aim jornal 40 Empresários debateram OE 2013 e apresentaram pacote com 28 medidas ao Governo

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1 aim jornal nº 131 novembro/dezembro 2012 A AIMinho deseja-lhe festas felizes Preço de capa 1 (oferta para empresas associadas e entidades) AIMinho convocou reunião de emergência com Órgãos Estatutários 40 Empresários debateram OE 2013 e apresentaram pacote com 28 medidas ao Governo 2 Evento foi promovido pela AIMinho, Universidade do Minho e pelo Programa da SIC Notícias The Next Big Idea Start Point Network OUSAR apresentou 20 projetos de negócio 4 iniciativas Iniciativa conjunta da AIMinho, Casa da América Latina e AIP-CCi Embaixadores da América Latina reuniram com empresários da região Construção civil, TIC, energia e moda são alguns dos PÁG. 21 setores com grandes oportunidades Empresas nacionais devem apostar no mercado polaco PÁG. 14 Vencedores do Desafio OUSAR estão lançados no mercado PÁG. 6

2 AIMinho convocou reunião de emergência com Órgãos Estatutários 40 empresários debateram OE 2013 e apresentaram pacote com 28 medidas 1º PLANO ao Governo Segundo o presidente da AIMinho, o Orçamento de Estado 2013 provocará um encerramento brutal de empresas que atirará milhares de pessoas para o desemprego aimjornal A AIMinho - Associação Empresarial convocou uma reunião de emergência com os seus Órgãos Estatutários, para debater a grave situação das empresas portuguesas e da economia nacional. Na ocasião, foi elaborado um documento com 28 medidas, umas com efeito imediato outras a médio e longo prazos, para apresentar ao Governo. Estiveram presentes na reunião 32 empresas dos mais variados setores de atividade. O impacto de políticas públicas erradas, durante os últimos anos, obrigou à assinatura do Memorando da Troika pelo Governo anterior, com o acordo do PSD e do CDS, que compõem o atual Governo. O programa de intervenção foi detalhado a três níveis: consolidação de contas públicas, reformas estruturais e recapitalização do sistema financeiro. Este é o quadro-base que deve estar presente e que determina qualquer ação governativa, seja qual for o Governo. E, portanto, o Orçamento para 2013 tem de convocar o país para resolver os incontornáveis e graves problemas das contas públicas. Não obstante, a proposta de orçamento entregue na Assembleia da República aponta um caminho de sentido único, que consiste num aumento brutal da carga fiscal. A necessidade de corrigir, em 2013, os indicadores macro do País, em consonância com as expectativas da Troika, obriga a encontrar caminhos mais equitativos para essa correção. E, portanto, com este Orçamento, a economia vai confrontar-se com o problema grave de saturação fiscal e de falta de liquidez que vai resultar numa contração económica de alcance imprevisível, que põe em causa as opções do Orçamento. Com este cenário, só pode haver um resultado - o consumo interno vai agravar ainda mais, o desemprego vai continuar a atingir níveis históricos, o número de empresas em falência vai continuar a aumentar, vai haver menos contribuintes, pessoas e empresas, a pagar impostos, a segurança social vai aumentar a sua despesa e o Estado não será capaz de fazer a sua parte na redução dos custos. Ou seja, tudo isto vai resultar no não cumprimento das metas do défice público, tornando este esforço inglório. 2

3 28 Medidas apresentadas ao Governo e aos líderes das Bancadas Parlamentares da Assembleia da República 1. Empenho na redução da despesa pública / Redefinição do papel e áreas de atuação do Estado; 2. Normalizar a liquidez da economia e recapitalização das empresas portuguesas; 3. Implementar um plano de estímulos à economia; 4. Apelar à capacidade de desígnio nacional e à cooperação entre instituições para encontrar uma solução europeia. Fundamental maior enfoque na redução da despesa pública: 1.1. Repensar o papel e as áreas de atuação do Estado questão Constitucional; 1.2. Reformas administrativa do Estado Central e Local questão operacional; 1.3. Rever as indemnizações compensatórias aos setores protegidos; 1.4. Renegociação urgente das PPP. Dos 12,5 mil milhões de euros destinados à recapitalização dos bancos, apenas 4,5 mil milhões foram utilizados. Assim, propõe-se a utilização dos 7,5 mil milhões remanescentes (numa conta à ordem no BP): 2.1. Programa de Regularização de Dívidas do Estado às empresas; 2.2. Programa de recapitalizaçã o das empresas portuguesas (nos mesmos moldes do modelo usado na banca?) 2.3. Lançamento de novas linhas PME Crescimento, com alargamento dos prazos de carência e do reembolso das despesas Sensibilização do sistema financeiro; 2.4. Que os créditos garantidos por Sociedades de Garantia Mútua (SGM) voltem a ser ponderados em 20% para efeitos do cálculo de requisitos dos fundos próprios das instituições de crédito, permitindo alavancar mais recursos para a economia; 2.5. Assegurar o aumento da percentagem de garantia para 75% e o redesconto de idêntica percentagem no Fundo de Contragarantia Mútuo (FCGM), criando assim um efeito multiplicador de investimento Benefícios fiscais que incentivem o reforço dos capitais próprios por parte dos sócios ou acionistas das empresas; 2.7. Alargar o regime IVA de caixa proposto pelo OE à generalidade das empresas e sem as condicionantes já mencionadas no OE; 2.8. Maior celeridade no sistema proposto no OE para a recuperação do IVA de dívidas de cobrança duvidosa sem existência de processo judicial ou extrajudicial (p.ex. prazos não razoáveis (três anos até à sua conclusão). Estudar a possibilidade de recuperação do IVA quando existe um título executório Operacionalização do QREN, com efeitos e impactos imediatos na economia nos seus diferentes Programas (POPH, POFC, POVT comparticipados pela UE); 3.2. O QREN como instrumento de incentivo ao investimento privado e consequente dinamização da economia; 3.3. Para além dos sistemas incentivos atuais, criar um sistema de incentivos que apoie o investimento em imobilizado (equipamentos de produção e infraestruturas), fomentando o aumento da capacidade produtiva / inovação dos setores de produção de bens transacionáveis e a dinamização dos setores de atividade produtores de equipamentos e da construção este sistema deve obrigar a incorporação de uma percentagem significativa de capital nacional) Reindustrialização do País Linhas de financiamento dedicadas para empresas com projetos QREN aprovados 3.5. Levantamento temporário de algumas condicionantes no uso de verbas comunitárias, nomeadamente as que dizem respeito ao cumprimento das regras de concorrência (regra de minimis e outras) atendendo à situação de emergência nacional; 3.6. Criação de medidas de estímulo fiscal às empresas exportadoras e produtoras de bens transacionáveis e aos investimentos produtivos (benefícios fiscais em sede de IRC e redução seletiva de TSU) Redução do custo da energia para empresas produtivas Políticas de captação de investimento estrangeiro (descriminação positiva para novos investimentos produtivos para exportação) Incentivar o investimento de business angels e fundos privados em capital de risco revendo o atual regime fiscal que penaliza este tipo de investimento; Dinamizar o capital de risco no financiamento a novas empresas e novos investimentos; Dinamização do mercado de trabalho criando melhores condições para a contratação através da criação de um fundo individual do trabalhador, proveniente dos encargos sociais obrigatórios atualmente pagos, que acompanharia os trabalhadores ao longo da sua carreira e que serviria para pagar as indeminizações obrigatórias em caso de rescisão do contrato de trabalho; Dinamização (urgente) das medidas de apoio à regeneração urbana como forma de revitalizar as cidades e garantir que um dos principais setores de atividade do País não entre em colapso Acompanhamento e lóbi através da diplomacia nacional e da AICEP junto das instituições internacionais financiadoras de programas de fomento em países em desenvolvimento, contornando assim uma dificuldade de financiamento recorrente das empresas portuguesas comparativamente com as empresas internacionais Criar condições para que as PME possam diversificar os seus modelos de financiamento - nomeadamente através dos mercados de capitais criando mecanismos e garantias para que as empresas possam emitir empréstimos obrigacionistas Os caminhos delineados pelas Finanças e decididos pelo Governo, se não tiverem a rota alterada, podem condicionar o destino do País a um novo resgate no próximo ano. Como bons alunos que somos, e no caminho que temos vindo a traçar desde há um ano e meio de recuperação da credibilidade perante os nossos credores, devemos ter a firmeza de exigir mais tempo e menor custo para pagar as nossas dívidas, garantindo que assim as honraremos todas Este é o momento em que a política deve ganhar maior relevância, mais qualidade nas suas propostas, a fim de encontrar o rumo certo para uma solução nacional e europeia. Este desígnio requer um grande envolvimento e cooperação de todas as entidades nacionais, desde o Presidente da República ao Governo, dos partidos políticos à sociedade civil. Este esforço deve aliás ser transnacional e ter como objetivo a partilha de soluções, a reunião de apoios, o ensaio de posições conjuntas e a preparação de uma grande alternativa europeia que sirva Portugal e todos os países da UE em dificuldade. 3

4 1º PLANO Evento foi promovido pela AIMinho, Universidade do minho e pelo Programa da SIC Notícias The Next Big Idea Start Point Network Ousar apresentou 20 projetos de negócio O secretário de Estado do Empreendedorismo, Inovação e Competitividade, Carlos Oliveira, marcou presença na iniciativa aimjornal 4 No âmbito do Start Point - Feira de Emprego e Empreendedorismo, a AIMinho, a Universidade do Minho e o programa The Next Big Idea, da SIC Notícias, realizaram uma atividade de networking e de promoção de novas ideias de negócio. A sessão, que teve lugar no Parque de Exposições de Braga, contou com a apresentação de 20 projetos de negócio. Na ocasião, o secretário de Estado do Empreendedorismo, Inovação e Competitividade, Carlos Oliveira, defendeu a criação de mais empresas, apostando no empreendedorismo, para tirar Portugal da crise. Não conseguiremos ter as grandes e médias empresas do futuro se elas não forem criadas hoje e os empreendedores não decidirem arriscar, afirmou. O presidente da AIMinho, António Marques, considerou a iniciativa como uma oportunidade para promover um encontro entre gente que tem ideias para desenvolver projetos que vão criar empresas e quem já tem experiência neste campo. António Marques acrescentou ainda trata-se de criar uma plataforma entre aqueles que têm ideias e aqueles que já as materializaram e podem ajudar os empreendedores a dar o pontapé de arranque de que necessitam. No encerramento da sessão, o responsável pela associação destacou ainda que iniciativas como esta comprovam que é possível empreender apesar do clima de austeridade. Já para o presidente da Associação Académica da Universidade do Minho (AAUM), Hélder Castro, num mundo como este é necessário ser irreverente e empreendedor e dar um passo em frente. Precisamos de empreendedores que deem um passo para construir um país que faça face às nossas necessidades. Também Nuno Barreto, membro do Conselho de Administração de Braga Capital Europeia da Juventude (CEJ), apontou a questão do emprego como um dos temas que mais preocupam o CEJ e elogiou o papel de parceiros como a AAUM, para a concretização dos seus projetos de apoio ao empreendedorismo jovem. Na prática, a ação teve como objetivo juntar, na mesma sala, empreendedores (com uma ideia de negócio e muita determinação) e empresários, gestores e responsáveis de entidades da área da inovação e empreendedorismo (com muita vontade de apoiar e quem sabe financiar novos negócios). Cada participante tinha três minutos para, em palco, apresentar o projeto de negócio a todos os empresários e gestores, sempre num ambiente informal e criativo. Quem quer desenvolver um negócio, tem que o saber vender, pelo que esta primeira fase é sempre fundamental. Após o pitch, o empreendedor tinha toda uma plateia (não existiam cadeiras para promover o networking e a circulação de pessoas e ideias) para interagir.

5 20 projetos de negócio António Ramalho António Ramalho Carlos de Castro Mobiware Carlos Vaz Lavandaria Online Clara Cavalcanti Padrão d Autonomia David Mendes Quinto Império Eduardo Pereira Restaurante Interativo Eurico Silva Uchi Gonçalo Leite Bracara Digital Studios Isabel Araújo Omega Wine José Rocha Nanopaint - print your technology Miguel Araújo Creativ3development Mónica Faria Cooking Without Pedro Lopes My Power Pedro Marques Derive Pedro Reis RasoHR Ricardo Ferreira Inspira Expira Inspira Ricardo Silva Visit.PT Rui Ramos Bewarket Susana Caseiro Plantit Vítor Gonçalves ITR - Informação em Tempo Real 5

6 Vencedores do Desafio Ousar estão lançados no mercado eliminar esforço administrativo e burocracias Hugo pinto e pedro vinagre querem agilizar negócios UM DESAFIO AOS EMPREENDEDORES E À SOCIEDADE aimjornal 6 As 10 ideias de negócio premiadas pelo Desafio Ousar foram transformadas em empresas que têm vindo, ao longo deste ano, a entrar no mercado e a tentar marcar a diferença. Depois de ter dado a conhecer, no número anterior, os três primeiros classificados, o AIMinho Jornal apresenta agora os restantes projetos que foram premiados nesta edição. Estes foram os projetos selecionados, de entre os 234 empreendedores das regiões do Norte e Centro do país que concorreram ao Desafio Ousar. No total, foram submetidos 84 projetos, tendo 22 destes sido chamados para entrevistas posteriores. Os projetos vencedores estão agora a beneficiar de apoio na elaboração do Plano de Negócio, além de aconselhamento e assistência técnica no arranque do negócio, facultado através da disponibilização de 70 horas de consultoria técnica especializada. Adicionalmente, têm acesso a um Programa de Mentoring e à Rede Apoiar o Empreendedor, à oferta da Primavera Software do programa de faturação e apoio à divulgação proporcionado pela AIMinho. Os cinco melhores projetos obterão, ainda, oferta de seis meses de incubação numa incubadora através de um protocolo com o Ousar. Os três primeiros lugares receberam, por fim, prémios pecuniários nos seguintes valores: 1º - Classificado 2.500,00 euros; 2º - Classificado 2.000,00 euros; 3º - Classificado 1.500,00 euros. O Desafio realizou-se no âmbito do projeto Ousar - Um Desafio ao Empreendedorismo e à Sociedade e tem como objetivo estimular e desenvolver o Empreendedorismo e a Inovação nas regiões do Norte e do Centro do país. O projeto é promovido e cofinanciado pela AIMinho e pelo QREN, no âmbito do Projeto Operacional Fatores de Competitividade, com fundos provenientes do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional. Empresa Go Fact Setor de atividade TIC Nº de empreendedores: 5 AGo Fact surgiu com intuito de dar resposta a um problema sentido pelas empresas e particulares no dia-a-dia, que se prende com a quantidade de documentos comerciais (faturas, recibos e outros) associados à aquisição de bens ou serviços, e com as questões de índole organizacional, contabilística e de arquivo que essa situação gera. Neste sentido, a empresa está a desenvolver uma solução com base na criação de um sistema integrado, alicerçado na web, para onde todos os agentes comerciais possam remeter os documentos de venda em nome dos destinatários. O objetivo é eliminar todo o esforço administrativo, as burocracias que existem, e focar o negócio em quem faz negócio. Querermos proporcionar aos empresários soluções para lidar e fazer negócio rápido, de só ter custos se o negócio for concretizado, e agilizar todo o processo e pôr-lhe só a informação à disposição que ele precisa para gerir o seu negócio, explicam Hugo Pinto e Pedro Vinagre. Numa primeira fase direcionada para a ótica do empresário, a solução será posteriormente transposta para o consumidor final. Todos somos empresários na gestão da nossa vida pessoal e nós queremos fazer a diferença, explicam, e isso, mais que um objetivo, é a verdadeira missão da empresa, é chegar a um ponto em que somos uma peça fundamental no quotidiano das pessoas. O Desafio Ousar surgiu num momento em que os empreendedores estavam a arrancar com o projeto e, mal se inteiraram das características do concurso, a decisão de concorrer foi fácil. A rede de conhecimentos e a incubação são, na opinião dos empreendedores, duas das principais mais-valias mais sentidas. A relação que se começou aqui a construir com a AIMinho é muito importante, pois assim que tivermos o nosso produto no mercado isso vai ser um ponto-chave, tanto pela instituição e o valor que tem, como pela excelência das pessoas com quem temos lidado, afirmaram Hugo Pinto e Pedro Vinagre.

7 dar resposta às necessidades da população sénior promover a saúde embarcação praia da costa nova promover o turismo de aveiro Empresa Geronto academia - Serviços Gerontológicos, Consultoria e Formação, Lda. Setor de atividade Prestação de serviços Nº de empreendedores: 2 Dar resposta às necessidades da população sénior ativa e não ativa, bem como aos cuidadores formais e informais é esta a missão de Ana Gouveia e Daniel Pinto, empreendedores que fazem parte do leque de premiados do Desafio Ousar. A GerontoAcademia surge, assim, com o objetivo de criar estruturas que promovam a saúde, proporcionando um envelhecimento ativo e, consequentemente, aumentando a qualidade de vida. Ser um dos vencedores representou o reconhecimento e a validação por pessoas muito experientes, sendo, por isso mesmo, um impulso e incentivo extra, que ajudou a acreditar na ideia e na nossa capacidade para a concretizar. A vitória trouxe também apoios para o arranque da atividade da empresa, como a oferta do software de gestão e o apoio técnico para a elaboração do plano de negócios, elementos fundamentais, como refere Ana Gouveia. O futuro apresenta-se aos dois empreendedores de forma, para já, paciente, especialmente tendo em conta o período de grande contração que nos afeta a todos. No entanto, ambos referem que, em breve, contam evoluir e passar de uma entidade a atuar quase exclusivamente através da internet e da loja online, para uma entidade com um espaço físico, de portas abertas. Esta vertente possibilitará mais facilmente uma maior e melhor oferta na área da formação e, eventualmente, o arranque com a prestação do Serviço de Apoio Domiciliário. A longo prazo, o grande objetivo culminará na abertura de uma Academia Sénior que, explicam, integrará um conjunto de serviços que pretende não só apoiar os mais velhos, mas também ajudar na preparação de um envelhecimento ativo o mais precocemente possível. Empresa ECA Embarcações Clássicas de Aveiro, Lda. Setor de atividade Animação Turística Nº de empreendedores: 2 O ECA - Embarcações Clássicas de Aveiro, Lda. é um projeto marcadamente turístico cujo grande objetivo passa pela promoção da cidade e do património de Aveiro, através da dinamização dos canais navegáveis da ria da cidade. Tendo por base a aquisição e restauro de uma embarcação histórica (construída nos estaleiros de São Jacinto na primeira metade do século XX), esta abordagem pretende agora utilizar o moliceiro como transporte de turistas em rotas únicas e inexploradas, promovendo passeios nos canais daquela que é considerada a Veneza portuguesa. O potencial turístico da região e a constatação da inexistência de empresas marítimo-turísticas capazes de cobrir toda a força das rotas exteriores inspiraram Gustavo Barros e Paulo Rosa a desenvolver o projeto. Os dois empreendedores, com vasta experiência náutica, submeteram a ideia de negócio ao Desafio Ousar, de onde saíram premiados, o que se traduziu num grande impulso e fator motivador. Desta participação resultou, até, uma parceria com David Mendes, o que incentivou a abrir a empresa mais cedo. Este projeto da embarcação Praia da Costa Nova englobará, numa fase posterior, um museu que desenvolverá diversas atividades relacionadas com a cultura naval aveirense, costumes e tradições. O barco, que faz parte de um leque de embarcações que eram de grande importância social e económica na região por serem o único meio de transporte viável, tem uma capacidade de lotação de cerca de 90 passageiros, sendo a única embarcação na ria preparada para navegar todo o ano. A bordo prevê-se ainda a inclusão de sistema vídeo e áudio para transmissão de documentários relativos à região. 7

8 Empresa cria eventos únicos confeção de produtos sem glúten e lactose aposta no turismo é o futuro melhorar qualidade de vida aimjornal Empresa eu evento, Lda. Setor de atividade Organização de eventos Nº de empreendedores: 3 Eventos personalizados, à medida de cada cliente, porque empresas únicas merecem experiências únicas, através de ações exclusivas e em espaços especiais. Foi a partir deste conceito que o arquiteto Joel Maltez criou a empresa Eu Evento. Com o objetivo de criar, desenvolver e gerir eventos, esta ideia pretende, acima de tudo, ser um polo dinamizador de momentos únicos que vão ao encontro das especificidades de cada um. O projeto, que conta com mais dois elementos e que foi um dos premiados do Desafio Ousar, propõe, assim, soluções feitas por medida, irrepetíveis e não as comuns soluções padronizadas que o mercado atual oferece. O empreendedor acredita que esta vertente personalizada da empresa será o cartão de visita para conquistar lugar no mercado, uma vez que vem colmatar uma lacuna existente. A ideia foi surgindo e sendo modelada ao longo de vários anos explica Maltez, já que desde cedo se dedicou à animação e organização de eventos com amigos. Esta atividade foi sendo encorajada e elogiada por terceiros, o que também conduziu à abertura de algo mais sério e profissional, explica. A participação no projeto Ousar foi o reconhecimento do potencial da ideia, que começou como uma curiosidade e veio mostrar que a iniciativa tem viabilidade. Entrar no mercado com provas de credibilidade foi, na opinião do empreendedor, a principal mais-valia da participação no Ousar, uma vez que é essencial para quem está a começar. Para o futuro, a Eu Evento está já a preparar mais novidades e a aposta passará pela área do turismo, através de um projeto que investirá na captação de estrangeiros para Portugal. Empresa cooking without Setor de atividade alimentação Nº de empreendedores: 1 A Cooking Without nasceu de uma necessidade muito pessoal. A minha irmã descobriu aos 25 anos que é intolerante ao glúten e à lactose. Após várias pesquisas e muitas horas no supermercado a ler rótulos e a procurar alimentos e ingredientes, verificamos que no nosso país não existe muita variedade e nenhuma marca portuguesa a confecionar este tipo de alimentos. Foi a partir daqui que nasceu a empresa Cooking Without, outro dos projetos apoiados pelo Desafio Ousar. Como explica a empreendedora Mónica Faria, o objetivo da empresa, criada em maio de 2012, é contribuir para a melhoria da qualidade de vida e integração de todos os intolerantes ao glúten e à lactose e das suas famílias, bem como proporcionar uma alimentação mais variada e acessível. Da ideia até à concretização foi um passo e, hoje, a empreendedora criou uma empresa de confeção de produtos alimentares para toda a população, disponibilizando ainda um serviço de catering totalmente vocacionado para este tipo de produtos. Também neste caso, o Desafio Ousar foi uma importante alavanca. Considerei que o projeto precisava de um empurrão e de ser posto à prova, a iniciativa da AIMinho encaixou na perfeição. Conseguir este prémio agilizou tudo, fez com que tudo fosse mais rápido. Foi a validação que precisávamos para arrancar e levar o nosso projeto mais longe, partilha Mónica Faria. Muffins, bombons, bolos, doces conventuais e tradicionais, financiers, bolachas ou biscoitos doces e salgados, brownies, gomas, queijadas, brigadeiros, beijinhos de coco, natas, húngaros e cake pops são alguns dos produtos que confecionam. 8

9 Empreendedor cria jogo educativo quinto império ajuda na disciplina de história Plataforma web baseada em perfis de competência rede de recrutamento e desenvolvimento profissional Empresa quinto império Setor de atividade Brinquedos Educativos e Pedagógicos Nº de empreendedores: 1 A experiência como professor de História deu a David Mendes um conhecimento fundamentado e sustentado acerca das dificuldades que os alunos da disciplina sentem, causadas pela componente extremamente teórica adjacente ao estudo da História. Não existem ferramentas que tornem o ensino e aprendizagem mais dinâmicos e fáceis, concluiu o professor. Esta perspetiva deu a David Mendes alento para o desenvolvimento de uma ideia que fosse ao encontro desta falha identificada. A criação da empresa surge, então, da vontade de desenvolver um jogo dedicado ao ensino da História de Portugal que fosse, ao mesmo tempo, uma ferramenta de trabalho para professores e alunos. A atividade principal da empresa prende-se com o desenvolvimento de plataformas que aliem a componente diversão com a aprendizagem e a pedagogia e se dirija a alunos, pais e professores, abraçando áreas do conhecimento como a história, cultura, etnografia, personalidades, usos e costumes. No fundo, o projeto procura desenvolver jogos familiares adaptáveis ao contexto escolar, explica o empreendedor. O processo de internacionalização é outra das ambições de David Mendes. Braga e o Desafio OUSAR foram fatores determinantes que superaram todas as expectativas. O contacto com uma equipa de profissionais sempre disponíveis e a excelente divulgação levaram o empreendedor a recomendar o concurso a todos que têm uma ideia mas não sabem como desenvolvê- -la. O mentor do projeto salienta ainda que a experiência, a motivação e aprendizagem constantes adquiridas no decorrer da participação do Ousar foram pilares únicos para a consolidação do projeto. Intitulado Quinto Império, o primeiro jogo acaba de ser lançado no mercado e está disponível na FNAC (em breve estará noutros pontos de venda). Empresa people-do! Setor de atividade TIC Nº de empreendedores: 2 Desenvolver uma rede profissional, numa plataforma web, baseada em perfis de competências, repositórios de aprendizagem e espaço colaborativo, de forma a conduzir o desenvolvimento profissional e o acesso ao conhecimento, e garantir às empresas o acesso aos recursos humanos com o perfil adequado. É esta a missão da People-Do!. Amigos de infância, Miguel Correia e Tiago Carvalho tinham já falado várias vezes em criar uma empresa. O desenvolvimento de uma tese de mestrado sobre Modelo de Identificação e Gestão de Competências veio gerar a motivação que faltava, uma ideia de negócio sustentada: adaptar o sistema de gestão de competências ao contexto socioprofissional da internet, numa forma de rede de recrutamento e desenvolvimento profissional. Tendo já ouvido falar do Desafio na edição passada, consideraram que este seria uma boa oportunidade para testar a aceitação da ideia de negócio. A vitória no Desafio Ousar foi o primeiro passo para a criação e lançamento da marca e atribui à empresa uma imagem mais credível. Mas as vantagens vão, para os empreendedores, mais além. O apoio na estruturação do plano de negócios, a ligação ao mentor e acima de tudo o contacto com as pessoas da AIMinho ajudou na definição da estratégia e abriu os horizontes do projeto, afirmam, destacando ainda o apoio à inovação. O financiamento é, neste momento, uma das principais metas da empresa, pelo que os empreendedores submeteram recentemente uma candidatura ao QREN e estão a procurar possíveis investidores. O objetivo passa por criar pelo menos mais dois postos de trabalho e entrar no mercado. Mas segundo Miguel Correia e Tiago Carvalho, a atenção dos empreendedores está centrada principalmente no presente e em dar resposta às solicitações conforme vão chegando. 9

10 saiba mais em Papelaria e saúde Associados da AIMinho beneficiam de novas vantagens PROTOCOLOS 1º plano Os associados da AIMinho podem beneficiar de vários protocolos que lhes conferem vantagens e condições especiais de acesso, num conjunto alargado de bens e serviços. Conheça os novos benefícios à sua disposição. Para informação mais detalhada visite o portal da AIMinho ( Padrão d Autonomia Unipessoal, Lda. Empresa social de apoio domiciliário que tem como objetivo fazer chegar a pessoas com diminuição da mobilidade com causa patológica o acesso a dispositivos médicos a um preço mais acessível. Firmo AVS - Papéis e Papelarias, S.A. Criada em 1951, é líder na produção e comércio de artigos de papelaria, escritório e escolar, contando com mais de 60 anos de tradição no mercado nacional e internacional e com um portfólio de produtos alargado e diversificado. Vantagens: - Acesso aos estabelecimentos Cash & Carry da Firmo AVS para compras de artigos de escritório e de papelaria aos preços mais favoráveis ali praticados; - Acesso ao Cash & Carry Online, podendo fazer e receber encomendas em qualquer ponto do território nacional. Vantagens: Desconto de 10% sobre a tabela de preços de clientes particulares nos seguintes serviços: - Consultas de Medicina e sessões de tratamento de Enfermagem, Fisioterapia, Terapia da Fala, Terapia Ocupacional e Psicologia ao domicílio; - Aquisição de material ortopédico sob a forma de compra ou aluguer, tais como: cadeiras de rodas (elétricas e manuais); camas articuladas e colchões; auxiliares de marcha (andarilhos, canadianas, tripés); ajudas de banho; entre outros; - Contratos de manutenção e reparação de material ortopédico (referidos na alínea anterior); - Serviços de Apoio Domiciliário, tais como: acompanhamento em casa diurno ou noturno; acompanhamento ao exterior; compras; refeições (confecionadas em casa ou levadas prontas); higiene/banho; tratamento de roupa; acompanhamento a tratamentos, consultas e exames; entrega de medicamentos ao domicílio; etc. PUBLICIDADE aimjornal 10

11 Empresa de etiquetagem marca presença em feira Polaca Etiprint aposta em novos mercados ASSOCIADOS A Etiprint - Indústria de Etiquetas Unipessoal, Lda., marcou presença no maior evento comercial internacional em Poznán, Polónia a Polagra Food Fair. Com um mercado cada vez mais alargado e ciente da crescente importância da internacionalização, a Etiprint decidiu apostar numa nova estratégia, vendo na Polónia um dos mercados mais estáveis para os investimentos dos portugueses, como explica Armandina Magalhães, gerente da Etiprint. A organização prossegue assim uma nova fase de internacionalização, mantendo, no entanto, a sua aposta no mercado nacional. A responsável da empresa descreve esta participação internacional como uma oportunidade relevante para divulgar a competência técnica da empresa, estabelecendo novos contactos com vários países. A Etiprint, com sede no concelho de Vila Nova de Famalicão, é uma referência no mercado da etiquetagem e do comércio de impressoras industriais. A qualidade do serviço é uma das principais razões do crescimento exponencial que tem registado ao longo do tempo. 4.ª edição do Fórum Sanitop 12 levou 2500 pessoas ao encontro da Energia Zero Sanitop promove construção sustentável O Pavilhão de Exposições da Associação Industrial do Minho, em Viana do Castelo, recebeu a quarta edição do Fórum Sanitop 12. Sob o tema Construção Sustentável ao encontro da Energia Zero, centenas de fabricantes nacionais e internacionais apresentaram-se numa mostra de produtos e equipamentos do setor. A ação envolveu mais de 2500 pessoas, resultando numa troca de experiências e convívio entre profissionais. O Fórum englobou a realização de um workshop da Academia Sanitop, onde se abordaram temas como a importância da reabilitação, da eficiência energética, das energias renováveis e da poupança de água num novo ciclo do setor da construção, com novas exigências de formação para os profissionais. Houve ainda lugar a um debate subordinado ao tema do fórum, Construção Sustentável, onde se destacaram duas ideias centrais - a boa arquitetura pode e deve ser amiga do ambiente e é hoje possível desenvolver e controlar com elevado rigor a eficiência energética com métodos muito objetivos. Johan Stevens, diretor-geral da empresa, aproveitou o evento para relembrar a contínua expansão da organização, contrariando a tendência decrescente do setor. Stevens admitiu que a estratégia para contornar a situação tem passado pela expansão, com a abertura de mais cinco pontos de vendas no país, melhorando a cobertura nacional. A aposta internacional também vai ganhando forma, passando pelo investimento nos mercados espanhol e moçambicano (onde foi já anunciada a abertura do primeiro Centro de Atendimento a Profissionais da empresa em Moçambique, no início de 2013). 11

12 aim pessoas aim pessoas aim pessoas Pitch Ousar - Start Point Network - Doing Business Vereador do Rio de Janeiro, Paulo Pinheiro, visita AIMinho Seminário Alterações ao Código de Trabalho aimjornal 12

13 aim pessoas aim pessoas aim pessoas Congresso Internacional Energia - Políticas, Inovação e Negócios Jornada Oportunidades de negócio TIC - Como vender e estabelecer parcerias na Galiza Sessão Financiamento para novos projetos de empreendedorismo? Miragem ou Realidade? Workshop de apresentação do Programa PME Digital 13

14 Iniciativa conjunta da AIMinho, Casa da América Latina e AIP-CCI Embaixadores da América Latina reuniram com empresários da região iniciativas A América Latina tem um potencial fantástico, afirmou Nelson de Souza, diretor-geral da AIP-CCI, e a proximidade é um ponto forte muito grande. A língua, o sistema jurídico e o universo cultural são também pontos-chave no bom funcionamento e grande potencial das relações entre Portugal e os países da América Latina. O diretor-geral da AIP-CCI falava na Reunião de Negócios e Cooperação com Embaixadores da América Latina, realizada pela AIMinho, em parceria com a Casa da América Latina, que trouxe a Braga os embaixadores da Argentina, Chile, Cuba, Equador, México, Panamá, República Dominicana e Uruguai, bem como o conselheiro económico do Embaixador do Brasil. O bloco Península Ibérica-América Latina tem um grande potencial, que não está a ser devidamente aproveitado. A AIMinho, Casa da América Latina e AIP-CCI promoveram um estreitamento de relações, através de uma reunião de negócios Esta iniciativa teve como objetivo impulsionar a cooperação entre as empresas portuguesas e as empresas da América Latina, promover a região e o país, relevando os fatores de atratividade para o Investimento Externo daqueles países e ainda potenciar as oportunidades que aqueles mercados configuram para as empresas portuguesas e divulgar as oportunidades de negócio atuais. Estamos aqui para conhecer e para nos dar a conhecer, afirmou o presidente da AIMinho, António Marques. Vamos mostrar o que somos e o que de melhor fazemos, pois vale a pena estar no Minho e aqui fazer negócios, concluiu. A parte da manhã foi preenchida por uma reunião de trabalho, que juntou os embaixadores com um conjunto de empresários da região. Não só foi possível aos embaixadores ficarem a conhecer a região Minho e as suas principais mais-valias, como cada um teve ainda oportunidade de dar a conhecer aos empresários quais as principais oportunidades de negócio existentes nos seus países e os principais cuidados a acautelar. Da parte da tarde, a comitiva realizou duas visitas, a primeira ao INL Laboratório Internacional de Nanotecnologia e a segunda ao grupo empresarial CASAIS, onde ficou a conhecer mais de perto o trabalho desenvolvido na região. aimjornal 14

15 Alterações ao Código de Trabalho analisadas na AIMinho Revisão do valor das compensações torna reestruturação mais barata para empresas A redução do valor das compensações vai ser uma das matérias de que mais se vai falar nesta terceira revisão do Código do Trabalho, porque torna muito mais barata a reestruturação da empresa, realçou Tiago Piló, da Vieira de Almeida & Associados (VdA), no seminário Alterações ao Código do Trabalho. Segundo o advogado, ao nível do tempo de trabalho também se registaram novidades muito interessantes na perspetiva da empresa. As horas suplementares que passaram a ser muito mais baratas do que eram até meados deste ano, o banco de horas que permite inserir alguma flexibilização sem que seja necessário avançar para medidas mais drásticas (como o aumento do horário de trabalho em meia hora que tinha sido anunciado) e as reduções das férias e dos feriados são, para Tiago Piló, alguns dos principais destaques. O orador deixou ainda um alerta para o facto das alterações introduzidas também abordarem a proteção social e considera que hoje em dia essa será seguramente uma das áreas a que que o empresário deverá dar mais atenção. Com a redução do valor inicialmente previsto para a sobretaxa do IRS, prevê-se uma poupança adicional em sede de despesa do lado da proteção social, pelo que é de prever que no próximo ano daí advenham alterações muito relevantes. As alterações entraram em vigor em agosto deste ano e implicam muitas mudanças no dia-a-dia das empresas. Esta iniciativa, desenvolvida com a parceria da Vieira de Almeida & Associados (VdA) teve como objetivo apresentar e sistematizar as alterações legislativas mais significativas, aprofundar os temas mais relevantes, esclarecer dúvidas e questões controversas e, acima de tudo, proporcionar a informação necessária para que as empresas possam fazer uma melhor e mais eficaz aplicação das novas regras laborais e dos novos instrumentos ao seu dispor. Congresso Internacional Energia - Políticas, Inovação e Negócios Empresários querem Viana como capital das energias Viana do Castelo tem todas as condições para se assumir como a capital das energias em Portugal, em função da forte industrialização existente, defendeu Luís Ceia, presidente da Associação Empresarial de Viana do Castelo (AEVC), no Congresso Internacional Energia - Políticas, Inovação e Negócios. A iniciativa, promovida em parceria pela AIMinho, a Associação Empresarial de Viana do Castelo e a Câmara Municipal de Viana do Castelo, realizou-se no Forte Santiago da Barra, em Viana do Castelo. Para Luís Ceia, este potencial da região deveria ser rentabilizado com a instalação de um centro tecnológico dedicado às energias, tirando partido da experiência adquirida, por exemplo, pela instalação do cluster eólico liderado pela alemã Enercon, que assegura postos de trabalho em cinco fábricas. Nós, empresários, esperamos que se consiga capitalizar, para Viana do Castelo, riqueza e geração de postos de trabalho, apostando nas energias sustentáveis e na qualidade de vida, admitiu o responsável da AEVC. Na ocasião, António Marques, presidente da AMinho, realçou o facto de Viana do Castelo ser a cidade ideal para acolher o congresso da energia. É uma cidade completa, até tem o vento que é imprescindível para as energias renováveis. Os novos métodos de produção de energia, a eficiência energética na produção de equipamentos, a evolução no transporte de mercadorias, o futuro da mobilidade (pessoas), o benefício da reabilitação urbana e o negócio do mercado do carbono foram alguns dos temas em debate. No último dia do Congresso houve ainda uma visita à ENERCON, uma das empresas líderes mundiais no setor da energia eólica e líder no mercado alemão há muitos anos. Segundo o responsável, é necessário apoiar as pequenas e médias empresas para a aplicação da racionalização da energia. É preciso que as empresas entendam que a energia é um custo de produção como qualquer outro e pode ser rentabilizado, explicou, frisando que podem prosperar novos negócios em volta do tema da energia. Para isso, é preciso focarmo-nos nas pequenas e médias empresas porque são as que investem cá e permanecem cá. 15

16 Braga acolhe segunda edição da Jornada NACCE Internacionalização de Empresas da Área das TIC em foco na AIMinho iniciativas A AIMinho reuniu, recentemente, na mesma sala, empreendedores com ideias de negócio e empresários, gestores e responsáveis de entidades que apoiam a internacionalização. A sessão decorreu do âmbito do projeto NACCE e teve como objetivo apoiar o lançamento de ideias e promover parcerias entre o mercado da Galiza e o Norte de Portugal. A jornada Internacionalização de Empresas da Área TIC teve como destinatários empresas e empreendedores da região transfronteiriça de Galiza e Norte de Portugal. A primeira edição tinha decorrido já em Vigo, e Braga acolheu agora a segunda. A manhã foi preenchida pelas intervenções de diversas entidades e empresas, que deram a conhecer as oportunidades existentes e a melhor forma de entrar no mercado galego, bem como por vários casos de sucesso. Já a parte da tarde foi reservada para os trabalhos de mentoring, em que os mentores do projeto reuniram individualmente com os empresários para melhor os aconselhar e orientar. O projeto NACCE Núcleo de Apoio à Competitividade e à Criação de Empresas TIC é uma iniciativa inovadora que pretende revolucionar o setor das TIC na região transfronteiriça Galiza Norte de Portugal, através da cooperação de empresas e entidades TIC e de empreendimentos e pessoas (profissionais do setor, estudantes, professores, etc) de ambos lados da fronteira. A AIMinho não podia deixar de estar, segundo o diretor-geral da Associação, Nuno Martins, envolvida no desenvolvimento deste projeto. Internacionalização, cooperação e inovação são três pontos chave essenciais à competitividade no mercado atual que a AIMinho sempre teve como missão promover e que são o enfoque central deste projeto. PUBLICIDADE aimjornal 16

17 Iniciativa da AIMinho integra Programa Estratégico para o Empreendedorismo e a Inovação (+e +i) Projeto Ousar distinguido pelo Ministério da Economia e do Emprego O projeto Ousar - Um Desafio aos Empreendedores e à Sociedade, promovido pela AIMinho, foi distinguido pelo Ministério da Economia e do Emprego, no âmbito do Programa Estratégico para o Empreendedorismo e a Inovação (+e +i). O Secretário de Estado do Empreendedorismo, Competitividade e Inovação, Carlos Oliveira, está a promover um roadshow nacional de apresentação do novo programa de estímulo à criação de empresas, com especial aposta no empreendedorismo qualificado. A primeira sessão realizou-se na Reitoria da Universidade do Minho, onde foram distinguidas várias iniciativas da sociedade civil de promoção e apoio à criação de start ups no Minho, incluindo o projeto Ousar, da AIMinho, que recebeu o selo +e +i. Na cerimónia foi também apresentado um conjunto de medidas promovidas pelo Programa Estratégico para o Empreendedorismo e a Inovação, assente em quatro pilares fundamentais - alargamento das competências da população, dinamização da inovação, estímulo ao empreendedorismo e promoção destes objetivos através de instrumentos de financiamento adequados. De referir que o programa Portugal + Empreendedor + Inovador (+e +i) disponibiliza 70 milhões de euros para apoiar o nascimento e o lançamento de start ups, com potencial de crescimento e de exportação de conhecimento. + Empresas, Passaporte para o Empreendedorismo e o Programa Ignição foram algumas das ações apresentadas que visam o incentivo a novas iniciativas empresariais. O projeto OUSAR - Um Desafio ao Empreendedorismo e à Sociedade tem como objetivo estimular e desenvolver o Empreendedorismo e a Inovação nas regiões do Norte e do Centro do país. No âmbito do projeto foram apoiadas 10 ideias de negócio inovadoras. Iniciativa realiza-se no âmbito do projeto EQI_Excelência, Qualidade e Igualdade Empresarial AIMinho promove Formação em Igualdade de Género para Colaboradores No âmbito do projeto EQI_Excelência, Qualidade e Igualdade Empresarial, enquadrado na medida 7.2 do POPH Igualdade de Género, a AIMinho promoveu, recentemente, as ações de Formação em Igualdade de Género para Colaboradores. Nas atividades formativas participaram colaboradores de várias empresas, nomeadamente Impetus,S.A, EIB, Lda., Modelstand, Lda., Thermopista, Lda. e Malhas C.E.F, S.A.. Incorporar os valores da igualdade do género na estrutura das organizações, através da implementação de Planos de Igualdade é um dos objetivos das sessões. Além disso, são ainda contempladas as dimensões do planeamento estratégico, da gestão de recursos humanos e da comunicação interna e externa. O EQI _ Excelência, Qualidade e Igualdade Empresarial empresarial é um projeto que visa a promoção da igualdade de género, numa ótica de responsabilidade social das organizações, estimulando no seio das empresas e outros agentes a adoção de medidas não discriminatórias entre mulheres e homens. Nesta área, as empresas poderão beneficiar de múltiplas vantagens, tais como formação específica, melhoria do ambiente interno, otimização dos recursos humanos, fidelização dos colaboradores (diminuindo o nível de rotatividade dos recursos humanos e de absentismo), bem como de uma maior produtividade e competitividade da organização. 17

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