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1 Comentários sobre os resultados Os resultados da conta financeira e da conta de patrimônio financeiro são consolidados na relação da economia nacional com o resto do mundo e não consolidados para os setores institucionais e para o total da economia. Nos resultados consolidados são eliminadas as operações entre entidades do mesmo setor ou subsetor institucional, tanto no nível dos fluxos, como no dos estoques. Nos resultados não consolidados essas operações são mantidas. Os comentários sobre os resultados são apresentados separadamente: inicialmente sobre a conta financeira (Tabelas 7, 9, 11, 13 e 15) e, em seguida, em relação à conta de patrimônio financeiro (Tabelas 8, 1, 12, 14 e 16). Conta financeira A tabela a seguir apresenta os resultados referentes à capacidade/necessidade de financiamento da economia nacional e dos setores institucionais no período de 25 a 29. Tabela 1 - Capacidade/ Necessidade de financiamento Valor (1 R$) Economia/Setores institucionais Economia nacional (-) 5 45 (-) (-) Empresas não financeiras (-) (-) Empresas financeiras Administração pública (-) (-) (-) (-) (-) Famílias e ISFLSF A economia brasileira apresentou capacidade de financiamento nos anos de 25 e 26 R$ 26,2 bilhões e R$ 21,4 bilhões, respectivamente e uma necessidade de financiamento no período de 27 a 29 R$ 5, bilhões, R$ 56,1 bilhões e R$ 6,3 bilhões, respectivamente. O fato de o País ter apresentado capacidade de financiamento nos dois primeiros anos da série, significa que ele financiou o resto do mundo, ou seja, o Brasil foi credor líquido do resto do mundo. Por outro lado, no período de 27 a 29, ocorreu o contrário, isto é, o País foi financiado pelo resto do mundo. As empresas não financeiras contribuíram positivamente para o resultado da economia nacional nos anos de 25, 26 e 29, apresentando uma capacidade de financiamento de R$ 2,9 bilhões, R$ 28,4 bilhões e R$ 2,5 bilhões, respectivamente. Por outro lado, no período de 27 e 28, o setor apresentou necessidade de financiamento de R$ 23, bilhões e R$ 69,8 bilhões, respectivamente. A razão básica para esta necessidade, foi o aumento considerável da formação bruta de capital (formação bruta de capital fixo e variação de estoques) ocorrida neste período. 11

2 A conta financeira mostra que em relação aos ativos financeiros houve uma estabilidade quanto aos principais instrumentos, com exceção do ano de 28. No restante do período, se destacaram as aquisições líquidas dos instrumentos F.2 Numerário e depósitos, F.5 Ações e outras e F.7. Dentro deste grupo, fazem parte os créditos comerciais e adiantamentos. No ano de 28, há um aumento da aquisição líquida do instrumento F.3 Títulos, exceto ações, e uma queda no instrumento F.2. Em relação ao passivo, verificou-se que os aumentos das captações líquidas se concentraram nos instrumentos F.4 Empréstimos, F.5 Ações e outras e F.7. Tal fato significa que as captações de recursos das empresas não financeiras, grosso modo, se deram mais fortemente neste período, via empréstimos e capital próprio. No ano de 27, verifica-se uma transação negativa no instrumento F.4, que significa que as empresas não financeiras tiveram um incremento na amortização dos empréstimos. Em 29, apesar da queda verificada no instrumento F.7, o subinstrumento F.71 Créditos comerciais e adiantamentos manteve sua relevância. As empresas financeiras apresentaram capacidade de financiamento em todo o período analisado R$ 56,7 bilhões em 25; R$ 92,1 bilhões em 26; R$ 139,4 bilhões em 27; R$ 92,1 bilhões em 28; e R$ 83,3 bilhões em 29. A conta financeira do setor apresenta aquisições líquidas de ativos financeiros concentradas basicamente nos instrumentos F.3 Títulos, exceto ações, F.4 Empréstimos e F.5 Ações e outras. Nos anos de 26, 27 e 29, o instrumento F.2 Numerário e depósitos apresenta alguma relevância. Em relação ao passivo, seu aumento está ligado basicamente a quatro instrumentos: F.2 Numerário e depósitos, F.3 Títulos, exceto ações, F.4 Empréstimos e F.5 Ações e outras. A participação do instrumento F.4 no passivo das empresas financeiras se justifica, já que os resultados são apresentados de forma não consolidada e, portanto, estão sendo considerados os empréstimos entre os bancos. Vale destacar que a participação do instrumento F.5 Ações e outras apontada acima, tanto em relação às variações ativas como passivas, se dá basicamente em função da relevância do subinstrumento F.52 Participações em fundos de investimentos. No caso do ativo, reflete as aplicações do sistema financeiro nos fundos de investimentos e, pelo lado do passivo, o próprio patrimônio líquido dos fundos. O setor institucional Administração pública foi o único setor a apresentar necessidade de financiamento em todo o período analisado R$ 61,4 bilhões, R$ 19,9 bilhões, R$ 128,3 bilhões, R$ 86,6 bilhões e R$ 149,3 bilhões, de 25 a 29, respectivamente. A conta financeira mostra que os instrumento F.2 Numerário e depósitos e F.7, em alguns anos, se destacaram no total das aquisições líquidas de ativos financeiros deste setor. Uma parte considerável do valor do F.7 refere-se à dívida ativa. O forte aumento verificado no F.2, no ano de 29, se deve, basicamente, à movimentação da conta única do Tesouro Nacional, junto ao Banco Central do Brasil. Nos anos de 28 e 29, houve um aumento da aplicação líquida do instrumento F.4 Empréstimos. Pelo lado do passivo, verifica-se que a captação líquida através do instrumento F.3 Títulos, exceto ações foi responsável pela quase totalidade do aumento no período, sendo que, em 28, cresceu a captação líquida, via o instrumento F.4 Empréstimos. O setor Famílias e instituições sem fins de lucro a serviço das famílias apresentou capacidade de financiamento em todos os anos da série R$ 1, bilhões em 25; R$ 1,8 bilhões em 26; R$ 6,8 bilhões em 27; R$ 8,2 bilhões em 28; e R$ 3,1 bilhões em

3 A conta financeira mostra que, no período analisado, as aquisições líquidas de ativos financeiros deste setor foram mais relevantes nos instrumentos F.2 Numerário e depósitos, F.5 Ações e outras e F.6 Reservas técnicas de seguros. Este último instrumento se mostra particularmente importante em função dos elevados aportes das famílias nos sistemas privados de previdência complementar. No ano de 28 se verificou um aumento considerável na captação líquida do instrumento F.3 Títulos, exceto ações. Quanto ao passivo, eles estão concentrados em apenas dois instrumentos: F.4 Empréstimos e F.7. O resto do mundo foi financiado pela economia brasileira nos anos de 25 e 26 R$ 26,2 bilhões e R$ 21,4 bilhões, respectivamente e financiou a economia nacional no período de 27 a 29 R$ 5, bilhões, R$ 56,1 bilhões e R$ 6,3 bilhões, respectivamente. De acordo com a conta financeira do resto do mundo, verifica-se que as transações ativas no período analisado encontram-se concentradas basicamente nos instrumentos F.4 Empréstimos, exceto em 28 e 29, F.5 Ações e outras, e F.7, a partir do ano de 26. Em relação ao instrumento F.4, no ano de 25 houve uma forte variação líquida negativa, que é explicada pelo pagamento de amortização de empréstimos pelo governo brasileiro junto ao Fundo Monetário Internacional FMI, ocorrido no final daquele ano. Pode-se notar também um forte aumento das variações líquidas ativas do instrumento F.3 Títulos, exceto ações, no ano de 27, justificado pelo aumento das reservas brasileiras aplicadas no exterior. Quanto às transações passivas, há no período uma concentração nos instrumentos F.3 Títulos, exceto ações e F.5 Ações e outras. No ano de 28, pode-se observar uma variação negativa do instrumento F.3, refletindo os resgates líquidos de títulos efetuados pelos investidores institucionais brasileiros, em função da crise ocorrida no final do ano. Conta de patrimônio financeiro Empresas não financeiras A conta de patrimônio financeiro das empresas não financeiras não apresenta grandes variações nas estruturas ativas e passivas durante o período analisado (Gráficos 1 e 2). Nas posições ativas, os instrumentos AF.5 Ações e outras e AF.7 corresponderam a mais de 8% do total dos ativos financeiros no período. Destaca-se que dentro do grupo AF.7 fazem parte os créditos comerciais e adiantamentos. O instrumento AF.5 perde peso no ano de 28, em função da queda do valor de mercado das empresas com ações cotadas na bolsa de valores, no decurso da crise financeira internacional iniciada no ano. Em relação ao passivo, as posições em AF.4 Empréstimos, AF.5 Ações e outras e AF.7 representam quase a totalidade no período, chegando a cerca de 97% do total do passivo. As mesma observações sobre os instrumentos AF.5 e AF.7 citadas anteriormente valem para o passivo. 13

4 Gráfico 1 - Ativos financeiros - Empresas não financeiras Brasil R$ Numerário e depósitos Títulos, exceto ações Empréstimos Ações e outras Reservas técnicas de seguros Gráfico 2 - Passivos - Empresas não financeiras Brasil R$ Títulos, exceto ações Empréstimos Ações e outras Empresas financeiras A conta de patrimônio financeiro das empresas financeiras, como ilustrado nos Gráficos 3 e 4 a seguir, apresenta uma concentração em relação às posições ativas nos instrumentos AF.3 Títulos, exceto ações, AF.4 Empréstimos e AF.5 Ações e outras, representando cerca de 85% do total do ativo no período analisado. Em relação às posições passivas, seus estoques estão distribuídos, basicamente, em quatro instrumentos: AF.2 Numerário e depósitos, AF.3 Títulos, exceto ações, AF.4 Empréstimos, e AF.5 Ações e outras. Com um peso menor, aparece o 14

5 instrumento AF.6 Reservas técnicas de seguros. Este instrumento é um passivo das empresas de seguros vida e não vida, que fazem parte do setor empresas financeiras. Gráfico 3 - Ativos financeiros - Empresas financeiras Brasil R$ Ouro monetário e DES Numerário e depósitos Títulos, exceto ações Empréstimos Ações e outras Reservas técnicas de seguros Gráfico 4 - Passivos - Empresas financeiras Brasil R$ Numerário e depósitos Títulos, exceto ações Empréstimos Ações e outras Reservas técnicas de seguros Administração pública A conta de patrimônio financeiro da administração pública (Gráficos 5 e 6) apresenta uma distribuição das posições ativas entre os instrumentos AF.2 Numerário e depósitos, AF.4 Empréstimos, AF.5 Ações e outras, e AF.7, representando em torno de 97% do total do ativo no período analisado. A existência do ativo no setor governo em empréstimos, corresponde às dívidas entre os níveis de governo e aos empréstimos de alguns fundos, como o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço FGTS e o 15

6 Programa de Integração Social PIS, classificados neste setor. Estão considerados também os empréstimos para capitalização de empresas públicas. Como citado anteriormente, a relevância do instrumento AF.7 se dá em função da dívida ativa. Em relação às posições passivas, o instrumento AF.3 Títulos, exceto ações tem o maior peso, representando cerca de 6% do total no período analisado. Em seguida, os instrumentos AF.4 Empréstimos e AF7 completam o total do passivo. Gráfico 5 - Ativos financeiros - Administração Pública Brasil R$ Num erário e depósitos Títulos, exceto ações Empréstim os Ações e outras Reservas técnicas de seguros Fontes: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionais; e BACEN, Diretoria de Política Econômica, Departamento Econôm ico. Gráf ico 6 - Passivos - Adm inist ração Pública Brasil R$ Títulos, exceto ações Em préstim os Fontes: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionais; e BACEN, Diretoria de Política Econôm ica, Departam ento Econôm ico. Famílias e instituições sem fins de lucro a serviço das famílias A conta de patrimônio financeiro das Famílias e instituições sem fins de lucro a serviço das famílias (Gráficos 7 e 8) mostra uma pulverização em relação às posições ativas e uma concentração no tocante às posições passivas. As aplicações líquidas ativas estão distribuídas 16

7 por cinco instrumentos, que respondem praticamente pela totalidade do ativo do setor: AF.2 Numerário e depósitos; AF.3 Títulos, exceto ações, com uma participação menor; AF.5 Ações e outras ; AF.6 Reservas técnicas de seguros; e AF.7. As posições passivas, por sua vez, se restringem aos instrumentos AF.4 ; Empréstimos e AF.7 ;. Gráf ico 7 - At ivos f inanceiros - Fam ílias e Inst it uições sem f ins de lucros a serviço das fam ílias - ISFLSF Brasil R$ Numerário e depósitos Títulos, exceto ações Empréstim os Ações e outras Reservas técnicas de seguros Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de 24 Contas Nacionais Fontes: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionais; e BACEN, Diretoria de Política Econômica, Departamento Econôm ico. Gráfico 8 - Passivos - Fam ílias e Instit uições sem f ins de lucros a serviço das f am ílias - ISFLSF Brasil R$ Empréstimos Fontes: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionais; e BACEN, Diretoria de Política Econômica, Departamento Econôm ico. Resto do mundo A conta de patrimônio financeiro do resto do mundo (Gráficos 9 e 1) mostra, pelo lado dos ativos financeiros, que no período de 24 a 29 houve uma concentração maior das posições no instrumento financeiro AF.5 Ações e outras. Destaca-se a queda de valor no ano de 28, em função da crise ocorrida neste ano, o que acarretou uma queda no 17

8 valor de mercado das empresas com ações cotadas na bolsa de valores. Com um peso menor, aparecem os instrumentos AF.3 Títulos, exceto ações e AF.4 Empréstimos. No tocante às posições passivas, nota-se o predomínio no período dos instrumentos AF.3 Títulos, exceto ações e AF.5 Ações e outras e, com um peso menor, o instrumento AF.2 Numerário e depósitos. Nos anos de 27 e 28, verifica-se um aumento substancial do instrumento AF.3, que se justifica, basicamente, pelo aumento das reservas do País aplicadas no exterior. Gráfico 9 - Ativos financeiros - Resto do Mundo R$ (-) 2 Ouro monetário e DES Numerário e depósitos Títulos, exceto ações Empréstimos Ações e outras Reservas técnicas de seguros Gráfico 1 - Passivos - Resto do Mundo R$ Numerário e depósitos Títulos, exceto ações Empréstimos Ações e outras

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