Cuidado parental de Saltator coerulescens (Passeriformes, Cardinalinae) Fazenda Bom Jesus, Santo Antônio de Leverger, Mato Grosso, Brasil

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1 Cuidado parental de Saltator coerulescens (Passeriformes, Cardinalinae) Fazenda Bom Jesus, Santo Antônio de Leverger, Mato Grosso, Brasil Josué Ribeiro da Silva Nunes 1 ; Isabela Bachega 1 ; Lúcia Yamazaky 1 ; Francisco de Arruda Machado 1 1 UFMT, Av. Fernando Corrêa da Costa, S/N, Cuiabá, MT. joso73@yahoo.com.br. Resumo Foi estudado o cuidado parental de Saltator coerulescens, em uma área alagada de uma fazenda localizada no município de Santo Antônio de Leverger, MT. As observações foram realizadas durante quatro dias consecutivos, com dois retornos posteriores. Foram acompanhados os cuidados desde a incubação dos ovos até o abandono do ninho. Notou-se que tanto macho quanto fêmea desempenhavam as mesmas tarefas. Foi observado ainda que a espécie possui comportamento agonístico com outras espécies durante o período reprodutivo. Termos para Indexação: cuidado parental, incubação, Saltator coerulescens. Abstract It was studied the parental care, of Saltator coerulescens, in a wetland on a farm, located at Santo Antônio do Leverger, MT municipality. The field observation was done during four consecutives days, with two backs. It was companied the care since the incubation till the absence into the nest. We percept that both, male and female developed the same role. It was observed still that the specie posses the agonistic behavior with another species during the reproductive period. Index Terms: incubation, parental care, Saltator coerulescens. Introdução A biologia reprodutiva em aves segue uma regra geral, que vai desde a corte até que os filhotes abandonem os ninhos e se tornem independentes dos pais (cada espécie apresenta peculiaridades que são variações adaptativas) (WELTY, 1975). A reprodução começa com os machos emitindo seus cantos característicos em intervalos freqüentes, muitos realizam ritos nupciais na presença da fêmea, os sons e contatos envolvidos no cortejar, reforçam a união do par e promovem a prontidão sexual. Em muitas espécies, durante este período, o macho apodera-se e defende um território, de predadores ou de outros machos da mesma espécie. Quando uma fêmea encontra um macho assim estabelecido, o casal segue a construção do ninho, acasalamento, ovipostura, incubação e cuidado dos filhotes (STORER, 1984). Este trabalho teve como objetivo observar e descrever o cuidado parental de Saltator coerulescens (Emberezidae, Cardinalinae), vulgarmente conhecido como trinca-ferro. Este pássaro é descrito por SICK (2001) como sendo de larga distribuição vivendo à beira de rios, pântanos, e campos sujos. Vive em qualquer estrato arbóreo e sua distribuição vai do México à Bolívia, Argentina, Uruguai e Brasil (Amazônia, Bahia, Minas Gerais, Maranhão, Piauí e Mato Grosso).

2 O comportamento das aves durante o período reprodutivo não é ainda bem conhecido para muitas espécies brasileiras. Por isso este trabalho foi dedicado ao estudo das etapas finais deste período. Área de Estudo A Fazenda Bom Jesus, propriedade particular do senhor Luiz Gonzaga M. da Silva, localiza-se no município de Santo Antônio de Leverger e possui uma área de hectares. Está localizada a cerca de 30Km de Cuiabá na Br-364, entrada para o povoado de nome Sangradouro. É cortada pelo Rio Bambá, uma área de cerrado alagável constituída de vegetação rasteira e árvores de médio e grande porte. A área de estudo está localizada à 100m da margem do Rio Bambá. A vegetação no local é constituída em sua maior parte por Vochysia divergens (cambará), com presença de Genipa americana (jenipapo) e Cecropia sp (embaúba). O ninho estava localizado à 100m da margem do Rio Bambá, e estava alagada no período de estudo. Na margem da área alagada havia Psichotria sp e Combretum sp, este último servindo de suporte para o ninho. Métodos No campo foram feitas observações durante 4 dias consecutivos (27 a 30 de janeiro de 1999). Os horários foram os mais diversos, sendo estes: antes do amanhecer, durante o dia e ao anoitecer, totalizando 23,3h de estudo. Foram realizados também, dois retornos para posteriores observações nos dias 06 e 21 de fevereiro de As medidas dos filhotes foram obtidas com régua milimétrica, para tanto os filhotes foram retirados do ninho e medidos próximos do mesmo (1m de distância) neste momento os pais se aproximaram ± 50cm e começaram a vocalizar, sem atacar a equipe, para a obtenção do peso dos filhotes, foi usada balança Pesola 100g, neste procedimento os filhotes foram colocados separadamente em sacos de pano e pesados. Para as observações foram utilizados 2 (dois) binóculos Olympus 7X35 DPS, wide field 9,5º e Asahi/Pentax 8X40 wide field 9,5º model nº556, uma luneta e um cronômetro; para os registros fotográficos foram utilizados duas máquinas fotográficas profissionais. Todas as anotações foram conferidas e confirmadas com a bibliografia (SICK, 1988; DUBS, 1992; SCHAUENSEE & PHELPS Jr., 1978), após o retorno do campo. O método utilizado foi o de espreita (sentar e esperar) e então anotar todas as atividades realizadas pelas aves. Resultados Foi encontrado oportunísticamente no dia 27 de janeiro de 1999, às 15:07h um ninho localizado sobre uma forquilha de Combretum sp. Sobre o ninho haviam 2 ovos (esverdeados, com uma coroa de pintas pretas no pólo arredondado), próximo à ele havia uma ave acinzentada, com uma faixa branca sobre os olhos, bicos e pernas pretas, íris marrom e aproximadamente 20cm de comprimento. Durante o período de incubação e de alimentação dos filhotes, macho e fêmea revezavam-se nestas tarefas. A fêmea permaneceu no ninho por mais tempo, se comparado com o macho (6,12 H de um total de 8,52H). Às 16:43h do dia 28/01, nasceu o primeiro filhote, o segundo nasceu no dia seguinte às 16:30h. A primeira refeição foi recebida cerca de uma hora após o nascimento (tabela 1 e tabela 2).

3 Tabela 1. TN Tempo de Permanência no ninho (h); FA Freqüência de Alimentação (nº de vezes que os pais alimentavam os filhotes). Data Período TN FA 28/01/99 08:10 às 12:01h 2,14-15:00 às 19:10h 2, /01/99 06:00 às 10:47h 2, :43 às 15:05h 2, :10 às 16:40h :57 às 19:19h /01/99 07:40 às 09:19h :30 às 19:05h - 17 Obs.: Idade dos filhotes quando medidos e pesados - F 1 (09 dias) e F 2 (08 dias). Para melhor proteção do ninho o macho de S. coerulescens ficava de sentinela no alto de um cambará (Vochysia divergens) que se localizava acima do ninho de onde observava toda a área e todas as aves que dali se aproximavam. Foi observado que a ave demarca território de nidificação contra algumas espécies, pois três pássaros, o capivareiro (Donacobius atricapillus), seu joãzinho (Paroaria capitata) e alma-de-gato pequeno (Piaya minuta) foram atacados quando se aproximavam da área. Na ausência do macho a fêmea também defendia o ninho, pois no dia 29/01 atacou dois indivíduos de Paroaria capitata, que se aproximaram do ninho. A temperatura influenciou o comportamento da mãe com relação aos ovos, antes do nascimento dos filhotes, nos períodos de calor intenso, a fêmea costumava ficar em pé dentro do ninho, e as vezes virava os ovos provavelmente para controlar a temperatura, pois nos demais períodos, ela ficava deitada sobre os ovos. No dia mais quente de todos (44ºC) em que as observações foram realizadas, o macho pousou sobre as bordas do ninho, abriu suas asas sobre a fêmea e a prole para fazer sombra. Quando chovia, macho e fêmea deitavam sobre o ninho para proteger os filhotes. O casal retirava do ninho dejetos e cascas dos ovos, mantendo-o sempre limpo. Houve uma diferença de 24 horas entre o nascimento dos filhotes, indicando que a incubação iniciou-se a partir da postura do primeiro ovo tanto macho quanto fêmea incubavam os ovos durante o dia e a noite. O trinca-ferro (S. coerulescens) alimentou os filhotes parcialmente com frutos de Cecropia sp. e de insetos, os adultos também se alimentavam com os frutos, obs. pess. A espécie estudada alimentou os ninhegos através do regurgito, mas também foi observado que os pais colocavam alimento não pré-digerido no bico dos filhotes. A coloração do revestimento do bico nesta espécie é amarela brilhante. Notou-se que regularmente tanto a fêmea de S coerulescens como a de Icterus icterus limpavam o ninho, pois em todos os momentos que visitamos os mesmos, eles estavam limpos, e secos e sem vestígios de fezes. A fêmea de S. coerulescens auxiliou no nascimento dos filhotes, ajudando na perfuração dos ovos. Após o nascimento, a mãe comeu parte da casca, voou com o restante no bico e lançou para longe cerca de 200m do ninho. No segundo retorno ao campo os filhotes já haviam abandonado o ninho e foram vistos próximos do mesmo acompanhados dos pais alimentando-se de frutos de Cecropia sp.

4 Discussão A descrição dos ovos e do ninho confere com a feita para o gênero por SANTOS (1992) segundo este o ninho é colocado na forquilha das árvores, a pouca altura, tratando-se de uma tigela bem feita, a casca do ovo é lisa lustrosa, azul, vagamente verde, no pólo existem escuros formando uma coroa. Os filhotes de Saltator coerulescens foram sistematicamente alimentados pelos pais pois estes são altriciais, ou seja, dependem totalmente dos pais para a alimentação (WELTY, 1975). Em estudo realizado na Argentina (BELTZER, 1988) notou que não havia comportamento agressivo entre S. coerulescens e outras espécies, neste estudo foi observado o contrário, pois S. coerulescens atacou algumas espécies que se aproximavam do ninho. As aves usam seus ninhos para proteger a si mesmas e a seus filhotes, em particular contra predadores e adversidades do clima; algumas espécies constroem seus ninhos associados à vespeiros ou a outros indivíduos (WELTY, 1975). Os pais reservam cuidados especiais com a prole contra possíveis inimigos, variações climáticas e com a higiene do ninho (POUGH et al., 1993). Segundo POUGH et al. (1993), na maioria das espécies dos vertebrados, o gasto energético que os machos tem na reprodução é, provavelmente, mais baixo que o da fêmea, por isso cabe a ele a função de sentinela. Vimos que nas duas espécies, S. coerulescens e Icterus icterus, as sentinelas não atacavam todas as aves que se aproximavam [ex.: Beija-flor (Chorostilbom aureoventris, e Bico-de-agulha, (Galbula galbula)], não foram atacados mesmo quando bem próximos ao ninho as duas espécies pareciam atacar apenas as aves que ameaçavam seu território ou que se alimentavam dos mesmos itens alimentarem que a espécie em estudo. Na espécie de estudo Saltator coerulescens, foi observada a delimitação de território, este, emitia sons e agredia algumas espécies de aves que se aproximava, além disso, não houve presença de nenhum indivíduo da mesma espécie, indicando também que este não reproduz em colônias ou com ninhos de outros indivíduos da mesma espécie nas proximidades, pois foram observados outros indivíduos em regiões distantes do ninho, tal comportamento foi observado por KILTIE et al (1984) para Donacobius atricapillus. Foram encontrados em uma Genipa americana 13 ninhos abandonados de Cacicus cela sendo que um deles estava ocupado por Icterus icterus O ninho ocupado por I. icterus [esta espécie é nidoparasita (SICK, 1988)] estava associado à um vespeiro. Esta espécie também defendia o território do ninho, pois foi observado quando o macho de I. icterus atacou um indivíduo de Ramphocelles carbo (Bico-de-prata) que se aproximou numa área próxima à do ninho; não foi observado o mesmo comportamento para a fêmea. (POUGH et al., 1993) afirma que os cantos dos machos identificam sua espécie, sexo e ocupação de um território. As aves sempre constroem seus ninhos próximos ao local onde vivem (WELTY, 1975) e onde há disponibilidade de alimentos (POUGH et al., 1993). S. coerulescens, vive a beira de rios, pantânos, campos sujos ou em qualquer estrato arbóreo (SICK, 1988). O ninho da espécie em questão estava sobre a água e próximo à um capão de onde os pais traziam alimento. Muitas aves começam a incubação a partir da postura do primeiro ovo, já no início da incubação os pais começam a ter cuidados especiais com os ovos. A incubação pode ser feita de várias formas: pelo casal ou por apenas um dos pais, geralmente a

5 fêmea e raramente só o macho. Muitas aves incubam seus ovos durante o dia e a noite, outras ficam apenas parte do dia (WELTY, 1975). Os pais raramente auxiliam o jovem a emergir do ovo, ficando apenas como meros espectadores. Uma vez que o filhote nasce, os pais comem as cascas dos ovos ou as jogam em um local distante, onde os predadores não desconfiam da existência de prole (WELTY, 1975) como foi obervado em S. coerulescens. O tipo de alimento varia com a espécie, podendo ser: frutos, sementes, insetos ou outro animal rico em proteínas. Cada dieta promove um crescimento mais rápido no indivíduo (WELTY, 1975). No local e em outras localidades, os frutos eram trazidos inteiros no bico e colocados no bico dos filhotes. (BELTZER, 1988) não cita este fruto na dieta de S. coerulescens mas afirma que a espécie e onívora. Segundo (POUGH et al., 1993), a maioria das espécies frugívoras alimentam seus filhotes com insetos, a fim de desenvolver as proteínas necessárias para o crescimento, pois a maioria dos frutos são deficientes em aminoácidos. Há uma grande variedade de formas de alimentar os filhotes, uma delas é a de engolir o alimento quando encontrado e regurgitá-lo no bico dos filhotes que estão no ninho. Este método tem duas vantagens, o adulto pode carregar mais alimento por viagem e o suco digestivo regurgitado com o alimento, auxilia na digestão no estômago no jovem (WELTY, 1975). Existem muitas formas de estimular os filhotes a alimentarem-se, uma delas, pode ser o balançar do galho onde está o ninho que estimula o filhote a abrir o bico que por último, estimula os pais a trazerem alimento (WELTY, 1975). Este comportamento foi observado, pois a cada toque no galho, os filhotes reagiam, abrindo o bico. Outro estímulo para que os pais tragam o alimento aos filhotes segundo (STORER et al, 1984), é que, nos filhotes altriciais, o revestimento dos cantos de sua boca freqüentemente são coloridos, servindo de alvo para os adultos quando os filhotes pedem comida. Muitos Passeriformes só toleram no ninho ovos e filhotes, pois a limpeza e a umidade são fundamentais para evitar parasitas, insetos e principalmente predadores; muitas vezes após o filhote defecar, os pais comem suas fezes ou as carrega e jogam no chão ou na água ou as depositam nos galhos (WELTY, 1975). Segundo (WELTY, 1975), mesmo depois de deixarem o ninho os filhotes têm muito a aprender acerca do comportamento, por exemplo, encontrar e comer o alimento adequado, cuidado no vôo, no cantar, no relacionamento social e outras funções. A imitação torna-se uma regra na educação do jovem. Conclusões Faz-se necessário estudos acerca do comportamento reprodutivo de aves, para obter-se informações a respeito da biologia e conservação das espécies. Na espécie estudada ambos os sexos incubaram, alimentaram e ensinaram os filhotes a voar e procurar alimentos. A espécie defende o território contra outros indivíduos que possuem mesmo nicho trófico ou que sejam potenciais predadores da espécie. Referências Bibliográficas BELTZER A. H., Consideraciones sobre la ecologia alimentaria del Chiviro de Isla Saltator coerulescens coerulescens y el Chiviro de Corbata Saltator aurantirostriis

6 aurantirostriis (Aves: Emberezidae) en Valle Aluvial del Rio Parana Médio (Argentina). Studies on Neotropical Fauna and Environmental., v.23, n.1, DUBS B. Birds of Sulthwestern Brazil. Switzerland: Betrona KILTIE R. A.; FITZPATRICK L. W. Reproduction and social organization of the black-capped danacobius (Donacobius atricapillus) in Southheatern Peru. Auk, v. 101, p , Oct POUGH F. H.; HEISER J. B.; Mc FARLAND W. N. A Vida dos vertebrados. São Paulo: Atheneu, SANTOS E. Zoologia brasílica: Pássaros do Brasil. 6.ed. Belo Horizonte: VILLA RICA, 1992, v.5, 312p. SCHAUENSEE R. M.; PHELPS W. H. Jr. Birds of Venezuela. New Jersey: Princeton University Press, SICK H. Ornitologia Brasileira. 3.ed. Brasília: Editora Universidade de Brasília v. 2. STORER T. I.; USINGER R. L.; STEBBINS R. C.; NYBAKKEN J. W. Zoologia Geral. 6.ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, WELTY J. C. The Life of Birds. 2.ed. Philadelphia: W. B. Saunders Company, 1975.

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