Modalidades dos Esportes Paraolímpicos Jogos Paraolímpicos VINICIUS DOS REIS RIGAUD FELIX

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Modalidades dos Esportes Paraolímpicos Jogos Paraolímpicos VINICIUS DOS REIS RIGAUD FELIX"

Transcrição

1 Modalidades dos Esportes Paraolímpicos Jogos Paraolímpicos VINICIUS DOS REIS RIGAUD FELIX Rio de Janeiro 2009

2 1. Introdução A estrutura deste material, resultante de pesquisa bibliográfica na literatura nacional, esta composta por cinco tópicos: Movimento Paraolímpico - Histórico Brasileiro, Movimento Paraolímpico - Histórico Mundial, Jogos Paraolímpicos de Inverno, Jogos Parapan-americano e a História do Comitê Paraolímpico Brasileiro-CPB. 1.1 Movimento Paraolímpico - Histórico Brasileiro Em 1958, o esporte paraolímpico começou a ser praticado em solo nacional. No dia 1º de abril daquele ano, no Rio de Janeiro, o cadeirante Robson Sampaio de Almeida, em parceria com seu amigo Aldo Miccolis, fundou o Clube do Otimismo. Meses depois, em 28 de julho, Sérgio Seraphin Del Grande, também deficiente físico, cria o Clube dos Paraplégicos de São Paulo. A data foi escolhida para homenagear os dez anos de Stoke Mandeville. Ambos os pioneiros se inspiraram em trazer o esporte paraolímpico para o Brasil quando se tratavam de suas lesões em hospitais estadunidenses. Robson e Sérgio tiveram a oportunidade de presenciar a prática esportiva de pessoas em cadeiras de rodas, principalmente no Basquete. No caso de Del Grande, quem mais o incentivou foi Jeyne Kellog, atleta do time Pan Am Jets (a versão paraolímpica da equipe de basquete Globe Troters, que só joga em caráter de exibição). A primeira participação do País numa competição internacional foi nos II Jogos Parapanamericanos, ocorridos em Buenos Aires no ano de Os objetivos desta experiência foram: buscar o conhecimento das modalidades que integravam o evento e possibilitar aos atletas brasileiros uma integração com os paraolímpicos do resto do continente. Três anos depois, a pátria esteve representada em sua primeira Paraolimpíada, que teve a cidade alemã de Heidelberg como sede. 1.2 Movimento Paraolímpico - Histórico Mundial Em 1945, com o término da 2ª Guerra Mundial, um espólio perceptível principalmente nos países europeus envolvidos no grande conflito foi o considerável número de combatentes que sofreram lesões na coluna vertebral, ficando paraplégicos ou tetraplégicos. Este contexto influenciou o neurocirurgião alemão Ludwig Guttmann a iniciar um trabalho de reabilitação médica e social de veteranos de guerra, por meio de práticas esportivas. Tudo começou no

3 3 Centro Nacional de Lesionados Medulares de Stoke Mandeville. O próprio neurocirurgião teve sua vida influenciada pela 2ª Guerra, visto que teve de fugir da Alemanha nazista por ser judeu. A primeira competição para atletas com deficiência foi lançada em Stoke Mandeville, no dia 29 de julho de 1948 exatamente a data da Cerimônia de Abertura da Olimpíada de Londres. Quatro anos depois, atletas holandeses também passaram a competir nas disputas de Stoke Mandeville. Assim surgiu o movimento internacional, hoje chamado de Movimento Paraolímpico. A primeira Paraolimpíada foi em Roma, 1960, e a décima segunda em Atenas Jogos Paraolímpicos de Inverno A história do esporte paraolímpico de inverno também tem a ver com a recuperação social e física de veteranos da 2ª Guerra Mundial. Ex-combatentes que ficaram deficientes durante o sangrento conflito tinham vontade de continuar a esquiar. A partir deste desejo, a primeira edição da Paraolimpíada de Inverno ocorreu em 1976, na cidade de Ömsköldsvik, Suécia. Cerca de 250 cadeirantes, amputados e cegos de 14 países participaram das competições. Quatro anos depois, em Geilo, Noruega, estavam presentes aproximadamente 350 pessoas com todos os tipos de deficiência locomotora, representantes de 18 nações. Em 1984, a cidade austríaca de Innsbruck foi a sede dos Jogos. Cerca de 350 competidores com todos os tipos de deficiência locomotora, num total de 22 nacionalidades, lutaram por medalhas. Na mesma cidade, quatro anos depois, o número de países continuou o mesmo, mas a quantidade de atletas subiu 1.4 Jogos Parapan-americano O primeiro Parapan-americano da história aconteceu na Cidade do México, no México, em Dezoito países participaram dos Jogos, entre eles Brasil, México, Argentina, Barbados, Canadá, Colômbia, Costa Rica, Cuba, Chile, El Salvador, Estados Unidos, Honduras, Jamaica, Panamá, Peru, Porto Rico, Uruguai e Venezuela. O Brasil ficou com o 2º lugar na competição, atrás do México, com 212 medalhas: 107 ouros, 69 pratas e 36 bronzes e quebrou cinco recordes mundiais - todos na natação. O nadador brasileiro Luis Silva foi eleito o melhor atleta dos Jogos. Quatro anos depois, em 2003, os Jogos foram realizados na Argentina, em Mar del Plata. A delegação brasileira ficou novamente em 2º lugar, também atrás do México, com 165 medalhas.

4 4 Antes de 1999, aconteceram outros jogos que também foram chamados de Parapanamericanos, porém eles eram separados por deficiência. Existia o Parapan-americano de atletas em cadeira de rodas, o Parapan-americano de cegos, etc. Em 1999, no México foi a primeira vez que as deficiências foram reunidas em um único jogo e também foi o primeiro evento Parapan-americano realizado após a criação do Comitê Paraolímpico das Américas (APC), em Por isso, ele é considerado o primeiro Parapan-americano. Rio 2007 O Parapan-americano Rio 2007 é um evento que mudará o curso da história do esporte paraolímpico no país. Pela primeira vez, um Parapan será realizado na mesma cidade, nas mesmas instalações e pelo mesmo Comitê Organizador do Pan, o CO-Rio. Atualmente, o Brasil ocupa o terceiro lugar no ranking das Américas (atrás apenas do Canadá e dos Estados Unidos) e no Parapan vai enfrentar os maiores adversários na luta para conquistar vagas para a Paraolimpíada de Pequim. A delegação que representa o Brasil no Rio de Janeiro tem 360 pessoas (entre atletas e comissão técnica). O país tem representantes em todas as modalidades do Parapan-americano atletismo, natação, halterofilismo, tênis de mesa, futebol de sete (para paralisados cerebrais), futebol de cinco (para cegos), tênis em cadeira de rodas, basquetebol em cadeira de rodas, voleibol sentado e judô com chances de medalhas em todas elas. 1.5 História do Comitê Paraolímpico Brasileiro- CPB Em 1975, no Rio de Janeiro, o professor Aldo Miccolis criou a Associação Nacional de Desporto de Deficientes-ANDE. O intuito da entidade, na época, era agregar todos os esportes praticados por atletas com todos os tipos de deficiência. Com o passar dos anos, as modalidades passaram a ser tratadas por tipo de deficiência. Assim, foram fundadas a Associação Brasileira de Desporto para Amputados-ABDA (1990), a Associação Brasileira de Desporto para Cegos-ABDC (1984) e a Associação Brasileira de Desporto de Deficientes Mentais-ABDEM (1989). A Confederação Brasileira de Desporto para Surdos-CBDS (1997) representa o Brasil no Comitê Internacional de Esportes de Surdos. Contudo, as modalidades para este tipo de deficiência não estão inclusas no programa de competições dos Jogos Paraolímpicos. Com a fundação do Comitê Paraolímpico Internacional-IPC, em 1989, surgiu uma tendência mundial para a criação de comitês paraolímpicos nacionais-npcs. Passaram os Jogos de Barcelona-92 e a formação de NPCs já se tornava necessária, pois o IPC precisava ter como

5 5 filiadas entidades que tivessem representatividade em nível nacional e agregassem modalidades para pessoas com todos os tipos de deficiência. Com isso, a partir de 1993, a idéia de se criar um comitê paraolímpico no Brasil começou a tomar corpo. Os representantes da ABDA, ABDC, ANDE e ABDEM debateram a criação do NPC do País. Numa decisão conjunta, em 9 de fevereiro de 1995, foi fundado o Comitê Paraolímpico Brasileiro-CPB com sede na cidade de Niterói, RJ. João Batista de Carvalho e Silva foi indicado para ser o primeiro presidente da entidade. Mesmo com o pouco tempo de existência, o CPB começou a colocar em prática uma de suas principais funções: a organização de eventos paraolímpicos nacionais para o desenvolvimento deste tipo de esporte no País. Ainda em 95, a entidade organizou os I Jogos Brasileiros Paradesportivos em Goiânia. A segunda edição da competição foi realizada no Rio de Janeiro, no ano seguinte. Outro motivo para a organização dos Jogos Paradesportivos tão cedo foi a proximidade da Paraolimpíada de Atlanta-96.

6 6 2. Desenvolvimento De acordo com o Comitê Paraolímpico Brasileiro existem 19 modalidades nas paraolimpíadas, tais como: 2.1 Atletismo Participam atletas com deficiência física e visual, em provas masculinas e femininas. As provas têm especificidades de acordo com a deficiência dos competidores e se dividem em corridas, saltos, lançamentos e arremessos. Nas provas de pista (corridas), dependendo do grau de deficiência visual do atleta, ele pode ser acompanhado por um atleta-guia (que corre junto ao atleta ligado por uma cordinha. Ele tem a função de direcionar o atleta na pista, mas não devem puxá-lo, sob pena de desclassificação). As competições seguem as regras da Federação Internacional de Atletismo (IAAF), com algumas modificações que possibilitam ao atleta competir (uso de próteses, cadeira de rodas ou ser acompanhado por um guia), no entanto sem dar-lhes vantagem em relação aos seus adversários. Consiste em uma categorização que o atleta recebe em função de seu volume de ação, ou seja, a capacidade de realizar movimentos, colocando em evidencia as potencialidades dos resíduos musculares, de seqüelas de algum tipo de deficiência, bem como os músculos que não foram lesados. Essa avaliação é feita através de teste de força muscular, teste de coordenação (realizado geralmente para atletas com paralisia cerebral e desordem neuromotoras) e teste funcional (demonstração técnica do esporte realizado pelo atleta). Os classificadores analisam o desempenho do atleta considerando os resultados obtidos nos testes. Para provas de campo arremesso, lançamentos e saltos. 2.2 Basquete em Cadeira de Rodas Uma das modalidades mais conhecidas no mundo, o basquetebol em cadeira de rodas é praticado por atletas de ambos os sexos, que tenham alguma deficiência físico-motora, sob as regras adaptadas da Federação Internacional de Basquete em Cadeira de Rodas (IWBF). A principal diferença está na composição das equipes. As cadeiras são especiais com adaptações e medidas padrões que são previstas na regra. A cada dois toques na cadeira, o jogador deve quicar, passar ou arremessar a bola. As dimensões da quadra e altura da cesta são as mesmas do basquete olímpico.

7 7 Cada atleta é classificado de acordo com seu comprometimento físico-motor e a escala obedece aos números 1, 2, 3, 4 e 4,5. Com objetivo de facilitar a classificação e participação daqueles atletas que apresentam qualidades de uma e outra classe distinta, os chamados casos limítrofes, foram criadas quatro classes intermediárias: 1,5; 2,5; 3,5. O número máximo de pontuação em quadra não pode ultrapassar 14 e vale a regra de quanto maior a deficiência, menor a classe. 2.3 Bocha Paralisados cerebrais e pessoas com outros tipos de deficiência competem na bocha paraolímpica, desde que utilizem cadeira de rodas. O objetivo principal do jogo é lançar bolas coloridas o mais perto possível de uma bola branca chamada de jack (no Brasil, seu nome é bolim ). Para fazê-lo é permitido o uso das mãos, dos pés ou de instrumentos de auxílio para quem tem um grande comprometimento nos membros superiores e inferiores. Há três maneiras de se praticar o esporte. Na individual, dois atletas se enfrentam. Os confrontos também podem ser entre duas duplas ou trios. Antes de a partida começar, o árbitro tira um cara ou coroa. Quem ganha, tem direito de escolher se quer competir com as bolas de couro vermelhas ou azuis. O lado que escolher as vermelhas inicia a disputa, jogando primeiro o jack e depois uma destas esferas. Em seguida, uma bola azul entra em ação. A partir de então, os adversários se revezam a cada lance para ver quem consegue posicionar suas bolas o mais perto possível do jack. As partidas ocorrem em quadras cobertas, planas e com demarcações no piso. A área do jogo mede 6m de largura por 12,5m de comprimento. Para pontuar, o atleta tem de jogar a bola o mais próximo do jack. Quem consegue fazê-lo ganha um ponto. Caso este mesmo competidor tenha colocado outras esferas mais próximas do alvo, cada uma delas também vale um ponto. Se duas bolas de cores diferentes ficam à mesma distância da esfera branca, os dois lados recebem um ponto. Vence quem acumula a maior pontuação. As partidas são divididas em partes, chamadas de ends, que só terminam após todas as esferas serem lançadas. Um limite de tempo é estabelecido por end, de acordo com o tipo de disputa. A contagem vai desde o momento que o árbitro indica quem fará o lance até quando a bola pára. Nas competições individuais, há quatro ends e ambos atletas jogam seis esferas em cada um deles. Nas duplas, os confrontos têm quatro partes e cada atleta tem direito a três bolas por período. Quando a disputa é por trios, nada menos que seis ends compõem as partidas. Neste caso, todos os competidores têm direito a duas esferas por parte do jogo.

8 8 2.4 Ciclismo Paralisados cerebrais, deficientes visuais, amputados e lesionados medulares (cadeirantes) competem nas categorias masculina e feminina. O ciclismo paraolímpico pode ser praticado no individual ou por equipe. As regras seguem as da União Internacional de Ciclismo-UCI, mas com pequenas alterações relativas à segurança e à classificação dos atletas, feitas pela entidade que gerencia a modalidade: o Comitê de Ciclismo do Comitê Paraolímpico Internacional. As bicicletas podem ser de modelos convencionais ou triciclos (para paralisados cerebrais, segundo o grau de lesão). O ciclista cego compete em bicicleta dupla também chamada de tandem com um guia que pedala no banco da frente. Ambos podem ser do mesmo sexo ou não. Para os cadeirantes, a bicicleta é pedalada com as mãos: é o handcycling. As provas são de velódromo, estrada e contra-relógio. No velódromo, as bicicletas não têm marchas e percorrem uma pista oval que varia entre 250 e 325m de extensão. Diversas são as distâncias percorridas e os tipos de prova, sendo a velocidade uma constante fundamental. Na estrada, os ciclistas de cada categoria largam ao mesmo tempo. As competições são as mais longas da modalidade, com até 120 km de percurso. Além da velocidade, é fundamental ter um grande preparo físico. As disputas de contra-relógio exigem mais rapidez do que resistência. Cada atleta larga de um em um minuto, e pedala contra o tempo. Com isso, a posição dos ciclistas na pista não diz, necessariamente, a colocação real em que se encontram. 2.5 Esgrima em Cadeira de Rodas Este esporte requer dos atletas capacidade de adaptação, criatividade, velocidade, reflexos apurados, astúcia e paciência. Somente competem pessoas com deficiência locomotora. O Comitê Executivo de Esgrima do Comitê Paraolímpico Internacional administra a modalidade, que segue as regras da Federação Internacional de Esgrima-FIE. As pistas de competição têm 4m de comprimento por 1,5m de largura. A diferença para a esgrima olímpica é que os atletas têm suas cadeiras fixadas no solo. Caso um dos esgrimistas se mexa, o combate é interrompido. Os equipamentos obrigatórios da modalidade são: máscara, jaqueta e luvas protetoras. Nos duelos de florete, a arma mais leve, há uma proteção para as rodas da cadeira. Nas disputas de espada, uma cobertura metálica é utilizada para proteger as pernas e as rodas da cadeira. Nos combates de florete, os pontos só podem ser computados se a ponta da arma tocar o tronco do oponente. Também na espada, o que vale é tocar o adversário com a ponta da

9 9 arma em qualquer parte acima dos quadris, mesma área de pontuação adotada nos duelos de sabre. E com este tipo de arma o esgrimista pode atingir seu rival tanto com a ponta quanto com a lâmina do sabre. Uma das maiores peculiaridades da esgrima em cadeira de rodas é a forma na qual são computados os pontos. As vestimentas dos atletas têm sensores que indicam quando o atleta foi tocado ou não. Tanto o público quanto os esgrimistas e juízes podem acompanhar o placar do duelo. Quando o toque da arma resulta em ponto, uma das luzes vermelha ou verde que representa os atletas se acende. Quando ocorre um toque não válido, acende-se uma luz branca. Nos torneios individuais, na primeira rodada, os confrontos duram no máximo quatro minutos. O vencedor é quem marca cinco pontos até o fim do combate. Nas etapas seguintes, há três tempos de três minutos cada, com intervalos de um minuto entre eles. Quem ganha é o esgrimista que fizer 15 pontos ou o que tiver a maior pontuação ao final do combate. Caso haja empate, há prorrogações de um minuto até que um dos atletas atinja o outro, numa espécie de morte-súbita. Quando as disputas são por equipe, vence o time que marcar 45 pontos ao final dos combates. As equipes devem ter três competidores, sendo obrigatória a presença de um atleta da classe B. Em caso de igualdade no placar, valem os mesmos critérios de desempate dos duelos individuais para se apontar um vencedor. 2.6 Futebol de 5 Modalidade exclusiva para atletas cegos ou deficientes visuais. Normalmente joga-se em uma quadra de futsal adaptada, mas desde os Jogos Paraolímpicos de Atenas, a modalidade também vem sendo praticada em campos de grama sintética. Somente o goleiro tem visão total e ele não pode ter atuado em competições oficiais da Fifa nos últimos cinco anos. Junto às linhas laterais, são colocadas bandas que impedem que a bola saia excessivamente do campo. Cada equipe é formada por cinco jogadores um goleiro e quatro jogadores de linha e as partidas devem acontecer em locais em que não haja eco. A bola tem guizos internos para que os atletas a localizem. Por isso, a torcida deve permanecer em silêncio durante o jogo e só podem se manifestar no momento do gol. Eles jogam com uma venda nos olhos e tocar na venda é falta. Depois de cinco infrações, o atleta é expulso de campo e pode ser substituído por outro jogador. Há ainda um guia, o chamador, que fica atrás do gol, para orientar os jogadores, dizendo onde devem se posicionar em campo e para onde devem chutar. As partidas são jogadas em dois tempos de 25 minutos, com um intervalo de 10.

10 Os atletas são divididos em três classes que começam sempre com a letra B (blind = 10 cego): B1 Cego total: de nenhuma percepção luminosa em ambos os olhos até a percepção de luz, mas com incapacidade de reconhecer o formato de uma mão a qualquer distância ou direção. B2 Jogadores já têm a percepção de vultos. Da capacidade em reconhecer a forma de uma mão até a acuidade visual de 2/60 e/ou campo visual inferior a 5 graus. B3 Os jogadores já conseguem definir imagens. Da acuidade visual de 2/60 a acuidade visual de 6/60 e/ou campo visual de mais de 5 graus e menos de 20 graus. 2.7 Futebol de 7 Praticado somente por atletas homens com paralisia cerebral, com seqüelas de traumatismo crânio-encefálico ou acidentes vasculares cerebrais. Segue as regras da FIFA, com adaptações feitas sob a responsabilidade da Associação Internacional de Esporte e Recreação para Paralisados Cerebrais (CP-ISRA). O campo tem no máximo 75m x 55m, com balizas de 5m x 2m e a marca do pênalti fica a 9,20m do centro da linha de gol. Cada equipe tem sete jogadores em campo (com o goleiro) e cinco reservas. A partida dura 60 minutos, divididos em dois tempos de 30, com intervalo de 15. Não há regra de impedimento e a cobrança da lateral pode ser feita com apenas uma das mãos, rolando a bola no chão. Todos os jogadores pertencem às classes menos afetadas pela paralisia cerebral, ou seja, são todos andantes. Os jogadores são distribuídos em classes de 5 a 8, de acordo com o grau de comprometimento de cada um. Novamente, vale a regra de quanto maior a classe, menor o comprometimento físico do atleta. Durante a partida, o time deve ter em campo no máximo dois atletas da classe 8 (menos comprometidos) e, no mínimo, um da classe 5 ou 6 (mais comprometidos). Os jogadores da classe 5 são os que têm o maior comprometimento motor e, em muitos casos, não conseguem correr. Assim, para esses atletas, a posição mais comum é a de goleiro. Vale lembrar que a paralisia cerebral compromete de variadas formas a capacidade motora dos atletas, mas, em cerca de 45% dos indivíduos, a capacidade intelectual não é comprometida.

11 Goalball O goalball, ao contrário de outras modalidades paraolímpicas, foi desenvolvido exclusivamente para pessoas com deficiência no caso, a visual. A modalidade, uma das que mais atrai público, é disputada em uma quadra com as mesmas dimensões da de vôlei (9m de largura por 18m de comprimento). As partidas duram 20 minutos, com dois tempos de 10. Cada equipe conta com três jogadores titulares e três reservas. Nas duas extremidades da quadra há um gol com nove metros de largura e 1,2 de altura. Os três atletas são, ao mesmo tempo, arremessadores e defensores. O arremesso tem de ser rasteiro com o objetivo de balançar a rede adversária. A bola possui guizo em seu interior que emite sons há furos que permitem a passagem do som para que os jogadores possam saber a direção dela (é um esporte baseado nas percepções táteis e auditivas). Exatamente por esse motivo, não pode haver barulho no ginásio durante a partida, exceto no momento entre o gol e o reinício do jogo. Caso contrário, não é possível ouvir o som emitido pelo guizo. Ainda sobre a bola, ela tem 76cm de diâmetro e 1,25 kg de peso. Sua cor alaranjada e seu tamanho são semelhantes à de basquete. Este esporte é praticado em 112 países, nos cinco continentes. Como é possível perceber, o goalball tem duas coisas que o brasileiro gosta: bola e gol. 2.9 Halterofilismo Os atletas executam um movimento denominado supino, em que ficam na posição deitada em um banco. O movimento começa no momento em que tiram a barra do apoio com ou sem a ajuda do auxiliar central deixando o braço totalmente estendido e flexionam o braço descendo a barra até a altura do peito. Em seguida, elevam-na até a posição inicial, finalizando o movimento. Competem nesta modalidade atletas com deficiência física nos membros inferiores ou paralisia cerebral. As categorias são subdivididas pelo peso corporal de cada atleta. São dez femininas e dez masculinas. O atleta tem direito a três tentativas de realizar o movimento e a de maior peso será validada. Durante a execução do movimento, vários critérios são observados pelos árbitros, como o começo do movimento a partir do sinal sonoro emitido pelo árbitro central, a execução contínua do movimento e a parada nítida da barra no peito. É a única modalidade em que os atletas são categorizados por peso corporal, como no halterofilismo convencional.

12 Hipismo O hipismo paraolímpico pode ser praticado por pessoas com vários tipos de deficiência, pois desenvolve as habilidades físicas e a auto-estima de seus praticantes. As adaptações feitas para se praticar a modalidade são as seguintes: a pista deve oferecer níveis de segurança maiores do que as pistas convencionais. Para isso, a areia da pista, ao contrário do adestramento convencional, é compactada para facilitar a locomoção do cavaleiro; as letras de posicionamento são maiores; é necessária uma sinalização sonora, que serve para orientar o atleta cego; o local de competição precisa ter uma rampa de acesso para os cavaleiros montarem nos cavalos. É importante ressaltar que o hipismo paraolímpico é praticado em cerca de 40 países. Homens e mulheres competem juntos nas mesmas provas, sem distinções. Outra peculiaridade do esporte é que tanto os competidores quanto os cavalos vencedores recebem medalhas Judô Modalidade exclusiva para cegos ou deficientes visuais. As disputas respeitam as mesmas regras do judô convencional. A vitória pode se dar por ippon ou por três diferentes pontuações: o wazari, o yuko e o koka. Há algumas diferenças básicas para o judô convencional: os lutadores iniciam a luta já com a pegada estabelecida, a luta é interrompida quando os jogadores perdem o contato total um do outro, o atleta não pode ser punido ao sair da área de luta e o atleta cego total é identificado com um círculo vermelho de 7 cm nas duas mangas do quimono. A organização do judô paraolímpico é feita pela IBSA International Blind Sport Federation, que rege o esporte em consonância com a IJF International Judo Federation e o IPC International Paralympic Committee. Os atletas são divididos em três classes que começam sempre com a letra B (blind = cego). Homens e mulheres têm o mesmo parâmetro de classificação. B1 Cego total: de nenhuma percepção luminosa em ambos os olhos até a percepção de luz, mas com incapacidade de reconhecer o formato de uma mão a qualquer distância ou direção. B2 Jogadores já têm a percepção de vultos. Da capacidade em reconhecer a forma de uma mão até a acuidade visual de 2/60 ou campo visual inferior a 5 graus. B3 Os jogadores já conseguem definir imagens. Acuidade visual de 2/60 a 6/60 ou campo visual entre 5 e 20 graus.

13 Natação Competem atletas com todos os tipos de deficiência - física e visual em provas que vão de 50m a 400m no estilo livre, e 50m e 100m no estilo peito, costas e borboleta. O medley é disputado em provas de 150m e 200m. As provas são divididas em masculinas e femininas e as regras são do IPC Swimming, organismo responsável pela natação no Comitê Paraolímpico Internacional. As adaptações, em especial, são com relação às largadas, viradas e chegadas. Os nadadores cegos recebem um aviso do tapper, através de um bastão com uma ponta de espuma, quando estão se aproximando das bordas. A largada pode ser feita da água, no caso de atletas das classes mais baixas, que não conseguem ficar no bloco. As baterias são separadas de acordo com o grau e tipo de deficiência. O atleta é submetido a equipe de classificação, que procederá a análise de resíduo musculares, por meio de testes de força muscular; mobilidade articular e testes motores (realizados dentro da água). Vale a regra de que quanto maior a deficiência, menor o número do atleta. As classes sempre começam com a letra S (swimming) e o atleta pode ter classificações diferentes para o nado peito, SB, e o medley, SM Rugbi em Cadeira de Rodas Este esporte parece bastante com o futebol americano, por ter quase os mesmos objetivos e ser um jogo que envolve forte contato físico. As equipes são formadas por quatro jogadores e há oito reservas à disposição do técnico. Esta grande quantidade de suplentes é explicada pela força das colisões entre os competidores e suas cadeiras. Homens e mulheres atuam juntos. É necessário ter agilidade para manuzear a bola, acelerar, freiar e direcionar a cadeira. Amputados podem competir usando as cadeiras de rodas. Quadras de basquete são utilizadas no rúgbi em cadeira de rodas, ao contrário dos campos de grama convencionais. As dimensões são as seguintes: 15m de largura por 28m de comprimento. A quadra é dividida em duas. Há um círculo central e duas áreas-chave (um tipo de grande área ), que ficam à frente das linhas de gol. Os jogadores de ataque só podem ficar dentro da área-chave pelo máximo de dez segundos, enquanto a defesa tem o direito de permanecer no local por tempo indeterminado. O gol é o objetivo. Duas barras verticais o delimitam na linha de fundo da quadra. Entretanto, para fazê-lo é preciso tocar ou passar a linha de gol adversária com as rodas da cadeira. Em ambas situações, o atleta deve estar segurando a bola. O início do jogo funciona como no basquete. Dois atletas ficam dentro do círculo central para disputar a bola, que é

14 14 jogada ao alto pelo árbitro. Os atletas podem conduzí-la sobre suas coxas, passá-la para um companheiro de time ou quicá-la. O time que tem a posse da bola não pode demorar mais de 15 segundos para entrar no campo do oponente. Esta medida visa tornar a modalidade o mais ofensiva possível. As partidas são divididas em quatro períodos de oito minutos cada. Entre o primeiro e o segundo quarto, há uma pausa de um minuto. Assim também ocorre entre a terceira e a última etapas. Do segundo para o terceiro período, cinco minutos são dados para o intervalo. Caso o jogo termine empatado, uma prorrogação de três minutos é disputada. Durante o tempo normal, cada time tem direito a quatro tempos técnicos. Na prorrogação, um tempo técnico fica disponível para ambas as equipes Tênis em Cadeira de Rodas O tênis em cadeira de rodas é jogado nas mesmas quadras do tênis convencional. O esporte segue as mesmas regras com a diferença que a bola pode dar até dois quiques antes de ser rebatida (o primeiro quique deve ser sempre dentro da quadra).as partidas podem ser de simples ou duplas e são sempre disputadas em melhor de 3 sets. O esporte requer dos atletas um alto nível de técnica, velocidade, resistência física, reflexos, precisão e força. O Tênis em Cadeira de Rodas é disputado nas categorias masculinas, femininas, tetraplégicas e juniors. O único requisito para que uma pessoa possa competir em cadeira de rodas é ter sido medicamente diagnosticado uma deficiência relacionada com a locomoção, em outras palavras, deve ter total ou substancial perda funcional de uma ou mais partes extremas do corpo. Se, como resultado dessa limitação funcional, a pessoa for incapaz de participar de competições de tênis para pessoas sem deficiência física (deslocar-se na quadra com velocidade adequada), estará credenciada para participar dos torneios de tênis para cadeirantes 2.15 Tênis de Mesa Participam atletas homens e mulheres com paralisia cerebral, amputados e cadeirantes. As competições são divididas basicamente entre atletas andantes e atletas cadeirantes. Os jogos podem ser individuais, em dupla ou por equipes e as partidas consistem em uma melhor de cinco sets, sendo que cada um deles é disputado até que um dos jogadores atinja 11 pontos. Em caso de empate em 10 a 10, vence quem primeiro abrir dois pontos de vantagem. A raquete pode ser amarrada na mão do atleta. A instituição responsável pelo gerenciamento

15 15 da modalidade é o Comitê Internacional de Tênis de Mesa Paraolímpico ( IPTTC ), com a supervisão da ITTF ( Federação Internacional de Tênis de Mesa ). As diferenças das regras são poucas para o tênis de mesa convencional e se fixam somente no saque para a categoria cadeirante. Os atletas são divididos em onze classes distintas. Mais uma vez, segue a lógica de que quanto maior o número da classe, menor é o comprometimento físico-motor do atleta Tiro Para se praticar este esporte é necessário ter precisão apurada. Administram a modalidade tanto a Federação Internacional de Tiro Esportivo - ISSF quanto o Comitê de Tiro Esportivo do Comitê Paraolímpico Internacional. As regras das competições para atletas convencionais e com deficiência são basicamente as mesmas, porém com pequenas adaptações. Pessoas amputadas, paraplégicas, tetraplégicas e com outras deficiências locomotoras podem competir no masculino e no feminino. As regras do tiro paraolímpico variam de acordo com a prova, distância e tipo do alvo, posição de tiro, número de disparos e o tempo que o atleta tem para atirar. Em cada competição as disputas ocorrem numa fase de classificação e numa final. Todas as pontuações de ambas as fases são somadas e vence quem obtiver mais pontos. O alvo é dividido em dez circunferências que valem de um a dez pontos e são subdivididas, cada uma, entre 0.1 e 0.9 pontos. A menor e mais central circunferência vale dez pontos. Sendo assim, o valor máximo que pode ser conseguido é de É notável o alto grau de tecnologia que a modalidade requer. Durante os Jogos Paraolímpicos, por exemplo, os alvos são eletrônicos e os pontos poderão ser imediatamente projetados num placar. As roupas e as armas utilizadas no esporte também possuem um considerável nível tecnológico. Há uma diferença das vestimentas nas provas para cada tipo de arma. Nas competições de rifle, é necessário usar uma roupa com espessura estipulada pela ISSF. Em eventos de pistola, os atiradores só são obrigados a usar sapatos especiais feitos de tecido, que dão mais estabilidade aos atletas. Rifles e pistolas de ar, com cartuchos de 4.5mm, são utilizados nos eventos de 10 metros de distância. Já nos 25 metros, uma pistola de perfuração é utilizada com projéteis de 5.6mm. Rifles de perfuração e pistolas são as armas das provas de 50m, também com as balas de 5.6mm de diâmetro.

16 Tiro com Arco Em cada tentativa, a concentração é fundamental para os arqueiros. As regras da modalidade são quase as mesmas das adotadas pela Federação Internacional de Tiro com Arco-FITA. A entidade responsável pelo gerenciamento e desenvolvimento do esporte é o Comitê de Tiro com Arco do Comitê Paraolímpico Internacional-IPC. Tetraplégicos, paraplégicos e pessoas com mobilidade limitada nos membros inferiores competem. Estes últimos podem escolher atuar em pé ou sentados num banco. Uma distância de 70m separa os atletas do alvo, que mede 1,22m de diâmetro, sendo formado por dez círculos concêntricos. O mais externo vale um ponto. A partir daí, quanto mais próxima do círculo central estiver a flecha, maior a pontuação obtida. Dez pontos são dados para quem acerta o centro do alvo, lance que requer muita precisão. Caso a flecha fique no limite entre dois círculos, é considerado o de maior valor. Se uma seta perfurar a outra, a mesma pontuação da primeira é dada à segunda. O formato de disputa do tiro com arco durante os Jogos Paraolímpicos é chamado de Round Olímpico. Um total de 96 arqueiros 64 homens e 32 mulheres participa da competição tanto no individual como por equipe. Entretanto, antes deste sistema de jogo ser iniciado, há uma eliminatória: é o Ranking Round. Nesta fase, cada arqueiro tem direito a seis seqüências, compostas por 12 flechas (total de 72). Após todas as tentativas, os confrontos da próxima etapa, o Round Olímpico, são definidos. A lógica da formação das chaves é a seguinte: o 1º colocado enfrenta o 32º, o 2º encara o 31º e assim por diante. Os arqueiros têm direito a seis seqüências de três flechas, com 40 segundos permitidos por tentativa. Quem vence, joga a próxima fase sob estas mesmas regras (18 flechas). Das quartas-de-final até a grande final, em cada etapa, o sistema de disputa é composto por quatro seqüências de três flechas para todos os oponentes. Por equipe, as seleções são formadas por três competidores. Os resultados obtidos pelos compatriotas no Ranking Round são somados. Com isso, as equipes masculinas são ranqueadas de 1 a 16 e as femininas de 1 a 8. Na primeira fase do Round Olímpico, as seleções atuam simultaneamente. As tentativas consistem em três seqüências de nove flechas, com cada uma durando três minutos no máximo. Vão à final as quatro melhores parcerias. Na decisão, as seleções têm direito às mesmas três seqüências de nove setas da etapa preliminar.

17 Vela Pessoas com deficiência locomotora ou visual podem competir neste esporte. A Vela Paraolímpica segue as regras da Federação Internacional de Iatismo - ISAF e possui adaptações para as pessoas com deficiência, feitas pela Federação Internacional de Iatismo para Deficientes - IFDS. Neste esporte, dois tipos de barco são utilizados nas competições internacionais. Os barcos da classe 2.4mR são tripulados por um único atleta, pesam 260 quilos e possuem 4.1m de comprimento. Os barcos da classe sonar são tripulados por uma equipe de três pessoas, que deve ser classificada em função dos tipos de deficiência. Esses barcos são maiores pesando cerca de 900Kg e medindo cerca de 7m. Tanto o 2.4mR como o Sonar são barcos de quilha, que é uma peça de metal situada abaixo do casco do barco que impede que ele vire. Portanto são barcos estáveis e seguros, condição essencial para este uso. As competições, chamadas de regatas, são realizadas em percursos sinalizados por bóias. Duas rotas devem ser percorridas pelos iatistas. Os percursos são indicados com bóias. A sinalização dos trajetos é alterada de acordo com as condições climáticas do dia. Caso a direção e a força do vento se alterem, as bóias são reposicionadas. Por isso, a organização de cada torneio deve ter um barco com pessoas responsáveis por monitorar as condições do vento e por alterar a colocação da sinalização do percurso. Em ambos os tipos de embarcação, as competições consistem em uma série de nove disputas em separado. Ganha cada prova quem percorrer o trajeto estipulado em menor tempo. O vencedor conquista um ponto, o segundo fica com dois e assim por diante. Ao final das nove disputas, o pior resultado é descartado e quem tiver a menor soma de pontos é declarado campeão. Os vencedores das regatas normalmente são os velejadores que conseguem imprimir uma maior velocidade nos barcos, realizar melhores manobras e buscar as melhores condições de vento (tática de regata) Voleibol Competem atletas amputados, principalmente de membros inferiores, (no Brasil, muitos vítimas de acidentes de trânsito) e pessoas com outros tipos de deficiência locomotora (seqüelas de poliomielite, por exemplo). Há algumas diferenças para o vôlei convencional: a quadra é menor: 10m x 6m contra 18 x 9m e a altura da rede também é inferior à modalidade convencional, tem cerca de 1,15m do solo no masculino e 1.05m para o feminino e os atletas competem sentados na quadra. Outra diferença é que no voleibol paraolímpico, o saque pode ser bloqueado. A quadra se divide em zonas de ataque e defesa, é permitido o contato das

18 18 pernas de jogadores de um time com os do outro, porem não podem obstruir as condições de jogo do oponente. O contato com o chão deve ser mantido em toda e qualquer ação, sendo permitido perder o contato somente nos deslocamentos. Cada jogo é decidido em uma melhor de cinco sets e vence cada set o time que marcar 25 pontos. Em caso de empate, ganha o primeiro que abrir dois pontos de vantagem. Há ainda o tie break de 15 pontos. Administrado internacionalmente pela Organização Mundial de Voleibol para Deficientes (WOVD), e no Brasil, pela (ABVP) Associação Brasileira de Voleibol Paraolímpico. Atletas que tenham algum tipo de dificuldade de locomoção e ou amputação devido a acidentes ou seqüelas de doenças diversas.

19 19 3. Conclusão O esporte paraolímpico começou a ser praticado em nosso país em1958. No dia 1º de abril de 1958, no Rio de Janeiro, o cadeirante Robson Sampaio de Almeida abriu as portas deste grande acontecimento, no qual trouxe força para uma parte da sociedade que são portadores de alguma deficiência a começar ter uma expectativa de vida melhor e prazer em praticar uma modalidade esportiva. Atualmente já existem 19 modalidades. Após 2ª Guerra Mundial, em 1945, o alemão Ludwig Guttmann, neurocirurgião, foi influenciado a iniciar um trabalho de reabilitação médica e social de veteranos de guerra, por meio de práticas esportivas. Tudo começou no Centro Nacional de Lesionados Medulares de Stoke Mandevill em parceria com seu amigo Aldo Miccolis. Contudo, existem movimentos diferentes envolvendo o esporte de portadores de deficiência como: a Paraolimpíada de Inverno, no qual primeira edição ocorreu em 1976, na cidade de Ömsköldsvik, Suécia e o Parapan-americano, no qual o primeiro da história aconteceu na Cidade do México, no México, em 1999.

20 4. Fonte da Pesquisa

21 21 5. Apêndice Trajetória das Paraolimpíadas de Roma a Atenas O ano de 1960 representa o marco inicial dos Jogos Paraolímpicos. Roma foi a cidade escolhida para estrear a competição, que só tem crescido em número de países e atletas participantes a cada edição. Veja as cidades que jé sediaram a paraolimpíada. 5.1 Paraolimpíada de Roma 1960 Roma foi a primeira Paraolimpíada realizada na mesma cidade da Olimpíada. Antonio Maglio, amigo do Doutor Guttmann e diretor do Centro de Lesionados Medulares de Ostia, na Itália propôs que os Jogos Internacionais de Stoke Mandeville se realizassem naquele ano na capital italiana, imediatamente após a XVI Olimpíada. A cerimônia de abertura foi no Estádio Acqua Acetosa e contou com a presença de mais de espectadores. Os Jogos Paraolímpicos, com a denominação de Olimpíadas dos Portadores de Deficiência reuniram 400 esportistas em cadeira de rodas, de 23 países. O termo Paraolimpíada só seria utilizado oficialmente em A competição, que aconteceu entre os dias 19 e 24 de setembro, teve todo o apoio das autoridades italianas. Até a paraolimpíada de 1972 apenas atletas cadeirantes participaram. Em Roma, oito esportes foram disputados: Snooker, Arremesso, Lançamento, Basquete em Cadeira de Rodas, Natação, Tênis de Mesa, Arco e Flecha e Pentatlo. O Papa João XXIII recebeu os participantes em audiência privada e elogiou o trabalho de Guttmann. A Itália foi a grande vencedora da competição, seguida pela Inglaterra e Estados Unidos. 5.2 Paraolimpíada de Tóquio 1964 Realizada em 1964, ela contou com a participação de 375 esportistas de 22 países, o que representa uma diminuição no número de atletas e de delegações participantes, comparado com Roma-60. O país sede conseguiu obter amplo apoio de pessoas e empresas através de doações ao comitê organizador. A cerimônia de abertura aconteceu no campo Oda e contou com a presença de mais de espectadores, entre eles o príncipe Akahito e a princesa Michiko.

22 22 A Inglaterra teve a maior delegação com 70 atletas, seguida pelos Estados Unidos com 66. Foram mantidas todas as provas da edição anterior, porém a corrida em cadeira de rodas para homens e mulheres foi disputada pela primeira vez na modalidade 60m rasos. Em 1964 houve uma inversão no quadro de vencedores ficando os Estados Unidos em primeiro, seguidos pela Inglaterra e finalmente Itália. Esta versão dos Jogos despertou interesse da mídia mundial, o que marcou o início do processo da consolidação da divulgação do esporte paraolímpico pelos meios de comunicação. 5.3 Paraolimpíada de Tel-Aviv 1968 Durante a Paraolimpíada do Japão-64 os organizadores da Olimpíada que seria realizada no México quatro anos mais tarde foram convidados a realizar a Paraolimpíada logo após o final dos Jogos Olímpicos. Dois anos depois os mexicanos informaram que não seriam capazes de sediar a Paraolimpíada em função de dificuldades técnicas e financeiras. Visando manter a tradição e impedir que a paraolimpíada não fosse realizada, o Dr. Guttmann aceitou a proposta de israelenses que queriam realizar os Jogos para pessoas com deficiência na cidade de Tel Aviv. A cerimônia de abertura foi no dia 4 de novembro de 1968, sob os olhares atentos de mais de espectadores. A competição, que durou nove dias, contou com a presença pela quebra de 20 recordes mundiais e intensa cobertura da mídia. Houve aumento significativo no número de esportes que passaram a ser nove, não levando em conta as subclassificações. São eles: Atletismo, Natação, Halterofilismo, Tênis de Mesa, Arco e Flecha, Sinuca, Basquetebol, Esgrima e Bocha. Novamente EUA e Inglaterra confirmaram sua força no esporte para pessoas com deficiência ficando em primeiro e em segundo lugar respectivamente. A surpresa ficou por conta de Israel que superou muitos favoritos e conquistou 15 medalhas de ouro, chegando em terceiro lugar no quadro geral. Nessa Paraolimpíada a equipe israelense de Basquete em Cadeira de Rodas derrotou inclusive os americanos, ficando com a medalha de ouro. 5.4 Paraolimpíada de Heidelberg 1972 Novamente os Jogos não aconteceram no mesmo local da Olimpíada. O problema maior ficou por conta das dependências da vila dos atletas em Munique, na Alemanha, que não era adaptada e não estaria disponível para os atletas paraolímpicos depois do final dos Jogos Olímpicos. A cidade de Heidelberg ofereceu sua hospitalidade para receber a Paraolimpíada de

23 Uma comissão ligada ao Dr. Guttmann viajou para lá e constatou que havia uma boa estrutura para receber os Jogos. No quadro de medalhas os vencedores foram respectivamente: Inglaterra, EUA e África do Sul. O presidente da República Federal Alemã, Dr. Gustav Heineman, esteve na cerimônia de abertura que aconteceu dia 2 de agosto. Heidelberg representou um marco histórico para nosso País por ser a primeira Paraolimpíada a contar com a participação de brasileiros. Com atletas que ainda tinham pouco apoio para realizar seus treinamentos, os canarinhos não conseguiram nenhuma medalha. Esta edição recebeu mais de atletas de 44 países. Os esportes foram mantidos e o Golbol e a prova de 100m rasos destinada aos atletas deficientes visuais aconteceram pela primeira vez, ainda em caráter demonstrativo. Amputados e deficientes visuais foram incluídos. 5.5 Paraolimpíada de Toronto 1976 A Paraolimpíada do Canadá iniciou a era das transmissões dos Jogos feitas ao vivo. Cerca de canadenses puderam assistir, em tempo real, algumas provas. A organização conseguiu cumprir as exigências para acomodação dos atletas. Os competidores ficaram separados nos alojamentos, de acordo com as deficiências. Os cadeirantes foram alojados em locais adaptados e os deficientes visuais foram para um instituto de cegos. A cerimônia de abertura, feita no dia 3 de agosto, foi um grande sucesso e reuniu mais de pessoas que aplaudiram de pé o desfile das delegações pela pista de atletismo Woodbine. As provas foram mantidas em relação à Paraolimpíada anterior, porém as corridas para cadeirantes foram bastante ampliadas, sendo incluídas às competições de 200, 400m, 800m e 1500m. Cerca de atletas de 42 países participaram das disputas. Em 1976, os brasileiros ganharam suas primeiras medalhas paraolímpicas: Robson Sampaio de Almeida e Luís Carlos Curtinho conquistaram medalha de prata na Bocha, colocando o País na 31ª colocação no quadro final de medalhas. Nesta Paraolimpíada, que durou oito dias, os ingleses não conseguiram um desempenho tão positivo e acabaram as competições em 5º lugar. Os vencedores foram: EUA, Holanda e Israel. 5.6 Paraolimpíada de Arhem 1980 A Paraolimpíada de 1980 deveria acontecer no mesmo lugar da Olimpíada. Porém, mais uma vez, a organização dos Jogos se esquivou de realizar as duas competições. A Dinamarca e a África do Sul lançaram candidaturas, sendo a primeira a grande vencedora. A cidade

24 24 dinamarquesa de Arnhem foi o palco do maior evento esportivo do mundo para pessoas com deficiência até à época. Mais de atletas de 42 países participaram. Cerca de pessoas compareceram à cerimônia de abertura naquele dia 21 de junho. Pela primeira vez Voleibol, Golbol e as competições para paralisados cerebrais foram aceitos no programa paraolímpico e ouve disputa de medalha. No final dos anos 80 é fundado o Comitê Paraolímpico Internacional-IPC. O Brasil foi para a Paraolimpíada na Holanda representado apenas pela seleção de Basquete e por um nadador, mas não subiu ao pódio. Os vencedores no quadro de medalhas foram EUA, Alemanha e Canadá. 5.7 Paraolimpíada de Nova Iorque / Stoke Mandeville 1984 Esta edição da Paraolimpíada foi marcada pelo fato de ter sido realizada em dois países diferentes: um localizado na América e outro na Europa, mais especificamente, Inglaterra. A princípio existia interesse dos organismos de esporte para pessoas com deficiência em realizar a Paraolimpíada juntamente com a Olimpíada. Porém houve pouca possibilidade de contato com o Comitê Olímpico Internacional-COI, que havia decidido realizar os Jogos Olímpicos de 1984 em Los Angeles. Em 17 de junho o presidente dos EUA, Ronald Reagan abriu oficialmente os Jogos em cerimônia de abertura realizada no Mitchel Park. Ao todo, mais de espectadores estiveram nos locais dos 13 tipos diferentes de competição, que duraram de 16 a 30 de junho. Mais de atletas de 45 nações estiveram presentes. Os EUA e a Inglaterra confirmaram sua supremacia nos esportes para pessoas com deficiência e figuraram no topo do quadro de medalhas, com a Suécia em terceiro. Os brasileiros tiveram boa participação conquistando seis medalhas, o que nos colocava entre os 29 melhores países do mundo. A corredora cega Anaelise Hermany foi medalhista de prata nos 100m rasos, e bronze nos 800m rasos e a corredora Márcia Malsar foi medalha de ouro nos 200m rasos e bronze nos 60m rasos. Os Jogos de Stoke Mandeville aconteceram entre os dias 22 de julho e 1º de agosto. Apenas atletas cadeirantes participaram. A preparação da estrutura, que ficou sob responsabilidade da Associação Britânica de Esportes para Paraplégicos-BPSS, foi feita em apenas quatro meses. Mais de esportistas de 41 países competiram em 14 modalidades. O Brasil teve boa participação e garantiu 21 medalhas. A cerimônia de abertura aconteceu dia 22 e contou com a presença de príncipe Charles. Os atletas competiram em 10 modalidades: Arco e Flecha, Atletismo, Basquete, Esgrima,

25 Bocha Paraolímpica, Tiro, Sinuca, Natação, Tênis de Mesa e Halterofilismo. Pela primeira vez aconteceu a maratona para cadeirantes Paraolimpíada de Seul 1988 Os Jogos voltaram a acontecer na mesma cidade da Olimpíada. Pela primeira vez os locais de competição da Olimpíada e da Paraolimpíada foram os mesmos. A cerimônia de abertura foi no Estádio Olímpico, dia 15 de outubro e contou com a presença de mais de espectadores. Mais de atletas de 61 países competiram em 16 modalidades. A Paraolimpíada sediada pela Coréia durou 11 dias e foi um marco para a história do esporte. Além de muitos recordes e do aumento da profissionalização dos esportistas, a tecnologia empregada nas provas foi compatível com o que existia de mais moderno para a época. A mídia ampliou a cobertura e espectadores do mundo todo puderam acompanhar algumas provas pela televisão. O Brasil obteve um número recorde de medalhas ao conquistar 27, sendo quatro de ouro, 10 de prata e 13 de bronze. O destaque da delegação nacional foi Luís Cláudio Pereira, que conquistou três medalhas de ouro nas provas de disco, dardo e peso, além de estabelecer três recordes, dois mundiais no dardo e peso e um paraolímpico no disco. Nosso País ficou em 25º lugar. EUA, Alemanha e Inglaterra figuraram no topo do quadro de medalhas. 5.9 Paraolimpíada de Barcelona 1992 Barcelona-92 foi a maior Paraolimpíada até a sua época por ter fornecido, a cerca de atletas de 83 países, condições de competição antes impensáveis. A cidade foi toda adaptada e o apoio aos atletas era próximo do ideal. A cerimônia de abertura, realizada em 3 de setembro, reuniu mais de pessoas e várias televisões deram cobertura ao vivo, o que possibilitou sintonia de milhares de telespectadores de todo mundo em tempo real. Cerca de 280 recordes mundiais foram superados e mais de 450 medalhas de ouro foram distribuídas em 15 modalidades. O Tênis em Cadeira de Rodas, apresentado em caráter demonstrativo em Seul, passou a ser competitivo. Para o Brasil a Paraolimpíada que durou 11 dias não foi tão satisfatória. Houve uma queda no número de medalhas e nosso País conquistou apenas sete, sendo três de ouro e quatro de bronze, o que colocou o Brasil em 30º lugar. Os destaques brasileiros foram do Atletismo. Suely Guimarães e Luiz Cláudio Pereira quebraram dois recordes mundiais, sendo o dela no Lançamento do Disco e o dele Arremesso de Peso. A revelação foi a iniciante velocista Ádria Santos que conquistou sua primeira

O Movimento Paralímpico. Aula 2 Esportes Paralímpicos Parte 1

O Movimento Paralímpico. Aula 2 Esportes Paralímpicos Parte 1 O Movimento Paralímpico Aula 2 Esportes Paralímpicos Parte 1 Objetivos 1 2 Apresentar a classificação funcional dos esportes Paralímpicos. Conhecer os seguintes esportes Paralímpicos: atletismo, halterofilismo,

Leia mais

Esportes de Rebatida. Aula 1. Voleibol, vôlei de praia e voleibol sentado. Rio 2016 Versão 1.0

Esportes de Rebatida. Aula 1. Voleibol, vôlei de praia e voleibol sentado. Rio 2016 Versão 1.0 Esportes de Rebatida Aula 1 Voleibol, vôlei de praia e voleibol sentado Rio 2016 Versão 1.0 Objetivos 1 Apresentar três esportes da categoria REBATIDA e suas principais regras. 2 Conhecer a história desses

Leia mais

PROJETO E REGULAMENTO GERAL

PROJETO E REGULAMENTO GERAL OLIMPÍADAS DO INSTITUTO EDUCACIONAL NOVOS TEMPOS PROJETO E REGULAMENTO GERAL Ensino Fundamental II e Médio OUTUBRO DE 2015 APRESENTAÇÃO: As Olimpíadas do Instituto Educacional Novos Tempos (OLIENT), visam

Leia mais

1 Regras dos Esportes de Verao da Special Olympics Basketball BASQUETEBOL

1 Regras dos Esportes de Verao da Special Olympics Basketball BASQUETEBOL 1 BASQUETEBOL As Regras Oficiais da Special Olympics devem governar todas as competições de Basquete da Special Olympics. Como um programa de esportes internacional, a Special Olympics criou estas regras

Leia mais

O SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL PARA ATLETAS PORTADORES DE PARALISIA CEREBRAL

O SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL PARA ATLETAS PORTADORES DE PARALISIA CEREBRAL O SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL PARA ATLETAS PORTADORES DE PARALISIA CEREBRAL Prof. MsC Cláudio Diehl Nogueira Professor Assistente do Curso de Educação Física da UCB Classificador Funcional Sênior

Leia mais

Histórico do Voleibol. Prof. Maick da Silveira Viana

Histórico do Voleibol. Prof. Maick da Silveira Viana Histórico do Voleibol Prof. Maick da Silveira Viana Quando começou? Conta a história que o voleibol foi criado na Associação Cristã de Moços (ACM) de Massachusetts pelo professor William Morgan em 1895.

Leia mais

II Jogos Estudantis do Colégio Vital Brazil

II Jogos Estudantis do Colégio Vital Brazil II Jogos Estudantis do Colégio Vital Brazil Antes da pretensão de promover um campeonato, deve-se promover o homem em sua infinita potencialidade e complexidade, REVERDITO, SCAGLIA E MONTAGNER 2013....

Leia mais

COPA DAS FEDERAÇÕES REGULAMENTO GERAL PARA 2014

COPA DAS FEDERAÇÕES REGULAMENTO GERAL PARA 2014 COPA DAS FEDERAÇÕES REGULAMENTO GERAL PARA 2014 1. DO CAMPEONATO Anualmente a CBT - Confederação Brasileira de Tênis promoverá a Copa das Federações, para definir o Estado Campeão Brasileiro. A Copa das

Leia mais

REGULAMENTO DE MINIVOLEIBOL

REGULAMENTO DE MINIVOLEIBOL REGULAMENTO DE MINIVOLEIBOL ÍNDICE CAPITULO I - O JOGO DE MINIVOLEIBOL - REGRA 1 - Concepção do Jogo - REGRA 2 - A quem se dirige - REGRA 3 - Finalidade do Jogo CAPITULO II - INSTALAÇÕES E MATERIAL - REGRA

Leia mais

DA FINALIDADE: Homens só poderão substituir homens e mulheres só poderão substituir mulheres.

DA FINALIDADE: Homens só poderão substituir homens e mulheres só poderão substituir mulheres. DA FINALIDADE: Art. 1º - Os JOGOS DE VERÃO ARCO SPM 2013 MODALIDADE VOLEIBOL 4X4, tem como finalidade principal, promover o congraçamento das equipes e o aumento da adesão à prática de exercícios físicos

Leia mais

Brasil Paraolímpico. VITAL SEVERINO* uma pessoa com sapatilhas realizando um salto ou pirueta espetacular.

Brasil Paraolímpico. VITAL SEVERINO* uma pessoa com sapatilhas realizando um salto ou pirueta espetacular. Brasil Paraolímpico VITAL SEVERINO* uma pessoa com sapatilhas realizando um salto ou pirueta espetacular. Conta a história do movimento desportivo das Pessoas Portadoras de Deficiência em nosso país, que

Leia mais

REGRAS E REGULAMENTOS OLIMPÍADAS DE RACIOCÍNIO PROGRAMA MENTEINOVADORA MIND LAB

REGRAS E REGULAMENTOS OLIMPÍADAS DE RACIOCÍNIO PROGRAMA MENTEINOVADORA MIND LAB REGRAS E REGULAMENTOS VIII OLIMPÍADA DE RACIOCINIO MENTEINOVADORA MIND LAB (alunos de 4º ao 7º ano) VII OLIMPÍADA DE RACIOCÍNIO MENTEINOVADORA DE JOVENS (alunos de 8º e 9º ano) A cada ano, o Grupo Mind

Leia mais

PROVAS INTERNAS. Provas Internas - Período: 04 de maio de 2013. Pontuação Geral das Provas Internas: PROVA TIPO 1º 2º

PROVAS INTERNAS. Provas Internas - Período: 04 de maio de 2013. Pontuação Geral das Provas Internas: PROVA TIPO 1º 2º 1ª Etapa PROVAS INTERNAS Provas Internas - Período: 04 de maio de 2013 Pontuação Geral das Provas Internas: PROVA TIPO 1º 2º 1. Desfile de Abertura Prévia 3000 2800 2. Grito de Guerra na Gincana Prévia

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO DO BASQUETE

REGULAMENTO ESPECÍFICO DO BASQUETE REGULAMENTO ESPECÍFICO DO BASQUETE 1. As competições de basquete serão realizadas de acordo com as regras internacionais da FIBA e os regulamentos e normas do Novo Desporto Universitário 2012 NDU. 2. Cada

Leia mais

REGULAMENTO DE MINIVOLEIBOL

REGULAMENTO DE MINIVOLEIBOL REGULAMENTO DE MINIVOLEIBOL ÍNDICE CAPITULO I - O JOGO DE MINIVOLEIBOL - REGRA 1 - Concepção do Jogo - REGRA 2 - A quem se dirige - REGRA 3 - Finalidade do Jogo CAPITULO II - INSTALAÇÕES E MATERIAL - REGRA

Leia mais

AS MOEDAS DO MUNDO. C a d a a t i v i d a d e p o d e s e i m p re s s a separadamente e realizada com as crianças em sala de aula ou em casa.

AS MOEDAS DO MUNDO. C a d a a t i v i d a d e p o d e s e i m p re s s a separadamente e realizada com as crianças em sala de aula ou em casa. 1 AS MOEDAS DO MUNDO Esse é um livro de atividades para crianças. O objetivo proposto é aproveitarmos o período e empolgação das crianças com a Copa do Mundo de Futebol para propiciar aprendizado e maior

Leia mais

Esportes de Interação com a Natureza

Esportes de Interação com a Natureza Esportes de Interação com a Natureza Aula 1 Vela e remo Rio 2016 Versão 1.0 Objetivos 1 Apresentar dois esportes da categoria ESPORTES DE INTERAÇÃO COM A NATUREZA e suas principais regras. 2 Conhecer a

Leia mais

* Regulamento Técnico 2016 * FUTSAL

* Regulamento Técnico 2016 * FUTSAL * Regulamento Técnico 2016 * FUTSAL 1. DOS JOGOS: Os jogos de Futsal serão regidos pelas Regras Oficiais vigentes da Confederação Brasileira de Futsal, observadas as exceções previstas neste Regulamento

Leia mais

COLÉGIO TERESIANO BRAGA Ano Letivo 2011-2012 Educação Física 1º Período 7º Ano 1. ATLETISMO

COLÉGIO TERESIANO BRAGA Ano Letivo 2011-2012 Educação Física 1º Período 7º Ano 1. ATLETISMO COLÉGIO TERESIANO BRAGA Ano Letivo 2011-2012 Educação Física 1º Período 7º Ano 1. ATLETISMO Corridas Especialidades Velocidade Meio-Fundo Fundo Barreiras Estafetas Provas 60m, 100m, 200m, 400m 800m, 1500m,

Leia mais

REGULAMENTO PROVAS ESPORTIVAS. 11ª Gincana do Calouro Solidário Univille 2014

REGULAMENTO PROVAS ESPORTIVAS. 11ª Gincana do Calouro Solidário Univille 2014 REGULAMENTO PROVAS ESPORTIVAS 11ª Gincana do Calouro Solidário Univille 2014 Como parte das atividades, a Univille, em parceria com o Departamento de Educação Física, realizará, na 11ª Gincana do Calouro

Leia mais

CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS DOS JOGOS UNIVERSITÁRIOS EINSTEIN

CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS DOS JOGOS UNIVERSITÁRIOS EINSTEIN CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS DOS JOGOS UNIVERSITÁRIOS EINSTEIN Artigo 1º - Os Jogos Universitários tem como objetivo: * Incentivar a participação dos jovens em atividades saudáveis do ponto de vista social,

Leia mais

Esportes de Rebatida. Aula 4. Badminton e goalball Rio 2016 Versão 1.0

Esportes de Rebatida. Aula 4. Badminton e goalball Rio 2016 Versão 1.0 Esportes de Rebatida Aula 4 Badminton e Rio 2016 Versão 1.0 Objetivos 1 Apresentar dois esportes da categoria de REBATIDA e suas principais regras. 2 Conhecer a história do surgimento desses esportes e

Leia mais

www.ndu.net.br Sede Social Rua Luís Góis, 2.187 Mirandópolis São Paulo SP Cep: 04043-400 Fone: (11) 7708-7429

www.ndu.net.br Sede Social Rua Luís Góis, 2.187 Mirandópolis São Paulo SP Cep: 04043-400 Fone: (11) 7708-7429 Organização, compromisso e qualidade em prol do esporte universitário paulista www.ndu.net.br Sede Social Rua Luís Góis, 2.187 Mirandópolis São Paulo SP Cep: 04043-400 Fone: (11) 7708-7429 REGULAMENTO

Leia mais

T.C.A. Trabalho Colaborativo de Autoria

T.C.A. Trabalho Colaborativo de Autoria T.C.A Trabalho Colaborativo de Autoria Jogos Paraolímpicos Logo do Comitê Paraolímpico Internacional Integrantes : Guilherme Souza Dantas Nº08 Gustavo Haruki Nº09 Marcelo Henrique Cordeiro Moraes Nº14

Leia mais

Voleibol. Professor:Pedro Engler Neto

Voleibol. Professor:Pedro Engler Neto Voleibol Professor:Pedro Engler Neto Histórico O voleibol foi criado por William G. Morgam em 09 de fevereiro de 1895. Na Associação Cristã de Moços,HoYolke Massachussets, Eua. E a intenção de Morgan era

Leia mais

XV JOGOS ARI DE SÁ. Ensino Fundamental I 2015 REGULAMENTO

XV JOGOS ARI DE SÁ. Ensino Fundamental I 2015 REGULAMENTO XV JOGOS ARI DE SÁ Ensino Fundamental I 2015 REGULAMENTO ABERTURA 1. DIA: 26/09/2015 ( Sábado ) 9h 2. LOCAL: Manhã Ginásio 2.1 - Concentração Manhã: galeria do Ensino Fundamental I 2.2 - Desfile de abertura

Leia mais

O essencial sobre Autor: Francisco Cubal

O essencial sobre Autor: Francisco Cubal O essencial sobre Autor: Francisco Cubal 1 Qual a história do Voleibol? Em 1895 o professor de Educação Física G. Morgan, nos Estados Unidos, criou uma modalidade desportiva que, devido ao seu toque no

Leia mais

Ambientes acessíveis

Ambientes acessíveis Fotos: Sônia Belizário Ambientes acessíveis É FUNDAMENTAL A ATENÇÃO AO DESENHO E A CONCEPÇÃO DOS PROJETOS, PRINCIPALMENTE NOS ESPAÇOS PÚBLICOS,PARA ATENDER ÀS NECESSIDADES E LIMITAÇÕES DO MAIOR NÚMERO

Leia mais

DISCIPLINA. Regulamento Geral

DISCIPLINA. Regulamento Geral REGULAMENTO GERAL ENSINA-ME A SER OBEDIENTE ÀS REGRAS DO JOGO ENSINA-ME A NÃO PROFERIR NEM RECEBER ELOGIO IMERECIDO ENSINA-ME A GANHAR, SE ME FOR POSSÍVEL MAS, SE EU PERDER, ACIMA DE TUDO ENSINA-ME A PERDER

Leia mais

Especificações dos Robôs: 1. O robô deverá caber em um quadrado cujas dimensões internas serão de 20 cm por 20 cm.

Especificações dos Robôs: 1. O robô deverá caber em um quadrado cujas dimensões internas serão de 20 cm por 20 cm. Nome da Modalidade: Sumô controlado por fio Número de robôs por partida: Dois (2) Duração da partida: 3 minutos Classe de peso dos robôs: 3,005 kg Dimensões dos robôs: Conforme abaixo Especificações do

Leia mais

2 CLASSIFICAÇÃO / PONTUAÇÃO

2 CLASSIFICAÇÃO / PONTUAÇÃO 1 CONSTITUIÇÃO DAS EQUIPAS E CONFIGURAÇÃO DOS JOGOS O número de praticantes desportivos por equipa que podem ser inscritos no boletim de jogo é os seguintes: 2º Ciclo: 4 jogadores (Jogos 2x2); 3º Ciclo

Leia mais

Foto do criado r do voleibol : William G. Morgan.

Foto do criado r do voleibol : William G. Morgan. VOLEIBOL O vôlei foi criado em 1895, pelo americano William G. Morgan, então diretor de educação física da Associação Cristã de Moços (ACM) na cidade de Holyoke, em Massachusetts, nos Estados Unidos. O

Leia mais

III Virada Esportiva ATC Gênesis - 2013

III Virada Esportiva ATC Gênesis - 2013 III Virada Esportiva ATC Gênesis - 2013 CIRCUITO INTERNO DE TÊNIS ATC RANKING GERAL 2013 REGULAMENTO 4ª ETAPA VIRADA ESPORTIVA DO TORNEIO: O Ranking Geral do Alphaville Tênis Clube objetiva a melhor integração

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO SURF JEES 2016

REGULAMENTO ESPECÍFICO SURF JEES 2016 REGULAMENTO ESPECÍFICO SURF JEES 2016 REGULAMENTO ESPECÍFICO DE SURF JEES 2016 Art. 1º - As competições serão regidas pelas regras oficiais, em tudo que não contrariar o Regulamento Geral. Art. 2º - Todas

Leia mais

Guilherme Raymundo Costa

Guilherme Raymundo Costa Guilherme Raymundo Costa Concedei-me, Senhor, a serenidade necessária para aceitar as coisas que não posso modificar, coragem para modificar aquelas que posso e sabedoria para distinguir umas das outras.

Leia mais

A. Disposições Gerais

A. Disposições Gerais FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE ATLETISMO Direcção Técnica Nacional Sector juvenil Versão de 29 de Maio de 2008 REGULAMENTO GERAL DE COMPETIÇÕES NORMAS RELACIONADAS COM OS ESCALÕES DO ATLETISMO JUVENIL A. Disposições

Leia mais

REGRAS E REGULAMENTOS

REGRAS E REGULAMENTOS REGRAS E REGULAMENTOS V OLIMPÍADA DE RACIOCINIO MENTEINOVADORA MIND LAB (alunos de 4º ao 7º ano) IV OLIMPÍADA DE RACIOCÍNIO MENTEINOVADORA DE JOVENS (alunos de 8º e 9º ano) I OLIMPÍADA DE RACIOCÍNIO MENTEINOVADORA

Leia mais

FUTEBOL DE CAMPO CATEGORIA / IDADE - MASCULINO: CATEGORIAS / IDADE - FEMININO:

FUTEBOL DE CAMPO CATEGORIA / IDADE - MASCULINO: CATEGORIAS / IDADE - FEMININO: FUTEBOL DE CAMPO Todos os atletas deverão apresentar o Documento Original (conforme Art.do Regulamento Geral) É obrigatório (e indispensável) o uso de caneleiras para todos os atletas participantes das

Leia mais

Profª. Esp. Maria Helena Carvalho

Profª. Esp. Maria Helena Carvalho Profª. Esp. Maria Helena Carvalho HISTÓRIA DO VOLEIBOL Criação nos EUA; Dia 09 de fevereiro de 1895; Pelo diretor de Educação Física da ACM William George Morgan; Era conhecido como mintonette. Obs.: Nessa

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO JOGOS DE INTEGRAÇÃO REGULAMENTO TÉCNICO DO BASQUETEBOL MASCULINO

REGULAMENTO TÉCNICO JOGOS DE INTEGRAÇÃO REGULAMENTO TÉCNICO DO BASQUETEBOL MASCULINO REGULAMENTO TÉCNICO JOGOS DE INTEGRAÇÃO REGULAMENTO TÉCNICO DO BASQUETEBOL MASCULINO Art. 1 O torneio de basquetebol masculino será realizado de acordo com as regras estabelecidas pela Federação Internacional

Leia mais

APOSTILA DE VOLEIBOL

APOSTILA DE VOLEIBOL APOSTILA DE VOLEIBOL O voleibol é praticado em uma quadra retangular dividida ao meio por uma rede que impede o contato corporal entre os adversários. A disputa é entre duas equipes compostas por seis

Leia mais

CÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL. Texto atualizado apenas para consulta.

CÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL. Texto atualizado apenas para consulta. 1 Texto atualizado apenas para consulta. LEI Nº 2.402, DE 15 DE JUNHO DE 1999 (Autoria do Projeto: Deputado Agrício Braga) Institui o Programa Bolsa Atleta. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, Faço saber

Leia mais

LIGA PAULISTANA DE FUTEBOL AMADOR

LIGA PAULISTANA DE FUTEBOL AMADOR COPA LIGA PAULISTANA REGULAMENTO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Artigo 1º - Este Regulamento é o conjunto das disposições que regem a Copa Liga Paulistana. Artigo 2º - A Copa tem por finalidade promover

Leia mais

CURSO DE APERFEIÇOAMENTO, ACTUALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO ÁRBITROS ASSISTENTES DE 2.ª CATEGORIA Futebol de 11 TESTE ESCRITO PERGUNTAS

CURSO DE APERFEIÇOAMENTO, ACTUALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO ÁRBITROS ASSISTENTES DE 2.ª CATEGORIA Futebol de 11 TESTE ESCRITO PERGUNTAS FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL CONSELHO DE ARBITRAGEM CURSO DE APERFEIÇOAMENTO, ACTUALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO ÁRBITROS ASSISTENTES DE 2.ª CATEGORIA Futebol de 11 Fátima, 6 de Agosto de 2006 ÉPOCA 2006/2007

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ESGRIMA

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ESGRIMA CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ESGRIMA FUNDADA EM 5 DE JUNHO DE 1927 Rio de Janeiro, 10 de agosto de 2012. OF / CBE / PRES / Nº 2012.256 - CIRCULAR. Da Confederação Brasileira de Esgrima Aos Srs. Presidentes

Leia mais

VII JOGOS DOS APOSENTADOS FENACEF 2016

VII JOGOS DOS APOSENTADOS FENACEF 2016 REGULAMENTO TÉCNICO DAMAS Art. 1º. O torneio de Damas do VII JOGOS FENACEF, será realizado de acordo com as regras estabelecidas pela FENACEF no Regulamento Geral do VII JOGOS FENACEF, combinado com as

Leia mais

2. DATA DA REALIZAÇÃO

2. DATA DA REALIZAÇÃO REGULAMENTO 1. DEFINIÇÃO É uma ação esportiva desenvolvida na modalidade corrida de rua, entre os empregados dos Correios e comunidade. 2. DATA DA REALIZAÇÃO Prova Regional: 27/02/2011 3. HORÁRIO 08 horas

Leia mais

JOGOS UNIVERSITÁRIOS CAMILIANOS - JUCAM 2013

JOGOS UNIVERSITÁRIOS CAMILIANOS - JUCAM 2013 REGULAMENTO PARA O VOLEIBOL EQUIPES Uma equipe é formada por 10 jogadores. E somente 6 jogadores podem participar do jogo tendo como obrigatoriedade 3 homens e 3 mulheres em quadra para condições de jogo.

Leia mais

REGULAMENTO DO CAMPEONATO PAULISTA DE LANÇAMENTO LIMITADO DE 2016

REGULAMENTO DO CAMPEONATO PAULISTA DE LANÇAMENTO LIMITADO DE 2016 REGULAMENTO DO CAMPEONATO PAULISTA DE LANÇAMENTO LIMITADO DE 2016 1-DAS PROVAS E DAS CATEGORIAS DE LANÇAMENTO: 1.1-O Campeonato Paulista de Lançamento Limitado será composto por 04(quatro) provas distintas,

Leia mais

IV Competição Brasileira de Robótica Educacional REGULAMENTO COMPETIÇÃO DE SUMÔ DE ROBÔS

IV Competição Brasileira de Robótica Educacional REGULAMENTO COMPETIÇÃO DE SUMÔ DE ROBÔS IV Competição Brasileira de Robótica Educacional REGULAMENTO COMPETIÇÃO DE SUMÔ DE ROBÔS REGULAMENTO COMPETIÇÃO 1. Introdução 1.1. Nome da Modalidade: Sumô 1.2. Número de Robôs por Partida/Equipe: um 1.3.

Leia mais

REGULAMENTO. XXX CAMPEONATO SUL BRASILEIRO MASTERS DE NATAÇÃO - 2011 Dias 08 e 09 de Outubro de 2010 Palhoça - SC

REGULAMENTO. XXX CAMPEONATO SUL BRASILEIRO MASTERS DE NATAÇÃO - 2011 Dias 08 e 09 de Outubro de 2010 Palhoça - SC REGULAMENTO XXX CAMPEONATO SUL BRASILEIRO MASTERS DE NATAÇÃO - 2011 Dias 08 e 09 de Outubro de 2010 Palhoça - SC Art. 1º - A Federação Aquática de Santa Catarina realizará o Campeonato acima descrito,

Leia mais

um jogo de Steve Finn

um jogo de Steve Finn um jogo de Steve Finn arte por Rafaella Ryon - projeto gráfico de Filipe Cunha Em Gunrunners, os jogadores agem como uma agência internacional de polícia em perseguição ao Mercador da Morte, o infame traficante

Leia mais

Diagrama das dimensões de uma quadra oficial Diagrama das dimensões de uma tabela oficial Equipe - Existem duas equipes que são compostas por 5

Diagrama das dimensões de uma quadra oficial Diagrama das dimensões de uma tabela oficial Equipe - Existem duas equipes que são compostas por 5 Basquetebol O basquetebol é um desporto colectivo inventado em 1891 pelo professor de Educação Física canadense James Naismith, na Associação Cristã de Moços de Springfield (Massachusetts), EUA. É jogado

Leia mais

Jogos de Integração do Instituto Federal/ Araranguá JIIF

Jogos de Integração do Instituto Federal/ Araranguá JIIF Jogos de Integração do Instituto Federal/ Araranguá JIIF DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º Para efeito de classificação, a pontuação será a seguinte: I - 1º lugar: 10 pontos. II - 2º lugar: 7 pontos. III - 3º

Leia mais

Unidade didática de Futebol Objetivos gerais do Futebol

Unidade didática de Futebol Objetivos gerais do Futebol 102 Recursos do Professor Unidade didática de Futebol Objetivos gerais do Futebol Cooperar com os companheiros para o alcance do objetivo do Futebol, desempenhando com oportunidade e correção as ações

Leia mais

Discurso do Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, no encontro com a delegação de atletas das Paraolimpíadas de Atenas-2004

Discurso do Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, no encontro com a delegação de atletas das Paraolimpíadas de Atenas-2004 , Luiz Inácio Lula da Silva, no encontro com a delegação de atletas das Paraolimpíadas de Atenas-2004 Palácio do Planalto, 14 de outubro de 2004 Meu querido companheiro Agnelo Queiroz, ministro de Estado

Leia mais

IV JOGOS MUNICIPAIS DA TERCEIRA IDADE DE PORTO ALEGRE 1, 2 e 3 de julho de 2005 - Ginásio Tesourinha REGULAMENTO ESPECÍFICO. Módulo Competitivo

IV JOGOS MUNICIPAIS DA TERCEIRA IDADE DE PORTO ALEGRE 1, 2 e 3 de julho de 2005 - Ginásio Tesourinha REGULAMENTO ESPECÍFICO. Módulo Competitivo PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE ESPORTES, RECREAÇÃO E LAZER IV JOGOS MUNICIPAIS DA TERCEIRA IDADE DE PORTO ALEGRE 1, 2 e 3 de julho de 2005 - Ginásio Tesourinha REGULAMENTO

Leia mais

Esportes de Invasão. Aula 2. Futebol, futebol de 5 e futebol de 7. Rio 2016 Versão 1.0

Esportes de Invasão. Aula 2. Futebol, futebol de 5 e futebol de 7. Rio 2016 Versão 1.0 Esportes de Invasão Aula 2 Futebol, futebol de Rio 2016 Versão 1.0 Objetivos 1 Apresentar mais três esportes da categoria INVASÃO. 2 Conhecer a história desses esportes e a entrada para os Jogos Olímpicos

Leia mais

Olimpíadas Especiais UBM/PMBM Regulamento Técnico 2014

Olimpíadas Especiais UBM/PMBM Regulamento Técnico 2014 Olimpíadas Especiais UBM/PMBM Regulamento Técnico 2014 I - DOS JOGOS Art.1 - A Olimpíada Especial UBM/PMBM tem por finalidade desenvolver o intercâmbio desportivo e social entre os atletas, professores

Leia mais

CERTIFICAÇÃO DE CENTROS DE TREINAMENTO Dispõe sobre os requisitos para certificação dos Centros de Treinamento das entidades filiadas à CBTM

CERTIFICAÇÃO DE CENTROS DE TREINAMENTO Dispõe sobre os requisitos para certificação dos Centros de Treinamento das entidades filiadas à CBTM Dispõe sobre os requisitos para certificação dos Centros de Treinamento das entidades filiadas à CBTM O Comitê Executivo, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela CBTM, conforme disposto no

Leia mais

OS SEIS ERROS MENTAIS QUE MAIS ATRAPALHAM SEU JOGO

OS SEIS ERROS MENTAIS QUE MAIS ATRAPALHAM SEU JOGO OS SEIS ERROS MENTAIS QUE MAIS ATRAPALHAM SEU JOGO Tênis é em grande parte um jogo mental. Um bom tenista deve ser mentalmente forte para conseguir lidar com as adversidades e manter um jogo consistente.

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

Esportes de Interação com a Natureza

Esportes de Interação com a Natureza Esportes de Interação com a Natureza Aula 2 Canoagem e Rio 2016 Versão 1.0 Objetivos 1 Apresentar dois esportes da categoria DE INTERAÇÃO COM A NATUREZA e suas principais regras. 2 Conhecer a história

Leia mais

17/02/2016. Mestrando Dagnou Pessoa de Moura - Dog. A partida é supervisionada por três árbitros

17/02/2016. Mestrando Dagnou Pessoa de Moura - Dog. A partida é supervisionada por três árbitros Mestrando Dagnou Pessoa de Moura - Dog Formado em Educação Física Unisalesiano Lins Especialista em Fisiologia do Exercício UFSCar Especialista em Biomecânica, Avaliação Física e Prescrição de Exercícios

Leia mais

OFICINA DE JOGOS APOSTILA DO PROFESSOR

OFICINA DE JOGOS APOSTILA DO PROFESSOR OFICINA DE JOGOS APOSTILA DO PROFESSOR APRESENTAÇÃO Olá professor, Essa apostila apresenta jogos matemáticos que foram doados a uma escola de Blumenau como parte de uma ação do Movimento Nós Podemos Blumenau.

Leia mais

PROJETO OLÍMPICO - RIO 2016 -

PROJETO OLÍMPICO - RIO 2016 - A MVP é uma agência de Comunicação e Marketing Esportivo que atua de forma diferenciada no mercado, gerenciando a imagem de grandes atletas do esporte nacional desde 2006, passando pelos ciclos olímpicos

Leia mais

INFORMAÇÃO - PROVA EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DE EDUCAÇÃO FÍSICA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO - 2015

INFORMAÇÃO - PROVA EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DE EDUCAÇÃO FÍSICA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO - 2015 INFORMAÇÃO - PROVA EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DE EDUCAÇÃO FÍSICA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO - 2015 O presente documento visa divulgar as características da prova final do 2º ciclo do ensino básico da disciplina

Leia mais

XX TORNEIO NORDESTE DE CLUBES INFANTIL 1, INFANTIL 2, JUVENIL 1, JUVENIL 2, JÚNIOR/SENIOR Troféu Sérgio Silva

XX TORNEIO NORDESTE DE CLUBES INFANTIL 1, INFANTIL 2, JUVENIL 1, JUVENIL 2, JÚNIOR/SENIOR Troféu Sérgio Silva XX TORNEIO NORDESTE DE CLUBES INFANTIL 1, INFANTIL 2, JUVENIL 1, JUVENIL 2, JÚNIOR/SENIOR Troféu Sérgio Silva REGULAMENTO CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Art. 1º - Pelas Associações localizadas na região Nordeste,

Leia mais

1. Na cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos os atletas da delegação da Grécia são sempre os primeiros que desfilam. Está informação está correta?

1. Na cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos os atletas da delegação da Grécia são sempre os primeiros que desfilam. Está informação está correta? 1. Na cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos os atletas da delegação da Grécia são sempre os primeiros que desfilam. Está informação está correta? Sim, os atletas da Grécia são sempre os primeiros a

Leia mais

Modalidade Alternativa: Badminton

Modalidade Alternativa: Badminton Escola Básica e Secundária Rodrigues de Freitas Modalidade Alternativa: Badminton Ações técnico-táticas Regulamento Professora: Andreia Veiga Canedo Professora Estagiária: Joana Filipa Pinto Correia Ano

Leia mais

Regulamento para Seletiva de Arco Composto Campeonato das Américas 2014 de Tiro com Arco, Rosário - Argentina

Regulamento para Seletiva de Arco Composto Campeonato das Américas 2014 de Tiro com Arco, Rosário - Argentina Regulamento para Seletiva de Arco Composto Campeonato das Américas 2014 de Tiro com Arco, Rosário - Argentina Local: Centro de Treinamento CBTARCO Maricá, RJ Data: 30 e 31 de agosto de 2014. A seletiva

Leia mais

Novas regras do futsal

Novas regras do futsal Novas regras do futsal 2011 Confederação Brasileira de Futebol de Salão - Futsal Futsal do Brasil passa a adotar novidades na regra em 2011 A temporada de 2011 ainda nem começou, mas o futsal brasileiro

Leia mais

ESPORTE ADAPTADO: CONCEITO HISTÓRICO E EVOLUÇÃO NA CIDADE DE PRESIDENTE PRUDENTE

ESPORTE ADAPTADO: CONCEITO HISTÓRICO E EVOLUÇÃO NA CIDADE DE PRESIDENTE PRUDENTE ESPORTE ADAPTADO: CONCEITO HISTÓRICO E EVOLUÇÃO NA CIDADE DE PRESIDENTE PRUDENTE 1. A HISTORIA DO ESPORTE ADAPTADO ISAQUE AUGUSTO PAULO ROBERTO BRANCATTI Universidade Estadual Paulista Campus Presidente

Leia mais

1ºTorneio Bancário Society de Clubes Paulista REGULAMENTO 2015

1ºTorneio Bancário Society de Clubes Paulista REGULAMENTO 2015 REGULAMENTO 2015 1º Torneio Bancário Society de Clubes Paulista 2015, é uma promoção da Secretaria de Esporte do Sindicato dos Bancários, e tem por finalidade efetuar o congraçamento entre os bancários

Leia mais

como a DT200 da Yamaha.

como a DT200 da Yamaha. Para os iniciantes, é melhor optar por uma moto de menor potência, como a 125cc, porque elas são mais leves e dão mais chances. As 250cc são mais violentas e qualquer erro pode causar um tombo. Para o

Leia mais

Circuito de Atletismo em Pavilhão Games and Fun

Circuito de Atletismo em Pavilhão Games and Fun 2014 Circuito de Atletismo em Pavilhão Games and Fun Departamento Técnico Associação de Atletismo do Porto Introdução O Circuito de Torneios de Atletismo em Pavilhão tem como propósito o combate dos modelos

Leia mais

VOLLEYBALL Voleibol. Escola Dr. Costa Matos 2013/14. Ana Fernandes 8ºD

VOLLEYBALL Voleibol. Escola Dr. Costa Matos 2013/14. Ana Fernandes 8ºD VOLLEYBALL Voleibol Escola Dr. Costa Matos 2013/14 Ana Fernandes 8ºD REFERÊNCIAS HISTÓRICAS Origem REFERÊNCIAS HISTÓRICAS Origem Criado por William Morgan (Professor EF do Springfield College of the YMCA

Leia mais

A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte

A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte Prof. Antonio Carlos Fedato Filho Prof. Guilherme Augusto de Melo Rodrigues Monitorando e conhecendo melhor os trabalhos

Leia mais

REGULAMENTO CAMPEONATO SUL BRASILEIRO MASTERS DE NATAÇÃO - 2013

REGULAMENTO CAMPEONATO SUL BRASILEIRO MASTERS DE NATAÇÃO - 2013 REGULAMENTO CAMPEONATO SUL BRASILEIRO MASTERS DE NATAÇÃO - 2013 Art. 1º - A Federação Gaúcha de Desportos Aquáticos - FGDA realizará, o Campeonato Sul Brasileiro Masters de Natação, nos dias 19 e 20 de

Leia mais

VOLEIBOL. 11. O Jogador que executa o saque, deve estar em qual posição? 1) Em que ano foi criado o voleibol? a) 1997. a) posição número 6.

VOLEIBOL. 11. O Jogador que executa o saque, deve estar em qual posição? 1) Em que ano foi criado o voleibol? a) 1997. a) posição número 6. VOLEIBOL 1) Em que ano foi criado o voleibol? a) 1997 b) 2007 c) 1996 d) 1975 e)1895 2. Quem inventou o voleibol? a) William G. Morgan b) Pelé c) Roberto Carlos d) Ronaldinho Gaúcho e) Michael Jackson

Leia mais

SKAT. Introdução. O Baralho

SKAT. Introdução. O Baralho Introdução SKAT O skat foi inventado por volta de 1810 na cidade de Altenburg, cerca de 40 km ao sul de Leipzig, Alemanha, pelos membros da Brommesche Tarok-Gesellschaft. Eles adaptaram um jogo local (Schafkopf)

Leia mais

A história do basquetebol

A história do basquetebol O Basquetebol A história do basquetebol Porque foi criado? Em Dezembro de 1891, o professor de educação física de Springfield College em Massachusetts, Estados Unidos, James Naismith, recebeu uma tarefa

Leia mais

Winter Challenge 2ª Edição Amparo 2006 Procedimentos

Winter Challenge 2ª Edição Amparo 2006 Procedimentos Winter Challenge 2ª Edição Amparo 2006 Procedimentos Publicado 23 de abril de 2006 1. Introdução No espírito de diversão, entretenimento e segurança, desenvolvemos estes procedimentos e guias para a próxima

Leia mais

Dist. da linha saída à 1ª barreira

Dist. da linha saída à 1ª barreira TÉCNICA DAS CORRIDAS COM BARREIRAS Antes de mais nada podemos dizer que as corridas com barreiras são provas de velocidade rasa porque, muito embora o barreiristas se depare com uma série de barreiras

Leia mais

REGULAMENTO GERAL QUANDO PENSO QUE CHEGUEI AO MEU LIMITE, DESCUBRO QUE TENHO FORÇAS PARA IR ALEM

REGULAMENTO GERAL QUANDO PENSO QUE CHEGUEI AO MEU LIMITE, DESCUBRO QUE TENHO FORÇAS PARA IR ALEM REGULAMENTO GERAL QUANDO PENSO QUE CHEGUEI AO MEU LIMITE, DESCUBRO QUE TENHO FORÇAS PARA IR ALEM AYRTON SENNA DISCIPLINA 1. Os jogos e atividades começarão rigorosamente no horário previsto; não haverá

Leia mais

O ensino aprendizagem da matemática no basquete

O ensino aprendizagem da matemática no basquete Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência Centro de Ensino Superior do Seridó-Campus Caicó Matemática Licenciatura Plena O ensino aprendizagem da matemática no basquete Caicó-RN 2013 Deisy

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS 02 CINEMÁTICA VETORIAL

LISTA DE EXERCÍCIOS 02 CINEMÁTICA VETORIAL UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CIVIL MONITOR: VICTOR MENDES LISTA DE EXERCÍCIOS 02 CINEMÁTICA VETORIAL 1.0 Unidimensional 1.1 Velocidade Média MÉDIO Questão 01. Uma pessoa

Leia mais

Regras e Regulamentos IPC-Atletismo 2014-2015. 16-11-2014 Federação Portuguesa de Atletismo 1

Regras e Regulamentos IPC-Atletismo 2014-2015. 16-11-2014 Federação Portuguesa de Atletismo 1 Regras e Regulamentos IPC-Atletismo 2014-2015 Federação Portuguesa de Atletismo 1 Atletismo para pessoas com Deficiência Federação Portuguesa de Atletismo 2 Jogos Paralímpicos A modalidade está no programa

Leia mais

07/05/2013. VOLEIBOL 9ºAno. Profª SHEILA - Prof. DANIEL. Voleibol. Origem : William Morgan 1895 ACM s. Tênis Minonette

07/05/2013. VOLEIBOL 9ºAno. Profª SHEILA - Prof. DANIEL. Voleibol. Origem : William Morgan 1895 ACM s. Tênis Minonette VOLEIBOL 9ºAno Profª SHEILA - Prof. DANIEL Origem : William Morgan 1895 ACM s Tênis Minonette GRECO, 1998 1 Caracterização: O voleibol é um jogo coletivo desportivo, composto por duas equipes, cada uma

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

2º ano do Ensino Médio

2º ano do Ensino Médio 2º ano do Ensino Médio Instruções: 1. Você deve estar recebendo um caderno com dez questões na 1ª parte da prova, duas questões na 2ª parte e duas questões na 3ª parte. Verifique, portanto, se está completo

Leia mais

VI CIRCUITO AMAZONENSE DE KARATE 2014 CAPITULO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

VI CIRCUITO AMAZONENSE DE KARATE 2014 CAPITULO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES VI CIRCUITO AMAZONENSE DE KARATE 2014 CAPITULO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art 1º Este regulamento tem por finalidade determinar as condições gerais para a realização do VI Circuito Amazonense de

Leia mais

II CAMPEONATO DE FUTEBOL SUIÇO BEIRA RIO CLUBE DE CAMPO 2014 TAÇA FIFA 2014 Troféu Álvaro Wischral Tuti

II CAMPEONATO DE FUTEBOL SUIÇO BEIRA RIO CLUBE DE CAMPO 2014 TAÇA FIFA 2014 Troféu Álvaro Wischral Tuti II CAMPEONATO DE FUTEBOL SUIÇO BEIRA RIO CLUBE DE CAMPO 2014 TAÇA FIFA 2014 Troféu Álvaro Wischral Tuti Regulamento Geral I Das Disposições Gerais Obs: A COMISSÃO É COMPOSTA pelos integrantes: Rafael Rangel,

Leia mais

1. A corrida de vetores numa folha de papel.

1. A corrida de vetores numa folha de papel. 1. A corrida de vetores numa folha de papel. desenhando a pista. o movimento dos carros. o início da corrida. as regras do jogo. 2. A corrida no computador. o número de jogadores. o teclado numérico. escolhendo

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA ANDEBOL

EDUCAÇÃO FÍSICA ANDEBOL EDUCAÇÃO FÍSICA ANDEBOL O Andebol é um jogo desportivo colectivo praticado por duas equipas (cada equipa tem: 7 jogadores em campo e 5 suplentes), cujo objectivo é introduzir a bola na baliza da equipa

Leia mais

Educação Física Inclusiva

Educação Física Inclusiva LUIZ HENRIQUE DE PAULA CONCEIÇÃO 1 RODRIGO HÜBNER MENDES 2 Educação Física Inclusiva O esporte para pessoas com deficiência teve seu início após a Primeira Guerra Mundial, como forma de tratamento de soldados

Leia mais

INTRODUÇÃO E OBJETIVO DO JOGO

INTRODUÇÃO E OBJETIVO DO JOGO Instruções O K2 é a segunda maior montanha do mundo (depois do Monte Evereste) com uma altura de 8.611 metros acima do nível do mar. Também é considerada uma das mais difíceis. O K2 nunca foi conquistado

Leia mais

Praça Manuel Marques da Fonseca Júnior Praça Modelo

Praça Manuel Marques da Fonseca Júnior Praça Modelo Praça Manuel Marques da Fonseca Júnior Praça Modelo Rua Félix da Cunha,649 Fone PABX (53) 3026 1144 Caixa Postal 358 CEP 96.010-000 Pelotas RS 1 SUMÁRIO 1. Das Disposições Gerais...3 2. Das Finalidades

Leia mais

REGULAMENTO DO CAMPEONATO NACIONAL GIRA-PRAIA (SUB. 16,18 e 20)

REGULAMENTO DO CAMPEONATO NACIONAL GIRA-PRAIA (SUB. 16,18 e 20) REGULAMENTO DO CAMPEONATO NACIONAL GIRA-PRAIA (SUB. 16,18 e 20) I DISPOSIÇÔES GERAIS ARTIGO 1º O Campeonato Nacional Gira-Praia é uma competição de Voleibol de Praia de âmbito nacional, organizada pela

Leia mais