A CONTROVÉRSIA NEOGRAMÁTICA RECONSIDERADA 1

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1 A CONTROVÉRSIA NEOGRAMÁTICA RECONSIDERADA 1 1. Os modelos neogramático e difusionista Marco Antônio de Oliveira Um dos maiores avanços da lingüística foi, sem dúvida, a hipótese neogramática. A posição dos neogramáticos com relação à mudança sonora pode ser separada em três partes: 1. as mudanças sonoras não têm exceções; 2. as mudanças sonoras são condicionadas apenas por fatores fonéticos; 3. as mudanças sonoras são foneticamente graduais e lexicalmente repentinas. A primeira dessas partes é claramente apresentada por Osthoff & Brugmann (1878). Na prática, os contra-exemplos que surgiam eram tratados pelos neogramáticos como casos devidos à analogia. Ou seja, estruturas gramaticais que porventura tivessem sido destruídas por alguma mudança sonora (regular) poderiam ser, posteriormente, restauradas pela analogia a outras formas. A segunda parte da hipótese neogramática, por sua vez, foi contestada pelo modelo gerativo clássico, no qual a fonologia pode ser afetada pela sintaxe e pelo léxico. A terceira parte da hipótese, por outro lado, não aparece enunciada desta forma nos trabalhos dos neogramáticos. Ela é, na verdade, uma inferência que se faz a partir das partes 1 e 2. Em outras palavras, podemos dizer que o modelo neogramático irá prever que todas as palavras que contenham um determinado som serão modificadas do mesmo modo e ao mesmo tempo. Uma concepção diferente da mudança sonora, o modelo da difusão lexical, surgiu, em sua forma moderna, em meados da década de 70. Este modelo, derivado principalmente do trabalho de W.S.-Y. Wang, M. Chen, H.-I. Hsieh e C.-C. Cheng, sobre o chinês, e posteriormente ampliado pelo trabalho de Krishnamurti, Sherman, Janson, Labov, Phillips, e outros, contesta as próprias bases do modelo neogramático. O caso do chinês é o caso mais contundente e mostra que ( a ) a primeira parte da hipótese neogramática não pode se sustentar uma vez que há exceções a mudanças sonoras que não podem ser explicadas por analogia; ( b ) a segunda parte da hipótese neogramática também não se sustenta uma vez que o Chao-Zhou apresenta uma cisão lexical substancial, que não pode ser explicada em termos de condicionamento fonético; e ( c ) a terceira parte da hipótese neogramática também não pode ser mantida uma vez que a própria existência da cisão lexical mostra não ser possível que todas as palavras tenham sido afetadas ao mesmo tempo. Além disso, e independentemente das evidências do chinês, não pode ser verdade que todas as mudanças sonoras sejam foneticamente graduais. Cancelamentos, inserções e metáteses não podem ser graduais e devem ser concebidos como fenômenos discretos. Em resumo, o modelo da difusão lexical prevê que as mudanças sonoras sejam foneticamente abruptas e lexicalmente graduais. Conforme escrevem Wang & Cheng (1977:150), We hold that words change their pronunciation by discrete, preceptible increments (that is, phonetically abrupt) but severally at a time (that is, lexically gradual)... 1 Este artigo foi originalmente escrito em inglês e publicado em 1991, no International Journal of the Sociology of Language, n. 89, pp

2 Isto posto, fica claro que estamos diante de dois modelos opostos. Contudo devemos notar, conforme Labov (1981:270) aponta, que esta oposição não tem nada a ver com o resultado final de uma mudança. A bem da verdade, o modelo da difusão lexical não descarta a regularidade; o que ele faz é permitir a existência de irregularidades. Além disso, o modelo difusionista não recusa a possibilidade de condicionamento fonético; o que ele faz é incorporar a possibilidade de mudanças sonoras que não sejam foneticamente condicionadas. Assim, conforme escrevem Wang & Cheng (1977:151), The difference lies rather in the description (and ultimately, the explanation) of the change mechanism, i.e. how the change is actually implemented. Além disso é preciso destacar que a palavra, e não o som, é que é a unidade básica de mudança no modelo difusionista. Há, contudo, uma questão crucial a ser colocada para o modelo da difusão lexical: que palavras são atingidas primeiro numa mudança? 2. Elaborações adicionais sobre o modelo da difusão lexical Nos últimos dez anos muitos trabalhos substanciais foram publicados em favor do modelo da difusão lexical. Embora sejam, todos eles, trabalhos importantes, vou me concentrar em três deles: Krishnamurti (1978), Labov (1981) e Phillips (1984). Estes trabalhos foram selecionados por envolverem alguns aspectos interessantes do modelo difusionista. Krishnamurti (1978) apresenta evidências bastante sólidas para a difusão lexical no seu tratamento do deslocamento de consoantes apicais em sete línguas dravídicas. Deslocamento de apicais é o nome dado a um processo pelo qual consoantes alveolares e consoantes retroflexas, que ocorrem na posição C nas raízes *( C ) V C V do proto-dravídico, mudam de posição, produzindo estruturas do tipo ( C ) C V num grupo específico de línguas (Telugu, Kui, Gondi, Konda, Kuvi, Pengo e Manda). De acordo com Krishnamurti, esta mudança afeta cerca de 12 itens no estágio comum a essas línguas e, a partir daí, a regra se propaga de maneira diferenciada no léxico dessas línguas, afetando os itens elegíveis em proporções diferentes em cada uma delas: 72% em Kui, 63% em Kuvi, Pengo e Manda, e por volta de 20% em Gondi e Konda. Ou seja, a mudança se espalha através do léxico e ainda se encontra em progresso em algumas dessas línguas (como, por exemplo, em Kui e Kuvi). Em seu artigo Krishnamurti coloca uma questão interessante: What kind of lexical items become the early victims of a sound change? Other structural conditions for the implementation of a sound change being equal, is there anything in the semantic domain of certain lexical items, or in their frequency, that makes them more vulnerable to change than others?... (1978:16), e chega próximo a uma resposta definitiva para essa questão ao dizer que The Dravidian data presented here seem to show that the lexical items registering the earliest traces of apical displacement refer to concepts fundamental to the communication and culture of the tribal groups, viz. two, moon/month, sacrifice, open, enter, etc. (1978:16) Como se pode ver, dois fatores são oferecidos como possíveis determinantes do grau de exposição das palavras às mudanças sonoras, freqüência e domínio semântico. Mas, uma vez que os objetivos do artigo de Krishnamurti são outros, estas sugestões acabam não sendo exploradas. Labov (1981) tenta resolver o impasse entre os dois modelos e, em vez de argumentar em favor de um deles, às custas do outro, toma uma posição bastante

3 cautelosa, avaliando as descobertas de ambos e examinando as condições nas quais cada um dos pontos de vista opostos é válido" 2 (1981:268). Utilizando-se de dados sociolingüísticos do inglês, Labov nos mostra que há muitos casos que validam a proposta dos neogramáticos. O que esses dados mostram é que todas as palavras de uma classe histórica são afetadas por uma dada regra (ou seja, não se torna necessário demarcar alguns membros dessa classe como exceções lexicais à regra). Eles mostram também que as mudanças em questão parecem ser graduais e foneticamente condicionadas (ou seja, não há evidências de descontinuidade no processo e nem evidências de condicionamento gramatical). Exemplos desse tipo são o alçamento de (ohr) e (ou), a anteriorização de (uw) e (ow), dentre outros. Em resumo, em todos esses casos não se pode provar que o mecanismo básico selecione palavras individuais. Todos eles são, portanto, de natureza neogramática e não se encontram casos de cisões entre homônimos (compare-se, por exemplo, o caso de no e know, entre outros, que Labov analisa em profundidade; 279sg). Por outro lado Labov tem que lidar com o caso da cisão do a breve (short a), um velho problema na lingüística americana. Conforme escreve Labov, The case of short a in the Middle Atlantic states is quite different. There the raising and tensing affects only a subset of / æ /, following a complex set of conditions that vary systematically as we move from Philadelphia to Baltimore. (1981:284) A regra que descreve a alternância entre um ( æ ) frouxo e um ( æ ) tenso seria: se tivermos uma vogal após o segmento que se segue ao ( æ ), este (æ ) será frouxo; nas demais situações (ou seja, se nada se segue à consoante que vem após o [æ ], ou se houver uma fronteira de morfema após esta consoante) o (æ ) será tenso. Labov considera, então, alguns contra-exemplos a esta regra para testar o modelo neogramático. Por exemplo, no caso de man (tenso), manner (frouxo) e manning (tenso), manning seria um contra-exemplo. Mas este contra-exemplo poderia ser resolvido dentro do modelo neogramático como um caso de analogia: se man é tenso, sua forma participial também o será. A mesma solução pode ser apresentada no caso de tin can (tenso) vs. I can (frouxo), onde o segundo can seria considerado frouxo por analogia a outros verbos auxiliares, tais como am, ou aos artigos, como an, que apresentam um [ ] em posição átona. Uma vez que o shwa é uma vogal frouxa, também o será a vogal em I can. O problema aqui é que não se pode dar esse tipo de explicação para a presença do (æ ) frouxo em ran, swan e began (ao contrário do que ocorre em Dan, man, slam, e outros, todos com (æ ) tenso). Labov salienta, também, que em Philadelphia, onde um (æ ) seguido de obstruinte vozeada é frouxo, encontramos um (æ ) tenso em mad, bad e glad (mas frouxo em sad!). Esses casos também não podem ser explicados numa perspectiva neogramática; ou contrário, sugerem difusão lexical. Labov conclui, então, que nem todas as mudanças sonoras encontradas em Philadelphia são neogramáticas 3 (1981:286). Após comparar o caso do a breve com as mudanças neogramáticas que estão em curso em Philadelphia, Labov nos fornece uma lista dos traços que caracterizam os dois tipos de mudança, conforme podemos ver na Tabela 1 (equivalente à Tabela 11 do texto de Labov). 2 Minha tradução. 3 Minha tradução.

4 Tabela 1: Traços que caracterizam os modelos neogramático e difusionista NG DL discreto não sim condicionamento fonético fino grosseiro exceções lexicais não sim condicionamento gramatical não sim afetamento social sim não previsível sim não aprendível sim não categorizado não sim entradas de dicionário 1 2 difusão lexical no passado não sim difusão lexical no presente não sim Labov vai mais adiante ainda em suas conclusões e nos oferece uma classificação para algumas alterações consonânticas e vocálicas reportadas na literatura sociolingüística, conforme sua tendência em apresentar, ou não, condicionamento lexical. Esta classificação pode ser vista na Tabela 2 (equivalente à Tabela 12 de Labov). Tabela 2: Classificação das alterações vocálicas e consonantais Sem relato de condicionamento lexical Com relato de condicionamento lexical Alterações Vocálicas Dentro de subsistemas 4 1 Ditongação e monotongação 3 1 Alongamento e abreviamento 0 7 Alterações Consonantais Mudança de modo 4 0 Mudança de ponto 5 2

5 Como pode ser visto nas Tabelas 1 e 2, Labov tem como objetivo uma distribuição paramétrica dos dois tipos de mudança. E, ao mesmo tempo, ficamos com um paradoxo em mãos, que Labov formula da seguinte maneira:...se Wang e seus seguidores têm razão sobre a difusão lexical, e se os neogramáticos tinham mais razão do que eles imaginavam sobre as mudanças sonoras, como é que os dois lados podem estar com a razão? 4 (1981:303). A resposta de Labov é: Localizamos a regularidade neogramática nas regras do nível baixo de output (low-level output rules), e a difusão lexical na redistribuição de uma classe abstrata de palavras em outras classes abstratas 5 (1981:304). Contudo, salvo engano, isso não responde à questão de quais palavras são atingidas em primeiro lugar. A Tabela 2 nos dá uma pista sobre os processos que irão apresentar algum dos conjuntos das propriedades listadas na Tabela 1. Mas isso não nos dá nenhuma pista sobre quais seriam as vítimas potenciais ou as vítimas primeiras da difusão lexical. Uma tentativa de se responder a esta questão pode ser encontrada em Phillips (1984). O artigo de Phillips, escrito no espírito da difusão lexical, é uma tentativa de se calibrar um fator, a freqüência das palavras, no disparo 6 e implementação da mudança sonora. Segundo Phillips, se uma mudança é motivada por fatores fisiológicos, agindo nas formas fonéticas de superfície, os itens lexicais mais freqüentes serão atingidos primeiro; por outro lado, se ela é motivada por fatores não-fisiológicos, que atuam nas formas subjacentes, as palavras menos freqüentes serão atingidas em primeiro lugar. Em vez de discutir aqui os argumentos dados por Phillips para substanciar sua análise, gostaria de poder me utilizar de algumas de suas observações com relação à história de certas mudanças vocálicas do inglês. Por exemplo, Phillips nos diz que...o alçamento, no Inglês Antigo, de / a / para / o /, diante de nasais, exibe, claramente, difusão dos itens mais freqüentes para os menos freqüentes dentro das classes de palavras(...), não obstante ser o alçamento uma regra do nível baixo de output, levando a uma mudança dentro do subsistema das vogais breves (1984:321) e que...ogura mostrou a probabilidade de que o alçamento de e do inglês médio tenha se dado por difusão lexical. Mostraremos, a seguir, que o desarredondamento de /o (:)/ para /e(:)/ exibe difusão lexical de acordo com a freqüência da palavra, não obstante estar restrito aos subsistemas de vogais longas e breves 7 (1984:321) Essas duas afirmações de Phillips levantam alguns problemas com relação às Tabelas 1 e 2. Por exemplo, parece haver casos que, no presente, não demonstram difusão lexical mas que, no passado, sim. E talvez seja essa a razão para a falta de simetria perfeita na Tabela 2, i.e., a ausência de zero em todas as fileiras. Em resumo, parece que alguns dos casos que Labov anteciparia como sendo de natureza neogramática tenham sido, em seus estágios iniciais, casos de difusão lexical. A questão agora é: como acomodar as evidências históricas de Philips com as observações recentes de Labov? Antes de passarmos a esta questão, vamos considerar alguns fatos do português brasileiro. 4 Minha tradução 5 Minha tradução 6 Estou traduzindo o termo actuation por disparo, uma tradução não muito feliz. 7 Minha tradução e meu destaque.

6 3. Alçamento de vogais médias pretônicas no português brasileiro: mudança neogramática ou difusão lexical? Todos os dialetos do português brasileiro (doravante PB) apresentam variação de pronúncia para os fonemas vocálicos com traços [- alto, - baixo]. Estas vogais podem ser foneticamente realizadas de três modos diferentes: (1) como média aberta ( [ ] ou [ ]); (2) como média fechada ( [ e ] ou [ o ]); ou (3) como vogal alta ( [ i ] ou [ u ]). Embora nenhuma dessas possibilidades seja exclusiva de um dialeto em particular, podemos dizer que, de modo geral, a possibilidade (1) caracteriza os dialetos do PB das regiões norte e nordeste; a possibilidade (2) caracteriza os dialetos sulistas do PB; enquanto que a possibilidade (3) caracteriza os dialetos das regiões centrais do Brasil. Ou seja, cada uma dessas possibilidades pode ser encontrada, mais freqüentemente, em uma área geográfica específica. Assim, numa palavra como morango, espera-se encontrar m[ ]rango no norte e nordeste do Brasil, m[ o ]rango no sul do Brasil e, nas regiões centrais do Brasil, m[ u ]rango. Vou excluir de minhas considerações, a partir de agora, as pronúncias com vogal média aberta, [ ] e [ ], que são raras, em posição pretônica, fora das regiões norte e nordeste do Brasil. Assim sendo, os casos de variação que vou considerar, por serem os que ocorreram nos corpora examinados, envolvem a alternância entre [ e ] ~ [ i ] e [ o ] ~ [ u ]. Antes de prosseguir, gostaria de notar que, embora os dialetos centrais e sulistas do PB apresentem variação entre [ e ] ~ [ i ] para a variável ( e ), e entre [ o ] ~ [ u ] para a variável ( o ), nem sempre há coincidência de pronúncia para as palavras susceptíveis de sofrerem o processo de alçamento. Por exemplo, a palavra fogão é pronunciada como [ fo w ] no sul do Brasil mas, na região central do país, como [ fu w ]. A forma [ fo w ], no dialeto de Belo Horizonte, um dialeto da região central de onde extraímos os dados examinados, significa fogo grande, e não o dispositivo onde se cozinha o alimento. Vamos chamar de Alçamento de Pretônicas (doravante, AP) ao processo que leva de (e) a [ i ] e de (o) a [ u ]. Uma regra variável que representasse esse processo daria conta da variação encontrada em casos como s[e]gurança ~ s[i]gurança, c[o]migo ~ c[u]migo, etc. O processo de AP já foi analisado na literatura sobre o PB por muitos lingüistas (Lemle (1974); Abaurre-Gnerre (1981); Passos et al. (1980); Viegas (1987); Bisol (1981), entre outros). Na verdade, a primeira referência impressa sobre esta questão aparece em Fernão d Oliveira (1975 [1536]). Ou seja, trata-se de um problema antigo no português. Lemle (1974) descreve a processo de AP através de uma regra categórica, condicionada por fatores fonológicos e morfológicos. Trata-se de uma análise que apresenta problemas uma vez que as exceções à regra são inúmeras. Os outros trabalhos mencionados acima tratam o processo de AP através de uma regra variável, com resultados bastante interessantes mas apenas parcialmente comparáveis uma vez que eles se referem a dialetos diferentes. O trabalho de Viegas (1987) é, na minha opinião, aquele que mais informações nos dá sobre o problema em questão. Viegas tenta responder à seguinte pergunta: AP é um processo de natureza neogramática ou difusionista? Vejamos onde o processo de AP se encaixa nas Tabelas 1 e 2. AP é um caso de mudança dentro de um subsistema e, como tal, teria todas as chances de apresentar as

7 características neogramáticas listadas na Tabela 1. Viegas, em suas conclusões sobre o processo de AP, nos apresenta as seguintes afirmações: A. A variação nas pretônicas ocorre em ambientes que nos permitem observar uma certa regularidade no fenômeno e descrevê-lo como uma regra fonológica variável. (1987:163) B....não existe nenhum ambiente que possa dar conta de todos os casos de alçamento, ou de não alçamento. Isto é, alguns itens sempre apresentam alçamento da pretônica enquanto outros nunca apresentam alçamento. (1987:166) C. Houve itens lexicais que apresentaram alçamento da pretônica mesmo na ausência de ambientes favorecedores, enquanto outros, de freqüência semelhante e utilizados no mesmo estilo de fala, nunca apresentaram alçamento da pretônica. (1987:167) D....afirmo que a regra de alçamento de pretônicas atua primeiro nos itens lexicais mais freqüentes. (1987:168) Como se pode notar, as conclusões A e B e as conclusões C e D contradizem uma à outra. Não se trata de dizer que a análise de Viegas é defeituosa. O problema é que ela tenta fazer uma análise neogramática para um processo de natureza difusionista. Examinemos, primeiramente, a regularidade dos fatores fonéticos na análise de Viegas (Conclusão A). Consideremos os condicionamentos fonéticos para a regra ( 1 ), tanto os favorecedores quanto os desfavorecedores: ( 1 ) ( o ) <+ alto> / C $ (X) V (Y) [+acento] Favorecedores: C é obstruinte X é nasal Desfavorecedores C é sonorante Exemplos que ilustram os fatores favorecedores, todos com um [ u ] categórico, são: cobrir, governo, fogueira, comida, começo e bonito. Exemplos que ilustram o fator desfavorecedor, todos com um [ o ] categórico, são: modelo, loção, loteria. O problema aqui é que todos esses casos de condicionamento fonético, favorecedor ou desfavorecedor, podem ser enfraquecidos de duas maneiras: 1. Há casos onde o contexto fonético favorecedor está presente e, mesmo assim, não acontece o alçamento: em colina, poder, rotina, comício, cometa e bonina, por exemplo, temos um [ o ] categórico, e não [ u ]; 2. Há casos em que encontramos um [ u ] categórico, e não um [ o ] categórico, muito embora o contexto para AP seja desfavorecedor: moleque, motivo, moeda, etc. Se quisermos perceber mais claramente como o contexto fonético é irrelevante como controlador de AP, basta compararmos os itens das duas listas a seguir: [ o ] categórico [ u ] categórico comício bonina tomada pomar comida bonito tomate pomada

8 cometa começo forminha formiga porção porção (= muitos) folhinha (= folha pequena) folhinha (= calendário) etc. Como se pode ver, nenhum condicionamento fonético, fino ou grosseiro, pode nos garantir uma probabilidade maior seja para [ o ], seja para [ u ]. Vejamos agora se temos melhor sorte com a regra de AP, aplicada à variável ( e ). A regra ( 2 ), a seguir, é a formulação mais geral para o alçamento de ( e ): ( 2 ) ( e ) <+ alto> / (X) (Y) $ (Z) V (W) [+acento] para a qual Viegas encontra os seguintes efeitos favorecedores e desfavorecedores: Favorecedores: X é nulo e Y é uma fricativa alveolar; X é nulo e Y é uma nasal; Z é uma sonorante; A vogal acentuada é alta. Desfavorecedores: X é uma obstruinte; A vogal acentuada não é alta. Os exemplos listados por Viegas para sustentar os efeitos favorecedores são: escola, espelho, estado, ensina, emprego, entrar, perigo, feliz, semestre, todos eles com um [ i] categórico. Já os exemplos que sustentam os efeitos desfavorecedores, todos eles apresentando um [ e ] categórico, são: geral, sereno, definir, semana, setembro, metade. Mas aqui, também, encontramos inúmeros contra-exemplos, que enfraquecem parte dos efeitos fonéticos propostos. Os dois primeiros efeitos favorecedores - ( e ) inicial, seguido, na mesma sílaba, de uma fricativa alveolar ou de uma nasal - são os efeitos mais fortes. De fato, não há nenhuma palavra que apresente um [ e ] categórico neste ambiente. O que podemos ter - e temos, de acordo com os dados de Viegas - é a variação entre [ e ] e [ i ]. É o que ocorre em palavras como experiente, entender, envio, e uma poucas outras. Por outro lado, os demais efeitos favorecedores podem ser facilmente falseados. Compare-se, por exemplo, o [ i ] categórico em perigo, feliz e menino, com o [ e ] categórico em perito, felino e meninge. A mesma opacidade pode ser encontrada no caso dos contextos desfavorecedores: encontramos palavras com [ i ] categórico mesmo quando a vogal tônica não é alta e ( e ) é precedido de obstruinte. Exemplos disso são: pequeno, senhora, debaixo, e outros. De novo, se quisermos comprovar o fato de que o contexto fonético não garante muita coisa, basta comparar as palavras nas duas listas a seguir: [ e ] categórico [ i ] categórico mendigo meninge semente medita Peru (país) mentira menino semestre medida peru (ave)

9 preciso (adj.) preciso (verbo) sentido! sentido (adj.) etc. Assim, torna-se difícil manter qualquer tipo de regularidade fonética para o AP, ao contrário das alegações de Viegas. O que temos aqui é um caso de difusão lexical. AP tem todas as características dos processos difusionistas listados na Tabela 1, inclusive a falta de diferenciação social (cf. Viegas (1987): ). É na Tabela 2 que o AP não se encaixa bem. Além disso, a freqüência alta de ocorrência não parece ser um fator interessante para a seleção dos itens lexicais que serão atingidos primeiro por AP: cebola e cenoura, ambos com [ e ] categórico, são muito mais freqüentes do que ceroula, que tem um [ i ] categórico. 4. Modelo neogramático ou modelo da difusão lexical? Chen & Wang (1975) traçam uma divisória clara entre o disparo e a implementação da mudança sonora em termos de explicação. Para eles o surgimento de uma mudança sonora tem a ver com as restrições inerentes dos aparelhos fisiológico e perceptual do falante, enquanto que a implementação de uma mudança se dá por difusão lexical. Chen & Wang estabelecem seu ponto de vista com base em dados do chinês, do inglês e do sueco. Mas, conforme Labov demonstra, há inúmeros casos conhecidos que dão suporte ao modelo neogramático. Conforme vimos anteriormente, Labov tenta acomodar os dois modelos, atribuindo a cada um deles um tipo diferente de mudança sonora: regras de output para o modelo neogramático e mudanças fonológicas abstratas para o modelo da difusão lexical. Mas já que não temos como dizer, a priori, qual é qual, a proposta conciliadora de Labov não nos ajuda muito. Minha opinião pessoal é mais radical do que a de Chen & Wang: para mim todas as mudanças sonoras são lexicalmente implementadas, ou seja, não existem mudanças sonoras neogramáticas (muito embora possamos ter, a longo prazo, resultados neogramáticos). Algumas razões para esta minha posição são as seguintes: a. Existem mudanças que não se enquadram dentro do modelo neogramático (o tensionamento do a breve e o caso do Chao-Zhou, por exemplo), i.e., temos que admitir casos de difusão lexical; b. Há casos que parecem ser, por algum critério teórico, de natureza neogramática. Mas, numa observação mais detalhada, esses casos acabam se revelando como sendo de natureza difusionista (AP no português brasileiro, por exemplo). Contudo, não conheço nenhum caso que tenha sido analisado, inicialmente, como sendo de difusão lexical e que, sob observação mais detalhada, tenha se revelado como sendo de natureza neogramática; c. Há casos que não apresentam, hoje, nenhum condicionamento lexical (ou seja, são regulares), mas que apresentavam condicionamento lexical no passado. Phillips (1984: ) nos dá indicações de casos deste tipo no inglês; d. Se os neogramáticos não tinham nenhum controle da transição de X para Y numa mudança do tipo X Y /Z, como podemos garantir que esta mudança não tenha sido lexicalmente implementada? Tudo que nos resta é o resultado final e, mesmo que ele seja completamente regular, isso não prova que o processo não tenha sido implementado lexicalmente em seus estágios iniciais. Portanto, como ponto de partida, direi que todas as mudanças são lexicalmente implementadas. Se é assim, como podemos explicar o fato de que algumas mudanças,

10 em algum ponto, mostrem uma total regularidade? Direi que uma mudança sonora da forma X Y /Z pode atingir regularidade se, e somente se, Z fornece um ambiente fonético natural para Y. Por exemplo, em muitos dialetos do PB / t / se realiza foneticamente como [ t ] diante de [ i ]. E nesses dialetos isso ocorre sem exceção. Minha proposta é a de que a regra ( 3 ) ( 3 ) t [ t ] / i tenha se implementado lexicalmente, ou seja, num estágio anterior algumas palavras se apresentavam com a seqüência [...ti...] enquanto outras se apresentavam com a seqüência [...t i...]. Mas uma vez que [ i ] apresenta um ambiente fonético natural para a palatal [ t ], a regra ( 3 ) acabou por alcançar uma regularidade completa. Vejamos ainda um segundo exemplo. Na maioria dos dialetos brasileiros / ey / pode se reduzir a [ e ] em posição interna diante de [ ], [ ] e [ ], como em peixe, beijo e cheiro. Mas diante de nasais a situação não é clara: podemos ter a redução do ditongo em algumas palavras mas não em outras. Assim, podemos ter redução em queima, treino, teima, pimenta do reino, mas não em o reino da Inglaterra e/ou Reinaldo. Além disso, costumamos dizer que / ey / não se reduz diante de oclusivas. De fato não temos redução em palavras como peito, meiga, jeito. Mas podemos ter a redução em manteiga. Ou seja, onde Z fornece um contexto fonético natural para Y podemos ter regularidade a longo prazo; onde Z não fornece um contexto fonético natural para Y a irregularidade irá ocorrer. Em resumo, minha alegação é a de que um ambiente fonético natural pode destruir, com o passar do tempo, as barreiras lexicais de uma mudança sonora. Passemos agora à questão final: que fatores são responsáveis pelas barreiras lexicais? O que pode 'proteger' uma palavra contra uma mudança em curso? Sabemos muito pouco sobre esse ponto e o que eu vou afirmar aqui tem um caráter apenas especulativo. Na minha opinião há três fatores, pelo menos, que podem inibir as mudanças sonoras: nomes próprios, reação contrária por parte de uma classe social e estilos de fala formais. Os nomes próprios talvez constituam o caso mais claro. É fato bem conhecido que os nomes de pessoas, cidades, rios, montanhas, etc, podem preservar uma forma antiga e resistir a uma mudança. Já o efeito da reação por parte de uma classe social pode ser exemplificado pelas atitudes negativas, por parte das elites, em relação a mudanças iniciadas nos estratos mais baixos (v. Kroch (1978)). Isso provoca um efeito retardador e não, necessariamente, uma inibição a um processo. De qualquer forma isso traz uma proteção temporária a algumas palavras (não a todas as palavras uma vez que a correção é aplicada às palavras e não aos sons). Quanto ao efeito inibidor provocado pelos estilos de fala formais, Madureira (1987) mostrou que a vocalização de (lh), que já reestruturou um conjunto específico de palavras entre os falantes das classes mais baixas de Belo Horizonte, embora quase ausente nos falantes das classes médias nos estilos formais, vai atingindo estes mesmos falantes, como regra variável, e nas mesmas palavras que conduziram à reestruturação entre os falantes das classes mais baixas, através dos estilos informais de fala. Podemos, agora, tentar esboçar uma tentativa de resposta à seguinte questão: que palavras são afetadas primeiro? Para mim as primeiras vítimas de uma mudança sonora da forma X Y/Z são as palavras que apresentam os seguintes traços (não necessariamente nesta ordem): a. X ocorre num nome comum; b. Z oferece um contexto fonético natural para Y; c. X é parte de uma palavra que ocorre em contextos informais de fala.

11 Enquanto o disparo de uma mudança deve ser concebido em termos abstratos, que justifiquem sua razão de ser, sua implementação não pode ser removida das condições de uso. Bibliografia Abaurre-Gnerre, M.B. (1981). Processos fonológicos segmentais como índices de padrões diversos nos estilos formal e casual do português do Brasil. Cadernos de Estudos Lingüísticos 2, Campinas: UNICAMP. Bisol, Leda (1981). Harmonização vocálica. Tese de doutorado, Universidade Federal do Rio de Janeiro. Chen, M., and Wang, W.S.-Y. (1975). Sound change: actuation and implementation. Language 51(2), d Oliveira, Fernão (1975 [1536]). Gramática da Linguagem Portuguesa. Lisboa: Imprensa Nacional, Casa da Moeda. Janson, Tore (1977). Reversed lexical diffusion and lexical split: loss of -d in Stockholm. In, The Lexicon in Phonological Change, W.S.-Y. Wang (ed.) The Hague:Mouton. Krishnamurti, B. (1978). Areal and lexical diffusion of sound change. Language 54(1), Kroch, A.S. (1978). Towards a theory of social dialect variation. Language in Society 7, Labov, William (1981). Resolving the neogrammarian controversy. Language 57(2), Lemle, M. (1974). Analogia na morfologia: estudo de um caso. Revista Brasileira de Lingüística 1, Petrópolis. Madureira, E.D. (1987). Sobre as condições da vocalização da lateral palatal no português. Dissertação de mestrado, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte. Osthoff, H.. and Brugmann, K. (1878). Morphologische Untersuchungen auf dem Gebiete der indogermanischen Sprachen, 1. Leipzig. Passos, C., Passos, M.E., e Araújo, S.S. (1980). Implicações teóricas do levantamento

12 pré-tônico do português. Anais do V Encontro Nacional de Lingüística 1, Rio de Janeiro: PUC/RJ. Phillips, B.S. (1984). Word frequency and the actuation of sound change. Language 60(2), Sherman, D. (1973). Noun verb stress alternation: an example of the lexical diffusion of sound change in English. POLA Reports (2nd series) Viegas, M.C. (1987). Alçamento de vogais médias pretônicas: uma abordagem sociolingúistica. Dissertação de mestrado, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte. Wang. W.S.-Y. (ed.) (1977). The Lexicon in Phonological Change. The Hague: Mouton., and Cheng, C.-C. (1977). Implementation of phonological change: the Shuang-Feng Chinese case. ln The Lexicon in Phonological Change. W.S.-Y. Wang (ed.) The Hague: Mouton.

Cadernos do CNLF, Vol. XVI, Nº 04, t. 3, pág. 2451

Cadernos do CNLF, Vol. XVI, Nº 04, t. 3, pág. 2451 O PLURAL DAS PALAVRAS TERMINADAS EM -ÃO: MUDANÇA OU VARIAÇÃO ESTÁVEL? Miriam Cristina Almeida Severino (UFRJ) cristinasmiriams@yahoo.com.br Christina Abreu Gomes (UFRJ) christina-gomes@uol.com.br 1. Introdução

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