As fases da história do rádio brasileiro e as transformações da notícia radiofônica 1

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1 As fases da história do rádio brasileiro e as transformações da notícia radiofônica 1 Valci Regina Mousquer Zuculoto 2 Universidade Federal de Santa Catarina/Programa de Pós Graduação em Jornalismo, Florianópolis, Santa Catarina RESUMO O rádio brasileiro completa 90 anos em Da precária transmissão pioneira nas comemorações do centenário da Independência, em 1922, no Rio de Janeiro, passando pela sua Era de Ouro, nas décadas de 40 e 50, até a atualidade do novo rádio, digitalizado, emitindo nas ondas sonoras e na web, o veículo passou por grandes transformações. Por consequência, também sua notícia vem transformando-se, na linguagem, no formato, no texto, na apuração. Este artigo se propõe, por meio de atualização da periodização histórica do rádio brasileiro, reconstruir a trajetória da sua notícia. Para isso, apresenta um resgate em fases categorizadas. Faz uma releitura de periodizações anteriores e atualiza, ainda preliminarmente, recuperações históricas, acrescentando fases para dar conta do novo rádio da era digital. PALAVRAS-CHAVE: Notícia de Rádio; Linguagem e Formatos Radiojornalísticos; História do Rádio no Brasil O rádio nacional: 90 anos transmitindo notícias E se os engenheiros psíquicos do rádio forem poetas que desejam o bem do homem, [...]. O rádio deve anunciar a noite para as almas infelizes, para as almas pesadas: trata-se de não mais dormir sobre a terra, trata-se de entrar no mundo que você vai escolher. (BACHELARD, 1985, p. 182) O rádio brasileiro completa 90 anos de história no próximo 7 de setembro de Sua pioneira transmissão, ainda precária, ocorreu durante as comemorações do centenário da Independência, em 1922, no Rio de Janeiro. A primeira emissora - a Rádio Sociedade do Rio de Janeiro -, também por obra de Roquette Pinto, só foi implantada no ano seguinte, em E desde aqueles tempos iniciais, passando pela 1 Trabalho apresentado no ALCAR RS 2 Doutora, UFSC, valzuculoto@hotmail.com 1

2 sua Era de Ouro, nas décadas de 40 e 50, até a atualidade do novo rádio, digitalizado, emitindo nas ondas sonoras e na web, o veículo passou por grandes transformações e, por consequência, também o radiojornalismo e a sua notícia. O objetivo deste artigo é resgatar os principais e determinantes períodos da trajetória desta notícia, atualizando, ainda preliminarmente, periodização das suas grandes fases históricas que elaborei para a pesquisa de mestrado A notícia no radiojornalismo brasileiro: transformações históricas e técnicas (ZUCULOTO, 1998, p ). Embora, cronologicamente, no Brasil o rádio já seja um senhor de 90 anos que por diversas vezes teve sua morte decretada, ele ainda é um dos mais populares e abrangentes veículos de comunicação jornalística. As notícias do rádio brasileiro continuam a ser emitidas diariamente, nas quase sete mil emissoras espalhadas país afora. Assim, permanece atual a análise da Armand Balsebre (1994, p. 11), para quem o rádio no que se refere a linguagem e produção está na plenitude da sua juventude. E concordando com Balsebre, pode-se dizer que para Ao se repassar os 90 anos de existência do rádio no Brasil, é possível se evidenciar muitas mudanças e construção específica, sempre estreitamente entrelaçadas com a história cultural, social, política, econômica do país, incluindo-se, de modo determinante, também a do seu desenvolvimento tecnológico. Ao mesmo tempo e dentro desta história do rádio brasileiro, igualmente linguagem, texto, formato e recursos de apuração das suas notícias sofrem transformações históricas e técnicas. Por isso, para um resgate da trajetória da notícia de rádio no Brasil, explicitando suas principais modificações, considerou-se importante realizar a reconstituição por meio de fases, categorizadas de acordo com estágios e fatos que podem ser entendidos como demarcadores dos tempos históricos que a radiofonia nacional construiu até a atualidade. A história do rádio brasileiro e sua notícia, contada por fases A periodização atualizada neste artigo está focada na construção histórica da notícia radiofônica brasileira, mas como se insere na história do rádio nacional, também apresenta os principais aspectos desta. Partiu da realizada na minha dissertação A notícia no radiojornalismo brasileiro: transformações históricas e técnicas 2

3 (ZUCULOTO, 1998, p ), onde as bases iniciais de elaboração foram a categorização de História da Comunicação Rádio e TV no Brasil (BONAVITA FEDERICO, 1982, p ). E foi construída para servir de fio condutor à atualização e releitura da pesquisa sobre as transformações históricas e técnicas da notícia de rádio no Brasil, com vistas à sua publicação em livro. As atualizações são apresentadas ao modo de uma linha do tempo, resgatadas em fases históricas. 1ª fase Considerou-se que esta fase se estende do advento do rádio em 1922 a meados da década de 30. Este é o período de surgimento e implantação do meio no Brasil. A transmissão pioneira foi na Exposição do Centenário da Independência, no Rio de Janeiro. O rádio foi uma das atrações, apresentado como uma grande novidade tecnológica, com a finalidade de ajudar a amenizar o clima de tensão política do país. Mas a primeira emissora, a Rádio Sociedade do Rio de Janeiro, fundada por Roquette Pinto, só entrou no ar no ano seguinte, em 20 de abril de 1923, calcada no idealismo de educar e fazer progredir o Brasil. A implantação do rádio no país representa, então, uma revolução tecnológica e cultural para a sociedade brasileira. Isto porque, mesmo nos seus primórdios e ainda de forma precária, suas características próprias e diferenciadas do principal meio informativo da época o jornal - já permitem uma mais rápida divulgação de informações jornalísticas e a prestação de serviços. Apesar disso, nesta fase o rádio se constrói como veículo de transmissão elitista. Assim que chegou ao Brasil, os cientistas e a elite cultural tentaram fazer do rádio um veículo de divulgação de cultura e educação, transmitindo, por exemplo, apresentações de cantores líricos e palestras científicas. E a notícia faz parte da programação radiofônica emergente de maneira muito tímida. Pode-se dizer que a notícia é exceção no rádio pioneiro, pois é emitida como cópia pura e simples dos jornais impressos. Também pela precariedade técnica das transmissões. Mesmo os radiojornais de Roquette Pinto, com opinião e interpretação, não chegam a marcar um modelo para a notícia radiofônica brasileira, pois eram igualmente produzidos com base nos impressos e foram superados pelo estilo Esso posteriormente. 3

4 Em resumo, na 1ª fase do rádio nacional, improvisação, amadorismo e cópia fazem sua notícia. Um período de construção do rádio que se observa com a compreensão de que uma nova mídia adquire sua linguagem própria não de forma espontânea, mas operando uma metamorfose gradual a partir dos meios já existentes. Assim como Rosenthal Calmon Alves (1998) entende e analisa a linguagem radiofônica. 2ª fase Inicia-se por volta de 1935 e se encerra em torno de 1955, com o desenvolvimento da televisão no Brasil. Esta fase inclui a chamada Época de Ouro do rádio brasileiro, que atinge seu apogeu no final dos anos 40 e na década de 50. É quando o rádio informativo e, consequentemente, a notícia realmente se implantam e passam a se desenvolver utilizando características e recursos do veículo mais adequados à transmissão de informações jornalísticas, entre os quais a rapidez e o imediatismo. De início, isto ainda acontece num segundo plano, pois o predomínio, nesta época, é de uma verdadeira era do rádio espetáculo, com os programas de auditório, os musicais, as radionovelas, num padrão de radiofonia broadcast ao estilo norte-americano. Embora o espetáculo domine o rádio de então, também ocorre, nesta fase, o surgimento do marco definitivo do jornalismo radiofônico brasileiro - o Repórter Esso. O noticioso é implantado principalmente sob a justificativa de trazer mais rapidamente as notícias da Segunda Guerra Mundial. Irradiado por emissoras brasileiras a partir de 1941, o Esso tem suas raízes no padrão radiofônico e jornalístico dos Estados Unidos. E pode ser apontado como o responsável pelo texto e técnicas de produção próprias que a notícia vem construindo ao longo de sua trajetória no Brasil. As principais normas rígidas e funcionais de elaboração do Repórter são a comprovação de que o Esso é determinante no nosso modelo de notícia: síntese, clareza, objetividade na forma e na estrutura do relato. E assim, com o Esso, o lead chega ao Brasil pelas ondas do rádio. Conforme conclui Juarez Bahia (1990, p. 73), ao transcrever trechos do Manual de Produção do Esso: É o lead na ordem direta que depois faria época na imprensa. 3ª fase 4

5 Este período começa na metade dos anos 50 e se estende por todos os 60. É quando o rádio realmente sofre o impacto do advento da televisão e inclusive chega a ter sua morte decretada, por obra da obsolescência total que lhe atribuem diante do surgimento do novo meio. Mas não se cumprem as previsões de desaparecimento do rádio. O veículo sofre, sim, um declínio, passando de uma era de espetáculo para uma fase de simples vitrolão, em que se limita a rodar discos em praticamente toda sua programação, isto na maioria das emissoras. Porém, contraditoriamente, é quando outra boa parte das emissoras constrói a história da radiofonia brasileira não apenas na base da reprodução da música gravada e distribuída pela então emergente indústria fonográfica, como também por meio do desenvolvimento do radiojornalismo. E o avanço da tecnologia, com novidades como o transístor e vários outros equipamentos eletrônicos, constitui-se num dos aspectos históricos que mais influi na trajetória do rádio neste período e, por decorrência, também na sua notícia. 4ª fase Esta compreende as décadas de 70 e 80. Trata-se do período em que o rádio brasileiro luta para se recuperar através do incremento do jornalismo, da prestação de serviços, da segmentação, e do desenvolvimento das FMs. Aqui acontece a consolidação do novo grande impulso ao radiojornalismo, que começou na fase anterior como uma das saídas que o veículo encontrou para não desaparecer e, no caso do rádio AM, para enfrentar a concorrência das próprias emissoras de Freqüência Modulada. É que as FMs, por sua melhor qualidade na transmissão do som, passam a ser as preferidas para o rádio musical. Nesta fase, detecta-se o apogeu das transformações iniciadas no período anterior: o processo de especialização e segmentação se acelera e algumas emissoras já experimentam um formato de programação que se aproxima do all news; ocorre a cristalização da tendência de formação de grandes redes permanentes. Enfim, o radiojornalismo conquista um espaço definitivo na radiofonia brasileira. 5ª fase 5

6 É o período histórico que compreende os anos 90. O rádio começa a se digitalizar e assim como todos os meios de comunicação de massa, sofre fortes influências e mudanças sob o impacto das novas tecnologias e da globalização do final de século 20. Nesta década de 90, ingressa-se numa era intelectual eletrônica e sua instauração redefine a função do rádio informativo, conforme analisa Eduardo Meditsch (1995, p. 15). Assim, também a notícia evidencia transformações que, mais uma vez, demarcam sua trajetória historicamente. Aqui nesta fase há uma verdadeira miscigenação de todos os modelos que construíram a notícia de rádio no Brasil. Ainda se ouve uma notícia estilo Esso, mas também outros que foram sendo incorporados ao longo da história do nosso radiojornalismo. A hegemonia, neste período, é de uma nova notícia com diversos tipos e estilos. A notícia dos anos 90 mantém resquícios do seu modelo inicial, só que está alterada pela incorporação das diversas mudanças que sofreu durante os mais de 70 anos que já havia trilhado até então. Pode-se dizer que, nesta 5ª fase, a notícia radiofônica brasileira definitivamente já encontrou linguagem e técnicas de produção próprias. Nas transformações evidenciadas no radiojornalismo desta época, destacam-se o desenvolvimento dos modelos all news e talk and news, que muito mais baseados nas informações transmitidas ao vivo, começam a produzir modificações mais profundas no modo de construir a notícia. O estilo Esso já não é hegemônico no rádio jornalístico brasileiro. A verdadeira explosão das FMs iniciada no período anterior atinge seu ápice. E no final desta fase, as emissoras de frequência modulada, que começaram apenas dedicadas à programação musical, passam a também fazer jornalismo. 6ª fase Abarca os anos É o tempo histórico em que a digitalização da produção se completa e a cada dia, pela velocidade das inovações e atualizações tecnológicas, continua a se aprofundar. O Brasil também discute, com muita polêmica, a escolha do padrão digital de transmissão e realiza testes. Mas neste ano de 2012 ainda não está definido (DEL BIANCO, 2009). E igualmente permanece defasada a legislação brasileira para a radiodifusão, a mesma desde o final dos anos 60. 6

7 Produzimos e ouvimos, na atualidade, uma rádio itinerante (HERREROS, 2007, p.28). O radiojornalismo não se limita mais a postos fixos de produção, cenário que começou a mudar principalmente a partir do advento do celular. O jornalismo radiofônico busca e persegue fisicamente o desenvolvimento dos fatos, da notícia, da informação. Nesta fase, o radiojornalismo brasileiro já se desenvolve sob uma conceituação mais ampla. Já se faz sem distinção entre informação e jornalismo radiofônicos, aplicando uma linha já observada por Eduardo Meditsch (1999, p ) no final dos anos 90. Além da informação puramente jornalística, noticiosa, veicula como jornalismo, também, por exemplo, prestação de serviços, utilidade pública, informação institucional. E com o livre acesso ao uso da web para a implantação de emissoras de rádio exclusivas na internet ou para simplesmente transmissão de informações ou produções em áudio, ameaças de morte voltam a pairar sobre o veículo. Mas também, mais uma vez, se estrutura um novo rádio. Novo na forma de produzir, a partir da convergência multimídia que permite avançar na captação, investigação, reflexão, interatividade, em novos e mais modelos e formatos, experimentação criativa, ofertas de programação e serviços. Profundas transformações que, entretanto, como aconteceu até agora na história do rádio brasileiro, não são definitivas. Linguagem, texto, formato e recursos de fazer jornalismo radiofônico vão continuar a se transformar. Por isso é que, retomando Balsebre (1994, p. 11), mesmo depois de 90 anos de história, o resgate de sua trajetória permite refletir que o rádio brasileiro e, consequentemente, a sua notícia ainda estão na plenitude de sua juventude. Na contracapa do livro O novo rádio: cenários da radiodifusão na era digital, os autores argumentam: Há um ditado que diz: o que morre não são os objetos, e sim as ideias por trás dos objetos. O rádio é um sobrevivente. Um veículo que, nas últimas seis décadas, testemunhou o nascimento de gigantes seres poderosos como a televisão, salas de cinema que garantem imersão total, aparelhos de DVD de alta definição, videogames com experiências que flertam com o real e ela, a isuperável internet. Mas o rádio respira. Não estufa o peito como antes, é verdade, mas respira. [...] o rádio volta a ser um elemento de convergência entre as pessoas, um filtro unificador, seja nas estações voltadas para o grande público, seja nas webradios direcionadas a ouvintes em busca de conteúdo específico. (ALMEIDA e MAGNONI, in MAGNONI e CARVALHO, 2010) 7

8 A idéia do rádio realmente não está morrendo. O rádio e sua notícia estão, isto sim, atualizando-se, adequando-se ao cenário das comunicações do século 21. Estão é reinventando-se. Nós que assistimos à aurora do rádio, sentimos o que deveriam ter sentido alguns dos que conseguiram possuir os primeiros livros (ROQUETTE-PINTO, apud TAVARES, 1997, p. 8) Referências Bibliográficas BACHELARD, Gaston. O Direito de Sonhar. São Paulo: DIFEL, BAHIA, Juarez. Jornal, História e Técnica - As técnicas do jornalismo. São Paulo: Ática, BALSEBRE, Armand. El lenguaje radiofónico. Madrid: Ediciones Cátedra, BONAVITA FEDERICO, Maria Elvira. História da Comunicação Rádio e TV no Brasil. Petrópolis: Vozes, CALMON ALVES, Rosenthal. Radiojornalismo e Linguagem Coloquial. In.: Cardernos de Jornalismo e Comunicação. Rio de Janeiro: Ed. Jornal do Brasil, nº 45, DEL BIANCO, Nélia. O Futuro do Rádio no Cenário da Convergência Frente às Incertezas Quanto aos Modelos de Transmissão Digital. In: Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, 32, GT de Rádio, Curitiba. Anais... Curitiba: Intercom, FERRARETO, Luiz Artur. Rádio: o veículo, a história e a técnica. Porto Alegre: Sagra- Luzzatto, GOLDFEDER, Miriam. Por trás das ondas da Rádio Nacional. Rio de Janeiro: Paz e Terra, HERREROS, Cebrián Mariano. Información Radiofónica Mediación, Técnica, Tratamiento y Programación. Madrid, Editorial Síntesis, Modelos de Radio, desarrollos e innovaciones. Del diálogo y participación a la interactividad. Madrid: Editorial Fragua, JAMBEIRO, Othon. Raízes Históricas da Regulamentação da TV no Brasil. In.: Textos de Cultura e Comunicação. Salvador: Departamento de Comunicação da Universidade Federal da Bahia, nº 35, julho de KLÖCKNER, Luciano. A notícia na Rádio Gaúcha. Porto Alegre: Sulina, O Repórter Esso. Porto Alegre: AGE/Edipucrs, MAGNONI, Antônio Francisco e CARVALHO, Juliano Maurício. O novo rádio - cenários da radiodifusão na era digital. São Paulo: Editora Senac,

9 MARTÍ MARTÍ, Josep Maria. Modelos de Programación Radiofónica. Barcelona, Feed-Back Ediciones, MCLEISH, Robert. Produção de Rádio: um guia abrangente da produção radiofônica. São Paulo: Summus, 2001 MEDITSCH, Eduardo Barreto Vianna. Sete meias-verdades e um lamentável engano que prejudicam o entendimento da linguagem do radiojornalismo na era eletrônica. Palestra à Licenciatura em Jornalismo da Universidade de Coimbra, 9 de novembro de O Rádio na Era da Informação:Teoria e Técnica do Novo Radiojornalismo. Florianópolis: Insular/Edufsc, 2ª. Ed., MOREIRA, Sônia Virgínia. O Rádio no Brasil. Rio Fundo Editora, Rio de Janeiro, NOLETO ALVES, Laurenice. A Era do Rádio O tempo em que o Brasil só creditava no que ouvia no Repórter Esso. In.: A Imprensa no Brasil de D. João a FHC 190 anos de História. Revista Comemorativa ao XXIII Congresso Mundial dos Jornalistas, Brasil, Fenaj, maio de ORTRIWANO, Gisela Swetlana. A informação no rádio - os grupos de poder e a determinação dos conteúdos. São Paulo: Summus, Os (Des)caminhos do Rádio. São Paulo, Tese de Doutoramento apresentada à Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, PORCHAT, Maria Elisa. Manual de Radiojornalismo Jovem Pan. São Paulo, Ática, PRADO, Emilio. Estrutura da Informação Radiofônica. São Paulo, Summus,1989. SAROLDI, Luiz Carlos e MOREIRA, Sônia Virgínia. Rádio Nacional O Brasil em sintonia. Rio de Janeiro: Funarte, SCHUDSON, Michael. Enfoques históricos a los estudios de la Comunicación. In.: JENSEN, K.B. e JANKOWSKI, N.W.(eds). Metodologias cualitativas de investigación em Comunicación de Masas. Barcelona, Bosch, TAVARES, Reynaldo C. Histórias que o Rádio não contou - Do galena ao digital, desvendando a radiodifusão no Brasil e no mundo. São Paulo: Negócio Editora Ltda, TOTA, Antonio Pedro. A Locomotiva no Ar - Rádio e Modernidade em São Paulo São Paulo: Secretaria de Estado da Cultura/ PW Gráficos e Editores Associados Ltda, VILLAFAÑÉ, J., BUSTAMANTE, E. & PRADO, E. Fabricar Notícias: Las Rutinas Productivas em Radio y Televisión. Barcelona: Mitre, ZUCULOTO, Valci Regina Mousquer. A notícia no radiojornalismo brasileiro: transformações históricas e técnicas. Dissertação de mestrado. Porto Alegre: PUC/RS,

10 . A construção histórica da programação de rádios públicas brasileiras. Porto Alegre, PUCRS, Tese de doutoramento no Programa de Pós-graduação em Comunicação da FAMECOS. Porto Alegre, PUCRS, (exemplar na BU) Arquivos Consultados Acervo da Collector s, Rio de Janeiro/RJ. Acervo da Rádio Nacional, Rio de Janeiro/RJ. Museu da Imagem e do Som, Rio de Janeiro/RJ. Entrevistas Fernando Vieira de Mello jornalista, radialista, foi diretor de jornalismo da Jovem Pan e ao conceder seu depoimento, em janeiro de 1998, em São Paulo, dirigia a Rádio Trianon daquela capital. Heródoto Barbeiro jornalista, radialista, professor, trabalhou na Jovem Pan e na Rádio Globo. Ao conceder a entrevista, exercia a função de gerente regional de jornalismo da CBN São Paulo e da Rádio Globo AM. Depoimento prestado em janeiro de 1998, em São Paulo. Lauro Haggemann Jornalista, radialista, foi locutor exclusivo do Repórter Esso na Rádio Farroupilha, em Porto Alegre. Também trabalhou em outras emissoras gaúchas como a Rádio Santa Cruz do Sul e a Rádio Guaíba, na capital. Concedeu a entrevista em agosto de 1997, em Porto Alegre. Luiz Carlos Saroldi professor de jornalismo, jornalista, radialista, estudioso do rádio, trabalhou nas Rádios Jornal do Brasil e MEC-Rio. É autor de documentários e livros sobre a história do rádio. Depoimento concedido em janeiro de 1998, no Rio de Janeiro. Marcos Reis Jornalista, professor de jornalismo, foi editor do Repórter Esso na televisão de 1952 a Depoimento prestado em janeiro de 1998, no Rio de Janeiro. Narcélio Lima Verde Radialista, filho de um dos primeiros profissionais de rádio do Ceará, trabalhou na Rádio Clube. Hoje atua em diversas emissoras de Fortaleza. Concedeu a entrevista por telefone, em novembro de 1997, a partir de Fortaleza. Rosenthal Calmon Alves Jornalista, professor de jornalismo no Texas, trabalhou nas rádios Tupi, Nacional e Jornal do Brasil, no Rio de Janeiro. Entrevista realizada em março de 1998, em Porto Alegre. Manuais de Redação, Produção e Edição consultados KLÖCKNER, Luciano. A notícia na Rádio Gaúcha. Porto Alegre, Sulina, PORCHAT, Maria Elisa. Manual de Radiojornalismo Jovem Pan. São Paulo, Ática, RÁDIO JORNAL DO BRASIL. Sugestões ao Radiojornalismo, RÁDIO NOVA ELDORADO AM. Descrição de Funções e Objetivos da Nova Eldorado AM,

11 SISTEMA GLOBO DE RÁDIO. Manual de Redação e Produção, REPÓRTER ESSO RÁDIO. Manual de Produção, agosto de RÁDIO GAÚCHA. Projeto de Normas de Redação e Edição para o Departamento de Notícias, 1978/1979. REDE UNIVERSITÁRIA DE RÁDIO. Manual de Redação e Produção, 1996/1997/

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