conseguiu fechar o ano de 2011 com um desempenho sem paralelo nas últimas

Leia mais

Decomposição da Inflação de 2011

Decomposição da Inflação de 2011 Decomposição da de Seguindo procedimento adotado em anos anteriores, este boxe apresenta estimativas, com base nos modelos de projeção utilizados pelo Banco Central, para a contribuição de diversos fatores

Leia mais

Economia em Perspectiva 2012-2013

Economia em Perspectiva 2012-2013 Economia em Perspectiva 2012-2013 Porto Alegre, 28 Nov 2012 Igor Morais igor@vokin.com.br Porto Alegre, 13 de março de 2012 Economia Internacional EUA Recuperação Lenta Evolução da Produção Industrial

Leia mais

PAINEL. US$ Bilhões. nov-05 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1

PAINEL. US$ Bilhões. nov-05 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior ASSESSORIA ECONÔMICA PAINEL PRINCIPAIS INDICADORES DA ECONOMIA BRASILEIRA Número 68 1 a 15 de fevereiro de 211 ANÚNCIOS DE INVESTIMENTOS De

Leia mais

3 INFLAÇÃO. Carta de Conjuntura 26 mar. 2015 43

3 INFLAÇÃO. Carta de Conjuntura 26 mar. 2015 43 3 INFLAÇÃO SUMÁRIO A inflação brasileira, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), vinha apresentando uma trajetória de aceleração desde o início de 2014, mas mantinha-se dentro

Leia mais

Análise Regional dezembro 2015

Análise Regional dezembro 2015 Portugal Em, o Algarve voltou a liderar o País com 16,6 milhões de dormidas (34% de quota no País) e cresceu 2,7% face a 2014. Lisboa posicionou-se no 2.º lugar com 12,3 milhões de dormidas e assinalou,

Leia mais

Produtividade no Brasil: desempenho e determinantes 1

Produtividade no Brasil: desempenho e determinantes 1 Produtividade no Brasil: desempenho e determinantes 1 Fernanda De Negri Luiz Ricardo Cavalcante No período entre o início da década de 2000 e a eclosão da crise financeira internacional, em 2008, o Brasil

Leia mais

Relatório Econômico Mensal Maio de 2013. Turim Family Office & Investment Management

Relatório Econômico Mensal Maio de 2013. Turim Family Office & Investment Management Relatório Econômico Mensal Maio de 2013 Turim Family Office & Investment Management TÓPICOS Economia Global: Estados Unidos...Pág.3 Europa...Pág.4 Economia Brasileira: Produto Interno Bruto...Pág.5 Política

Leia mais

Direção Regional de Estatística da Madeira

Direção Regional de Estatística da Madeira 29 de dezembro de 2014 GASTOS TURÍSTICOS INTERNACIONAIS NA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA ANO DE 2013 Nota introdutória O Inquérito aos Gastos Turísticos Internacionais (IGTI) foi uma operação estatística

Leia mais

ASSOCIAÇÃO INDU STRIAL PORTU GU ESA CONFEDERAÇÃO EMPRESARIAL. Análise de Conjuntura

ASSOCIAÇÃO INDU STRIAL PORTU GU ESA CONFEDERAÇÃO EMPRESARIAL. Análise de Conjuntura ASSOCIAÇÃO INDU STRIAL PORTU GU ESA CONFEDERAÇÃO EMPRESARIAL Análise de Conjuntura Maio 2008 Indicador de Sentimento Económico O clima económico na União Europeia volta a deteriorar-se em Abril. Comparativamente

Leia mais

PIB do Agronegócio CEPEA-USP/CNA Janeiro a abril de 2008 NÚMEROS BONS E ESTÁVEIS PARA O AGRONEGÓCIO EM ABRIL

PIB do Agronegócio CEPEA-USP/CNA Janeiro a abril de 2008 NÚMEROS BONS E ESTÁVEIS PARA O AGRONEGÓCIO EM ABRIL NÚMEROS BONS E ESTÁVEIS PARA O AGRONEGÓCIO EM ABRIL O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro estimado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Universidade de São Paulo (Cepea),

Leia mais

VALOR DOS DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL NO SECTOR CULTURAL E CRIATIVO

VALOR DOS DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL NO SECTOR CULTURAL E CRIATIVO VALOR DOS DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL NO SECTOR CULTURAL E CRIATIVO A presente Nota Estatística visa apresentar informação relativa ao valor dos direitos de propriedade intelectual 1 no sector

Leia mais

ECONOMIA. Setor fecha 1º bimestre com crescimento de 3,67% Associação Brasileira de Supermercados

ECONOMIA. Setor fecha 1º bimestre com crescimento de 3,67% Associação Brasileira de Supermercados Associação Brasileira de Supermercados Nº38 ECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 26 de Março de 2014 Setor fecha 1º bimestre com crescimento de 3,67% Evolução do Índice de

Leia mais

1 A INEFICIENCIA ENERGÉTICA EM PORTUGAL AGRAVA A CRISE ECONÓMICA E SOCIAL

1 A INEFICIENCIA ENERGÉTICA EM PORTUGAL AGRAVA A CRISE ECONÓMICA E SOCIAL Ineficiência energética agrava a crise económica e social em Portugal Pág. 1 A INEFICIENCIA ENERGÉTICA EM PORTUGAL AGRAVA A CRISE ECONÓMICA E SOCIAL RESUMO DESTE ESTUDO A baixa eficiência como é utilizada

Leia mais

Relatório Mensal - Julho

Relatório Mensal - Julho Relatório Mensal - Julho (Este relatório foi redigido pela Kapitalo Investimentos ) Cenário Global A economia global apresentou uma relevante desaceleração nos primeiros meses do ano. Nosso indicador de

Leia mais

Golfe e Turismo: indústrias em crescimento

Golfe e Turismo: indústrias em crescimento CAPÍTULO I CAPÍTULO I Golfe e Turismo: indústrias em crescimento O universo do golfe, bem visível hoje em muitos territórios, tem desde logo ao nível de contribuição uma relação de causa consequência com

Leia mais

B. Qualidade de Crédito dos Investimentos das Empresas de Seguros e dos Fundos de Pensões. 1. Introdução. 2. Âmbito

B. Qualidade de Crédito dos Investimentos das Empresas de Seguros e dos Fundos de Pensões. 1. Introdução. 2. Âmbito B. Qualidade de Crédito dos Investimentos das Empresas de Seguros e dos Fundos de Pensões 1. Introdução A mensuração, mitigação e controlo do nível de risco assumido pelos investidores institucionais (e

Leia mais

NOTA CEMEC 05/2015 INVESTIMENTO E RECESSÃO NA ECONOMIA BRASILEIRA 2010-2015: 2015: UMA ANÁLISE SETORIAL

NOTA CEMEC 05/2015 INVESTIMENTO E RECESSÃO NA ECONOMIA BRASILEIRA 2010-2015: 2015: UMA ANÁLISE SETORIAL NOTA CEMEC 05/2015 INVESTIMENTO E RECESSÃO NA ECONOMIA BRASILEIRA 2010-2015: 2015: UMA ANÁLISE SETORIAL Agosto de 2015 O CEMEC não se responsabiliza pelo uso dessas informações para tomada de decisões

Leia mais

EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2. Atividade global... 2. Atividade setorial... 3. - Produção... 3. - Volume de negócios... 4

EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2. Atividade global... 2. Atividade setorial... 3. - Produção... 3. - Volume de negócios... 4 SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal julho 2015 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio internacional...

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Março/2015

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Março/2015 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Março/2015 I Resultados do mês (comparativo Mar/2015 Mar/2014)

Leia mais

MOEDA E CRÉDITO. Estêvão Kopschitz Xavier Bastos 1

MOEDA E CRÉDITO. Estêvão Kopschitz Xavier Bastos 1 MOEDA E CRÉDITO Estêvão Kopschitz Xavier Bastos 1 SUMÁRIO Em sua reunião de 20 de janeiro último, o Copom manteve a meta para a Selic estável em 14,25%. A decisão parece ter surpreendido o mercado, como

Leia mais

III Conferência Anual do Turismo

III Conferência Anual do Turismo III Conferência Anual do Turismo Perspectivas do Transporte Aéreo A Carlos Paneiro Funchal, 8 de Maio de 2009 1 Principais mensagens As companhias aéreas têm vindo a sofrer duramente com o actual contexto

Leia mais

O gráfico 1 mostra a evolução da inflação esperada, medida pelo IPCA, comparando-a com a meta máxima de 6,5% estabelecida pelo governo.

O gráfico 1 mostra a evolução da inflação esperada, medida pelo IPCA, comparando-a com a meta máxima de 6,5% estabelecida pelo governo. ANO 4 NÚMERO 31 OUTUBRO DE 2014 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO 1-CONSIDERAÇÕES INICIAIS O gerenciamento financeiro do governo, analisado de forma imparcial, se constitui numa das

Leia mais

Relatório de Pesquisa. Março 2013

Relatório de Pesquisa. Março 2013 Relatório de Pesquisa SONDAGEM CONJUNTURAL DO VAREJO BRASILEIRO Março 2013 SONDAGEM CONJUNTURAL DO VAREJO BRASILEIRO Pesquisa realizada pela CNDL e SPC Brasil. Foram ouvidos em todo o país 615 varejistas.

Leia mais

'DWD 7HPD $FRQWHFLPHQWR

'DWD 7HPD $FRQWHFLPHQWR 'DWD 7HPD $FRQWHFLPHQWR 27/09 Turismo 27/09 Taxas de Juro 21/09 Energia 19/09 Taxas de Juro 15/09 Economia 12/09 Economia INE divulgou Viagens turísticas de residentes 2.º Trimestre de 2006 http://www.ine.pt/prodserv/destaque/2006/d060927/d060927.pdf

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO ASF Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões SUMÁRIO I PRODUÇÃO E CUSTOS COM SINISTROS 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros

Leia mais

Empreendedorismo do Rio de Janeiro: Conjuntura e Análise n.5 Marolinha carioca - Crise financeira praticamente não chegou ao Rio

Empreendedorismo do Rio de Janeiro: Conjuntura e Análise n.5 Marolinha carioca - Crise financeira praticamente não chegou ao Rio Empreendedorismo do Rio de Janeiro: Conjuntura e Análise n.5 Marolinha carioca - Crise financeira praticamente não chegou ao Rio Equipe: André Urani (editor responsável) Adriana Fontes Luísa Azevedo Sandro

Leia mais

Prova Escrita de Economia A

Prova Escrita de Economia A EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Prova Escrita de Economia A 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova 712/Época Especial 14 Páginas Duração da Prova: 120 minutos.

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DA HOTELARIA DE PORTUGAL: INDICADORES DE MAIO MARCADOS POR EVENTOS NACIONAIS E INTERNACIONAIS

ASSOCIAÇÃO DA HOTELARIA DE PORTUGAL: INDICADORES DE MAIO MARCADOS POR EVENTOS NACIONAIS E INTERNACIONAIS Lisboa, 30 de julho de 2014 ASSOCIAÇÃO DA HOTELARIA DE PORTUGAL: INDICADORES DE MAIO MARCADOS POR EVENTOS NACIONAIS E INTERNACIONAIS Grande Lisboa puxou o mês A AHP Associação da Hotelaria de Portugal

Leia mais

Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. Utilize apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta.

Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. Utilize apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta. EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março Prova Escrita de Economia A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 712/2.ª Fase 15 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:

Leia mais

Red Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas

Red Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas Red Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas BRASIL Junio 2011 Profa. Anita Kon PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO - PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS- GRADUADOS

Leia mais

1.2 Situação patrimonial dos setores não financeiros

1.2 Situação patrimonial dos setores não financeiros .2 Situação patrimonial dos setores não financeiros No primeiro semestre de 203, prosseguiu o processo de ajustamento gradual dos desequilíbrios no balanço dos particulares 3 Nos primeiros seis meses de

Leia mais

número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas

número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas A valorização do real e as negociações coletivas As negociações coletivas em empresas ou setores fortemente vinculados ao mercado

Leia mais

Prazo das concessões e a crise econômica

Prazo das concessões e a crise econômica Prazo das concessões e a crise econômica ABCE 25 de Setembro de 2012 1 1. Economia Internacional 2. Economia Brasileira 3. O crescimento a médio prazo e a infraestrutura 2 Cenário internacional continua

Leia mais

ECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 30 de Novembro de 2015

ECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 30 de Novembro de 2015 Associação Brasileira de Supermercados Nº58 ECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 30 de Novembro de 2015 Índice de Vendas acumula queda de -1,02% até outubro Vendas do setor

Leia mais

Relatório de Gestão. Enquadramento Macroeconómico / Setorial

Relatório de Gestão. Enquadramento Macroeconómico / Setorial Relato Financeiro Intercalar 1º trimestre de 2014 = Contas Consolidadas = (Não Auditadas) Elaboradas nos termos do Regulamento da CMVM nº 5/2008 e de acordo com a IAS34 Relatório de Gestão Enquadramento

Leia mais

INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS

INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS GOVERNO DO ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA - SEF DIRETORIA DE PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO DIOR NOTA EXPLICATIVA: A DIOR não é a fonte primária das informações disponibilizadas neste

Leia mais

Boletim informativo: Brasil em Foco

Boletim informativo: Brasil em Foco mar/02 dez/02 set/03 jun/04 mar/05 dez/05 set/06 jun/07 mar/08 dez/08 set/09 jun/10 mar/02 dez/02 set/03 jun/04 mar/05 dez/05 set/06 jun/07 mar/08 dez/08 set/09 jun/10 Edição 3 Boletim informativo: Brasil

Leia mais

Nível de Atividade: Investimento Desaba e Arrasta o PIB Trimestral

Nível de Atividade: Investimento Desaba e Arrasta o PIB Trimestral 6 análise de conjuntura Nível de Atividade: Investimento Desaba e Arrasta o PIB Trimestral Brasileiro Vera Martins da Silva (*) As perspectivas sombrias sobre a economia brasileira se confirmaram e houve

Leia mais